Por Fernando Casimiro
Quando um guineense admite a ingerência externa no seu país e recusa reconhecer a soberania do Estado da Guiné-Bissau, o nosso Estado, porque políticos e governantes guineenses ao longo dos anos em nome dos seus interesses pessoais, partidários e de grupos, não fizeram mais do que pedinchar, em nome do Estado e do Povo da Guiné-Bissau, a países terceiros, a organizações financeiras e outras, representativas de "ordens e agendas" internacionais, a partidos políticos estrangeiros alegadamente irmanados na ideologia absolutista, ditatorial, só posso lamentar o sentimento pátrio desse guineense e a sua ignorância consciente ou inconsciente, sobre as realidades do nosso Estado.
Enquanto filho da Guiné-Bissau, sei que devo respeitar o Estado do qual sou pertença, que conseguiu a sua independência, quiçá, a sua soberania, por via duma luta armada de 11 anos, e que custou a vida a milhares de filhas e filhos da Guiné-Bissau.
Nenhum dinheiro doado ao País, e pedido em nome do Estado e do nosso Povo, por políticos e governantes guineenses, que foram sempre os beneficiários do mesmo, vincula o Povo Guineense e o nosso Estado, ao ponto de nos submetermos à humilhação e à ingerência externa nos assuntos internos do nosso Estado.
Portugal tem recebido ajudas da União europeia desde quando ainda era designada CEE, bem como do FMI e outras Instituições ou Parceiros, mas isso alguma vez foi razão para que os cidadãos portugueses permitissem a ingerência da União europeia em matérias de Soberania do Estado português?
Angola deve dinheiro a tantos países e a tantas instituições financeiras. Todos sabem, por exemplo, as respostas que os angolanos dão aos políticos e governantes portugueses, cada vez que as autoridades portuguesas interferem em assuntos de soberania de Angola, ou não é verdade?
O guineense, por via das disputas políticas no país, ignora o sacrifício de todos quantos deram suas vidas para que o nosso Estado soberano fosse proclamado a 23 de Setembro de 1973.
Ignora que, não fôssemos um Estado Soberano, à luz do Direito Internacional e das Relações Internacionais, há muito que tínhamos sido anexados, como província de qualquer um dos Estados, nossos vizinhos.
Vamos defender e valorizar, com patriotismo e realismo, a nossa independência política, que seja, quiçá, a nossa Soberania!
Positiva e construtivamente.
Didinho 15.06.2019
sábado, 15 de junho de 2019
Vamos defender e valorizar, com patriotismo e realismo, a nossa independência política, que seja, quiçá, a nossa Soberania!
PARLAMENTO NACIONAL INFANTIL PREOCUPADO COM GREVES NAS ESCOLAS PÚBLICAS
O presidente do Parlamento Infantil da Guiné-Bissau, Junior Sebastiao Tamba manifestou-se neste sábado, 15 de junho de 2019, preocupado com sucessivas greves nas escolas públicas, que podem comprometer o presente ano letivo no país.
"É com profunda dor que acompanhamos o atual problema no sector do ensino, não obstante, a nossa inquietação não só limita nos discursos, houve alguns momentos que assumimos o protagonismo que ainda não vimos o seu resultado satisfatório a nós, declarou Tamba Júnior.
Discursando na abertura da sessão ordinária do parlamento infantil, Tamba Júnior fez lembrar às autoridades do país, que para além do direito da educação estar previsto nos textos da declaração universal do direito do homem e na carta manga, a educação é que faz o homem servir melhor a sociedade e esse direito é inegociável.
Por: Alison Cabral
ENTREVISTA COM STAR CANDINHA NO CANAL VOZ DA DIÁSPORA GUINEENSE NO CULTURA TENE BALÚR
As mulheres sofrem mais com o retrocesso antidemocrático do Regime JOMAV. Por isso, a Rede das Mulheres Parlamentares da Guiné-Bissau exige o respeito à soberania popular, manifestado nas urnas no dia 10 de Março. A comunidade internacional deve agir para impedir as práticas medievais do actual presidente.
Nomeação do novo governo, já!
Décimo dia de luta das mulheres pelo respeito à Constituição e Soberania Popular.
O POVO decidiu o caminho da estabilidade política nas urnas!
Nomeação do Novo Governo, Já!
Vigília das Mulheres dos Partidos da Aliança e do Espaço de Concertação Democrática
Mulheres são as que mais sofrem com a situação caótica que o Regime JOMAV impõe ao povo guineense.
Novo Governo, Já!
PAIGC 2019
JOMAV VEIO DE BAIXO PARA REPRESENTAR OS DE BAIXO
- Jomav representa o excluído;
- Jomav representa os relegados para o segundo plano;
- Jomav representa os não privilegiados;
- Jomav representa o homem do campo;
- Jomav representa os "cidadãos de segunda";
- Jomav representa os sem padrinhos;
- Jomav representa os sem compadres;
- Jomav é símbolo da revolta popular;
- Jomav não faz por ele;
- Jomav representa OS INCONFORMADOS;
- Jomav é representante de todas as vítimas do paigc;
- Jomav chegou tarde, mas mais vale tarde que nunca.
Viva Presidente da República da GB ✊
Viva sua excelência José Mário Vaz ✊
Viva República da Guiné-Bissau ✊
Viva liberdade ✊
Viva Mudança ✊
Viva o Novo Amanhecer ✊
Por Chanceler J Nantoi
Como pensa o PAIGC conseguir cumprir essas e outras promessas, (Revisão da Constituição da República, a Lei-Quadro dos Partidos Políticos etc.,) não tendo uma maioria de 2/3 dos Deputados que constituem a Assembleia Nacional Popular?
Por Fernando Casimiro
Mas é claro que o Diálogo existe no, e para o, interesse de Todos, ou não fosse assim, como é que o Partido vencedor das eleições legislativas de 10 de Março último na Guiné-Bissau, sem maioria absoluta, teria conseguido posteriormente, garantir uma maioria absoluta?
Todos sabemos que foi por via de um Acordo de Incidência Parlamentar com outros 3 Partidos políticos, pois nenhum Acordo pode ser celebrado entre uma única entidade e ela própria, mas sim com outra(s) entidade(s).
A questão que se coloca é: por que razão, o PAIGC aceitou o Diálogo para viabilizar um Acordo de Incidência Parlamentar com 3 outros partidos que apenas somam mais 7 Deputados aos 47 eleitos pelas suas (PAIGC) listas no Parlamento, constituindo uma maioria de 54 Deputados contra uma oposição de 48 Deputados, recusando uma postura de flexibilidade, tolerância e diálogo com essa oposição detentora de 48 mandatos no Parlamento?
Se não houvesse exigências a nível de percentagens na votação e validação de certas iniciativas parlamentares, talvez não estivesse a questionar, positiva e construtivamente, ao PAIGC esta sua estratégia, quanto a mim, egoísta, imbuída de má-fé, inclusive, no que toca à defesa do Interesse Nacional.
O PAIGC propalou a sete ventos, aquando da campanha eleitoral, estar interessado na promoção de Reformas, entre elas, a Revisão da Constituição da República, a Lei-Quadro dos Partidos Políticos etc., etc.
Como pensa o PAIGC conseguir cumprir essas e outras promessas, não tendo uma maioria de 2/3 dos Deputados que constituem a Assembleia Nacional Popular?
Estará o PAIGC de Boa-Fé, quanto à concretização das suas promessas, ignorando que a Oposição Parlamentar também conta para o exercício Legislativo e Governativo do Estado?
Houve ou não, consideração pelo Diálogo, independentemente dos resultados eleitorais obtidos, para que se conseguisse uma Maioria Absoluta no Parlamento (Acordo de Incidência Parlamentar) e, por assim dizer, sustentar parte da viabilização duma Garantia mais abrangente e inclusiva, da Estabilidade Política e Governativa ao longo da X.ª Legislatura, que também teria que passar pelo Diálogo e Entendimento com a Oposição?
A Política é uma Ciência, e nenhuma ciência se opõe ao questionamento teórico ou prático, por via de realidades em presença, para observação, estudo, avaliação, experimentação, conclusão e certificação.
A maioria absoluta conseguida pelo PAIGC por via do Acordo de Incidência Parlamentar com outros 3 Partidos políticos guineenses, não é uma Maioria absoluta directa, concedida pelo Povo eleitor, mas sim, determinada legalmente, por via dos mecanismos constitucionais e legais existentes.
O facto de o PAIGC ter ganho as eleições legislativas de 10 de Março último, com uma maioria relativa, sem dialogar, negociar uma maioria absoluta, frágil/precária que fosse, não lhe daria automaticamente o direito de governar, pois caso os demais partidos constituintes duma Oposição com maioria absoluta de mandatos, decidisse avançar para um Acordo de Incidência Parlamentar, o PAIGC ficaria definitivamente arredado da governação, pois sem a tal maioria parlamentar absoluta, que é mais importante que a maioria relativa, não teria como sustentar ao Presidente da República a efectividade duma Garantia política e governativa, não tendo, claro, uma maioria parlamentar, que decide, por exemplo, entre outros, sobre a Aprovação/Rejeição do Programa do Governo; da Aprovação/Rejeição do Orçamento Geral do Estado, assuntos estes cruciais para a nomeação ou manutenção de qualquer Governo!
Volto a pedir ao Presidente do PAIGC que reconsidere o valor da Flexibilidade na Afirmação duma Liderança Política, visando servir o Interesse Nacional, desbloqueando o impasse na Assembleia Nacional Popular, por via das violações regimentais na constituição da Mesa da ANP.
De igual modo, volto a pedir ao MADEM-G15 e ao seu Coordenador Nacional, que enviem outro nome para a eleição do cargo de 2º vice-Presidente da Mesa da ANP.
Todos juntos, somos poucos para o quanto a Guiné-Bissau precisa, tendo em conta os desafios com que sempre deparou e que até agora aguardam por soluções, quer através dos seus Filhos, Netos e afins, quer dos seus Amigos!
Positiva e construtivamente.
Didinho 14.06.2019
Mas é claro que o Diálogo existe no, e para o, interesse de Todos, ou não fosse assim, como é que o Partido vencedor das eleições legislativas de 10 de Março último na Guiné-Bissau, sem maioria absoluta, teria conseguido posteriormente, garantir uma maioria absoluta?
Todos sabemos que foi por via de um Acordo de Incidência Parlamentar com outros 3 Partidos políticos, pois nenhum Acordo pode ser celebrado entre uma única entidade e ela própria, mas sim com outra(s) entidade(s).
A questão que se coloca é: por que razão, o PAIGC aceitou o Diálogo para viabilizar um Acordo de Incidência Parlamentar com 3 outros partidos que apenas somam mais 7 Deputados aos 47 eleitos pelas suas (PAIGC) listas no Parlamento, constituindo uma maioria de 54 Deputados contra uma oposição de 48 Deputados, recusando uma postura de flexibilidade, tolerância e diálogo com essa oposição detentora de 48 mandatos no Parlamento?
Se não houvesse exigências a nível de percentagens na votação e validação de certas iniciativas parlamentares, talvez não estivesse a questionar, positiva e construtivamente, ao PAIGC esta sua estratégia, quanto a mim, egoísta, imbuída de má-fé, inclusive, no que toca à defesa do Interesse Nacional.
O PAIGC propalou a sete ventos, aquando da campanha eleitoral, estar interessado na promoção de Reformas, entre elas, a Revisão da Constituição da República, a Lei-Quadro dos Partidos Políticos etc., etc.
Como pensa o PAIGC conseguir cumprir essas e outras promessas, não tendo uma maioria de 2/3 dos Deputados que constituem a Assembleia Nacional Popular?
Estará o PAIGC de Boa-Fé, quanto à concretização das suas promessas, ignorando que a Oposição Parlamentar também conta para o exercício Legislativo e Governativo do Estado?
Houve ou não, consideração pelo Diálogo, independentemente dos resultados eleitorais obtidos, para que se conseguisse uma Maioria Absoluta no Parlamento (Acordo de Incidência Parlamentar) e, por assim dizer, sustentar parte da viabilização duma Garantia mais abrangente e inclusiva, da Estabilidade Política e Governativa ao longo da X.ª Legislatura, que também teria que passar pelo Diálogo e Entendimento com a Oposição?
A Política é uma Ciência, e nenhuma ciência se opõe ao questionamento teórico ou prático, por via de realidades em presença, para observação, estudo, avaliação, experimentação, conclusão e certificação.
A maioria absoluta conseguida pelo PAIGC por via do Acordo de Incidência Parlamentar com outros 3 Partidos políticos guineenses, não é uma Maioria absoluta directa, concedida pelo Povo eleitor, mas sim, determinada legalmente, por via dos mecanismos constitucionais e legais existentes.
O facto de o PAIGC ter ganho as eleições legislativas de 10 de Março último, com uma maioria relativa, sem dialogar, negociar uma maioria absoluta, frágil/precária que fosse, não lhe daria automaticamente o direito de governar, pois caso os demais partidos constituintes duma Oposição com maioria absoluta de mandatos, decidisse avançar para um Acordo de Incidência Parlamentar, o PAIGC ficaria definitivamente arredado da governação, pois sem a tal maioria parlamentar absoluta, que é mais importante que a maioria relativa, não teria como sustentar ao Presidente da República a efectividade duma Garantia política e governativa, não tendo, claro, uma maioria parlamentar, que decide, por exemplo, entre outros, sobre a Aprovação/Rejeição do Programa do Governo; da Aprovação/Rejeição do Orçamento Geral do Estado, assuntos estes cruciais para a nomeação ou manutenção de qualquer Governo!
Volto a pedir ao Presidente do PAIGC que reconsidere o valor da Flexibilidade na Afirmação duma Liderança Política, visando servir o Interesse Nacional, desbloqueando o impasse na Assembleia Nacional Popular, por via das violações regimentais na constituição da Mesa da ANP.
De igual modo, volto a pedir ao MADEM-G15 e ao seu Coordenador Nacional, que enviem outro nome para a eleição do cargo de 2º vice-Presidente da Mesa da ANP.
Todos juntos, somos poucos para o quanto a Guiné-Bissau precisa, tendo em conta os desafios com que sempre deparou e que até agora aguardam por soluções, quer através dos seus Filhos, Netos e afins, quer dos seus Amigos!
Positiva e construtivamente.
Didinho 14.06.2019
Nenhuma pressão, independentemente da sua origem, pode impor ou condicionar as Competências e os Poderes Constitucionais de um Presidente da República, até porque, em nome do Interesse Nacional, qualquer decisão do Presidente da República tem que salvaguardar o seu compromisso de juramento no acto da sua tomada de posse, constante no Artigo 67º. da Constituição da República da Guiné-Bissau: “Juro por minha honra defender a Constituição e as leis, a independência e a unidade nacionais, dedicar a minha inteligência e as minhas energias ao serviço do povo da Guiné-Bissau, cumprindo com total fidelidade os deveres da alta função para que fui eleito”.
Por: Fernando Casimiro
Este e outros posicionamentos meus relativamente a um órgão de soberania do Estado, que é o Presidente da República, não me vinculam a nenhum grupo de interesse, mas tão somente, servem para dar a conhecer aos meus irmãos Guineenses, o que faria, se um dia fosse Presidente da República da Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 14.06.2019
Este e outros posicionamentos meus relativamente a um órgão de soberania do Estado, que é o Presidente da República, não me vinculam a nenhum grupo de interesse, mas tão somente, servem para dar a conhecer aos meus irmãos Guineenses, o que faria, se um dia fosse Presidente da República da Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Didinho 14.06.2019
União Africana preocupada com fim do mandato da força de interposição na Guiné-Bissau
Bissau, 14 jun 2019 (Lusa) - O Conselho de Paz e Segurança da União Africana manifestou "preocupação" com o fim do mandato da Ecomib, força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau e pediu apoio financeiro à comunidade internacional.
O Conselho de Paz e Segurança da União Africana "nota com preocupação o fim do mandato da Ecomib a 30 de setembro e a intenção dos países da CEDEAO que contribuem com militares de começar a retirar tropas, o que pode deteriorar a segurança no país", refere o comunicado final da reunião daquele órgão da União Africana sobre a Guiné-Bissau realizada terça-feira e enviado hoje à imprensa.
Devido aquela preocupação, a União Africana apela à comunidade internacional para continuar a apoiar financeiramente a presença da Ecomib no país até que as forças de defesa e segurança estejam em condições de assegurar a totalidade das responsabilidades em matéria de segurança.
As forças da ECOMIB estão na Guiné-Bissau desde 2012 na sequência de um golpe de Estado militar e têm a missão de garantir a segurança e proteção aos titulares de órgãos de soberania guineenses.
A Ecomib foi autorizada a 26 de abril de 2012 pela CEDEAO.
O objetivo da força de interposição é promover a paz e a estabilidade na Guiné-Bissau com base no direito internacional, na carta das Nações Unidas, do tratado da CEDEAO e no protocolo sobre prevenção de conflitos daquela organização.
A força de interposição tem tido problemas de financiamento para manter a sua presença e a União Africana tem feito apelos à comunidade internacional para manter o apoio financeiro às operações daquela força de interposição.
Desde 2015, a União Europeia já disponibilizou mais de 27 milhões de euros para apoiar a presença da Ecomib no país.
DN
O Conselho de Paz e Segurança da União Africana "nota com preocupação o fim do mandato da Ecomib a 30 de setembro e a intenção dos países da CEDEAO que contribuem com militares de começar a retirar tropas, o que pode deteriorar a segurança no país", refere o comunicado final da reunião daquele órgão da União Africana sobre a Guiné-Bissau realizada terça-feira e enviado hoje à imprensa.
Devido aquela preocupação, a União Africana apela à comunidade internacional para continuar a apoiar financeiramente a presença da Ecomib no país até que as forças de defesa e segurança estejam em condições de assegurar a totalidade das responsabilidades em matéria de segurança.
As forças da ECOMIB estão na Guiné-Bissau desde 2012 na sequência de um golpe de Estado militar e têm a missão de garantir a segurança e proteção aos titulares de órgãos de soberania guineenses.
A Ecomib foi autorizada a 26 de abril de 2012 pela CEDEAO.
O objetivo da força de interposição é promover a paz e a estabilidade na Guiné-Bissau com base no direito internacional, na carta das Nações Unidas, do tratado da CEDEAO e no protocolo sobre prevenção de conflitos daquela organização.
A força de interposição tem tido problemas de financiamento para manter a sua presença e a União Africana tem feito apelos à comunidade internacional para manter o apoio financeiro às operações daquela força de interposição.
Desde 2015, a União Europeia já disponibilizou mais de 27 milhões de euros para apoiar a presença da Ecomib no país.
DN
COMUNICADO À IMPRENSA
Conseguimos porque acreditamos e merecemos. Obrigado UNIOGBS pelo financiamento da formação e por me convidar para tomar parte. Obrigado ENGIM pela formação, que realmente aprende muito
O IGNORANTE: é aquele que pensa que sabe tudo. O SÁBIO: é aquele que procura saber mais
Florença Iyere
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA AUSCULTA OS PARTIDOS COM ASSENTO PARLAMENTAR PARA NOMEAR O PRIMEIRO-MINISTRO, TENDO EM VISTA OS RESULTADOS ELEITORAIS
AUSCULTAÇÕES PR-PAIGC
O Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, promete respeitar a constituição da República chamando o PAIGC a formar o novo governo resultante das Eleições legislativas de 10 de março último
A garantia foi transmitida à imprensa esta sexta-feira pela segunda vice-presidente do PAIGC, Odete Semedo a saída da audiência com Presidente guineense.
AUSCULTAÇÕES PR-MADEM G15
O Movimento para Alternância Democrática Democrática (MADEM-G15), continua a condicionar a formação do governo resultante das Eleições legislativas só com a conclusão da eleição do segundo vice-presidente do parlamento da Guiné-Bissau.
A posição do partido foi transmitida à imprensa esta sexta-feira pelo coordenador do MADEM, Braima Camara, a saída da audiência com Presidente guineense, José Mário Vaz.
AUSCULTAÇÕES PR-PRS
Reação do Partido da Renovação Social (PRS), a saída da audiência com Presidente guineense, José Mário Vaz.
Aos jornalistas, Sola N Quillin Na Bitchita, revela que o partido continua a exigir a devolução do lugar do primeiro secretário da mesa do parlamento, enquanto a terceira força política no hemiciclo.
AUSCULTAÇÕES PR- APUPDGB
A Assembleia do Povo Unido- Partido Democrático da Guiné-Bissau(APU-PDGB), apelou hoje ao Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz a indigitar o próximo primeiro-ministro guineense tendo em conta os resultados eleitorais de 10 março último.
A posição da APU-PDGB foi transmitida à imprensa pelo segundo vice-presidente do partido, Armando Mango, a saída da audiência com Presidente guineense.
AUSCULTAÇÕES PR-UM
João Baticã Ferreira, segundo vice-presidente da União para Mudança encoraja o Presidente da Republica para continuar nesta senda de respeito a Constituição, para nomear o Chefe Governo resultante das eleições legislativas de 10 março.
AUSCULTAÇÕES PR-PND
O líder do Partido da Nova Democracia, PND, Iaia Djalo disse que o Presidente da Republica garantiu nomear um PM, dentro de quadro legal.
Alison Cabral / Aliu Cande
O Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, promete respeitar a constituição da República chamando o PAIGC a formar o novo governo resultante das Eleições legislativas de 10 de março último
A garantia foi transmitida à imprensa esta sexta-feira pela segunda vice-presidente do PAIGC, Odete Semedo a saída da audiência com Presidente guineense.
AUSCULTAÇÕES PR-MADEM G15
O Movimento para Alternância Democrática Democrática (MADEM-G15), continua a condicionar a formação do governo resultante das Eleições legislativas só com a conclusão da eleição do segundo vice-presidente do parlamento da Guiné-Bissau.
A posição do partido foi transmitida à imprensa esta sexta-feira pelo coordenador do MADEM, Braima Camara, a saída da audiência com Presidente guineense, José Mário Vaz.
AUSCULTAÇÕES PR-PRS
Reação do Partido da Renovação Social (PRS), a saída da audiência com Presidente guineense, José Mário Vaz.
Aos jornalistas, Sola N Quillin Na Bitchita, revela que o partido continua a exigir a devolução do lugar do primeiro secretário da mesa do parlamento, enquanto a terceira força política no hemiciclo.
AUSCULTAÇÕES PR- APUPDGB
A Assembleia do Povo Unido- Partido Democrático da Guiné-Bissau(APU-PDGB), apelou hoje ao Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz a indigitar o próximo primeiro-ministro guineense tendo em conta os resultados eleitorais de 10 março último.
A posição da APU-PDGB foi transmitida à imprensa pelo segundo vice-presidente do partido, Armando Mango, a saída da audiência com Presidente guineense.
AUSCULTAÇÕES PR-UM
João Baticã Ferreira, segundo vice-presidente da União para Mudança encoraja o Presidente da Republica para continuar nesta senda de respeito a Constituição, para nomear o Chefe Governo resultante das eleições legislativas de 10 março.
AUSCULTAÇÕES PR-PND
O líder do Partido da Nova Democracia, PND, Iaia Djalo disse que o Presidente da Republica garantiu nomear um PM, dentro de quadro legal.
Alison Cabral / Aliu Cande
CEDEAO ADIA MISSÃO MINISTERIAL À BISSAU
A REPRESENTAÇÃO DA CEDEAO NO PAÍS ACABA DE ANUNCIAR O ADIAMENTO DA SUA MISSÃO MINISTERIAL QUE DEVIA CHEGAR À BISSAU AMANHÃ PARA UMA VISITA DE ALGUMAS HORAS, COM INTUITO DE AJUDAR A DESBLOQUEAR O IMPASSE POLÍTICO.
SEM AVANÇAR MOTIVOS, A CEDEAO DIZ APENAS QUE OPORTUNAMENTE IRÁ COMUNICAR A NOVA DATA DA VISITA
SEM AVANÇAR MOTIVOS, A CEDEAO DIZ APENAS QUE OPORTUNAMENTE IRÁ COMUNICAR A NOVA DATA DA VISITA
sexta-feira, 14 de junho de 2019
TESTE - Zomato completa primeira entrega de comida com drone
A empresa indiana continuará a testar o serviço.
A Zomato pode muito bem estar prestes a entrar na área de entrega de comida através de drones, tendo completado com sucesso o primeiro teste do serviço. Diz o TechCrunch que o objetivo da empresa indiana é proporcionar um modo alternativo de entrega em zonas mais densamente populadas.
Com este serviço de entrega por drones a Zomato pretende completar as entregas no espaço de 15 minutos, sendo que neste teste o drone conseguiu carregar por 5km uma encomenda de 5kgs em apenas 10 minutos.
“Quinze minutos só são possíveis se tomarmos a rota aérea – as estradas não são eficientes para entregas rápidas. A nossa frota de motas consegue uma média de 30.5 minutos (que é a mais rápida que conhecemos da indústria) e todos os minutos são mais difíceis uma vez que mantêm os utilizadores longe da comida que encomendaram”, apontou o CEO da Zomato, Deepinder Goyal.
O líder da Zomato explicou ainda que o plano é que os drones sejam completamente autónomos, sendo que durante os testes são supervisionados por pilotos para garantir segurança. De momento a empresa planeia continuar com os testes, desconhecendo-se ainda os planos para implementar e expandir o serviço.
Leia mais: Amazon desvenda drone destinado a realizar entregas
NAOM
A Zomato pode muito bem estar prestes a entrar na área de entrega de comida através de drones, tendo completado com sucesso o primeiro teste do serviço. Diz o TechCrunch que o objetivo da empresa indiana é proporcionar um modo alternativo de entrega em zonas mais densamente populadas.
Com este serviço de entrega por drones a Zomato pretende completar as entregas no espaço de 15 minutos, sendo que neste teste o drone conseguiu carregar por 5km uma encomenda de 5kgs em apenas 10 minutos.
“Quinze minutos só são possíveis se tomarmos a rota aérea – as estradas não são eficientes para entregas rápidas. A nossa frota de motas consegue uma média de 30.5 minutos (que é a mais rápida que conhecemos da indústria) e todos os minutos são mais difíceis uma vez que mantêm os utilizadores longe da comida que encomendaram”, apontou o CEO da Zomato, Deepinder Goyal.
O líder da Zomato explicou ainda que o plano é que os drones sejam completamente autónomos, sendo que durante os testes são supervisionados por pilotos para garantir segurança. De momento a empresa planeia continuar com os testes, desconhecendo-se ainda os planos para implementar e expandir o serviço.
Leia mais: Amazon desvenda drone destinado a realizar entregas
We successfully tested a hybrid drone – fusion of rotary wing and fixed wings on a single drone; covered 5 kms in 10 mins with a peak speed of 80 kmph; with a payload of 5kgs.Exciting times ahead! For more details – https://t.co/e9qgGQy9ex pic.twitter.com/DbrUCmK2AW
— Deepinder Goyal (@deepigoyal) June 12, 2019NAOM
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sexta-feira, junho 14, 2019
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NANOMED EUROPE2019 - E se uma cápsula pudesse diagnosticar e ao mesmo tempo tratar doenças?
Uma "cápsula" para diagnosticar e simultaneamente tratar doenças, técnicas para detetar cancros e tratá-los "à medida" e com menos custos são algumas das capacidades da nano medicina que vão ser apresentadas no NanoMed Europe2019, em Braga.
O evento acontece no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), em Braga, entre a próxima segunda e quarta-feira, contando com mais de 300 participantes de 30 países, entre cientistas, fornecedores de tecnologia, empresários, médicos e decisores políticos.
Em declarações à Lusa, Manuel Banobre, investigador e um dos organizadores, explicou que a nano medicina tem vantagens clínicas, de diagnóstico, de alívio da dor, de custos mas que ainda "emperra" na passagem dos laboratórios para a prática clínica pelo "excesso de burocracia" e exigências técnicas.
"Existem sistemas já muito avançados, tanto de diagnóstico, como terapêutico, com boas performances, mas existe uma falha na passagem para a prática clínica. É o principal entrave, demora muito tempo a chegar do laboratório ao doente. Era importante uma translação mais rápida para a utilização clínica", apontou.
Segundo acredita o investigador, a nano medicina pode mudar a forma como se encontra, trata e se vive com a doença, provocando "uma revolução no sistema de saúde tal como se conhece agora", na procura de sistemas de diagnóstico e tratamento mais eficientes, que permitam um "tratamento mais específico" de certas doenças com "efeitos secundários gravosos".
Além dos benefícios médicos e de bem-estar, o investigador realçou a mais-valia para a sustentabilidade dos sistemas de saúde: "Se se ajustar as doses, não só para serem mais eficazes, como para diminuir os efeitos secundários, vai-se poupar na quantidade de drogas e no tratamento dos efeitos secundários, que, na maior parte dos casos, é o que fica mais caro tratar.
Tendo o cancro por base, poderá vir a ser possível, no futuro, criar cápsulas comandadas como mísseis nucleares, exemplificou o investigador.
"Ainda não conseguindo isso, vamos conseguindo tratamentos mais eficazes pelo facto de dirigir o medicamento ao seu alvo, como se tivesse um GPS", apontou.
Com isto, "será possível reduzir os dias de internamento do doente, a dor e isso terá como vantagem libertar verbas".
Quanto ao diagnóstico, Manuel Banobre salientou que a nano medicina se está a debruçar no "desenvolvimento de técnicas não invasivas de diagnóstico, imagens clínicas, diagnósticos precoces, mais precisos, com mais contraste, por exemplo, nas tecnologias que envolvem imagem".
O NanoMed Europe2019, considerado o maior e "principal evento europeu de nano medicina", pretende ainda "ajudar a preparar o "Horizon Europe", o próximo Programa de Trabalho da Comissão Europeia, a partir de 2021.
Organizado em parceria com a Plataforma Tecnológica Europeia de Nano medicina (ETPN), o evento visa apresentar os mais recentes desenvolvimentos em nanotecnologia aplicados às ciências médicas e à prática clínica, com ênfase para a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
NAOM
O evento acontece no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), em Braga, entre a próxima segunda e quarta-feira, contando com mais de 300 participantes de 30 países, entre cientistas, fornecedores de tecnologia, empresários, médicos e decisores políticos.
Em declarações à Lusa, Manuel Banobre, investigador e um dos organizadores, explicou que a nano medicina tem vantagens clínicas, de diagnóstico, de alívio da dor, de custos mas que ainda "emperra" na passagem dos laboratórios para a prática clínica pelo "excesso de burocracia" e exigências técnicas.
"Existem sistemas já muito avançados, tanto de diagnóstico, como terapêutico, com boas performances, mas existe uma falha na passagem para a prática clínica. É o principal entrave, demora muito tempo a chegar do laboratório ao doente. Era importante uma translação mais rápida para a utilização clínica", apontou.
Segundo acredita o investigador, a nano medicina pode mudar a forma como se encontra, trata e se vive com a doença, provocando "uma revolução no sistema de saúde tal como se conhece agora", na procura de sistemas de diagnóstico e tratamento mais eficientes, que permitam um "tratamento mais específico" de certas doenças com "efeitos secundários gravosos".
Além dos benefícios médicos e de bem-estar, o investigador realçou a mais-valia para a sustentabilidade dos sistemas de saúde: "Se se ajustar as doses, não só para serem mais eficazes, como para diminuir os efeitos secundários, vai-se poupar na quantidade de drogas e no tratamento dos efeitos secundários, que, na maior parte dos casos, é o que fica mais caro tratar.
Tendo o cancro por base, poderá vir a ser possível, no futuro, criar cápsulas comandadas como mísseis nucleares, exemplificou o investigador.
"Ainda não conseguindo isso, vamos conseguindo tratamentos mais eficazes pelo facto de dirigir o medicamento ao seu alvo, como se tivesse um GPS", apontou.
Com isto, "será possível reduzir os dias de internamento do doente, a dor e isso terá como vantagem libertar verbas".
Quanto ao diagnóstico, Manuel Banobre salientou que a nano medicina se está a debruçar no "desenvolvimento de técnicas não invasivas de diagnóstico, imagens clínicas, diagnósticos precoces, mais precisos, com mais contraste, por exemplo, nas tecnologias que envolvem imagem".
O NanoMed Europe2019, considerado o maior e "principal evento europeu de nano medicina", pretende ainda "ajudar a preparar o "Horizon Europe", o próximo Programa de Trabalho da Comissão Europeia, a partir de 2021.
Organizado em parceria com a Plataforma Tecnológica Europeia de Nano medicina (ETPN), o evento visa apresentar os mais recentes desenvolvimentos em nanotecnologia aplicados às ciências médicas e à prática clínica, com ênfase para a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
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sexta-feira, junho 14, 2019
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