domingo, 19 de agosto de 2018
Pergunta do dia? - O Sr. Domingos Simões Pereira é o único responsável por todos os fracassos do PAIGC durante os últimos 40 anos; ou ele estava apenas tentando reestruturar o partido para evitar erros do passado?
Nigéria: Dinheiro de ditador distribuído pelos mais pobres
Milhões desviados por ex-ditador nigeriano Sani Abacha para o estrangeiro estão a ser transferidos de volta. Serão agora distribuídos pela população mais pobre. Mas há quem acuse o Governo de aproveitamento.
Ramatu Usman vive em Gwagwa, uma pequena localidade nos arredores da capital da Nigéria, Abuja, e, até há poucas semanas, não sabia como seria o dia de amanhã. Mas as coisas mudaram: Ramatu conseguiu comprar duas cabras, no mês passado, e uma delas até "já teve um cabritinho", conta orgulhosa.
A nigeriana vende leite de cabra no mercado e, com os lucros, compra comida para os três filhos. Além disso, começou um negócio de venda de sabão e especiarias na rua - é melhor do que nada, refere.
Ramatu é uma das centenas de milhares de pessoas que estão a receber cinco mil nairas do Estado nigeriano, o equivalente a 12 euros - esta é uma pequeníssima fração dos mais de dois mil milhões de euros que o antigo ditador Sani Abacha terá desviado para o estrangeiro até morrer, em 1998 - sobretudo para contas na Suíça. Recentemente, o país começou a devolver parte desse dinheiro, o equivalente a 270 milhões de euros, que serão agora distribuídos pela população mais pobre na Nigéria, com a supervisão do Banco Mundial.
Uma "chuva" de dinheiro?
O dinheiro ajudará a criar empregos, afirma Maryam Uwais, que coordena a distribuição do chamado "saque de Abacha" em representação da Presidência nigeriana.
"Trata-se de lutar contra pobreza", diz. "Muitas pessoas precisam apenas de um pouco de capital para poderem começar um pequeno negócio, para darem comida melhor aos filhos, para poderem comprar medicamentos."
Para uns, distribuir o dinheiro desviado é uma forma de a Nigéria se reconciliar com o passado ao mesmo tempo que faz algo digno das histórias do Robin dos Bosques, que combatia a injustiça e tirava o dinheiro aos mais ricos para o dar aos mais pobres. Mas para outros, como o ativista nigeriano Mohammed Jamo, distribuir o "saque de Abacha" não passa de um gesto simbólico, para tentar mascarar outros problemas no país.
"Em vez disso, o Governo deveria investir na rede de distribuição elétrica, que está debilitada, e nas infraestruturas. Porque esse dinheiro não ajuda os muitos jovens que estão no desemprego, sem perspetivas", comenta.
Mais de 80 milhões de nigerianos (quase metade da população) vivem com menos de dois dólares por dia. E, segundo o ativista, o Estado, rico em petróleo, tem feito pouco para os ajudar.
"Na Nigéria, só há um hospital público, que está sempre cheio", lamenta Auwal Musa, da organização Transparência Internacional na Nigéria. "Por que não usar esse dinheiro para construir seis novos hospitais? Ou um sistema de abastecimento de água razoável nos bairros mais pobres? Em vez disso, comete-se o mesmo erro que na altura do grande boom do petróleo, nos anos 70, em que se distribuiu simplesmente o dinheiro, em vez de se investir. Praticamente, o dinheiro evaporou, trouxe mais corrupção, mas nenhum emprego."
Eleições de 2019 na Nigéria
A Nigéria vai eleger um novo Presidente no início do próximo ano. Muhammadu Buhari pretende recandidatar-se ao cargo.
Auwal Musa, da Transparência Internacional na Nigéria, teme que os 270 milhões de euros do "saque de Abacha" possam ser utilizados como "prenda" eleitoral: "O que o Governo está a tentar é o seguinte: no início da campanha, distribui dinheiro rápido pelos pobres. Mas isso não é sustentável", comenta.
Musa lembra que vários Governos nigerianos já tentaram desempenhar o papel de Robin dos Bosques, mas nunca o fizeram de forma convincente. Além disso, no passado, já houve outras parcelas do "saque de Abacha", que foram devolvidas à Nigéria pela Suíça. Mas, até hoje, ninguém sabe exatamente para onde foi o dinheiro.
DW
Ramatu Usman vive em Gwagwa, uma pequena localidade nos arredores da capital da Nigéria, Abuja, e, até há poucas semanas, não sabia como seria o dia de amanhã. Mas as coisas mudaram: Ramatu conseguiu comprar duas cabras, no mês passado, e uma delas até "já teve um cabritinho", conta orgulhosa.
A nigeriana vende leite de cabra no mercado e, com os lucros, compra comida para os três filhos. Além disso, começou um negócio de venda de sabão e especiarias na rua - é melhor do que nada, refere.
General Sani Abacha foi Presidente da Nigéria entre 1993 e 1998 |
Uma "chuva" de dinheiro?
O dinheiro ajudará a criar empregos, afirma Maryam Uwais, que coordena a distribuição do chamado "saque de Abacha" em representação da Presidência nigeriana.
"Trata-se de lutar contra pobreza", diz. "Muitas pessoas precisam apenas de um pouco de capital para poderem começar um pequeno negócio, para darem comida melhor aos filhos, para poderem comprar medicamentos."
Para uns, distribuir o dinheiro desviado é uma forma de a Nigéria se reconciliar com o passado ao mesmo tempo que faz algo digno das histórias do Robin dos Bosques, que combatia a injustiça e tirava o dinheiro aos mais ricos para o dar aos mais pobres. Mas para outros, como o ativista nigeriano Mohammed Jamo, distribuir o "saque de Abacha" não passa de um gesto simbólico, para tentar mascarar outros problemas no país.
"Em vez disso, o Governo deveria investir na rede de distribuição elétrica, que está debilitada, e nas infraestruturas. Porque esse dinheiro não ajuda os muitos jovens que estão no desemprego, sem perspetivas", comenta.
Mais de 80 milhões de nigerianos (quase metade da população) vivem com menos de dois dólares por dia. E, segundo o ativista, o Estado, rico em petróleo, tem feito pouco para os ajudar.
"Na Nigéria, só há um hospital público, que está sempre cheio", lamenta Auwal Musa, da organização Transparência Internacional na Nigéria. "Por que não usar esse dinheiro para construir seis novos hospitais? Ou um sistema de abastecimento de água razoável nos bairros mais pobres? Em vez disso, comete-se o mesmo erro que na altura do grande boom do petróleo, nos anos 70, em que se distribuiu simplesmente o dinheiro, em vez de se investir. Praticamente, o dinheiro evaporou, trouxe mais corrupção, mas nenhum emprego."
Eleições de 2019 na Nigéria
A Nigéria vai eleger um novo Presidente no início do próximo ano. Muhammadu Buhari pretende recandidatar-se ao cargo.
Auwal Musa, da Transparência Internacional na Nigéria, teme que os 270 milhões de euros do "saque de Abacha" possam ser utilizados como "prenda" eleitoral: "O que o Governo está a tentar é o seguinte: no início da campanha, distribui dinheiro rápido pelos pobres. Mas isso não é sustentável", comenta.
Musa lembra que vários Governos nigerianos já tentaram desempenhar o papel de Robin dos Bosques, mas nunca o fizeram de forma convincente. Além disso, no passado, já houve outras parcelas do "saque de Abacha", que foram devolvidas à Nigéria pela Suíça. Mas, até hoje, ninguém sabe exatamente para onde foi o dinheiro.
DW
UM GRUPO DE PERIGRINOS GUINEENSES PASSARAM A NOITE NO AEROPORTO DE BISSAU ESPERA DO VOO PARA MECA
Um grupo de perigrinos muçulmanos guineenses que deveriam deixar o pais ontem dia 18 de agosto, rumo a cidade santa de Meca, ficaram mais de 24 horas no aeroporto Osvaldo Vieira de Bissau, onde passaram a noite deitados no chao a espera do voo.
De acordo com as informaçoes que a Bissau Online teve acesso, os perigrinos em causa têm suas bolsas pagas, incluindo transporte, alimentação e alojamento. Por isso continuam a espera da responsável para lhes clarificar a situação.
Bissau On-line
DOMINGOS SIMÕES PEREIRA REÚNE-SE COM MILITANTES DO SEU PARIDO EM LUXEMBURGO
O Lider do Partido Africano da Independêcia da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), Domingos Simões Perreira reuniu-se ontém (18 de agosto), com a comissão politica do seu partido em Luxemburgo.
O encontro serviu tanto para Simões Perreira abordar algumas questões ligadas ao partido, assim como intensificar os trabalhos do partido com vista às proximas eleições legislativas marcadas para 18 de Novembro.
O presidente do PAIGC esteve acompanhado de outros dirigentes das estruturas do seu portido, entre os quais, o Deputado da diáspora, eleito no circulo de Europa, Iafai Sani.
Bissau On-line
PAIGC: Bureau Político
PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE
IIª Sessão Ordinária do Bureau Politico do PAIGC
18 de Agosto de 2018
RESOLUÇÕES FINAIS
( votado por unanimidade dos 64 Presentes)
O Bureau Politico do PAIGC reuniu-se em Sessão Ordinária no dia dezoito de agosto de dois mil e dezoito, no Salão Nobre “Amílcar Cabral”, Sede Nacional do Partido, em Bissau, sob a presidência da Camarada Drª Maria Odete Costa Semedo, IIº Vice-Presidente do Partido.
O Bureau Político adoptou por maioria a seguinte ordem do dia:
Informações Gerais:
Situação do Recenseamento
Setembro Vitorioso
Orientações Gerais para a Escolha de Candidatos a Deputados
Na abertura dos trabalhos, a Camarada IIº Vice-Presidente pediu um minuto de silêncio em memória de Koffi Annan, Ex-secretário Geral da ONU, um pan-africanista convicto e defensor da democracia e dos direitos humanos, que faleceu vitíma de doença prolongada.
SOBRE AS INFORMAÇÕES GERAIS
O Bureau Político escutou as explicações que foram dadas pela Camarada Ester Fernandes, Ministra da Administração Territorial, sobre os preparativos para eleições, tendo reconhecido o envolvimento da CEDEAO através da República Federativa da Nigeria, o que permitiu garantir 300 kits para o início do recenseamento envolvendo, desse modo, a formação de 900 jovens para o efeito. No entanto, lamentou a lentidão d do desembolso dos fundos e alertou pela necessidade de se chegar rapidamente a um acordo político que permita o encurtamento dos prazos legais sobre a questão da inalterabilidade dos cadernos eleitorais e apresentação das listas de candidaturas a Deputados.
Ainda no capítulo das informações, o Bureau Político foi informado sobre os preparativos da organização do Setembro Vitorioso, tendo sido dado a UDEMU, JAAC e o CONQUATSA a responsabilidade de preparar as actividades correspondestes à celebração das referidas efemérides do mês.
SOBRE AS ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ESCOLHA DE CANDIDATOS A DEPUTADOS
A Comissão Permanente propôs ao Bureau Político o quadro geral de apresentação das candidaturas a deputados pelos militantes e dirigentes do partido, tendo colocado o acento tónico nas condições de elegibilidade, na forma de apresentação das candidaturas, a seleção dos candidatos, o destino a dar a proposta da lista de candidatos bem como a calendarização das ações. Após um aturado debate sobre os vários pontos deste quadro geral de candidatura a deputado, o Bureau Politico deliberou:
Aprovar com emendas as orientações gerais para a escolha de candidatos a deputados, realçando que todas as candidaturas a deputados deverão ser submetidas a nível das regiões, de onde sairá uma proposta de lista a ser analisada e avaliada nas comissões políticas sectoriais.
Aprovar o pagamento de uma contribuição especial, cujovalor será determinado pelo Secretariado Nacional, para obtenção da Declaração do Conselho Nacional ou Regional de Jurisdição e Fiscalização atestando o caracter negativo ou positivo da carteira disciplinar do candidato a deputado.
Reconhecer o bom trabalho que o grupo parlamentar e os Deputados do PAIGC realizaram e desempenharam durante esta IX legislatura, com total fidelidade às orientações dos órgãos competentes do Partido.
Reiterar o seu engajamento em tudo fazer para que as eleições legislativas se realizem na data marcada de 18 de novembro de 2018.
O Bureau Político se congratula pela forma como os trabalhos foram conduzidos e pelos resultados alcançados, num ambiente de grande responsabilidade e militantismo.
Feito em Bissau aos dezoito do mês de agosto de 2018
O Bureau Político.
Foto: António Oscar Barbosa
Fonte: ditaduraeconsenso
sábado, 18 de agosto de 2018
Guiné-Bissau: Comportamentos desviantes de técnicos de saúde são motivos de protestos dos utentes
A Secretária de Estado de Gestão Hospitalar Pauleta Camará, disse que comportamentos desviantes fora dos valores e princípios éticos e deontológicos de diversos técnicos de saúde têm sido os motivos nos últimos tempos de muitas contestações por parte dos utentes da saúde pública.
A denúncia da Secretária de Estado surge após uma criança de 3 meses teria morrido no dia 15 de Agosto 2018 no Hospital de Mansoa, por falta de atendimento médico na urgência desta unidade hospitalar, região de Oio, norte da Guiné-Bissau.
Através de um comunicado Pauleta Camará referiu que “O triste e lamentável acontecimento, que pelas informações, deve-se a falta de atendimento médico na urgência desde hospital, onde se encontrava em serviço um médico e uma enfermeira”.
A mesma responsável sublinhou que este tipo de comportamento tem tornado a imagem dos hospitais e centros de saúde da Guiné-Bissau em lugares com falta de segurança para os pacientes, que procuram serviços nas diversas unidades hospitalares. Em resposta Pauleta Camará prometeu “medidas severas”.
“O presente caso do Hospital de Mansoa irá merecer uma tomada de medida severa e exemplar como forma de persuadir quaisquer técnicos de saúde com tais condutas”, refere a nota.
O responsável pela Gestão Hospitalar já anunciou que os técnicos em causa vão ser suspensos das suas funções e instaurados processos disciplinares.
A nota termina reiterando a determinação da Secretária de Estado no combate a práticas anti sanitárias e ilícitas nos hospitais bem como nos centros de saúde.
S. Nansil
© e-Global Notícias em Português
A denúncia da Secretária de Estado surge após uma criança de 3 meses teria morrido no dia 15 de Agosto 2018 no Hospital de Mansoa, por falta de atendimento médico na urgência desta unidade hospitalar, região de Oio, norte da Guiné-Bissau.
Através de um comunicado Pauleta Camará referiu que “O triste e lamentável acontecimento, que pelas informações, deve-se a falta de atendimento médico na urgência desde hospital, onde se encontrava em serviço um médico e uma enfermeira”.
A mesma responsável sublinhou que este tipo de comportamento tem tornado a imagem dos hospitais e centros de saúde da Guiné-Bissau em lugares com falta de segurança para os pacientes, que procuram serviços nas diversas unidades hospitalares. Em resposta Pauleta Camará prometeu “medidas severas”.
“O presente caso do Hospital de Mansoa irá merecer uma tomada de medida severa e exemplar como forma de persuadir quaisquer técnicos de saúde com tais condutas”, refere a nota.
O responsável pela Gestão Hospitalar já anunciou que os técnicos em causa vão ser suspensos das suas funções e instaurados processos disciplinares.
A nota termina reiterando a determinação da Secretária de Estado no combate a práticas anti sanitárias e ilícitas nos hospitais bem como nos centros de saúde.
S. Nansil
© e-Global Notícias em Português
Duas semanas de paralisação: EMPRESA “ÁGUA VIDA” RESPONSABILIZA AUTORIDADES AMBIENTES PELO PREJUÍZO DE 45 MILHÕES DE FCFA
[Publi-reportagem] A Administração da Empresa “Água Vida”, que comercializa água potável em embalagem plástica, responsabilizou segunda-feira, 13 de agosto 2018, as autoridades ambientais pelo prejuízo causado à empresa. Os danos, segundo a empresa, são estimados em 45 milhões de francos cfa. A empresa adianta ainda que a direção-geral do Ambiente a acusou de “embalar água no saco plástico impróprio nocivo à vida humana”, pelo que mandou prender o rolo da embalagem de saco plástico utilizado pela empresa através de uma viatura de remoção de lixos da Câmara Municipal de Bissau.
Os responsáveis da empresa alegam que o empreendimento detém todos os documentos necessários “emitidos pelas autoridades guineenses” que “comprovam que sacos plásticos em causa estão em condições e não têm nenhum problema que prejudique ou que põe em causa a vida dos consumidores”.
Simplício Upa Correia, Contabilista da Empresa “Água Vida”, disse na sua comunicação que o que está a acontecer com a empresa “não passa de uma sabotagem e a tentativa de eliminar a concorrência”.
Correia explicou que depois da chegada do contentor com sacos plásticos, uma amostra que foi “submetido à direção-geral do ambiente” para teste. Acrescenta neste sentido que depois de teste que durou três dias, concluiu-se que sacos plásticos importados pela empresa “eram apropriados para embalagem da água comercializada pela empresa”.
“Sinceramente fomos surpreendidos com a apreensão dos sacos através de um documento judicial que ordena a recolha de todos os sacos plásticos, alegando que de acordo com o teste feito, o produto que usamos era inapropriado para o uso pretendido. É o mesmo saco que o ambiente já tinha examinado e comprovado o seu uso, portanto isso deixa-nos a chegar à conclusão que é um ato de sabotagem”, notou.
Assegurou ainda que a empresa apresentou igualmente aos agentes do ambiente, o documento recebido da parte do Ministério da Saúde Pública, que aprova o uso da embalagem plástica. Sustenta que “mesmo com esse documento, os agentes retiraram-nos dos todos os plásticos, depois o carro usado para transportar os plásticos não apresentava mínimas condições higiénicas, porque estava sujo”.
“Quando abordei o inspetor sobre a nova decisão de nos retirar os sacos plásticos com alegações de que eram impróprios para embalar água, ele respondeu-me que a decisão anterior que autorizava o uso de sacos era para facilitar que o contentor fosse despachado. Imaginem se fosse um produto prejudicial que punha em risco a vida das pessoas deixaria que matasse muitas pessoas e depois mandar recolhê-lo…”, questionou.
O advogado da Empresa, Tiago Banca, explicou por seu lado que a direção-geral do ambiente degradou a imagem da Empresa “Água Vida” e, ao mesmo tempo, causou enormes prejuízos técnicos e financeiros estimados em milhões de francos cfa, tendo em conta a sua capacidade de produção diária. No entanto, afirmou neste particular que a empresa tem “documentos comprovativos” da autorização para trabalhar com os referidos rolos de plásticos emitidos pela Secretária de Estado do Ambiente, através da sua direção-geral.
“O despacho do Ministério Público ordena apenas a apreensão de sacos plásticos nos armazéns e, não nas fábricas e nem nas empresas, mas a grande verdade é que a Empresa ‘Água Viva’ não é armazém, mas sim uma fábrica de embalagem de água que tem todos os documentos de autorização que a permite trabalhar e não só, como também é uma empresa que cumpre com as suas obrigações de pagamento de todas as taxas exigidas pelas autoridades nacionais, portanto não pode ser prejudicada desta forma apenas para eliminar a concorrência. Temos documentos dos responsáveis pelo regulamento do sector para a produção e venda da água e garantiram que as embalagens utilizadas pela empresa não põem em causa a saúde pública”, insistiu.
Frisou ainda que se os instrumentos utilizados pela fábrica fossem inapropriados para o consumo humano, portanto não seria permitido a sua importação porque foram analisados antes para apurar se não põe em cauda ou não a saúde pública.
Uma das funcionárias da empresa, Hélia Pires, disse que foram obrigados a parar a produção de água embalada por duas semanas sem um justificativo convincente. No entanto, avançou que a empresa vai levar à justiça a Secretaria de Estado do Ambiente pelos prejuízos causados à empresa. Segundo a mesma funcionária, a empresa possui condições exigidas muito melhor do que as outras empresas concorrentes.
“Portanto, a direção do ambiente fez saber que existem três empresas que não têm sacos de embalagem óxidos biografáveis, mas do momento somos a única empresa fechada e onde estão as outras”, questionou.
Empresa “Água Vida” conta no momento com cinco (5) funcionários efetivos e 25 contratados. A empresa produz diariamente mais de mil embalagens de água distribuída às regiões e aos clientes da capital Bissau e que corresponde a uma soma de 625 mil francos cfa.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
Os responsáveis da empresa alegam que o empreendimento detém todos os documentos necessários “emitidos pelas autoridades guineenses” que “comprovam que sacos plásticos em causa estão em condições e não têm nenhum problema que prejudique ou que põe em causa a vida dos consumidores”.
Simplício Upa Correia, Contabilista da Empresa “Água Vida”, disse na sua comunicação que o que está a acontecer com a empresa “não passa de uma sabotagem e a tentativa de eliminar a concorrência”.
Correia explicou que depois da chegada do contentor com sacos plásticos, uma amostra que foi “submetido à direção-geral do ambiente” para teste. Acrescenta neste sentido que depois de teste que durou três dias, concluiu-se que sacos plásticos importados pela empresa “eram apropriados para embalagem da água comercializada pela empresa”.
“Sinceramente fomos surpreendidos com a apreensão dos sacos através de um documento judicial que ordena a recolha de todos os sacos plásticos, alegando que de acordo com o teste feito, o produto que usamos era inapropriado para o uso pretendido. É o mesmo saco que o ambiente já tinha examinado e comprovado o seu uso, portanto isso deixa-nos a chegar à conclusão que é um ato de sabotagem”, notou.
Assegurou ainda que a empresa apresentou igualmente aos agentes do ambiente, o documento recebido da parte do Ministério da Saúde Pública, que aprova o uso da embalagem plástica. Sustenta que “mesmo com esse documento, os agentes retiraram-nos dos todos os plásticos, depois o carro usado para transportar os plásticos não apresentava mínimas condições higiénicas, porque estava sujo”.
“Quando abordei o inspetor sobre a nova decisão de nos retirar os sacos plásticos com alegações de que eram impróprios para embalar água, ele respondeu-me que a decisão anterior que autorizava o uso de sacos era para facilitar que o contentor fosse despachado. Imaginem se fosse um produto prejudicial que punha em risco a vida das pessoas deixaria que matasse muitas pessoas e depois mandar recolhê-lo…”, questionou.
O advogado da Empresa, Tiago Banca, explicou por seu lado que a direção-geral do ambiente degradou a imagem da Empresa “Água Vida” e, ao mesmo tempo, causou enormes prejuízos técnicos e financeiros estimados em milhões de francos cfa, tendo em conta a sua capacidade de produção diária. No entanto, afirmou neste particular que a empresa tem “documentos comprovativos” da autorização para trabalhar com os referidos rolos de plásticos emitidos pela Secretária de Estado do Ambiente, através da sua direção-geral.
“O despacho do Ministério Público ordena apenas a apreensão de sacos plásticos nos armazéns e, não nas fábricas e nem nas empresas, mas a grande verdade é que a Empresa ‘Água Viva’ não é armazém, mas sim uma fábrica de embalagem de água que tem todos os documentos de autorização que a permite trabalhar e não só, como também é uma empresa que cumpre com as suas obrigações de pagamento de todas as taxas exigidas pelas autoridades nacionais, portanto não pode ser prejudicada desta forma apenas para eliminar a concorrência. Temos documentos dos responsáveis pelo regulamento do sector para a produção e venda da água e garantiram que as embalagens utilizadas pela empresa não põem em causa a saúde pública”, insistiu.
Frisou ainda que se os instrumentos utilizados pela fábrica fossem inapropriados para o consumo humano, portanto não seria permitido a sua importação porque foram analisados antes para apurar se não põe em cauda ou não a saúde pública.
Uma das funcionárias da empresa, Hélia Pires, disse que foram obrigados a parar a produção de água embalada por duas semanas sem um justificativo convincente. No entanto, avançou que a empresa vai levar à justiça a Secretaria de Estado do Ambiente pelos prejuízos causados à empresa. Segundo a mesma funcionária, a empresa possui condições exigidas muito melhor do que as outras empresas concorrentes.
“Portanto, a direção do ambiente fez saber que existem três empresas que não têm sacos de embalagem óxidos biografáveis, mas do momento somos a única empresa fechada e onde estão as outras”, questionou.
Empresa “Água Vida” conta no momento com cinco (5) funcionários efetivos e 25 contratados. A empresa produz diariamente mais de mil embalagens de água distribuída às regiões e aos clientes da capital Bissau e que corresponde a uma soma de 625 mil francos cfa.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
Opinião: GESTÃO DAS EMPRESAS PÚBLICAS DA GUINE-BISSAU!
O desempenho dos gestores do sector empresarial do Estado continua a merecer objeto de análise, tendo em conta práticas de gestão reprováveis do passado que arruinaram diversas empresas públicas, tais como: DICOL, SILO DIATTA, SOCOTRAM, ARMAZENS DO POVO, etc…) fruto de grandes investimentos com dinheiro do povo guineense e que foi mal-usado e/ou desviado para fins contrários aos objetivos preconizados àquelas unidades.
Durante muitos anos, não houve rigor e nem cultura da prestação de contas por parte de gestores públicos, o que , associado à impunidade, levou estes a fazer o que quisessem à margem das regras de gestão, por não temerem qualquer punição, mesmo tendo a noção que os atos praticam lesava o interesse público, com elevados prejuízos para o Estado.
Esta tendência ainda se mantém e ninguém se importa com os prejuízos que essa gestão ruinosa causa ao Estado e consequentemente aos cidadãos contribuentes. Todos querem enriquecer rapidamente e ninguém está preocupado com os resultados das empresas no final do exercício económico ou ano fiscal.
Sabemos nós que as empresas, para sobreviverem, precisam de satisfazer as necessidades dos seus clientes. Muitos ainda pensam que o lucro é que determina o que é uma empresa e que a principal preocupação desta deve ser o consumidor. Como dizia o guru da gestão Peter Drucker, é o consumidor que determina o que é uma empresa.
As empresas públicas devem também maximizar lucros. Um gestor de uma empresa pública deve, ao contrário do que muita gente pensa, preocupar-se com o bom desempenho da sua unidade produtiva na perspetiva desta obter bons resultados.
Há algumas dessas empresas que têm um grande potencial económico mas que não têm atingido o nível de receitas que delas se espera, privando o Estado de importantes rendimentos que poderiam ser obtidos se as mesmas fossem geridas com critérios de gestão baseados na transparência e na prestação de contas, como acontece em qualquer parte do mundo.
Para que o setor empresarial do Estado seja mais transparente, proponho a privatização de algumas empresas públicas, o que permitirá o aumento da eficiência, produtividade e competitividade da economia como um todo e dessas empresas em particular, permitindo ainda criar novas oportunidades de negócio, atrair investimento privado, modernizar o tecido empresarial, reduzir o peso do Estado e da dívida pública na economia. É evidente que as privatizações podem gerar desemprego através da possibilidade de despedimentos de alguns recursos dispensáveis, uma vez que os privados que compram as empresas públicas tenderão naturalmente a cortar nos custos.
No setor privado, a incompetência e a falta de honestidade levam ao despedimento. No setor público, isso não acontece. Esta situação tem permitido abusos inqualificáveis.
Nas empresas públicas continua a existir uma cultura de facilitismo e de irresponsabilidade. Ninguém é obrigado a provar a sua competência nem a justificar abusivas ausências ao trabalho. Uma situação que tem sido ruinosa para o Estado, onde o absentismo e o comportamento irresponsável chegam a ser premiados.
Se o governo quiser tornar as empresas públicas mais atrativas aos olhos dos investidores, terá de fortalecer a sua saúde económica e melhorar a qualidade dos serviços prestados.
É preciso trazer os melhores quadros para as empresas públicas, ou seja, pessoas que possam promover vantagens competitivas e comparativas, transformando conhecimento em resultados.
O Governo atual é de gestão e a realidade impõe ao Estado uma intervenção mais acentuada no setor económico mas sem asfixiar o setor privado. Obviamente que não se pode entregar tudo ao setor privado. Por esta razão, é vital a atuação das empresas públicas na economia guineense, mas para que esse papel seja sustentado, parece-me que é necessário rever as estratégias atuais e definir outras que sejam capazes de garantir maior flexibilidade, rapidez, proximidade, qualidade e inovação na execução dos serviços públicos. No caso da Guiné-Bissau, as empresas públicas devem replicar as boas práticas de gestão das empresas privadas e adaptá-las à realidade organizacional pública.
Por : Aliu Soares Cassamá
Mestre em economia
Durante muitos anos, não houve rigor e nem cultura da prestação de contas por parte de gestores públicos, o que , associado à impunidade, levou estes a fazer o que quisessem à margem das regras de gestão, por não temerem qualquer punição, mesmo tendo a noção que os atos praticam lesava o interesse público, com elevados prejuízos para o Estado.
Esta tendência ainda se mantém e ninguém se importa com os prejuízos que essa gestão ruinosa causa ao Estado e consequentemente aos cidadãos contribuentes. Todos querem enriquecer rapidamente e ninguém está preocupado com os resultados das empresas no final do exercício económico ou ano fiscal.
Sabemos nós que as empresas, para sobreviverem, precisam de satisfazer as necessidades dos seus clientes. Muitos ainda pensam que o lucro é que determina o que é uma empresa e que a principal preocupação desta deve ser o consumidor. Como dizia o guru da gestão Peter Drucker, é o consumidor que determina o que é uma empresa.
As empresas públicas devem também maximizar lucros. Um gestor de uma empresa pública deve, ao contrário do que muita gente pensa, preocupar-se com o bom desempenho da sua unidade produtiva na perspetiva desta obter bons resultados.
Há algumas dessas empresas que têm um grande potencial económico mas que não têm atingido o nível de receitas que delas se espera, privando o Estado de importantes rendimentos que poderiam ser obtidos se as mesmas fossem geridas com critérios de gestão baseados na transparência e na prestação de contas, como acontece em qualquer parte do mundo.
Para que o setor empresarial do Estado seja mais transparente, proponho a privatização de algumas empresas públicas, o que permitirá o aumento da eficiência, produtividade e competitividade da economia como um todo e dessas empresas em particular, permitindo ainda criar novas oportunidades de negócio, atrair investimento privado, modernizar o tecido empresarial, reduzir o peso do Estado e da dívida pública na economia. É evidente que as privatizações podem gerar desemprego através da possibilidade de despedimentos de alguns recursos dispensáveis, uma vez que os privados que compram as empresas públicas tenderão naturalmente a cortar nos custos.
No setor privado, a incompetência e a falta de honestidade levam ao despedimento. No setor público, isso não acontece. Esta situação tem permitido abusos inqualificáveis.
Nas empresas públicas continua a existir uma cultura de facilitismo e de irresponsabilidade. Ninguém é obrigado a provar a sua competência nem a justificar abusivas ausências ao trabalho. Uma situação que tem sido ruinosa para o Estado, onde o absentismo e o comportamento irresponsável chegam a ser premiados.
Se o governo quiser tornar as empresas públicas mais atrativas aos olhos dos investidores, terá de fortalecer a sua saúde económica e melhorar a qualidade dos serviços prestados.
É preciso trazer os melhores quadros para as empresas públicas, ou seja, pessoas que possam promover vantagens competitivas e comparativas, transformando conhecimento em resultados.
O Governo atual é de gestão e a realidade impõe ao Estado uma intervenção mais acentuada no setor económico mas sem asfixiar o setor privado. Obviamente que não se pode entregar tudo ao setor privado. Por esta razão, é vital a atuação das empresas públicas na economia guineense, mas para que esse papel seja sustentado, parece-me que é necessário rever as estratégias atuais e definir outras que sejam capazes de garantir maior flexibilidade, rapidez, proximidade, qualidade e inovação na execução dos serviços públicos. No caso da Guiné-Bissau, as empresas públicas devem replicar as boas práticas de gestão das empresas privadas e adaptá-las à realidade organizacional pública.
Por : Aliu Soares Cassamá
Mestre em economia
SUSPENSÃO DE 2 MÉDICOS NO HOSPITAL DE MANSOA POR TEREM CAUSADO MORTE DUMA CRIANÇA
Um médico e uma infermeira do hospital de Mansoa recusaram prestar atendimentos médicos de urgência à uma criança de 3 meses, acabando por causar a sua morte, no passado dia 15 de agosto do ano em curso.
A Secretária de Estado da Gestão Hospitalar, Pauleta Camará, depois de ter tomado conhecimento desse acto, decidiu de imediato a suspensão de tal médico e enfermeira, e ainda instaurou processos disciplinares, sem prejuizos de eventuais responsabilidades criminais junto ao foro judicial competente.
Secretária do Estado da gestão hospitalar aproveitou ocasião para reafirmar a sua firme determinação no combate às praticas anti-sanitárias e ilícitas nos hospitais e centros de saúde.
Por outro lado, Pauleta Camara mandou mensagem de condolências à familia da vítima.
Bissau On-line
A Secretária de Estado da Gestão Hospitalar, Pauleta Camará, depois de ter tomado conhecimento desse acto, decidiu de imediato a suspensão de tal médico e enfermeira, e ainda instaurou processos disciplinares, sem prejuizos de eventuais responsabilidades criminais junto ao foro judicial competente.
Secretária do Estado da gestão hospitalar aproveitou ocasião para reafirmar a sua firme determinação no combate às praticas anti-sanitárias e ilícitas nos hospitais e centros de saúde.
Por outro lado, Pauleta Camara mandou mensagem de condolências à familia da vítima.
Bissau On-line
8 HÁBITOS HIGIÊNICOS INOCENTES QUE PODEM PREJUDICAR NOSSA SAÚDE
Os hábitos consistem, de forma geral, naqueles comportamentos aparentemente simples que fazemos em nosso cotidiano. Sendo que estes, na maioria das vezes, são feitos de forma inconsciente e impulsiva. Mas, por mais que eles pareçam inofensivos, eles podem ser os causadores de alguns sérios problemas em sua saúde. E é por isso que você deve ficar alerta em relação a alguns deles, para poder evitá-los a partir de agora.
Esses vícios de comportamento empregados em nosso cotidiano podem ser realmente danosos para o corpo e, consequentemente, para a saúde. Assuntos como esse já foram abordados em momentos passados ao falar sobre comportamentos "simples" mas prejudiciais que devem ser evitados. Mas, quando se trata de higiene, as pessoas sempre acham que sabem o que é certo ou não. E, infelizmente, você pode estar errado sobre grande parte deles. E foi exatamente por isso que selecionamos alguns dos hábitos de higiene mais errados que você pode estar cometendo.
1 - Usar cotonetes para limpar o interior dos ouvidos
Você já deve ter ouvido, em algum momento, sobre o perigo de usar cotonetes para limpar a parte inteiros dos ouvidos. Esse fato se popularizou na internet nos últimos anos e, apesar de muitos não darem a devida importância para eles, isso pode ser realmente prejudicial para você. O uso incorreto do cotonete pode causar lesões na parte interna. Além de que, ao tentar remover a cera do ouvido você pode estar fazendo com que ela entre ainda mais e obstrua o canal, podendo até mesmo danificar o tímpano.
Outro ponto importante, que todos deveriam saber, é que a cera é muito importante e não faz mal para a saúde. Na verdade, ela pode impedir infecções de ouvido e a entrada de poeiras ou mesmo insetos.
2 - Usar secador de mãos
Locais públicos, como os shoppings, tem utilizado secadores de mãos cada vez com mais frequência. Apesar de muitos ainda preferirem o uso de papel, e com razão, alguns outros motivos tem feito com que esses secadores se tornassem populares. O problema é que, caso a sua mão não esteja exatamente limpa, eles podem fazer com que os germes se espalhem pelo ambiente.
3 - Retirar os pelos do nariz
Algumas pessoas tem o costume de tirar os pelos presentes no interior do nariz. Talvez por uma questão de estética, ou mesmo por acreditarem que estão sendo mais higiênicos, mas a verdade é o contrário. Quando você tira o pelo do seu nariz você, além de estar machucando a região, está facilitando a entrada de bactérias para dentro do seu corpo, já que os pelos funcionam como filtros.
4 - Lavar as mãos com água quente
Lavar as mãos com água quente não fará com que o processo de eliminar as bactérias seja mais efetivo. Na verdade, isso está mais relacionado ao tempo que você leva para fazer isso. É claro que você não deve demorar para lavar as mãos, mas isso também não deve ser feito rapidamente. O ideal é que se leve mais ou menos 30 segundos para isso.
Além disso, usar a água quente nesse momento irá reduzir a camada protetora da sua pele, podendo causar irritação e dermatite.
5 - Descongelar a carne em temperatura ambiente
Muitas vezes, quando queremos descongelar um alimento rapidamente, e de forma "natural", deixamos que o processo aconteça na temperatura ambiente. O problema é que fazer isso com carnes e peixe trará alguns pontos negativos. Os germes podem acabar se multiplicando e trazendo riscos para a sua saúde. Para que isso não aconteça é melhor se programar antes. Coloque o alimento para ser descongelado na geladeira.
6 - Praticar exercícios físicos de maquiagem
Com a pressa do dia-a-dia é normal que, em alguns momentos, muitos acabem indo de um lugar para o outro diretamente. Você pode estar no trabalho e em seguida ir para a academia. O problema é que, se exercitar de maquiagem pode trazer consequências. Os cosméticos acabam tampando os poros do seu rosto e, quando você se exercita, isso faz com que a pele não respire da forma correta e que as toxinas produzidas durante a atividade física não sejam eliminadas.
Uma saída fácil e prática para isso é carregar lenços demaquilantes na bolsa. Dessa forma você vai poder tirar a sua maquiagem no caminho para a academia e evitar possíveis problemas.
7 - Usar palitos de dentes
O costume de usar palitos de dentes logo após uma refeição é muito comum. Muitos estabelecimentos, como restaurantes, até oferecem os palitos para os seus fregueses. O problema é que fazer isso pode causar lesões na gengiva e, consequentemente, acarretar outros problemas. Outro ponto importante sobre isso é que os palitos geralmente não são esterilizados e, por isso, podem acabar deixando micro-organismos em sua boca. Prefira o uso de fio dental.
8 - Espirrar ou tossir sem cobrir a boca
Cobrir a boca ao tossir ou espirrar é, além de exercer boas maneiras, a melhor forma de fazer com que os germes não se espalhem. Muitos acabam fazendo isso de forma solta, sem tampar a região, e isso pode acabar causando surtos de doenças infecciosas. Alguns acabam achando que tampar a boca e espirrar na própria mão não é higiênico, mas isso pode ser facilmente resolvido com o uso de lenços. Por isso, tenha sempre um com você.
A maioria dessas coisas é feita constantemente pela maioria das pessoas, e você provavelmente faz parte desse quadro. Mas, para evitar maiores problemas, é bom passar a evita-los, mesmo que seja difícil no começo. O que acham? Tem o hábito de fazer alguma dessas coisas e sabia que eram negativos?
Via TudoPorEmail BrightSide Sorrisologia Sapo
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Natália Pereira
EQUIPE FATOS DESCONHECIDOS, BRASIL
fatosdesconhecidos
ONU - Morreu Kofi Annan, antigo secretário-geral das Nações Unidas
O prémio Nobel da Paz morreu este sábado, aos 80 anos.
O antigo secretário-geral das Nações Unidas e prémio Nobel da Paz de 2001, Kofi Annan, morreu, este sábado, aos 80 anos, num hospital de Berna, na Suíça, onde estava a receber cuidados médicos devido a doença.
A notícia foi avançada na conta oficial do Twitter da Agência de Migração das Nações Unidas ao início deste sábado.
"Lamentamos a perda de um grande homem, um líder e um visionário", lê-se no tweet.
A fundação do ex-secretário-geral das Nações Unidas também já deu a notícia através de um comunicado divulgado pela agência de notícias AFP. "É com grande tristeza que a família Annan e a Fundação Kofi Annan anunciam que o ex-secretário-geral das Nações Unidas e vencedor do prémio Nobel da Paz morreu pacificamente no sábado, 18 de agosto, após uma curta doença".
Kofi Annan nasceu a 8 de abril de 1938 em Kumasi, Gana. Foi secretário-geral das Nações Unidas entre 1997 e 2006. Em 2001, recebeu o prémio Nobel da Paz.
NAOM
O antigo secretário-geral das Nações Unidas e prémio Nobel da Paz de 2001, Kofi Annan, morreu, este sábado, aos 80 anos, num hospital de Berna, na Suíça, onde estava a receber cuidados médicos devido a doença.
A notícia foi avançada na conta oficial do Twitter da Agência de Migração das Nações Unidas ao início deste sábado.
"Lamentamos a perda de um grande homem, um líder e um visionário", lê-se no tweet.
Today we mourn the loss of a great man, a leader, and a visionary: former @UN Secretary General @KofiAnnan.
A life well lived. A life worth celebrating.
A fundação do ex-secretário-geral das Nações Unidas também já deu a notícia através de um comunicado divulgado pela agência de notícias AFP. "É com grande tristeza que a família Annan e a Fundação Kofi Annan anunciam que o ex-secretário-geral das Nações Unidas e vencedor do prémio Nobel da Paz morreu pacificamente no sábado, 18 de agosto, após uma curta doença".
Kofi Annan nasceu a 8 de abril de 1938 em Kumasi, Gana. Foi secretário-geral das Nações Unidas entre 1997 e 2006. Em 2001, recebeu o prémio Nobel da Paz.
NAOM
Comité da ONU pede ao Brasil que garanta direito de Lula da Silva se candidatar
O Comité de Direitos Humanos da ONU pediu hoje ao Brasil que permita que o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa exercer todos os seus direitos políticos como candidato enquanto estiver na prisão.
“Isso inclui ter acesso apropriado à imprensa e aos membros do seu partido político”, disse o órgão da ONU, que supervisiona os países signatários do Pacto Internacional sobre Direitos Civis, em comunicado de imprensa.
Formado por peritos independentes, este comité solicitou que o país não impeça Lula da Silva de concorrer às eleições Presidenciais de 2018 até que os seus recursos na Justiça tenham sido esgotados por completo.
O mesmo órgão esclareceu que se trata de uma “medida provisória” com a qual se pretende “preservar os direitos” de Lula da Silva e não um pronunciamento final sobre seu caso.
Os advogados do antigo chefe de Estado denunciaram o país no Comité de Direitos Humanos da ONU em maio passado alegando que o seu cliente é perseguido politicamente, mas a decisão sobre o caso não será emitida pelo órgão até 2019.
O posicionamento do comité coincide com o pedido de inscrição da candidatura de Lula da Silva para as eleições de 07 de outubro, que foi imediatamente contestada pela Procuradoria Geral da República (PGR) e sobre a qual o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá deliberar.
As decisões do Comité de Direitos Humanos da ONU não são vinculantes e um Estado pode decidir cumpri-las ou ignorá-las, inclusive petições como as formuladas a favor do ex-Presidente.
O Governo brasileiro, em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, considera que a delegação do país em Genebra “tomou conhecimento, sem qualquer aviso ou pedido de informação prévios, de deliberação do Comité de Direitos Humanos relativa a candidatura [de Lula da Silva] nas próximas eleições.
O mesmo órgão frisou que “as conclusões do Comité têm caráter de recomendação e não possuem efeito juridicamente vinculante” e que “o teor da deliberação do Comité será encaminhado ao Poder Judiciário”.
Lula da Silva, de 72 anos, foi condenado em duas instâncias da Justiça brasileira num caso relacionado com um apartamento de luxo na cidade do Guarujá, supostamente dado a ele como suborno pela construtora OAS em troca de favores em contratos desta empresa com a Petrobras.
O ex-Presidente brasileiro diz ser inocente e quer voltar ao Governo do Brasil.
interlusofona.info
“Isso inclui ter acesso apropriado à imprensa e aos membros do seu partido político”, disse o órgão da ONU, que supervisiona os países signatários do Pacto Internacional sobre Direitos Civis, em comunicado de imprensa.
Formado por peritos independentes, este comité solicitou que o país não impeça Lula da Silva de concorrer às eleições Presidenciais de 2018 até que os seus recursos na Justiça tenham sido esgotados por completo.
O mesmo órgão esclareceu que se trata de uma “medida provisória” com a qual se pretende “preservar os direitos” de Lula da Silva e não um pronunciamento final sobre seu caso.
Os advogados do antigo chefe de Estado denunciaram o país no Comité de Direitos Humanos da ONU em maio passado alegando que o seu cliente é perseguido politicamente, mas a decisão sobre o caso não será emitida pelo órgão até 2019.
O posicionamento do comité coincide com o pedido de inscrição da candidatura de Lula da Silva para as eleições de 07 de outubro, que foi imediatamente contestada pela Procuradoria Geral da República (PGR) e sobre a qual o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá deliberar.
As decisões do Comité de Direitos Humanos da ONU não são vinculantes e um Estado pode decidir cumpri-las ou ignorá-las, inclusive petições como as formuladas a favor do ex-Presidente.
O Governo brasileiro, em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, considera que a delegação do país em Genebra “tomou conhecimento, sem qualquer aviso ou pedido de informação prévios, de deliberação do Comité de Direitos Humanos relativa a candidatura [de Lula da Silva] nas próximas eleições.
O mesmo órgão frisou que “as conclusões do Comité têm caráter de recomendação e não possuem efeito juridicamente vinculante” e que “o teor da deliberação do Comité será encaminhado ao Poder Judiciário”.
Lula da Silva, de 72 anos, foi condenado em duas instâncias da Justiça brasileira num caso relacionado com um apartamento de luxo na cidade do Guarujá, supostamente dado a ele como suborno pela construtora OAS em troca de favores em contratos desta empresa com a Petrobras.
O ex-Presidente brasileiro diz ser inocente e quer voltar ao Governo do Brasil.
interlusofona.info
CONTRACEÇÃO - Estarão as mulheres a virar as costas à pílula contracetiva?
Pílulas diárias e preservativos estão a ser cada vez mais substituídos por métodos contracetivos de ação prolongada.
Métodos contracetivos como implantes ou DIU são escolhas cada vez mais preferidas pelas mulheres jovens em vez da mais tradicional pílula ou mesmo preservativo. Segundo o sistema de saúde inglês, em dez anos esta preferência aumentou de 21 para 39%, revela a BBC.
A nível mundial, a pílula continua a ser o método contracetivo preferido das mulheres, usado por 44% da população feminina, mas há cada vez mais alternativas por que muitas acabam por preferir.
Além de serem mais simples, pela falta de necessidade de os tomar todos os dias, os métodos contracetivos de ação prolongada são apontados como melhores por reduzirem a toma de hormonas a que a pílula obriga.
Ainda assim, especialistas alertam para o facto de, atualmente, a pílula ser o método mais eficaz (99% de sucesso). Já aos outros métodos, aponta-se uma eficácia de 91%.
NAOM
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A nível mundial, a pílula continua a ser o método contracetivo preferido das mulheres, usado por 44% da população feminina, mas há cada vez mais alternativas por que muitas acabam por preferir.
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NAOM
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Questions mark???
Por Braima Camara
Caros irmãos podem ajudar me entender a visão escura dos alguns cidadãos sobre profissionalismo? será que para ser jornalista ou outro profissional é obrigatorio saber escrever perfeitamente o Português? nem se for está não é sua lingua de trabalho profissional? entao os Jornalistas Inglêses, Espanhois e Franceses e outras Nacionalidades? tenho a duvida alguêm me pode ajudar!
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sexta-feira, 17 de agosto de 2018
EFEITOS DO ÁLCOOL - Menos álcool, mais efeitos. O que acontece ao corpo quando bebe no avião?
Especialistas comprovam que beber ‘nas alturas’ tem diferentes efeitos do que quando o faz com os pés em terra.
Os britânicos são os que mais consomem bebidas alcoólicas quando viajam de avião, diz o The Huffington Post, que aponta uma percentagem de cerca de 60% para os viajantes de tal nacionalidade que o fazem.
Em mais ou menos quantidade, a prática não se cinge ao Reino Unidos e as viagens de avião que levam os passageiros para destinos de férias são os que mais convidam a um ou dois copos capazes de deixar qualquer um literalmente nas nuvens.
A ideia de que um copo de bebida alcoólica não tem o mesmo efeito que uma dose bebida em terra é verdadeira e comprovada pelo Institute of Alcohol Studies e pela European Alcohol Policy Alliance que desenvolveram um estudo de onde resultam três principais aspetos que explicam o que é que o álcool faz ao organismo durante um voo.
Desidrata mais do que em terra
O ar seco com que se conta no avião, bem como a pressão do ar com que se conta na cabine fazem com que a desidratação corporal seja maior, um aspeto que se torna ainda mais evidente caso tenha dormido pouco. Como se sabe, a ressaca deve-se à falta de hidratação no cérebro, logo, se num voo a desidratação é maior e mais imediata, é possível que sinta os efeitos do álcool ainda antes de aterrar.
Fica bêbado mais rápido
Não só a ressaca como o efeito anterior a este é sentido muito mais rapidamente, por isso, se normalmente está dentro do seu limite com dois copos de vinho, num voo faça por diminuir esta dose. Este aspeto é explicado pela baixa pressão que torna mais difícil para o corpo a absorção de oxigénio que não chega com a mesma rapidez ao sangue e leva a uma mais rápida sensação de que se está sob o efeito do álcool.
Vai se sentir com mais sono
Uma vez mais, este é um efeito da conjugação entre álcool e baixa pressão. Mas os especialistas alertam que este não é um sono em que relaxe e recupere energias, já que se mantém maioritariamente na fase inicial de sono e não no sono profundo.
NAOM
Os britânicos são os que mais consomem bebidas alcoólicas quando viajam de avião, diz o The Huffington Post, que aponta uma percentagem de cerca de 60% para os viajantes de tal nacionalidade que o fazem.
Em mais ou menos quantidade, a prática não se cinge ao Reino Unidos e as viagens de avião que levam os passageiros para destinos de férias são os que mais convidam a um ou dois copos capazes de deixar qualquer um literalmente nas nuvens.
A ideia de que um copo de bebida alcoólica não tem o mesmo efeito que uma dose bebida em terra é verdadeira e comprovada pelo Institute of Alcohol Studies e pela European Alcohol Policy Alliance que desenvolveram um estudo de onde resultam três principais aspetos que explicam o que é que o álcool faz ao organismo durante um voo.
Desidrata mais do que em terra
O ar seco com que se conta no avião, bem como a pressão do ar com que se conta na cabine fazem com que a desidratação corporal seja maior, um aspeto que se torna ainda mais evidente caso tenha dormido pouco. Como se sabe, a ressaca deve-se à falta de hidratação no cérebro, logo, se num voo a desidratação é maior e mais imediata, é possível que sinta os efeitos do álcool ainda antes de aterrar.
Fica bêbado mais rápido
Não só a ressaca como o efeito anterior a este é sentido muito mais rapidamente, por isso, se normalmente está dentro do seu limite com dois copos de vinho, num voo faça por diminuir esta dose. Este aspeto é explicado pela baixa pressão que torna mais difícil para o corpo a absorção de oxigénio que não chega com a mesma rapidez ao sangue e leva a uma mais rápida sensação de que se está sob o efeito do álcool.
Vai se sentir com mais sono
Uma vez mais, este é um efeito da conjugação entre álcool e baixa pressão. Mas os especialistas alertam que este não é um sono em que relaxe e recupere energias, já que se mantém maioritariamente na fase inicial de sono e não no sono profundo.
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sexta-feira, agosto 17, 2018
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O GENERAL UMARO EL MOKHTAR SISSOCO EMBALÓ, vice-Coordenador do madem-G15 presente em bissau para o congresso do seu partido.
Le Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embaló, vice-coordinateur du MADEM-G15 présent à Bissau pour le congrès de leur parti.
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
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