segunda-feira, 13 de agosto de 2018
PROMOVER A COMPETIÇÃO NA ESCOLA!
Muita coisa pode ser dita sobre este tema, tanto antes como em momentos oportunos. Mas quero que saibam que cheguei, prematuramente ou até mesmo tardiamente, a esta reflexão devido a diversas situações amargas que o país atravessa e o rumo que o nosso processo de ensino está a seguir há décadas, sem realizações palpáveis e plausíveis. Não duvido que os decisores sejam os grandes responsáveis por tudo isso, mas todos devem engajar-se a volta do setor. Justamente, porque a componente “competição” dentro da escola foi aniquilada.
Essa atitude de aniquilar esse método que incentivava a maior competitividade entre alunos na escola é, honestamente dizendo, um exemplo da maior desonestidade dos nossos detratores, pois são eles que mais estavam interessados na implementação do modelo que resultava na elevação do ensino guineense e que dele mais teriam beneficiado, e são agora os mesmos que o condenam publicamente.
Com que fundamento? Alguém já experimentou outro método melhor? Alguém já presou por um ensino de qualidade ou na dignificação do professor (vetor principal do processo)? – No Para! Nundé Curriculu que se adeque a nossa realidade? A coisa está a ficar feia dia-após-dia, e ninguém propõe soluções.
Em tempos, este método era a pedrinha nos calçados do “Djila” guineense. Porque era difícil lidar e cumprir, todas as sextas-feiras, nos últimos 15 minutos que os educadores tiravam do seu tempo letivo diário e entregavam aos alunos para se “desafiarem” entre eles.
Os 15 minutos de todas as sextas-feiras eram disputados em cheio e o “vencedor” de cada edição, ou seja, quem tivesse a sorte de responder mais-correto, batia nos colegas. Era logo tido como alvo a abater de sexta seguinte. E isto ajudou, não digo muito, mas pelo menos bastante. Incentivava que cada aluno desafiasse a si mesmo para ser “o Herói da semana”. Como resultado, os estudantes guineenses que iam em bolsas de estudo eram inquestionáveis.
Hoje, só quem lida com esse setor tão sensível pode falar do desastre e traumatismo que sofreu. E não esqueçam que precisa de terapia profunda e longa!
Além disso, este método que o atual sistema do ensino levou e colocou entre inferno e sol de Quaresma tem contribuído grandemente, não só na elevação do nível dos alunos naquela altura, como também na assimilação da matéria. Incutia neles (alunos) um espírito de competir para saber, não para empobrecer a capacidade humana. É claro que quem saía como vencedor criava inveja nos outros, mas ao mesmo tempo era também uma pressão a que se submetia o melhor posicionado no sentido de se dedicar mais e mais para não perder a sua posição e manter a sua performance anterior e conservar a liderança.
Outra vantagem: esse método trouxe o chamado “Quadro de Honra”- que, ignorantemente, agora desconheço se ainda existe ou não nas escolas. As bolsas de estudo que eram atribuídas aos estudantes guineenses para estrangeiro era com base neste processo “seletivo inteligente e justo”. Salvo a minha ignorância, duvido que ao nível das escolas públicas este processo ainda esteja ativo.
Mesmo que esteja, colocaremos em causa a sua transparência, porque os vícios crónicos de diferentes comissões de bolsas de estudo do Ministério da Educação Nacional provaram que lá dentro anda um vírus mortífero que dá cabo das pessoas. E quem não duvidará, se assim for, de tudo e todos, num país onde a imprevisibilidade é tamanha e recorrente! Sobretudo, quando falamos de transparência de um processo? Talvez não esteja a ser sincero comigo mesmo, mas acredito que os decisores próximos “deste inferno” –Educação – estarão neste momento a questionar como nos encontrou? Quem é esse homem? Se for o caso, diria que: sou quem sou, não de quem pensam que sou ou querem que eu seja!
Hoje, por exemplo, se provarmos que essa minha pequena reflexão tem algum nexo dentro do atual contexto educacional guineense, acreditem que quero acreditar também que qualquer intelectual que se prese e que queira um ensino dinâmico e competitivo dentro da escola ou do processo de ensino aprendizagem estará, com certeza, longe de ignorar ou afastar qualquer possibilidade que abra as portas para a discussão a volta deste pormenor (competição na escola). Também tenho a consciência clara de que nem todos concordariam comigo, claro, porque a diversidade de ideias constrói uma sociedade equilibrada e culta.
Contudo, espero que concordem comigo se disser que: se destruirmos ou ignorarmos a “competição” entre os alunos na escola estaremos a desarmá-los e relegá-los a vários condicionalismos que, às vezes, os inibem (alunos) e desmoronam a sua competência humana. Como consequências, jamais serão capazes de se exteriorizarem, exprimindo livremente o seu lado intelectual humano – já que ninguém nasce vazio! Concordem comigo quando digo que: é frustrante acompanhar tamanha desonestidade das decisões guineenses ligados a este setor!
Paradoxal ou não, é verdade que a escola como instituição educativa de excelência e detentora de uma função social tem de cumprir a sua missão de ensinar, no mais amplo sentido da palavra e “preparar as pessoas para a vida”, quer seja ela social, quer laboral ou intelectual para que possam, cada um a sua medida, contribuir para o desenvolvimento socioeconómico do país. Por um lado, a escola tem, até certo ponto, de responder às exigências da sociedade em que está inserida; por outro, deve também responder às exigências de cada indivíduo. Tudo isso deve ser a missão dos decisores para salvar o “grasnar” dos alunos impotentes.
Não é menos verdade também que a competição grassa na sociedade em que vivemos. Analisando estes dois fatores e tendo em consideração o que me levou a essa reflexão poderia concluir-se que: a escola terá de fomentar a competição, usando todos os “dispositivos” necessários. No entanto, a escola como instituição educativa tem de fazer triagem dos valores concorrentes na sociedade. Bom, quiçá se tal for oportuno, os decisores devem ter a coragem de opor-se à realidade aquilo que considere mais valido, tendo em vista desenvolver nos seus alunos aquelas capacidades que tornam o homem “mais humano”.
Caros leitores de O Democrata! Não estou a falar aleatoriamente de qualquer “competição” muito menos da violência na escola, não! Longe disso. Tem que ser a competição que obedeça às regras estabelecidas e aceites dentro do circuito para balizar o setor moribundo! Porquê? Porque o simples fato de também existir competição fora da escola, ainda que de outra natureza, muitas vezes feita e encarada de forma inimiga e em condições pouco morais, não justifica que a escola, enquanto instituição educativa, compactue com esse estado de coisas e aceite que se crie dentro de si essas mesmas condições que, em grande medida, colocam em causa os valores e os princípios que ela (escola) advoga no processo de ensino.
Insisto dizendo que: dadas as diferenças individuais entre os alunos (diferenças de interesses), de ritmos, de aprendizagem, de aquisições extra-escolares e escolares (anteriores), não creio que estimular a competição entre alunos nestes moldes seja a atitude ou fórmula ideal, senão deseducativa e injusta. Neste sentido, aconselho que sejam integradas mais elementos morais que criem condições necessárias e objetivas para que ela (competição) decorra num ambiente de aceitação recíproca tanto do lado dos alunos como dos professores, salvando o processo.
Porque não acredito se será tão necessário ou valerá a pena conseguir que o aluno atinja um elevado nível de conhecimento, à custa do seu empobrecimento como ser humano? Com certeza não. Então, na minha modesta opinião, o professor só dará um grande e importante passo na sua nobre missão que lhe está a ser negado, se conseguir que nenhum dos alunos se “arme em Herói” pelo simples fato de ser melhor que outro.
Por isso, é fundamental que numa sociedade ou num mundo em que a todo o momento a criança, o adolescente, o jovem tem a visão de “salve-se quem poder”, a escola intervenha, mostrando que a competição só é louvável quando cada um se compara consigo mesmo, isto é, numa tentativa de auto-superação, procurando sempre apoiar-se na ajuda dos outros e o que deles recebe. Tudo isso é mais na perspectiva de alcançar as metas educacionais, e que estas não se resumam a saber coisas mas também a crescer como ser humano.
Por: Filomeno Sambú
Jornalista e Estudante do 3º ano de licenciatura em Língua Portuguesa pela Escola Normal Superior “Tchico Té”
Fonte: radiojovem
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segunda-feira, agosto 13, 2018
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PAIGC: DSP no Luxemburgo
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segunda-feira, agosto 13, 2018
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domingo, 12 de agosto de 2018
Abolição da Justiça guineense, perpetrada pelos governantes e políticos
Por Dr. Sancum Camará
Os que tentam promover o desordenamento político-administrativo e social, banindo as liberdades democráticas alcançadas com sacrifício, dor, e derramamento de sangue, arrogam-se hoje, sem pudor, como detentores da ética, mas, serão execrados amanha. Não existem dúvidas a esse respeito, pois, assim reza a história do passado recente da Guine.
Veja-se o exemplo da Costa do Marfim, que tem hoje um ex-presidente da república a ser julgado criminalmente no tribunal internacional de Haia.
Com a manipulação da justiça, a política suicidou-se e a democracia deixou de existir, levando a reboque o inefável e delirante “estado de direito” para o abismo.
PAIGC (41) e PRS (3) e seus aliados passaram muitos anos a arruinar o país. A vida dos guineenses e as liberdades do povo foram esquartejadas, humilharam a lei e conspurcaram a constituição, assenhoraram-se ilegitimamente dos bens nacionais e da toda riqueza do país, em proveito próprio e dos seus próximos.
A política, enquanto instituição honrada, deixou de existir, assassinaram a democracia na Guiné. O oráculo da política é espinhoso, não existe legalidade democrática nem legitimidade política, onde impere a corrupção, o peculato, o nepotismo, as farsas eleitorais, os julgamentos fraudulentos, as perseguições individuais e colectivas, as prisões e assassinatos políticos de cidadãos indefesos. Onde o estado de direito, não exista.
Não se pode coercivamente manietar, nem proibir eternamente um povo, de obter livremente justiça.
Alguns governantes e políticos guineenses estão a forçar a barra da corda, ficando esta demasiado esticada, podendo a qualquer momento rebentar. Ainda que assim aconteça, ela não rebentará dessa vez do lado mais fraco. PAIGC/PRS e seus aliados têm feito para aterrorizar o povo impiedosamente, porém, essa atitude de nada servirá, pois, dessa vez, ainda que caiam “raios e coriscos” do céu, o povo estará munido de “cobertura” para se proteger e certamente usá-la-á como arma de defesa, contra as pérfidas injustiças.
A dignidade da justiça guineense, tem sido selvaticamente vilipendiada e sistematicamente sequestrada pelo poder político controlado pelos governantes.
O regime tem impedido sistematicamente, o fortalecimento qualitativo da justiça. A fulanização e a estigmatizarão do poder, tem sido o vector principal da real submissão do poder judiciário, ao poder político.
O problema da política neste momento, eu diria é a falta de alternativa. Não tem para onde se possa correr. A única alternativa é MADEM G-15.
Numa sociedade democrática, a política é um bem de primeira necessidade. Com a política moribunda, essa afirmação não tem nenhum sentido, porque além de estar gravemente enferma, não vai chegar a lado nenhum.
“É preciso mudar a política interna", e o país precisa de mudar urgentemente de rumo, porque temos valores humanos acima da média.
Não há democracia sem liberdade de pensamento, nem poderá haver jamais um estado de direito democrático, sem a autenticidade das liberdades pessoais, que conduzam á movimentação da livre consciência política do cidadão.
A sociedade guineense vive triste e o país está a viver momentos de temor e escuridão.
Um país tão pequeno como a guine com tantos partidos políticos, sabemos, que maioria são partidos irmãos e siameses. Os javardos são clones, apesar de parecerem diferentes. O que na verdade eles querem, é no mínimo fazer parte do arco da governação e ter um poder maior: - serem governantes e aumentar as suas vantagens, dos seus familiares e amigos, do (seu) “sistema”. POR ISSO TEMOS QUE APOSTAR NO MOVIMENTO DE ALTERNANCIA DEMOCRATICA (MADEM G-15), QUE TEM A MISSÃO DE FAZER HOJE E AMANHA, O MELHOR PARA O POVO, providenciando o seu bem-estar e desenvolvimento.
O longe é um lugar sem nome. Não o conhecemos, não existe não nos comove, não mobiliza o fluxo de notícias. Fala-se durante os instantes iniciais e depois é como se o nada constituísse o dia-a-dia, daquela gente de quem nada sabemos. Não sabemos como riem.
A ignorância é um lugar muito distante. Quem governa e vive longe do povo e da verdade são pessoas insanamente perigosas, falar em liberdade para eles significa diminuir o seu espaço de influência, o seu poder. A intriga é a arma nuclear a usar para adquirir status e influência, junto das chefias. O regime criou mecanismos para que o pobre morra e desapareça, em completa indigência.
Mas não há maior promiscuidade moral do que deixarmo-nos enredar naquela voraz máquina noticiosa, que nos quer fazer perceber que somos todos iguais. Nem na morte.
Porque a morte dos pobres é melhor que a deles.
VIVA GUINE-BISSAU!
VIVA É POVO SUFRIDUR!
VIVA JUVENTUDE GUINEENSE!
VIVA MUDANÇA! MUDANÇA, MUDANÇA!
VIVA MADEM G-15, A VITORIA É CERTA!
VIVA BRAIMA CAMARÁ, “candidato com visão, com garra, com competência, com capacidade de fazer hoje e amanha e com vontade de trabalhar.
Bem haja!
Estamos a Trabalhar
Bubaque: COMERCIANTES CLAMAM POR EMBARCAÇÕES DE CARGA PARA TRANSPORTE DOS SEUS PRODUTOS
[REPORTAGEM] Os comerciantes e proprietários de pequenos estabelecimentos de negócios no sector de Bubaque, região de Bolama/Bijagós, sul do país, queixam-se da falta das embarcações de cargas para transporte dos produtos da capital Bissau para a ilha, bem como da ausência de transportes públicos na ilha que facilite as suas movimentações com os produtos a nível daquela pequena cidade como também para outras ilhas que constituem o arquipélago.
O sector de Bubaque faz parte das 88 ilhas e ilhéus do arquipélago dos Bijagós. O setor administrativo de Bubaque é constituido por 22 ilhas habitadas e tem uma superfície de 2.173,06 quilómetros quadrados e uma população estimada em mais de 26 mil habitantes, segundo os dados da direcção regional de saúde.
A viagem para a ilha neste momento é feita por dois barcos que fazem a ligação à capital Bissau duas vezes por semana, mas para a população, em particular os comerciantes e proprietários de empreendimentos hoteleiros acham que é insuficiente tendo em conta a sua característica turística.
COMERCIANTES RECORREM AOS MOTO-TAXIS PARA TRANSPORTE DE CARGAS NA CIDADE
A repórter constatou no terreno que a maioria das viaturas que se encontram naquela ilha é das instituições públicas e das organizações não-governamentais. Os poucos moto-taxitas existentes encarregam-se de fazer o serviço de transporte de cargas, incluindo de um número reduzido das pessoas.
A agricultura e pesca são a maiores atividades praticadas pelas populações locais. A atividade comercial fica na terceira posição. As grandes dificuldades lamentadas pelos comerciantes ouvidos pela repórter do semanário “O Democrata” têm a ver com a falta de transportes públicos (carros) para facilitar as movimentações das populações como também dos próprios comerciantes que podiam deslocar-se com os seus produtos.
Abulai Suma, um dos comerciantes entrevistados pela repórter, explicou que exercer atividade comercial na ilha de Bubaque é “muito difícil” dado que é uma zona insular com enormes problemas de subdesenvolvimento, sobretudo a nível das infrastruturas rodoviárias, facto que segundo ele, limita o uso de viaturas naquela cidade.
Acrescentou que ausência de viaturas para transporte público, como por exemplo, camiões para transportar castanha de cajú e outras mercadorias, complica atividade comercial, em particular no período da campanha de comercialização da castanha de cajú.
“Este ano perdi mais de 500 (quinhentos) sacos de arroz que se estima em milhões de francos cfa, bem como outros produtos, por causa de naufragio da piroga. Esta é uma das dificuldades que os comerciantes enfrentam devido à falta de embarcações de cargas, pelo que somos obrigados a transportar os nossos produtos nas pirogas. Estou a recomeçar de novo a atividade comercial graças ao apoio dos meus familiares e amigos, mas o preço praticado este ano para a compra da castanha não nos ajuda neste sentido e acaba por nos prejudicar”, lamentou.
Explicou que o arroz que perdeu no mar tinha sido comprado para fazer a troca com a castanha de cajú, tendo assegurado que já tinha pagado o aluguer da piroga e, por isso perdeu duas vezes, ou seja, perdeu o arroz e outros produtos e mais o dinheiro de aluguer da piroga.
“Se tivéssemos um barco que fizesse a ligação da capital Bissau a Bubaque, pelo menos três ou mais vezes por semana, isso ajudar-nos-ia muito e ajudaria o próprio desenvolvimento turístico da ilha”, disse.
O comerciante informou durante a entrevista que os barcos que fazem a ligação actualmente de Bissau/Bubaque não conseguem transportar grandes mercadorias por causa do seu tamanho como também devido ao preço estipulado para as mercadorias, que no entender dos comerciantes, “é muito caro”.
“Havia dois barcos, um chamado ‘Baria’ e outro ‘Pexice’ que ajudavam no transporte dos produtos tanto de Bissau para Bubaque como de Bubaque para Bissau, mas os barcos estão com problemas técnicos e todos parados, por isso recorremos às pirogas para transporte de mercadorias”, espelhou.
Abulai Suma disse que conseguem vender aos poucos os seus produtos, não obstante a diminuição de clientes durante a epoca das chuvas, quando a maior parte dos hotéis fecham devido a pouca procura de turistas.
Relativamente às licenças (alvará) emitidas para o exercício de atividade comercial, explicou que os comerciantes pagam um valor não especificado para obtenção de Alvará que lhes permita exercer as suas actividades, como também pagam algumas taxas à administração local e pagam igualmente às finanças através da sua delegacia, de seis em seis meses.
“Pagamos às Finanças, de acordo com o volume do negócio. Uns pagam 15000 outros 20.000 fcfa. Os preços variam de acordo com o tipo de negócio e rendimento”, notou.
Questionado se os comerciantes não têm uma associação que defenda os seus interesses, respondeu que tinham uma associação que funcionava e muito bem, mas com a morte do responsável, ou melhor, da pessoa que dirigia a associação a organização acabou por “morrer”. Agora ninguém sabe de ninguém, pelo que cada comerciante luta para proteger o seu próprio negócio.
Lembrou que o responsável da associação era uma pessoa dinâmica, contudo diz não perceber a razão que levou os seus colegas comerciantes a deixarem morrer aquela organização.
Sobre a prática de roubo e que poderia prejudicar os comerciantes, explicou que regista-se muito pouco roubos na ilha, porque as forças de segurança conseguirem ter o controlo da situação. Frisou que no passado havia roubos e que se queixava, tendo porém actualmente não se registam queixas sobre casos de assaltos nem de arrombamentos de estabelecimentos comerciais.
COMERCIANTES “CHORAM” CUSTOS DE TRANSPORTE DA CASTANHA NAS PIROGAS
A presente campanha de comercialização da castanha de cajú não está a correr bem aos comerciantes da ilha, tendo em conta que deixou de ser praticado o preço de mil francos por quilograma anunciado pelo Chefe de Estado.
Contudo, alguns comerciantes da ilha, a semelhança dos das outras zonas do país, iniciaram a compra do ouro guineense (castanha) ao preço inicialmente anunciado pelas autoridades, mas acabaram por prejudicar-se porque não tinham compradores que lhes pagassem tal valor.
Abulai Suma explicou que no início da campanha pagou pelo kilo de castanha mil francos cfa, no entanto, a queda do mercado levou-lhes a praticar um preço muito inferior, razão pela qual alguns produtores decidiram não vender as suas castanhas, aguardando um melhor preço.
“Eu comprei a castanha, no início, a mil francos. Vou fazer de tudo para recuperar o dinheiro investido. Este ano praticamente perdi e muito nesta campanha, se tomarmos em conta os custos dos transportes para trazer até aqui as mercadorias”, lamentou para de seguida recordar que no ano passado conseguiu comprar a castanha até ao valor de 1200 francos cfa e conseguiu revendê-la a bom preço. Mas que este ano “comprou logo no início a mil (1000) francos cfa e revendeu aos grandes compradores a 600 por quilograma. Ou seja, à medida que o tempo passa está a perder valor”.
Assegurou que os ganhos são muito poucos, tendo em conta os custos de transporte dos produtos para fazê-las chegar ao porto de Bissau.
Recordou que antigamente a vida em Bubaque era fácil, mas agora tornou-se complicada, razão pela qual os produtos nacionais são vendidos ao mesmo preço que em Bissau.
“Já não há grande quantidade de peixes como dantes. O óleo de palma também é muito caro. Se tirar dois mil francos para o almoço em Bissau é o mesmo valor que vai disponibilizar aqui para ter um almoço”, vincou.
O comerciante aproveitou a entrevista para abordar a questão da falta de água potável que se regista na ilha, informando neste particular que os populares consomem apenas a água dos poços tradicionais. Acrescentou ainda que muitas vezes as mulheres são obrigadas a caminhar até ao hospital ou recorrer aos hotéis que têm electrobombas, para poder conseguir água potável.
Lamentou igualmente a falta da corrente eléctrica nas suas casas. Segundo a sua explanação, isso tem mais a ver com o elevado preço cobrado diariamente pelos gestores da central e que a maioria das famílias não consegue ter rendimentos que lhes permitam sustentar a electricidade de sete horas a mil (1000) francos cfa.
“No início, disseram-nos que o gerador era da população, mas a sua gestão está ser privada”, contou.
Dauda Djaló, vendedor ambulante, disse à repórter que se desloca à ilha para a atividade comercial apenas no período da comercialização de castanha de cajú, a fim de vender junto das comunidades os produtos comprados na Gâmbia e no Senegal.
Contou que costuma vender todos os anos desde o início da campanha de castanha de caju até o final, passando de aldeia para aldeia. Muitas vezes desloca-se a pé e outras de bicicletas adaptadas para poder carregar os seus bens.
“Nos primeiros tempos deste ano conseguimos vender mais, mas à medida que o preço foi baixando também começamos a ter dificuldades em vender os nossos produtos”, salientou.
Djaló, que ajuda igualmente os seus irmãos a vender no mercado, afirmou que na ilha não se registam roubos ou arrombamentos dos seus estabelecimentos, contudo, avançou que os roubos que sofrem são da parte dos clientes. Isso porque na hora de vender chegam muitos e cada um a experimentar os produtos. Naquelas circunstâncias descontrolam-se e alguns clientes acabam por roubar alguns produtos, mas assaltos ou arrombamentos não.
Lamentou as cobranças feitas pelas autoridades sectoriais bem como pelas delegacias sectoriais em representação do governo central. Explicou que mensalmente paga quatro mil francos cfa ao Comité e doze mil quinhentos francos cfa às finanças este ano.
Bubaque é uma ilha dominada por pescadores tanto nacionais bem como estrangeiros e cuja actividade predominante é a pesca artesanal devido às suas características naturais.
Outra preocupação registada pela repórter prende-se com a questão da venda de peixe, que na opinião dos locais o preço por kilo é muito elevado tendo em conta o nível de vida das populações. No entanto, soube-se que nos últimos tempos a administração local terá solicitado aos vendedores para baixar o preço, uma vez que os pescadores mantiveram o preço.
Geralda Có, vendedeira de peixe, explicou à repórter que antes compravam o gelo a 3500 (três mil quinhentos) francos cfa por saco de cinquenta quilogramas, mas agora com a fábrica nova, compram um saco de cinquenta quilos a 2500 (dois mil quinhentos) fcfa, mas frisou que é insuficiente.
“Muitos pescadores e vendedores não conseguem o gelo devido a capacidade limitada de produção da fábrica, o que faz com que os peixes se estraguem. Quando assim acontece, são reciclados e transformados em ‘casekés – peixe seco’ ou escaladas. Se conseguirem gelo conservam o pescado para ser vendido em Bissau. A maior parte do pescado é trazida para Bissau, porque ultrapassa o consumo da população local e muitos habitantes da ilha têm parente pescador”, espelhou.
Etiandra Oliveira Sanca, proprietária de restaurante que fica a 100 metros do cais de Bubaque, queixou-se igualmente das taxas que são obrigadas a pagar aos diferentes serviços do Estado.
Contou que paga o aluguer do espaço onde trabalha no valor de 20.000 Francos CFA, 5000 fcfa ao turismo, enquanto as finanças cobram 20. 000 fcfa de seis em seis meses e o Comité de Estado cobra uma taxa de 7500 (sete mil quinhentos) fcfa mensais.
Questionada sobre a inspecção do estabelecimento, explicou que ainda não há pessoal na ilha que se ocupe do serviço da inspecção, mas acrescentou que às vezes recebem orientações dos técnicos de Turismo.
Explicou que é difícil trabalhar em Bubaque devido a falta de transporte, tendo assegurado que naquela ilha quase tudo se paga, por isso no seu entender, “é complicado viver e trabalhar em Bubaque”.
“Pago mensalmente 30 mil francos cfa para a corrente electrica, isto é mil francos cfa por dia. É muito caro para a corrente disponivel apenas durante seis horas do tempo, das 19 horas às 02 horas de mandrugada. Antes bebíamos água do poço, mas agora temos água graças à fábrica de gelo. Compramos gelo à fábrica, cada balde a 250 francos cfa”, notou.
Em termos de segurança, disse que foram roubados duas vezes. O estabelecimento foi arrombado e tiraram-lhes algum dinheiro da caixa.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
@ O DEMOCRATA, Agosto 2018
O sector de Bubaque faz parte das 88 ilhas e ilhéus do arquipélago dos Bijagós. O setor administrativo de Bubaque é constituido por 22 ilhas habitadas e tem uma superfície de 2.173,06 quilómetros quadrados e uma população estimada em mais de 26 mil habitantes, segundo os dados da direcção regional de saúde.
A viagem para a ilha neste momento é feita por dois barcos que fazem a ligação à capital Bissau duas vezes por semana, mas para a população, em particular os comerciantes e proprietários de empreendimentos hoteleiros acham que é insuficiente tendo em conta a sua característica turística.
COMERCIANTES RECORREM AOS MOTO-TAXIS PARA TRANSPORTE DE CARGAS NA CIDADE
A repórter constatou no terreno que a maioria das viaturas que se encontram naquela ilha é das instituições públicas e das organizações não-governamentais. Os poucos moto-taxitas existentes encarregam-se de fazer o serviço de transporte de cargas, incluindo de um número reduzido das pessoas.
A agricultura e pesca são a maiores atividades praticadas pelas populações locais. A atividade comercial fica na terceira posição. As grandes dificuldades lamentadas pelos comerciantes ouvidos pela repórter do semanário “O Democrata” têm a ver com a falta de transportes públicos (carros) para facilitar as movimentações das populações como também dos próprios comerciantes que podiam deslocar-se com os seus produtos.
Abulai Suma, um dos comerciantes entrevistados pela repórter, explicou que exercer atividade comercial na ilha de Bubaque é “muito difícil” dado que é uma zona insular com enormes problemas de subdesenvolvimento, sobretudo a nível das infrastruturas rodoviárias, facto que segundo ele, limita o uso de viaturas naquela cidade.
Acrescentou que ausência de viaturas para transporte público, como por exemplo, camiões para transportar castanha de cajú e outras mercadorias, complica atividade comercial, em particular no período da campanha de comercialização da castanha de cajú.
“Este ano perdi mais de 500 (quinhentos) sacos de arroz que se estima em milhões de francos cfa, bem como outros produtos, por causa de naufragio da piroga. Esta é uma das dificuldades que os comerciantes enfrentam devido à falta de embarcações de cargas, pelo que somos obrigados a transportar os nossos produtos nas pirogas. Estou a recomeçar de novo a atividade comercial graças ao apoio dos meus familiares e amigos, mas o preço praticado este ano para a compra da castanha não nos ajuda neste sentido e acaba por nos prejudicar”, lamentou.
Explicou que o arroz que perdeu no mar tinha sido comprado para fazer a troca com a castanha de cajú, tendo assegurado que já tinha pagado o aluguer da piroga e, por isso perdeu duas vezes, ou seja, perdeu o arroz e outros produtos e mais o dinheiro de aluguer da piroga.
“Se tivéssemos um barco que fizesse a ligação da capital Bissau a Bubaque, pelo menos três ou mais vezes por semana, isso ajudar-nos-ia muito e ajudaria o próprio desenvolvimento turístico da ilha”, disse.
O comerciante informou durante a entrevista que os barcos que fazem a ligação actualmente de Bissau/Bubaque não conseguem transportar grandes mercadorias por causa do seu tamanho como também devido ao preço estipulado para as mercadorias, que no entender dos comerciantes, “é muito caro”.
“Havia dois barcos, um chamado ‘Baria’ e outro ‘Pexice’ que ajudavam no transporte dos produtos tanto de Bissau para Bubaque como de Bubaque para Bissau, mas os barcos estão com problemas técnicos e todos parados, por isso recorremos às pirogas para transporte de mercadorias”, espelhou.
Abulai Suma disse que conseguem vender aos poucos os seus produtos, não obstante a diminuição de clientes durante a epoca das chuvas, quando a maior parte dos hotéis fecham devido a pouca procura de turistas.
Relativamente às licenças (alvará) emitidas para o exercício de atividade comercial, explicou que os comerciantes pagam um valor não especificado para obtenção de Alvará que lhes permita exercer as suas actividades, como também pagam algumas taxas à administração local e pagam igualmente às finanças através da sua delegacia, de seis em seis meses.
“Pagamos às Finanças, de acordo com o volume do negócio. Uns pagam 15000 outros 20.000 fcfa. Os preços variam de acordo com o tipo de negócio e rendimento”, notou.
Questionado se os comerciantes não têm uma associação que defenda os seus interesses, respondeu que tinham uma associação que funcionava e muito bem, mas com a morte do responsável, ou melhor, da pessoa que dirigia a associação a organização acabou por “morrer”. Agora ninguém sabe de ninguém, pelo que cada comerciante luta para proteger o seu próprio negócio.
Lembrou que o responsável da associação era uma pessoa dinâmica, contudo diz não perceber a razão que levou os seus colegas comerciantes a deixarem morrer aquela organização.
Sobre a prática de roubo e que poderia prejudicar os comerciantes, explicou que regista-se muito pouco roubos na ilha, porque as forças de segurança conseguirem ter o controlo da situação. Frisou que no passado havia roubos e que se queixava, tendo porém actualmente não se registam queixas sobre casos de assaltos nem de arrombamentos de estabelecimentos comerciais.
COMERCIANTES “CHORAM” CUSTOS DE TRANSPORTE DA CASTANHA NAS PIROGAS
A presente campanha de comercialização da castanha de cajú não está a correr bem aos comerciantes da ilha, tendo em conta que deixou de ser praticado o preço de mil francos por quilograma anunciado pelo Chefe de Estado.
Contudo, alguns comerciantes da ilha, a semelhança dos das outras zonas do país, iniciaram a compra do ouro guineense (castanha) ao preço inicialmente anunciado pelas autoridades, mas acabaram por prejudicar-se porque não tinham compradores que lhes pagassem tal valor.
Abulai Suma explicou que no início da campanha pagou pelo kilo de castanha mil francos cfa, no entanto, a queda do mercado levou-lhes a praticar um preço muito inferior, razão pela qual alguns produtores decidiram não vender as suas castanhas, aguardando um melhor preço.
“Eu comprei a castanha, no início, a mil francos. Vou fazer de tudo para recuperar o dinheiro investido. Este ano praticamente perdi e muito nesta campanha, se tomarmos em conta os custos dos transportes para trazer até aqui as mercadorias”, lamentou para de seguida recordar que no ano passado conseguiu comprar a castanha até ao valor de 1200 francos cfa e conseguiu revendê-la a bom preço. Mas que este ano “comprou logo no início a mil (1000) francos cfa e revendeu aos grandes compradores a 600 por quilograma. Ou seja, à medida que o tempo passa está a perder valor”.
Assegurou que os ganhos são muito poucos, tendo em conta os custos de transporte dos produtos para fazê-las chegar ao porto de Bissau.
Recordou que antigamente a vida em Bubaque era fácil, mas agora tornou-se complicada, razão pela qual os produtos nacionais são vendidos ao mesmo preço que em Bissau.
“Já não há grande quantidade de peixes como dantes. O óleo de palma também é muito caro. Se tirar dois mil francos para o almoço em Bissau é o mesmo valor que vai disponibilizar aqui para ter um almoço”, vincou.
O comerciante aproveitou a entrevista para abordar a questão da falta de água potável que se regista na ilha, informando neste particular que os populares consomem apenas a água dos poços tradicionais. Acrescentou ainda que muitas vezes as mulheres são obrigadas a caminhar até ao hospital ou recorrer aos hotéis que têm electrobombas, para poder conseguir água potável.
Lamentou igualmente a falta da corrente eléctrica nas suas casas. Segundo a sua explanação, isso tem mais a ver com o elevado preço cobrado diariamente pelos gestores da central e que a maioria das famílias não consegue ter rendimentos que lhes permitam sustentar a electricidade de sete horas a mil (1000) francos cfa.
“No início, disseram-nos que o gerador era da população, mas a sua gestão está ser privada”, contou.
Dauda Djaló, vendedor ambulante, disse à repórter que se desloca à ilha para a atividade comercial apenas no período da comercialização de castanha de cajú, a fim de vender junto das comunidades os produtos comprados na Gâmbia e no Senegal.
Contou que costuma vender todos os anos desde o início da campanha de castanha de caju até o final, passando de aldeia para aldeia. Muitas vezes desloca-se a pé e outras de bicicletas adaptadas para poder carregar os seus bens.
“Nos primeiros tempos deste ano conseguimos vender mais, mas à medida que o preço foi baixando também começamos a ter dificuldades em vender os nossos produtos”, salientou.
Djaló, que ajuda igualmente os seus irmãos a vender no mercado, afirmou que na ilha não se registam roubos ou arrombamentos dos seus estabelecimentos, contudo, avançou que os roubos que sofrem são da parte dos clientes. Isso porque na hora de vender chegam muitos e cada um a experimentar os produtos. Naquelas circunstâncias descontrolam-se e alguns clientes acabam por roubar alguns produtos, mas assaltos ou arrombamentos não.
Lamentou as cobranças feitas pelas autoridades sectoriais bem como pelas delegacias sectoriais em representação do governo central. Explicou que mensalmente paga quatro mil francos cfa ao Comité e doze mil quinhentos francos cfa às finanças este ano.
Bubaque é uma ilha dominada por pescadores tanto nacionais bem como estrangeiros e cuja actividade predominante é a pesca artesanal devido às suas características naturais.
Outra preocupação registada pela repórter prende-se com a questão da venda de peixe, que na opinião dos locais o preço por kilo é muito elevado tendo em conta o nível de vida das populações. No entanto, soube-se que nos últimos tempos a administração local terá solicitado aos vendedores para baixar o preço, uma vez que os pescadores mantiveram o preço.
Geralda Có, vendedeira de peixe, explicou à repórter que antes compravam o gelo a 3500 (três mil quinhentos) francos cfa por saco de cinquenta quilogramas, mas agora com a fábrica nova, compram um saco de cinquenta quilos a 2500 (dois mil quinhentos) fcfa, mas frisou que é insuficiente.
“Muitos pescadores e vendedores não conseguem o gelo devido a capacidade limitada de produção da fábrica, o que faz com que os peixes se estraguem. Quando assim acontece, são reciclados e transformados em ‘casekés – peixe seco’ ou escaladas. Se conseguirem gelo conservam o pescado para ser vendido em Bissau. A maior parte do pescado é trazida para Bissau, porque ultrapassa o consumo da população local e muitos habitantes da ilha têm parente pescador”, espelhou.
Etiandra Oliveira Sanca, proprietária de restaurante que fica a 100 metros do cais de Bubaque, queixou-se igualmente das taxas que são obrigadas a pagar aos diferentes serviços do Estado.
Contou que paga o aluguer do espaço onde trabalha no valor de 20.000 Francos CFA, 5000 fcfa ao turismo, enquanto as finanças cobram 20. 000 fcfa de seis em seis meses e o Comité de Estado cobra uma taxa de 7500 (sete mil quinhentos) fcfa mensais.
Questionada sobre a inspecção do estabelecimento, explicou que ainda não há pessoal na ilha que se ocupe do serviço da inspecção, mas acrescentou que às vezes recebem orientações dos técnicos de Turismo.
Explicou que é difícil trabalhar em Bubaque devido a falta de transporte, tendo assegurado que naquela ilha quase tudo se paga, por isso no seu entender, “é complicado viver e trabalhar em Bubaque”.
“Pago mensalmente 30 mil francos cfa para a corrente electrica, isto é mil francos cfa por dia. É muito caro para a corrente disponivel apenas durante seis horas do tempo, das 19 horas às 02 horas de mandrugada. Antes bebíamos água do poço, mas agora temos água graças à fábrica de gelo. Compramos gelo à fábrica, cada balde a 250 francos cfa”, notou.
Em termos de segurança, disse que foram roubados duas vezes. O estabelecimento foi arrombado e tiraram-lhes algum dinheiro da caixa.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
@ O DEMOCRATA, Agosto 2018
Cientistas afirmaram que ficar chato quando se está bêbado pode ser causado por uma mutação genética. Se você conhece alguém que fica descontrolado e indomável quando bebe, saiba que ele pode ser um mutante.
ARISTIDES GOMES CONTINUA ENGANADO AO POVO DIZENDO QUE AS ELEIÇÕES TERÃO LUGAR NO DIA 18 DE NOVEMBRO DO CORRENTE ANO.
A EQUIPA DE DOKA INTERNACIONAL PERGUNTA:
COMO??? DE QUE FORMA??? A LEI FALA DE 60 DIAS E NÃO 30 PARA O RECENSEAMENTO. COMO E QUANDO SERÁ EFETUADO A FORMAÇÃO E PREPARAÇÃO DE PESSOAS PARA O DESEMPENHO DESTAS FUNÇÕES??? A SITUAÇÃO DA CARTOGRAFIA ESTA EM QUE SITUAÇÃO??? A POPULAÇÃO AUMENTOU OU DIMINUIU??? ARISTIDES GOMES FALA DE ELEIÇÕES SEM CARTÃO DE ELEITOR.
ISTO VAI SER UM DESASTRE COM ARISTIDES GOMES...., PORQUE O QUE ESTA FAZENDO É DE FINGIR DAR O INICIO AO RECENSEAMENTO E LOGO DEPOIS PARA E DIZER QUE NÃO EXISTEM CONDIÇÕES PARA TAL.
dokainternacionaldenunciante
COMO??? DE QUE FORMA??? A LEI FALA DE 60 DIAS E NÃO 30 PARA O RECENSEAMENTO. COMO E QUANDO SERÁ EFETUADO A FORMAÇÃO E PREPARAÇÃO DE PESSOAS PARA O DESEMPENHO DESTAS FUNÇÕES??? A SITUAÇÃO DA CARTOGRAFIA ESTA EM QUE SITUAÇÃO??? A POPULAÇÃO AUMENTOU OU DIMINUIU??? ARISTIDES GOMES FALA DE ELEIÇÕES SEM CARTÃO DE ELEITOR.
ISTO VAI SER UM DESASTRE COM ARISTIDES GOMES...., PORQUE O QUE ESTA FAZENDO É DE FINGIR DAR O INICIO AO RECENSEAMENTO E LOGO DEPOIS PARA E DIZER QUE NÃO EXISTEM CONDIÇÕES PARA TAL.
dokainternacionaldenunciante
VITORIA MAIS DO QUE CERTA!
MADEM G15 rumo a Vitoria, ao Progresso, rumo a Verdade, a Justiça e rumo a implementação dos principais valores na Guine Bissau e no seio daquele povo humilde e sofredor que hoje merece mais respeito e reconhecimento.
O 1º congresso Ordinário deste Gigantesco movimento será esta próxima 5ª feira, 16 de Agosto no Ilhéu de Gardete.
MADEM G-15 mexeu com toda o sistema político baralhando a equipa maléfica do DSP.
Hoje legalizado, este movimento irá se implementar como o verdadeiro defensor do nosso povo.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
SAÚDE - Troque o pão pela mandioca e você vai ver todos estes benefícios de saúde
A mandioca, que também é conhecida em algumas regiões como aipim ou macaxeira, é um dos alimentos mais consumidos na América do Sul.
Além de ser deliciosa, suas propriedades medicinais são incríveis.
Nesta matéria, separamos alguns benefícios desse alimento.
Confira:
– Fornece energia
– É boa fonte de zinco, magnésio e cobre
– Ajuda a perder peso, graças ao baixo teor de gordura
– Controla os níveis de colesterol no sangue diminui altos níveis de triglicérides. Isso porque é rica em fibras
– Beneficia o sistema nervoso
– Diminui a ansiedade
– Combate o desconforto produzido pelo intestino irritável
– Contribui para a formação de massa óssea, graças à boa quantidade de vitamina K
– Fortalece os cabelos porque é fonte de vitaminas B, B-6, folato, tiamina, riboflavina e ácido pantotênico.
– É fonte de potássio, por isso ajudar a regula frequência cardíaca e pressão arterial
– Trata diarreia, gripe, algumas inflamações e conjuntivite
– Substitui com vantagem o pão no café da manhã ou jantar
Sabe como preparar mandioca?
É bem simples.
Modo de Fazer:
1. Descasque a mandioca
2. Corte em pedaços e coloque numa panela (pode ser numa panela de pressão, é até mais rápido)
3. Encha a panela com água, a fim de cobrir o alimento
4. Acrescente sal, tampe a panela e cozinhe por 30 minutos ou até que a mandioca amoleça.
5. Desligue o fogo, escorra a água e aproveite!
Veja mais benefícios da Mandioca:
Benefícios da Mandioca Para Prevenir o Câncer:
A Mandioca é tão importante para consumidores e agricultores brasileiros que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) possui uma unidade na Bahia que desenvolve somente pesquisas com a Mandioca. Lá eles descobriam recentemente que algumas variedades de Mandioca conhecidas como “preta” e “rosada” são capazes de prevenir o câncer de próstata.
Benefícios da Mandioca Para a Saúde dos Ossos:
O cálcio é outro componente importante da Mandioca, porque ele ajuda na prevenção e no combate a osteoporose, auxiliando na saúde de seus ossos.
Benefícios da Mandioca Contra o Stress:
Por ser muito rica em carboidratos, a Mandioca aumenta bastante os níveis de serotonina que é um neurotransmissor que age nas regiões do cérebro responsáveis pela sensação de bem-estar.
Benefícios da Mandioca Para o Intestino:
Por ser fonte de fibras vegetais, a Mandioca é ideal pra quem sofre de prisão de ventre e para quem tem o intestino desregulado, principalmente se a Mandioca for preparada cozida.
Benefícios da Mandioca Para Clarear a Pele:
A casca de Mandioca pode ser usada como um esfoliante de pele. Você pode dividir as cascas da Mandioca, fazer uma pasta fresca e usá-la como um esfregaço. Escove o rosto bem por alguns minutos com a mascara da Mandioca e lave-o com água fria. Faça isso três vezes por semana para obter bons resultados.
Benefícios da Mandioca Para Ajudar no Crescimento do Cabelo:
Se você está cansado com a condição do seu cabelo, especialmente devido ao seu lento crescimento, eu definitivamente recomendaria a Mandioca. As folhas da Mandioca podem ser usadas para fazer uma pasta fresca que pode ser aplicada em cabelos oleados uma hora antes de enxaguá-lo. Fazer isso duas vezes por semana irá ajudá-lo a ver as mudanças.
Benefícios da Mandioca Para o Metabolismo:
A Mandioca é uma fonte de vitaminas do complexo B, que auxiliam no metabolismo, no processo de digestão, produção de DNA e no crescimento e desenvolvimento do corpo;
Benefícios da Mandioca com Propriedades Anti-inflamatória:
A fonte de saponinas, que atuam como antioxidantes e agentes anti-inflamatórios estão presentes na Mandioca. A presença destes compostos na Mandioca auxilia no controle dos níveis de colesterol.
Benefícios da Mandioca Para o Cérebro:
A Mandioca aumenta os níveis de serotonina, o neurotransmissor que age nas áreas do cérebro responsáveis pela sensação de bem-estar;
Benefícios da Mandioca Para a Digestão:
Adicionar Mandioca à sua dieta vai fazer maravilhas para a sua digestão, graças ao seu alto teor de fibra alimentar. A Mandioca ajuda a mover o alimento através de seu aparelho digestivo, o que alivia os problemas de gases, incluindo distensão abdominal e flatulência.
A Mandioca previne a constipação intestinal e dor, e até mesmo reduz o risco de câncer de cólon. Além disso, a fibra dietética presente na Mandioca remove o colesterol ruim (LDL) das paredes das artérias, reduzindo o risco de ataques cardíacos e derrames.
Benefícios da Mandioca Para Ganho de Peso Saudável:
Graças aos altos níveis de carboidratos complexos na Mandioca, a Mandioca pode ser usada por pessoas que desejam ter ganho de massa muscular e peso corporal rapidamente.
Benefícios da Mandioca Para Controlar os Níveis de Açúcar:
Outro grande benefício da fibra contida na Mandioca é que ele retarda a taxa em que o açúcar é absorvido no sangue. A Mandioca também tem um baixo índice glicêmico de 44, o que significa que é especialmente adequado para pessoas com diabetes.
izziinteressante.tk
Além de ser deliciosa, suas propriedades medicinais são incríveis.
Nesta matéria, separamos alguns benefícios desse alimento.
Confira:
– Fornece energia
– É boa fonte de zinco, magnésio e cobre
– Ajuda a perder peso, graças ao baixo teor de gordura
– Controla os níveis de colesterol no sangue diminui altos níveis de triglicérides. Isso porque é rica em fibras
– Beneficia o sistema nervoso
– Diminui a ansiedade
– Combate o desconforto produzido pelo intestino irritável
– Contribui para a formação de massa óssea, graças à boa quantidade de vitamina K
– Fortalece os cabelos porque é fonte de vitaminas B, B-6, folato, tiamina, riboflavina e ácido pantotênico.
– É fonte de potássio, por isso ajudar a regula frequência cardíaca e pressão arterial
– Trata diarreia, gripe, algumas inflamações e conjuntivite
– Substitui com vantagem o pão no café da manhã ou jantar
Sabe como preparar mandioca?
É bem simples.
Modo de Fazer:
1. Descasque a mandioca
2. Corte em pedaços e coloque numa panela (pode ser numa panela de pressão, é até mais rápido)
3. Encha a panela com água, a fim de cobrir o alimento
4. Acrescente sal, tampe a panela e cozinhe por 30 minutos ou até que a mandioca amoleça.
5. Desligue o fogo, escorra a água e aproveite!
Veja mais benefícios da Mandioca:
Benefícios da Mandioca Para Prevenir o Câncer:
A Mandioca é tão importante para consumidores e agricultores brasileiros que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) possui uma unidade na Bahia que desenvolve somente pesquisas com a Mandioca. Lá eles descobriam recentemente que algumas variedades de Mandioca conhecidas como “preta” e “rosada” são capazes de prevenir o câncer de próstata.
Benefícios da Mandioca Para a Saúde dos Ossos:
O cálcio é outro componente importante da Mandioca, porque ele ajuda na prevenção e no combate a osteoporose, auxiliando na saúde de seus ossos.
Benefícios da Mandioca Contra o Stress:
Por ser muito rica em carboidratos, a Mandioca aumenta bastante os níveis de serotonina que é um neurotransmissor que age nas regiões do cérebro responsáveis pela sensação de bem-estar.
Benefícios da Mandioca Para o Intestino:
Por ser fonte de fibras vegetais, a Mandioca é ideal pra quem sofre de prisão de ventre e para quem tem o intestino desregulado, principalmente se a Mandioca for preparada cozida.
Benefícios da Mandioca Para Clarear a Pele:
A casca de Mandioca pode ser usada como um esfoliante de pele. Você pode dividir as cascas da Mandioca, fazer uma pasta fresca e usá-la como um esfregaço. Escove o rosto bem por alguns minutos com a mascara da Mandioca e lave-o com água fria. Faça isso três vezes por semana para obter bons resultados.
Benefícios da Mandioca Para Ajudar no Crescimento do Cabelo:
Se você está cansado com a condição do seu cabelo, especialmente devido ao seu lento crescimento, eu definitivamente recomendaria a Mandioca. As folhas da Mandioca podem ser usadas para fazer uma pasta fresca que pode ser aplicada em cabelos oleados uma hora antes de enxaguá-lo. Fazer isso duas vezes por semana irá ajudá-lo a ver as mudanças.
Benefícios da Mandioca Para o Metabolismo:
A Mandioca é uma fonte de vitaminas do complexo B, que auxiliam no metabolismo, no processo de digestão, produção de DNA e no crescimento e desenvolvimento do corpo;
Benefícios da Mandioca com Propriedades Anti-inflamatória:
A fonte de saponinas, que atuam como antioxidantes e agentes anti-inflamatórios estão presentes na Mandioca. A presença destes compostos na Mandioca auxilia no controle dos níveis de colesterol.
Benefícios da Mandioca Para o Cérebro:
A Mandioca aumenta os níveis de serotonina, o neurotransmissor que age nas áreas do cérebro responsáveis pela sensação de bem-estar;
Benefícios da Mandioca Para a Digestão:
Adicionar Mandioca à sua dieta vai fazer maravilhas para a sua digestão, graças ao seu alto teor de fibra alimentar. A Mandioca ajuda a mover o alimento através de seu aparelho digestivo, o que alivia os problemas de gases, incluindo distensão abdominal e flatulência.
A Mandioca previne a constipação intestinal e dor, e até mesmo reduz o risco de câncer de cólon. Além disso, a fibra dietética presente na Mandioca remove o colesterol ruim (LDL) das paredes das artérias, reduzindo o risco de ataques cardíacos e derrames.
Benefícios da Mandioca Para Ganho de Peso Saudável:
Graças aos altos níveis de carboidratos complexos na Mandioca, a Mandioca pode ser usada por pessoas que desejam ter ganho de massa muscular e peso corporal rapidamente.
Benefícios da Mandioca Para Controlar os Níveis de Açúcar:
Outro grande benefício da fibra contida na Mandioca é que ele retarda a taxa em que o açúcar é absorvido no sangue. A Mandioca também tem um baixo índice glicêmico de 44, o que significa que é especialmente adequado para pessoas com diabetes.
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III° Congresso de UPG : FERNANDO VAZ PEDE DEMISSÃO DO GOVERNO PELA INCAPACIDADE DE REALIZAR ELEIÇÕES
O líder cessante da União Patriótica Guineense (UPG) e candidato à sua própria sucessão, Fernando Vaz, pediu hoje, 11 de Agosto 2018, a demissão do governo de Aristides Gomes pela “incapacidade revelada” pelo executivo em cumprir com a sua missão principal de realizar eleições legislativas de 18 de Novembro.
Vaz falava aos jornalistas depois da cerimónia de abertura do 3° Congresso Ordinário do seu partido que decorre de 11 a 12 do mês em curso, nas instalações do Espaço Cultural “LENOX”, sob o lema “Nó uni pá na Kumpu Guiné – Unamo-nos para construir a Guiné”.
O conclave da UPG conta apenas com uma lista designada de “lista solidária’ encabeçada por Fernando Vaz, que vai pedir a confiança aos 1050 delegados eleitos nas bases a nível de diferentes regiões do país. Fernando Vaz explicou à imprensa que o executivo liderado por Aristides Gomes não está a altura para realizar as eleições agendadas para 18 de Novembro.
“Nós acreditamos que há uma data legal e há um processo em que todas as forças políticas foram auscultadas e manifestaram as suas intenções na realização das eleições na data marcada”, lançou.
Disse que o atual executivo foi instituído para este efeito, mas passou a metade do tempo do seu mandato sem fazer nada. “Acho que o governo agiu de má-fé! É um governo incompetente e incapaz de cumprir o mandato para que foi investido, portanto o Presidente da República terá que tomar as medidas para que as eleições se realizem no dia 18 de Novembro”, advertiu o político.
Solicitado a pronunciar-se sobre as medidas que devem ser tomadas, avançou que as medidas devem ser a demissão deste governo e formar um governo, que, na sua opinião, será capaz de organizar as eleições.
“O mandato deste governo foi a realização das eleições. No 50 por cento do seu mandato não fez absolutamente nada. Apenas vimos compras de viaturas e gastos excessivos no aparelho do Estado e a corrupção. Vimos um desmando total, portanto não vimos absolutamente nada sobre a realização das eleições. Vimos a criação de cenários fictícios ilegais, que não têm nada a ver com a nossa lei eleitoral”, acusou.
Sobre o congresso, disse que o partido está a cumprir uma obrigação estatutária, dado que a direcção já estava caducada desde o agosto do ano passado. Acrescentou ainda que a realização do congresso é uma das exigências legais para participar nas eleições.
“Vamos definir aqui novas estratégias que permita o partido sair como o vencedor das eleições legislativas”, notou.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
OdemocrataGB
Vaz falava aos jornalistas depois da cerimónia de abertura do 3° Congresso Ordinário do seu partido que decorre de 11 a 12 do mês em curso, nas instalações do Espaço Cultural “LENOX”, sob o lema “Nó uni pá na Kumpu Guiné – Unamo-nos para construir a Guiné”.
O conclave da UPG conta apenas com uma lista designada de “lista solidária’ encabeçada por Fernando Vaz, que vai pedir a confiança aos 1050 delegados eleitos nas bases a nível de diferentes regiões do país. Fernando Vaz explicou à imprensa que o executivo liderado por Aristides Gomes não está a altura para realizar as eleições agendadas para 18 de Novembro.
“Nós acreditamos que há uma data legal e há um processo em que todas as forças políticas foram auscultadas e manifestaram as suas intenções na realização das eleições na data marcada”, lançou.
Disse que o atual executivo foi instituído para este efeito, mas passou a metade do tempo do seu mandato sem fazer nada. “Acho que o governo agiu de má-fé! É um governo incompetente e incapaz de cumprir o mandato para que foi investido, portanto o Presidente da República terá que tomar as medidas para que as eleições se realizem no dia 18 de Novembro”, advertiu o político.
Solicitado a pronunciar-se sobre as medidas que devem ser tomadas, avançou que as medidas devem ser a demissão deste governo e formar um governo, que, na sua opinião, será capaz de organizar as eleições.
“O mandato deste governo foi a realização das eleições. No 50 por cento do seu mandato não fez absolutamente nada. Apenas vimos compras de viaturas e gastos excessivos no aparelho do Estado e a corrupção. Vimos um desmando total, portanto não vimos absolutamente nada sobre a realização das eleições. Vimos a criação de cenários fictícios ilegais, que não têm nada a ver com a nossa lei eleitoral”, acusou.
Sobre o congresso, disse que o partido está a cumprir uma obrigação estatutária, dado que a direcção já estava caducada desde o agosto do ano passado. Acrescentou ainda que a realização do congresso é uma das exigências legais para participar nas eleições.
“Vamos definir aqui novas estratégias que permita o partido sair como o vencedor das eleições legislativas”, notou.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
OdemocrataGB
I° Congresso: BACIRO DJÁ ACREDITA QUE O POVO GUINEENSE VOTARÁ EM PESSOAS CREDÍVEIS
O líder da Frente Patriótica de Salvação Nacional (FREPASNA), Baciro Djá disse hoje, 11 de Agosto 2018, acreditar que nas próximas eleições legislativas o povo guineense votará em ‘pessoas e não nos partidos.
Baciro Djá falava na abertura do I° Congresso Ordinário que teve início hoje, 11 e termina amanhã 12 de Agosto 2018, no Ilhéu de Gardete, setor de Prábis.Baciro Djá disse na sua intervenção que a ideia da criação da FREPASNA é secular, mencionando o nome dos guineenses que lutaram no período da Resistência Africana, assim como dos que lutaram contra o jugo colonial português.
Djá disse ainda que o povo da Guiné-Bissau perdeu a confiança nos políticos e prognosticou que nas próximas eleições legislativas, nenhuma formação política ganhará o pleito com maioria absoluta. Neste particular, o político aponta um estudo científico que os fundadores de FREPASNA tinha recomendado antes da fundação do partido.
O antigo Primeiro-Ministro assegurou que no périplo feito por todo o país, ele recebeu o apoio do povo guineense, motivo suficiente para avançar com a criação da Frente Patriótica de Salvação Nacional. Sublinhou que FREPASNA é criada para promover uma governação de proximidade na Guiné-Bissau e avançou aos delegados que será um dos candidatos à liderança da mesma, mas assegurou que todos os militantes podem se candidatar, esclarecendo que o partido não é dele, mas sim de todos.O político sublinhou que não há inimigos na política, mas sim adversários, agradecendo as formações políticas que se fizeram representar no primeiro conclave da FREPASNA.
Em representação dos partidos políticos convidados, Maria Inácia Có disse que nenhum partido político sozinho é capaz de desenvolver a Guiné-Bissau, mas sim, na sua visão, o país precisa de todos os partidos para se erguer e chegar ao ponto que todos almejam.
O Democrata soube que a FREPASNA conta com 1005 (mil e cinco) delegados no seu primeiro conclave, onde tudo indica que o antigo Primeiro-Ministro, Baciro Djá será eleito presidente desta nova formação política.
Por: Sene CAMARÁ
Foto: SC
OdemocrataGB
sábado, 11 de agosto de 2018
BACIRO DJÁ DIZ QUE JUSTIÇA DA GUINÉ-BISSAU ESTÁ DOENTE
O líder provisório da Frente Patriótica de Salvação Nacional (FREPASNA), Baciro Djá, diz querer trazer para a Guiné-Bissau a construção de um Estado social que vai primar em criar as condições e bem-estar para o povo guineense
Baciro Djá transmitiu a ideia aos jornalistas, este sábado (11), a margem da abertura oficial do primeiro congresso do recém-criado partido FREPASNA que decorre até domingo (12), sob o lema “moralização de Estado, resgate da ética política”.
De acordo ainda com o Baciro Djá, que já foi duas vezes primeiro-ministro, a FRENPASNA surge com a ideia nova para poder moralizar Estado da Guiné-Bissau e resgatar a ética politica, sobretudo fazendo a ênfase na gestão da coisa pública “que está a faltar o país”.
Djá assegurou, por outro lado, que o sistema da justiça guineense está doente e é preciso moralizar-se.
Na mesma ocasião convida outros líderes políticos para um debate público para saber se eles têm condiçoes de fazer a política.
Baciro Djá é um dos elementos do chamado “grupo dos 15” deputados expulso nas fileiras do PAIGC e, no entanto, já distanciou do grupo que no mês foi legalizado num partido politico.
Sabe-se que Baciro Dá é o único candidato a liderança da nova formação politica.
No congresso participa mais de mil delegados vindos das diferentes zonas do país e da diáspora.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
Baciro Djá transmitiu a ideia aos jornalistas, este sábado (11), a margem da abertura oficial do primeiro congresso do recém-criado partido FREPASNA que decorre até domingo (12), sob o lema “moralização de Estado, resgate da ética política”.
De acordo ainda com o Baciro Djá, que já foi duas vezes primeiro-ministro, a FRENPASNA surge com a ideia nova para poder moralizar Estado da Guiné-Bissau e resgatar a ética politica, sobretudo fazendo a ênfase na gestão da coisa pública “que está a faltar o país”.
Djá assegurou, por outro lado, que o sistema da justiça guineense está doente e é preciso moralizar-se.
Na mesma ocasião convida outros líderes políticos para um debate público para saber se eles têm condiçoes de fazer a política.
Baciro Djá é um dos elementos do chamado “grupo dos 15” deputados expulso nas fileiras do PAIGC e, no entanto, já distanciou do grupo que no mês foi legalizado num partido politico.
Sabe-se que Baciro Dá é o único candidato a liderança da nova formação politica.
No congresso participa mais de mil delegados vindos das diferentes zonas do país e da diáspora.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
TERRORES NOTURNOS - Sem forças? Sete coisas que estão a arruinar a sua ereção
Andar de bicicleta, correr ou beber café com leite… são várias as atividades diárias que podem provocar uma redução nos níveis de testosterona...
Trata-se do pior pesadelo para a maioria dos homens. Porém, sofrer com algum tipo de disfunção erétil é de facto bastante comum, e estima-se que a maioria dos homens acima dos 40 anos venha a ter problemas de ereção ao longo da sua vida.
Ainda assim a impotência pode ser algo traumático, levando ao desenvolvimento de doenças mentais, como de depressão e de estados profundos de ansiedade.
Na maioria dos casos trata-se de um problema temporário, provocado por stress e por outros fatores associados ao estilo de vida.
Mas quais são as coisas corriqueiras que provavelmente faz no dia-a-dia e que podem estar a arruinar a sua ereção?
1. Correr em excesso
Correr mais de 60 quilómetros por semana pode propiciar a redução dos níveis de testosterona, em mais de 17%, aponta uma pesquisa realizada pela Universidade da British Columbia, nos Estados Unidos.
Níveis baixos de testosterona são um dos sintomas físicos que provocam o aparecimento de disfunções eréteis.
2. Café ‘saudável’
Gosta de beber café com leite? E numa tentativa de ser saudável opta por adicionar leite de soja? Pare. A soja contém uma alta concentração de propriedades de estrogénio. Esta hormona feminina pode por sua vez reduzir os índices de testosterona, segundo um estudo da Universidade de Harvard.
3. Açúcar
A glucose é em grande parte responsável pela má circulação sanguínea e pelo aparecimento de diabetes, patologias essas que causam disfunções eréteis.
4. Dormir pouco
Estar constante e cronicamente cansado pode resultar em impotência.
5. Fumar
As toxinas presentes no fumo do cigarro são prejudiciais para a saúde dos vasos sanguíneos, dificultando a circulação do sangue nas veias. Consequentemente, qualquer tipo de restrição na corrente sanguínea prejudica a manutenção de uma ereção.
6. Andar de bicicleta
A pressão constante do assento, tal como os altos e solavancos do caminho podem ser prejudiciais para o pénis, provocando a longo prazo a insensibilidade do membro.
7. Trabalhar à secretária
Estar sentado durante longos períodos de tempo é prejudicial para a saúde, porém há outra desvantagem que deve ter em mente e que se trata nomeadamente da deficiência de vitamina D no organismo.
Estar sentado no escritório durante todo o dia priva-o de receber vitamina D proveniente do sol, o que por sua vez pode levar à redução de testosterona, e já sabe o resto da história...
NAOM
Trata-se do pior pesadelo para a maioria dos homens. Porém, sofrer com algum tipo de disfunção erétil é de facto bastante comum, e estima-se que a maioria dos homens acima dos 40 anos venha a ter problemas de ereção ao longo da sua vida.
Ainda assim a impotência pode ser algo traumático, levando ao desenvolvimento de doenças mentais, como de depressão e de estados profundos de ansiedade.
Na maioria dos casos trata-se de um problema temporário, provocado por stress e por outros fatores associados ao estilo de vida.
Mas quais são as coisas corriqueiras que provavelmente faz no dia-a-dia e que podem estar a arruinar a sua ereção?
1. Correr em excesso
Correr mais de 60 quilómetros por semana pode propiciar a redução dos níveis de testosterona, em mais de 17%, aponta uma pesquisa realizada pela Universidade da British Columbia, nos Estados Unidos.
Níveis baixos de testosterona são um dos sintomas físicos que provocam o aparecimento de disfunções eréteis.
2. Café ‘saudável’
Gosta de beber café com leite? E numa tentativa de ser saudável opta por adicionar leite de soja? Pare. A soja contém uma alta concentração de propriedades de estrogénio. Esta hormona feminina pode por sua vez reduzir os índices de testosterona, segundo um estudo da Universidade de Harvard.
3. Açúcar
A glucose é em grande parte responsável pela má circulação sanguínea e pelo aparecimento de diabetes, patologias essas que causam disfunções eréteis.
4. Dormir pouco
Estar constante e cronicamente cansado pode resultar em impotência.
5. Fumar
As toxinas presentes no fumo do cigarro são prejudiciais para a saúde dos vasos sanguíneos, dificultando a circulação do sangue nas veias. Consequentemente, qualquer tipo de restrição na corrente sanguínea prejudica a manutenção de uma ereção.
6. Andar de bicicleta
A pressão constante do assento, tal como os altos e solavancos do caminho podem ser prejudiciais para o pénis, provocando a longo prazo a insensibilidade do membro.
7. Trabalhar à secretária
Estar sentado durante longos períodos de tempo é prejudicial para a saúde, porém há outra desvantagem que deve ter em mente e que se trata nomeadamente da deficiência de vitamina D no organismo.
Estar sentado no escritório durante todo o dia priva-o de receber vitamina D proveniente do sol, o que por sua vez pode levar à redução de testosterona, e já sabe o resto da história...
NAOM
Luz azul dos telemóveis provoca cegueira, entenda como
A exposição prolongada a estes aparelhos digitais provoca o aparecimento de moléculas tóxicas no olho.
Os cientistas já descobriram como a luz azul proveniente dos ecrãs, nomeadamente dos telemóveis e dos computadores, causa cegueira.
A exposição prolongada a cumprimentos de ondas de luz curtas provoca a produção de moléculas tóxicas nas células oculares sensíveis à luz, causando por sua vez o desenvolvimento de degeneração macular – uma condição que pode resultar no aparecimento de visão turva ou na falta de visão no centro do campo visual, de acordo com uma pesquisa realizada por investigadores da Universidade de Toledo, no estado do Ohio, nos Estados Unidos.
O médico e professor Ajith Karunarathne, disse: “Atualmente estamos continuamente expostos a vários tipos de luz azul e a córnea do olho não é capaz da bloquear ou refletir devidamente”.
A exposição constante à luz azul faz com que a retina reaja de forma abrupta, e a que químicos tóxicos das moléculas proliferem nas células recetivas à luz, explica o novo estudo publicado no periódico Scientific Reports.
Kasun Ratnayake, aluno de doutoramento da Universidade de Toledo, que participou na pesquisa, disse: “Se apontar um luz azul diretamente para a retina, por sua vez a retina acaba por matar as células fotorecetoras, à medida que a molécula sinalizadora na membrana se dissolve. Estas células fotorecetoras não se regeneram – quando morrem, morrem!”
Para aqueles que desejam proteger os olhos da emissão de luz azul, Karunarathne recomenda que utilizem óculos de sol capazes de filtrarem tanto os raios UV como qualquer tipo de luz azul exterior natural, e para que evitem ao máximo utilizar telemóveis ou tablets na escuridão.
NAOM
Os cientistas já descobriram como a luz azul proveniente dos ecrãs, nomeadamente dos telemóveis e dos computadores, causa cegueira.
A exposição prolongada a cumprimentos de ondas de luz curtas provoca a produção de moléculas tóxicas nas células oculares sensíveis à luz, causando por sua vez o desenvolvimento de degeneração macular – uma condição que pode resultar no aparecimento de visão turva ou na falta de visão no centro do campo visual, de acordo com uma pesquisa realizada por investigadores da Universidade de Toledo, no estado do Ohio, nos Estados Unidos.
O médico e professor Ajith Karunarathne, disse: “Atualmente estamos continuamente expostos a vários tipos de luz azul e a córnea do olho não é capaz da bloquear ou refletir devidamente”.
A exposição constante à luz azul faz com que a retina reaja de forma abrupta, e a que químicos tóxicos das moléculas proliferem nas células recetivas à luz, explica o novo estudo publicado no periódico Scientific Reports.
Kasun Ratnayake, aluno de doutoramento da Universidade de Toledo, que participou na pesquisa, disse: “Se apontar um luz azul diretamente para a retina, por sua vez a retina acaba por matar as células fotorecetoras, à medida que a molécula sinalizadora na membrana se dissolve. Estas células fotorecetoras não se regeneram – quando morrem, morrem!”
Para aqueles que desejam proteger os olhos da emissão de luz azul, Karunarathne recomenda que utilizem óculos de sol capazes de filtrarem tanto os raios UV como qualquer tipo de luz azul exterior natural, e para que evitem ao máximo utilizar telemóveis ou tablets na escuridão.
NAOM
DESACELERAR - A prática excessiva de exercício físico prejudica a saúde mental
Especialistas apontam que a quantidade ótima de exercício físico para a saúde mental é de cerca de 45 minutos, três vezes por semana. E é só.
É comummente aceite que a prática de atividade física melhora a saúde mental, e um novo estudo norte-americano e britânico que analisou uma população de 1,2 milhões de indivíduos reforça significativamente essa teoria.
Porém, há um senão. Os investigadores também concluíram que treinar em excesso pode de facto ter um efeito prejudicial para a saúde mental.
A pesquisa inédita que foi conduzida por investigadores da Universidade de Yale e de Oxford, e publicada no periódico The Lancet Psychiatry Journal, apurou que quem faz exercício físico sofre em média menos dias por mês de má saúde mental, comparativamente a quem é totalmente sedentário.
Os académicos concluíram que a quantidade ótima de exercício físico para a saúde mental equivale a cerca de 45 minutos, três vezes por semana.
Estima-se que em média os indivíduos experienciem 3,4 dias por mês durante os quais são assolados por problemas do foro mental.
Contudo, comparativamente a pessoas sedentárias, quem se exercita reportou vivenciar cerca de 1,5 de dias de saúde mental deficiente mensalmente – uma redução de 43,2%.
Todavia, a frequência da prática de exercício físico é determinante – e os especialistas alertam que ser ativo mais de 30 a 60 minutos, entre três a cinco dias dias por semana, retira os benefícios que acarreta para a mente, sendo até detrimental.
Os autores sugerem que a prática extrema de desporto pode estar associada a caraterísticas obsessivas que colocam esses indivíduos em maior risco de virem a sofrer de problemas mentais.
NAOM
É comummente aceite que a prática de atividade física melhora a saúde mental, e um novo estudo norte-americano e britânico que analisou uma população de 1,2 milhões de indivíduos reforça significativamente essa teoria.
Porém, há um senão. Os investigadores também concluíram que treinar em excesso pode de facto ter um efeito prejudicial para a saúde mental.
A pesquisa inédita que foi conduzida por investigadores da Universidade de Yale e de Oxford, e publicada no periódico The Lancet Psychiatry Journal, apurou que quem faz exercício físico sofre em média menos dias por mês de má saúde mental, comparativamente a quem é totalmente sedentário.
Os académicos concluíram que a quantidade ótima de exercício físico para a saúde mental equivale a cerca de 45 minutos, três vezes por semana.
Estima-se que em média os indivíduos experienciem 3,4 dias por mês durante os quais são assolados por problemas do foro mental.
Contudo, comparativamente a pessoas sedentárias, quem se exercita reportou vivenciar cerca de 1,5 de dias de saúde mental deficiente mensalmente – uma redução de 43,2%.
Todavia, a frequência da prática de exercício físico é determinante – e os especialistas alertam que ser ativo mais de 30 a 60 minutos, entre três a cinco dias dias por semana, retira os benefícios que acarreta para a mente, sendo até detrimental.
Os autores sugerem que a prática extrema de desporto pode estar associada a caraterísticas obsessivas que colocam esses indivíduos em maior risco de virem a sofrer de problemas mentais.
NAOM
Como ensinar seu filho a desenhar usando números e letras
Desenhar é uma arte que poucos conseguem dominar, mas também é algo necessário para educação, principalmente para crianças, ela ajuda nos movimentos e na percepção da criança além de ajudar na criatividade, mas como ensinar os pequenos a desenhar sendo que muitas vezes nem você sabe fazer? Temos uma resposta simples e direta para você aqui, confira como ensinar seu filho a desenhar usando os números e letras que todos conhecemos!
O número 69 pode facilmente se transforma em um macaco pendurado
Fonte: millondeideas
Já a letra M pode virar um gato mega fofo
Fonte: millondeideas
E a letra S se tranforma em um carro de alta velocidade!
Fonte: millondeideas
Já o L cursivo maiúsculo pode virar um passarinho no galho em poucos passos
Fonte: millondeideas
A vaca pode ser feita com o número 4
Fonte: millondeideas
Com o número 63 você pode fazer uma coruja lindinha!
Fonte: millondeideas
O coelho pode ser feito com o número 60, é só ele estar um pouco mais separado que o normal
Fonte: millondeideas
Já o elefante é feito com o numero 11, olha só a tromba dele que fofa!
Fonte: millondeideas
Podemos também fazer um cachorro usando o número 61!
Fonte: millondeideas
O pica pau pode ser facilmente feito usando o número 29
Fonte: millondeideas
Gostou dos desenhos? Agora é sua vez de usar a criatividade e ensinar seus filhos o mundo magico dos desenhos, eles vão fazer cada obra de arte que vão te deixar encantado! Experimente também outros número e letras que você acha que vai dar certo e não se limite nunca!
Fonte: millondeideas
Já a letra M pode virar um gato mega fofo
Fonte: millondeideas
Fonte: millondeideas
Já o L cursivo maiúsculo pode virar um passarinho no galho em poucos passos
Fonte: millondeideas
A vaca pode ser feita com o número 4
Fonte: millondeideas
Com o número 63 você pode fazer uma coruja lindinha!
Fonte: millondeideas
O coelho pode ser feito com o número 60, é só ele estar um pouco mais separado que o normal
Fonte: millondeideas
Já o elefante é feito com o numero 11, olha só a tromba dele que fofa!
Fonte: millondeideas
Podemos também fazer um cachorro usando o número 61!
Fonte: millondeideas
O pica pau pode ser facilmente feito usando o número 29
Fonte: millondeideas
Gostou dos desenhos? Agora é sua vez de usar a criatividade e ensinar seus filhos o mundo magico dos desenhos, eles vão fazer cada obra de arte que vão te deixar encantado! Experimente também outros número e letras que você acha que vai dar certo e não se limite nunca!
África no seu cúmulo (RDC)
Antoine Gizenga de 92 apresentou sua candidatura as eleições gerais que terão lugar a 5 de Novembro do ano corrente na República Democrática do Congo.
O antigo Primeiro-ministro Congolês na era Patrice Émery Lumumba de 1960 - 1963 é Presidente do (PALU) Parti Lumumbiste Unifié, apresentou sua candidatura a 8 de agosto com vista as eleições deste ano.
As imagens falam por si...
António G. William
O antigo Primeiro-ministro Congolês na era Patrice Émery Lumumba de 1960 - 1963 é Presidente do (PALU) Parti Lumumbiste Unifié, apresentou sua candidatura a 8 de agosto com vista as eleições deste ano.
As imagens falam por si...
António G. William
GOVERNO GUINEENSE EXONERA DIREÇÃO E CONSELHO DA ADMINISTRAÇÃO DA EAGB
O Conselho de ministros deu ontem, o fim da comissão de serviço do pessoal dirigente da EAGB.
Trata-se de director-geral, René de Barros e do conselho de administração da mesma instituição.
A plenária governamental instituiu uma comissão para assegurar a gestão transitória da EAGB.
Igualmente, os membros do Governo aprovar a proposta da lei que revê os estatutos da carreira docente, bem como da lei geral tributária.
Conosaba/Notabanca
Trata-se de director-geral, René de Barros e do conselho de administração da mesma instituição.
A plenária governamental instituiu uma comissão para assegurar a gestão transitória da EAGB.
Igualmente, os membros do Governo aprovar a proposta da lei que revê os estatutos da carreira docente, bem como da lei geral tributária.
Conosaba/Notabanca
Avião da TAP acidentado em Fez tinha aos comandos mulher piloto em formação
Aparelho efetuou aterragem brusca em Marrocos e voltou a voar para Lisboa. Há uma investigação em curso.
Uma co-piloto em formação a tripular pela primeira vez um avião comercial, da TAP Express, protagonizou um acidente no aeroporto de Fez, em Marrocos, que está a ser investigado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).
No passado dia 3 de julho, um ATR-72 da companhia aérea nacional, operado pela White Airways, transportou 58 passageiros de Fez para Lisboa, num voo que poderia não reunir as condições de segurança necessárias ao voo.
De acordo com a descrição de ocorrência disponibilizado pelo GPIAAF e analisado pelo CM, tudo terá começado quando o aparelho, um ATR-72, realizou uma aterragem brusca na chegada à cidade marroquina, acabando por provocar um embate violento contra a pista. A copiloto que seguia na aeronave estava em formação pelo que o processo foi monitorizado pelo capitão que apesar de tudo admitiu não ter tido tempo de inverter a situação.
Já em Fez, os 58 passageiros e os quatro tripulantes desembarcaram, e após uma inspeção ao aparelho por parte do comandante - que não detetou qualquer anomalia - começou-se a proceder ao embarque dos 55 passageiros que aguardavam no aeroporto para entrar no avião que os levaria até Lisboa naquela tarde. E assim foi: uma hora depois a aeronave levantou voo com destino ao aeroporto Humberto Delgado.
A situação fez soar os alarmes às autoridades aeronáuticas marroquinas que, de imediato, contactaram as congéneres portuguesas. Foi então que o GPIAAF iniciou as investigações, enviando uma equipa às instalações de manutenção onde o ATR estava a ser vistoriado. Rapidamente foram detetados danos na fuselagem e no patim de cauda, consequências da aterragem brusca em Fez. Desde então que o aparelho não realizou mais voos comerciais.
cmjornal.pt/
Uma co-piloto em formação a tripular pela primeira vez um avião comercial, da TAP Express, protagonizou um acidente no aeroporto de Fez, em Marrocos, que está a ser investigado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).
No passado dia 3 de julho, um ATR-72 da companhia aérea nacional, operado pela White Airways, transportou 58 passageiros de Fez para Lisboa, num voo que poderia não reunir as condições de segurança necessárias ao voo.
De acordo com a descrição de ocorrência disponibilizado pelo GPIAAF e analisado pelo CM, tudo terá começado quando o aparelho, um ATR-72, realizou uma aterragem brusca na chegada à cidade marroquina, acabando por provocar um embate violento contra a pista. A copiloto que seguia na aeronave estava em formação pelo que o processo foi monitorizado pelo capitão que apesar de tudo admitiu não ter tido tempo de inverter a situação.
Já em Fez, os 58 passageiros e os quatro tripulantes desembarcaram, e após uma inspeção ao aparelho por parte do comandante - que não detetou qualquer anomalia - começou-se a proceder ao embarque dos 55 passageiros que aguardavam no aeroporto para entrar no avião que os levaria até Lisboa naquela tarde. E assim foi: uma hora depois a aeronave levantou voo com destino ao aeroporto Humberto Delgado.
A situação fez soar os alarmes às autoridades aeronáuticas marroquinas que, de imediato, contactaram as congéneres portuguesas. Foi então que o GPIAAF iniciou as investigações, enviando uma equipa às instalações de manutenção onde o ATR estava a ser vistoriado. Rapidamente foram detetados danos na fuselagem e no patim de cauda, consequências da aterragem brusca em Fez. Desde então que o aparelho não realizou mais voos comerciais.
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