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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Artur Silva o ponto de equilíbrio

O novo primeiro Ministro da Guiné-Bissau chama-se Augusto Artur António da Silva ou simplesmente ARTUR SILVA, como é mais conhecido entre amigos e, no bairro onde nasceu e cresceu RÈNO é também chamado de SACO MANDJAKU, tem 61 anos de idade.

Artur Silva licencenciou-se em Engenheira das Pescas no Brasil na universidade Federal de Pernambuco na cidade de Recife e tirou mestrado em Manchester Na Inglaterra nas vésperas das primeiras eleições multipartidárias em 1994 e de regresso ao Pais foi nomeado Ministro das Pescas funções que desempenhou ate o conflito armada de 7 de junho de 1998.

Foi o Ministro que idealizou e construiu o mítico bairro das Pescas em Bissau onde habita atualmente e, os quadros séniores do Ministério na altura.

Muito respeitado pela comunidade internacional, Artur Silva que também é embaixador de carreira, entrou na diplomacia por mãos de Ministro Huco Monteiro entre 2003/2004, quando este era Ministro dos Negócios Estrangeiros no Governo de unidade Nacional, como Diretor-geral da Cooperação, funções que lhe projetaram para o Secretario de Estado da Cooperação Internacional.

Com Carlos Gomes Júnior na chefia do executivo, Artur Silva, desempenhou as funções de Ministro da Defesa Nacional e dos Combatentes da Liberdade da Pátria e da Educação Juventude Cultura e Desportos ate 12 de Abril de 2012.

Com o governo de Carlos Correia, depois da queda de governo de Baciro Djá que durou apenas 48 horas, Artur Silva, foi Ministro dos Negócios Estrangeiros da Cooperação Internacional e das Comunidades.

No Gabinete de Domingos Simões Pereira, enquanto Primeiro-Ministro, Artur Silva, foi Conselheiro Politico e diplomático e participou ativamente na preparação e na realização da famosa Mesa Redonda de Bruxelas.

Artur Silva conhecido pelo seu rigor no trabalho ingressou muito jovem no PAIGC e nos congressos de Gabu e Cacheu foi eleito membro de comité central de partido.

Antes de seguir para Brasil onde se licenciou em Engenharia das Pescas, Artur Silva, foi Professor de Matemática em Canchungo e Ciclo Salvador Alleende em Bissau.

Fonte:Dokainternacionaldenunciante

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Guiné-Bissau: Partidos faltam à chamada do primeiro-ministro para formar Governo

Os cinco partidos com representação parlamentar demarcaram-se esta terça-feira da primeira reunião convocada por Artur Silva para discutir a formação de um Governo de consenso na base do Acordo de Conacri.

Palácio do Governo da Guiné-Bissau

Augusto Olivais, do PAIGC, era apontado pela CEDEAO como a figura de consenso nas negociações decorridas em Conacri para resolver a crise política na Guiné-Bissau.  Mas o Presidente guineense, José Mário Vaz, nomeou Artur Silva como primeiro-ministro.

A própria CEDEAO considerou em comunicado emitido em Bissau, que a nomeação de um primeiro-ministro de consenso não foi respeitada. Exige o cumprimento do acordado em Conacri, tendo ainda afirmado que sem essas premissas não estarão reunidas as condições para que as próximas eleições legislativas sejam credíveis.

Esta terça-feira (06.02), com a ausência dos partidos à convocação do novo primeiro-ministro no palácio do Governo para discutir o futuro Executivo, Artur Silva teve de se deslocar às sedes partidárias para as auscultações. Não se sabe o que foi discutido ao certo com as formações políticas, uma vez que a agenda dos encontros não foi divulgada. E ainda não há qualquer data prevista para a formação do Executivo.

Um ponto de cada vez

Artur Silva é o novo primeiro-ministro guineense

Agnelo Regala, porta-voz do Coletivo dos Políticos Democráticos, que agrupa quatro das cinco formações partidárias com assento parlamentar, afirma que não se pode ir discutir com Artur Silva a formação de um Governo de consenso sem que se tenha respeitado a nomeação de um primeiro-ministro de consenso, que seria o ponto um do Acordo de Conacri, assinado em 2016.

"Por questões de coerência, nós dissemos ao primeiro-ministro indigitado que não poderíamos ir discutir o ponto dois, quando o ponto um ainda não estaria resolvido”, explica, em declarações à DW África.

Para Regala, "seria necessário resolver o problema do primeiro-ministro do consenso e em seguida discutir a formação de um Governo inclusivo, em função daquilo que está estabelecido no acordo”.

Artur Silva acredita na formação de um Executivo

Mesmo com as críticas de que foi alvo por aceitar assumir o cargo de primeiro-ministro, gerando contestação no seio das formações partidárias, Artur Silva ainda acredita que será capaz de formar um Governo dentro do espírito do Acordo de Conacri.

"Temos de aceitar as críticas, que são sempre bem-vindas”, sublinha.

"Vamos tentar formar um Governo com todos os partidos parlamentares e tentar sentar à mesma mesa para negociar a participação com os signatários do Acordo de Conacri na base do mesmo roteiro proposto pela CEDEAO”, diz o primeiro-ministro.

Executivo contará com 15 expulsos do PAIGC?

Apesar de o grupo dos quinze deputados expulsos do PAIGC ter acusado o novo primeiro-ministro de violar as leis do país, ao mandar retirar as forças de segurança da sede do PAIGC, permitindo a realização do congresso, Artur Silva garante que vai contar com o grupo no seu Governo.

Por sua vez, o porta-voz do Partido da Renovação Social afirma em declarações à DW África que se o seu partido receber convite para participar no Governo, a decisão terá que ser tomada na reunião da Comissão Política do partido.

"É regra do PRS alinhar-se ao cumprimento dos estatutos. Quando formos convidados para o Governo teremos que levar o nome à comissão política, que terá sempre a ultima palavra”, frisou Vítor Pereira.

O Presidente guineense, José Mário Vaz, nomeou, na semana passada, o ex-Ministro dos Negócios Estrangeiros, para o cargo de Primeiro-ministro. Artur Silva é o sexto chefe do Executivo nomeado pelo actual Presidente guineense no espaço de três anos, e terá como primeiro objetivo a preparação e realização de eleições legislativas nos próximos meses.

dw.com/pt

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

"Carnaval Político" na Guiné-Bissau? Partidos recusam integrar novo Governo


O panorama político que os guineenses vivem nos últimos dias, é para muitos uma espécie de "carnaval dos políticos". Os partidos contestam o novo primeiro-ministro e deixam o Presidente, José Mário Vaz sozinho.

O sétimo primeiro-ministro, em apenas três anos, na era José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau, poderá ser brevemente uma realidade tendo em conta a nova dinâmica política que se compara com uma espécie de "carnaval político". Várias opiniões dos atores políticos indicam que Artur Silva, novo primeiro-ministro, empossado no final de janeiro, não terá pernas para andar a frente dos destinos do Governo que terá a missão de organizar as próximas eleições legislativas como lhe incumbiu o chefe de Estado. 

Perda de apoio

Observadores em Bissau notam que o evoluir da situação deixou clara a ideia de que o Presidente guineense, está praticamente encurralado com a nomeação de Augusto Silva, contestado por todos os blocos políticos antagónicos no país. Na opinião desses observados, citados pela imprensa local, o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde) e o PRS (Partido da Renovação Social) que têm sido aliados do Presidente, suportando os últimos dois Governos, já começaram a distanciar-se de José Mário Vaz. Um cenário que coloca o chefe de Estado numa situação complicada e isolada. Mas, será que foram as sanções da CEDEAO que provocaram este distanciamento?

O  PRS que é a segunda força política do país, até aqui aliado do Presidente, está a exigir agora que José Mário Vaz cumpra o Acordo de Conacri. Para Víctor Pereira, porta-voz do partido, sem o cumprimento do Acordo, o partido ficará fora do próximo Governo.

Victor Pereira, porta-voz do PRS ao centro

"No âmbito da formação do novo executivo, o PRS leva à informação ao povo guineense, a comunidade internacional, e em particular a CEDEAO, de que depois de, formalmente, contactado pelo primeiro-ministro, confirmamos que a nossa formação política só participará num próximo Governo no estrito cumprimento dos compromissos firmados no Acordo de Conacri, como um dos subscritores", afirmou Víctor Pereira.

Se até há duas semanas, o grupo dos 15 defendia a implementação de um roteiro apresentado pelo Presidente guineense como solução para a saída da crise, com a nomeação de Artur Silva, esse mesmo grupo exige agora que José Mário Vau nomeie um primeiro-ministro de consenso. Os15 já deixaram claro que só assim irão participar num próximo Governo, resultante da implementação consensual do Acordo de Conacri.

O que diz o Acordo de Conacri?

O Acordo de Conacri, com 10 pontos, prevê, nomeadamente, a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e de confiança do chefe de Estado, para além da formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no Parlamento. Os três nomes propostos pelo Presidente guineense são, Augusto Olivais, Mamadú Fadia e Umaro Sissoco Embaló. O  nome do atual primeiro-ministro, Artur Silva não consta da lista.

Se a nomeação de um primeiro-ministro de consenso não se concretizar, Artur Silva já avançou a ideia do cumprimento de outros pontos que fazem parte do Acordo , para a resolução definitivamente do problema: "como sabe o Acordo de Conacri tem 10 pontos, nós pensamos que os pontos restantes, para além da nomeação do novo primeiro-ministro, poderiam servir como base para a formação de um Governo inclusivo que se pretende fazer", assegurou Silva.

Demissão de Artur Silva?

Os cinco partidos com assento parlamentar insurgiram-se contra a nomeação de Artur Silva, a quem reconhecem qualidades e experiência, mas alegam que a sua indigitação está fora da lei. O seu antecessor, Umaro Sissoco Embaló, também se posicionou contra, considerando que o primeiro-ministro indigitado viola o Acordo de Conacri.

"Nem vou falar do Artur. Ele foi indigitado. Não está no Acordo. Foi nomeado na base do cumprimento do Acordo de Conacri", destacou Embaló.

Perante este cenário, tudo indica que o Presidente da República não terá outra saída se não demitir Artur Silva.

Entretanto, no meio desta crise, o Presidente guineense encontra-se há mais de quatro dias em Portugal, numa visita privada e deverá regressar ao país, no fim de semana, indicam fontes da presidência guineense.

José Mário Vaz deverá interromper as "mini-férias" em Portugal para vir resolver o "imbróglio".

M.dw.com/pt

domingo, 18 de fevereiro de 2018

DSP USA ARTUR SILVA, PROMETENDO A ESTE APOIAR E PARTICIPAR NO SEU GOVERNO CASO O MESMO PERMITA A REABERTURA DA SEDE E A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO DO PAIGC.


DEPOIS DE CONCRETIZAR O SEU DESEJO, O DSP DÁ O DITO POR NÃO DITO..., E A SUA MANEIRA COMO DE COSTUME, MOSTRA A SUA VERDADEIRA FACETA: TRAIÇÃO.

DESTE MODO, ARTUR SILVA CAÍ NUMA ARMADILHA PELO QUAL HOJE SE SENTE ARREPENDIDO, PORQUE PELA 1ª VÊZ NA HISTÓRIA DA GUINÉ BISSAU, NINGUÉM QUER FAZER PARTE DESTE GOVERNO.

ARTUR SILVA ENCONTRA- SE SÓZINHO NO CAMINHO DE AMARGURA.

NO ENTANTO, NA BASE DA DECÊNCIA E PRINCIPIOS, ARTUR SILVA JÁ DEVERIA TER APRESENTADO A SUA PRÓPRIA DEMISSÃO.

E SE TUDO ISTO ESTA ACONTECENDO, TENDO EM CONTA AS SANÇÕES IMPOSTAS PELA CEDEAO, ESTE IMPASSE POLITICO..., NO MEU PONTO DE VISTA, TODOS OS QUE FAZEM PARTE DESTE PROCESSO SÃO CULPADOS.

NÃO É POSSIVÉL TERMOS TUDO NAS MÃOS, MAS TUDO MESMO E REFERENTE AO ESTADO, NO FINAL RECEBERMOS O TIRO DE MISERICÓRDIA E AINDA POR CIMA TERMOS AS SANÇÕES RECAIDAS SOBRE NÓS.

1º OU NÃO TEMOS ESTRATEGAS E SIM FALHADOS EM TUDO ISTO. 
"Conspiração"

2º OU ALGUÉM MENTIU E TRAÍU A TUDO E A TODOS PONDO EM RISCO A VIDA DE MUITOS PENSANDO NA SUA PRÓPRIA PESSOA.

3º OU NÃO EXISTE UNIÃO ENTRE AS PESSOAS QUE FAZEM PARTE DESTE DITO PROCESSO E PROJECTO.., RELACIONANDO- SE NA BASE DA MENTIRA, FALSIDADE E CINISMO.

4º OU NO ENTANTO, TEMOS PESSOAS INFILTRADAS FAZENDO UM JOGO DUPLO E QUE TORNA TUDO MAIS PERIGOSO.

MAS A PERGUNTA QUE NÃO SE QUER CALAR?
PORQUÊ RAZÃO DO ARTUR SILVA? PORQUE RAZÃO A SEDE FOI REABERTA PERMITINDO A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO, QUANDO AS DECISÕES DOS TRIBUNAIS IAM EM CONTRA? A NOMEAÇÃO DO ARTUR SILVA FOI PROPOSITADA E COM O UNICO OBJECTIVO DE PREJUDICAR A ESTE OU AQUELE? QUANDO TUDO APONTAVA PARA UM DESFECHO, O QUE FOI QUE FALHOU AO PONTO DESTA REVIRAVOLTA? 
TRAIÇÃO? CONSPIRAÇÃO??? O QUE FALHOU? QUEM FALHOU E QUEM TRANSFORMOU O DSP NUM HEROI?

Joelson Da Silva Silva 
Por: Didi Lopes

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

“PAIGC NÃO PODE TER DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS” exorta 1º Cipriano Cassamá


O primeiro vice-presidente do PAIGC exortou esta segunda-feira o Conselho Nacional de Jurisdição do partido para assumir as suas responsabilidades sobre o caso de Artur Silva.

Para Cipriano Cassama, o partido não pode ter dois pesos e duas medidas, o que tinha acontecido com o Baciro Djá o mesmo tem que acontecer com Artur Silva.

«PAIGC não tem nada contra Artur Silva mas não pode ter dois pesos e duas medidas, PAIGC tem que ser aquele partido que tem que aplicar os seus princípios. Conselho Nacional de Jurisdição tem que assumir as suas responsabilidades, o que se faz com Baciro Djá tem que ser feito com Artur Silva. Ele (Artur Silva) viveu connosco e sabe qual é a orientação do partido, não podíamos o expulsar do congresso porque não tínhamos nenhum processo, mas já saiu um comunicado do Bureau político apoiado pelo próprio Comité Central que estamos a aguardar», lembrou Cipriano Cassama.

Artur Silva aceitou liderar um governo que nenhumas das formações política com assento parlamentar, incluindo o PAIGC onde ele é o membro do Comité Central órgão máximo do partido.

Recentemente a CEDEAO sancionou 19 personalidades guineenses que segundo a organização sub-regional estão a dificultar o cumprimento do Acordo. No domingo último o Partido da Renovação Social e o grupo dos 15 deputados expulsos na fileira do PAIGC mobilizaram pessoas na avenida principal de Bissau para reclamar as sanções da CEDEAO, apelando o levantamento imediato e incondicional das sanções impostos esses indivíduos.

Braima Camara coordenador do grupo dos 15 deputados disse que “o acordo de Conacri já não existe com a realização do nono congresso do PAIGC e Augusto Olivas nunca será o primeiro-ministro”. Facto já mereceu a reacção por parte do partido Libertador através do seu primeiro vice-presidente Cipriano Cassama.

«Ouvimos o Braima Camará a dizer que a partir do momento em que o PAIGC realiza o seu congresso, o Acordo de Conacri acabou, esta é falsa especulação. Acordo de Conacri é assinado por todos nós e tem que ser comprida, quem não cumprir, vai assumir as suas consequências (…) ouvimos nas rádios de que Domingos Simões Pereira e Cipriano Cassama que encomendaram os nomes, sendo assim, temos a força no mundo, o que nós desconhecemos».    

No acordo de Conacri assinado em 2016 constava três nomes Umaro Sissoco Embalo, Augusto Olivas e João Aladje Fadia e já há mais de dois anos não houve um consenso entre os signatários acerca do nome do primeiro-ministro.

Por: Braima Sigá
Radiosolmansi

sábado, 17 de fevereiro de 2018

DSP USA ARTUR SILVA, PROMETENDO A ESTE APOIAR E PARTICIPAR NO SEU GOVERNO CASO O MESMO PERMITA A REABERTURA DA SEDE E A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO DO PAIGC.

DEPOIS DE CONCRETIZAR O SEU DESEJO, O DSP DÁ O DITO POR NÃO DITO..., E A SUA MANEIRA COMO DE COSTUME, MOSTRA A SUA VERDADEIRA FACETA: TRAIÇÃO.

DESTE MODO, ARTUR SILVA CAÍ NUMA ARMADILHA PELO QUAL HOJE SE SENTE ARREPENDIDO, PORQUE PELA 1ª VÊZ NA HISTÓRIA DA GUINÉ BISSAU, NINGUÉM QUER FAZER PARTE DESTE GOVERNO. 

ARTUR SILVA ENCONTRA- SE SÓZINHO NO CAMINHO DE AMARGURA.  
NO ENTANTO, NA BASE DA DECÊNCIA E PRINCIPIOS, ARTUR SILVA JÁ DEVERIA TER APRESENTADO A SUA PRÓPRIA DEMISSÃO.

E SE TUDO ISTO ESTA ACONTECENDO, TENDO EM CONTA AS SANÇÕES IMPOSTAS PELA CEDEAO, ESTE IMPASSE POLITICO..., NO MEU PONTO DE VISTA, TODOS OS QUE FAZEM PARTE DESTE PROCESSO SÃO CULPADOS.

NÃO É POSSIVÉL TERMOS TUDO NAS MÃOS, MAS TUDO MESMO E REFERENTE AO ESTADO,  NO FINAL RECEBERMOS O TIRO DE MISERICÓRDIA E AINDA POR CIMA TERMOS AS SANÇÕES RECAIDAS SOBRE NÓS.

1º OU NÃO TEMOS ESTRATEGAS E SIM FALHADOS EM TUDO ISTO.

2º OU ALGUÉM MENTIU E TRAÍU A TUDO E A TODOS PONDO EM RISCO A VIDA DE MUITOS PENSANDO NA SUA PRÓPRIA PESSOA.

3º OU NÃO EXISTE UNIÃO ENTRE AS PESSOAS QUE FAZEM PARTE DESTE DITO PROCESSO E PROJECTO.., RELACIONANDO- SE NA BASE DA MENTIRA, FALSIDADE E CINISMO.

4º OU NO ENTANTO, TEMOS PESSOAS INFILTRADAS FAZENDO UM JOGO DUPLO E QUE TORNA TUDO MAIS PERIGOSO.

MAS A PERGUNTA QUE NÃO SE QUER CALAR?
PORQUÊ RAZÃO DO ARTUR SILVA?   PORQUE RAZÃO A SEDE FOI REABERTA PERMITINDO A REALIZAÇÃO DO CONGRESSO, QUANDO AS DECISÕES DOS TRIBUNAIS IAM EM CONTRA?  A NOMEAÇÃO DO ARTUR SILVA FOI PROPOSITADA E COM O UNICO OBJECTIVO DE PREJUDICAR A ESTE OU AQUELE?  QUANDO TUDO APONTAVA PARA UM DESFECHO, O QUE FOI QUE FALHOU AO PONTO DESTA REVIRAVOLTA? 

TRAIÇÃO?  CONSPIRAÇÃO??? O QUE FALHOU?  QUEM FALHOU E QUEM TRANSFORMOU O DSP NUM HEROI? 

dokainternacionaldenunciante

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Guiné-Bissau: Presidente quer eleições ainda este ano

Presidente José Mário Vaz inicia próxima semana auscultações aos partidos políticos guineenses com objetivo de fixar data das eleições legislativas este ano. Também na próxima semana novo Governo poderá ser anunciado.

José Mário Vaz Presidente da Guiné-Bissau

Um dia depois do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter lançado um apelo às autoridades da Guiné-Bissau para que sejam realizadas eleições legislativas e presidenciais, respetivamente em 2018 e 2019, e que sejam "livres, justas, credíveis e transparentes, incluindo através da total participação das mulheres", o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, anunciou nesta sexta-feira (23.02) através de um comunicado que vai iniciar na próxima semana auscultações a todos os partidos políticos com objectivo de fixar a data para a realização de eleições legislativas ainda este ano.

O documento, assinado pelo porta-voz da presidência guineense, Fernando Mendonça, refere ainda que "o Presidente da República encetou diligências junto do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça com vista a obtenção de informações sobre a situação no plano legal dos partidos políticos".

Artur Silva
Por seu lado, o primeiro-ministro, Artur Silva, contestado pelos partidos políticos, também deverá submeter, até a próxima terça-feira (27.02), ao Presidente guineense para efeito de nomeação, a proposta de orgânica e da composição do seu elenco governamental, disse esta sexta-feira (23.02) uma fonte de gabinete de comunicação do primeiro-ministro. Entretanto, contactado a reagir às recentes declarações feitas pelo Presidente, José Mário Vaz, de que estaria à espera de um ponto da situação por parte do primeiro-ministro sobre a formação do Governo, Artur Silva, evitou fazer quaisquer declarações aos jornalistas.

Dissolução do Parlamento

Para o editor-chefe do jornal independente "O Democrata" e professor da Universidade Lusófona de Bissau, António Nhaga, perante o aprofundar da crise guineense com a nomeação de Artur Silva para chefe do executivo, não há outra saída que não seja a dissolução do Parlamento pelo Presidente da República.

"Se o Governo tem que ser formado na base do Acordo de Conacri é porque Artur Silva não tem condições para o fazer. Ouvi dizer que ele vai avançar com a formação do seu governo, mas como? A única solução para a crise é a dissolução do Parlamento e marcar eleições, porque quanto mais prolongar a crise, Artur Silva estará a manchar mais o seu currículo".

António Nhaga
António Nhaga, acrescentou que se o Presidente continuar a não querer dissolver o Parlamento e não encontrar uma saída para a crise, a melhor decisão seria demitir-se do cargo."Ele tem que encontrar uma solução porque ele é o Presidente da República. Nomeou um primeiro-ministro que não tem soluções para formar um Governo, não quer dissolver o Parlamento, há sanções à porta, ou quase na sala, o que é está a fazer? Um Presidente da República tem que fazer alguma coisa para acabar com isto. Se não puder que peça desculpas e demita-se".

Cumprimento do Acordo de Conacri

Enquanto isso, várias organizações da sociedade civil, agrupadas numa Aliança para Paz e Desenvolvimento, reunidas (22.02) em Bissau para apontar soluções para o impasse politico de três anos no país, exigiram novamente o cumprimento na íntegra do Acordo de Conacri nos moldes assinados pelos atores políticos ou então a dissolução do Parlamento, como afirma uma resolução lida por Fodé Caramba Sanhá, presidente do Movimento nacional da Sociedade civil guineense.

"O cumprimento do Acordo de Conacri nos moldes em que foi assinado pelos seus signatários e atores políticos concernentes. E na impossibilidade do seu cumprimento, instar o Presidente da República, a fazer uso da prerrogativa constitucional para dissolver a Assembleia Nacional Popular (ANP), fixando assim a data para as eleições legislativas nos termos da Lei, ou com base nos consensos dos partidos políticos e das forças vivas da nação", lê-se na resolução.

A aliança da sociedade civil guineense defende ainda a formação de um Governo formado por membros com competência profissional reconhecida e interessados num futuro melhor para a Guiné-Bissau.

"Criar um Governo, cujos membros não tenham interesse direto nos resultados eleitorais e sejam pessoas com reconhecida idoneidade e competências profissionais dada ao serviço deste país. Por outro lado, promover o diálogo regular entre a sociedade civil, órgãos da soberania e os atores políticos guineenses".

ONU "profundamente preocupada" 

Face ao impasse que se vive no país há quase três anos, o Conselho de Segurança das Nações Unidas afirmou-se na quinta-feira (22.02)profundamente preocupado com a crise política e institucional na Guiné-Bissau, criticando o desrespeito pelo direito a "reuniões pacíficas", e pediu eleições "livres e credíveis".

"Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua profunda preocupação em relação à prolongada crise política e institucional, devido à falta de disponibilidade dos atores políticos para alcançar a solução consensual e sustentável", considerou este órgão, na declaração divulgada.

Foto de arquivo: Conselho de Segurança da ONU
Na sua mensagem, o Conselho de Segurança "lamentou a relatada falta de respeito pelo direito a reuniões pacíficas, reconhecido pela Constituição da Guiné-Bissau", numa alusão ao cerco pela polícia, em janeiro, da sede do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, vencedor das últimas legislativas), atrasando em dois dias o congresso do partido. Também deplorou o desrespeito pelos "instrumentos legais" das Nações Unidas, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Africana. A ONU solicitou ainda às autoridades guineenses para garantirem um estrito respeito pelas suas obrigações à luz da lei internacional de direitos humanos".

A declaração do Conselho de Segurança da ONU surgiu depois de ter ouvido, no passado dia 14, o representante do secretário-geral das Nações Unidas naquele país lusófono, Modibo Touré, e o responsável do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, o brasileiro Mauro Vieira.

DW

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

ARTUR SILVA GARANTE PEDIR APOIO DO PAIGC PARA FORMAR O GOVERNO


O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, disse este domingo (04.02) à margem do enceramento do IX congresso do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) que espera a participação do Partido na formação do seu governo, enquanto um dos subscritores do Acordo de Conacri.

Sem indicar nomes de elementos que farão parte do seu governo, Artur Silva, igualmente dirigente do PAIGC, garantiu que todos os signatários do Acordo de Conacri irão ser convidados a fazer parte do seu governo, incluindo o seu partido que foi arredado do poder devido a divergência com o Chefe de Estado, José Mario Vaz.

“O PAIGC é um dos signatários do documento e o governo que irei formar com certeza será na base da implementação do roteiro do “Acordo de Conacri” feito pela Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), portanto espero que o meu partido participe neste governo”, declarou Silva.

Em declarações aos jornalistas momentos depois da reeleição de Domingos Simões Pereira como líder do PAIGC, Silva revelou a imprensa que vai começar as consultas com todos os partidos nesta segunda-feira (05.02), com vista à formação de novo governo.

“Eu penso que as críticas são boas, mas como eu disse vou começar as minhas consultas amanha e consultarei todas as partes envolvidas na assinatura do acordo e não perguntem como vou fazer estas consultas com os subscritores do documento”, vincou Artur Silva.

De referir que o líder do PAIGC, Simões Pereira enfatizou as qualidades técnicas e profissionais de Artur Silva e ainda o facto dele ser militante e dirigente do PAIGC, mas demarcou o partido daquela nomeação.

No entender de Domingos Simões Pereira, o Presidente da República, não quis cumprir com a Constituição, propondo ao seu partido a indicação do nome do primeiro-ministro e também não respeitou o Acordo de Conacri.

A intenção de José Mário Vaz, ao propor Artur Silva, diz o líder do partido, é criar divisão no seio do PAIGC.

O Acordo de Conacri é um instrumento patrocinado pela comunidade da África Ocidental e rubricado pelos atores políticos guineenses, visando acabar com a crise política que já dura no país lusófono há cerca de três anos.

Redação
Radiojovem

segunda-feira, 16 de abril de 2018

O ainda primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Artur Silva acaba de entregar ao Presidente da República o pedido de demissão do cargo.


PRESIDENTE DA REPÚBLICA EXONERA ARTUR SILVA AO CARGO DO PRIMEIRO-MINISTRO

O decreto que exonera Artur Silva acaba de ser assinado pelo presidente da república, José Mário Vaz. Nele o chefe de Estado justifica o facto das dificuldades na formação do governo

Com a exoneração de Artur Silva de seguida o presidente vai, ainda hoje (segunda-feira 16), nomear e empossar o novo primeiro Aristides Gomes, fruto do consenso alcançado entre as partes durante a cimeira da CEDEAO que teve lugar este fim-de-semana em Lomé - togo.

A decisão de nomeação de Artur Silva ao cargo do primeiro-ministro faz parte da nova estratégia desenhada para a saída da crise política guineense que inclui serie de medidas que devem começar a ser implementadas ainda este mês de Abril.

O presidente prosseguiu com auscultação dos partidos políticos que terminou a instantes, a saída PAIGC E PRS manifestaram total disponibilidade em trabalhar para o fim da crise.

Vicente Fernandes do PCD também manifestou a sua disponibilidade e concorda com o novo primeiro-ministro e enaltece a abertura do presidente em pôr fim a crise que criou.

A mesma opinião tem os lideres de união para mudança PND, neste momento o presidente da republica reuniu o conselho do Estado para cumprir as formalidades para a nomeação do novo primeiro-ministro. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo

Fonte: Braima Darame /  radiosolmansi

quarta-feira, 14 de março de 2018

PR da Guiné-Bissau convoca signatários de Conacri e comunidade internacional

O Presidente da Guiné-Bissau vai reunir-se na quarta-feira com a comunidade internacional, signatários do Acordo de Conacri, sociedade civil e entidades religiosas para encontrar uma solução para o impasse na formação de um novo Governo.

A composição do Governo do novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Artur Silva, continua sem ser anunciada, 40 dias depois de o Presidente, José Mário Vaz, o ter indigitado.

Artur Silva tomou posse a 31 de janeiro, tendo prometido, na altura, "para breve", um Governo integrado por todos os signatários do Acordo de Conacri, instrumento patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para acabar com a crise política na Guiné-Bissau.

Fonte da presidência confirmou à Lusa que o chefe de Estado guineense convocou para quarta-feira um encontro com os representantes da comunidade internacional, signatários do Acordo de Conacri, sociedade civil, entidades religiosas e o grupo de mulheres facilitadoras.

Quando nomeou Artur Silva, José Mário Vaz disse ser um primeiro-ministro da sua confiança e pediu aos guineenses para confiarem no novo chefe do Governo.

O chefe de Estado considerou também que a tarefa principal do novo primeiro-ministro será a organização de eleições legislativas, previstas para este ano.

Mas, 40 dias depois, o Governo do novo primeiro-ministro continua sem ser conhecido, tal como a data para a realização das eleições legislativas, apesar de os partidos políticos já terem sido ouvidos pelo Presidente José Mário Vaz.

Após a nomeação de Artur Silva e de uma visita de uma missão da CEDEAO à Guiné-Bissau para avaliar o cumprimento do Acordo de Conacri, a organização anunciou sanções contra 19 individualidades guineenses por estarem a criar obstáculos à aplicação do acordo.

O Acordo de Conacri foi rubricado em outubro de 2016 pelos cinco partidos com assento parlamentar, o líder do parlamento e o grupo dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

Vencedor das últimas eleições legislativas, o PAIGC e outras duas formações políticas com assento parlamentar, a União para Mudança e o Partido da Convergência Democrática, todos subscritores do Acordo de Conacri, já anunciaram que não vão aceitar um primeiro-ministro que não seja nomeado na base do referido acordo.

Devido à falta de entendimento entre os signatários do Acordo do Conacri à volta da figura que era apontada como a consensual no âmbito daquele documento, o Presidente guineense decidiu escolher Artur Silva como primeiro-ministro.

dn.pt

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Dirigentes do PAIGC criticam gestão de Simões Pereira e preparam moção de estratégia para congresso

VOA

Antigo primeiro-ministro Artur Silva e mais quatro dirigentes afirmam que de maior partido da Guiné-Bissau o PAIGC passou a maior da oposição ao perder 20 deputados

BISSAU — O presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, vai enferntar uma Moção de Estratégia Global durante o congresso marcado para decorrer de 17 a 20 de Fevereiro e começa a enfrentar uma oposição interna,

Numa carta aberta, cinco dirigentes do partido, entre eles o antigo primeiro-ministro Artur Silva, alertam Simões Pereira que a moção“não é contra o Presidente ou a sua direcção, é antes pelo contrário, uma agenda a favor do partido que irá incorporar uma estratégia que permita reconquistar as posições políticos e instituições que o partido perdeu nos últimos 8 anos e assim materializar o programa de desenvolvimento que o povo almeja e merece”.

Artur Silva, ex-primeiro-ministro e um dos subscritores da carta

Os subscritores dizem que “perante este cenário difícil” e visando “inverter a posição de menoridade política para que foi relegado, o partido deve protagonizar uma solução governativa, liderada pelo PAIGC, en conformidade com os resultados das eleições legislativas de 2019”.

Neste sentido, dizem ser ”urgente e necessário” o PAIGC abandonar a “agenda presidencial” e canalizar os esforços políticos “para o seu objectivo estatutário e programático, a governação”.

Para tanto, enfatizam, “basta que tenhamos humildade política para compreender e aceitar que os interesses colectivos devem prevalecer sobre as agendas pessoais de todos os militantes, independentemente das funções que exercem no partido”.

Os subscritores da carta destacam aspectos e contribuições positivos da gestão de Simões Pereira à frente do partido, nomeadamente “um discurso político diferente”, a elevação da participação cívica, a atracção do interesse da diáspora pelas causas nacionais.

Eles reconhecem também que ele “revelou resiliência estóica em momentos de grandes desafios e contribuiu para a valorização da cidadania durante as eleições presidenciais de 2019”.

Entretanto, a carta aponta várias críticas ao presidente do PAIGC desde a sua eleição para o cargo em Fevereiro de 2014, nomeadamente a perda de 20 deputados, de 67 para 47, nesses sete anos e a “difculdade de relacionamento institucional” com o antigo Presidente da República, José Mario Vaz, que mergulhou o país numa “instabilidade política”.

Em 2019, registou-se “o pior resultado eleitoral de toda a história democrática do partido em período constitucional”, lembram aqueles dirigentes que ainda acusam Simões Pereira de, após o nome dele ter sido “injustamente recusado para o ponto de primeiro-ministro”, ao invês de indicar “para o cargo o nome de um dos vice-presidentes, por ordem de precedência, conforme estabelecido pelos estatutos do partido, optou por uma escolha da sua confiança pessoal – camarada Aristides Gomes - para formar uma nova coligação governativa” que, segundo a carta, “veio a revelar-se frágil”.

Os subscritores vão mais longe e dizem que o partido, “ao endossar a sua candidatura à Presidência da República, tinha perfeita consciência que a mesma, para além de violar os estatutos do partido (o presidente do partido é candidato ao cargo de primeiro-ministro), constituía ameaça e risco sério para a continuidade do Governo (em caso de derrota), mas ainda assim julgou justo assumir e correr esse risco”.

“Hoje, o PAIGC, maior partido da Guiné-Bissau, foi reduzido ao estatuto de maior partido da oposição, com apenas 47 dos outrora 67 deputados”, afirmam os subscritores da carta que, no entanto, não assumem se, como sensibilidade, terão um candidato à liderança do PAIGC no congresso.

A carta, com data de 13 de Janeiro mas que só deu entrada no secretariado do partido, na segunda-feira, 17, é subscrita por Artur Silva, Gilberto Charifo, Houssein Farhat, Maria Dias Sami e Octávio Lopes.

O presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, ainda não se pronunciou.

Veja Também:

Um grupo de Altos Dirigentes de PAIGC endossaram uma carta ao presidente do “PARTIDO” lembrando-lhe das sucessivas perdas de deputados e prometeram adotar uma estratégia que irá permitir o PAIGC reconquistar seu espaço e, garantem que tal moção não é contra o Presidente de PAIGC! Os assinantes: Artur Silva, Otávio Lopes, Gilberto Cherifo, Mário Dias Sami e Hussain Farhat 

Confere a carta

@Estamos a Trabalhar 

quarta-feira, 28 de março de 2018

Artur Silva garante que eleições legislativas vão realizar-se este ano

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Artur Silva, garantiu hoje que o país fará eleições legislativas ainda este ano em cumprimento do calendário previsto na Constituição.

Artur Silva visitou hoje as instalações da Comissão Nacional de Eleições (CNE), na baixa de Bissau, para constatar o andamento das obras de reparação do edifício, onde também irá funcionar o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).

As obras de restauro do edifício foram custeadas pelo Ministério das Finanças guineense.

Questionado sobre se as eleições vão mesmo realizar-se este ano, conforme tem sido exigido pela comunidade internacional, o primeiro-ministro guineense considerou que a Constituição do país obriga a que haja eleições em cada quatro anos.

As últimas legislativas ocorreram em abril de 2014.

Quanto aos fundos para a realização das legislativas em 2018, Artur Silva afirmou que o Governo já disponibilizou um milhão de dólares.

Os parceiros da Guiné-Bissau têm feito contactos para a mobilização de verbas para dar corpo a um fundo de 7,7 milhões de dólares para cobrir as eleições legislativas.

Quando questionado sobre quando terá o seu Governo formado, já que são os ministros do executivo demitido pelo chefe do Estado desde janeiro que asseguram a gestão do país, Artur Silva recusou-se a responder à pergunta.

"Não respondo a essa pergunta", disse.

Sola Nquilin, ministro da Administração Territorial do governo demitido, defendeu que o registo de novos eleitores terá lugar ainda este ano, bem como as próprias eleições.

Recusou, contudo, anunciar a data exata do início do processo.

A CNE quer que o recenseamento de novos eleitores tenha lugar nos meses de junho e julho (na Guiné-Bissau) e agosto (junto da comunidade emigrada).

Sola Nquilin salientou que compete ao Governo determinar a data para o arranque daquele processo.

NAOM

quinta-feira, 22 de março de 2018

NÃO ENTREGUEI PEDIDO DE DEMISSÃO – ARTUR SILVA


O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Artur Silva, nega hoje que tenha entregue ao Presidente da República o seu pedido de demissão do cargo.

À saída de uma audiência de pouco mais de 45 minutos com José Mário Vaz, Artur Silva evitou questões dos jornalistas, tendo, em duas palavras, referido que não apresentou demissão das funções do primeiro-ministro.

A crise política na Guiné-Bissau continua num impasse e no final de Janeiro o Presidente guineense nomeou um novo primeiro-ministro para o país. Artur Silva é o sexto primeiro-ministro nomeado pelo Presidente desde as eleições legislativas de 2014, ganhas pelo PAIGC, mas a composição do seu Governo contínua sem ser anunciada mais de 50 dias depois de ter tomado posse.

Empossado a 31 de Janeiro, Artur Silva prometeu então, “para breve”, um Governo integrado por todos os signatários do Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para acabar com a crise política na Guiné-Bissau.

O que não aconteceu, tendo remetido a um silêncio ensurdecedor. O impasse persiste com reflexo directo na vida das populações. Os prolongados cortes no fornecimento da luz e água são mais recorrentes.

Contudo, foi rejeitado pelos signatários do documento rubricado em Outubro de 2016 na Guiné-Conacri.

Fonte: Braima Darame(DW)

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

LÍDER DO PARLAMENTO DISPOSTO A CUMPRIR O ACORDO DE CONACRI


O presidente da Assembleia Nacional Popular (parlamento), Cipriano Cassama, diz que o seu dever é cumprir com o acordo de Conacri, assinado em 2016, que visa tirar o país da actual crise política em que se encontra desde a demissão do governo constitucional de Domingos Simões Pereira

Cipriano Cassama falava, esta quinta-feira (15), em Bissau, depois ter recebido, em audiência, o primeiro-ministro, Artur Silva, garante ainda que depois da assinatura do acordo de Conacri o presidente José Mário Vaz perde a base para derrubar o parlamento

“O presidente da república podia ter tomado a decisão de derrubar o governo, mas é extemporâneo neste momento porque já não tem bases depois da assinatura do acordo de Conacri ele (José Mário Vaz) não pode e tem competências de o fazer”, avança.

Entretanto, a saída do encontro o primeiro-ministro nomeado recentemente, Artur Silva, abordado pelos jornalistas, recusa responder as questões sobre o recente comunicado de conselho de ministro, datada de 13 de Fevereiro, que acusa a CEDEAO de ser parcial e tendencioso em relação a aplicações de sanções.

“É uma visita de cortesia ao presidente do parlamento. É no quadro institucional entre os órgãos da soberania”, explica o novo chefe do governo.

O primeiro-ministro, Artur Silva, tem mantido encontros com diferentes personalidades e com os partidos políticos para a formação de um novo governo. No entanto, todos os partidos com acento parlamentar e o grupo dos 15 expulsos do PAIGC recusam fazer parte do governo “porque não segue as recomendações do acordo de Conacri”.

A nomeação de Artur Silva é criticada pela maioria no país, por isso as Nações Unidas dizem que a nomeação “não cumpre o requisito de unanimidade do Acordo de Conacri”. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Artur Silva novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau

Escolhido de José Mário Vaz foi ministro de várias pastas e conselheiro de Domingos Simões Pereira

Artur Silva é o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, de acordo com o decreto presidencial 2/2018, assinado nesta terça-feira, 30, por José Mário Vaz.

Antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional, das Pescas, da Defesa e da Educação, Silva foi um dos conselheiros de Domingos Simões Pereira, quando era primeiro-ministro.

Artur Silva é quadro do PAIGC, partido vencedor das eleições e 2014 e actualmente envolto numa profunda crise.

Este é o sexto chefe de Governo nomeado por José Mário Vaz desde as eleições de 2014: Domingos Simões Pereira, Baciro Djá (duas vezes), Carlos Correia, Umasso Sissoco Embaló e agora, Artur Silva.


Por VOA

sábado, 24 de fevereiro de 2018

PRIMEIRO-MINISTRO ULTIMA NOME DOS INTEGRANTES DO SEU ELENCO

Pela informação que a RSM, tem acesso dentro de alguns dias será conhecido o novo executivo a ser liderado por Artur Silva e a mesma fonte adianta ainda que está a ser ultimada a lista dos possíveis integrantes


Sobre o assunto, a RSM teve a confirmação dos dois (02) maiores partidos, o PAIGC e o PRS em não participar no eventual governo.

Entretanto, o Presidente José Mário Vaz, nomeou, no dia 30 de Janeiro, o antigo chefe da diplomacia guineense Artur Silva ao cargo do novo primeiro-ministro, através dum decreto presidencial. Isto duas semanas após a demissão do governo de Umaro Sissoco Embaló, que esteve no cargo desde Novembro de 2016.

A tomada de posse de Artur Silva teve lugar no dia 31 de Janeiro, um dia a seguir a sua nomeação.

A nomeação foi rejeitada pelos partidos com assento no parlamento, desde o PAIGC, o PRS, a União para Mudança, o PND e o PCD que recusaram integrar o governo.

O país ficou há mais de cinquenta (50) dias sem um governo.

O presidente da Republica depois de muito silêncio disse à imprensa, nesta quinta-feira (22) que está a espera do pronunciamento de Artur Silva sobre a formação do governo. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes

radiosolmansi.net

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Partidos com assento parlamentar recusam integrar Governo na Guiné-Bissau

Os partidos com assento no Parlamento da Guiné-Bissau e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC comunicaram ao primeiro-ministro indigitado, Artur Silva, a sua indisponibilidade para entrar para o seu governo.


Em cartas dirigidas à Artur Silva, a que a Lusa teve hoje acesso, o Partido da Nova Democracia (PND), assim como o grupo dos 15 deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), anunciaram que não pretendem integrar o futuro governo.

O PAIGC, a União para Mudança (UM), o Partido da Renovação Social (PRS) e o Partido da Convergência Democrática (PCD) já tinham tornado pública a mesma posição.

O próximo governo deveria ser formado entre as cinco formações políticas representadas no parlamento e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, conforme recomenda o Acordo de Conacri, instrumento proposto pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Tanto os partidos como o grupo dos deputados dissidentes do PAIGC declinaram o convite de Artur Silva alegando que a indicação daquele ocorreu fora do quadro do Acordo de Conacri, apoiado por toda comunidade internacional, como sendo único meio de acabar com o impasse político na Guiné-Bissau.

Artur Silva tem estado em contactos diretos com os lideres dos cinco partidos bem como com a coordenação do também designado grupo dos 15 com vista a formação do próximo governo que teria como missão principal a organização e realização das eleições legislativas ainda este ano.

O primeiro-ministro indigitado tem-se deslocado às sedes partidárias depois de ter enviado cartas, indicou o próprio aos jornalistas.

MB // EL
Lusa/Fim

quarta-feira, 14 de março de 2018

Editorial: SENHOR PRIMEIRO-MINISTRO, SEJA “ELEGANTE”, DEMITA-SE!

A crise política e parlamentar que fustiga o solo pátrio de Amílcar Cabral há três anos deixa transparecer, de forma clara, a falência moral do homem político guineense que usa e abusa da função política para beliscar o tesouro público, ao invés de servir o povo para o bem-estar do país. Não servir-se do povo!

A nomeação do atual Primeiro-Ministro, recusado por todos os signatários do famoso “Acordo de Conakry”, inclusive a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), vem somando erros de palmatória cometidos sistematicamente pelo Chefe do Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz. É do conhecimento de todo o povo guineense que o Primeiro-Ministro não tem ‘canelas’ para andar. Infelizmente, mais uma vez, o “TIO ZECA” é o único guineense que não sabe que Artur Silva não foi aceite pelos partidos com assento parlamentar, incluindo a sua própria base política (Grupo dos 15 deputados).

O país caminha para 60 dias sem um governo formal, no entanto, a gestão dos assuntos correntes da vida político-social e económica continua a ser dividido entre Artur Silva, Primeiro-Ministro sem governo e os membros do executivo demitido que continuam a gerir recursos financeiros dos seus pelouros. Incrível! Mas compreende-se, porque isso só é possível na Guiné-Bissau, um país que funciona como uma “cobaia” para todo o tipo do ensaio do podre sistema político!

O nível de corrupção existente nesta terra e a total desorganização associada à falta da credibilidade das estruturas judiciais leva-nos a acreditar na teoria de [eventual] “saque ao tesouro público” da parte dos membros do executivo demitido, que o Primeiro-Ministro não consegue controlar, porque não é ouvido. Embaixador Artur Silva , acredita-se que queria dar o seu contributo, mas não foi possível devido às circunstâncias políticas atuais. Então que se demita. Seja Embaixador, no verdadeiro sentido da palavra!

Demitir-se da função do Primeiro-Ministro não significa “o fim de mundo”! É um ato nobre e digno de uma pessoa que se preocupa “salvar” o seu bom nome! Seu nome já está escrito na história deste país pelo facto de ter sido nomeado por um decreto presidencial para liderar o governo. Seja “elegante” Senhor Embaixador, demita-se! O país já sabe que Artur Silva, não é culpado, apenas é uma “vítima” de ensaio [manobras?] de José Mário Vaz e do sistema político desta terra que a história vai julgar.

Por mais que a pessoa seja um perito, é impossível prever, na verdade, as consequências desta crise política e parlamentar apadrinhada por José Mário Vaz e que já leva três anos, sem nenhuma solução a vista. É verdade que a solução deve ser encontrada pelos próprios guineenses que vivem o problema e não esperar pela comunidade internacional que demostrou já o sinal do cansaço com os problemas infantis da Guiné-Bissau. É chegada a hora de atores políticos e a sociedade em geral se levantarem e deixar o orgulho barato de lado e aceitar as suas diferenças em nome da paz, estabilidade e do povo da Guiné-Bissau.

Para isso, precisa-se de políticos sérios e comprometidos com a verdade e com o futuro desta terra conquistada com o suor e sangue dos combatentes da liberdade da pátria. Precisa-se acima de tudo, de um Chefe do Estado sério e capaz de ajudar com ideias claras para garantir a estabilidade política, bem como criar condições propícias para a realização de eleições de que tanto se fala.

Infelizmente, o povo guineense sabe que José Mário Vaz está longe de ter essas virtudes! Mas não há outro caminho, ele deve esforçar-se e tirar o país nesse profundo imbróglio sob pena de se terminar em violência imprevisível. Não pregamos a profecia de caos, nunca o faremos. Mas o extremar de posições que os protagonistas assumem em cada momento desta crise e o rumo dos acontecimentos leva-nos a esta conclusão, tendo em conta a história desta terra sempre ensombrada pela violência como um meio para atingir certos objetivos ou fins políticos.

José Mário Vaz será o único responsável por tudo que venha acontecer nesta terra e mais ninguém! É a hora de pensar nisso, porque senão, a sua falência moral será julgada pela história e ser lembrado como um dos Chefes de Estado mais inexperiente da história desta terra.

O nosso país está a deriva! Sem um governo formal e funcional para administrar o país. Presidente José Mário Vaz, Primeiro-Ministro não é um órgão, apenas o chefe do executivo que ajuda a endireitar a equipa. O governo é um órgão colegial, por isso é urgente encontrar uma saída que permita a nomeação de novo Primeiro-ministro, capaz de reunir largos consensos dos protagonistas da crise e consequentemente formar o governo.

Presidente José Mário Vaz, o que mais deve acontecer nesta terra para sair do “Modo Silencioso” e servir o país como Chefe de Estado de verdade? Golpe militar? Ou guerra civil?! 

Por: Assana Sambú
OdemocrataGB

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Deputados expulsos do PAIGC acusam novo PM guineense de ter mandado anular ordem judicial

Os deputados expulsos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) acusaram hoje o novo primeiro-ministro, Artur Silva, de ter mandado anular uma ordem judicial, ação que consideram grave.

Em comunicado de imprensa, a que Lusa teve acesso, o também designado de grupo dos 15, diz que tomou conhecimento de um despacho de Artur Silva, no qual este terá ordenado a retirada das forças de ordem "estacionadas nas imediações da sede do PAIGC".

A polícia guineense desalojou algumas centenas de militantes e dirigentes da sede do PAIGC, alegando cumprimento de ordens judiciais, em virtude de disputas entre alas antagónicas daquele partido.

O cerco da sede do PAIGC vigorou entre a madrugada de segunda-feira e a tarde de quinta-feira. O congresso do partido, que era previsto começar na terça-feira, só ocorreu na quinta-feira à noite.

O novo primeiro-ministro é dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e está a participar no congresso que decorre na sede em Bissau.

Para o grupo dos 15, a decisão de Artur Silva, nomeado pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, consubstancia "uma violação flagrante do princípio de separação de poderes" do Estado.

Também diz que a ordem de Artur Silva coloca em causa a "segurança, certeza jurídica e estabilidade social", pelo que convidam o primeiro-ministro a adequar a sua atuação no sentido de permitir a realização da justiça.

O grupo dos 15 pede às instâncias judiciais que atue contra o PAIGC, que acusa de interferência com as decisões tomadas pelos tribunais, sem especificar quais.

O grupo dos 15 deputados, liderado por Braima Camará, tem travado lutas com a direção do partido que acusa de desrespeito estatutário.

RTP

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

PAIGC condena nomeação de Artur Silva como primeiro-ministro da Guiné-Bissau

O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, condenou hoje a nomeação, pelo chefe de Estado, de Artur Silva para primeiro-ministro do país.


Em causa, explicou Domingos Simões Pereira, é o facto de esta nomeação pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, estar "fora do quadro constitucional e do Acordo de Conacri", que estabelece um roteiro para a normalização institucional do país.

Simões Pereira enfatizou as qualidades técnicas e profissionais de Artur Silva e ainda o facto de aquele ser militante e dirigente do PAIGC mas demarcou o partido daquela nomeação.

O Acordo de Conacri é um instrumento patrocinado pela comunidade da África Ocidental e rubricado pelos atores políticos guineenses, visando acabar com a crise política que já dura no país lusófono há cerca de três anos.

No âmbito desse acordo seria nomeado um primeiro-ministro de consenso para presidir a um governo integrado por todas as partes desavindas.

No entender do líder do PAIGC, vencedor das últimas eleições legislativas, o Presidente guineense não quis cumprir com a Constituição, propondo ao seu partido a indicação do nome do primeiro-ministro e também não respeitou o Acordo de Conacri.

A intenção de José Mário Vaz, ao propor Artur Silva, diz Domingos Simões Pereira, é criar divisão no seio do PAIGC.

"Sublinhamos que o Presidente da República insiste na sua saga de dividir tudo e todos", acusou Domingos Simões Pereira.

O líder do PAIGC disse só não compreender as razões pelas quais José Mário Vaz não aproveitou a oportunidade para cumprir com a constituição e convidar formalmente o partido para nomear um primeiro-ministro.

Domingos Simões Pereira, que falava aos jornalistas num hotel de Bissau onde se reuniu com os convidados estrangeiros ao congresso do seu partido, confirmou a abertura dos trabalhos do conclave na noite passada, ainda que de forma improvisada.

O dirigente acrescentou que o partido está a tentar arranjar uma alternativa já que a sede continua ocupada pelas forças de segurança, a mando do governo, impedindo o acesso de militantes ao local.

MB // PJA
Lusa/Fim