O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau aprovou o processo de legalização do Movimento de Alternância Democrática ( MADEM-G15), informa uma fonte partidária.
MADEM-G15, um espaço político constituído por dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) é liderado por Braima Camará.
Braima Camará vai ter a coadjuvá-lo seis vice-presidentes, entre os quais, Umaro Sissoco Embaló, antigo primeiro-ministro guineense, que será a quarta figura do movimento, cujos documentos de legalização foram aprovados formalmente no Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Além da coordenação nacional, o MADEM ainda conta com um conselho nacional (órgão deliberativo máximo entre congressos) composto por 415 membros efetivos e 61 suplentes, uma comissão política nacional integrada por 115 membros efetivos e 17 suplentes e um conselho de direito composto por nove membros.
Entre outras estruturas, o novo movimento vai contar com organizações da juventude, das mulheres e da diáspora.
Segundo os estatutos, o MADEM "assume a forma legal de partido político", quem tem como divisa "Unidade, Justiça e Progresso".
Também de acordo com os estatutos do movimento, o coordenador é o cabeça de lista às eleições legislativas e em caso de vitória eleitoral será ele o primeiro-ministro ou caso o movimento for convidado a indigitar aquela figura.
Fonte: Joelson Da Silva Silva, / dokainternacionaldenunciante/ Braima Darame