segunda-feira, 10 de junho de 2019
O Presidente do PAIGC deve libertar-se do ódio, deixar de se alimentar da vingança e ter a humildade de solicitar encontros com o Presidente da República, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular, com o actual Primeiro-ministro e com o Presidente do Supremo Tribunal de justiça
Fonte: Fernando Casimiro
Ninguém, em seu perfeito juízo, solicitado a dar o seu parecer sobre um conflito, responde prontamente, colando-se a uma das partes do conflito, sem ouvir as outras partes do mesmo conflito.
O Presidente da República de Cabo Verde, Dr. Jorge Carlos Fonseca, é um ser humano, como qualquer outro, sujeito a cometer erros, como qualquer outro, mas, é uma pessoa que não se alimenta, não vive, dos seu erros (induzidos) do passado, concretamente, sobre posicionamentos relativos à crise política, institucional e social na Guiné-Bissau.
Quem de facto quer ajudar na resolução da crise política, institucional e social guineense, deve sempre, antes de qualquer tomada de partido, ouvir todas as partes e aconselhar o Diálogo como a única via possível para se encontrar uma solução pacífica e sustentável da crise.
Continuo a acreditar que o Presidente da República de Cabo Verde, na qualidade de Presidente em exercício da CPLP, saberá manter a sua postura de Digno Estadista e Humilde Presidente da República de um País Irmão, que não quer ver os interesses pessoais e de grupos em conflito, na Guiné-Bissau, continuarem a prejudicar o Interesse Nacional da Guiné-Bissau.
Por outro lado, é preciso chamar à responsabilidade o Presidente do PAIGC sobre o desrespeito que continua a demonstrar por todos os Órgãos de soberania da República da Guiné-Bissau.
O Presidente da República da Guiné-Bissau não é o único órgão de soberania do Estado.
Mesmo que o Presidente do PAIGC queira humilhar o Presidente da República da Guiné-Bissau , o que é um erro político gravíssimo, deve entender que é ele o Presidente da República da Guiné-Bissau e não nenhum Presidente da República de um outro país.
O Presidente do PAIGC deve libertar-se do ódio, deixar de se alimentar da vingança e ter a humildade de solicitar encontros com o Presidente da República, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular, com o actual Primeiro-ministro e com o Presidente do Supremo Tribunal de justiça.
O Presidente do PAIGC não deve continuar a pensar que está acima de todas essas entidades e que para resolver qualquer crise política nacional, a solução está lá fora e não no nosso país, e que a palavra dele vincula todos os Guineenses.
Sr. Eng. Domingos Simões Pereira, pela segunda vez consecutiva está a desperdiçar a vitória eleitoral do seu Partido, para governar. E a culpa é dos outros?
Alguém recusou os resultados eleitorais?
Algum partido na oposição inviabilizou a lógica do bom senso, para que os nomes apresentados pelo PAIGC, mesmo um deles não sendo do PAIGC (contrariamente ao que diz o Regimento da Assembleia Nacional Popular) não fossem eleitos para a Mesa da Assembleia Nacional Popular?
Porquê a vingança assumidamente declarada contra os partidos da oposição, entre a inviabilidade do nome do candidato ao cargo de segundo vice presidente da Mesa da Assembleia Nacional Popular, e a usurpação descarada do cargo de primeiro Secretário da Mesa da Assembleia Nacional Popular que deveria ser ocupado pelo terceiro partido mais representativo da Assembleia Nacional Popular e não pelo PAIGC?
O Presidente da República alguma vez disse que não nomearia um novo Primeiro-ministro e um novo Governo, por via dos resultados eleitorais?
O que o Presidente da República afirmou e tem repetido, é que só nomearia um novo Primeiro-ministro e um novo Governo depois de resolvido o impasse na Assembleia Nacional Popular. Será isso um crime?
Será isso uma violação constitucional, explicita ou implicitamente registada em que Artigo da nossa Constituição da República?
É o Presidente da República quem tem que violar a Constituição da República da Guiné-Bissau por via da intolerância e da imaturidade política de um Presidente de um Partido político, que já foi Primeiro-ministro e nesta altura não sabe se quer voltar a ser Primeiro-ministro ou candidato às próximas eleições presidenciais?
Custa tanto deixar o orgulho, a arrogância, de lado e ser flexível, para dialogar com os seus irmãos guineenses, que também foram eleitos Deputados da Nação pelo mesmo Povo que votou em si e em todos os Deputados eleitos para esta décima legislatura, Sr. Presidente do PAIGC?
Qual é o seu problema afinal, para começar a governar? Tem que se livrar do Presidente da República e dos Deputados da Nação eleitos pelas listas dos partidos políticos na oposição?
Esqueça!
Esqueça!
Chega de birras, alimentadas pelo ódio, pelo espírito de vingança. Está fora de questão uma nova ditadura e um novo ditador na Guiné-Bissau!
Se como dizem, a Guiné-Bissau actual é uma ditadura, por via de ter um ditador na pessoa do ainda Presidente da República, que seja então a última era da ditadura e de ditadores na Guiné-Bissau. Não precisamos de mais nenhum novo ditador!
Positiva e construtivamente.
Didinho 09.06.2019
Ninguém, em seu perfeito juízo, solicitado a dar o seu parecer sobre um conflito, responde prontamente, colando-se a uma das partes do conflito, sem ouvir as outras partes do mesmo conflito.
O Presidente da República de Cabo Verde, Dr. Jorge Carlos Fonseca, é um ser humano, como qualquer outro, sujeito a cometer erros, como qualquer outro, mas, é uma pessoa que não se alimenta, não vive, dos seu erros (induzidos) do passado, concretamente, sobre posicionamentos relativos à crise política, institucional e social na Guiné-Bissau.
Quem de facto quer ajudar na resolução da crise política, institucional e social guineense, deve sempre, antes de qualquer tomada de partido, ouvir todas as partes e aconselhar o Diálogo como a única via possível para se encontrar uma solução pacífica e sustentável da crise.
Continuo a acreditar que o Presidente da República de Cabo Verde, na qualidade de Presidente em exercício da CPLP, saberá manter a sua postura de Digno Estadista e Humilde Presidente da República de um País Irmão, que não quer ver os interesses pessoais e de grupos em conflito, na Guiné-Bissau, continuarem a prejudicar o Interesse Nacional da Guiné-Bissau.
Por outro lado, é preciso chamar à responsabilidade o Presidente do PAIGC sobre o desrespeito que continua a demonstrar por todos os Órgãos de soberania da República da Guiné-Bissau.
O Presidente da República da Guiné-Bissau não é o único órgão de soberania do Estado.
Mesmo que o Presidente do PAIGC queira humilhar o Presidente da República da Guiné-Bissau , o que é um erro político gravíssimo, deve entender que é ele o Presidente da República da Guiné-Bissau e não nenhum Presidente da República de um outro país.
O Presidente do PAIGC deve libertar-se do ódio, deixar de se alimentar da vingança e ter a humildade de solicitar encontros com o Presidente da República, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular, com o actual Primeiro-ministro e com o Presidente do Supremo Tribunal de justiça.
O Presidente do PAIGC não deve continuar a pensar que está acima de todas essas entidades e que para resolver qualquer crise política nacional, a solução está lá fora e não no nosso país, e que a palavra dele vincula todos os Guineenses.
Sr. Eng. Domingos Simões Pereira, pela segunda vez consecutiva está a desperdiçar a vitória eleitoral do seu Partido, para governar. E a culpa é dos outros?
Alguém recusou os resultados eleitorais?
Algum partido na oposição inviabilizou a lógica do bom senso, para que os nomes apresentados pelo PAIGC, mesmo um deles não sendo do PAIGC (contrariamente ao que diz o Regimento da Assembleia Nacional Popular) não fossem eleitos para a Mesa da Assembleia Nacional Popular?
Porquê a vingança assumidamente declarada contra os partidos da oposição, entre a inviabilidade do nome do candidato ao cargo de segundo vice presidente da Mesa da Assembleia Nacional Popular, e a usurpação descarada do cargo de primeiro Secretário da Mesa da Assembleia Nacional Popular que deveria ser ocupado pelo terceiro partido mais representativo da Assembleia Nacional Popular e não pelo PAIGC?
O Presidente da República alguma vez disse que não nomearia um novo Primeiro-ministro e um novo Governo, por via dos resultados eleitorais?
O que o Presidente da República afirmou e tem repetido, é que só nomearia um novo Primeiro-ministro e um novo Governo depois de resolvido o impasse na Assembleia Nacional Popular. Será isso um crime?
Será isso uma violação constitucional, explicita ou implicitamente registada em que Artigo da nossa Constituição da República?
É o Presidente da República quem tem que violar a Constituição da República da Guiné-Bissau por via da intolerância e da imaturidade política de um Presidente de um Partido político, que já foi Primeiro-ministro e nesta altura não sabe se quer voltar a ser Primeiro-ministro ou candidato às próximas eleições presidenciais?
Custa tanto deixar o orgulho, a arrogância, de lado e ser flexível, para dialogar com os seus irmãos guineenses, que também foram eleitos Deputados da Nação pelo mesmo Povo que votou em si e em todos os Deputados eleitos para esta décima legislatura, Sr. Presidente do PAIGC?
Qual é o seu problema afinal, para começar a governar? Tem que se livrar do Presidente da República e dos Deputados da Nação eleitos pelas listas dos partidos políticos na oposição?
Esqueça!
Esqueça!
Chega de birras, alimentadas pelo ódio, pelo espírito de vingança. Está fora de questão uma nova ditadura e um novo ditador na Guiné-Bissau!
Se como dizem, a Guiné-Bissau actual é uma ditadura, por via de ter um ditador na pessoa do ainda Presidente da República, que seja então a última era da ditadura e de ditadores na Guiné-Bissau. Não precisamos de mais nenhum novo ditador!
Positiva e construtivamente.
Didinho 09.06.2019
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segunda-feira, junho 10, 2019
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domingo, 9 de junho de 2019
Concurso "BAIRRO MAIS LIMPO" de Bissau
O vencedor recebe 500 mil francos CFA, anuncia a Câmara Municipal de Bissau.
O anuncio foi feito pelo Presidente da Câmara Municipal de Bissau na abertura da exposição de quadros de artes plasticas, sob o tema "Artes nas Ruas".
Desde passado dia 15 de Março e durante três meses, a CMB divulga a cultura da arte plastica em locais publicos, em colaboração com as Organizações ligadas a Arte Platica, para assinalar 327 anos da existência da cidade de Bissau.
Luís Melo realça a importância da arte plastica na preservação do conjunto de património cultural.
Aliu Cande
Hospital Nacional Simão Mendes pode ficar paralisado parcialmente a partir de amanhã
O Sindicato do Pessoal Contratado de Saúde ameaça iniciar amanhã a quarta vaga de greve de dez dias, para exigir 4 meses em atraso, dois anos de subsídio de vela e renovação de contratos.
Aliu Cande
Aliu Cande
O Coordenador residente do sistema das Nações Unidas na Guiné-Bissau, David McLachlan-Karr, esteve ontem, 08/06, ao local da Vigília das Mulheres dos Partidos da Aliança e do Espaço de Concertação Democrática para ouvir suas reivindicações e ler a carta de resposta da UNIOGBIS
As mulheres que estão em vigília desde a última quinta-feira, 06/06, exigem o respeito ao resultado das eleições de 10 de março, nomeação imediata do Primeiro-Ministro e a data das eleições presidenciais.
PAIGC 2019
PAIGC 2019
CAN DO EGIPRO’2019: CANDÉ ANUNCIA 23 CONVOCADOS E DEIXA CARLOS ABNA E BACAR BALDÉ DE FORA
O selecionador nacional Baciro Candé divulgou ontem, 08 de junho de 2019, a lista final de 23 jogadores convocados para o Campeonato Africano das Nações (CAN) que se realiza no Egipto de 21 de junho a 19julho. A lista divulgada depois do jogo de preparação frente aos palanca negra (Angola) que derrotou os “Djurtos” por duas bolas a zero, tinha 29 atletas pré-convocados para apreciação do selecionador nacional e acabou por ser reduzida a 23 convocados de acordo com as normais de FIFA.
As novidades na lista é a presença do avançado de Sporting Clube de Portugal emprestado ao desportivo de Aves na epoca passada, Mama Baldé e do Guarda-Redes, Edimar Vieira Cá, que joga o campeonato nacional (UDIB). Outra surpresa é a saída na lista final dos avançados Carlos Apna Embaló, que joga no Cosenza Calcio de Itália e João Mário de Académica Viseu, bem como dos defesas, Bacar Baldé (FC Gadzasae Kanpan Yereraw de Arménia) e Edgerson de Almeida (Henan Jiany de China).
Os ‘DJURTUS’ integram o ‘Grupo F’ na companhia do black star (Gana), os leões indomáveis (Camarões), campeões do CAN’2017, e o écureuil (esquilo) de Benin. A Guiné-Bissau jogará a sua primeira partida frente aos leões indomáveis de Camarões no dia 25 de junho.
Eis os atletas seleccionados:
Guarda-redes: Jonas Mendes (Académica de Viseu – Portugal), Rui Dabó (Desportivo de Fabril – Portugal), Edimar Vieira Cá (UDIB – Guiné-Bissau).
Defesas: Rudinilson Silva (FK Kaunas Zalgiris – Lituânia), Marcelo Djaló (Fulham – Inglaterra), Juary Soares (Mafra Fé – Portugal), Mamadú Candé (Santa Clara – Portugal), Tomas Dabó (FC Riete – Itália), Nanú (Marítimo – Portugal) e Nadjack (Rio Ave – Portugal).
Médios: Sori Mané (Cova da Piedade – Portugal), Pelé (AS Mónaco – França), Zezinho (FK Senica – Eslováquia), Bura (Desportivo das Aves – Portugal), João Jaquité (Tondela – Portugal) e Moreto Cassamá ( Stade de Reims – França).
Avançados: Jorginho Intima (CSKA de Sofia – Bulgária), Piqueti Djassi (Al Shoulla FC – Arábia Saúdita), Toni Silva (Al Ittihad Al Sakandary – Egito), Mama Baldé (Desportivo das Aves – Portugal), Romário Baldé (Académica de Coimbra – Portugal), Frédéric Mendy (Vitória de Setúbal – Portugal), Joseph Mendes (Ajaccio – França).
Por: Redação
OdemocrataGB
As novidades na lista é a presença do avançado de Sporting Clube de Portugal emprestado ao desportivo de Aves na epoca passada, Mama Baldé e do Guarda-Redes, Edimar Vieira Cá, que joga o campeonato nacional (UDIB). Outra surpresa é a saída na lista final dos avançados Carlos Apna Embaló, que joga no Cosenza Calcio de Itália e João Mário de Académica Viseu, bem como dos defesas, Bacar Baldé (FC Gadzasae Kanpan Yereraw de Arménia) e Edgerson de Almeida (Henan Jiany de China).
Os ‘DJURTUS’ integram o ‘Grupo F’ na companhia do black star (Gana), os leões indomáveis (Camarões), campeões do CAN’2017, e o écureuil (esquilo) de Benin. A Guiné-Bissau jogará a sua primeira partida frente aos leões indomáveis de Camarões no dia 25 de junho.
Eis os atletas seleccionados:
Guarda-redes: Jonas Mendes (Académica de Viseu – Portugal), Rui Dabó (Desportivo de Fabril – Portugal), Edimar Vieira Cá (UDIB – Guiné-Bissau).
Defesas: Rudinilson Silva (FK Kaunas Zalgiris – Lituânia), Marcelo Djaló (Fulham – Inglaterra), Juary Soares (Mafra Fé – Portugal), Mamadú Candé (Santa Clara – Portugal), Tomas Dabó (FC Riete – Itália), Nanú (Marítimo – Portugal) e Nadjack (Rio Ave – Portugal).
Médios: Sori Mané (Cova da Piedade – Portugal), Pelé (AS Mónaco – França), Zezinho (FK Senica – Eslováquia), Bura (Desportivo das Aves – Portugal), João Jaquité (Tondela – Portugal) e Moreto Cassamá ( Stade de Reims – França).
Avançados: Jorginho Intima (CSKA de Sofia – Bulgária), Piqueti Djassi (Al Shoulla FC – Arábia Saúdita), Toni Silva (Al Ittihad Al Sakandary – Egito), Mama Baldé (Desportivo das Aves – Portugal), Romário Baldé (Académica de Coimbra – Portugal), Frédéric Mendy (Vitória de Setúbal – Portugal), Joseph Mendes (Ajaccio – França).
Por: Redação
OdemocrataGB
Open letter to: “Maja KOCIJANCIC”, spokesperson for Foreign Affairs and Security Policy/European Neighbourhood Policy and Enlargement Negotiations
Your Quote: “Pursuant to the Constitution, it is the prerogative of the President to appoint, in a timely fashion, a new Prime Minister in conformity with the electoral results. Any issue with the election of the Bureau of the National Assembly should not delay the appointment of a new Prime Minister”.
Question: “Maja KOCIJANCIC”
Madam, have you SEEN? Or, have your READ a copy of the Constitution of Guiné-Bissau in connection with the issue with the election of the Bureau of the National Assembly and appointment of a new Prime Minister” before making such declaration?
Advise to: “Maja KOCIJANCIC”
It is seriously advisable to be prudent, and be convinced of what this Country’s Constitution in connection with this present crisis articulates, before attempting a resolution or making such declaration to avoid undesirable boomerang!
Statement by the Spokesperson on the political situation in Guinea Bissau
Bruxelles, 07/06/2019 - 20:11, UNIQUE ID: 190607_13Statements by the Spokesperson
On 10 March 2019 the people of Guinea Bissau expressed their sovereign will in peaceful and orderly legislative elections which were considered free and fair. Three months later, the economic situation is critical and tensions are rising while there is still no government in place.
Pursuant to the Constitution, it is the prerogative of the President to appoint, in a timely fashion, a new Prime Minister in conformity with the electoral results. Any issue with the election of the Bureau of the National Assembly should not delay the appointment of a new Prime Minister.
As the President's mandate comes to an end, according to the electoral law a date should also be set for the presidential election between 23 October and 25 November.
The European Union is determined to continue to constructively engage with the authorities of Guinea Bissau, in close cooperation with the P5 (UN, AU, ECOWAS, CPLP, EU), and in particular with ECOWAS, which plays a key role.
Maja KOCIJANCIC
Spokesperson for Foreign Affairs and Security Policy/European Neighbourhood Policy and Enlargement Negotiations
+32 (0)2 29 86570
+32 (0)498 984 425
Daniel PUGLISI
Press Officer for Africa / Humanitarian Aid and Crisis Management
+32 (0)2 29 69140
+32 (0)460 767374
Fonte: eeas.europa.eu
MANTEIGA DE AMENDOIM - Quatro benefícios e quatro riscos de comer manteiga de amendoim
Conhece os benefícios e os riscos deste alimento? Será que a manteiga de amendoim é verdadeiramente saudável?
A manteiga de amendoim é um alimento muito comum nos Estados Unidos e, em parte devido à globalização, tornou-se recentemente extremamente apreciado em todo o mundo, incluindo no nosso país.
Esta trata-se de um produto alimentar obtido a partir do próprio amendoim que, quando moído, atinge a característica consistência pastosa.
Consistência amanteigada essa, que resulta dos óleos naturais presentes no amendoim.
Ao longo dos anos, diversos estudos relacionados com o consumo deste produto alimentar ressaltaram as vantagens e as desvantagens do seu consumo, sendo que, considerando um consumo moderado, este é, por norma, considerado saudável.
Benefícios
Previne doenças cardíacas
Apesar da manteiga de amendoim ser rica em gorduras, 80% do alimento é composto por gorduras insaturadas ou gorduras boas, que desempenham um papel muito importante na redução do chamado ‘mau’ colesterol (LDL) e previne doenças cardíacas.
Melhora a saúde do cabelo e da pele
A presença da vitamina B2, do cálcio e da vitamina B12 faz com que a manteiga de amendoim seja uma aliada na manutenção de um cabelo e de uma pele bonitos e saudáveis, ajudando a manter a sua hidratação e o seu aspeto brilhante.
Reduz o colesterol
A gordura do amendoim é o que podemos apelidar de uma gordura ‘boa’ e, por isso mesmo, o seu consumo é ótimo para promover o aumento do ‘bom’ colesterol (HDL), ao mesmo tempo que promove a redução do ‘mau’ colesterol (LDL). Prevenindo consequentemente a incidência de problemas cardíacos.
Ajuda a emagrecer
Apesar de ser um alimento muito calórico, a manteiga de amendoim é também saciante e, segundo vários estudos, o seu consumo moderado pode ajudar na perda de peso.
O consumo de manteiga de amendoim ajuda a reduzir a sensação de fome e cria, no organismo, uma maior saciedade no que respeita ao consumo de outros alimentos calóricos e de baixo valor nutritivo (como doces).
Riscos
Também pode ser perigosa para a dieta
A manteiga de amendoim pode ser perigosa para a dieta e para a saúde quando consumida em excesso.
Cada 100 gramas de manteiga de amendoim tem cerca de 580 calorias. Recomenda-se, por isso, moderação no seu consumo.
Nem toda a manteiga de amendoim é saudável
Se algumas opções comercializadas são naturais e benéficas, outras são altamente processadas, carregando uma lista de ingredientes nocivos para a saúde e bem estar de quem os consome.
Observe minunciosamente os rótulos e tenha em atenção a adição de açúcares, de sal, de gorduras transgénicas e de outros óleos.
Risco de alergia
As alergias são outro dos riscos da manteiga de amendoim. Sendo que os amendoins se apresentam como um dos maiores alergénios do mundo.
É muito importante saber se é alérgico ao amendoim. Os sintomas de alergia podem incluir erupções cutâneas, tonturas, vómitos, tosse, inchaço ou, em casos mais severos, dificuldades respiratórias ou mesmo a morte.
Risco de contaminação
O amendoim é um fruto que facilmente pode ser contaminado com fungos e salmonelas. Assim, a pasta de amendoim que resulta do fruto pode, também, ser um veículo de transmissão de doenças.
Torna-se importante garantir que o consumo de manteiga de amendoim é feito com recurso a amendoins frescos (quando caseira) e que se encontra dentro do prazos de validade quando adquirida nas grandes superfícies.
NAOM
A manteiga de amendoim é um alimento muito comum nos Estados Unidos e, em parte devido à globalização, tornou-se recentemente extremamente apreciado em todo o mundo, incluindo no nosso país.
Esta trata-se de um produto alimentar obtido a partir do próprio amendoim que, quando moído, atinge a característica consistência pastosa.
Consistência amanteigada essa, que resulta dos óleos naturais presentes no amendoim.
Ao longo dos anos, diversos estudos relacionados com o consumo deste produto alimentar ressaltaram as vantagens e as desvantagens do seu consumo, sendo que, considerando um consumo moderado, este é, por norma, considerado saudável.
Benefícios
Previne doenças cardíacas
Apesar da manteiga de amendoim ser rica em gorduras, 80% do alimento é composto por gorduras insaturadas ou gorduras boas, que desempenham um papel muito importante na redução do chamado ‘mau’ colesterol (LDL) e previne doenças cardíacas.
Melhora a saúde do cabelo e da pele
A presença da vitamina B2, do cálcio e da vitamina B12 faz com que a manteiga de amendoim seja uma aliada na manutenção de um cabelo e de uma pele bonitos e saudáveis, ajudando a manter a sua hidratação e o seu aspeto brilhante.
Reduz o colesterol
A gordura do amendoim é o que podemos apelidar de uma gordura ‘boa’ e, por isso mesmo, o seu consumo é ótimo para promover o aumento do ‘bom’ colesterol (HDL), ao mesmo tempo que promove a redução do ‘mau’ colesterol (LDL). Prevenindo consequentemente a incidência de problemas cardíacos.
Ajuda a emagrecer
Apesar de ser um alimento muito calórico, a manteiga de amendoim é também saciante e, segundo vários estudos, o seu consumo moderado pode ajudar na perda de peso.
O consumo de manteiga de amendoim ajuda a reduzir a sensação de fome e cria, no organismo, uma maior saciedade no que respeita ao consumo de outros alimentos calóricos e de baixo valor nutritivo (como doces).
Riscos
Também pode ser perigosa para a dieta
A manteiga de amendoim pode ser perigosa para a dieta e para a saúde quando consumida em excesso.
Cada 100 gramas de manteiga de amendoim tem cerca de 580 calorias. Recomenda-se, por isso, moderação no seu consumo.
Nem toda a manteiga de amendoim é saudável
Se algumas opções comercializadas são naturais e benéficas, outras são altamente processadas, carregando uma lista de ingredientes nocivos para a saúde e bem estar de quem os consome.
Observe minunciosamente os rótulos e tenha em atenção a adição de açúcares, de sal, de gorduras transgénicas e de outros óleos.
Risco de alergia
As alergias são outro dos riscos da manteiga de amendoim. Sendo que os amendoins se apresentam como um dos maiores alergénios do mundo.
É muito importante saber se é alérgico ao amendoim. Os sintomas de alergia podem incluir erupções cutâneas, tonturas, vómitos, tosse, inchaço ou, em casos mais severos, dificuldades respiratórias ou mesmo a morte.
Risco de contaminação
O amendoim é um fruto que facilmente pode ser contaminado com fungos e salmonelas. Assim, a pasta de amendoim que resulta do fruto pode, também, ser um veículo de transmissão de doenças.
Torna-se importante garantir que o consumo de manteiga de amendoim é feito com recurso a amendoins frescos (quando caseira) e que se encontra dentro do prazos de validade quando adquirida nas grandes superfícies.
NAOM
Portugal eleito Melhor Destino Turístico europeu pelo 3º. ano consecutivo pelos World Travel Awards
Portugal foi eleito, pelo terceiro ano consecutivo, o Melhor Destino Turístico europeu pelos World Travel Awards, numa cerimónia que decorreu no sábado à noite na Madeira.
Em comunicado enviado pelo gabinete do ministro Adjunto e da Economia é referido que “esta distinção foi atribuída pela primeira vez ao país em 2017, renovada em 2018 e novamente atribuída em 2019” o que consolida o reconhecimento internacional de Portugal como destino turístico e mostra como o país está “no top das preferências dos turistas internacionais”.
Além de Portugal, estavam nomeados para este prémio Áustria, Inglaterra, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Turquia, refere a informação.
No total, precisa, Portugal recebeu 39 prémios (mais três do que em 2018).
Além do prémio de Melhor Destino Europeu, Lisboa recebeu o prémio de Melhor Destino de ‘City Break’ e Melhor Porto de Cruzeiros, a Madeira foi eleita o Melhor Destino Insular, os Passadiços do Paiva ganharam o prémio de Melhor Projeto de Desenvolvimento Turístico e o Dark Sky Alqueva recebeu o Prémio Europeu de Turismo Responsável.
O Turismo de Portugal, por sua vez, recebeu o prémio de Melhor Organismo Oficial de Turismo.
Para o ministro-adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, citado no comunicado, “é uma enorme satisfação receber o ‘óscar’ de Melhor Destino Europeu pelo terceiro ano consecutivo”.
“Nos últimos anos, Portugal tem-se assumido como um destino imperdível e irresistível, e o facto de conquistarmos esta distinção de forma consecutiva mostra que a nossa estratégia está certa, dá frutos e é consistente”, salienta.
Portugal foi eleito, em 2018, o Melhor Destino do Mundo pelo segundo ano consecutivo.
interlusofona.info
Em comunicado enviado pelo gabinete do ministro Adjunto e da Economia é referido que “esta distinção foi atribuída pela primeira vez ao país em 2017, renovada em 2018 e novamente atribuída em 2019” o que consolida o reconhecimento internacional de Portugal como destino turístico e mostra como o país está “no top das preferências dos turistas internacionais”.
Além de Portugal, estavam nomeados para este prémio Áustria, Inglaterra, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Turquia, refere a informação.
No total, precisa, Portugal recebeu 39 prémios (mais três do que em 2018).
Além do prémio de Melhor Destino Europeu, Lisboa recebeu o prémio de Melhor Destino de ‘City Break’ e Melhor Porto de Cruzeiros, a Madeira foi eleita o Melhor Destino Insular, os Passadiços do Paiva ganharam o prémio de Melhor Projeto de Desenvolvimento Turístico e o Dark Sky Alqueva recebeu o Prémio Europeu de Turismo Responsável.
O Turismo de Portugal, por sua vez, recebeu o prémio de Melhor Organismo Oficial de Turismo.
Para o ministro-adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, citado no comunicado, “é uma enorme satisfação receber o ‘óscar’ de Melhor Destino Europeu pelo terceiro ano consecutivo”.
“Nos últimos anos, Portugal tem-se assumido como um destino imperdível e irresistível, e o facto de conquistarmos esta distinção de forma consecutiva mostra que a nossa estratégia está certa, dá frutos e é consistente”, salienta.
Portugal foi eleito, em 2018, o Melhor Destino do Mundo pelo segundo ano consecutivo.
interlusofona.info
Vencedor das legislativas da Guiné-Bissau pede “posição muito clara” ao PR de Cabo Verde sobre situação no país
Os líderes do PAIGC, vencedor das legislativas na Guiné-Bissau, e da União para a Mudança pediram hoje ao Presidente cabo-verdiano "uma posição muito clara" sobre a demora na nomeação do novo Governo, três meses após as eleições.
O presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, e o líder da União para a Mudança na Guiné-Bissau, Agnelo Regala, foram hoje recebidos na cidade da Praia pelo Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, com quem pretenderam “partilhar a atual a situação política na Guiné-Bissau à luz dos últimos acontecimentos e à luz do aproximar do fim do mandato do Presidente da República guineense, sem que haja Governo e estejam fixadas as datas para as próximas eleições presidenciais”.
O encontro levou ainda em conta a aproximação da data de realização de uma reunião da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
“Sendo Cabo Verde membro da CEDEAO, consideramos que o Presidente da República de Cabo Verde, que, além de tudo, é um constitucionalista, está bem posicionado para ajudar os países da CEDEAO a compreenderem a coerência do sistema do Governo que existe nesses países”, disse.
E acrescentou: “Esperamos da parte de Cabo Verde uma posição muito clara, sem equívocos, que possa permitir o respeito por parte dos outros pares do que é a escolha livre feita pelo povo da Guiné-Bissau”.
Segundo o ex-primeiro-ministro guineense Domingos Simões Pereira, Jorge Carlos Fonseca ouviu os dois políticos guineenses “com muita atenção” e “quis tirar a limpo todos os aspetos e compreender de que forma pode ajudar, porque claramente não há a intenção de se ingerir em assuntos internos, mas sim de ajudar”.
“Temos uma Constituição muito semelhante. Mas contrariamente ao que é automático em Cabo Verde, ou em outra parte do mundo, o Presidente [guineense, José Mário Vaz] ainda pode questionar se aceita os resultados das eleições ou não”, referiu.
Domingos Simões Pereira disse esperar que “todos os países que são membros das organizações a que pertence a Guiné-Bissau ajudem a clarificar a questão, colocando pressão para o respeito da ordem constitucional” do país.
O Presidente cabo-verdiano também detém atualmente a presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a que pertencem os dois países.
Questionado sobre uma possível candidatura às presidenciais, disse que, caso não seja confirmado como primeiro-ministro, continua a ser líder do maior partido político da Guiné Bissau.
“O partido tem a liberdade e o direito de me utilizar nas competências que entender”, concluiu.
Três meses depois da realização de eleições legislativas na Guiné-Bissau, a 10 de março, o Presidente guineense continua sem nomear o primeiro-ministro e o Governo, alegando que falta resolver o problema da eleição da mesa da Assembleia Nacional Popular, o que tem levado à realização de vários protestos.
O presidente do parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, convocou os deputados guineenses para a segunda sessão ordinária da atual legislatura, a partir da próxima terça-feira, com a eleição do segundo vice-presidente da mesa da Assembleia Nacional Popular na agenda de trabalhos.
O impasse político teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.
Depois de Cipriano Cassamá, do PAIGC, ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da APU-PDGB, ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15, Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.
O Madem-G15 recusou avançar com outro nome para cargo e apresentou uma providência cautelar para anular a votação, mas que foi recusada pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Por outro lado, o PRS reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado nas legislativas, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o PRS, com 48.
O Presidente guineense já disse que só vai nomear o primeiro-ministro e o Governo quando a eleição para a mesa da Assembleia Nacional Popular estar concluída.
interlusofona.info
O presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, e o líder da União para a Mudança na Guiné-Bissau, Agnelo Regala, foram hoje recebidos na cidade da Praia pelo Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, com quem pretenderam “partilhar a atual a situação política na Guiné-Bissau à luz dos últimos acontecimentos e à luz do aproximar do fim do mandato do Presidente da República guineense, sem que haja Governo e estejam fixadas as datas para as próximas eleições presidenciais”.
O encontro levou ainda em conta a aproximação da data de realização de uma reunião da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
“Sendo Cabo Verde membro da CEDEAO, consideramos que o Presidente da República de Cabo Verde, que, além de tudo, é um constitucionalista, está bem posicionado para ajudar os países da CEDEAO a compreenderem a coerência do sistema do Governo que existe nesses países”, disse.
E acrescentou: “Esperamos da parte de Cabo Verde uma posição muito clara, sem equívocos, que possa permitir o respeito por parte dos outros pares do que é a escolha livre feita pelo povo da Guiné-Bissau”.
Segundo o ex-primeiro-ministro guineense Domingos Simões Pereira, Jorge Carlos Fonseca ouviu os dois políticos guineenses “com muita atenção” e “quis tirar a limpo todos os aspetos e compreender de que forma pode ajudar, porque claramente não há a intenção de se ingerir em assuntos internos, mas sim de ajudar”.
“Temos uma Constituição muito semelhante. Mas contrariamente ao que é automático em Cabo Verde, ou em outra parte do mundo, o Presidente [guineense, José Mário Vaz] ainda pode questionar se aceita os resultados das eleições ou não”, referiu.
Domingos Simões Pereira disse esperar que “todos os países que são membros das organizações a que pertence a Guiné-Bissau ajudem a clarificar a questão, colocando pressão para o respeito da ordem constitucional” do país.
O Presidente cabo-verdiano também detém atualmente a presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a que pertencem os dois países.
Questionado sobre uma possível candidatura às presidenciais, disse que, caso não seja confirmado como primeiro-ministro, continua a ser líder do maior partido político da Guiné Bissau.
“O partido tem a liberdade e o direito de me utilizar nas competências que entender”, concluiu.
Três meses depois da realização de eleições legislativas na Guiné-Bissau, a 10 de março, o Presidente guineense continua sem nomear o primeiro-ministro e o Governo, alegando que falta resolver o problema da eleição da mesa da Assembleia Nacional Popular, o que tem levado à realização de vários protestos.
O presidente do parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, convocou os deputados guineenses para a segunda sessão ordinária da atual legislatura, a partir da próxima terça-feira, com a eleição do segundo vice-presidente da mesa da Assembleia Nacional Popular na agenda de trabalhos.
O impasse político teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.
Depois de Cipriano Cassamá, do PAIGC, ter sido reconduzido no cargo de presidente do parlamento, e Nuno Nabian, da APU-PDGB, ter sido eleito primeiro vice-presidente, a maior parte dos deputados guineenses votou contra o nome do coordenador do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15, Braima Camará, para segundo vice-presidente do parlamento.
O Madem-G15 recusou avançar com outro nome para cargo e apresentou uma providência cautelar para anular a votação, mas que foi recusada pelo Supremo Tribunal de Justiça.
Por outro lado, o PRS reclama para si a indicação do nome do primeiro secretário da mesa da assembleia.
O parlamento da Guiné-Bissau está dividido em dois grandes blocos, um, que inclui o PAIGC (partido mais votado nas legislativas, mas sem maioria), a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia, com 54 deputados, e outro, que juntou o Madem-G15 (segundo partido mais votado) e o PRS, com 48.
O Presidente guineense já disse que só vai nomear o primeiro-ministro e o Governo quando a eleição para a mesa da Assembleia Nacional Popular estar concluída.
interlusofona.info
O PAIGC DESEJA A MORTE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
“Pó tudo tarda ki tarda na mar i ka ta vida lagarto.”
Por mais anos que o PAIGC estiver em democracia, jamais abandonará a sua velha estratégia da eliminação física de todos aqueles que obstaculizarem o seu acesso ao poder absoluto e sem fiscalização.
José Mário Vaz é um homem saído do PAIGC, mas que ousou enfrentá-los para pôr termo ao absolutismo, o nepotismo, o clientilismo, os espancamentos e os assassinatos a que a organização mais criminosa que o país conheceu até hoje, o PAIGC, estava habituada.
Sem o controlo do poder, é óbvio que o PAIGC deseja a morte do responsável por esse seu afastamento do poder. E, só não conseguiram materializar esse desejo, ontem claramente manifestada na vigília que fizeram, porque já não têm controlo sobre os militares, que até há bem pouco tempo, funcionavam como braço armado da organização criminosa...
Agora, a questão que se põe, é se o líder do PAIGC tem condições para ser primeiro-ministro da Guiné-Bissau ou até o mais alto magistrado da nação, numa sociedade que se pretende cada vez mais democrática! Um indivíduo que foi capaz de ceder a nomeação de todo o elenco governamental ao Presidente da República desde que deixe a ele chefiar esse governo, para, logo a seguir, por não conseguir se manter no cargo do seu sonho, expulsa deputados do partido e dos seus postos ganho nas urnas, bloqueia o funcionamento da casa da democracia, inicia uma forte campanha de desinformação contra o Presidente da República e torna-se nim arruaceiro que volta e meia coloca a sua milícia nas ruas de Bissau para pedir a demissão do Presidente da República.
No dia 7 de Junho de 2019, no aniversário da única guerra fratricida que tivemos, o PAIGC e o seu demagogo líder, vêm simular a morte de um outro ilustre guineense, José Mário Vaz, que é nada mais, nada menos, o mais alto magistrado da nação!
Ao Jomav, peço a Deus que lhe dê vida e saúde, para continuar esta árdua batalha para libertar o seu povo das garras daquele que o oprime e o conduz para a miséria, há 45 anos...
Contra a Maçonaria portuguesa, a sua ramificação cabo-verdiana e alguns Honórios Barretos dos tempos atuais, há que lutar com todas as nossas forças, para demonstrar-lhes que o povo guineense tem uma tradição de séculos de resistência ao domínio estrangeiro e não é agora que vão ceder...
Acabem com o PAIGC, para o bem da Guiné-Bissau e do seu humilde povo, cansado de sofrer nas mãos do seu carrasco, o PAOGC, a organização mais criminosa que o país conheceu até hoje.
Jorge Herbert
sábado, 8 de junho de 2019
Será que algumas organizações internacionais e alguns países parceiros da Guiné-Bissau, têm sido ao longo de 46 anos, os principais promotores das crises políticas e institucionais na Guiné-Bissau, por via dos seus "agentes locais"?
Por Fernando Casimiro
Há países e Organizações Internacionais que estão directa ou indirectamente, a projectar e a incentivar uma rebelião na Guiné-Bissau, com consequências imprevisíveis, por via dos seus interesses e das suas conveniências, relativamente ao que para eles, é apenas um produto, que tem um custo e um preço a pagar, independentemente do seu Valor, enquanto Estado, quiçá, uma Comunidade Humana que exerce uma actividade política no seu espaço territorial, com soberania, autoridade e coercibilidade, devidamente explanadas na Constituição e nas Leis que sustentam a organização do Poder Político desse Estado.
Como escreveu uma vez, o meu ilustre conterrâneo Dr. Filomeno Pina, "(...) À Guiné-Bissau, não ofende quem quer!" Fim de citação.
Enquanto filho da Guiné-Bissau, faço questão de dizer a esses países e a essas organizações internacionais que, por mais dinheiro que tenham investido alguma vez, na Guiné-Bissau, o retorno desse investimento não pode ser obtido à custa de mais sangue e lágrimas de um Povo farto, cansado, de conflitos, de derramamentos de sangue, de vida miserável a que tem sido condenado ao longo dos anos, quer por políticos e governantes guineenses, quer, pelas estratégias paternalistas, ou interesseiras de organizações internacionais e países "amigos e parceiros", de conveniência.
Se de facto querem ajudar a Guiné-Bissau e os Guineenses, na busca de soluções construtivas e sustentáveis, face à continuidade da crise política e social iniciada em 2015, então, sejam IMPARCIAIS, ISENTOS e deixem no baú da memória colonial, o sentimento e a visão expansionista e paternalista.
A Guiné-Bissau é um Estado frágil, sim, por culpa de muita coisa e de muita gente, entre guineenses e estrangeiros, mas também, de organizações internacionais e países que têm tomado partido pelas partes das crises, quando deveriam, querendo ajudar, no bom sentido, ter posicionamentos de respeito para com a soberania da Guiné-Bissau, quiçá, para com os seus órgãos do poder, e, sobretudo, para com o Chefe do Estado.
Não é admissível, que representantes de Organizações Internacionais e de Estados devidamente identificados, acreditados na Guiné-Bissau, perante o impasse na Constituição da Mesa da Assembleia Nacional Popular, no pós eleições legislativas de 10 de Março último, se intrometam de forma tendenciosa, parcial e explosiva, afrontando particularmente o Presidente da República, relativamente a matérias que são da sua competência constitucional, ignorando todos os ataques de figuras com responsabilidade política e partidária, ao Chefe de Estado, e numa incitação à violência e à eliminação física do Presidente eleito de um Estado onde foram acreditados.
Desde quando uma organização internacional, ou um qualquer Estado, deve intrometer-se em assuntos que têm que ver com a Constitucionalidade e a Legalidade de um Estado soberano, se os Direitos Fundamentais não forem beliscados, tendo em conta a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
Provavelmente algumas pessoas dirão: então este fulano diz que é candidato às eleições presidenciais na Guiné-Bissau e atreve-se a criticar as organizações internacionais e países amigos e parceiros da Guiné-Bissau?
Obviamente que me atrevo, em defesa do meu país, sem que isso signifique atacar qualquer organização internacional ou país amigo e parceiro da Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau e os Guineenses (eu incluído) sabem dar valor e importância à Parceria que tem funcionado como Ponte para a Estabilidade e o Bem-Estar das nossas populações, por via dos diversos Projectos das Organizações Internacionais e de Países Parceiros, porém, longe da interferência político-institucional, em matérias de soberania do nosso Estado.
O que quero chamar atenção, é para a constatação de um clima de interferência tendenciosa, de parcialidade e desrespeito pela soberania nacional, por parte de diversas organizações e países parceiros da Guiné-Bissau, num momento em que, a haver alguma interferência/pressão, deveria ser no sentido de apaziguamento de mais uma crise, mais um bloqueio político, institucional na Guiné-Bissau e, pelo que temos visto, lido e ouvido, infelizmente, tem sido no sentido oposto, motivando uma parte da crise a avançar com estratégias de "FORÇA" por via de um claro proteccionismo de organizações internacionais e países parceiros.
Será que essas organizações e esses países estão de facto cientes das consequências que essa motivação pode ter no incentivo à violência e a uma guerra civil na Guiné-Bissau?
Será que essas organizações e esses países pretendem intervir militarmente na Guiné-Bissau, ao empurrarem uma das partes da crise para a frente da linha de guerra, quando o mais sensato seria terem promovido uma estratégia de sensibilização, de diálogo e concertação entre todas as partes da crise?
É que o conceito de Estado atribui a cada Estado, o Poder da Autoridade e da Coercibilidade, bem como, aos Cidadãos, Direitos e Deveres.
Será que algumas organizações internacionais e alguns países parceiros da Guiné-Bissau, têm sido ao longo de 46 anos, os principais promotores das crises políticas e institucionais na Guiné-Bissau, por via dos seus "agentes locais"?
Positiva e construtivamente.
Didinho 08.06.2019
Há países e Organizações Internacionais que estão directa ou indirectamente, a projectar e a incentivar uma rebelião na Guiné-Bissau, com consequências imprevisíveis, por via dos seus interesses e das suas conveniências, relativamente ao que para eles, é apenas um produto, que tem um custo e um preço a pagar, independentemente do seu Valor, enquanto Estado, quiçá, uma Comunidade Humana que exerce uma actividade política no seu espaço territorial, com soberania, autoridade e coercibilidade, devidamente explanadas na Constituição e nas Leis que sustentam a organização do Poder Político desse Estado.
Como escreveu uma vez, o meu ilustre conterrâneo Dr. Filomeno Pina, "(...) À Guiné-Bissau, não ofende quem quer!" Fim de citação.
Enquanto filho da Guiné-Bissau, faço questão de dizer a esses países e a essas organizações internacionais que, por mais dinheiro que tenham investido alguma vez, na Guiné-Bissau, o retorno desse investimento não pode ser obtido à custa de mais sangue e lágrimas de um Povo farto, cansado, de conflitos, de derramamentos de sangue, de vida miserável a que tem sido condenado ao longo dos anos, quer por políticos e governantes guineenses, quer, pelas estratégias paternalistas, ou interesseiras de organizações internacionais e países "amigos e parceiros", de conveniência.
Se de facto querem ajudar a Guiné-Bissau e os Guineenses, na busca de soluções construtivas e sustentáveis, face à continuidade da crise política e social iniciada em 2015, então, sejam IMPARCIAIS, ISENTOS e deixem no baú da memória colonial, o sentimento e a visão expansionista e paternalista.
A Guiné-Bissau é um Estado frágil, sim, por culpa de muita coisa e de muita gente, entre guineenses e estrangeiros, mas também, de organizações internacionais e países que têm tomado partido pelas partes das crises, quando deveriam, querendo ajudar, no bom sentido, ter posicionamentos de respeito para com a soberania da Guiné-Bissau, quiçá, para com os seus órgãos do poder, e, sobretudo, para com o Chefe do Estado.
Não é admissível, que representantes de Organizações Internacionais e de Estados devidamente identificados, acreditados na Guiné-Bissau, perante o impasse na Constituição da Mesa da Assembleia Nacional Popular, no pós eleições legislativas de 10 de Março último, se intrometam de forma tendenciosa, parcial e explosiva, afrontando particularmente o Presidente da República, relativamente a matérias que são da sua competência constitucional, ignorando todos os ataques de figuras com responsabilidade política e partidária, ao Chefe de Estado, e numa incitação à violência e à eliminação física do Presidente eleito de um Estado onde foram acreditados.
Desde quando uma organização internacional, ou um qualquer Estado, deve intrometer-se em assuntos que têm que ver com a Constitucionalidade e a Legalidade de um Estado soberano, se os Direitos Fundamentais não forem beliscados, tendo em conta a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
Provavelmente algumas pessoas dirão: então este fulano diz que é candidato às eleições presidenciais na Guiné-Bissau e atreve-se a criticar as organizações internacionais e países amigos e parceiros da Guiné-Bissau?
Obviamente que me atrevo, em defesa do meu país, sem que isso signifique atacar qualquer organização internacional ou país amigo e parceiro da Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau e os Guineenses (eu incluído) sabem dar valor e importância à Parceria que tem funcionado como Ponte para a Estabilidade e o Bem-Estar das nossas populações, por via dos diversos Projectos das Organizações Internacionais e de Países Parceiros, porém, longe da interferência político-institucional, em matérias de soberania do nosso Estado.
O que quero chamar atenção, é para a constatação de um clima de interferência tendenciosa, de parcialidade e desrespeito pela soberania nacional, por parte de diversas organizações e países parceiros da Guiné-Bissau, num momento em que, a haver alguma interferência/pressão, deveria ser no sentido de apaziguamento de mais uma crise, mais um bloqueio político, institucional na Guiné-Bissau e, pelo que temos visto, lido e ouvido, infelizmente, tem sido no sentido oposto, motivando uma parte da crise a avançar com estratégias de "FORÇA" por via de um claro proteccionismo de organizações internacionais e países parceiros.
Será que essas organizações e esses países estão de facto cientes das consequências que essa motivação pode ter no incentivo à violência e a uma guerra civil na Guiné-Bissau?
Será que essas organizações e esses países pretendem intervir militarmente na Guiné-Bissau, ao empurrarem uma das partes da crise para a frente da linha de guerra, quando o mais sensato seria terem promovido uma estratégia de sensibilização, de diálogo e concertação entre todas as partes da crise?
É que o conceito de Estado atribui a cada Estado, o Poder da Autoridade e da Coercibilidade, bem como, aos Cidadãos, Direitos e Deveres.
Será que algumas organizações internacionais e alguns países parceiros da Guiné-Bissau, têm sido ao longo de 46 anos, os principais promotores das crises políticas e institucionais na Guiné-Bissau, por via dos seus "agentes locais"?
Positiva e construtivamente.
Didinho 08.06.2019
FOI NESSE AMBIENTE PACIFICO E ORDEIRO QUE TEMPORARIAMENTE SE SUSPENDEU A VIGÍLIA INICIADA ONTEM AS 16H00.
PAIGC 2019 - Libertados os manifestantes que foram presos ilegalmente!
Manifestantes barricados na sede da ONU em Bissau decidem bloquear as entradas e saídas dos funcionários.
Em protesto contra a detenção de dois manifestantes pelas forças de segurança na sequência da vigília de ontem, os jovens da maioria parlamentar denunciam violação do acordo de soltura destes jovens que reclamam a nomeação do Governo resultante das eleições legislativas de 10 março.
Em consequência desta situação, os jovens dos partidos da maioria parlamentar afastam quaisquer negociações.
O Presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá visitou esta manhã os jovens barricados para manifestar a sua solidariedade.
Aliu Cande
Em consequência desta situação, os jovens dos partidos da maioria parlamentar afastam quaisquer negociações.
O Presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá visitou esta manhã os jovens barricados para manifestar a sua solidariedade.
Aliu Cande
OBSERVAÇÃO: O MAIOR ERRO DO PRESIDENTE JOSÉ MÁRIO VAZ
O MAIOR ERRO DO PRESIDENTE JOSÉ MÁRIO VAZ É ACEITAR A RENÚNCIA DO GENERAL UMARO SISSOCO EMBALÓ COMO PRIMEIRO-MINISTRO. E NOMEAÇÃO DE ARISTIDES GOMES COMO PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU
PONTO FRACO:
NÃO LEVA A SÉRIO A IMPORTÂNCIA DAS MÍDIAS SOCIAIS
MAS AINDA ASSIM, ELE É O MELHOR DA HISTÓRIA DA GUINE BISSAU
Julia Melamed
ANÓS KU NO GUINÉ - A Voz do Cidadão
Por Sarathou Nabian
Da maneira como estão as coisas, ódios, rancores, sede de vingança, para baixar a tensão, o Presidente Jomav deve dissolver a ANP já "manco", nomear um Primeiro Ministro idôneo, formar um Governo de iniciativa Presidencial, marcar eleições gerais e fazer um recenseamento de raíz, sério e transparente.
Porque tudo o que tem haver com esta legislatura, já nasceu torto e nenhuma formação política obteve a maioria do Povo para governar.
Da maneira como estão as coisas, ódios, rancores, sede de vingança, para baixar a tensão, o Presidente Jomav deve dissolver a ANP já "manco", nomear um Primeiro Ministro idôneo, formar um Governo de iniciativa Presidencial, marcar eleições gerais e fazer um recenseamento de raíz, sério e transparente.
Porque tudo o que tem haver com esta legislatura, já nasceu torto e nenhuma formação política obteve a maioria do Povo para governar.
Vigília e tertúlia sobre o sistema político e estado da democracia na Guiné e no Mundo. Intervenções eloquentes dos camaradas: Dautarin da Costa, Spencer Embaló e Dionísio Pereira. Sede das Nações Unidas, Bissau
Enquanto seres humanos, africanos e guineenses, estamos a exagerar e a ultrapassar, a cada dia que passa, todos os limites da ética e consequentemente, da convivência humana.
Por Fernando Casimiro
Infelizmente, a indecência tem sido o suporte dos nossos comportamentos, das nossas atitudes, por via dos nossos interesses mesquinhos e das nossas ambições desmedidas.
Não se promove a Paz, investindo na fomentação de guerras entre irmãos...!
Positiva e construtivamente.
Didinho 08.06.2019
Infelizmente, a indecência tem sido o suporte dos nossos comportamentos, das nossas atitudes, por via dos nossos interesses mesquinhos e das nossas ambições desmedidas.
Não se promove a Paz, investindo na fomentação de guerras entre irmãos...!
Positiva e construtivamente.
Didinho 08.06.2019
Vigília na Nações Unidas
PAIGC antecipou morte, aliás assassinou o Presidente da Guiné-Bissau Dr. José Mário Vaz, hoje 7 de junho. "Mesmo dia quê mata djintis, aos antecipadamente é mata Jomav".
Fontes: Carolina Gomes Correia / Walter Félix Da Costa /Ivalêncio Miranda Té
Fontes: Carolina Gomes Correia / Walter Félix Da Costa /Ivalêncio Miranda Té
Ivalêncio Miranda Té - Já são 3h00 de manhã... ainda cá estamos... na vigília da Democracia e Liberdade.
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Mensagem do Presidente da Comissão Organizadora da Marcha Democrática aos manifestantes.
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sexta-feira, junho 07, 2019
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Impasse no parlamento : SOCIEDADE CIVIL GUINEENSE PEDE A JOMAV A NOMEAÇÃO DO NOVO GOVERNO
O Movimento Nacional da Sociedade Civil Guineense pediu hoje ao Chefe de Estado, José Mário Vaz, a nomeação urgente do novo Primeiro-ministro indicado pelo partido vencedor das eleições legislativas de março, de forma a acabar com a crise social e económica. Ainda no encontro exortaram ao Chefe de Estado a marcação da data de eleições presidenciais.
A posição desta organização da sociedade civil foi tornada pública por um dos seus membros, Malam Braima Sambú, depois de uma audiência mantida com o Chefe do Estado.
A delegação do movimento da sociedade civil dirigida pelo seu presidente, Fode Caramba Sanhá, foi recebida esta manhã por José Mário Vaz em audiência na qual abordaram a situação política do país.
Malam Braima Sambú disse na sua declaração aos jornalistas que no encontro com o Chefe do Eatado, defenderam a nomeação urgente do novo Primeiro-ministro e consequentemente, a formação do governo a fim de permitir que o país saia da situação em que se encontra.
“Independentemente da situação que se vive no parlamento, a nossa opinião é do Presidente da República avançar com a nomeação do governo e depois da nomeação do governo, vamos também ajudar resolver a situação do parlamento”, exortou o jovem activista, para de seguida avançar que o Presidente José Mário Vaz disse-lhes que tomou nota da preocupação da sociedade civil.
Malam Braima Sambú revelou ainda aos jornalistas que pediram ao Chefe do Estado para marcar a data das eleições presidenciais, tendo em conta que o seu mandato termina no próximo dia 23 de junho.
Por: Assana Sambú
Video: leopold sedar domingos
Texto: OdemocrataGB
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sexta-feira, junho 07, 2019
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A juventude e apoiantes dos partidos de maioria parlamentar na Guiné-Bissau barricados esta sexta-feira na avenida que acesso ao parlamento e a presidência guineense, concretamente a frente do clube do Benfica de Bissau
Os jovens regressam hoje às ruas da capital Bissau para exigir ao Chefe de Estado, José Mário Vaz, a nomeação do primeiro-ministro, resultante das Eleições legislativas.
Há quase três meses depois do escrutínio, a 10 de março, o novo primeiro-ministro ainda não foi indigitado pelo Presidente guineense e o novo Governo também não tomou posse devido a um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros do parlamento.
Rádio Jovem Bissau
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sexta-feira, junho 07, 2019
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Organizações juvenis do país ameaçam entrar com uma petição no Conselho de Segurança da ONU, para responsabilização da Classe Política guineense
Posição foi transmitida em conferência de imprensa conjunta do Conselho Nacional da Juventude-CNJ, Rede Nacional das Associações Juvenis-Renaj, Rede Nacional de Jovens Mulheres Líderes e do Projecto Universidade Aberta, onde exortaram a nomeação urgente do Primeiro-ministro e a conclusão da constituição da Mesa do Parlamento.
Aliu Cande
Aliu Cande
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sexta-feira, junho 07, 2019
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Vigília das mulheres é mais um movimento legítimo de um povo que sofre - Nomeação do novo governo, já!
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sexta-feira, junho 07, 2019
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Florença Iyere - A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível, e realizar o impossível.
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sexta-feira, junho 07, 2019
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