O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje que a Nigéria e o Senegal vão ajudar a Guiné-Bissau com um programa de emergência e dar formação a quadros do setor da defesa, segurança e dos Negócios Estrangeiros.
"Estive na Nigéria. O Presidente Buhari convidou-me a mim e ao Presidente senegalês para vermos formas de ajudar a Guiné-Bissau", afirmou Umaro Sissoco Embaló aos jornalistas no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, momentos depois de ter aterrado em Bissau.
Umaro Sissoco Embaló viajou quarta-feira para o Senegal e para a Nigéria, tendo na quinta-feira tido um encontro de trabalho com os chefes de Estado nigeriano, Muhammadu Buhari, e senegalês, Macky Sal.
"A Nigéria é um dos acionistas do Banco Africano de Desenvolvimento, o Senegal tem grandes relações no mundo e nós na Guiné-Bissau precisamos de facto de relançar o país, que nos últimos 20 anos passou por situações muito complicadas", disse.
Segundo Umaro Sissoco Embaló, no início da próxima semana vai chegar à Guiné-Bissau uma equipa de técnicos senegaleses e nigerianos para ajudarem o país a "fazer um programa de emergência".
O Presidente explicou que o programa "será rapidamente financiado pelo Banco Africano de Desenvolvimento com a ajuda do Banco Árabe de Desenvolvimento Económico para a África".
Questionado pela Lusa sobre as áreas estratégias do programa de emergência, o Presidente explicou que são as infraestruturas, principalmente rodoviárias no interior e em Bissau.
Ao nível da formação, o chefe de Estado disse que vão ser enviados entre 10 e 15 jovens do Ministério dos Negócios Estrangeiros para terem formação no Senegal e oficiais do setor de segurança vão receber formação na Nigéria.
Por LUSA
Metaforicamente, se pode interpretar esta info da seguinte maneira. Partindo do pressuposto que dita o seguinte facto.
ResponderEliminarNada impede as autoridades bissau-guineenses (legais) elas mesmas, de irem contrair empréstimos e financiamentos de outras naturezas junto do BAD. Tal como seus pares senegaleses, nigerianos ou não sei quem mais.
Visto isto, eis a reflexão à qual essa nova pode e incita. Pelo menos, no meu caso. A saber:
A “coisa” é evidentemente como se o Sissoco pudesse ir ao céu reportar as “mistidas” bissau-guineenses ao Todo-o-Poderoso. Tal como o Sr. Sall e Buhari.
Cada um sobe na sua nave e vai até lá. E, encontrando-se todos uma vez no céu, o Sissoco decide adotar a seguinte tática. Em vez de ir reportar as “mistidas” bissau-guineenses ele mesmo, diretamente, ao Todo-o-Poderoso, vai rogar aos seus dois colegas, Srs. Sall e Buhari, para que estes preste este serviço em seu nome. Ao lado das 1’001 “mistidas” que estes mesmos levam na bagagem. Pelas quais foram até lá, no céu. Isso, em todo o primeiro lugar.
Ora bolas pa, daí se pode bem imaginar o que será o desenrolar do resto da cena. “Garandi lemsimenti y troça bô! Para todas e todos bissau-guineenses que ainda têm olhos e cabeça no lugar.
Obrigado.
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita
Ao menos Senegal e Nigéria perto, tambi como Africanos, é cunsi mistidas de países do Continente mindjor que Bruxelas nunde ku Messias de paigc na perna taku de mesa redonda. Kkkkk fadiga na mata bós
ResponderEliminarIlustre Sr./Sra. Canhamina, convido-a/o vir à lógica do debate democrático sério. Pois, essa aí, assinalada nesta sua conversa de duas linhas e pico (Letra “Georgia” de tamanho 10,5), é mais tendente a alinhar-se à lógica de alterco (djus), desafio, desabafo, troça ou não sei que mais.
ResponderEliminarPorque, vê só este facto Ilustre Sr./Sra. Canhamina. As autoridades de um país, legitimadas como deve ser e reconhecidas por isso, por toda a comunidade internacional e parceiros económicos do sector privado; autoridades essas, neste caso, da Guiné-Bissau, conseguem realizar de maneira efetiva uma MESA REDONDA tal como se deve, e por esta via, um ACORDO INTERNACIONAL (compromissos multilaterais internacional e contratualmente assumidos) permitindo-lhes a aquisição de meios financeiros para a realização de um programa credível de construção do seu país; programa esse, projetado para o horizonte até de 10 anos.
Como é que esta realização pode constituir objeto de troça de “taku de mesa redonda. Kkkkk”, de alguém vivendo neste tal país, a Guiné-Bissau? Essa troça evidentemente, no quadro de um debate, onde umas ditas “autoridades” deste país, não têm dispõem de meios financeiros para sustentarem 50% das suas despesas orçadas de só 1 ano do exercício económico; o ano em curso? Partindo logo para o pedido de ajuda de outros países vivendo quase na mesma situação que seu. Você ainda tem e vê muita graça nisso! Triste.
Obrigado.
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita