Fonte: Abel Djassi
terça-feira, 3 de setembro de 2024
O presidente da Guiné-Bissau chegou hoje à China para participar na Cimeira do FOCAC (Fórum de Cooperação China-África).
Durante o evento, líderes africanos e chineses discutirão formas de fortalecer parcerias em áreas estratégicas como economia, infraestruturas, saúde e inovação.
A presença do presidente na cimeira reforça o compromisso de Guiné-Bissau em procurar novas oportunidades de cooperação que impulsionem o desenvolvimento e a prosperidade do país e de todo o continente africano
Presidência da República da Guiné-Bissau / Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo 03 de setembro de 2024
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Durante o diálogo, ambos os líderes discutiram a importância de fortalecer as relações de cooperação entre os dois países, com foco em áreas de interesse comum, como o desenvolvimento sustentável, educação e saúde.
Braima Camará afirmou que hoje é Dia de Luto Nacional por assinato da Democracia.
Camara reagia esta tarde a decisão do Supremo Tribunal de Justiça em anotar as resoluções do primeiro congresso extraordinário do Madem-G15, durante a abertura da reunião da Comissão Política Nacional.
Por Radio Voz Do Povo
Oficial 🇬🇼 : Adja Satu Camará é nova Coordenadora do MADEM-G15.
No Despacho N.º 26/PSTJ/2024, emitido hoje, 3 de setembro, Lima André justificou que “os referidos atos se mostram conformes às formalidades prescritas por disposições estatutárias do Movimento para Alternância Democrática - MADEM G-15, e não se verificando haver qualquer inobservância de disposições legais subsidiariamente aplicáveis”.
O juiz conselheiro argumentou ainda que foram cumpridas “todas as formalidades exigidas por lei, mormente, as constantes dos artigos 27.º e 29.º da Lei-quadro dos Partidos Políticos, para efeitos de anotação”.
"É autorizada a anotação de atos emanados do 1.º Congresso Extraordinário do Movimento para Alternância Democrática- MADEM G15, ora requerida que elegeu a Senhora Adja Satu Camará Pinto ao cargo da Coordenadora Nacional”, determinou Lima André.
A decisão aconteceu no momento em que está a decorrer a reunião de Comissão Política do MADEM-G15, convocada pelo seu Coordenador Nacional, Braima Camará.
Com Rádio Capital Fm
Parlamento do Senegal rejeita revisão da Constituição
© Getty Images
Por Lusa 03/09/24
A Assembleia Nacional
senegalesa rejeitou um projeto de revisão da Constituição apresentado
pelas novas autoridades, visto como um passo para a dissolução de um
parlamento hostil ao Governo.
Os deputados recusaram, por 83 votos contra 80, o projeto de supressão de duas instituições consultivas, no final de debates acesos transmitidos nas redes sociais, na segunda-feira à noite.
O novo presidente, Bassirou Diomaye Faye, eleito em março, e o seu primeiro-ministro, Ousmane Sonko, não dispõem de maioria na Assembleia Nacional, eleita em 2022, e onde o campo do antigo Presidente Macky Sall continua a dominar.
De acordo com o sistema senegalês, Faye e Sonko precisam de uma maioria parlamentar para implementar as políticas de rutura que prometeram em nome do pan-africanismo de esquerda e de justiça social. O Presidente pode dissolver o parlamento, mas não antes de decorridos dois anos.
Faye poderá fazê-lo a partir de 12 de setembro, segundo a imprensa, citando um parecer do Conselho Constitucional consultado pelo Governo.
A revisão teria abolido o Conselho Superior das Autoridades Locais e o Conselho Económico, Social e Ambiental.
Leia Também: Pelo menos 129 pessoas morreram durante uma tentativa de fuga da prisão central de Makala, em Kinshasa, na República Democrática do Congo, indicaram esta terça-feira as autoridades locais.
A empresa pública de energia atómica ucraniana (Energoatom) denunciou hoje que um ataque russo obrigou a que fosse desligada uma das duas linhas do sistema ucraniano que fornece eletricidade à central nuclear de Zaporijia, ocupada pela Rússia desde 2022.
© Getty Images/Maksym Polishchuk/Global Images Ukraine
Por Lusa 03/09/24
Kyiv denuncia ataque que condicionou eletricidade em central nuclear
A empresa pública de energia atómica ucraniana (Energoatom) denunciou hoje que um ataque russo obrigou a que fosse desligada uma das duas linhas do sistema ucraniano que fornece eletricidade à central nuclear de Zaporijia, ocupada pela Rússia desde 2022.
O alerta de Kyiv coincide com a visita hoje àquela central nuclear do diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, que tem avaliado pessoalmente a situação de segurança da instalação no terreno em repetidas ocasiões desde o início do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
"Em caso de danos na segunda linha (que liga a central ao sistema elétrico ucraniano) ocorreria uma situação de emergência devido à perda de alimentação externa às bombas que arrefecem as áreas ativas dos reatores e das piscinas de armazenamento de combustível", referiu o comunicado da Energoatom.
A empresa explicou ainda que os especialistas ucranianos não conseguiram inspecionar e reparar os danos na linha afetada devido ao risco de novos ataques russos.
"A linha será reparada assim que a segurança for garantida aos especialistas", conclui o comunicado.
Desde que a invasão russa transformou o perímetro da central numa zona de guerra, em inúmeras ocasiões a Rússia e a Ucrânia acusam-se mutuamente de atacar a central de Zaporijia e de colocar em risco a segurança nuclear de toda a região.
Dias antes da visita que fará hoje à central nuclear de Zaporija, o secretário-geral da AIEA visitou uma central nuclear russa na região russa de Kursk, perto da nova frente de combate aberta pela Ucrânia na fronteira russa no início de agosto e onde agora Kyiv controla parte do território.
A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.
Veja Também: Mongólia recebe Putin e não cumpre mandado de detenção do TPI: "São atores com poderes assimétricos"
O presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, chegou hoje (3) a Beijing para participar na Cúpula do Fórum de Cooperação China-África.
CRI - Rádio Internacional da China 03/09/2024
Os dois países possuem uma amizade de longa data, e o líder guineense sempre apoiou firmemente a China em suas questões. Ele realizou uma visita de Estado ao país asiático em julho, na qual os dois presidentes elevaram a relação bilateral ao nível de parceria estratégica, a primeira da Guiné-Bissau nesta categoria.
Em 2021, as duas nações assinaram o documento de cooperação sob a Iniciativa Cinturão e Rota. A China ajudou a construir projetos icônicos no país africano, como prédios governamentais e o Estádio Nacional, recebendo avaliações positivas da população guineense. Além disso, desde 1976, a China enviou um total de 27 equipes médicas para o país.
segunda-feira, 2 de setembro de 2024
25.º aniversário de Timor-Leste
Ao ter presente o referendo que teve lugar no dia 30 de agosto de 1999, em Timor-Leste, e que abriu as portas ao reconhecimento internacional da independência do país, a UCCLA saúda o povo de Timor-Leste recordando o frémito de solidariedade para com as vítimas da luta em prol da independência, simbolizadas nos acontecimentos visionados no cemitério de Santa Cruz que correram mundo.
As visualizações desses acontecimentos conduziram a uma reação imediata de todos os povos de língua portuguesa que irmanados com os demais povos de todos os continentes, geraram uma cadeia de solidariedade para com a justa luta do povo de Timor-Leste em prol da liberdade e da independência.
Há 25 anos que Timor-Leste ocupa o lugar que lhe é devido na ONU, na CPLP e quatro das suas cidades são hoje associadas da UCCLA.
A UCCLA orgulha-se, ainda, de ter projetado parte da recuperação dos edifícios e parques públicos danificados ou destruídos por efeito da invasão que o território de Timor-Leste foi objeto, antes da independência, e ter tido colaboradores seus destacados durante cerca de quatro anos em Díli para o acompanhamento dos trabalhos. De igual modo orgulha-se de ter visto uma candidatura de um projeto multidisciplinar, recente, para a cidade de Dili apresentado à União Europeia em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e com a Autoridade Municipal de Díli e ter sido deferido com a duração de três anos, encontrando-se em execução a 8 meses do seu termo.
O Secretário-geral da UCCLA, Vitor Ramalho
Com os melhores cumprimentos,
Anabela Carvalho
Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt
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Vladimir Putin ameaça "bandidos ucranianos" que atacam Kursk
© Getty Images
Por Lusa 02/09/24
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou hoje os soldados ucranianos que estão a atacar a região russa de Kursk desde o início de agosto, acrescentando que a ofensiva ucraniana não vai travar o avanço russo na Ucrânia.
"Temos de tratar desses bandidos que entraram no território da Rússia, na região de Kursk, e que estão a tentar desestabilizar a situação nos territórios fronteiriços como um todo", disse Putin durante uma reunião com estudantes.
Essas observações contrastam com o discurso habitual dos responsáveis russos que, até ao momento, tentavam minimizar a ofensiva das forças ucranianas na região de Kursk, lançada a 06 de agosto.
Putin, no entanto, sublinhou que a Ucrânia "não alcançou a principal tarefa [a que] se propôs: travar a ofensiva [russa] no Donbass", no leste ucraniano.
O exército ucraniano apanhou as forças russas desprevenidas na região de Kursk, tomando rapidamente centenas de quilómetros quadrados e dezenas de localidades, antes de ser travado.
As autoridades ucranianas alegaram que essa operação visava, entre outras coisas, forçar a Rússia a redistribuir as suas tropas no leste da Ucrânia para a região de Kursk.
Essa aposta parece perdida, tendo o exército russo, pelo contrário, acelerado o seu avanço no leste, conquistando novas aldeias quase diariamente. Hoje, os soldados russos estão a menos de dez quilómetros da cidade de Pokrovsk, um importante centro logístico para os ucranianos.
Segundo Putin, agora as tropas russas avançam vários quilómetros quadrados a cada ataque e não algumas centenas de metros como anteriormente.
"Há muito tempo que não experimentávamos tal ritmo de ofensiva no Donbass", disse.
A ofensiva ucraniana na região de Kursk fez pelo menos 31 mortos civis e mais de 140 feridos, e mais de 130 mil pessoas fugiram dos combates, segundo as autoridades russas.
Putin admitiu hoje que os habitantes de Kursk e de outras regiões fronteiriças da Ucrânia, regularmente bombardeadas, "estão a passar por severas provações".
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A Rússia lançou esta madrugada um ataque com 'drones', mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos contra Kyiv, informou esta madrugada a força aérea ucraniana.
© ANATOLII STEPANOV/AFP via Getty Images
Por Lusa 02/09/24
Rússia ataca Kyiv com 'drones', mísseis de cruzeiro e balísticos
A Rússia lançou esta madrugada um ataque com 'drones', mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos contra Kyiv, informou esta madrugada a força aérea ucraniana.
De acordo com a força aérea, a Rússia disparou várias séries de mísseis de cruzeiro visando Kyiv, acompanhados de lançamentos de mísseis balísticos e de alguns 'drones', levando a população a procurar refúgio em abrigos antiaéreos.
O presidente da Câmara de Kyiv, Vitalii Klitschko, disse que os serviços de emergência foram chamados aos distritos de Holosiivskyi e Solomianskyi. Segundo Klitschko, uma pessoa terá ficado ferida devido à queda de escombros no distrito de Shevchenkivskyi.
"Haverá uma resposta para tudo. O inimigo vai senti-lo", publicou o chefe do Gabinete Presidencial, Andrii Yermak, na sua página do Telegram, após o ataque.
Serhii Popko, chefe da administração militar da cidade de Kyiv, disse que mais de 10 mísseis de cruzeiro, cerca de 10 mísseis balísticos e um 'drone' disparados contra a capital ucraniana e os seus subúrbios foram destruídos pelas defesas aéreas da Ucrânia.
Segundo os meios de comunicação ucranianos, também se registou uma explosão em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia.
Oleh Syniehubov, chefe da região de Kharkiv, confirmou um ataque esta madrugada no distrito de Industrialnyi, em Kharkiv, que incendiou um edifício residencial e vários outros.
O bombardeamento ocorre um dia depois de as forças armadas russas terem comunicado que intercetaram e destruíram 158 'drones' ucranianos que visavam várias regiões russas, num dos maiores ataques ucranianos na guerra que dura há cerca de dois anos e meio.
O ataque acontece semanas depois da incursão das forças ucranianas na região russa de Kursk, que as forças de Moscovo têm tido dificuldade em fazer recuar e às quais o Kremlin prometeu responder.
No domingo, também uma zona residencial da cidade ucraniana de Sumy (nordeste) foi alvo de ataques de mísseis russos, que fizeram pelo menos 13 feridos num centro de reabilitação infantil e num orfanato, segundo as autoridades locais.
A Administração Militar Regional de Sumy, citada pela agência Euromaidan, confirmou o ataque noturno contra o edifício situado numa área residencial da cidade próxima da fronteira com a Rússia, condenando "mais um crime contra a população civil pelos terroristas russos".
A emissora pública Suspilne informou inicialmente que pelo menos duas crianças ficaram feridas, mas mais tarde a câmara municipal elevou o número de feridos para 13, com quatro hospitalizadas.
Leia Também: Kyiv interceta 24 dos 52 drones lançados pela Rússia durante a noite
domingo, 1 de setembro de 2024
A Rússia lançou mais de 160 mísseis, 780 bombas aéreas guiadas e 400 'drones' de assalto contra a Ucrânia desde segunda-feira, revelou hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
© REUTERS
Por Lusa 01/09/24
Rússia lançou mais de 160 mísseis e 400 'drones' na última semana
A Rússia lançou mais de 160 mísseis, 780 bombas aéreas guiadas e 400 'drones' de assalto contra a Ucrânia desde segunda-feira, revelou hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
"Todos os dias e todas as noites, as nossas cidades e vilas estão sob ataques inimigos", disse Volodymyr Zelensky numa mensagem no Telegram, citada pela agência Efe.
Para Zelensky, "é justo que os ucranianos possam responder ao terrorismo russo exatamente na forma necessária para o travar".
Segundo o chefe de Estado ucraniano, o país precisa de decisões dos Estados Unidos da América, Reino Unido, França, Alemanha e outros aliados sobre ataques de longo alcance contra locais de lançamento de mísseis na Rússia e sobre a destruição da logística militar russa, bem como sobre a interceção de mísseis e 'drones' de Moscovo em território ucraniano.
No seu tradicional discurso noturno de sábado, Zelensky pediu ainda aos aliados que acelerem a entrega das defesas aéreas prometidas e enviem defesas aéreas adicionais, considerando que isto é especialmente importante porque milhões de crianças vão regressar às escolas na segunda-feira.
A ofensiva militar lançada em 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados das Nações Unidas, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
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Os Guineenses estão com falta de autoestima; estão hipnotizados por via do seguidismo político-partidário. Deixaram de pensar pelas suas cabeças, passando a acreditar cegamente nos políticos, ao ponto de apreciarem e acompanharem, em direto, os seus "mercenários da desgraça", que pululam nas Redes Sociais...
Por Fernando Casimiro
Tenho acompanhado, com tristeza e preocupação, o incitamento social promovido por interesses político-partidários face a interesses pessoais e, ou de grupos, visando poderes e consequentes benefícios, de um Poder Político e Governativo que advém do Dirigismo do Estado.
A descredibilização da Política na Guiné-Bissau é uma realidade consequente do falhanço estrutural dos Partidos Políticos, e por via disso, a própria Democracia se tornou questionável, banalizada, e correndo o risco de descredibilização, enquanto reflexo de um Regime Político que ignora o Estado e os Cidadãos...
Temos assistido à descredibilização permanente do Estado e das suas Instituições, ignorando que, a forma como isso está a acontecer, independentemente do conteúdo e dos atores envolvidos, terá como consequência, a Falência do que ainda resta do Estado de Direito Democrático...
A divisão Social promovida pelos políticos guineenses, está a fazer desmoronar os Alicerces da Unidade Nacional, pondo em causa a própria Identidade Nacional...
As Redes Sociais tornaram-se autênticos mercados de recrutamento de "mercenários" guineenses, que não se importam com a desgraça que suas ações podem causar a curto prazo, à Guiné-Bissau.
Há muito que disse, e repito hoje, que temos uma Sociedade Doente!
Os Guineenses estão com falta de autoestima; estão hipnotizados por via do seguidismo político-partidário. Deixaram de pensar pelas suas cabeças, passando a acreditar cegamente nos políticos, ao ponto de apreciarem e acompanharem, em direto, os seus "mercenários da desgraça", que pululam nas Redes Sociais...
Tenho vergonha de ver Guineenses com elevados graus de formação académica, alguns que já ocuparam altos cargos no dirigismo do Estado da Guiné-Bissau, e outros, em organismos internacionais, a enlamearem-se nos palcos do mercenarismo da desgraça para a Guiné-Bissau!
Na Política não vale tudo, quando o que está em causa é o Estado de Direito Democrático; o Interesse Nacional, em suma a Afirmação, o Progresso e o Bem-Estar da Guiné-Bissau e de Todos os Guineenses!
Não destruam mais o nosso País. Não temos outro, que não a Guiné-Bissau!
Somos um só Povo, o Guineense, da Guiné-Bissau, saibamos aceitar as nossas diferenças e, ou divergências, para vivermos em paz e harmonia!
Positiva e construtivamente.
Didinho 01.09.2024
Dicas para saber se o vinho está bom (ou não) ...Siga os concelhos de especialistas. É mais simples do que pensa.
© Shutterstock
Por Notícias ao Minuto 31/08/24
Sim, infelizmente, o vinho não dura para sempre e pode ficar estragado, especialmente quando não o armazena da forma correta. É importante ter em conta alguns fatores para descobrir se o vinho está bom. Especialistas na área, citados no website de Martha Stewart, ofereceram algumas dicas. Tome nota!
Por exemplo, os especialistas aconselham que esteja atento a mudanças de cor. Com o tempo, "os vinhos tintos podem começar a assumir uma tonalidade vermelho-tijolo ou acastanhada"; "os vinhos brancos podem ficar mais dourados ou ligeiramente âmbar". Também explicam que sedimentos ou um aspeto turvo podem ser indicadores de que o vinho não está bom.
Geralmente, o vinho estragado "liberta um odor desagradável, e o aroma específico pode dizer muito sobre o que correu mal". Por exemplo, um cheiro semelhante a chucrute pode estar relacionado com as bactérias do ácido lático; um odor a vinagre ou removedor de verniz, "é sinal de acidez volátil, o que resulta frequentemente da interação de demasiado oxigénio com as bactérias do ácido acético".
Já um odor semelhante a cão molhado pode indicar "a contaminação por tricloroanisol". Quando o vinho fica com um aroma a frutos secos pode significar que está oxidado. Isto acontece quando está mal fechado e o oxigénio começa a entrar.
Segundo os especialistas, o vinho estragado tem quase sempre um sabor desagradável, acre, azedo ou simplesmente não tem sabor. Quando o líquido fica espesso ou semelhante a xarope pode ter sido danificado pelo calor. Sentir que um vinho tem gás, quando não devia, significa que pode ter começado a fermentar novamente.
Hospital Regional de Gabú adquiriu novo gerador com recursos próprios e com apoio de algumas personalidades.
A luta é ou não é para resgatar Constituição e restabelecer a democracia? É claro que não. Pois são simplesmente corruptos e vulgares indivíduos!
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Abel Djassi, por favor não demore com a segunda parte. Os 3 avarentos, barrigas de meias e conspiradores reunidos como sempre onde se pode ouvir as lamentações é mais uma vez que, essa cambada de corruptos e ladrões disfarçados de políticos e de empresários, constituem um CANCRO e a estagnação da Guiné-Bissau!
São maluquices que aconteceram ciclicamente no nosso país, pois, desta vez, a vagabundagem não teve contas e nem medidas e tudo explodiu como se fosse um fusível e o segredo politico estourou-se publicamente quanto antes! Ora, isto é, absolutamente
gravíssimo. A briga não é nada sobre o abuso do Poder e muito menos a violação da Constituição ou das liberdades e demais outras falsas questões.
São esses sujeitos que o povo pensa sobretudo a juventude estar aptos na luta para resgatar Constituição e restabelecer a democracia?
Ouça a hipocrisia desses covardes e gulosos! Neste momento, os seus fanáticos têm rabos entre as suas pernas e nada ouviram ainda!
Concluindo: Esses herdeiros/as de ladrões disfarçados de políticos e de empresários têm muito trabalho com a O.C.D.- E.R. (Organização Cívica da Democracia- - Esperança Renovada) pois, nós somos a alternativa indubitável para o país ou não?!
Saturday 31 August
20•53.
Inglaterra- London
Juvenal Cabi Na Una.
Veja Também: AMADU URI DEPUTADO DA NAÇÃO ...OPERAÇÃO VAZAMENTO‼️
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Veja Também: NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA! ...VIVA GENERAL UMARO SISSOCO EMBALÓ.
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
O Djumbaidim 2024 chegou ao fim com muita alegria e sucesso!
O campo de férias, realizado na Igreja Santo António de Bandim, em Bissau, reuniu cerca de 600 crianças dos 3 aos 13 anos durante 30 dias de muitas atividades de lazer, aprendizagem e desenvolvimento.
Com o apoio da Primeira Dama, as crianças puderam viver momentos inesquecíveis, cheios de diversão e crescimento.
Agradecimentos a todos que contribuíram para que esta edição fosse tão especial. Que venham mais eventos como este, promovendo o bem-estar e a felicidade das nossas crianças!
Conferência de Imprensa do Conselho de Anciões do MADEM-G15, liderada pela Adja Satu Camará.
Países do Pacífico rejeitam apelos para cortar relações com Taiwan
Por Lusa 30/08/24
Os líderes dos países insulares do Pacífico reunidos em Tonga rejeitaram hoje apelos, apoiados pela China, para cortar relações com Taiwan, dizendo que a aliança regional manterá a política diplomática que tem há décadas.
O Fórum das Ilhas do Pacífico rejeitou assim as exigências de alguns membros, aliados de Pequim, que tinham instado a organização a deixar de considerar Taipé como um parceiro de desenvolvimento.
Numa declaração final, os líderes reafirmaram um acordo assinado em 1992 que autoriza conversações com Taiwan.
A China tem trabalhado para excluir Taiwan -- uma ilha democrática governada de forma autónoma que considera fazer parte do seu território -- dos fóruns internacionais.
As Ilhas Salomão, o principal parceiro de Pequim no Pacífico Sul e que acolherão o Fórum das Ilhas do Pacífico em 2025, pretendiam que Taiwan perdesse o estatuto de parceiro no Fórum, irritando alguns aliados de Taipé.
A aliança regional está dividida entre países que mantêm relações diplomáticas com a China e outros com Taiwan.
Além de Tuvalu, Palau e as Ilhas Marshall reconhecem Taipé.
Palau deverá realizar eleições gerais este ano e os laços diplomáticos com Taiwan - e uma potencial mudança a favor da China - deverão estar entre as questões principais durante a campanha eleitoral.
Nos últimos cinco anos, as Ilhas Salomão, Kiribati e Nauru romperam relações diplomáticas com Taipé a favor de Pequim.
Taiwan enviou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Tien Chung-kwang, a Tonga para reforçar os laços com os aliados insulares do Pacífico.
Na quarta-feira, o Fórum aprovou um plano, financiado em cerca de 400 milhões de dólares (mais de 358 milhões de euros) pela Austrália, para melhorar a formação policial e criar uma unidade regional, após a China ter assinado pactos de segurança com algumas nações da área.
A Austrália, que juntamente com os Estados Unidos tem historicamente sido a principal influência sobre as nações do Pacífico, tem voltado a sua atenção para a região desde o opaco pacto de segurança assinado em 2022 entre a China e as Ilhas Salomão.
A China mantém uma presença policial modesta, mas visível nas Ilhas Salomão, para onde envia agentes para treinar a polícia local em táticas de tiroteio e motim.
Semanas antes da reunião em Tonga, os líderes das Fiji, Vanuatu e Ilhas Salomão deslocaram-se a Pequim, onde destacaram a cooperação com a China e a capacidade do gigante asiático para prestar assistência ao desenvolvimento e os seus objetivos de segurança.
O Fórum das Ilhas do Pacífico é constituído pela Austrália, Fiji, Ilhas Cook, Nova Caledónia, Polinésia Francesa, Micronésia, Nauru, Nova Zelândia, Niue, Palau, Papua Nova Guiné, Ilhas Marshall, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu e Vanuatu, enquanto Kiribati anunciou a saída da organização.