O Presidente da República, José Mário Vaz, entregou esta quinta-feira, 03 de Maio 2018, as 90 viaturas de marca Toyota Prado, zero quilómetro, a deputados da Nação da nona legislatura.
A cerimónia da entrega de chaves de carros ofertados à Guiné-Bissau por Mohamed VI, Rei de Marrocos, decorreu no quintal do palácio da Presidência da República, em Bissau. Os líderes das bancadas parlamentares foram os primeiros a receberem as chaves das mãos do chefe de Estado, seguidos dos restantes deputados da nação, incluindo os quinze deputados dissidentes da fileira da bancada dos libertadores (PAIGC) liderados por deputado Braima Camará, quem recebeu primeiro as chaves em nome do grupo.
As viaturas foram entregues ao Estado guineense no dia 10 de Augusto de 2017 transportados em quarenta e cinco contentores, contendo cada contentor duas viaturas, notou José Mário Vaz.
Nega, contudo, que de Augusto de 2017 a esta data nenhuma viatura tenha sido oferecido ou afeto à Presidência da República, isso em reação a rumores e informações em como as viaturas teriam sido vendidas e oferecidas ou afetas à Presidência.
“Toda a documentação referente a estas viaturas veio em nome da Presidência da República ao cuidado do Srº Cezar Augusto Fernandes, Secretário-geral da Presidência, de acordo com informação que consta na documentação DL N° 769880844”, afirma, sustentando que a cerimónia de entrega das mesmas é apenas uma inciativa voluntária da Presidência em doar os 90 carros aos deputados da nação.
“Temos a consciência de que o número dos deputados eleitos são cento e dois, mas como todos podem testemunhar, temos apenas noventa viaturas e com base num exercício conjunto fizemos a distribuição”, reconhece, indicando que não se pode fazer “omeletes sem ovos”.
Para o líder da bancada dos renovadores, Certôrio Biote o gesto de viaturas é uma oportunidade para os deputados aproximarem-se cada vez mais dos seus eleitores e cumprir com maior facilidade a sua tarefa.
PAIGC EXIGE PRESIDÊNCIA AFETAÇÃO DE VIATURAS A RESTANTES DEPUTADOS DA SUA BANCADA
Apenas os deputados do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo verde (PAIGC) não receberam todas as viaturas oferecidas pelo Rei de Marrocos à Guiné-Bissau.
Em reação Califa Seide, líder da bancada parlamentar do PAIGC, confirma que houve disparidade entre o número de deputados e as viaturas recebidas pelo partido, pelo que exige que a Presidência faça o mais depressa possível para entregar as viaturas a restantes deputados que ainda não receberam, sobretudo os da bancada do PAIGC.
“A bancada do PAIGC que foi penalizada, porque o PRS recebeu os quarenta e um caros que correspondem ao número dos seus deputados e o PAIGC só tem trinta, faltando os restantes”, notou, negando que o seu partido não recebeu nenhuma explicação sobre o assunto e questiona o porquê só o PAIGC.
Neste sentido, adianta que o PAIGC irá depois acionar mecanismos para que os restantes deputados consigam viaturas.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
quinta-feira, 3 de maio de 2018
JOMAV RECEBE DELEGAÇÃO DA REDELUSO DO V CONGRESSO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O chefe de Estado guineense, José Mário Vaz recebeu a delegação ligada à organização do quinto (V) congresso internacional ordinário da educação ambiental dos Países da Comunidade de Língua Portuguesa (CPLP).
Em 2017, na Conferência de São Tomé e Príncipe, a Guiné-Bissau apresentou a candidatura para acolher o V congresso que terá lugar em Abril de 2019, na cidade de Bubaque, zona insular do país, e José Mário Vaz será presidente de honra da conferência, disse Mário Dias Sami, coordenador para área de articulação institucional da conferência.
Segundo Fernando Saldanha, ponto focal da Redeluso, a problemática das alterações climáticas será um dos temas mais importantes do encontro de Bubaque, mas o tema
central da reunião estará virado às migrações, procurando descobrir como é que a educação ambiental pode contribuir nas questões de migrações.
DIREÇÃO NACIONAL DOS ESCUTEIROS ENTREGA CERTIFICADO DO BUREAU MUNDIAL A JOSÉ MÁRIO VAZ
Na mesma senda das audiências, o chefe de Estado recebeu esta quinta-feira, 03 de Maior, a direção nacional dos escuteiros da Guiné-Bissau. À saída Jaílson Fernandes Cabral,
chefe nacional dos escuteiros, disse que a sua direção foi informar ao Presidente José Mário Vaz da adesão da organização (escuteiros da Guiné-Bissau) ao bureau mundial e entregar certificado do bureau à Presidência da República.
Segundo Jaílson Fernandes Cabral, Presidente da República reagiu com satisfação à notícia e, desde logo, se disponibilizou em apoiar as atividades da organização nacional de escuteiros.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
Em 2017, na Conferência de São Tomé e Príncipe, a Guiné-Bissau apresentou a candidatura para acolher o V congresso que terá lugar em Abril de 2019, na cidade de Bubaque, zona insular do país, e José Mário Vaz será presidente de honra da conferência, disse Mário Dias Sami, coordenador para área de articulação institucional da conferência.
Segundo Fernando Saldanha, ponto focal da Redeluso, a problemática das alterações climáticas será um dos temas mais importantes do encontro de Bubaque, mas o tema
central da reunião estará virado às migrações, procurando descobrir como é que a educação ambiental pode contribuir nas questões de migrações.
DIREÇÃO NACIONAL DOS ESCUTEIROS ENTREGA CERTIFICADO DO BUREAU MUNDIAL A JOSÉ MÁRIO VAZ
Na mesma senda das audiências, o chefe de Estado recebeu esta quinta-feira, 03 de Maior, a direção nacional dos escuteiros da Guiné-Bissau. À saída Jaílson Fernandes Cabral,
chefe nacional dos escuteiros, disse que a sua direção foi informar ao Presidente José Mário Vaz da adesão da organização (escuteiros da Guiné-Bissau) ao bureau mundial e entregar certificado do bureau à Presidência da República.
Segundo Jaílson Fernandes Cabral, Presidente da República reagiu com satisfação à notícia e, desde logo, se disponibilizou em apoiar as atividades da organização nacional de escuteiros.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Sindicato dos jornalistas da Guiné-Bissau propõe-se lutar pela dignificação da classe
O vice-presidente do Sindicato de Jornalistas da Guiné-Bissau (Sinjotecs), Sabino Santos, disse hoje que o organismo vai lutar para "acabar com a vida indigna" dos profissionais, que passará por um salário justo para trabalho responsável.
Falando no encerramento de uma conferência de reflexão para assinalar o dia mundial da liberdade de imprensa, que juntou cerca de três dezenas de jornalistas nas instalações da ONU, em Bissau, Santos considerou que "muitos exigem um jornalismo sério e responsável" na Guiné-Bissau, "mas poucos param para pensar sobre as condições de trabalho" daqueles profissionais.
Para Sabino Santos, são poucos os guineenses com consciência das "condições, quase indignas" em que operam os jornalistas do país.
A nova direção do Sinjotecs, eleita em fevereiro, promete manter a linha de isenção, transparência, responsabilidade dos jornalistas, mas também irá lutar para garantir a sustentabilidade dos órgãos de comunicação social, por veicularem informações que são "bens essenciais" para a sociedade, defendeu Sabino Santos.
Para aquele sindicalista, antes de se pensar no reforço da fiscalização da atividade jornalística na Guiné-Bissau, os poderes deviam criar as condições para o exercício do jornalismo, disse.
Sabino Santos estava a rebater a questão levantada por vários jornalistas presentes na sala sobre a pretensão do Conselho Nacional de Comunicação Social, órgão regulador, em ver reforçada a sua competência passando, por exemplo, a ter poderes sancionatórios.
No lugar de pensar em sanções, Santos acredita que dando um "salário digno" os jornalistas passavam a ser "mais responsáveis".
dn.pt/lusa
Falando no encerramento de uma conferência de reflexão para assinalar o dia mundial da liberdade de imprensa, que juntou cerca de três dezenas de jornalistas nas instalações da ONU, em Bissau, Santos considerou que "muitos exigem um jornalismo sério e responsável" na Guiné-Bissau, "mas poucos param para pensar sobre as condições de trabalho" daqueles profissionais.
Para Sabino Santos, são poucos os guineenses com consciência das "condições, quase indignas" em que operam os jornalistas do país.
A nova direção do Sinjotecs, eleita em fevereiro, promete manter a linha de isenção, transparência, responsabilidade dos jornalistas, mas também irá lutar para garantir a sustentabilidade dos órgãos de comunicação social, por veicularem informações que são "bens essenciais" para a sociedade, defendeu Sabino Santos.
Para aquele sindicalista, antes de se pensar no reforço da fiscalização da atividade jornalística na Guiné-Bissau, os poderes deviam criar as condições para o exercício do jornalismo, disse.
Sabino Santos estava a rebater a questão levantada por vários jornalistas presentes na sala sobre a pretensão do Conselho Nacional de Comunicação Social, órgão regulador, em ver reforçada a sua competência passando, por exemplo, a ter poderes sancionatórios.
No lugar de pensar em sanções, Santos acredita que dando um "salário digno" os jornalistas passavam a ser "mais responsáveis".
dn.pt/lusa
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Preço de mil francos cfa por quilograma de caju é de referência, diz a associação de agricultores
Os operadores de caju na Guiné-Bissau concordaram hoje que o preço de 1.000 francos cfa (1,5 euros) por quilograma de caju anunciado pelo Presidente guineense é uma referência, podendo o valor a que vendem ser algo inferior ou superior.
A decisão foi tomada durante uma reunião de várias horas com o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, e que juntou todos os operadores do setor, incluindo agricultores, exportadores e intermediários.
"Ficou resolvido graças à colaboração de todos. Chegámos à conclusão que o preço anunciado pelo Presidente da República, de 1.000 francos cfa, era um preço de referência", afirmou o presidente da Associação Nacional de Agricultores, Jaime Gomes.
Segundo Jaime Gomes, aquele preço de referência serve para "situar o agricultor que fica a saber que o valor da castanha de caju é mais ou menos 1000 francos cfa".
"Ou seja, (o agricultor) pode vender a pouco mais de 1000 francos, mas também pode negociar a sua comercialização a um pouco menos de 1000 francos", salientou.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamente, recusam-se a adquirir o produto pelo preço fixado pelo Presidente guineense.
"Era necessário encontrar uma solução. Solução essa que foi aceitar o preço que já tinha sido anunciado pelo Presidente da República como preço de referência, os 1.000 francos cfa, mas retirar todas as barreiras não tarifárias e nomeadamente algumas ações que não se coadunam com um Estado de Direito de tensão e de confiscação sem que haja razões palpáveis para esse feito", explicou o ministro do Comércio guineense, Vicente Fernandes.
A castanha de caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau. Em 2016 foram exportadas 180 mil toneladas de caju, mas em 2017 desceu para 163 mil toneladas.
O Fundo Monetário Internacional referiu recentemente que o caju tem sido responsável pelos bons resultados económicos da Guiné-Bissau e alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhando a uma maior diversificação da economia.
MSE // ANP.
Lusa/Fim
A decisão foi tomada durante uma reunião de várias horas com o primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, e que juntou todos os operadores do setor, incluindo agricultores, exportadores e intermediários.
"Ficou resolvido graças à colaboração de todos. Chegámos à conclusão que o preço anunciado pelo Presidente da República, de 1.000 francos cfa, era um preço de referência", afirmou o presidente da Associação Nacional de Agricultores, Jaime Gomes.
Segundo Jaime Gomes, aquele preço de referência serve para "situar o agricultor que fica a saber que o valor da castanha de caju é mais ou menos 1000 francos cfa".
"Ou seja, (o agricultor) pode vender a pouco mais de 1000 francos, mas também pode negociar a sua comercialização a um pouco menos de 1000 francos", salientou.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamente, recusam-se a adquirir o produto pelo preço fixado pelo Presidente guineense.
"Era necessário encontrar uma solução. Solução essa que foi aceitar o preço que já tinha sido anunciado pelo Presidente da República como preço de referência, os 1.000 francos cfa, mas retirar todas as barreiras não tarifárias e nomeadamente algumas ações que não se coadunam com um Estado de Direito de tensão e de confiscação sem que haja razões palpáveis para esse feito", explicou o ministro do Comércio guineense, Vicente Fernandes.
A castanha de caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau. Em 2016 foram exportadas 180 mil toneladas de caju, mas em 2017 desceu para 163 mil toneladas.
O Fundo Monetário Internacional referiu recentemente que o caju tem sido responsável pelos bons resultados económicos da Guiné-Bissau e alertou para a dependência das exportações daquele fruto, aconselhando a uma maior diversificação da economia.
MSE // ANP.
Lusa/Fim
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Violação do acordo
Ester Fernandes, a recém empossada Ministra da Administração Territorial, suspendeu ontem todos os governadores de região, contrariando o disposto nos termos do acordo de princípio sobre a repartição da administração local pelos dois partidos ao abrigo do espírito de inclusão, assinado em Bissau há pouco mais de uma semana pelo Primeiro-Ministro, pelos Presidentes do PAIGC e do PRS, e pela CEDEAO.
Esta prepotente e lamentável atitude de confronto, é um mau começo para o novo governo de Aristides Gomes e constitui um sinal especialmente grave, indiciando a má-fé com que o PAIGC parece encarar a tarefa de funcionalizar um governo efémero como o actual, vocacionado essencialmente para a realização de eleições justas e transparentes.
Efectivamente, o PAIGC parece estar deliberadamente a procurar criar atritos descabidos, no intuito de alargar a sua esfera de competências e minimizar o papel do PRS. Para além de um atentado ao espírito de uma inclusividade construtiva, este acto constitui-se como um desafio à própria CEDEAO, signatária deste acordo, na pessoa de Robert Dussey, presidente do Conselho de Ministros.
Este parece igualmente ser um teste à autoridade de Aristides Gomes, como Primeiro-Ministro, com o PAIGC a esticar a corda, a ver até onde consegue chegar. No entanto, tais atitudes poderão minar o clima de confiança mínimo, necessário para o desempenho pretendido para este Governo, e colocar em causa os progressos até aqui obtidos pela mediação.
Publicada por Bardadi Malgos à(s) 19:19
Esta prepotente e lamentável atitude de confronto, é um mau começo para o novo governo de Aristides Gomes e constitui um sinal especialmente grave, indiciando a má-fé com que o PAIGC parece encarar a tarefa de funcionalizar um governo efémero como o actual, vocacionado essencialmente para a realização de eleições justas e transparentes.
Efectivamente, o PAIGC parece estar deliberadamente a procurar criar atritos descabidos, no intuito de alargar a sua esfera de competências e minimizar o papel do PRS. Para além de um atentado ao espírito de uma inclusividade construtiva, este acto constitui-se como um desafio à própria CEDEAO, signatária deste acordo, na pessoa de Robert Dussey, presidente do Conselho de Ministros.
Este parece igualmente ser um teste à autoridade de Aristides Gomes, como Primeiro-Ministro, com o PAIGC a esticar a corda, a ver até onde consegue chegar. No entanto, tais atitudes poderão minar o clima de confiança mínimo, necessário para o desempenho pretendido para este Governo, e colocar em causa os progressos até aqui obtidos pela mediação.
Publicada por Bardadi Malgos à(s) 19:19
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quinta-feira, maio 03, 2018
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MALVADESSA DI ESTADO CONTRA POPULASONS!
Coitades ná murri ná hospital tudu dia ku sol ná mansi. Medicamentos, camas, Luz ku iagu ká têm.
Purssores kata pagadu seh salários ná hora certo.
Nó estradas ká bali.
Deputados di nação bloqueia país durante 4 anos.
Gossi misti punta bos, ké é deputados mereci dadu é carros kié dá elis??👇👇👇👇😡😡😡
Fonte: R Kelly R Kelly
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Sinceramente nkata percibe alguns fidjus de Guiné Bissau, ditos empresário. É fala ba kuma mercado internacional de Kadju Sta mal, mesmo k isenção tudo quê dá eles. Gossi, outros empresários bim de Senegal pá cumpra kukus de Kadjus, nô empresários lanta mas é na fala kuma: jomav bai busca utrus i fica eles de Bissau!
Afinal, Mercado internacional de kukus de Kadju Sta bem ou não? Ou tam malandrissa Sta ku nô empresários?
Walter Félix Da Costa
Walter Félix Da Costa
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quinta-feira, maio 03, 2018
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GOVERNO LIBERA COMPRA DE CASTANHA DE CAJU MENOS DO PREÇO ESTIPULADO
O governo autoriza, partir desta quinta-feira (03), os camponeses a venderem as suas castanhas de Caju a qualquer preço desde que haja o consenso com os comerciantes, mesmo que não seja na base em 1.000 francos cfa - preço fixado pelo Presidente da República
O consenso dos intervenientes do sector de Caju da Guiné-Bissau para compra da castanha de Caju foi conseguido, esta quinta-feira (03 de maio), na sequência das negociações realizadas durante a semana entre os intervenientes e o governo guineense.
Depois do encontro de hoje (03), que decorreu no palácio do governo, o titular pela pasta do comércio, Vicente Fernandes, confirmou que o consenso conseguido pretende respeitar o preço anunciado pelo presidente dando o seu “significado correcto” que é um preço indicativo “uma mera referência” e “não é obrigatório”.
“A partir de hoje o povo guineense pode começar a tirar a sua castanha onde está armazenada para venderem e fazerem face as dificuldades que enfrentam. As barreiras não tarifárias devem ser eliminadas e cada agricultor pode vender as suas castanhas no preço que achar justo. Não temos tempo a perder porque estamos quase na época das chuvas”, declara.
Segundo o ministro do comércio se o país continuar nestas situações será uma “grave crise” financeira no país sendo que a castanha de Caju é uma relíquia, ouro e petróleo da Guiné-Bissau.
Vicente diz que os guineenses devem deixar o preço evoluir de acordo com a evolução da campanha.
“Devemos deixar o mercado fixar o seu próprio preço”, sustenta.
Mamadu Iero Djamanca, Presidente de Associação Nacional dos Importadores se Exportadores da Guiné-Bissau, também concorda que a reunião conseguiu desbloquear “toda” a situação de campanha de comercialização da castanha de Caju.
Entretanto, ouvidos pela Rádio Sol Mansi os agricultores – também presentes na reunião – dizem estar de acordo com o consenso alcançado entre as partes durante o encontro.
Recentemente o presidente da república voltou a pedir os agricultures para não venderem as suas castanhas menos de 1.000 francos cfa.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
radiosolmansi
O consenso dos intervenientes do sector de Caju da Guiné-Bissau para compra da castanha de Caju foi conseguido, esta quinta-feira (03 de maio), na sequência das negociações realizadas durante a semana entre os intervenientes e o governo guineense.
Depois do encontro de hoje (03), que decorreu no palácio do governo, o titular pela pasta do comércio, Vicente Fernandes, confirmou que o consenso conseguido pretende respeitar o preço anunciado pelo presidente dando o seu “significado correcto” que é um preço indicativo “uma mera referência” e “não é obrigatório”.
“A partir de hoje o povo guineense pode começar a tirar a sua castanha onde está armazenada para venderem e fazerem face as dificuldades que enfrentam. As barreiras não tarifárias devem ser eliminadas e cada agricultor pode vender as suas castanhas no preço que achar justo. Não temos tempo a perder porque estamos quase na época das chuvas”, declara.
Segundo o ministro do comércio se o país continuar nestas situações será uma “grave crise” financeira no país sendo que a castanha de Caju é uma relíquia, ouro e petróleo da Guiné-Bissau.
Vicente diz que os guineenses devem deixar o preço evoluir de acordo com a evolução da campanha.
“Devemos deixar o mercado fixar o seu próprio preço”, sustenta.
Mamadu Iero Djamanca, Presidente de Associação Nacional dos Importadores se Exportadores da Guiné-Bissau, também concorda que a reunião conseguiu desbloquear “toda” a situação de campanha de comercialização da castanha de Caju.
Entretanto, ouvidos pela Rádio Sol Mansi os agricultores – também presentes na reunião – dizem estar de acordo com o consenso alcançado entre as partes durante o encontro.
Recentemente o presidente da república voltou a pedir os agricultures para não venderem as suas castanhas menos de 1.000 francos cfa.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
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quinta-feira, maio 03, 2018
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FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS INICIAM GREVE NA SEGUNDA-FEIRA
O governo guineense e a União nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) não chegaram a um acordo para o levantamento da greve na Função Pública que deverá começar na próxima segunda-feira (07)
O Patronato e o maior central sindical do país estiveram reunidos, esta quinta-feira (03), na Função Pública, mais de duas horas de tempo para uma contraposta com vista ao levantamento da greve.
Em cima da mesa também estavam os constrangimentos do governo na resolução dos problemas dos trabalhadores guineenses.
O porta-voz dos trabalhadores, José Alves Té, diz que, apesar da reunião, a greve terá lugar na data prevista embora estejam abertos ainda á negociações.
“Reafirmamos que o pré-aviso mantém-se, contudo estamos abertos para negociações mesmo que seja nos últimos minutos. Aguardamos do governo o cumprimento dos pontos já rubricados com os sindicatos. Só pedimos o cumprimento dos pontos já assinados no passado”, sustenta.
O Director-Geral do trabalho e formação profissional, Sumaila Djalo, diz aos jornalistas que o governo pediu um período de moratória 90 dias aos sindicalistas para resolver os problemas justificando que o novo ministro assumiu os trabalhos recentemente.
“Explicamos a eles os nossos constrangimentos no cumprimento dos pontos. Mas reconhecemos a justeza das reivindicações porque é um memorando de entendimento assinado a nível mais alto e os compromissos foram assumidos e publicados no boletim oficial”, avança Sumaila que promete esforços por parte do governo para que a greve não tenha lugar.
A maior central sindical do país ameaça paralisar a administração pública nos próximos dias 7 a 9 do mês corrente.
Para os sindicalistas a solução para a não paralisação da administração pública passa pela aplicação imediata da nova grelha salarial aprovada pelo governo de Umaro Sissoco Embalo, o pagamento integral das dívidas do ano de 2003 aos servidores públicos.
Também um dos pontos em reivindicação é a resolução imediata da situação dos trabalhadores dos correios, a instituição imediata do fundo de pensão e do abono de família para os servidores públicos entre outros.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Realizou-se ontem, na sala de reuniões da CNE, a primeira reunião do Comité de Pilotagem do Projecto de Apoio ao Ciclo Eleitoral 2018-2019, coo presidida pela CNE e PNUD, para a análise da seguinte ordem do dia:
a) Apresentação e aprovação do Termo de Referencia do Comité de Pilotagem;
b) Apresentação e Aprovação do PTA 2018 – PNUD;
c) Informação sobre o estágio de implementação do projecto – PNUD;
d) Apresentação do ponto de situação dos preparativos para o recenseamento eleitoral pelo GTAPE – Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral;
e) Apresentação do ponto de situação dos preparativos da organização de eleições pela CNE;
f) Diversos.
Recorda-se que, o Decreto Presidencial nº 7/2018 de 16 de Abril, fixa a data de 18 de Novembro de 2018 para a realização das eleições legislativas.
Cne Guiné Bissau
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Parabéns Dr Augusto Olivais, pelo serviço prestado a Nação Guineense!
Uma das maiores motivações humanas é saber-se importante. Ser simples e humilde não implica em ser simplesmente burro nem humildemente falso.
Hoje na cerimónia de entrega das viaturas ao Deputados da Nação Dr Augusto Olivais, Deputado da Nação receberam humildemente a sua viatura de zero quilómetro na Presidência da República está manhã.
Parabéns Dr Augusto Olivais, pelo serviço prestado a Nação Guineense!
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quinta-feira, maio 03, 2018
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PROMESSA COMPRIDO VIATURAS DE ZERO QUILÓMETROS A CADA DEPUTADO DA NAÇÃO!
O total de 102 Deputados de Assembleia Nacional Popular Guineenses Receberam hoje viaturas de zero quilómetro nas mãos da sua excelência Senhor Presidente da República da Guiné-Bissau Dr José Mário Vaz.
Parabéns Representantes do Povo Guineense!
Fonte: Dauda Sanó Serifo
Parabéns Representantes do Povo Guineense!
Fonte: Dauda Sanó Serifo
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Dia Mundial de liberdade de Imprensa - SINJOTEC celebra data com uma conferência de reflexão
Bissau, 02 Mai 18 (ANG) – O Sindicato Nacional de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social da Guiné-Bissau (SINJOTEC) realiza amanhã, 03 de Maio uma conferência de reflexão, alusivo ao Dia Mundial de Liberdade de Imprensa.
Segundo um documento da Direção do SINJOTEC, enviada a Agência de Notícias da Guiné (ANG), o evento decorrerá sob o lema: “Manter a Vigilância sobre o poder: Media, Justiça e Estado de Direito”.
O tema Manter a Vigilância sobre o Poder: Media, Justiça e Estado de Direito vai ser orado pelo Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva e o da “Liberdade de Imprensa e a Responsabilidade dos Jornalistas” vai ser apresentado pelo Jornalista, Mussa Baldé.
No evento, conforme o documento, vão participar jornalistas de deferentes órgãos de comunicação social públicos e privados.
Segundo o relatório da organização “Repórteres Sem Fronteiras”, a Guiné-Bissau ocupa o 92º lugar no que diz respeito a liberdade de imprensa, tendo caído 17 lugares em relação ao ano passado.
Entre os países de expressão portuguesa, Cabo Verde, figura em primeiro lugar nessa lista e Angola é o pior de todos.
ANG/LPG/SG
Segundo um documento da Direção do SINJOTEC, enviada a Agência de Notícias da Guiné (ANG), o evento decorrerá sob o lema: “Manter a Vigilância sobre o poder: Media, Justiça e Estado de Direito”.
O tema Manter a Vigilância sobre o Poder: Media, Justiça e Estado de Direito vai ser orado pelo Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Augusto Mário da Silva e o da “Liberdade de Imprensa e a Responsabilidade dos Jornalistas” vai ser apresentado pelo Jornalista, Mussa Baldé.
No evento, conforme o documento, vão participar jornalistas de deferentes órgãos de comunicação social públicos e privados.
Segundo o relatório da organização “Repórteres Sem Fronteiras”, a Guiné-Bissau ocupa o 92º lugar no que diz respeito a liberdade de imprensa, tendo caído 17 lugares em relação ao ano passado.
Entre os países de expressão portuguesa, Cabo Verde, figura em primeiro lugar nessa lista e Angola é o pior de todos.
ANG/LPG/SG
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Cajú - Agricultores e operadores econômicos preocupados com impasse na comercialização do produto
Bissau 02 Mai 18 (ANG) – O agricultores e operadores econômicos de diferentes regiões do pais manifestaram recentemente as suas preocupações em relação a paralização da campanha de comercialização da campanha de caju deste ano.
Em conferência de imprensa, Aladje Danso, em representação dos comerciantes da região de Oio disse que estao a deparar-se com grandes dificuldades e que a fome ameaça as populações sobretudo os camponeses que não têm comprador dos seus produtos.
“Na lei do mercado não existe obrigação ou seja não se pode estipular um preço e obrigar as pessoas a comprar, com a ameaça de prender quem não o fazer. Os que estão a portar dessa maneira, estão cientes de que estão a violar a lei do mercado contrariando a lei da oferta e da procura”, disse.
Danso pediu ao chefe de Estado para procurar uma solução para o problema, e que passa pela disposição de fundos aos comerciantes nacionais para comprarem a castanha.
Disse que discordam com a possibilidade de estrangeiros comprarem toda a castanha. “Se isso acontecer será a morte dos operadores nacionais, “sustentou.
“ O estado da Guiné-Bissau não tem um plano para ajudar os agricultores. Nós comerciantes é que damos aos camponeses empréstimos para limparem as hortas, construir casas, fazer cerimonias tradicionais e outras, para pagarem no momento da comercialização de caju. Se até agora ninguém vendeu nada e a chuva já está a chegar, o que será deles? questiona.
Por seu lado, Mamadu Baldé, agricultor da região de Tombali disse que não vão permitir que os assuntos agrícolas sejam politizados porque se isso acontecer será um mal para todos:” donos da horta, comerciantes, receitas do estado e as famílias”.
Baldé lamentou a situação em que se encontram os agricultores uma vez que nem arroz para alimentar os seus trabalhadores possuem e muito menos o dinheiro para pagar os apanhadores da castanha.
“Agradecemos ao Presidente da República pelo preço estipulado (1000fcfa), mas é preciso que ele nos mostre o comprador dos nossos cajus e se não existir um comprador então que nos dê a liberdade de procurarmos um comprador.
Mamadu Baldé considerou de triste menosprezar intermediários nacionais em detrimento de estrangeiros.
Entretanto na terça-feira a empresa nacional Cuba Limitada e duas empresas senegaleses estabeleceram acordos para a compra de 120 mil toneladas da castanha em diferentes pontos do pais.
O caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e a sua comercialização se encontra bloqueada devido a discordância com o preço de referência de mil francos cfa estipulado pelo Chefe de Estado para cada quilograma da castanha.
A Guiné-Bissau produz anualmente cerca de 200 mil toneladas de castanha.
ANG/MSC/SG
Em conferência de imprensa, Aladje Danso, em representação dos comerciantes da região de Oio disse que estao a deparar-se com grandes dificuldades e que a fome ameaça as populações sobretudo os camponeses que não têm comprador dos seus produtos.
“Na lei do mercado não existe obrigação ou seja não se pode estipular um preço e obrigar as pessoas a comprar, com a ameaça de prender quem não o fazer. Os que estão a portar dessa maneira, estão cientes de que estão a violar a lei do mercado contrariando a lei da oferta e da procura”, disse.
Danso pediu ao chefe de Estado para procurar uma solução para o problema, e que passa pela disposição de fundos aos comerciantes nacionais para comprarem a castanha.
Disse que discordam com a possibilidade de estrangeiros comprarem toda a castanha. “Se isso acontecer será a morte dos operadores nacionais, “sustentou.
“ O estado da Guiné-Bissau não tem um plano para ajudar os agricultores. Nós comerciantes é que damos aos camponeses empréstimos para limparem as hortas, construir casas, fazer cerimonias tradicionais e outras, para pagarem no momento da comercialização de caju. Se até agora ninguém vendeu nada e a chuva já está a chegar, o que será deles? questiona.
Por seu lado, Mamadu Baldé, agricultor da região de Tombali disse que não vão permitir que os assuntos agrícolas sejam politizados porque se isso acontecer será um mal para todos:” donos da horta, comerciantes, receitas do estado e as famílias”.
Baldé lamentou a situação em que se encontram os agricultores uma vez que nem arroz para alimentar os seus trabalhadores possuem e muito menos o dinheiro para pagar os apanhadores da castanha.
“Agradecemos ao Presidente da República pelo preço estipulado (1000fcfa), mas é preciso que ele nos mostre o comprador dos nossos cajus e se não existir um comprador então que nos dê a liberdade de procurarmos um comprador.
Mamadu Baldé considerou de triste menosprezar intermediários nacionais em detrimento de estrangeiros.
Entretanto na terça-feira a empresa nacional Cuba Limitada e duas empresas senegaleses estabeleceram acordos para a compra de 120 mil toneladas da castanha em diferentes pontos do pais.
O caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e a sua comercialização se encontra bloqueada devido a discordância com o preço de referência de mil francos cfa estipulado pelo Chefe de Estado para cada quilograma da castanha.
A Guiné-Bissau produz anualmente cerca de 200 mil toneladas de castanha.
ANG/MSC/SG
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quinta-feira, maio 03, 2018
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CARTEL OU JOINT- VENTURE DA EMPRESA CUBA LDA FACE AO MERCADO DE CAJU
Por: Aliu Soares Cassama
O ministro do Comércio do Senegal esteve em Bissau para negociar com o governo a possibilidade de compra de 120 000 Toneladas de Castanha de Cajú, e a empresa CUBA LDA foi escolhida como a parte interessada para se fazer esta operação.
Entendo que o Estado não deve ser empresário. Deve liberalizar a economia e permitir que os privados produzam riqueza. E, da riqueza gerada, cobrar os impostos devidos e justos.
Segundo a Teoria macroeconómica, em economias de mercado os governos exercem essencialmente três funções económicas importantes: 1) garantir a eficiência económica ao promover a livre concorrência entre as empresas, 2) mitigar as externalidades negativas e fornecer bens e serviços públicos, 3) promover a equidade usando os impostos e as despesas públicas no sentido de redistribuir o rendimento às camadas da população mais desfavorecidas.
A iniciativa Privada, nacional ou internacional, pode ser catalisadora. Porém, este processo a meu ver está preso. Será que houve racionalidade na escolha da empresa CUBA Lda para fazer parte do processo? Ou estamos perante um Cartel ou um Monopólio no sector de Caju?
Sem solidez do Estado e do empresariado, o País encontra-se numa profunda depressão económica e a tendência é decrescente, uma vez que o nosso Estado está descapitalizado e o nosso tecido empresarial está a arruinar-se aos poucos.
Num dos meus artigos anteriores defendi que não se podem privatizar alguns sectores estratégicos do Estado, mas parece-me que o sector do Cajú corre sérios riscos de ser controlado pelas empresas que se unem para determinarem os preços e as condições de funcionamento do mercado. Assim, tornam-no um círculo restrito deles. Ou estamos perante a união de duas ou mais empresas já existentes com o objectivo de iniciar ou realizar uma actividade comercial por um determinado período de tempo visando o lucro.
É de salientar que as duas empresas (Senegalesa e Guineense) estimam comprar 120 000 Toneladas da Castanha de Caju enquanto que o governo conta exportar 200 000 toneladas. E as 80 000 remanescentes vão ser vendidas a quem? Teremos de novo um Cartel ou uma Joint-Venture? É urgente que se liberalize o mercado sem interferência externa.
A Concorrência é um dos elementos essenciais numa economia de mercado. Ao Agricultor, permite que o mesmo ao adquirir um bem ou serviço, tenha um leque de escolhas alargado e que a sua decisão seja baseada no binómio qualidade/preço. Se forem devidamente aplicadas as regras de concorrência, não vejo nenhuma perda imediata para os agricultores.
Por sermos uma economia de mercado (contudo mais importadora do que exportadora) não se abre, desde logo, espaço para que a concorrência desleal ganhe visibilidade.
A Guiné-Bissau tem condições de crescimento e de fortalecimento do sector de processamento da castanha de Caju tornando-o num país excepcionalmente bem posicionado para se tornar num dos principais fornecedores globais e num dos mais competitivos na Castanha de Caju de alta qualidade e sustentável.
Esta operação revela um dos carteis mais perigosos que paira no nosso mercado (dói saber que a nossa castanha vai ser comercializada pela duas empresas a 1 000 FCFA o Kilo). É necessário abrir ainda o investimento no sector de Caju para surgirem mais fábricas competitivas, em conformidade com o mercado internacional. No mesmo sentido, é necessário acabar com os monopólios, permitindo que todas as empresas obtenham as mesmas vantagens e possam concorrer, gerando um preço mais competitivo e adequado à nossa realidade social e económica.
A este Monopólio chamo de “monopólio de pessoas”. A continuar, veremos que a “acumulação primitiva de capital” continuará desigual e o efeito multiplicador será inexistente.
A Castanha de Cajú tem sido apontada como o principal motor da economia nacional. A verdade é que a sua contribuição para o Orçamento Geral do Estado ronda os 90%, No entanto, a ausência de um efeito multiplicador interno acaba por ser prejudicial às contas nacionais. Portanto, em vez de nos preocuparmos com o Cartel ou JOINT VENTURE, melhor seria criar condições para que o efeito multiplicador interno possa rentabilizar a nossa economia. Será pedir demais?
Mestre : Aliu Soares Cassamá
Fonte: Braima Darame
O ministro do Comércio do Senegal esteve em Bissau para negociar com o governo a possibilidade de compra de 120 000 Toneladas de Castanha de Cajú, e a empresa CUBA LDA foi escolhida como a parte interessada para se fazer esta operação.
Entendo que o Estado não deve ser empresário. Deve liberalizar a economia e permitir que os privados produzam riqueza. E, da riqueza gerada, cobrar os impostos devidos e justos.
Segundo a Teoria macroeconómica, em economias de mercado os governos exercem essencialmente três funções económicas importantes: 1) garantir a eficiência económica ao promover a livre concorrência entre as empresas, 2) mitigar as externalidades negativas e fornecer bens e serviços públicos, 3) promover a equidade usando os impostos e as despesas públicas no sentido de redistribuir o rendimento às camadas da população mais desfavorecidas.
A iniciativa Privada, nacional ou internacional, pode ser catalisadora. Porém, este processo a meu ver está preso. Será que houve racionalidade na escolha da empresa CUBA Lda para fazer parte do processo? Ou estamos perante um Cartel ou um Monopólio no sector de Caju?
Sem solidez do Estado e do empresariado, o País encontra-se numa profunda depressão económica e a tendência é decrescente, uma vez que o nosso Estado está descapitalizado e o nosso tecido empresarial está a arruinar-se aos poucos.
Num dos meus artigos anteriores defendi que não se podem privatizar alguns sectores estratégicos do Estado, mas parece-me que o sector do Cajú corre sérios riscos de ser controlado pelas empresas que se unem para determinarem os preços e as condições de funcionamento do mercado. Assim, tornam-no um círculo restrito deles. Ou estamos perante a união de duas ou mais empresas já existentes com o objectivo de iniciar ou realizar uma actividade comercial por um determinado período de tempo visando o lucro.
É de salientar que as duas empresas (Senegalesa e Guineense) estimam comprar 120 000 Toneladas da Castanha de Caju enquanto que o governo conta exportar 200 000 toneladas. E as 80 000 remanescentes vão ser vendidas a quem? Teremos de novo um Cartel ou uma Joint-Venture? É urgente que se liberalize o mercado sem interferência externa.
A Concorrência é um dos elementos essenciais numa economia de mercado. Ao Agricultor, permite que o mesmo ao adquirir um bem ou serviço, tenha um leque de escolhas alargado e que a sua decisão seja baseada no binómio qualidade/preço. Se forem devidamente aplicadas as regras de concorrência, não vejo nenhuma perda imediata para os agricultores.
Por sermos uma economia de mercado (contudo mais importadora do que exportadora) não se abre, desde logo, espaço para que a concorrência desleal ganhe visibilidade.
A Guiné-Bissau tem condições de crescimento e de fortalecimento do sector de processamento da castanha de Caju tornando-o num país excepcionalmente bem posicionado para se tornar num dos principais fornecedores globais e num dos mais competitivos na Castanha de Caju de alta qualidade e sustentável.
Esta operação revela um dos carteis mais perigosos que paira no nosso mercado (dói saber que a nossa castanha vai ser comercializada pela duas empresas a 1 000 FCFA o Kilo). É necessário abrir ainda o investimento no sector de Caju para surgirem mais fábricas competitivas, em conformidade com o mercado internacional. No mesmo sentido, é necessário acabar com os monopólios, permitindo que todas as empresas obtenham as mesmas vantagens e possam concorrer, gerando um preço mais competitivo e adequado à nossa realidade social e económica.
A este Monopólio chamo de “monopólio de pessoas”. A continuar, veremos que a “acumulação primitiva de capital” continuará desigual e o efeito multiplicador será inexistente.
A Castanha de Cajú tem sido apontada como o principal motor da economia nacional. A verdade é que a sua contribuição para o Orçamento Geral do Estado ronda os 90%, No entanto, a ausência de um efeito multiplicador interno acaba por ser prejudicial às contas nacionais. Portanto, em vez de nos preocuparmos com o Cartel ou JOINT VENTURE, melhor seria criar condições para que o efeito multiplicador interno possa rentabilizar a nossa economia. Será pedir demais?
Mestre : Aliu Soares Cassamá
Fonte: Braima Darame
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020
Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020
A Electra – Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020, nos moldes que vierem a ser definidos por um estudo a realizar, garantiu terça-feira o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças.
Olavo Correia, no final da visita que efectuou às instalações da Electra na Gambôa e Palmarejo, acompanhado do ministro da Indústria, Comércio e Energia, Alexandre Monteiro, disse que o processo de privatização da empresa deverá passar por um estudo, decisão e posterior execução.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, citado pela agência noticiosa Inforpress, adiantou ter o governo recebido já propostas de vários interessados, mas sublinhou que neste momento o essencial é trabalhar num modelo de privatização que seja adequado.
“Temos vários modelos em análise e iremos definir o que melhor nos permita sermos independentes em relação aos combustíveis fósseis, utilizar cada vez mais as energias renováveis no fornecimento de eletricidade, reduzir a factura energética, combater as perdas técnicas e comerciais e produzir energia suficiente para abastecemos todas as ilhas de Cabo Verde”, sublinhou.
Olavo Correia adiantou que 20% da energia eléctrica produzida no arquipélago tem por base fontes renováveis que “embora espaço no topo do continente africano tem espaço para crescer muito mais com a elaboração de um quadro regulador que permita aos privados investir no sector, reduzindo dessa forma a dependência dos combustíveis fósseis.”
(Macauhub)
A Electra – Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020, nos moldes que vierem a ser definidos por um estudo a realizar, garantiu terça-feira o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças.
Olavo Correia, no final da visita que efectuou às instalações da Electra na Gambôa e Palmarejo, acompanhado do ministro da Indústria, Comércio e Energia, Alexandre Monteiro, disse que o processo de privatização da empresa deverá passar por um estudo, decisão e posterior execução.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, citado pela agência noticiosa Inforpress, adiantou ter o governo recebido já propostas de vários interessados, mas sublinhou que neste momento o essencial é trabalhar num modelo de privatização que seja adequado.
“Temos vários modelos em análise e iremos definir o que melhor nos permita sermos independentes em relação aos combustíveis fósseis, utilizar cada vez mais as energias renováveis no fornecimento de eletricidade, reduzir a factura energética, combater as perdas técnicas e comerciais e produzir energia suficiente para abastecemos todas as ilhas de Cabo Verde”, sublinhou.
Olavo Correia adiantou que 20% da energia eléctrica produzida no arquipélago tem por base fontes renováveis que “embora espaço no topo do continente africano tem espaço para crescer muito mais com a elaboração de um quadro regulador que permita aos privados investir no sector, reduzindo dessa forma a dependência dos combustíveis fósseis.”
(Macauhub)
NOVO TITULAR DE ASSUNTOS FISCAIS PROMETE RIGOR NA COBRANÇA DE IMPOSTOS
O novo Secretário de Estado de Orçamento e Assuntos Fiscais, João Alberto Djata, prometeu esta quarta-feira, 02 de Maio de 2018, que nos próximos tempos, a sua instituição vai ser muito rigorosa em cobrança dos impostos e fiscalização a nível das Alfândegas.
João Alberto Djata falava à imprensa depois de visitar diferentes departamentos de Contribuições e Impostos e Alfândegas de Bissau para melhor inteirar-se do funcionamento destas estruturas. Na ocasião, Djata exortou os empresários que operam no país para criarem o hábito de cumprimento das formalidades legais e regulamentares que enquadram suas atividades, porque “os parceiros internacionais estão cansados de financiar o país”.
O responsável do Orçamento e Assuntos Fiscais do país, apela aos cidadãos guineenses no sentido de mudarem a forma de agir e permitirem que as suas contribuições, criem de forma direta ou indireta condições favoráveis para o funcionamento de hospitais, escolas e tornar o Estado cada vez mais robusto em termos financeiros a fim de poder sustentar políticas públicas orientadas para satisfazer as necessidades básicas da população.
“O objetivo da minha visita aos departamentos e às direções gerais sob minha dependência é para constatar in loco sobre o que tem sido até aqui os maiores desafios de cada direção. A visita permitiu-me constatar que há um trabalho ainda por fazer no sentido de melhorar a performance financeira do Estado. E já tenho uma ideia em elaborar linhas de orientações, no quadro das atribuições do Estado, que permitam suportar financeiramente as políticas públicas que o Governo vai adotar nos próximos tempos”, explica João Alberto Djata.
João Alberto Djata, assegurou ainda que é preciso agir o mais rápido possível, porque, na sua visão, o tempo corre e o Governo tem tarefas importantes para executar.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
João Alberto Djata falava à imprensa depois de visitar diferentes departamentos de Contribuições e Impostos e Alfândegas de Bissau para melhor inteirar-se do funcionamento destas estruturas. Na ocasião, Djata exortou os empresários que operam no país para criarem o hábito de cumprimento das formalidades legais e regulamentares que enquadram suas atividades, porque “os parceiros internacionais estão cansados de financiar o país”.
O responsável do Orçamento e Assuntos Fiscais do país, apela aos cidadãos guineenses no sentido de mudarem a forma de agir e permitirem que as suas contribuições, criem de forma direta ou indireta condições favoráveis para o funcionamento de hospitais, escolas e tornar o Estado cada vez mais robusto em termos financeiros a fim de poder sustentar políticas públicas orientadas para satisfazer as necessidades básicas da população.
“O objetivo da minha visita aos departamentos e às direções gerais sob minha dependência é para constatar in loco sobre o que tem sido até aqui os maiores desafios de cada direção. A visita permitiu-me constatar que há um trabalho ainda por fazer no sentido de melhorar a performance financeira do Estado. E já tenho uma ideia em elaborar linhas de orientações, no quadro das atribuições do Estado, que permitam suportar financeiramente as políticas públicas que o Governo vai adotar nos próximos tempos”, explica João Alberto Djata.
João Alberto Djata, assegurou ainda que é preciso agir o mais rápido possível, porque, na sua visão, o tempo corre e o Governo tem tarefas importantes para executar.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
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quinta-feira, maio 03, 2018
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quarta-feira, 2 de maio de 2018
O presidente da Câmara do Comércio da Guiné-Bissau, António Nunes, disse que espera para ver como o negócio com os senegaleses vai avançar, mas afirmou ter muitas dúvidas e ainda quer saber como se vai fazer com o resto da castanha que não será comprada.
António Nunes quer saber quem vai comprar as 80 mil toneladas que vão sobrar, já que, sublinhou, os senegaleses apenas prometem comprar 120 mil das 200 mil toneladas anunciadas pelo Presidente guineense como a previsão da safra deste ano.
O presidente da Câmara de Comércio, António Nunes apresentou hoje dados sobre Cajú, em que se diz que, de acordo com a taxa tributária fixada pelo governo guineense em 614 mil francos CFA, o preço de referência de 1.000 francos não é realístico.
Braima Darame
O presidente da Câmara de Comércio, António Nunes apresentou hoje dados sobre Cajú, em que se diz que, de acordo com a taxa tributária fixada pelo governo guineense em 614 mil francos CFA, o preço de referência de 1.000 francos não é realístico.
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quarta-feira, maio 02, 2018
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A composição do novo Secretariado Executivo da CNE:
Foi nesta segunda feira, pelas 10 horas, empossados, pelo Presidente da Assembleia Nacional Popular – ANP, Sua Ex.ª. Eng.º Cipriano Cassama, os novos membros do Secretariado Executivo da Comissão Nacional de Eleições – CNE que havia sido eleito, no passado dia 19 do corrente mês, por 94 votos a favor, num universo de 98 Deputados da ANP em efectividade de funções presentes, correspondente a 96% dos votos, para um mandato de 4 anos.
A composição do novo Secretariado Executivo da CNE:
José Pedro Sambu – Presidente;
N´Pabi Cabi – Secretário Executivo;
Felisberta Moura Vaz – Secretária Executiva Adjunta;
Idriça Djaló – Secretário Executivo Adjunto.
Fonte: Cne Guiné Bissau
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quarta-feira, maio 02, 2018
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POLÉMICA: Sector privado teceu duras críticas contra Presidente José Mário Vaz - Reações/Comentários
O presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes
O presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes, espera que se inicie o mais rapidamente possível a compra da castanha de cajú ao produtor, no preço anunciando, antes do início da época das chuvas.
Boles Gomes disse ainda que, no périplo que fez pelo interior do país, constatou que não há campanha a decorrer, ou seja, tudo se encontra parado divido ao impasse à volta do preço de referência de mil francos anunciado pelo Presidente da República.
O Presidente guineense anunciou, a 24 de março, que o preço de referência de compra do caju no produtor em 2018 será de mil francos cfa (cerca de 1,5 euros), mas desde aquela altura o produto não tem sido comprado pelos comerciantes. Várias vozes já se levantaram contra o preço anunciado pelo líder guineense.
O ministro do Comércio do Senegal, Alioune Sarr, anunciou que duas empresas senegalesas vão comprar 120 mil toneladas de caju à Guiné-Bissau ao preço de referência de 1.000 francos cfa (1,5 euros).
O anúncio foi feito na terça-feira ao final do dia, depois de dois dias de intensas negociações entre empresários senegaleses e guineenses e mediadas pelos ministros do Comércio de ambos países. O preço acordado é o preço de referência anteriormente fixado pelo Presidente guineense.
POLÉMICA: Sector privado teceu duras críticas contra Presidente José Mário Vaz
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca, disse que o Presidente da República está a marginalizar o sector privado guineense em benefício dos estrangeiros, a colocar em risco a campanha da castanha de cajú, a politilizar a atividade económica e a mandar prender quem não cumprir com a sua imposição.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
Reações/Comentários
Lopes Sebastiao: Bo munturus bo Tarda na kansa es povo ku pres saclata
Bubex Ensa: Viva jomav doe a aquém doer mas é 1000kg mas nada
Mamassamba Taco Darame: Djubi si rosto gora so bata fasi se sakalata ma bona contra ku jomav bade saltes
Lamine Wague Sila: Kkkkkk
Nino Silvajunior: Má nka fia si abo propi i Guinnesse , bo nega compra coco na preço di 1000xof na mon di bo povo , i bai tissi estrangeiro PA é bim compral .
Ke bo misti , comerciantes gox td entra na política né ?
Bá pa kussa di bo donas !!
Ansumane Uie Seide: Abos i diabos merdas nferno ki bo na bai
Braima Djalo: Viva Jomav viva 1ooo
Bacarii Mane: KKKKK CARÁS sim vergonha kantu tempo ku bo compra caju de bo maneira ?
Bo ka lembra de kuma tem tá kanba ou sta bo na pó gos e sta dja na pekadur bo sofre djito ka tem.
Maany Baldé: Olha se não têm dinheiro pra comprar em 1.000xof, então afastem, desde quando q os agricultores estão a sofrer, enganagos postos a morte lenta, enquanto vcs estão eriquecendo ilicitamente, quantos anos q ja compraram cajú no preço de 100francos? Sempre...Ver mais
Bubex Ensa: Essis i criminosos tdo; 1000kg ki kusa k dé elis; tdo contra; ate estrangeiros mas concorda k 1000kg logo presidente i kulpado meu deus; ate nunde k nó na kaba k é criminosos na nó pais????? Forte verogonha mexmo
Bubex Ensa: Falta di firo quinti na bó kadera di futis k pui é tanto falto de respeito ao presidente.
Viva jomav povo sta k bo 100%
Jeremias Tamba Jeremias: Jomav na duca boss, bo custuma ncana povos
Pedro Monteiro Nancassa: Bardade Ka sabi ôbi , i dipus Itá tarda pa odjsdo principalmente nunde que fome tem diante que caminho, um dia ina subido...Quim que sta na bom caminho...
Zé Jacaria Jafuno: Bo bai fasi canpanha na ceu kuda bo na ronca ba kus no vez ki tchica
Nelson Biague: Pá é dixa djintis bô. Camponeses dibidi fica di REFEM na bô mão 🤚?
Abôs k tá cumpra CUCO na preço di 25 fcfa i bô exportal pá 1.250 fcfa.
Assim k bô misti, pa continua vive na sombra di CAMPONESES???
Dipus di bô exporta nundê k bô tá pui LUCRO?
Cumpra 🚘?
Cumpra Mindjeris?
Nundê k bô tá investi nel?
Lino Mendes: Certo irmão 👏👏👏
Alcides Fernandes Lopes: Estamos no mercado livre a concorrência é ótimo para os produtores.Se tu não tens dinheiro para comprar é melhor sair do mercado.
Lino Mendes: Home bai kudji cadju si buka tene dinheiro pa cumpra cuco
Aladje Seco Sila: Djila na puder cabo pera nada di especial a nao ser djilandadi
Augusto Farã Catchia: olha esse senhor devia abrir uma quinta de caju assim deixa de correr risco de perder e nao estar a espera do produto dos outros para poder ganhar mais .. mas sera que esse senhor nao tem a vergonha na cara de dizer tudo que disse ... ma si kil garandis de tabanca oubiu ba nam e ta trata ba mu bo assim buta ganha mass juizo
Adul Assis Djaló: Pa jomav cumra caju pai para kansa povu
Samuel Seidi: Ummmmm ma djintes ista sego na guine ma um dia bona da tempo razão obrigado djamanca vc falou a verdade deixa otarios de lado um dia buna bim ntimde quim ki jomav
Amadu Buaro Gas: Bo malvadessa ku bo na paga sim
Jomav na djuda povo abos Bona tenta marginaliza és povo
Bo na matil fofokeros bota misti kume sabi só Kuba famílias ma kila na kaba
Viva presidente da República José Mário Vaz homi di bardade ki di trabalho
Jaime Manuel Quade: Coitados as pessoas não vêm o mal que chegou com falso 1000xof Por kg
Santos Lacaram Guigui: Boka seta entra nogaciação só na saclata bota fala presidente fasi ké
Braima Tcham: Mas bo fala 1000 xof i ca bom preço. Mas na kil preço cu estrangeiro na cumpral gos gora kuma ki é na rico?
Jogos Gomes: Pretos di Guiné i problemas, economia ca misti djunda djunda, no sta um di efeito domino i Cai tudo ta Cai, ki cadju no mata cumpanher imaginau si petroleo ku bauxite cunsa explorado.
Messias Antonio Djo: Como é que podemos entender o vai vem da Guiné-Bissau?
Bem que fomos apresentado grupo dos compradores Indianos, onde afirmaram que vão comprar nesse preço.
Como o presidente já fixou o preço de compra diretamente aos produtores, vocês têm que lhe exigir fixar o preço da na balança grande.
AbulaiRiquelmefati Fati: Mamadu jamanca por favor deixa deixa vcs empresários guineenses não têem a pena dos vossos cidadãos como axxim que vergonha .
...............!!!!!!!!!!!!!!!!
Francisco Biai: Pa para n,gana guintis bo, bo mas misti lucra de ki donos de hortas
Benvindo Domingos da Costa: Bô ta tissi djintis arroz ku ka bali, pa bim troca ki kuku, bô ta fassi campanha bô mara indianos mon, som kumpra carros bonitos. Kuma empresários, Kantu ano na fassi campanha nim nada bô ka pudi tene.
Nim si kuku i 100cfa, bô na falam som i carru.
Que se lixem!
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau, disse hoje que o Presidente da República tomou uma decisão política sobre a campanha da castanha de Cajú que envergonha o sector privado nacional.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
Reações/Comentários
Sule Camara Camara: SIBU KA MISTE CUMPRAL NA 1000 bai yabri bu orta bôô, Jomav defesa dos pobres
Ussumane Bolo Darame: Bandedos ano passado bo cumral e ano bota bem ki munturdede
Augusto Farã Catchia: olha nao queres comprar por mil frcs cfa entao deixa quem quizer que compra .. quem es tu mais que um presidente da republica?
Augusto Farã Catchia: olha meu amigo braima camara por favor tira esse video do senhor que falar porque eu como agricultor nao quero ver esse senhor a falar dessa maneira . quer dizer ele se enriquezer a custa dos outros poque os antepassados dele ja enrequeseram da mesma maneira a custa do povo guineense quando era a cultura de amendoim e coconotes mas esta enganado com jomav nao te safas sou bandido
Conta Abas: Guine i pena na tudo pacis di Africa kadja i 2000 pabia ki Guine Ka pudi kunpura pa 1000 fcf
Bacarii Mane: Abos todo bo montros má bo negá ba.é bo dissa só outros djintes na compra
Lopes Sebastiao: Kkkkk bo na kume bo coco
Jomav Homi Certu
Sibo ka pudi kunpra bo sai bo peranu.
Bo kusta vivi na kalur de agricultores
Fonte: Braima Darame
O presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes, espera que se inicie o mais rapidamente possível a compra da castanha de cajú ao produtor, no preço anunciando, antes do início da época das chuvas.
Boles Gomes disse ainda que, no périplo que fez pelo interior do país, constatou que não há campanha a decorrer, ou seja, tudo se encontra parado divido ao impasse à volta do preço de referência de mil francos anunciado pelo Presidente da República.
O Presidente guineense anunciou, a 24 de março, que o preço de referência de compra do caju no produtor em 2018 será de mil francos cfa (cerca de 1,5 euros), mas desde aquela altura o produto não tem sido comprado pelos comerciantes. Várias vozes já se levantaram contra o preço anunciado pelo líder guineense.
O ministro do Comércio do Senegal, Alioune Sarr, anunciou que duas empresas senegalesas vão comprar 120 mil toneladas de caju à Guiné-Bissau ao preço de referência de 1.000 francos cfa (1,5 euros).
O anúncio foi feito na terça-feira ao final do dia, depois de dois dias de intensas negociações entre empresários senegaleses e guineenses e mediadas pelos ministros do Comércio de ambos países. O preço acordado é o preço de referência anteriormente fixado pelo Presidente guineense.
POLÉMICA: Sector privado teceu duras críticas contra Presidente José Mário Vaz
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca, disse que o Presidente da República está a marginalizar o sector privado guineense em benefício dos estrangeiros, a colocar em risco a campanha da castanha de cajú, a politilizar a atividade económica e a mandar prender quem não cumprir com a sua imposição.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
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Lopes Sebastiao: Bo munturus bo Tarda na kansa es povo ku pres saclata
Bubex Ensa: Viva jomav doe a aquém doer mas é 1000kg mas nada
Mamassamba Taco Darame: Djubi si rosto gora so bata fasi se sakalata ma bona contra ku jomav bade saltes
Lamine Wague Sila: Kkkkkk
Nino Silvajunior: Má nka fia si abo propi i Guinnesse , bo nega compra coco na preço di 1000xof na mon di bo povo , i bai tissi estrangeiro PA é bim compral .
Ke bo misti , comerciantes gox td entra na política né ?
Bá pa kussa di bo donas !!
Ansumane Uie Seide: Abos i diabos merdas nferno ki bo na bai
Braima Djalo: Viva Jomav viva 1ooo
Bacarii Mane: KKKKK CARÁS sim vergonha kantu tempo ku bo compra caju de bo maneira ?
Bo ka lembra de kuma tem tá kanba ou sta bo na pó gos e sta dja na pekadur bo sofre djito ka tem.
Maany Baldé: Olha se não têm dinheiro pra comprar em 1.000xof, então afastem, desde quando q os agricultores estão a sofrer, enganagos postos a morte lenta, enquanto vcs estão eriquecendo ilicitamente, quantos anos q ja compraram cajú no preço de 100francos? Sempre...Ver mais
Bubex Ensa: Essis i criminosos tdo; 1000kg ki kusa k dé elis; tdo contra; ate estrangeiros mas concorda k 1000kg logo presidente i kulpado meu deus; ate nunde k nó na kaba k é criminosos na nó pais????? Forte verogonha mexmo
Bubex Ensa: Falta di firo quinti na bó kadera di futis k pui é tanto falto de respeito ao presidente.
Viva jomav povo sta k bo 100%
Jeremias Tamba Jeremias: Jomav na duca boss, bo custuma ncana povos
Pedro Monteiro Nancassa: Bardade Ka sabi ôbi , i dipus Itá tarda pa odjsdo principalmente nunde que fome tem diante que caminho, um dia ina subido...Quim que sta na bom caminho...
Zé Jacaria Jafuno: Bo bai fasi canpanha na ceu kuda bo na ronca ba kus no vez ki tchica
Nelson Biague: Pá é dixa djintis bô. Camponeses dibidi fica di REFEM na bô mão 🤚?
Abôs k tá cumpra CUCO na preço di 25 fcfa i bô exportal pá 1.250 fcfa.
Assim k bô misti, pa continua vive na sombra di CAMPONESES???
Dipus di bô exporta nundê k bô tá pui LUCRO?
Cumpra 🚘?
Cumpra Mindjeris?
Nundê k bô tá investi nel?
Lino Mendes: Certo irmão 👏👏👏
Alcides Fernandes Lopes: Estamos no mercado livre a concorrência é ótimo para os produtores.Se tu não tens dinheiro para comprar é melhor sair do mercado.
Lino Mendes: Home bai kudji cadju si buka tene dinheiro pa cumpra cuco
Aladje Seco Sila: Djila na puder cabo pera nada di especial a nao ser djilandadi
Augusto Farã Catchia: olha esse senhor devia abrir uma quinta de caju assim deixa de correr risco de perder e nao estar a espera do produto dos outros para poder ganhar mais .. mas sera que esse senhor nao tem a vergonha na cara de dizer tudo que disse ... ma si kil garandis de tabanca oubiu ba nam e ta trata ba mu bo assim buta ganha mass juizo
Adul Assis Djaló: Pa jomav cumra caju pai para kansa povu
Samuel Seidi: Ummmmm ma djintes ista sego na guine ma um dia bona da tempo razão obrigado djamanca vc falou a verdade deixa otarios de lado um dia buna bim ntimde quim ki jomav
Amadu Buaro Gas: Bo malvadessa ku bo na paga sim
Jomav na djuda povo abos Bona tenta marginaliza és povo
Bo na matil fofokeros bota misti kume sabi só Kuba famílias ma kila na kaba
Viva presidente da República José Mário Vaz homi di bardade ki di trabalho
Jaime Manuel Quade: Coitados as pessoas não vêm o mal que chegou com falso 1000xof Por kg
Santos Lacaram Guigui: Boka seta entra nogaciação só na saclata bota fala presidente fasi ké
Braima Tcham: Mas bo fala 1000 xof i ca bom preço. Mas na kil preço cu estrangeiro na cumpral gos gora kuma ki é na rico?
Jogos Gomes: Pretos di Guiné i problemas, economia ca misti djunda djunda, no sta um di efeito domino i Cai tudo ta Cai, ki cadju no mata cumpanher imaginau si petroleo ku bauxite cunsa explorado.
Messias Antonio Djo: Como é que podemos entender o vai vem da Guiné-Bissau?
Bem que fomos apresentado grupo dos compradores Indianos, onde afirmaram que vão comprar nesse preço.
Como o presidente já fixou o preço de compra diretamente aos produtores, vocês têm que lhe exigir fixar o preço da na balança grande.
AbulaiRiquelmefati Fati: Mamadu jamanca por favor deixa deixa vcs empresários guineenses não têem a pena dos vossos cidadãos como axxim que vergonha .
...............!!!!!!!!!!!!!!!!
Francisco Biai: Pa para n,gana guintis bo, bo mas misti lucra de ki donos de hortas
Benvindo Domingos da Costa: Bô ta tissi djintis arroz ku ka bali, pa bim troca ki kuku, bô ta fassi campanha bô mara indianos mon, som kumpra carros bonitos. Kuma empresários, Kantu ano na fassi campanha nim nada bô ka pudi tene.
Nim si kuku i 100cfa, bô na falam som i carru.
Que se lixem!
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau, disse hoje que o Presidente da República tomou uma decisão política sobre a campanha da castanha de Cajú que envergonha o sector privado nacional.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
Reações/Comentários
Sule Camara Camara: SIBU KA MISTE CUMPRAL NA 1000 bai yabri bu orta bôô, Jomav defesa dos pobres
Ussumane Bolo Darame: Bandedos ano passado bo cumral e ano bota bem ki munturdede
Augusto Farã Catchia: olha nao queres comprar por mil frcs cfa entao deixa quem quizer que compra .. quem es tu mais que um presidente da republica?
Augusto Farã Catchia: olha meu amigo braima camara por favor tira esse video do senhor que falar porque eu como agricultor nao quero ver esse senhor a falar dessa maneira . quer dizer ele se enriquezer a custa dos outros poque os antepassados dele ja enrequeseram da mesma maneira a custa do povo guineense quando era a cultura de amendoim e coconotes mas esta enganado com jomav nao te safas sou bandido
Conta Abas: Guine i pena na tudo pacis di Africa kadja i 2000 pabia ki Guine Ka pudi kunpura pa 1000 fcf
Bacarii Mane: Abos todo bo montros má bo negá ba.é bo dissa só outros djintes na compra
Lopes Sebastiao: Kkkkk bo na kume bo coco
Jomav Homi Certu
Sibo ka pudi kunpra bo sai bo peranu.
Bo kusta vivi na kalur de agricultores
Fonte: Braima Darame
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quarta-feira, maio 02, 2018
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