Ordem dos Enfermeiros da Guiné-Bissau exorta o Primeiro-Ministro a assumir os seus compromissos perante “o conflito” que existe entre a Ministra da Saúde e a Secretária de Estado da Gestão Hospitalar
Na carta aberta enviada ao Primeiro-Ministro, Aristides Gomes, esta segunda-feira (29), que a Rádio Sol Mansi (RSM) tem acesso, a Ordem pede uma actuação “urgente” para tomar a diligências para reduzir e amenizar consequência “dessas incompreensões”.
Na entrevista exclusiva á RSM, hoje (29), o Bastonário da Ordem dos Enfermeiros da Guiné-Bissau, Alberto Oliveira Lopes, afirma que o chefe do governo tem conhecimento “há muito tempo” do conflito existente entre a ministra da saúde e a Secretária de Estado da Gestão Hospitalar e, no entanto, é urgente chamar as partes para sanear os problemas.
“Por inerência das suas funções o primeiro-ministro deve chamar as duas partes porque parece um problema do ministério mas acaba por afectar todo o país”, alerta.
Alberto Oliveira Lopes diz ainda que caso o Primeiro-Ministro não resolver o assunto a ordem irá tomar outra diligência.
“Se o conflito persistir depois de duas semanas a classe irá ter uma posição diferente”, sustenta.
Os Sindicatos dos funcionários do sector da Saúde; SINETSA, SINQUASA e STS, respectivamente, reuniram, hoje (29), e prometem tornar público as suas decisões perante o assunto.
Sobre o mesmo assunto o parceiro internacional do governo (EMI) mas recusa falar por agora, igualmente tentamos sem sucesso ouvir a reacção do Secretario do Ministério da Saúde e Ordem dos Médicos.
Na sexta-feira a RSM ouviu a declaração do assessor jurídico da Secretária de Estado da Gestão Hospitalar e a nossa reportagem não consegui falar com a ministra porque, segundo informações está fora do país.
Informações dão conta que o conflito teria começado com as nomeações por parte da secretária do GE dos directores e administradores dos Hospitais e Centros de saúde e na sequência a ministra teria os mesmos responsáveis.
O facto já mereceu a reacção dos Técnicos e Colaboradores do HNSM, do Colectivo dos Directores e Enfermeiros Chefes do mesmo.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
radiosolmansi
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
A carta do CET enviada para PNUD
E, aguardamos resposta da mesma, para segundo passo entregar o procurador geral e o presidente da república justificativo de não ou como utilizaram à verba de 1 milhão e 800 mil USD.
É Dinheru kana pirdi
Estamos a Trabalhar
Carlos Sambu
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segunda-feira, outubro 29, 2018
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Índice Ibrahim: Governação em África está em ritmo de melhora
Em terceiro lugar no ranking de 54 países, Cabo Verde tem melhor desempenho entre os países lusófonos, seguido de São Tomé e Príncipe. Em 45º lugar no índice de governação africano, Angola dá sinais preocupantes.
A governação em África está melhorar gradativamente, segundo o Índice Ibrahim de Governação Africano (IIAG) 2018, divulgado esta segunda-feira (29.10). O relatório apresentado pela Fundação Mo Ibrahim, com sede em Londres, monitora anualmente a qualidade da governação nos 54 países do continente. A pontuação geral de África foi de 49,9 pontos numa escala de 100, em comparação aos 48,8 pontos registados em 2008.
Os autores do estudo concluíram que o progresso no continente tem sido irregular e que, após um período de estagnação entre 2010 e 2014, a pontuação média só voltou a subir graças ao desempenho de 15 países, que disparou nos últimos cinco anos.
Entre os países lusófonos, Cabo Verde continua a ter a melhor classificação, tendo subido novamente ao terceiro lugar, sendo apenas superado pelas Ilhas Maurícias (79,5 pontos), em primeiro lugar no ranking, e Seicheles (73,2 pontos), em segundo lugar.
O segundo país lusófono mais bem classificado é São Tomé e Príncipe, em 12º lugar no ranking, seguido por Moçambique, que, apesar do 25º lugar, apresenta deterioração acelerada na governação, de acordo com o relatório.
Em 42º lugar, a Guiné-Bissau mostra uma melhora significativa, mas Angola, em 45º, dá sinais preocupantes. A Guiné Equatorial, na 48ª posição, mostra que a tendência negativa desde 2008 se acentuou nos últimos anos.
O relatório baseia a avaliação nos principais fatores da governação pública com um "foco mais forte na responsabilidade, nos direitos dos cidadãos e no bem-estar social". A Costa do Marfim foi o país que apresentou melhoras em todos os indicadores devido aos desenvolvimentos em relação à transparência, prestação de contas e respeito ao Estado de Direito.
"Os fatores mais associados a pontuações elevadas de governação são centrados no cidadão, envolvendo direitos sólidos de propriedade, direitos e liberdades civis, um governo responsável e um serviço público eficiente, além de políticas voltadas para redes de segurança social e meio ambiente", referem os autores.
Avanço relativo
Os maiores avanços na última década foram registados em 34 países, que concentram 71,6% da população africana, mas não foi acompanhada por 18 países, que tiveram piora na pontuação. O Quénia, que subiu do 19º lugar para o 11º na tabela, e o Marrocos, que subiu dez posições para 15º lugar, são alguns dos países com maiores avanços.
Um em cada três países do continente teve um desempenho pior em 2017 do que dez anos atrás, como a República Democrática do Congo, a Guiné Equatorial e a Líbia. A Somália aparece em último lugar no ranking, apesar de ter apresentado avanços contínuos.
Entre os critérios de avaliação estão segurança e Estado de Direito, participação e direitos humanos, oportunidades de economia sustentável e desenvolvimento humano. "Agora é o momento do Afrorrealismo com políticas públicas sérias baseadas em dados verdadeiros com o objetivo de entregar resultados", disse o milionário e filantropo africano Mo Ibrahim em comunicado.
Em entrevista à DW, Yannick Vuylsteke, diretor de pesquisa da Fundação Mo Ibrahim, explicou que avanços em saúde em muitos países garantiram uma melhora geral nos índices. Mais de 90% dos cidadãos africanos vivem em países em que a saúde melhorou na última década, notadamente pela redução nos índices de mortalidade infantil e tratamento antiretrovirais.
"Temos visto um crescimento muito positivo em infraestrutura e também a questão de género no continente está a se fortalecer pouco a pouco", sublinhou.
Por outro lado, as oportunidades económicas para os cidadãos africanos estão estagnadas. "Há alguns resultados impressionantes, se compararmos com o nível de crescimento do PIB visto no continente. Isso parece não ter se traduzido em governos que oferecem oportunidades económicas sustentáveis para seus cidadãos", diz Yannick Vuylsteke.
O relatório Ibrahim mostra que a situação dos direitos humanos melhorou, mas o espaço para a sociedade civil se expressar está a encolher. A liberdade de assembleia e associação precisa aumentar e a voz da crescente população jovem precisa ser ouvida, diz Vuylsteke.
dw.com/pt
A governação em África está melhorar gradativamente, segundo o Índice Ibrahim de Governação Africano (IIAG) 2018, divulgado esta segunda-feira (29.10). O relatório apresentado pela Fundação Mo Ibrahim, com sede em Londres, monitora anualmente a qualidade da governação nos 54 países do continente. A pontuação geral de África foi de 49,9 pontos numa escala de 100, em comparação aos 48,8 pontos registados em 2008.
Os autores do estudo concluíram que o progresso no continente tem sido irregular e que, após um período de estagnação entre 2010 e 2014, a pontuação média só voltou a subir graças ao desempenho de 15 países, que disparou nos últimos cinco anos.
Entre os países lusófonos, Cabo Verde continua a ter a melhor classificação, tendo subido novamente ao terceiro lugar, sendo apenas superado pelas Ilhas Maurícias (79,5 pontos), em primeiro lugar no ranking, e Seicheles (73,2 pontos), em segundo lugar.
Cabo Verde teve a melhor pontuação entre os países lusofonos |
Em 42º lugar, a Guiné-Bissau mostra uma melhora significativa, mas Angola, em 45º, dá sinais preocupantes. A Guiné Equatorial, na 48ª posição, mostra que a tendência negativa desde 2008 se acentuou nos últimos anos.
O relatório baseia a avaliação nos principais fatores da governação pública com um "foco mais forte na responsabilidade, nos direitos dos cidadãos e no bem-estar social". A Costa do Marfim foi o país que apresentou melhoras em todos os indicadores devido aos desenvolvimentos em relação à transparência, prestação de contas e respeito ao Estado de Direito.
"Os fatores mais associados a pontuações elevadas de governação são centrados no cidadão, envolvendo direitos sólidos de propriedade, direitos e liberdades civis, um governo responsável e um serviço público eficiente, além de políticas voltadas para redes de segurança social e meio ambiente", referem os autores.
Avanço relativo
Os maiores avanços na última década foram registados em 34 países, que concentram 71,6% da população africana, mas não foi acompanhada por 18 países, que tiveram piora na pontuação. O Quénia, que subiu do 19º lugar para o 11º na tabela, e o Marrocos, que subiu dez posições para 15º lugar, são alguns dos países com maiores avanços.
Um em cada três países do continente teve um desempenho pior em 2017 do que dez anos atrás, como a República Democrática do Congo, a Guiné Equatorial e a Líbia. A Somália aparece em último lugar no ranking, apesar de ter apresentado avanços contínuos.
Somália está na última posição do Índice |
Em entrevista à DW, Yannick Vuylsteke, diretor de pesquisa da Fundação Mo Ibrahim, explicou que avanços em saúde em muitos países garantiram uma melhora geral nos índices. Mais de 90% dos cidadãos africanos vivem em países em que a saúde melhorou na última década, notadamente pela redução nos índices de mortalidade infantil e tratamento antiretrovirais.
"Temos visto um crescimento muito positivo em infraestrutura e também a questão de género no continente está a se fortalecer pouco a pouco", sublinhou.
Por outro lado, as oportunidades económicas para os cidadãos africanos estão estagnadas. "Há alguns resultados impressionantes, se compararmos com o nível de crescimento do PIB visto no continente. Isso parece não ter se traduzido em governos que oferecem oportunidades económicas sustentáveis para seus cidadãos", diz Yannick Vuylsteke.
O relatório Ibrahim mostra que a situação dos direitos humanos melhorou, mas o espaço para a sociedade civil se expressar está a encolher. A liberdade de assembleia e associação precisa aumentar e a voz da crescente população jovem precisa ser ouvida, diz Vuylsteke.
dw.com/pt
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segunda-feira, outubro 29, 2018
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domingo, 28 de outubro de 2018
CONHEÇA JAIR MESSIAS BOLSONARO, PRESIDENTE ELEITO NO BRASIL EM 2018
Eldorado - anteriormente chamada de Xiririca - é uma cidade do interior de São Paulo que poucas pessoas do Brasil conheciam, até pouco tempo atrás. A 245 quilômetros da capital paulista, a pequena região abriga cerca de apenas 15 mil pessoas. Porém, o status-quo do município está prestes a mudar drasticamente, uma vez que um dos seus nativos estará a frente da presidência da nação nos próximos quatros anos - 2019 até 2022. Jair Messias Bolsonaro, ou simplesmente Bolsonaro, será o 38° presidente da República Federativa do Brasil. Com 63 anos de idade e se recuperando de um atentado à facada sofrido em meio a campanha, no mês de setembro, ele assumirá a 8° maior economia do mundo em meio a uma crise que já a assola há alguns anos, em especial, ao ingressar na pior recessão técnica da história do país.
Ele assumirá o pleito pelo Partido Social Liberal (criado em 1994), tendo como vice-presidente Antônio Hamilton Martins Mourão, político e general da reserva do Exército Brasileiro. Porém, o grande destaque da equipe de Bolsonaro é o seu "guru econômico", Paulo Guedes. O economista brasileiro, que possui certa fama devido a alguns artigos publicados no jornal O Globo no passado, é Mestre e P.hD. pela Universidade de Chicago e também foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Continue comigo que vou lhe apresentar um pouco mais sobre Jair Messias Bolsonaro, o novo presidente do Brasil.
Juventude
Jair Messias Bolsonaro é filho do dentista Percy Geraldo Bolsonaro, que morreu em 1995, e da dona de casa Olinda Bonturi Bolsonaro, de 89 anos. Com seus cinco irmãos, cresceu no município do interior de São Paulo, Eldorado. Apesar de efetivamente ter nascido em Campinas, em 1955, ele viveu sua infância e juventude na antiga Xiririca até os 18 anos de idade. Quando adolescente, por volta de 1970, começou a se relacionar e construir amizades com oficiais do exército. Não demorou muito para que, em 1977, ele se formasse na Academia Militar das Agulhas Negras. Após isso, ele serviu no exército de Nioaque, no Mato Grosso do Sul, entre 1979 até 1981.
Após tal período, ele cursou e se formou em Educação Física pelo Exército. Na década de 1980, Jair enfrentou alguns problemas com o exército brasileiro que lhe renderam dois processos disciplinares. Após ser afastado do exército, ele iniciou sua carreira política.
Família
Bolsonaro já foi casado três vezes. A primeira vez foi com Rogéria Nantes Nunes Braga, a segunda foi com Ana Cristina Valle e a terceira, e atual, esposa é Michelle de Paula Firmo Reinaldo. Com sua primeira esposa ele teve seus três primeiros filhos. Flávio Bolsonaro, deputado estadual de 37 anos, Carlos Bolsonaro, vereador de 35 anos, e Eduardo Bolsonaro, deputado federal de 34 anos. Com sua segunda esposa ele teve o seu quarto filho, Jair Renan Bolsonaro. O garoto de 20 anos já mostrou que pretende seguir os passos de seus três irmãos mais velhos e de seu pai, aproximando-se da política. Sua caçula, de 7 anos, Laura Bolsonaro, é filha da sua terceira esposa.
Carreira
Bolsonaro assumiu seu primeiro cargo político em 1989, iniciando sua carreira política como vereador pelo Partido Democrata Cristão (PDC). Já em 1990, ele se afastou do cargo para se tornar deputado federal pelo Rio de Janeiro. Ele esteve presente na Câmera durante mais de 20 anos. Durante todos esses anos, ele passou por seis partidos políticos, sendo eles: Partido Progressista Reformador (PPR) (1993-1995), Partido Progressista Brasileiro (PPB) (1995-2003), Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) (2003-2005), Partido da Frente Liberal (PFL) (2005), Partido Progressista (PP) (2005-2016), Partido Social Cristão (PSC) (2016-2017) e, por último, Partido Social Liberal (PSL) (2018).
Em seus 27 anos como deputado federal, Jair Messias Bolsonaro foi autor de 642 projetos de lei, dos quais, apenas dois foram aprovados durante todos esses anos. Além disso, ele sempre foi conhecido na mídia por falar o que pensa e ter posicionamentos polêmicos.
Propostas
Bolsonaro, junto de sua equipe, conquistou grande parte dos brasileiros devido sua proposta de ser uma alternativa diferente do cenário político nacional, além de levantar uma bandeira anti-corrupção. Em entrevista ao Jornal Nacional, no dia 20 de outubro, Bolsonaro falou sobre acabar com a reeleição, inclusive da sua própria. Esse tópico estaria dentro de uma reforma política que o presidente pretende aplicar. Apesar disso, ele demonstrou interesse em aumentar de 4 para 5 anos o tempo de mandato de um presidente. Ele também já mostrou interesse em diminuir a bancada do congresso. Se hoje existem 513 deputados, ele estaria disposto a reduzir esse número para 400.
Quando o assunto é economia, ele prometeu diminuir a burocracia para poder se abrir e fechar uma empresa em até 30 dias. Ainda nesse campo, ele pretende reduzir a carga tributária para atrair empresas estrangeiras para o país, assim como fazer uma reforma administrativa para reduzir gastos. Ele também pretende privatizar ou extinguir algumas estatais, inclusive os Correios também pode ser privatizado. Contudo, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica e outros considerados estratégicos serão mantidos em gestão estatal. No salário do brasileiro, ele quer a IR com alíquota única de 20% e isenção na faixa de mais de 5 salários mínimos e também diminuir os impostos na folha de pagamento.
Entre as propostas mais polêmicas está a diminuição da maioridade penal de 18 para 16 anos, o fim do sistema de cotas e liberar A posse de armas para o cidadão. Você já conhecia essas informações sobre Bolsonaro? Comenta aqui com a gente e compartilha nas suas redes sociais.
fatosdesconhecidos
É oficial: Jair Bolsonaro é novo presidente do Brasil
O 9.º presidente da Nova República brasileira é Jair Bolsonaro, do PSL. Pode seguir as principais incidências aqui, no Notícias ao Minuto.
Na ala de Jair Bolsonaro, há tumulto mas, acima de tudo, celebração.
Na sede do candidato Fernando Haddad o clima é de silêncio e calma. Descrições são de desilusão e tristeza, ainda nenhum representante falou.
Com 92% das urnas apuradas, Jair Bolsonaro (PSL) tem 55,63% dos votos e é o novo presidente do Brasil. Fernando Haddad (PT) tem 44,37%. A diferença entre eles é de 10,9 milhões de votos. Apoiantes de Bolsonaro já festejam vitória do seu candidato.
Resultados parciais: Bolsonaro 55,7%, Haddad 44,3%. Saíram os resultados parciais numa altura em que estão apurados 88% dos votos e dão vitória ao candidato Jair Bolsonaro com 55,7% dos votos. Fernando Haddad reúne 44,3% das preferências de voto. Estes resultados deverão sofrer alguma alteração à medida que forem sendo contabilizados os restantes votos.
Sondagens à boca da urna dão 56% a Jair Bolsonaro e 44% a Fernando Haddad.
NAOM
Na ala de Jair Bolsonaro, há tumulto mas, acima de tudo, celebração.
Manifestantes comemoram vitória de Jaír Bolsonaro pouco depois do tumulto na Avenida Paulista.
Na sede do candidato Fernando Haddad o clima é de silêncio e calma. Descrições são de desilusão e tristeza, ainda nenhum representante falou.
No comitê de Haddad, no centro do Recife, a música parou. Algumas pessoas choram e se consolam.
Com 92% das urnas apuradas, Jair Bolsonaro (PSL) tem 55,63% dos votos e é o novo presidente do Brasil. Fernando Haddad (PT) tem 44,37%. A diferença entre eles é de 10,9 milhões de votos. Apoiantes de Bolsonaro já festejam vitória do seu candidato.
Apoiadores do candidato Jair Bolsonaro acompanham a apuração das urnas na Avenida Paulista, em São Paulo. Eles comemoram o resultado com mais de 90% das urnas apuradas com fogos. #Eleicoes2018
Agora na frente do condomínio do Bolsonaro na Barra
Resultados parciais: Bolsonaro 55,7%, Haddad 44,3%. Saíram os resultados parciais numa altura em que estão apurados 88% dos votos e dão vitória ao candidato Jair Bolsonaro com 55,7% dos votos. Fernando Haddad reúne 44,3% das preferências de voto. Estes resultados deverão sofrer alguma alteração à medida que forem sendo contabilizados os restantes votos.
Sondagens à boca da urna dão 56% a Jair Bolsonaro e 44% a Fernando Haddad.
NAOM
PRESIDENCIAIS - Brasil: Bolsonaro à frente nos resultados parciais com 55% dos votos
Será escolhido este domingo, dia 28 de outubro, o nono presidente da Nova República brasileira. Pode seguir as principais incidências aqui, no Notícias ao Minuto.
Resultados parciais: Bolsonaro 55,7%, Haddad 44,3%. Saíram os resultados parciais numa altura em que estão apurados 88% dos votos e dão vitória ao candidato Jair Bolsonaro com 55,7% dos votos. Fernando Haddad reúne 44,3% das preferências de voto. Estes resultados deverão sofrer alguma alteração à medida que forem sendo contabilizados os restantes votos.
Sondagens à boca da urna dão 56% a Jair Bolsonaro e 44% a Fernando Haddad.
Recorde-se que no primeiro turno, realizado a 7 de outubro, Jair Bolsonaro conseguiu 46,03% dos votos (mais de 49 milhões de votos) e Fernando Haddad 29,28% (mais de 31 milhões de votos). Bolsonaro esteva a um triz da maioria absoluta na primeira volta, com 49% do votos, mas esta vantagem acabou por se diluir à medida que se foram contabilizando os resultados do nordeste brasileiro, onde nove estados deram vantagem a Haddad (Pará, Maranhão, Piauí, Baía, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte) e um a Ciro Gomes (Ceará).
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou o número de urnas eletrónicas substituídas para 4.333, o que representa 0,74% do total de 454,4 mil urnas utilizadas este ano.
Estão nesta altura apurados 67% dos votos para as eleições presidenciais, de acordo com o G1. Resultados parciais deverão sair às 22h00 horas de Lisboa.
Candidatos pró-Bolsonaro perto de vencer de acordo com sondagens à boca da urna para as eleições estaduais, de acordo com o Ibope. Em São Paulo, João Dória (PSDB) está à frente com 52%; no Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) reúne 55% dos votos; em Minas Gerais, Romeu Zema, candidato do NOVO, tem 66% das preferências de voto. Todos são apoiantes de Bolsonaro.
Fecharam as urnas no fuso horário de Brasília, horário oficial do Brasil, que abrange a maior parte dos estados brasileiros (desde Distrito Federal a regiões Sul, Sudeste e Nordeste). É o segundo fuso horário a chegar às 17h locais, depois de Fernando de Noronha, mas é o mais significativo. Seguir-se-ão os fusos horários da Amazónia (21h de Lisboa) e do Acre (22h de Lisboa). Só depois das 22h serão conhecidos resultados parciais.
Em São Paulo, uma discussão entre dois homens, apoiantes dos diferentes candidatos, acabou numa cena de pancadaria, que obrigou à intervenção da polícia. O momento foi gravado por uma jornalista do jornal A Folha de São Paulo.
Regina Duarte é uma das artistas brasileiras que tem sido mais aberta no seu apoio a Jair Bolsonaro. Este domingo, ao votar, em São Paulo, voltou a defender a sua escolha. "Fui ali ajuda à transformação de um Brasil melhor. Pus o meu [voto] na reta pelo 17 Brasil [Bolsonaro]. Voto genuíno pelo bem coletivo, acredito que essa seja a solução, se não for nós vamos lá e trocamos, o Brasil é do povo", indicou, em declarações à imprensa.
Vários artistas brasileiros foram votar acompanhados com livros, com os quais se deixaram fotografar em jeito de protesto contra a eleição de Jair Bolsonaro. A ação por parte da classe artística é uma espécie de manifesto contra a ameaça à democracia. Em baixo alguns exemplos, como Debora Falabella, Mariana Ximenes e Taís Araújo.
Bolsonaro vence em Lisboa. O candidato da extrema-direita venceu a votação nas 27 assembleias de voto em Lisboa, conquistando 64,4% dos 6.948 votos válidos, segundo os resultados oficiais. Fernando Haddad obteve 2.473 votos (35,5%).
Pelo menos 58 pessoas foram detidas e 1.956 urnas eletrónicas foram substituídas, este domingo, por causa de crimes eleitorais à boca de urna, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A segurança dos presidentes. De acordo com o G1, o candidato que perder continuará a ser escoltado por um destacamento da Polícia Federal até 72 horas depois da eleição. O candidato vencedor será acompanhado até à tomada de posse.
Bolsonaro vence em Timor-Leste, Sydney e Melbourne. A comunidade de eleitores brasileiros em Timor-Leste votou maioritariamente a favor de Jair Bolsonaro, tendência que se repetiu nos países da região. Dos 44 votantes que participaram na eleição de hoje em Díli, 27 votaram a favor de Bolsonaro e 11 de Fernando Haddad, tendo-se registado cinco votos nulos.
Resultados de outras votações na região confirmam a vitória ampla de Bolsonaro, que obteve 63,35% dos votos em Sydney, na Austrália (1196 votos) contra os 734 de Haddad (34,64%), tendo-se registado 224 votos brancos ou nulos.
Em Melbourne, Bolsonaro obteve 131 votos e Haddad 75.
Jair Bolsonaro venceu a votação em Luanda, obtendo 91 dos 166 votos expressos (54,81%), contra 67 (40,36%) de Fernando Haddad.
Duas pessoas morreram nas mesas da voto, este domingo. Ambas as mortes aconteceram no Rio de Janeiro. Depois de um homem de 50 anos ter tido um ataque cardíaco na mesa de voto da Baixada Fluminense, também uma mulher, de 51 anos, teve um enfarte na assembleia de voto do Tijuca Ténis Clube.
O candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, votou às 10h15 (horário local/13h15 em Lisboa) numa escola na região sul de São Paulo.
Fernando Haddad, aclamado pelos seus apoiantes, segura uma rosa
© Reuters
Jair Bolsonaro, candidato do PSL, votou na Escola Municipal Rosa da Fonseca, no Rio de Janeiro. O polémico candidato saiu, juntamente com a mulher, escoltado por um forte dispositivo de segurança.
Jair Bolsonaro e a esposa, Michelle, votaram no Rio de Janeiro
© Reuters
Os brasileiros que votaram este domingo em Lisboa dividem-se sobre qual o melhor candidato para o país, dizendo que Bolsonaro representa o regresso à ditadura militar, mas criticando Haddad pela corrupção, insegurança e "roubalheira".
O cônsul do Brasil em Lisboa disse, também à agência Lusa, que pelas 20h00 já deverá ser possível saber os resultados da votação dos brasileiros em Portugal, adiantando que a afluência aparenta ser superior à das últimas eleições.
"Independente de quem suba para assumir a Presidência do nosso país, espero que o povo se una. Que não fique esta guerra com as pessoas brigando umas com as outras. As pessoas têm que olhar para a frente e, independente de quem assumir a presidência, temos que cobrar", disse Mateus Felipe da Silva Santos, de 24 anos, à agência Lusa, a partir da Avenida Paulista.
Este domingo, mais de 147 milhões de brasileiros escolhem o seu próximo presidente da República. Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) medirão o alcance da sua influência no povo brasileiro, naquelas que serão, provavelmente, as eleições presidenciais mais polarizadas do Brasil.
O candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro, saiu da primeira volta desta eleição com 46% da preferência eleitoral, uma confortável vantagem sobre Fernando Haddad, que conseguiu 29%. Com ambos os candidatos a partilharem de elevadas taxas de rejeição, a volta decisiva, mesmo com sondagens favoráveis a Bolsonaro, não é dado adquirido.
Bolsonaro, antigo capitão do exército, mantinha dez pontos percentuais de vantagem sobre o seu adversário petista, Haddad. Na sondagem de sábado realizada pela Datafolha, o candidato do PSL reunia 55% das intenções de voto, ao passo que a candidato do PT reunia 45%.
Recorde-se que, para além de escolher o próximo presidente brasileiro, estas eleições irão selecionar democraticamente 14 governadores, com segundas voltas a decidirem os representantes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minais Gerais, Rio Grande do Sul, Rondónia, Roraima, Sergipe, Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Sergipe.
As assembleias de voto foram abertas às 08h00 locais e encerram às 17h00 locais, de cada fuso horário. As primeiras urnas fecharão às 20h00 de Lisboa e as últimas urnas a encerrar são as do estado do Acre, ou seja, quando o relógio marcar 22h00 em Lisboa.
Em Portugal, as urnas abriram às 08h00 e fecharam às 17h00. Os brasileiros puderam votar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, no Consulado-Geral do Brasil em Faro e no Consulado Geral do Brasil no Porto.
NAOM
Resultados parciais: Bolsonaro 55,7%, Haddad 44,3%. Saíram os resultados parciais numa altura em que estão apurados 88% dos votos e dão vitória ao candidato Jair Bolsonaro com 55,7% dos votos. Fernando Haddad reúne 44,3% das preferências de voto. Estes resultados deverão sofrer alguma alteração à medida que forem sendo contabilizados os restantes votos.
Sondagens à boca da urna dão 56% a Jair Bolsonaro e 44% a Fernando Haddad.
Recorde-se que no primeiro turno, realizado a 7 de outubro, Jair Bolsonaro conseguiu 46,03% dos votos (mais de 49 milhões de votos) e Fernando Haddad 29,28% (mais de 31 milhões de votos). Bolsonaro esteva a um triz da maioria absoluta na primeira volta, com 49% do votos, mas esta vantagem acabou por se diluir à medida que se foram contabilizando os resultados do nordeste brasileiro, onde nove estados deram vantagem a Haddad (Pará, Maranhão, Piauí, Baía, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte) e um a Ciro Gomes (Ceará).
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou o número de urnas eletrónicas substituídas para 4.333, o que representa 0,74% do total de 454,4 mil urnas utilizadas este ano.
Estão nesta altura apurados 67% dos votos para as eleições presidenciais, de acordo com o G1. Resultados parciais deverão sair às 22h00 horas de Lisboa.
Candidatos pró-Bolsonaro perto de vencer de acordo com sondagens à boca da urna para as eleições estaduais, de acordo com o Ibope. Em São Paulo, João Dória (PSDB) está à frente com 52%; no Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) reúne 55% dos votos; em Minas Gerais, Romeu Zema, candidato do NOVO, tem 66% das preferências de voto. Todos são apoiantes de Bolsonaro.
Fecharam as urnas no fuso horário de Brasília, horário oficial do Brasil, que abrange a maior parte dos estados brasileiros (desde Distrito Federal a regiões Sul, Sudeste e Nordeste). É o segundo fuso horário a chegar às 17h locais, depois de Fernando de Noronha, mas é o mais significativo. Seguir-se-ão os fusos horários da Amazónia (21h de Lisboa) e do Acre (22h de Lisboa). Só depois das 22h serão conhecidos resultados parciais.
Em São Paulo, uma discussão entre dois homens, apoiantes dos diferentes candidatos, acabou numa cena de pancadaria, que obrigou à intervenção da polícia. O momento foi gravado por uma jornalista do jornal A Folha de São Paulo.
Briga na Paulista. Isso a dez minutos do fim da eleição.
Regina Duarte é uma das artistas brasileiras que tem sido mais aberta no seu apoio a Jair Bolsonaro. Este domingo, ao votar, em São Paulo, voltou a defender a sua escolha. "Fui ali ajuda à transformação de um Brasil melhor. Pus o meu [voto] na reta pelo 17 Brasil [Bolsonaro]. Voto genuíno pelo bem coletivo, acredito que essa seja a solução, se não for nós vamos lá e trocamos, o Brasil é do povo", indicou, em declarações à imprensa.
Regina Duarte, Antônia Fontenelle e Andréa Nóbrega votaram neste domingo anunciando seu apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).#Eleições2018
Vários artistas brasileiros foram votar acompanhados com livros, com os quais se deixaram fotografar em jeito de protesto contra a eleição de Jair Bolsonaro. A ação por parte da classe artística é uma espécie de manifesto contra a ameaça à democracia. Em baixo alguns exemplos, como Debora Falabella, Mariana Ximenes e Taís Araújo.
Bolsonaro vence em Lisboa. O candidato da extrema-direita venceu a votação nas 27 assembleias de voto em Lisboa, conquistando 64,4% dos 6.948 votos válidos, segundo os resultados oficiais. Fernando Haddad obteve 2.473 votos (35,5%).
Pelo menos 58 pessoas foram detidas e 1.956 urnas eletrónicas foram substituídas, este domingo, por causa de crimes eleitorais à boca de urna, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A segurança dos presidentes. De acordo com o G1, o candidato que perder continuará a ser escoltado por um destacamento da Polícia Federal até 72 horas depois da eleição. O candidato vencedor será acompanhado até à tomada de posse.
Bolsonaro vence em Timor-Leste, Sydney e Melbourne. A comunidade de eleitores brasileiros em Timor-Leste votou maioritariamente a favor de Jair Bolsonaro, tendência que se repetiu nos países da região. Dos 44 votantes que participaram na eleição de hoje em Díli, 27 votaram a favor de Bolsonaro e 11 de Fernando Haddad, tendo-se registado cinco votos nulos.
Resultados de outras votações na região confirmam a vitória ampla de Bolsonaro, que obteve 63,35% dos votos em Sydney, na Austrália (1196 votos) contra os 734 de Haddad (34,64%), tendo-se registado 224 votos brancos ou nulos.
Em Melbourne, Bolsonaro obteve 131 votos e Haddad 75.
Jair Bolsonaro venceu a votação em Luanda, obtendo 91 dos 166 votos expressos (54,81%), contra 67 (40,36%) de Fernando Haddad.
Duas pessoas morreram nas mesas da voto, este domingo. Ambas as mortes aconteceram no Rio de Janeiro. Depois de um homem de 50 anos ter tido um ataque cardíaco na mesa de voto da Baixada Fluminense, também uma mulher, de 51 anos, teve um enfarte na assembleia de voto do Tijuca Ténis Clube.
O candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, votou às 10h15 (horário local/13h15 em Lisboa) numa escola na região sul de São Paulo.
Fernando Haddad, aclamado pelos seus apoiantes, segura uma rosa
© Reuters
Jair Bolsonaro, candidato do PSL, votou na Escola Municipal Rosa da Fonseca, no Rio de Janeiro. O polémico candidato saiu, juntamente com a mulher, escoltado por um forte dispositivo de segurança.
Jair Bolsonaro e a esposa, Michelle, votaram no Rio de Janeiro
© Reuters
Os brasileiros que votaram este domingo em Lisboa dividem-se sobre qual o melhor candidato para o país, dizendo que Bolsonaro representa o regresso à ditadura militar, mas criticando Haddad pela corrupção, insegurança e "roubalheira".
O cônsul do Brasil em Lisboa disse, também à agência Lusa, que pelas 20h00 já deverá ser possível saber os resultados da votação dos brasileiros em Portugal, adiantando que a afluência aparenta ser superior à das últimas eleições.
"Independente de quem suba para assumir a Presidência do nosso país, espero que o povo se una. Que não fique esta guerra com as pessoas brigando umas com as outras. As pessoas têm que olhar para a frente e, independente de quem assumir a presidência, temos que cobrar", disse Mateus Felipe da Silva Santos, de 24 anos, à agência Lusa, a partir da Avenida Paulista.
Este domingo, mais de 147 milhões de brasileiros escolhem o seu próximo presidente da República. Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) medirão o alcance da sua influência no povo brasileiro, naquelas que serão, provavelmente, as eleições presidenciais mais polarizadas do Brasil.
O candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro, saiu da primeira volta desta eleição com 46% da preferência eleitoral, uma confortável vantagem sobre Fernando Haddad, que conseguiu 29%. Com ambos os candidatos a partilharem de elevadas taxas de rejeição, a volta decisiva, mesmo com sondagens favoráveis a Bolsonaro, não é dado adquirido.
Bolsonaro, antigo capitão do exército, mantinha dez pontos percentuais de vantagem sobre o seu adversário petista, Haddad. Na sondagem de sábado realizada pela Datafolha, o candidato do PSL reunia 55% das intenções de voto, ao passo que a candidato do PT reunia 45%.
Recorde-se que, para além de escolher o próximo presidente brasileiro, estas eleições irão selecionar democraticamente 14 governadores, com segundas voltas a decidirem os representantes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minais Gerais, Rio Grande do Sul, Rondónia, Roraima, Sergipe, Amazonas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Sergipe.
As assembleias de voto foram abertas às 08h00 locais e encerram às 17h00 locais, de cada fuso horário. As primeiras urnas fecharão às 20h00 de Lisboa e as últimas urnas a encerrar são as do estado do Acre, ou seja, quando o relógio marcar 22h00 em Lisboa.
Em Portugal, as urnas abriram às 08h00 e fecharam às 17h00. Os brasileiros puderam votar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, no Consulado-Geral do Brasil em Faro e no Consulado Geral do Brasil no Porto.
NAOM
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