Esta segunda-feira, o colectivo promoveu uma vigília em frente ao Ministério de Saúde para exigir o pagamento integral dos 11 meses das dívidas que o governo contraiu.
Durante a vigília, o grupo foi recebido pelo Secretário de Estado e Gestão Hospitalar que apresentou a proposta de liquidação de apenas dois meses.
À imprensa, o porta-voz do colectivo, Almame Cissé disse que o governo explicou que está em condições de liquidar apenas os dois dos 11 meses do salário em atraso, proposta entretanto, recusada no mesmo encontro.
“ Deixamos claro no encontro que não vamos aceitar a proposta de dois de 11 meses contraídos connosco. Para isso, não vamos voltar aos nossos postos de trabalho enquanto não for pago total da dívida”, avisa.
Por outro, explicou que o ministério (de saúde) comprometeu em avançar com a efectivação dos técnicos o mais breve possível.
“ Quer dizer, se não tínhamos saído à rua para reivindicar, não iam pensar no processo de efectivação”, indagou
Mil e 89 técnicos que englobam diferentes áreas de saúde e o governo continuam de costas voltadas em relação ao pagamento dos 11 meses de salários.
Por: Nautaran Marcos Có/ Turé da Silva
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