Dezoito civis foram mortos numa dupla emboscada, com dois dias de intervalo, levada a cabo por homens armados na mesma localidade do centro do Mali onde atuam extremistas islâmicos, segundo fontes das autoridades locais e de segurança.
“Quarta-feira, 12 civis foram mortos por homens armados na localidade de Tigula, na zona rural de Mondoro. Hoje, seis outros civis que tentavam recuperar os corpos, foram mortos pelos mesmos homens”, disse um responsável local de Mondoro, citado pela Agência France Presse (AFP) sob anonimato.
O desenvolvimento dos acontecimentos e o balanço de vítimas mortais foi confirmado por outro responsável local também citado pela AFP.
“Na quarta-feira, um veículo armado que transportava alimentos explodiu próximo de Tigula, matando um militar. Tendo ouvido a explosão, os habitantes dirigiram-se para o local para socorrer os militares quando foram mortos por terroristas”, detalhou este responsável.
Outros seis civis que na quinta-feira foram procurar o primeiro grupo de pessoas foram também “mortos pelos terroristas”, prosseguiu.
O balanço de 18 civis mortos foi igualmente referido por uma fonte dos serviços de segurança, que não confirmou, no entanto, a morte do militar.
“Colocaram minas nos corpos dos 12 civis. Não sabemos muito bem se foi quando tentavam recuperar os corpos que os outros seis civis foram mortos ou se foram executados como os outros”, disse a fonte.
Hoje foram enviados para o local investigadores para apurar “exatamente” o que se passou, adiantou outra fonte de segurança.
Grupos extremistas ligados à Al-Qaida assumiram o controlo do norte do Mali em 2012, motivando uma intervenção militar internacional, lançada em janeiro de 2013 por iniciativa da França.
Atualmente há zonas inteiras do país que continuam fora do controlo das forças malianas, francesas e das Nações Unidas, regulamente visadas pelos ataques, apesar da assinatura em 2015 de um acordo de paz.
Desde 2015, os ataques têm-se alargado ao centro e sul do Mali, bem como aos vizinhos Burkina Faso e Níger.
Além de uma série de ataques por grupos ‘jihadistas’, o Mali tem visto um aumento dos conflitos intercomunitários, como o massacre em Ogossagou, que causou a morte de pelo menos 157 pessoas no final de março.
interlusofona.info
sexta-feira, 3 de maio de 2019
Nunca seja um prisioneiro do seu passado. Foi apenas uma lição, não uma sentença de prisão perpétua.
Governo assina com a Sociedade Financeira Internacional Acordo de Assistência Técnica no âmbito do Projecto de Desenvolvimento do Setor de Cajú
Assistir Vídeo Aqui
Com a ligação ao Programa de Rabilitaçao do Setor Privado e Desenvolvimento da Agroindustria, o projeto visa aumentar o valor de caju, produção e processamento, acesso ao mercado, apoiando os intervenientes da cadeia para a melhoria do ambiente dos negocios.
De 2016 a 2019, o valor do projecto é 1.401.374 USD. Deste montante global, mais de 70% já foi aplicado em diferentes componentes do projecto.
O Banco Mundial tem assegurado financeiramente o Projeto, que segundo o Primeiro-ministro, Aristides Gomes, teve impacto importante na economia do país.
Aliu Cande
Com a ligação ao Programa de Rabilitaçao do Setor Privado e Desenvolvimento da Agroindustria, o projeto visa aumentar o valor de caju, produção e processamento, acesso ao mercado, apoiando os intervenientes da cadeia para a melhoria do ambiente dos negocios.
De 2016 a 2019, o valor do projecto é 1.401.374 USD. Deste montante global, mais de 70% já foi aplicado em diferentes componentes do projecto.
O Banco Mundial tem assegurado financeiramente o Projeto, que segundo o Primeiro-ministro, Aristides Gomes, teve impacto importante na economia do país.
Aliu Cande
No quadro do Projeto de Apoio ao Ciclo Eleitoral (2018-2019), foi realizada, esta manhã, 03 de maio, na sala de reuniões da CNE, a reunião do Comité de Pilotagem com a seguinte ordem do dia:
1º Recenseamento eleitoral
a) Informação sobre o processo de recenseamento realizado;
b) Correções de omições nos cadernos eleitorais convista as eleições presidenciais;
2º Organização das operações eleitorais
a) Informações sobre eleições do dia 10 de março deste ano;
b) Preparativos para a organização de eleições presidenciais;
3º Gestão do Basket Fund 2019 (PNUD)
a) Apresentação e aprovação do relatório progressivo das eleições legislativas de 10 de março;
b) Apresentação e aprovação de adenda ao documento projeto.
4º Diversos.
Cne Guiné Bissau
a) Informação sobre o processo de recenseamento realizado;
b) Correções de omições nos cadernos eleitorais convista as eleições presidenciais;
2º Organização das operações eleitorais
a) Informações sobre eleições do dia 10 de março deste ano;
b) Preparativos para a organização de eleições presidenciais;
3º Gestão do Basket Fund 2019 (PNUD)
a) Apresentação e aprovação do relatório progressivo das eleições legislativas de 10 de março;
b) Apresentação e aprovação de adenda ao documento projeto.
4º Diversos.
Cne Guiné Bissau
DIRECTORA NACIONAL DA POLÍCIA JUDICIÁRIA GARANTE QUE NÃO VAI DEVOLVER O PROCESSO ANTES DO FIM DA INVESTIGAÇÃO DO CASO “ ARROZ DE POVO”
A Directora Nacional da Polícia Judiciaria (PJ) garantiu esta sexta-feira (3 de Maio) que não vão cumprir o prazo dado pelo Procurador-geral da República para devolução do processo “ arroz di povo”.
Filomena Mendes que falava a margem do encontro de ONG´s sobre análise por satélite de perturbações florestais de GB diz ainda que Bacari Biai estava emocionado quando pediu o processo dentro de 48 horas.
“ Todas as apreensões feitas pela PJ no caso arroz do povo cumpriram a legalidade, entretanto, não vamos cumprir o ultimato do Procurador-geral da República porque achamos que ele estava emocionado por ter a comunicação social a sua frente. Vamos continuar a nossa investigação e quando terminados, vamos entregá-lo ao Ministério Público na área de jurisdição competente”, afirmou.
Por outro lado, manifestou a determinação em continuar a investigação do caso, para depois considerar de “ lamentável e vergonhoso a desinformação que o responsável da justiça tenta passar a nossa população”.
A responsável pela polícia criminal, negou terem mediatizado a investigação do processo como avançou ontem o procurador Bacari Biai, tendo adiantado que a PJ está a cumprir a agenda do povo.
Entretanto, o director nacional adjunto da Polícia Judiciaria, Domingos Correia afirmou numa conferência de imprensa que o pedido de devolução de processo “arroz di povo” solicitado pelo ministério público, está ferido de incompetência funcional, material e territorial.
“ O próprio Procurador sabe que o magistrado Blimat Sanhá não tem competência para prosseguir a avocação deste processo porque está ferido de incompetência funcional, material e territorial”, explicou.
No entanto, garantiu que a operação “ arroz di povo” ainda está em curso sem mencionar se o processo que envolve o ministro de agricultura Nicolau dos Santos vai continuar uma vez que este já foi investido como deputado
O responsável judicial considerou as declarações do procurador-geral da Republica de triste e preocupante por ter tratado os agentes de PJ de “mininos di mandado”.
O Procurador-Geral da República prometeu, esta quinta-feira (02 Maio), utilizar todos os dipositivos legais para fazer a Polícia Judiciária (PJ) cumprir o despacho do Ministério Público (MP) para devolver o arroz aprendido na quinta do ministro de Agricultura, Nicolau dos Santos no quadro da operação “ arroz di povo”.
Recorde-se que no âmbito da “Operação arroz de Povo”, a PJ Guineense apreendeu mais de três mil sacos de arroz desviados. Grande parte desse arroz foi apreendida no armazém do cidadão Botche Candé, Conselheiro do Presidente José Mário Vaz para área da Defesa e Segurança Interna e Externa, arrendado pelo ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural na cidade de Bafatá. A última apreensão de 36 toneladas, que correspondem a 725 sacos, foi executada numa quinta do ministro de Agricultura, Nicolau dos Santos, na povoação de Tchalana, setor de Mansoa, região de Oio no norte da Guiné-Bissau.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
Filomena Mendes que falava a margem do encontro de ONG´s sobre análise por satélite de perturbações florestais de GB diz ainda que Bacari Biai estava emocionado quando pediu o processo dentro de 48 horas.
“ Todas as apreensões feitas pela PJ no caso arroz do povo cumpriram a legalidade, entretanto, não vamos cumprir o ultimato do Procurador-geral da República porque achamos que ele estava emocionado por ter a comunicação social a sua frente. Vamos continuar a nossa investigação e quando terminados, vamos entregá-lo ao Ministério Público na área de jurisdição competente”, afirmou.
Por outro lado, manifestou a determinação em continuar a investigação do caso, para depois considerar de “ lamentável e vergonhoso a desinformação que o responsável da justiça tenta passar a nossa população”.
A responsável pela polícia criminal, negou terem mediatizado a investigação do processo como avançou ontem o procurador Bacari Biai, tendo adiantado que a PJ está a cumprir a agenda do povo.
Entretanto, o director nacional adjunto da Polícia Judiciaria, Domingos Correia afirmou numa conferência de imprensa que o pedido de devolução de processo “arroz di povo” solicitado pelo ministério público, está ferido de incompetência funcional, material e territorial.
“ O próprio Procurador sabe que o magistrado Blimat Sanhá não tem competência para prosseguir a avocação deste processo porque está ferido de incompetência funcional, material e territorial”, explicou.
No entanto, garantiu que a operação “ arroz di povo” ainda está em curso sem mencionar se o processo que envolve o ministro de agricultura Nicolau dos Santos vai continuar uma vez que este já foi investido como deputado
O responsável judicial considerou as declarações do procurador-geral da Republica de triste e preocupante por ter tratado os agentes de PJ de “mininos di mandado”.
O Procurador-Geral da República prometeu, esta quinta-feira (02 Maio), utilizar todos os dipositivos legais para fazer a Polícia Judiciária (PJ) cumprir o despacho do Ministério Público (MP) para devolver o arroz aprendido na quinta do ministro de Agricultura, Nicolau dos Santos no quadro da operação “ arroz di povo”.
Recorde-se que no âmbito da “Operação arroz de Povo”, a PJ Guineense apreendeu mais de três mil sacos de arroz desviados. Grande parte desse arroz foi apreendida no armazém do cidadão Botche Candé, Conselheiro do Presidente José Mário Vaz para área da Defesa e Segurança Interna e Externa, arrendado pelo ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural na cidade de Bafatá. A última apreensão de 36 toneladas, que correspondem a 725 sacos, foi executada numa quinta do ministro de Agricultura, Nicolau dos Santos, na povoação de Tchalana, setor de Mansoa, região de Oio no norte da Guiné-Bissau.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
A LGDH CONSIDERA DESELEGANTE E DESPRISTIGIANTE AS DECLARAÇÕES DO PGR
A Liga Guineense dos Direitos Humanos acompanhou com profunda inquietação as declarações deselegantes do senhor Procurador Geral da Republica Dr. Bacari Biai, proferidas ontem dia 2 de Maio de 2019, numa conferência de imprensa, no âmbito do inquérito preliminar em curso na Policia Judiciaria sobre a operação denominada “ arroz do povo”.
A missão primordial do Ministério Público é assegurar as condições objectivas para a realização da justiça penal. Este desiderato é incompatível com as trocas de mimos na praça pública com os demais actores judiciários intervenientes no inquérito, com os quais a lei impõe uma relação de complementaridade e não de confronto.
Aliás, o dever de reserva que recai sobre os magistrados impõe-se a todos os actores judiciários, mas com maior intensidade às figuras que exercem funções de elevado grau de responsabilidade dentro da estrutura, como é o caso do Procurador Geral da República, a quem a Constituição e a lei cometem a responsabilidade de coordenar e dirigir o órgão competente para promover a acção penal.
É deveras importante ter presente que o Ministério Público, apesar de ser um órgão autónomo de administração da justiça, não exerce função jurisdicional, reservada apenas e só aos tribunais, entidades cuja decisão produz efeitos dentro e fora do processo.
Nesta conformidade, a Direcção Nacional da Liga Guineense dos Direitos, após uma análise atenta do conteúdo das declarações do PGR, e das circunstâncias que envolvem o inquérito sobre o “arroz do povo” delibera o seguinte:
1. Repudiar veementemente a forma deselegante e despristigiante, como o Sr. Procurador Geral da Republica abordou publicamente o assunto em referência, ainda coberto de segredo de justiça;
2. Exortar o Sr. Procurador Geral da Republica a observar o dever de reserva que o exercício das suas funções lhe impõe.
3. Encorajar os órgãos judiciais e a polícia judiciária, a prosseguirem a acção de combate a corrupção e criminalidade organizada, utilizando todos os meios e mecanismos legais existentes com vista a erradicação destes flagelos que tem estado a corroer o tecido social e económico da Guiné-Bissau;
4. Reafirmar a sua firme determinação em promover as boas práticas judiciais tendentes a combater impunidade reinante na Guiné-Bissau.
Pela Paz, Justiça e Direitos Humanos.
Feito em Bissau aos 05 dias do mês de Maio de 2019
A Direcção Nacional
Fonte: lgdh.org
A missão primordial do Ministério Público é assegurar as condições objectivas para a realização da justiça penal. Este desiderato é incompatível com as trocas de mimos na praça pública com os demais actores judiciários intervenientes no inquérito, com os quais a lei impõe uma relação de complementaridade e não de confronto.
Aliás, o dever de reserva que recai sobre os magistrados impõe-se a todos os actores judiciários, mas com maior intensidade às figuras que exercem funções de elevado grau de responsabilidade dentro da estrutura, como é o caso do Procurador Geral da República, a quem a Constituição e a lei cometem a responsabilidade de coordenar e dirigir o órgão competente para promover a acção penal.
É deveras importante ter presente que o Ministério Público, apesar de ser um órgão autónomo de administração da justiça, não exerce função jurisdicional, reservada apenas e só aos tribunais, entidades cuja decisão produz efeitos dentro e fora do processo.
Nesta conformidade, a Direcção Nacional da Liga Guineense dos Direitos, após uma análise atenta do conteúdo das declarações do PGR, e das circunstâncias que envolvem o inquérito sobre o “arroz do povo” delibera o seguinte:
1. Repudiar veementemente a forma deselegante e despristigiante, como o Sr. Procurador Geral da Republica abordou publicamente o assunto em referência, ainda coberto de segredo de justiça;
2. Exortar o Sr. Procurador Geral da Republica a observar o dever de reserva que o exercício das suas funções lhe impõe.
3. Encorajar os órgãos judiciais e a polícia judiciária, a prosseguirem a acção de combate a corrupção e criminalidade organizada, utilizando todos os meios e mecanismos legais existentes com vista a erradicação destes flagelos que tem estado a corroer o tecido social e económico da Guiné-Bissau;
4. Reafirmar a sua firme determinação em promover as boas práticas judiciais tendentes a combater impunidade reinante na Guiné-Bissau.
Pela Paz, Justiça e Direitos Humanos.
Feito em Bissau aos 05 dias do mês de Maio de 2019
A Direcção Nacional
Fonte: lgdh.org
Polícia Judiciária aguarda o cumprimento integral das formalidades legais para a entrega do processo de investigação "Arroz do Povo".
Em conferência de imprensa, o diretor geral adjunto da PJ, Domingos Correia, garante que a PJ continua com a investigação, até porque o Magistrado Blimat Sanha não tem condições para intervir no processo.
Domingos Correia fala de respeito e consideração aos agentes da Polícia Judiciária e a Instituição, e diz que a PJ atuou e continua atuar dentro da lei.
A PJ acusa o Ministério Público de pretender açambarcar o processo, para depois ordenar o arquivamento.
O Procurador geral da República deu ontem a Polícia Judiciária 48h para a entrega do dossiê Arroz do Povo, e invalidou a investigaçao e apreensão das 36 t de arroz na quinto do Ministro Nicolau dos Santos.
Aliu Cande
Em mais uma entrevista esclarecedora, a jornalista Djenane de Jesus apresenta neste vídeo a argumentação técnica do jurista Dr. Mario Lino Pereira da Veiga
A ANP foi composta em 1973 quando foi proclamada a independência da República da Guiné-Bissau nas Colinas de Boé.
ARTIGO 2°
1 - A soberania nacional da República da Guiné-Bissau reside no povo.
2 - O povo exerce o poder político directamente ou através dos órgãos de poder eleitos democraticamente.
A ANP é um Órgão de Soberania e tem total independência para o exercício das suas atribuições.
PAIGC - I força di povo!
Domingos Simões Pereira
CV-AV RECONHECIDO OFICIALMENTE A NÍVEL INTERNACIONAL
Movimento de Acão Católica para evangelização das Crianças Coração Valente – Alma Valente (CV-AV) da Guiné-Bissau foi reconhecido oficialmente a nível internacional como membro de Bureau Mundial
O acto de reconhecimento aconteceu, na terça-feira (30 de Abril), a margem de um encontro mundial dos valentes que decorreu em Roma, Itália.
A Guine Bissau está a ser representada neste encontro pelo presidente do bureau nacional que ainda, ontem (02 de Maio), encontrou-se com o papa Francisco.
Sobre o assunto a Radio Sol Mansi (RSM) entrevistou, esta quinta-feira (02 de Maio), Frei Armando Cosa, membro fundador do movimento da Guine Bissau.
Reagindo sobre a notícia Frei Armando Cossa, reconheceu o esforço da Igreja na consolidação do movimento no país.
Sobre encontro do movimento com o papa, Frei Armando Cossa esclareceu que o encontro incide na auscultação dos diferentes movimentos pelo Papa depois uma recomendação e bênção às crianças.
O movimento CV-AV chegou à Guiné-Bissau no ano 1997, em Bula, depois se expandiu a outras paróquias e actualmente conta com mais de 13.000 membros a nível das duas dioceses (Bissau e Bafatá).
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
O acto de reconhecimento aconteceu, na terça-feira (30 de Abril), a margem de um encontro mundial dos valentes que decorreu em Roma, Itália.
A Guine Bissau está a ser representada neste encontro pelo presidente do bureau nacional que ainda, ontem (02 de Maio), encontrou-se com o papa Francisco.
Sobre o assunto a Radio Sol Mansi (RSM) entrevistou, esta quinta-feira (02 de Maio), Frei Armando Cosa, membro fundador do movimento da Guine Bissau.
Reagindo sobre a notícia Frei Armando Cossa, reconheceu o esforço da Igreja na consolidação do movimento no país.
Sobre encontro do movimento com o papa, Frei Armando Cossa esclareceu que o encontro incide na auscultação dos diferentes movimentos pelo Papa depois uma recomendação e bênção às crianças.
O movimento CV-AV chegou à Guiné-Bissau no ano 1997, em Bula, depois se expandiu a outras paróquias e actualmente conta com mais de 13.000 membros a nível das duas dioceses (Bissau e Bafatá).
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
SINJOTECS REALIZA Iª EDIÇÃO DA GALA DE EXCELÊNCIA DO JORNALISMO
O mundo celebra, hoje (03 de Maio), dia da liberdade de imprensa. Para a comemoração deste dia, o Sindicato Nacional dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS) realiza, em Bissau, a primeira edição da gala de excelência do jornalismo guineense
Durante o evento deve-se realizar debates, discursos, distinções das diferentes instituições e individualidades nacionais, associadas à animação musical. Igualmente os estudantes da Universidade Lusófona da Guiné, do curso de Comunicação Organizacional e Jornalismo, realizam debates sob o lema “Guiné-Bissau: Ser ou Parecer ser Jornalista”.
Entretanto, o dia da liberdade de imprensa é uma ocasião para informar os cidadãos sobre as violações à liberdade de imprensa e a necessidade de incentivar e desenvolver iniciativas em prol da liberdade de imprensa.
Por esta ocasião, a Rádio Sol Mansi (RSM), falou com as duas organizações que lutam em defesa dos jornalistas guineenses.
Para a presidente do Sindicato Nacional dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (SINJOTECS), Indira Correia Balde, é da opinião que há liberdade de imprensa na Guiné-Bissau, isto é, em comparação com outros países.
Indira exorta os profissionais da média da Guiné-Bissau a aproveitarem da melhor maneira possível esta liberdade para construção de uma opinião pública salutar no país.
“O que nos falta é a condição de trabalho para nos rentabilizar. Embora em algumas ou outras situações anormais, a libertada de imprensa é beliscada. Mas em termos gerais existe liberdade de imprensa”, admite.
A opinião contrária tem o bastonário da Ordem dos Jornalistas guineenses, António Nhaga. Segundo o comunicólogo, na prática não existe a liberdade de imprensa na Guiné-Bissau porque os jornalistas continuam a ser descriminados nas conferências de imprensas.
“Formalmente existe liberdade de prática mas na prática não existe porque num país onde ainda se paga perdiem ainda o jornalista continua a ser controlado. Os jornalistas são descriminados em conferências de imprensa e muitos levam os seus militantes para a conversa com os jornalistas e os jornalistas nem conseguem nem cadeiras. Na presidência os jornalistas nem têm onde se sentar. Devemos pensar exercício de liberdade efectiva na Guiné-Bissau e não olhando pelos outros países porque a nível da sub-região estamos na cauda”, aconselha.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, cerca de 100 jornalistas foram assassinados em 2018.
Este ano o tema escolhido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco é “Média para a Democracia: Jornalismo e Eleições em Tempos de Desinformação”.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
BACTÉRIAS - O leitor perguntou: Devemos lavar o frango antes de o cozinhar?
"Não lave o frango cru!"
Este foi o alerta publicado recentemente no Twitter pelos Centro de Controle de Doenças norte-americano (CDCs), advertindo que lavar a carne desta ave antes de a cozinhar pode fazer com que micróbios se propaguem para outros alimentos e utensílios de cozinha.
Recomendação esta que gerou polémica. Entre os que agradeceram a dica, os que a rejeitaram - afirmando não confiar na higiene das embalagens de frango - e os que ironizaram, considerando a mensagem excessivamente alarmista ou justificando que basta lavar o lava-louças depois de limpar o frango de modo a acabar com as bactérias.
O CDC manteve, porém, sua recomendação original, salientando o que a melhor forma de limpar uma ave é através do processo de cozedura.
"Não se deve lavar nem o frango nem outras carnes ou ovos antes de cozinhá-los. Tal pode levar à propagação de micróbios por toda a cozinha", reforça a agência.
Em 2014, a Agência de Regulamentação Alimentar do Reino Unido (FSA) também havia advertido que lavar o frango antes da cozedura aumenta o risco de propagação da bactéria campylobacter nas mãos, nas superfícies e utensílios de cozinha e até na roupa, através das gotas de água que se espalham.
Hábito e boatos
A bactéria campylobacter, citada pelo FSA, é por sinal uma das causas mais comuns de intoxicação alimentar - provocando dores abdominais, diarreia, febre, náuseas e vómitos - e está presente em carnes e vegetais crus ou em leite não pasteurizado.
A forma mais eficaz de a combater, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é justamente cozinhando bem os alimentos, garantindo que o seu interior esteja quente e bem passado (no caso da carne).
"A campylobacter espalha-se facilmente, e bastam algumas bactérias para causar doenças", diz o FSA.
Em geral, essas intoxicações passam depois de alguns dias, mas em determinados grupos - crianças pequenas, idosos e pessoas que sofrem de doenças que fragilizam o sistema imunitário, como SIDA - a infeção pode ser fatal.
Em casos mais raros, pode haver complicações como hepatite, pancreatite (infeção do fígado e do pâncreas, respetivamente) e síndrome de Guillain-Barré, na qual a infeção leva o sistema imunitário a atacar o sistema nervoso, causando paralisia.
NAOM
Este foi o alerta publicado recentemente no Twitter pelos Centro de Controle de Doenças norte-americano (CDCs), advertindo que lavar a carne desta ave antes de a cozinhar pode fazer com que micróbios se propaguem para outros alimentos e utensílios de cozinha.
Recomendação esta que gerou polémica. Entre os que agradeceram a dica, os que a rejeitaram - afirmando não confiar na higiene das embalagens de frango - e os que ironizaram, considerando a mensagem excessivamente alarmista ou justificando que basta lavar o lava-louças depois de limpar o frango de modo a acabar com as bactérias.
O CDC manteve, porém, sua recomendação original, salientando o que a melhor forma de limpar uma ave é através do processo de cozedura.
"Não se deve lavar nem o frango nem outras carnes ou ovos antes de cozinhá-los. Tal pode levar à propagação de micróbios por toda a cozinha", reforça a agência.
Em 2014, a Agência de Regulamentação Alimentar do Reino Unido (FSA) também havia advertido que lavar o frango antes da cozedura aumenta o risco de propagação da bactéria campylobacter nas mãos, nas superfícies e utensílios de cozinha e até na roupa, através das gotas de água que se espalham.
Hábito e boatos
A bactéria campylobacter, citada pelo FSA, é por sinal uma das causas mais comuns de intoxicação alimentar - provocando dores abdominais, diarreia, febre, náuseas e vómitos - e está presente em carnes e vegetais crus ou em leite não pasteurizado.
A forma mais eficaz de a combater, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é justamente cozinhando bem os alimentos, garantindo que o seu interior esteja quente e bem passado (no caso da carne).
"A campylobacter espalha-se facilmente, e bastam algumas bactérias para causar doenças", diz o FSA.
Em geral, essas intoxicações passam depois de alguns dias, mas em determinados grupos - crianças pequenas, idosos e pessoas que sofrem de doenças que fragilizam o sistema imunitário, como SIDA - a infeção pode ser fatal.
Em casos mais raros, pode haver complicações como hepatite, pancreatite (infeção do fígado e do pâncreas, respetivamente) e síndrome de Guillain-Barré, na qual a infeção leva o sistema imunitário a atacar o sistema nervoso, causando paralisia.
NAOM
A CIÊNCIA EXPLICA - Afinal, por que os cães grandes vivem menos que os pequenos?
Paradoxalmente, estima-se que um morcego viva em média entre cinco e 10 anos, e uma baleia-azul, entre 80 e 90 anos, o que nos mostra como animais maiores vivem mais do que os menores.
Os cientistas defendem que tal ocorre devido à forma como os bichos de menor dimensão utilizam a energia de que dispõem e também pelo facto de que as células dos animais grandes são mais eficientes e desgastam-se mais lentamente.
Mas os cães fogem deste padrão, porquê?
Os patudos de maior porte vivem menos do que os menores. A expectativa de vida dos cães de raças pequenas é em média de 12 a 14 anos, enquanto que as raças grandes vivem entre oito e 10 anos, e as gigantes, entre cinco e oito.
Entre a comunidade científica ainda não há até ao momento um consenso sobre por que os cães maiores têm uma expetativa de vida menor, e muitas explicações variam relativamente às particularidades de cada tipo de espécie – nomeadamente muitos cientistas defendem a ideia de que a expectativa menor para cães grandes tem a ver com a forma como esses animais crescem.
Conclusões
Os cães de maior porte crescem muito e rapidamente, chegando a aumentar quase 100 vezes de peso no primeiro ano de vida – para exemplificar, nesse espaço de tempo, os lobos aumentam 60 vezes e os seres humanos, somente três vezes.
Uma pesquisa recente revelou que os melhores amigos do homem podem morrer mais cedo porque o ritmo acelerado de crescimento aumenta a atividade dos radicais livres, favorecendo o desenvolvimento de tumores e de outras doenças potencialmente fatais.
Outro estudo confirmou que os cães maiores envelhecem de facto mais rapidamente. Esse levantamento contou com a análise de dados veterinários de 50 mil cachorros de 74 raças diferentes. Os resultados revelaram que os cães maiores desenvolvem-se mais rapidamente e têm uma vida adulta mais acelerada e, consequentemente mais curta.
Adicionalmente, sabe-se que cães maiores tendem a ter problemas de saúde mais graves, como doenças musculoesqueléticas e gastrointestinais, além de cancros.
NAOM
Os cientistas defendem que tal ocorre devido à forma como os bichos de menor dimensão utilizam a energia de que dispõem e também pelo facto de que as células dos animais grandes são mais eficientes e desgastam-se mais lentamente.
Mas os cães fogem deste padrão, porquê?
Os patudos de maior porte vivem menos do que os menores. A expectativa de vida dos cães de raças pequenas é em média de 12 a 14 anos, enquanto que as raças grandes vivem entre oito e 10 anos, e as gigantes, entre cinco e oito.
Entre a comunidade científica ainda não há até ao momento um consenso sobre por que os cães maiores têm uma expetativa de vida menor, e muitas explicações variam relativamente às particularidades de cada tipo de espécie – nomeadamente muitos cientistas defendem a ideia de que a expectativa menor para cães grandes tem a ver com a forma como esses animais crescem.
Conclusões
Os cães de maior porte crescem muito e rapidamente, chegando a aumentar quase 100 vezes de peso no primeiro ano de vida – para exemplificar, nesse espaço de tempo, os lobos aumentam 60 vezes e os seres humanos, somente três vezes.
Uma pesquisa recente revelou que os melhores amigos do homem podem morrer mais cedo porque o ritmo acelerado de crescimento aumenta a atividade dos radicais livres, favorecendo o desenvolvimento de tumores e de outras doenças potencialmente fatais.
Outro estudo confirmou que os cães maiores envelhecem de facto mais rapidamente. Esse levantamento contou com a análise de dados veterinários de 50 mil cachorros de 74 raças diferentes. Os resultados revelaram que os cães maiores desenvolvem-se mais rapidamente e têm uma vida adulta mais acelerada e, consequentemente mais curta.
Adicionalmente, sabe-se que cães maiores tendem a ter problemas de saúde mais graves, como doenças musculoesqueléticas e gastrointestinais, além de cancros.
NAOM
Exército indiano diz ter encontrado pegadas do Yeti, o Abominável Homem das Neves
O Exército da Índia afirma ter encontrado nos Himalaias evidências do Yeti, o famoso e mítico Abominável Homem das Neves, cuja existência continua a ser debatida e questionada pela comunidade científica.
Numa publicação no Twitter, a Direção Geral de Informação Pública do Exército da índia partilhou fotografias de pegadas que pertencem à “mítica besta do Yeti”.
De acordo com a mesma publicação, as alegadas evidências foram encontradas na mais alta cadeia montanhosa do mundo a 9 de abril por um grupo de alpinistas do Exército.
“Este esquivo boneco de neve apenas foi visto uma vez no passado, no Parque Nacional Makalu-Barun (Nepal)”, pode ler-se no mesmo tweet, que dá ainda conta que as pegadas encontradas medem 32×15 polegadas, cerca de 81×38 centímetros.
O exército indiano fazia referência às famosas pegadas encontradas pelo explorador britânico Eric Shipton, em 1951, no Evereste.
Rapidamente, a hashtag #Yeti tornou-se no segundo maior tópico de tendências no Twitter na Índia, tal como observa o IFL Science. Vários internautas reagiram à alegada descoberta, demonstrando bastante ceticismo.
“Não quero parecer antipatriótico, mas parece-me que o Yeti não está acostumado a desfilar. Vejo [nas pegadas] um pé na frente do outro, tal como caminha um modelo. A menos que seja um yeti só com uma perna”, escreveu um utilizador da mesma rede social.
“Basta olhar para as fotografias (…) Não é um bípede“, atirou outro cibernauta.
Outros utilizadores relembram que, apesar das várias instigações científicas que foram sendo feitas, ainda ninguém foi capaz de provar a existência do Yeti. E, por isso, frisam ser necessário “ser mais responsável e cuidadoso ao fazer este tipo de declarações”.
Em declarações à agência AFP, athyakumar Sambandam, professor do Instituto de Vida Selvagem da Índia, disse que as pegadas pertencem “provavelmente” a “um urso pardo“. “As pegadas aumentaram devido ao forte sol e ao vento nas alturas e a sobreposição das patas traseiras e dianteiras dá a impressão de uma só pegada gigante”, acrescentou.
Também à AFP, um responsável militar indiano disse que as imagens foram difundidas para “excitar um pouco o mundo científico”. “Compartilharemos o que temos com os especialistas para análise”, afirmou o responsável, sem revelar a sua identidade.
Em 2017, uma equipa de de cientistas norte-americanos analisou um conjunto de amostras recolhidas no Himalaias e no planalto do Tibete que supostamente pertenciam a esta mítica espécie bípede. Contudo, a análise determinou que os materiais genéticos recolhidos pertenciam a ursos e cães. O estudo foi publicado na Proceedings of the Royal Society.
ZAP
O ex-presidente do Sudão e todo o seu governo foram transportados como vacas para a prisão ... as lições da vida.
Gâmbia: Primeira-dama suspeita de corrupção
A primeira-dama da Gâmbia, Fatoumata Bah-Barrow, é suspeita de corrupção por alegadamente ter recebido 35 milhões de Dalasi (mais de 414 milhões de FCFA) de uma empresa chinesa sediada em Hong Kong.
O dinheiro terá sido transferido para a conta da fundação da primeira-dama.
A oposição, através do Congresso Democrata da Gâmbia, exige luz sobre esse assunto e convida o Ministro da Justiça, que ainda não reagiu à notícia, a esclarecer os gambianos perante o Parlamento.
© e-Global Notícias em Português
A todos os Profissionais da Comunicação Social SINJOTECS endereça um voto de coragem e abnegação na Luta pela liberdade de Imprensa.
Só com uma Imprensa livre é possível Construir um Estado de Direito/Democrático.
Sem uma Imprensa Livre é impossível influenciar Boas Práticas sociais.
Sem Jornalistas Responsáveis é impossível Lutar pela Liberdade de Imprensa. Pelo que devemos andar de mãos dadas para fundar um novo paradigma funcional do Setor de Midia Nacional, voltado à Construção de uma Nação Unida.
A Guiné-Bissau apela neste momento o concurso de todos Profissionais da Comunicação Social a abraçar o desafio da Edificação de Unidade Nacional.
A grande riqueza do nosso Estado é a diversidade étnica, religiosa, cultural e social, a propósito a nossa ação enquanto Profissionais de Comunicação Social, incide sobre estes Valores e neles produz os efeitos sociais, depende significativamente da forma como encaramos abordagem do assunto.
Temos que unir da Sociedade, informar, formar e sensibilizar com base no Rigor e Brio do Profissionalismo.
Temos clara noção que a situação laboral do "Quarto Poder" não é das mais desejadas, apesar de tudo não justifica perder o foco do essencial, "Promover Um Jornalismo Responsável e Qualitativa".
SINJOTECS na qualidade da Organização Socioprofissional Mãe fará tudo o que estiver ao seu alcance para melhor o quadro laboral do Setor de Media Nacional.
Agradecemos profundamente todos os Atores Sociais Nacionais e Internacionais que prestam uma boa advocacia às causas dos Profissionais de Media Guineense.
Em jeito de Reconhecimento, estes Atores e Entidades Nacionais serão homenageados hoje 3 de maio, a data que se assinala anualmente o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Não há Jornalismo de Sucesso sem uma Fonte Credível, por isso sentimos a obrigação de reconhecer as estruturas com as quais lidamos diariamente.
Boa Celebração!
Secretário-geral
D. Lopes
Diamantino Domingos Lopes
Asteroide passará perto da Terra em 2029 e poderemos vê-lo no céu a olho nu
© Fornecido por Unilogic Media Group Ltda Asteroide Terra
Não que você deva se sentir alarmado por isso, mas um asteroide de mais ou menos 335 quilômetros de largura vai passar pela Terra a uma distância de aproximadamente 300 quilômetros, em 2029. Sob uma perspectiva mais palpável: a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro é de aproximadamente 440 quilômetros, segundo o Google Maps. Então, chutando por alto, o asteroide, que vem sendo chamado de Apophis, cobre pouco mais que a metade do caminho entre uma capital e outra.
Falando na Conferência Anual de Defesa Planetária, em Maryland, nos EUA, cientistas ressaltaram, porém, que essa é uma oportunidade a ser celebrada ao invés de temida. Eles alegam que a proximidade entre o nosso planeta e o asteroide trará possibilidades inéditas de estudo no campo astronômico.
A comunidade científica estudou a trajetória do Apophis em variados níveis de profundidade, assegurando com enorme certeza que não há como o objeto atingir a Terra em nenhum grau — isso considerando essa aproximação de 2029. Devido à sua trajetória cíclica, a expectativa é que ele retorne aos nossos caminhos em meados de 2060. Porém, cientistas ainda não conseguem assegurar com tanta veemência que a sua volta daqui a algumas décadas não trará algum tipo de impacto.
O mais interessante é que, dada a proximidade, a passagem dessa enorme pedra espacial poderá ser vista a olho nu. Segundo os cientistas, não será necessário um telescópio apontado para o céu noturno, apenas um pouco de atenção: para nós, ele deve parecer como uma estrela cadente, só que se movendo com mais velocidade.
Fonte: Space.com
MSN
Não que você deva se sentir alarmado por isso, mas um asteroide de mais ou menos 335 quilômetros de largura vai passar pela Terra a uma distância de aproximadamente 300 quilômetros, em 2029. Sob uma perspectiva mais palpável: a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro é de aproximadamente 440 quilômetros, segundo o Google Maps. Então, chutando por alto, o asteroide, que vem sendo chamado de Apophis, cobre pouco mais que a metade do caminho entre uma capital e outra.
Falando na Conferência Anual de Defesa Planetária, em Maryland, nos EUA, cientistas ressaltaram, porém, que essa é uma oportunidade a ser celebrada ao invés de temida. Eles alegam que a proximidade entre o nosso planeta e o asteroide trará possibilidades inéditas de estudo no campo astronômico.
A comunidade científica estudou a trajetória do Apophis em variados níveis de profundidade, assegurando com enorme certeza que não há como o objeto atingir a Terra em nenhum grau — isso considerando essa aproximação de 2029. Devido à sua trajetória cíclica, a expectativa é que ele retorne aos nossos caminhos em meados de 2060. Porém, cientistas ainda não conseguem assegurar com tanta veemência que a sua volta daqui a algumas décadas não trará algum tipo de impacto.
O mais interessante é que, dada a proximidade, a passagem dessa enorme pedra espacial poderá ser vista a olho nu. Segundo os cientistas, não será necessário um telescópio apontado para o céu noturno, apenas um pouco de atenção: para nós, ele deve parecer como uma estrela cadente, só que se movendo com mais velocidade.
Fonte: Space.com
MSN
quinta-feira, 2 de maio de 2019
Procurador-Geral da República: “PJ COMETEU MAIOR ABERRAÇÃO JURÍDICA DO PAÍS NO CASO OPERAÇÃO ARROZ DO POVO”
O Procurador-Geral da República, Bacari Biai, afirmou esta quinta-feira, 02 de maio de 2019 que a Polícia Judiciaria Guineense cometeu a maior aberração jurídica jamais vista na história, no caso do “Arroz di Povo”, devido à falta do respeito pelos procedimentos normais, o que deixa sem efeito os atos praticados pelos agentes da PJ, tornando-os nulos.
Bacari Biai falava numa conferência de imprensa realizada no ministério público, para refletir sobre o processo “Arroz di povo”.
Bacari Biai, disse que nenhum combate ao crime num país civilizado é feito fora das leis, razão pela qual a decisão do magistrado do ministério público que considerou nulos os atos processuais da PJ será cumprida voluntária ou coercivamente, para assim se pôr fim aos desmandos na Guiné-Bissau.
Aquele responsável do Ministério Público disse que na Guiné Bissau, de acordo com a lei, o único titular da ação penal é o ministério público e mais ninguém. As polícias são simples auxiliares do ministério público na investigação criminal. Biai assumiu a necessidade esclarecer que o país não pode desenvolver-se com informações falsas, caluniosas e desonestidade intelectual, mas sim com homens sérios e honestos.
“Quando a Policia Judiciaria tem conhecimento de qualquer prática de crime, deve elaborar uma participação, indicando os crimes e comunicar imediatamente ao ministério público, sob pena de nulidade do ato praticado. Ou seja, se a polícia tem notícia de um crime e não comunicar ao ministério público, todos atos praticados são nulos e sem efeitos. Estamos a assistir a uma vergonha no país, sobretudo no cumprimento e interpretação correta das leis do país, porque o grande problema que temos que conformar as nossas atuações com a lei. Temos boas leis e democráticas”, espelhou.
Bacari Biai, assegurou neste particular que nenhuma autoridade no estado de direito democrático tem competência de invadir a privacidade de um cidadão, sem mandato de busca e apreensão do ministério público.
Biai acrescentou neste particular que o processo “arroz de povo” conduzido pela Polícia Judiciária é tudo menos investigação. Assim só a PJ pode explicar o que a levou a atuar dessa forma.
“A Lei orgânica dos tribunais judiciais, diz que se os membros do governo e deputados cometerem crime no exercício das suas funções, devem ser ouvidos no tribunal de relação. Isso significa que nem um magistrado do ministério público no tribunal regional de Bissau tem competências sobre esta matéria. E perante esta situação, podemos afirmar que ouve violação do segredo de justiça por parte da PJ. Assim, qualquer processo é tornado público quando for acusado definitivamente”, informou.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
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quinta-feira, maio 02, 2019
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Benim: Exército afasta manifestantes à bala
Imagem sobre as eleições do Benim onde a abstenção é de 80 por cento.
RFI/Carine Frenk
Após um frente a frente tenso, as forças do Benim desalojaram, a tiro, centenas de manifestantes que se concentravam em torno da residência do ex-presidente, Boni Yayi. Os opositores foram obrigados a fugir; falam de três mortos e duma “incursão brutal por parte do exército e da polícia.
O ex-presidente, Boni Yayi é, neste momento, o símbolo da oposição excluída das legislativas de domingo, que obtiveram uma abtenção de 80 por cento.
Os resultados definitivos do acto eleitoral devem ser conhecidos ainda hoje.
O clima no Benim é de tensão após as legislativas do último domingo, boicotadas pela oposição que foi excluída da corrida eleitoral.
Temendo a prisão do ex-presidente, Boni Yayi, apoiantes de Yayi tinham montado barricadas nos acessos à residência do ex-chefe de Estado, que tinha apelado ao boicote eleitoral.
O ministro do interior desmente qualquer tentativa de prender o ex-presidente do Benim, garantido que as forças da ordem tentam apenas evitar concentrações não autorizadas.
A violência atingiu, entretanto, também, o norte do país, onde uma das principais fábricas de algodão foi incendiada.
Recorde-se que a indústria de algodão é o sector onde o atual presidente do Benim fez fortuna no passado.
A oposição acusa o Presidente Patrice Talon duma deriva autoritária, num país que era considerado um modelo de democracia na África Ocidental.
Os ex-presidentes, Yayi e Soglo, falam dum “golpe de estado eleitoral".
A Amnistia Internacional e várias organizações locais e da sociedade civil denunciam a existência dum “nível de repressão alarmante” no Benim.
A união Europeia manifestou já o seu embaraço face à situação.
Por RFI
RFI/Carine Frenk
Após um frente a frente tenso, as forças do Benim desalojaram, a tiro, centenas de manifestantes que se concentravam em torno da residência do ex-presidente, Boni Yayi. Os opositores foram obrigados a fugir; falam de três mortos e duma “incursão brutal por parte do exército e da polícia.
O ex-presidente, Boni Yayi é, neste momento, o símbolo da oposição excluída das legislativas de domingo, que obtiveram uma abtenção de 80 por cento.
Os resultados definitivos do acto eleitoral devem ser conhecidos ainda hoje.
O clima no Benim é de tensão após as legislativas do último domingo, boicotadas pela oposição que foi excluída da corrida eleitoral.
Temendo a prisão do ex-presidente, Boni Yayi, apoiantes de Yayi tinham montado barricadas nos acessos à residência do ex-chefe de Estado, que tinha apelado ao boicote eleitoral.
O ministro do interior desmente qualquer tentativa de prender o ex-presidente do Benim, garantido que as forças da ordem tentam apenas evitar concentrações não autorizadas.
A violência atingiu, entretanto, também, o norte do país, onde uma das principais fábricas de algodão foi incendiada.
Recorde-se que a indústria de algodão é o sector onde o atual presidente do Benim fez fortuna no passado.
A oposição acusa o Presidente Patrice Talon duma deriva autoritária, num país que era considerado um modelo de democracia na África Ocidental.
Os ex-presidentes, Yayi e Soglo, falam dum “golpe de estado eleitoral".
A Amnistia Internacional e várias organizações locais e da sociedade civil denunciam a existência dum “nível de repressão alarmante” no Benim.
A união Europeia manifestou já o seu embaraço face à situação.
Por RFI
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quinta-feira, maio 02, 2019
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Thai king Vajiralongkorn marries bodyguard making her queen
The king is seen pouring sacred water on the head of Queen Suthida |
The surprise announcement comes before his elaborate coronation ceremonies begin on Saturday, when his position is consecrated.
King Maha Vajiralongkorn, 66, became the constitutional monarch after the death of his much-loved father in 2016.
He has been married and divorced three times before and has seven children.
Profile: Thailand's King Vajiralongkorn
A royal statement said: King Vajiralongkorn "has decided to promote General Suthida Vajiralongkorn Na Ayudhya, his royal consort, to become Queen Suthida and she will hold royal title and status as part of the royal family".
Queen Suthida is King Vajiralongkorn's long-term partner and has been seen with him in public for many years, though their relationship has never before been officially acknowledged.
Queen Suthida was made a general in 2016 |
The king is seen pouring sacred water on the head of Queen Suthida. The couple then sign a marriage registry.
In 2014 Vajiralongkorn appointed Suthida Tidjai, a former flight attendant for Thai Airways, as the deputy commander of his bodyguard unit. He made her a full general in the army in December 2016.
The previous king, Bhumibol Adulyadej, ruled for 70 years, making him the longest-reigning monarch in the world when he died in 2016.
BBC
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quinta-feira, maio 02, 2019
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PGR anula a "Operação Arroz do Povo" conduzida pela Polícia Judiciária, noticia a Rádio Nacional.
Nulo e sem efeito, considera Bacar Biai, as investigações a volta do arroz, por alegações de violação a lei.
O Procurador-geral da República convocou hoje a imprensa para assumir a continuidade da investigação, e deu 48h a Polícia Judiciária para entregar o processo ao Ministério Público.
Bacar Biai afirma que a investigação criminal é da estrita competência do Ministério Público.
A guerra entre a Polícia Judiciária e o Ministério Público ganha novos contornos com o envolvimento formal do Procurador geral da República.
Segunda-feira, a Polícia Judiciária denunciava tentativas de ofuscar a investigação, tendo aberto um processo de inquérito contra o magistrado Blimat Sanhá que há dias ordenou a devolução do arroz apreendido na quinta do Ministro Nicolau dos Santos, para o Ministério da Agricultura.
Aliu Cande
O PAIGC E A SAGA DA CRISE INSTITUCIONAL?
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Reconhecendo as fragilidades da Base Parlamentar de sustentação do seu Governo, que resulta duma coabitação forçada com a APU-PDGB e baseada exclusivamente em interesses pessoais (claramente antagónicos) dos seus líderes e em obscuras conveniências que colidem com os interesses nacionais, era de prever que o Presidente do PAIGC tomaria as precauções necessárias para atribuir maior consistência ao seu Poder e assegurar o cumprimento integral do mandato deste Governo na presente legislatura, recorrendo ao Poder Presidencial para o efeito, numa conjuntura em que se torna evidente aos olhos do nosso povo o mal-estar que grassa no seio do PAIGC, com os Deputados da sua bancada fraccionados em alas com interesses muito divergentes, entretanto obrigados à partilhar um ambiente político inóspito e insuportável, onde imperam o medo, a traição, a hipocrisia, o ódio, a submissão a desconfiança e a ausência de credibilidade e de garantias.
É imprescindível salientar que o Líder do PAIGC, habituado à jogadas políticas pouco claras, baseadas nos nefastos principio de usar e descartar, prometer e não cumprir, perseguir, ameaçar, isolar e humilhar, define-se como o principal promotor dos males que assolam esta formação política e que normalmente acabam por abranger toda a sociedade, como foi o caso da crise institucional que paralisou o País desde 2014. Ou seja, desde que assumiu a liderança do PAIGC no seu VIII Congresso. Convém realçar que desde então a Guiné-Bissau nunca mais conheceu um período de acalmia e de sossego.
A avaliar pelo deplorável espectáculo promovido pelo PAIGC durante a eleição do Corpo Directivo da Assembleia Nacional para efeitos da abertura de um novo ciclo legislativo, pode-se deduzir que o seu Presidente não aprendeu absolutamente nada com os erros do passado e continua a portar-se de forma arrogante e prepotente, sem levar em consideração as mudanças operadas no tempo: mudaram as águas que passam debaixo das pontes, mudaram as próprias pontes e mudaram as pessoas que passam por cima das pontes.
Quando tudo parecia muito simples e previsível, obedecendo à um Regimento eficientemente aplicado desde os primórdios do Multipartidarismo no nosso País, eis que o PAIGC, movido pelo espírito de má fé e injustificável revanchismo, decidiu mais uma vez recorrer as suas habituais ferramentas (ódio, inveja, falsidade, intriga e hipocrisia), para complicar a situação e criar um ambiente cómico e duma crispação insustentável, digno dum filme de Charles Chaplin à mistura com o faroeste americano, próprio de um PAIGC agonizante, completamente desnorteado e desesperado pelo veredicto eleitoral que ditou o fim da sua hegemonia no xadrez político nacional.
Numa atitude rancorosa e repugnante, o Presidente do PAIGC instruiu os seus Deputados à votarem contra a candidatura do Coordenador Nacional do MADEM – G15, ao cargo de 2º Vice-Presidente da Assembleia Nacional, num gesto odioso, de pura inveja, de medo, de insegurança e de revanchismo, motivados pelo simples facto de o MADEM – G15 e o PRS terem viabilizado as eleições de Cipriano Cassamá e Nuno Gomes Nabian aos cargos de Presidente e 1º Vice-Presidente da ANP, respectivamente, contrariando a diabólica perspectiva do PAIGC que tudo fez para as inviabilizar.
Movido pelo ódio maquiavélico que nutre pelo Presidente da República e pelos demais membros da elite politica nacional que não partilham os seus ideais e que do seu ponto de vista, contribuíram para o afastar do Poder na transacta legislatura, o Presidente do PAIGC encontra na sua candidatura e hipotética vitoria presidencial a forma mais eficiente de materializar o seu sonho de os vingar e humilhar, fazendo-lhe pagar um alto preço por aquilo que ele considera uma traição política e um inequívoco Golpe de Estado;
O Presidente do PAIGC nunca escondeu a sua pretensão ao cargo de Presidente da República, apesar de estrategicamente o tenha utilizado para arrefecer os ânimos dos seus potenciais concorrentes à liderança do Partido, constituindo desta forma um vasto leque de pretendentes (Paulo Gomes, Cipriano Cassamá, Aristides Gomes, Serifo Nhamadjo, Carlos Gomes Júnior, Mário Rosa, etc.), à espera do prometido apoio do Partido e do seu Líder. Neste contexto tão peculiar, é obvio que o Presidente do PAIGC necessita de fundamentos muito plausíveis que lhe atribuam as prerrogativas de ser ele à concorrer às Presidenciais:
1. De um Movimento Interno “espontâneo” à suplicar à sua candidatura, podendo assim alegar pressões dos militantes, para justificar a sua tomada de decisão. E esse Movimento de Apoio à sua candidatura à Presidência da República no seio do Partido, já está criado;
2. De uma controvérsia com os Partidos da oposição, sobretudo com o Presidente da República, que inviabilize o seu empossamento no cargo de Primeiro-ministro. Seria um bom pretexto para justificar a sua candidatura à Presidência da República, “sem provocar tumultos no Partido” – uma jogada incrivelmente desonesta e chocante para os que durante os últimos quatro anos, se mantiveram fieis ao Presidente do PAIGC e aos compromissos assumidos, convencidos da boa-fé e da justeza das suas promessas.
Recusando a candidatura do Coordenador Nacional do MADEM – G15 em prol duma outra figura desta Formação Política, o Presidente do PAIGC espera que o Presidente da República o trate da mesma forma – que recuse empossa-lo, pedindo ao PAIGC que indigite outra figura das suas fileiras para chefiar o Governo, dando-lhe assim uma razão muito plausível para justificar a sua candidatura presidencial, embora o seu grande sonho é ser Primeiro-ministro, função que lhe permite controlar directamente as finanças públicas e se enriquecer ilicitamente, prosseguindo a saga do seu primeiro mandato.
Com base no supracitado, o Presidente do PAIGC sublinha três razões essenciais para sustentar a decisão de se candidatar à Presidência da República da Guiné-Bissau:
1. Vingar e humilhar o actual Presidente da República e todos os que, do seu ponto de vista, estiveram directamente envolvidos na queda do seu Governo;
2. Proteger o futuro Governo do PAIGC, reconhecidamente assente numa base parlamentar muito frágil e garantir a sua sobrevivência nos próximos quatro anos de legislatura;
3. A sua convicção pessoal, de que enquanto Líder partidário, a sua popularidade está muito acima da popularidade do seu Partido e de qualquer um dos outros pretendentes que contam com o apoio do PAIGC para avançar.
Qualquer acção suscita uma reacção. Perante este eminente perigo à paz e a estabilidade do País, o Presidente da República, enquanto garante da soberania nacional e da Ordem Constitucional, tem o sagrado dever de mobilizar à sua volta todas as forças progressistas do País, dispostas à investir o melhor de si, para não permitir que a Guiné-Bissau seja mais uma vez arrastada para um ciclo de violência gratuita e injustificada crise institucional, recusando posse ao Presidente do PAIGC em prol de uma figura mais idónea e responsável desta formação política, assim como recusar posse à todos os membros deste Partido que na legislatura transacta figuravam na lista de indiciados por crimes de corrupção activa e branqueamento de capitais e que só se safaram da prisão por causa da corrupção qua grassa no nosso sistema judicial.
As demais Forças Politicas que não se revêem nos princípios e formas de actuação do PAIGC, devem apoiar o Presidente da República nas suas diligências, decisões e acções concretas, constituindo uma força coesa e capaz de lidar com as pressões internas e externas que impreterivelmente se farão sentir nessa situação, assumindo a plenitude do Poder, para se munirem de capacidade política e económico-financeira, imprescindíveis à um esforço colectivo concertado, que lhes permita assegurar a reeleição do actual Presidente da República, reconhecendo na hipotética vitória do Presidente do PAIGC nessas eleições, uma desgraça nacional, um perigo para a nossa Soberania e um prelúdio à continuidade da crise institucional.
• IAGU DI PAGA FUGU KA TA KUDJIDU!
• JUNTOS, SEREMOS MAIS FORTES E CAPAZES DE PROMOVER AS INADIÁVEIS MUDANÇAS QUE O PAÍS RECLAMA!
O Conselheiro de Estado.
01/05/2019
Reconhecendo as fragilidades da Base Parlamentar de sustentação do seu Governo, que resulta duma coabitação forçada com a APU-PDGB e baseada exclusivamente em interesses pessoais (claramente antagónicos) dos seus líderes e em obscuras conveniências que colidem com os interesses nacionais, era de prever que o Presidente do PAIGC tomaria as precauções necessárias para atribuir maior consistência ao seu Poder e assegurar o cumprimento integral do mandato deste Governo na presente legislatura, recorrendo ao Poder Presidencial para o efeito, numa conjuntura em que se torna evidente aos olhos do nosso povo o mal-estar que grassa no seio do PAIGC, com os Deputados da sua bancada fraccionados em alas com interesses muito divergentes, entretanto obrigados à partilhar um ambiente político inóspito e insuportável, onde imperam o medo, a traição, a hipocrisia, o ódio, a submissão a desconfiança e a ausência de credibilidade e de garantias.
É imprescindível salientar que o Líder do PAIGC, habituado à jogadas políticas pouco claras, baseadas nos nefastos principio de usar e descartar, prometer e não cumprir, perseguir, ameaçar, isolar e humilhar, define-se como o principal promotor dos males que assolam esta formação política e que normalmente acabam por abranger toda a sociedade, como foi o caso da crise institucional que paralisou o País desde 2014. Ou seja, desde que assumiu a liderança do PAIGC no seu VIII Congresso. Convém realçar que desde então a Guiné-Bissau nunca mais conheceu um período de acalmia e de sossego.
A avaliar pelo deplorável espectáculo promovido pelo PAIGC durante a eleição do Corpo Directivo da Assembleia Nacional para efeitos da abertura de um novo ciclo legislativo, pode-se deduzir que o seu Presidente não aprendeu absolutamente nada com os erros do passado e continua a portar-se de forma arrogante e prepotente, sem levar em consideração as mudanças operadas no tempo: mudaram as águas que passam debaixo das pontes, mudaram as próprias pontes e mudaram as pessoas que passam por cima das pontes.
Quando tudo parecia muito simples e previsível, obedecendo à um Regimento eficientemente aplicado desde os primórdios do Multipartidarismo no nosso País, eis que o PAIGC, movido pelo espírito de má fé e injustificável revanchismo, decidiu mais uma vez recorrer as suas habituais ferramentas (ódio, inveja, falsidade, intriga e hipocrisia), para complicar a situação e criar um ambiente cómico e duma crispação insustentável, digno dum filme de Charles Chaplin à mistura com o faroeste americano, próprio de um PAIGC agonizante, completamente desnorteado e desesperado pelo veredicto eleitoral que ditou o fim da sua hegemonia no xadrez político nacional.
Numa atitude rancorosa e repugnante, o Presidente do PAIGC instruiu os seus Deputados à votarem contra a candidatura do Coordenador Nacional do MADEM – G15, ao cargo de 2º Vice-Presidente da Assembleia Nacional, num gesto odioso, de pura inveja, de medo, de insegurança e de revanchismo, motivados pelo simples facto de o MADEM – G15 e o PRS terem viabilizado as eleições de Cipriano Cassamá e Nuno Gomes Nabian aos cargos de Presidente e 1º Vice-Presidente da ANP, respectivamente, contrariando a diabólica perspectiva do PAIGC que tudo fez para as inviabilizar.
Movido pelo ódio maquiavélico que nutre pelo Presidente da República e pelos demais membros da elite politica nacional que não partilham os seus ideais e que do seu ponto de vista, contribuíram para o afastar do Poder na transacta legislatura, o Presidente do PAIGC encontra na sua candidatura e hipotética vitoria presidencial a forma mais eficiente de materializar o seu sonho de os vingar e humilhar, fazendo-lhe pagar um alto preço por aquilo que ele considera uma traição política e um inequívoco Golpe de Estado;
O Presidente do PAIGC nunca escondeu a sua pretensão ao cargo de Presidente da República, apesar de estrategicamente o tenha utilizado para arrefecer os ânimos dos seus potenciais concorrentes à liderança do Partido, constituindo desta forma um vasto leque de pretendentes (Paulo Gomes, Cipriano Cassamá, Aristides Gomes, Serifo Nhamadjo, Carlos Gomes Júnior, Mário Rosa, etc.), à espera do prometido apoio do Partido e do seu Líder. Neste contexto tão peculiar, é obvio que o Presidente do PAIGC necessita de fundamentos muito plausíveis que lhe atribuam as prerrogativas de ser ele à concorrer às Presidenciais:
1. De um Movimento Interno “espontâneo” à suplicar à sua candidatura, podendo assim alegar pressões dos militantes, para justificar a sua tomada de decisão. E esse Movimento de Apoio à sua candidatura à Presidência da República no seio do Partido, já está criado;
2. De uma controvérsia com os Partidos da oposição, sobretudo com o Presidente da República, que inviabilize o seu empossamento no cargo de Primeiro-ministro. Seria um bom pretexto para justificar a sua candidatura à Presidência da República, “sem provocar tumultos no Partido” – uma jogada incrivelmente desonesta e chocante para os que durante os últimos quatro anos, se mantiveram fieis ao Presidente do PAIGC e aos compromissos assumidos, convencidos da boa-fé e da justeza das suas promessas.
Recusando a candidatura do Coordenador Nacional do MADEM – G15 em prol duma outra figura desta Formação Política, o Presidente do PAIGC espera que o Presidente da República o trate da mesma forma – que recuse empossa-lo, pedindo ao PAIGC que indigite outra figura das suas fileiras para chefiar o Governo, dando-lhe assim uma razão muito plausível para justificar a sua candidatura presidencial, embora o seu grande sonho é ser Primeiro-ministro, função que lhe permite controlar directamente as finanças públicas e se enriquecer ilicitamente, prosseguindo a saga do seu primeiro mandato.
Com base no supracitado, o Presidente do PAIGC sublinha três razões essenciais para sustentar a decisão de se candidatar à Presidência da República da Guiné-Bissau:
1. Vingar e humilhar o actual Presidente da República e todos os que, do seu ponto de vista, estiveram directamente envolvidos na queda do seu Governo;
2. Proteger o futuro Governo do PAIGC, reconhecidamente assente numa base parlamentar muito frágil e garantir a sua sobrevivência nos próximos quatro anos de legislatura;
3. A sua convicção pessoal, de que enquanto Líder partidário, a sua popularidade está muito acima da popularidade do seu Partido e de qualquer um dos outros pretendentes que contam com o apoio do PAIGC para avançar.
Qualquer acção suscita uma reacção. Perante este eminente perigo à paz e a estabilidade do País, o Presidente da República, enquanto garante da soberania nacional e da Ordem Constitucional, tem o sagrado dever de mobilizar à sua volta todas as forças progressistas do País, dispostas à investir o melhor de si, para não permitir que a Guiné-Bissau seja mais uma vez arrastada para um ciclo de violência gratuita e injustificada crise institucional, recusando posse ao Presidente do PAIGC em prol de uma figura mais idónea e responsável desta formação política, assim como recusar posse à todos os membros deste Partido que na legislatura transacta figuravam na lista de indiciados por crimes de corrupção activa e branqueamento de capitais e que só se safaram da prisão por causa da corrupção qua grassa no nosso sistema judicial.
As demais Forças Politicas que não se revêem nos princípios e formas de actuação do PAIGC, devem apoiar o Presidente da República nas suas diligências, decisões e acções concretas, constituindo uma força coesa e capaz de lidar com as pressões internas e externas que impreterivelmente se farão sentir nessa situação, assumindo a plenitude do Poder, para se munirem de capacidade política e económico-financeira, imprescindíveis à um esforço colectivo concertado, que lhes permita assegurar a reeleição do actual Presidente da República, reconhecendo na hipotética vitória do Presidente do PAIGC nessas eleições, uma desgraça nacional, um perigo para a nossa Soberania e um prelúdio à continuidade da crise institucional.
• IAGU DI PAGA FUGU KA TA KUDJIDU!
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O Conselheiro de Estado.
01/05/2019
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quinta-feira, maio 02, 2019
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RELAÇÕES PERIGOSAS - Manter a amizade com um ex pode significar que é um psicopata
Consegue continuar amigo do ex depois do relacionamento terminar? Então pode ser um psicopata! Pelo menos é esta a conclusão de uma equipa de investigadores da Universidade Oakland, em Rochester, nos Estados Unidos.
Lisa Welling e Justin Mogilski coordenaram um estudo que envolveu 861 indivíduos para tentarem apurar os motivos que os levavam a ser amigos dos seus ex-parceiros.
Inicialmente, foi pedido aos voluntários que respondessem a um questionário acerca dos motivos do fim do relacionamento e também por que continuavam amigos dos antigos companheiros.
Depois, foi aplicado outro questionário mais amplo. Este determinava traços de personalidade mais obscuros, como o narcisismo, psicopatia e maquiavelismo. Estudos anteriores mostraram que pessoas com essas características estão propensas a escolher as amizades por razões estratégicas, além de preferirem relacionamentos de curto prazo.
Existem bons motivos?
Foi requisitado aos participantes envolvidos no estudo que apresentassem cinco razões para manterem a amizade com o ex. Depois, esses indivíduos tinham que detetar se cada um desses motivos já havia sido notado em amizades pós-relacionamentos em algum outro momento da sua vida. As principais causas apontadas foram de que o ex era confiável e de que o relacionamento tinha sido maioritariamente bom.
Cruzando os dados das pesquisas, os investigadores concluíram que as pessoas com os traços de amizades mais obscuros eram aquelas que justificavam a permanência da amizade por motivos como recaídas sexuais, interesses financeiros, oportunidades de vidas e de afetos casuais – ou seja, motivações estratégicas.
Os narcisistas mantêm os vínculos porque têm acesso às informações dos seus ex, tornando-os potenciais ‘vítimas’ dos seus interesses egocêntricos. Ou seja, é muito mais fácil manipular alguém que conhece do que pessoas desconhecidas, já que sabe quais são as suas fraquezas.
NAOM
Lisa Welling e Justin Mogilski coordenaram um estudo que envolveu 861 indivíduos para tentarem apurar os motivos que os levavam a ser amigos dos seus ex-parceiros.
Inicialmente, foi pedido aos voluntários que respondessem a um questionário acerca dos motivos do fim do relacionamento e também por que continuavam amigos dos antigos companheiros.
Depois, foi aplicado outro questionário mais amplo. Este determinava traços de personalidade mais obscuros, como o narcisismo, psicopatia e maquiavelismo. Estudos anteriores mostraram que pessoas com essas características estão propensas a escolher as amizades por razões estratégicas, além de preferirem relacionamentos de curto prazo.
Existem bons motivos?
Foi requisitado aos participantes envolvidos no estudo que apresentassem cinco razões para manterem a amizade com o ex. Depois, esses indivíduos tinham que detetar se cada um desses motivos já havia sido notado em amizades pós-relacionamentos em algum outro momento da sua vida. As principais causas apontadas foram de que o ex era confiável e de que o relacionamento tinha sido maioritariamente bom.
Cruzando os dados das pesquisas, os investigadores concluíram que as pessoas com os traços de amizades mais obscuros eram aquelas que justificavam a permanência da amizade por motivos como recaídas sexuais, interesses financeiros, oportunidades de vidas e de afetos casuais – ou seja, motivações estratégicas.
Os narcisistas mantêm os vínculos porque têm acesso às informações dos seus ex, tornando-os potenciais ‘vítimas’ dos seus interesses egocêntricos. Ou seja, é muito mais fácil manipular alguém que conhece do que pessoas desconhecidas, já que sabe quais são as suas fraquezas.
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quinta-feira, maio 02, 2019
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Es acidente acontece aonte Estrada de volta frente aramagem de djabi aupe de rampa
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quinta-feira, maio 02, 2019
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ESPECIAL: Combate da Guiné-Bissau ao tráfico de drogas
Atual governo diz que “droga está de passagem, e alimenta o terrorismo”; país quer provar que não é narcoestado há mais de uma década; segunda parte da série da ONU News ilustra apoio das Nações Unidas a esses esforços.
ONU News
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quinta-feira, maio 02, 2019
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