sexta-feira, 8 de novembro de 2024

FBI divulga plano do Irão para matar Trump antes das eleições nos EUA

© Justin Lane-Pool/Getty Images   Por Lusa   08/11/24 

O Departamento de Justiça dos EUA avançou hoje com acusações criminais numa conspiração iraniana frustrada para matar o Presidente eleito, Donald Trump, antes das eleições desta semana.

Uma queixa criminal apresentada no tribunal federal de Manhattan alega que um funcionário não identificado da Guarda Revolucionária do Irão instruiu um membro, em setembro passado, num plano para vigiar e, em última instância, matar Trump.

Se o homem, identificado como Farjad Shakeri, não conseguisse criar um plano antes das eleições, de acordo com a denúncia, o Irão iria suspender o seu plano por algum tempo, já que se acreditava que Trump iria perder as eleições presidenciais, tornando-se um alvo mais fácil de abater.

Shakeri disse ao FBI que não planeava propor um plano para assassinar Trump dentro dos sete dias solicitados pelo funcionário, de acordo com a queixa.

O enredo - cujas acusações foram reveladas poucos dias após a vitória de Trump sobre a democrata Kamala Harris - reflete o que as autoridades federais descreveram como esforços contínuos do Irão para atingir funcionários do Governo norte-americano, bem como outras figuras políticas, incluindo Trump, em solo norte-americano.

O republicano Donald Trump foi eleito o 47.º Presidente dos Estados Unidos, tendo superado os 270 votos necessários no colégio eleitoral, quando ainda decorre o apuramento dos resultados.

Trump segue também à frente da adversária democrata no voto popular, com 50,7% contra os 47,7% de Kamala Harris.

O Partido Republicano recuperou ainda o Senado (câmara alta da Congresso) ao ultrapassar a fasquia de 51 eleitos, enquanto na Câmara dos Representantes (câmara baixa) os últimos dados indicam que se encontra igualmente na frente no apuramento, com 211 mandatos, a apenas sete da maioria.


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NATO e aliados asiáticos condenam envio de tropas norte-coreanas para Rússia

© Ivan Antypenko/Reuters    Por Lusa   08/11/24 

Os membros da NATO e os seus parceiros asiáticos condenaram hoje o envio de "milhares de soldados" da Coreia do Norte para a Rússia, dizendo que representa uma "expansão perigosa" da guerra na Ucrânia.

Em comunicado, os 32 aliados da NATO denunciam "as decisões dos líderes" da Rússia e da Coreia do Norte de "expandir perigosamente a guerra de agressão contra a Ucrânia", enviando forças norte-coreanas para solo russo, que poderão em breve intervir na guerra na Ucrânia. 

"Para além do já significativo apoio da Coreia do Norte ao esforço de guerra da Rússia, fornecendo milhões de munições e mísseis balísticos, o envio de milhares de tropas de combate norte-coreanas constitui uma perigosa expansão do seu atual apoio à guerra ilegal de agressão da Rússia contra a Ucrânia ", pode ler-se no comunicado dos aliados, também assinado pela Ucrânia, Coreia do Sul, Japão, Austrália e Nova Zelândia.

Estes países aliados avisam que a crescente cooperação militar entre Moscovo e Pyongyang "afeta profundamente a segurança euro-atlântica" e tem implicações na região do Indo-Pacífico.

No que diz respeito à cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte, a NATO recorda que contraria "múltiplas resoluções" do Conselho de Segurança das Nações Unidas e considera inaceitáveis as declarações de Moscovo que sugerem o apoio à força nuclear de Pyongyang.

"As declarações da Rússia fazem parte do seu esforço mais amplo para minar o regime global de não proliferação e para desmantelar as sanções da ONU", argumentam os aliados.

Como posição geral, a organização militar apela à comunidade internacional para "não prestar qualquer assistência à agressão da Rússia" e condena os países que facilitam e promovem a agressão militar contra Kyiv.

Os países da NATO anunciam que irão trabalhar com os aliados do Indo-Pacífico para promover a paz e a estabilidade na região, evitando que a Rússia e aqueles que facilitam a sua agressão ponham em causa a segurança da região.

A declaração conjunta termina com uma forte declaração de apoio a Kyiv, assegurando que os aliados da NATO se irão manter "tão determinados como sempre a apoiar a Ucrânia durante o tempo que for necessário".

O comunicado sublinha ainda que os aliados estão a "intensificar" a sua assistência em todas as frentes e a apoiar a Ucrânia "na construção de uma força capaz de derrotar a agressão russa", lembrando que assumiram um compromisso de segurança a longo prazo com Kyiv.


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Israel: O primeiro avião que transportava israelitas retirados de Amesterdão, palco de violência à margem de um jogo de futebol na quinta-feira, aterrou hoje à tarde no aeroporto internacional Ben Gurion, em Telavive, informaram as autoridades aeroportuárias israelitas.

© Nir Keidar/Anadolu via Getty Images     Por Lusa    08/11/24 

 Primeiro avião com israelitas retirados de Amesterdão aterrou em Telavive

O primeiro avião que transportava israelitas retirados de Amesterdão, palco de violência à margem de um jogo de futebol na quinta-feira, aterrou hoje à tarde no aeroporto internacional Ben Gurion, em Telavive, informaram as autoridades aeroportuárias israelitas.

"O avião que acaba de chegar a Telavive transportava passageiros retirados de Amesterdão", declarou à agência AFP Liza Dvir, porta-voz das autoridades aeroportuárias.

Segundo a companhia aérea israelita El Al, estão previstos nesta fase três voos especiais para trazer de volta os israelitas de Amesterdão, para além dos dois voos regulares de sexta-feira.

"Centenas de passageiros israelitas" poderão embarcar gratuitamente nos aviões, informou a companhia aérea.

A ministra dos Transportes israelita, Miri Regev, pediu ao homólogo neerlandês, Barry Madlener, que garantisse "o transporte seguro dos passageiros dos hotéis para o aeroporto".

Pediu também que o aeroporto Schipol de Amesterdão permaneça aberto durante a noite deste fim de semana e que sejam concedidas "todas as autorizações necessárias" aos aviões de evacuação israelitas.

Cinco pessoas foram hospitalizadas, mas tiveram alta pouco depois, e 62 outras foram detidas, anunciou a polícia de Amesterdão após os confrontos, que tiveram lugar na quinta-feira à noite, à margem do jogo da Liga Europa entre o Ajax e o Maccabi Tel Aviv.


Leia Também: O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou hoje "veementemente" a "violência contra os cidadãos israelitas em Amesterdão" na noite de quinta-feira, que segundo o chefe de Estado, faz lembrar "as horas mais vergonhosas da História". 

Leia Também: A UEFA condenou hoje firmemente a violência ocorrida quinta-feira em Amesterdão entre adeptos dos israelitas do Maccabi Tel Aviv e manifestantes contra a ofensiva em Gaza, admitindo atuar disciplinarmente quando tiver todas as informações oficiais. 

ANP. Declaração à imprensa após a reunião do membros da Comissão Permanente


Radio Voz Do Povo 

Ministro da educação nacional, ensino superior investigação científica Herri Mané Cerimónia da entrega dos diplomas dos finalistas do 12° ano 2023/2024, do liceu técnico amizade Guiné Bissau Turquia

Radio TV Bantaba 

Vice-Procurador Geral da República abre o seminário sobre a criminalidade organizada [prevenção e combate ao crime].


Radio Voz Do Povo 

O Presidente da República, seguindo a decisão do Conselho Superior da Defesa Nacional, promoveu ajustes de patentes nas Forças Armadas. Foram promovidos a Major General os Brigadeiros Generais Orlando Pungana Nam Cobna e Samuel Fernandes, o Capitão de Mar e Guerra Luciano Vieira Queta a Comodoro, e o Coronel José Pedro Lima a Brigadeiro General.

 No seu discurso, o Chefe de Estado parabenizou os oficiais promovidos e destacou a importância de continuar as reformas nos setores de defesa e segurança.



Presidência da República da Guiné-Bissau  07 de novembro de 2024,


Trump convicto de que falará com Putin após conversas com 70 líderes mundiais

Por Lusa  07/11/24 

O Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que pensa falar em breve com o líder russo, Vladimir Putin, após ter conversado com cerca de 70 dirigentes mundiais desde a sua vitória nas presidenciais norte-americanas.

"Acho que vamos falar", afirmou o político republicano à estação televisiva NBC, na sua primeira entrevista desde a sua vitória eleitoral, no mesmo dia em que Putin indicou igualmente estar disponível para o diálogo.

Na entrevista, o antigo presidente norte-americano (2017-2021) deu conta de que, após o seu triunfo na terça-feira contra a democrata e atual vice-presidente, Kamala Harris, já falou com cerca de 70 líderes mundiais.

Embora a entrevista não tenha sido ainda transmitida, a jornalista da NBC Kristen Welker adiantou que o republicano reafirmou a sua prioridade de ter uma fronteira "segura e protegida".

A jornalista destacou que, confrontado com o custo da sua promessa de realizar uma "deportação em massa", Trump respondeu que "não era uma questão de preço", mas de segurança.

O político republicano disse ainda à NBC que a conversa que manteve com a adversária democrata e também com o Presidente Joe Biden na quarta-feira foi cordial e que concordou com a intenção manifestada por ambos de uma transferência pacífica de poder.

Depois de ter sido derrotado para um segundo mandato em 2020 pelo democrata Joe Biden, Donald Trump foi eleito na terça-feira como 47.º Presidente dos Estados Unidos, tendo conquistado acima dos 270 votos do Colégio Eleitoral necessários.

Com a contagem ainda a decorrer, Trump segue também à frente da adversária democrata no voto popular a nível nacional, com 50,9% contra 47,6% dos votos contados.

O Partido Republicano recuperou ainda o Senado (câmara alta da Congresso) ao ultrapassar a fasquia de 51 eleitos, enquanto na Câmara dos Representantes (câmara baixa) os últimos dados indicam que se encontra igualmente na frente no apuramento com 210 mandatos, a apenas oito da maioria.


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SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA INDEFERIU REQUERIMENTO DA CANDIDATURA DA COLIGAÇÃO PAI TERRA RANKA

 





quinta-feira, 7 de novembro de 2024

General Umaro Sissoco Embalo na carmusa.


 Gaitu Baldé 

No âmbito da preparação para o Quarto Recenseamento Geral da População e Habitação da Guiné-Bissau, o Instituto Nacional de Estatística-INE recebe viaturas e motorizadas dos parceiros (UNFPA, Banco Mundial e Projeto Hiswaca).

Radio Voz Do Povo

Estima-se que 100 mil portugueses tenham doença mental grave

Por sicnoticias.pt

Joaquina Castelão, presidente da FamiliarMente, explica por que razão o papel da família é tão determinante para a pessoa com doença mental.

FamiliarMente é uma Federação das Associações das Famílias de Pessoas com Experiência de Doença Mental, constituída por associações de várias regiões do país...

Apoiar famílias das pessoas com experiência de doença mental é uma missão de quem, sem escolha, tem no seio familiar alguém que precisa de ajuda.

O " amor " está sempre presente na entrega de "quem cuida", contudo o acompanhamento continuado tem um impacto devastador no Cuidador; o medo do futuro instala-se na família.

Em Portugal, devido à falta de resposta ,há pais cuidadores, com mais de 80 anos.

A figura de um " segundo cuidador" é defendida pela familiarMente.

A SIC Notícias – com o apoio da Johnson & Johnson Innovative Medicine e em colaboração com a associação Familiarmente – lança um projeto para falar sobre saúde mental. Este projeto é apoiado por patrocinadores, sendo todo o conteúdo criado, editado e produzido pelo Expresso (ver Código de Conduta), sem interferência externa.

Mercados reagem positivamente à vitória de Trump, mas Europa e China enfrentam desafios

 SIC Notícias

Filipe Garcia, analista de mercados, refere que a vitória de Donald Trump é vista, para já, como um impulso positivo para os mercados financeiros, mas traz incertezas a nível global, sobretudo para a Europa e a China. 

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA gerou uma reação otimista nos mercados, mas trouxe também preocupações para a Europa e para a China.

O analista de mercados Filipe Garcia explica que os mercados já tinham, de certa forma, antecipado esta vitória, refletindo-se numa valorização contínua de certos ativos antes mesmo dos resultados finais.

“A reação dos mercados foi positiva (...) com uma subida do dólar e dos índices de ações americanos, que atingiram máximos históricos. Além disso, notou-se uma subida das taxas de juro de longo prazo e um ligeiro recuo no preço do petróleo".

Contudo, a situação acalmou rapidamente, com o foco a desviar-se para as próximas reuniões dos bancos centrais, nomeadamente da Reserva Federal dos EUA, onde se espera um corte nas taxas de juro.

“Não podemos falar de uma grande revolução nos mercados”, afirmou o analista, destacando que não houve grande volatilidade, apesar das movimentações iniciais.

Impacto na Europa: riscos de políticas protecionistas

Na Europa, a vitória de Trump é vista com alguma apreensão, especialmente pelo receio de políticas mais protecionistas por parte dos EUA, que podem afetar o comércio internacional. Os líderes europeus reúnem-se hoje na Hungria

"A Europa está preocupada essencialmente com três dimensões: uma dimensão de política, de mais protecionismo; o tema da cooperação estratégica económica entre os dois lados do Atlântico e o tema mais geoestratégico ligado à NATO e à Ucrânia num prazo mais curto".

Garcia explica que “Trump não é propriamente um admirador da instituição União Europeia” e poderá “tentar dividir para reinar, gerindo cada tema com cada país”.

A Europa tem, assim, de decidir entre uma posição unida ou uma resposta fragmentada, que, segundo o analista, a enfraqueceria.

"A parte do protecionismo é provavelmente aquela que vai ser discutida durante o dia de hoje, porque é importante perceber como é que a Europa vai reagir se os Estados Unidos efetivamente implementarem ou reforçarem tarifas, porque a Europa tem duas escolhas que é se vai reagir em conjunto ou se vai reagir de forma bilateral, país a país."

Impacto na China e a guerra comercial com os Estados Unidos

Para a China, a vitória de Trump trouxe imediatamente um efeito no yuan, que caiu para mínimos de três meses, uma desvalorização já esperada.

"O yuan sofre de algum dirigismo económico e, portanto, é frequentemente intervencionado pelas autoridades locais e também sabemos que a forma como essa gestão da moeda é feita tem uma influência grande de como é que o dólar se comporta relativamente às outras moedas".

Filipe Garcia refere que “as variações do yuan não se comparam” com as do euro/dólar, que têm um impacto mais direto na economia europeia.

Trump já afirmou que pretende manter a sua política de tarifas sobre os produtos chineses, o que poderá intensificar a guerra comercial.

O analista recorda que “Trump é um negociador” e que as tarifas poderão ser usadas como ferramentas negociais.

Cerimónia de abertura da 10ª sessão dos Bancos e PME's da UEMOA



  Presidência da República da Guiné-Bissau 

O secretário-geral da NATO anunciou hoje querer discutir com o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, o reforço de laços da Rússia com a Coreia do Norte, o Irão e a China contra a Ucrânia.

© SIMON WOHLFAHRT/AFP via Getty Images     Por Lusa   07/11/24 

NATO quer discutir com Trump ligação russa a Pyongyang, Teerão e Pequim

O secretário-geral da NATO anunciou hoje querer discutir com o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, o reforço de laços da Rússia com a Coreia do Norte, o Irão e a China contra a Ucrânia.

"Estou ansioso por me sentar com o Presidente Trump e ver como vamos fazer enfrentar conjuntamente esta ameaça", disse Mark Rute à chegada à cimeira da Comunidade Política Europeia, que reúne cerca de 40 líderes em Budapeste para debater "as crises" europeias, num contexto de mudanças políticas nos Estados Unidos.

"Agora que os [militares] norte-coreanos estão destacados na Rússia, vemos que cada vez mais a Coreia do Norte, o Irão, a China e, claro, a Rússia estão a colaborar e a trabalhar em conjunto contra a Ucrânia", acrescentou.

Rutte manifestou preocupação pelo facto de a Rússia ter recorrido ao apoio da Coreia do Norte em troca de fornecer tecnologia a esse país, o que, na sua opinião, "ameaça o futuro" tanto da Europa como dos Estados Unidos e dos países do Indo-Pacífico.

"Estes são novos desenvolvimentos realmente perigosos e temos de falar sobre eles hoje", reiterou.

Na sua opinião, se Moscovo tivesse tido sucesso na Ucrânia, "teríamos uma Rússia encorajada" na fronteira da Europa e reforçada pela "enorme força de defesa ucraniana e pelo engenho do povo ucraniano".

"Isto seria uma ameaça não só para a Europa, mas também para os Estados Unidos. E é por isso que temos de trabalhar, em conjunto. Não só relativamente à ameaça da Rússia, mas também do facto de estes quatro países trabalharem juntos", enfatizou.

O responsável da NATO alertou ainda que, "muito em breve, os próprios Estados Unidos também estarão sob a ameaça destes últimos avanços tecnológicos graças ao facto de a Rússia ter dado os seus mais recentes conhecimentos e tecnologia à Coreia do Norte".

Rutte lembrou também que o Presidente eleito dos Estados Unidos incentivou, durante o seu primeiro mandato, que todos os membros da NATO, a aliança militar entre norte-americanos e europeus, passassem a cumprir a regra de canalizar 2% do seu Produto Interno Bruto para a organização militar de defesa.

Durante o seu primeiro mandato na Casa Branca, trabalhou "muito bem com ele [quando era primeiro-ministro dos Países Baixos] porque é muito claro sobre o que quer. Entende que é preciso negociar para chegar a posições comuns. E acho que o podemos fazer", referiu.

Durante a sua campanha eleitoral, Trump ameaçou a Europa com várias intenções - desde começar uma guerra comercial até retirar os Estados Unidos dos compromissos da NATO, passando por uma mudança no apoio à Ucrânia - que podem ter um impacto significativo para todos os países do continente.

A primeira administração Trump (2017-2021) impôs tarifas sobre o aço e o alumínio da União europeia em 2018, com base na alegação de que os produtos estrangeiros, mesmo que produzidos por aliados, eram uma ameaça à segurança nacional dos EUA.

Os europeus e outros aliados retaliaram com taxas sobre as motos, o 'bourbon', a manteiga de amendoim e os 'jeans' fabricados nos Estados Unidos, entre outros artigos.

A cimeira da Comunidade Política Europeia é organizada pela atual presidência rotativa do Conselho da União Europeia (UE), assumida pela Hungria até ao final do ano, e vai decorrer em Buda peste em paralelo com um Conselho Europeu informal.

O anfitrião da cimeira e grande fã de Trump, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que já falou com o novo Presidente norte-americano, anunciando haver "grandes planos para o futuro!".


Espanha: Polícia espanhola apreende 13 toneladas de cocaína escondidas em bananas... A droga, que estava dissimulada num carregamento de bananas num contentor proveniente do Equador, "destinava-se a ser distribuída por toda a Europa".

© REUTERS/Jon Nazca     Por Notícias ao Minuto    07/11/24 

A Polícia Nacional espanhola fez uma apreensão recorde de cocaína após encontrar cerca de 13 toneladas do produto estupefaciente escondidas num carregamento de bananas num contentor no porto de Algeciras, no sul de Espanha.

De acordo com a imprensa local, a descoberta ocorreu no passado dia 14 de outubro e a cocaína estava dissimulada num contentor proveniente do Equador.

"É óbvio que estas 13 toneladas de cocaína não se destinavam apenas ao mercado espanhol. O mercado espanhol não consegue lidar com tanta droga de uma só vez. Esta droga destinava-se a ser distribuída por toda a Europa", afirmou Antonio Jesus Martinez, chefe da Brigada Central de Narcóticos da Polícia Nacional, em conferência de imprensa. 

Esta apreensão bate o anterior recorde em Espanha, que ocorreu em 2023, quando foram encontradas 9,4 toneladas de cocaína também no porto de Algeciras. 

Segundo Martinez, as autoridades espanholas estavam em alerta após uma denúncia dos homólogos equatorianos a dar conta de uma carga suspeita a caminho de Espanha.

Uma mulher, sócia da empresa responsável por receber o carregamento de bananas, foi detida, enquanto outros dois homens estão em fuga.

Pode ver, na galeria acima, imagens da apreensão recorde de cocaína em Espanha.

Coordenador Nacional da Aliança Patriótica inclusiva Eng. Nuno Gomes Nabiam reage decisão do STJ.




quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Elon Musk celebrou vitória de Trump ao lado do republicano e ações da Tesla subiram 15%

Por SIC Notícias

Elon Musk foi um dos principais intervenientes na campanha de Donald Trump. Esteve com o candidato em Palm Beach, durante a noite eleitoral, e foi mencionado no discurso de vitória. Donald Trump chegou a prometer-lhe um lugar no Governo como responsável pela eficiência do Estado, mas o cargo pode ser incompatível com os negócios do empresário.

Ainda havia estados por contar, mas Elon Musk já celebrava a vitória de Donald Trump, pela própria rede social X (antigo Twitter). O empresário votou no estado norte-americano do Texas e, em seguida, viajou para a Flórida, onde passou a noite eleitoral ao lado do candidato vencedor.

Donald Trump fez até questão de mencionar Elon Musk no discurso de vitória. O magnata da Tesla e da SpaceX foi um dos principais apoiantes do candidato republicano.Contribuiu com mais de 120 milhões de euros na campanha e chegou inclusivamente a sortear um milhão de dólares por dia, cerca de 900 mil euros, durante mais de duas semanas, a quem se registasse para votar em Trump.

O republicano chegou a prometer-lhe um lugar no Governo como responsável pela eficiência do Estado, para supervisionar um corte de custos no Governo. Função incompatível com os negócios do Elon Musk, por representar um complexo conflito de interesses tendo em conta os contratos governamentais milionários que o empresário recebeu para a SpaceX e a Tesla.

Esta quarta-feira, as ações da Tesla registaram um aumento de 15% nas primeiras horas de negociação em Nova York. A marca de carros elétricos pode ser uma das mais beneficiadas do novo Governo, com aumento de incentivos fiscais e regulações ambientais estabelecidas nos últimos anos, além de barreiras para veículos chineses, principais concorrentes da Tesla.

Eleições EUA: O Presidente norte-americano, Joe Biden, felicitou hoje o seu sucessor eleito, Donald Trump, pela vitória nas presidenciais realizadas na terça-feira e convidou-o para uma reunião de transição, informou a Casa Branca.

© Ron Sachs/CNP/Bloomberg via Getty Images   Por Lusa   06/11/24 

 Biden convida Trump para reunião de transição na Casa Branca

O Presidente norte-americano, Joe Biden, felicitou hoje o seu sucessor eleito, Donald Trump, pela vitória nas presidenciais realizadas na terça-feira e convidou-o para uma reunião de transição, informou a Casa Branca.

A presidência norte-americana indicou que vai coordenar uma data para a reunião com o político republicano na Casa Branca, em Washington, "num futuro próximo".

Biden, que já falou a sua vice-Presidente e candidata democrata derrotada, Kamala Harris, para a felicitar pela sua campanha, planeia também dirigir-se à nação na quinta-feira sobre os resultados eleitorais.

O encontro de Biden com aquele que é em simultâneo o seu antecessor e sucessor acontece quatro anos depois de o líder democrata ter vencido as últimas presidenciais, cujos resultados Trump nunca reconheceu, alegando uma fraude que não foi demonstrada, o que esteve na origem do assalto dos seus apoiantes ao Capitólio em janeiro de 2021.

Biden, que fará 82 anos este mês, era ainda o candidato apontado pelo Partido Democrata, mas acabou por se afastar e dar o seu apoio a Kamala Harris, no seguimento de um debate televisivo desastroso com o ex-Presidente republicano de 78.

Kamala Harris telefonou por seu lado hoje ao adversário republicano para o felicitar pela vitória nas eleições, revelou um conselheiro da atual vice-Presidente norte-americana.

Ao tomar a iniciativa de ligar a Donald Trump, Kamala Harris discutiu com o Presidente eleito a importância de uma transferência pacífica de poder e de ser um líder para todos os norte-americanos, segundo o conselheiro que falou sob o anonimato à agência France Presse.

Segundo a sua agenda para hoje, a política democrata fará às 16:00 locais (21:00 em Lisboa) uma declaração na Universidade Howard, em Washington, no mesmo local onde os seus seguidores se reuniram na noite de terça-feira na esperança de celebrar uma vitória, mas, à medida que Trump ia acumulando vitórias nas projeções dos media, acabaram por ser mandados para casa por um dos coordenadores da campanha.

O discurso de Kamala Harris será o primeiro desde a confirmação da vitória de Donald Trump, após ter vencido cinco dos sete estados considerados decisivos - Pensilvânia, Carolina do Norte, Geórgia, Michigan e Wisconsin -, e quando ainda falta conhecer os resultados em Nevada e Arizona, onde segue igualmente à frente na contagem.

Após uma campanha muito agressiva contra as políticas da administração de Joe Biden, em particular nos temas económicos e de imigração, o republicano foi eleito o 47.º Presidente dos Estados Unidos tendo já conquistado mais do que os 270 votos do colégio eleitoral necessários, quando ainda decorre o apuramento dos resultados. Trump segue também à frente da adversária democrata Kamala Harris no voto popular, com 51% contra 47,5% dos votos contados.

O Partido Republicano recuperou ainda o Senado ao ultrapassar a fasquia de 51 eleitos, enquanto na Câmara dos Representantes segue igualmente na frente no apuramento com 201 mandatos, a apenas 17 da maioria.


Leia Também: "Torna Israel grande". Telavive 'cheio' de cartazes de parabéns a Trump ...Fotografias tiradas esta quarta-feira mostram vários edifícios com cartazes a parabenizar Donald Trump pela sua eleição na corrida à Casa Branca, confirmada hoje.

Leia Também:  Kamala Harris reage hoje à derrota e já ligou a Trump 

Ouvi e com muita tristeza alegações em como, a Providência Cautelar não é o expediente adequado para as reivindicações judiciais encabeçadas pelo ex-coordenador do MADEM-G15...

 

Ouvi e com muita tristeza alegações em como, a Providência Cautelar não é o expediente adequado para as reivindicações judiciais encabeçadas pelo ex-coordenador do MADEM-G15.

_ Se e ca sirbe, pabia de ke que bo utilizal?

_ Odja bo pirde que alguim ranha bos?

Aqui fica mais uma vez, o meu aconselhamento. 

Nelson Moreira 

Deputado da Nação e do Parlamento Pan-Africano.

O presidente da República General Umaro Sissoco Embalo, Inaugurou Central elétrica em Bolama esta quarta-feira... Povo di Bolama na agradeciu tchiu Chefe de terra... Gos Bolama tene luz 24/24h



  Gaitu Baldé 

STJ, ordena-se a notificação do mandatário nacional de listas da candidatura da ALIANÇA INCLUSIVA - PAI TERRA RANKA ás eleições legislativas de 24 de Novembro 2024, para apresentar minuta de Convenção de Coligação actual e substituir o nome do lider de cabeça de lista da coligação num prazo de 24 horas, sob cominação legal.

 


Resposta do API CABAS GARANDI junto a STJ.



Chegada de presidente da República na Bolama.


Gaitu Baldé 

Coligação PAI-Terra Ranka em Conferência de imprensa.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

 Radio Voz Do Povo 

EUA/Eleições: Donald Trump eleito 47.º presidente dos Estados Unidos

© Eva Marie Uzcategui/Bloomberg via Getty Images    Por Lusa    06/11/24 

O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, venceu as eleições presidenciais de terça-feira, tornando-se o 47.º Presidente dos Estados Unidos, apontam projeções da Fox News e CNN.

"Trump eleito 47.º presidente", escreveu o canal Fox News, próximo dos conservadores, após atribuir a vitória ao antigo presidente (2016-2020) na Pensilvânia e Wisconsin, dois estados decisivos na corrida à Casa Branca.

A Fox contabilizava 277 votos eleitorais, acima dos 270 'grandes eleitores' no Colégio Eleitoral necessários para assegurar a vitória, e atribuía 226 votos à candidata democrata e vice-presidente cessante, quando ainda não estavam fechadas as contagens.

A CNN, Associated Press e outros meios de comunicação confirmaram a vitória depois de atribuírem a Trump a vitória no estado do Wisconsin e confirmarem a conquista de 277 votos.

"O país precisa de se sarar, o nosso país precisa muito de ajuda", declarou Donald Trump, num discurso em Palm Beach, no estado da Florida, em que reivindicou "uma vitória política jamais vista no país".

Falando perante apoiantes, prometeu que o seu mandato será "a idade de ouro" dos EUA.

"Também temos o voto popular. Foi muito simpático vencer o voto popular, um grande sentimento de amor", disse, aludindo ao resultado do voto dos cidadãos, superior a 68 milhões, contra 63 milhões para Kamala Harris.

Donald Trump afirmou que a América garantiu "um mandato sem precedentes e poderoso".

"Recuperámos o controlo do Senado (...) Temos um grande grupo de senadores", sublinhou, após os republicanos terem recuperado a liderança da câmara alta do Congresso, declarou.

"E também parece que vamos manter a liderança da Câmara de Representantes", acrescentou, perante os aplausos dos apoiantes.

"Vamos recordar este dia como aquele em que o povo americano recuperou o controlo do seu país", referiu ainda.

Leia Também: "Vitória esmagadora em todas as frentes". Donald Trump conquista o Wisconsin e será o próximo presidente dos EUA 


Eleições EUA: Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.

© Reuters   Por Lusa   06/11/24 

 Republicanos recuperam controlo do Senado nos Estados Unidos

Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.

Nestas eleições, estavam em jogo 34 dos 100 lugares no Senado norte-americano, onde se confirmam os altos cargos do Governo e dos juízes do Supremo Tribunal Federal.

Até agora havia 51 democratas na câmara alta do Congresso dos Estados Unidos, mas o partido perdeu dois lugares.

Após a renúncia de Joe Manchin na Virgínia Ocidental, esse lugar foi recuperado pelo republicano Jim Justice, governador do estado, segundo projeções da agência Associated Press e dos canais ABC, CNN e CBS.

No mesmo sentido, o candidato republicano pelo estado do Ohio, Bernie Moreno, arrebatou um lugar ao Partido Democrata, vencendo as eleições sobre Sherrod Brown, que procurava a reeleição nas urnas, de acordo com a imprensa norte-americana.

O senador independente Bernie Sanders, símbolo do movimento progressista nos Estados Unidos, foi reeleito para um quarto mandato pelo estado de Vermont.

Sanders, de 83 anos, membro orgânico do Partido Democrata há anos e seu aliado em muitas questões legislativas, derrotou o republicano Gerald Malloy e renovou o seu assento na câmara alta por mais seis anos.

O legislador, defensor do aumento do salário mínimo federal e da saúde universal, e posicionado mais à esquerda do que o Partido Democrata, juntou-se à campanha da candidata presidencial Kamala Harris para pressionar os democratas a olharem para a "classe trabalhadora", como disse à agência EFE numa entrevista em outubro.

Também a antiga candidata presidencial (2020) Elizabeth Warren foi reeleita, pelo Ohio. Warren apresentou-se como uma defensora de uma classe média em apuros e é uma crítica dos regulamentos que beneficiam os ricos.

O senador republicano do Texas, Ted Cruz, foi reeleito, depois de superar uma corrida agressiva com o seu rival democrata, Colin Allred, e conseguiu assim manter o seu lugar no Senado, que ocupa desde 2013, segundo as projeções dos principais meios de comunicação social norte-americanos.

Se alguns rostos se repetem, esta eleição para o Senado fica também marcada por algumas estreias.

O democrata Andy Kim, 42 anos, tornou-se o primeiro coreano-americano a chegar ao Senado, pelo estado de New Jersey, ao derrotar o empresário republicano Curtis Bashaw para o lugar que ficou vago quando Bob Menendez se demitiu este ano após a sua condenação federal por acusações de suborno.

Numa entrevista recente, o eleito disse que essa conquista validaria a decisão dos seus pais, há 50 anos, de imigrar para os Estados Unidos.

Outra novidade na formação do Senado é a presença, em simultâneo, de duas mulheres negras, após a vitória de Angela Alsobrooks no Maryland e de Lisa Blunt Rochester no Delaware - ambas são democratas.

Até agora, três mulheres negras passaram pelo Senado: além da candidata democrata à Casa Branca e vice-presidente, Kamala Harris, também Carol Moseley Braun (Illinois) e Laphonza Butler (Califórnia).

Já a câmara baixa do Congresso, a Câmara dos Representantes, contará pela primeira vez com uma pessoa trangénero, após a eleição da democrata Sarah McBride (Delaware), que derrotou o candidato republicano John Whalen III, segundo projeções da NBC News.


Eleições EUA: O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a liderar os votos eleitorais face à sua adversária democrata, Kamala Harris, à medida que as projeções dos estados do oeste do país começam a ser conhecidas.

© Getty Images    Por Lusa  06/11/24

 Trump lidera maioria dos estados à medida que projeções chegam ao Oeste

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a liderar os votos eleitorais face à sua adversária democrata, Kamala Harris, à medida que as projeções dos estados do oeste do país começam a ser conhecidas.

De acordo com projeções dos media norte-americanos, às 04:10 de hoje, Donald Trump tinha 205 votos eleitorais dos 270 necessários para assegurar o regresso à Casa Branca, contra 166 da atual vice-Presidente dos Estados e candidata democrata, mas ainda não eram conhecidas previsões para os sete estados considerados decisivos para a votação.

Trump obteve vitórias anunciadas nas últimas projeções da Associated Press e das cadeias televisivas CNN e Fox News nos estados de Utah (seis votos eleitorais), Idaho (quatro) e Montana (quatro)

Já Harris foi declarada vencedora na Califórnia, que vale 54 votos eleitorais, e Colorado (10).

Anteriormente, as projeções de media norte-americanos davam a vitória ao Ex-Presidente republicano no Texas 40), Ohio (17), Florida (30), Tennessee (11), Indiana (11), Missouri (10), Alabama (nove), Carolina do Sul (nove), Luisiana (oito), Kentucky (oito), Oklahoma (sete), Mississípi (seis), Arkansas (seis) Wyoming (três), Dakota do Norte e do Sul (três votos cada), Kansas (seis), e Virgínia Ocidental (quatro).

Kamala Harris ganhou pelo seu lado em Nova Iorque (28 votos eleitorais), Ilinois (19), Nova Jersey (14), Massachusetts (11), Maryland (10), Connecticut (sete), Rhode Island (quatro), Delaware (três), Vermont (três) e Distrito de Columbia (três).

Mais de 82 milhões de eleitores já votaram antecipadamente, e todos os olhares estão postos em sete "swing states" (assim chamados porque as respetivas intenções de voto oscilam de eleição para eleição): Arizona, Georgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin.

Apesar de os eleitores irem às urnas, o Presidente é escolhido por sufrágio indireto, uma vez que o voto dos norte-americanos vai para um Colégio Eleitoral, constituído por 538 "grandes eleitores", representativos dos 50 estados norte-americanos. O vencedor das presidenciais norte-americanas terá de obter, no mínimo, 270 "grandes eleitores".