O líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, denunciou hoje a existência de tráfico de droga no país e pediu que se acabe com o que disse ser um negócio que deve ser parado, mas não citou situações concretas.
"As pessoas devem parar com o negócio de droga. As pessoas têm que parar com anarquia neste país", afirmou Cassamá, que se expressava em crioulo, numa sessão extraordinária no parlamento, perante deputados.
Sem citar casos concretos e num tom visivelmente irritado, o líder do parlamento exortou os guineenses a procurarem "outras alternativas para melhor gerir o país", nomeadamente a criação de impostos, ao invés da venda de droga, observou.
Cipriano Cassamá questionou "a quantidade de aviões que chegam ao país", para assinalar a "venda de droga" que, notou, acontece nos últimos tempos.
O presidente do parlamento disse também ser solidário com os funcionários públicos que hoje iniciaram uma greve geral de oito dias para, entre outros motivos, reclamarem ajustes salariais. A greve foi convocada pela maior central sindical do país, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG).
"A UNTG tem direito de fazer greve. Eu sou deputado, mas estou solidário com os trabalhadores que estão a manifestar o reajuste do salário", declarou Cipriano Cassamá.
Por Lusa
quarta-feira, 25 de julho de 2018
terça-feira, 24 de julho de 2018
Conceito - O Presidente da República, José Mário Vaz, com o governo de Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo, alcança o milagre com a receita nacional.
A minha pergunta é:
1. Será que esta receita nacional parou de entra no cofre de Estado?
2. Será que esta receita nacional no governo de Aristides Gomes e para eleição 2018?
3. Ou comunidade internacional devi assumir responsabilidade da eleição de 2018, porque foram eles que propõem esta data?
4. Porque de novas nomeações de Aristides Gomes toda hora?
1. Será que esta receita nacional parou de entra no cofre de Estado?
2. Será que esta receita nacional no governo de Aristides Gomes e para eleição 2018?
3. Ou comunidade internacional devi assumir responsabilidade da eleição de 2018, porque foram eles que propõem esta data?
4. Porque de novas nomeações de Aristides Gomes toda hora?
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terça-feira, julho 24, 2018
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Função pública guineense iniciou hoje greve geral de oito dias
A função pública guineense iniciou hoje uma nova greve, de oito dias úteis, para protestar contra a "ausência de respostas do Governo" face à exigência de reajuste salarial, segundo um pré-aviso da paralisação entregue ao primeiro-ministro, Aristides Gomes.
O documento, assinado pelo secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, informa o primeiro-ministro sobre a greve que vai decorrer a partir de hoje e até 02 de agosto, para reclamar o reajuste dos salários que, diz a nota, não abrange a Função Pública guineense "volvidas quase duas décadas".
A UNTG acusa o Governo de ter abandonado a política de progressão nas carreiras, que a lei estipula para os funcionários públicos, bem como deixou de pagar as pensões, abono de família, parou com a assistência medica e medicamentosa aos servidores públicos e seus familiares, além de não definir o salário mínimo nacional.
"Todas essas omissões cometidas pelo Estado da Guiné-Bissau tiveram reflexos bastante prejudiciais na vida dos funcionários públicos e seus familiares", adianta a fundamentação do pré-aviso da greve a que a Lusa teve hoje acesso.
A UNTG defende que o anterior Governo se comprometeu em, até ao primeiro semestre de 2017, proceder ao reajuste dos salários, mas o atual executivo, liderado por Aristides Gomes, recusa-se a executar.
A organização sindical afirma ainda que o atual executivo se recusou a pagar os salários devidos aos funcionários públicos referentes a 2003, período em que o então Governo não pagou nenhum ordenado aos servidores do Estado.
Para a maior central sindical guineense, há 43 anos que os servidores públicos "são explorados pelos seus próprios concidadãos que assumem o poder".
A Lusa constatou que os funcionários públicos de vários ministérios não compareceram hoje ao trabalho, nomeadamente no hospital Simão Mendes, nos serviços dos ministérios do Comércio, da Justiça e da Função Pública, entre outros departamentos estatais.
Esta é a sétima vaga de greve geral decretada pela UNTG nos últimos dois meses.
Na semana passada, o primeiro-ministro Aristides Gomes instituiu uma comissão para estudar as modalidades de reajuste salarial na Função Pública.
dn.pt/lusa
O documento, assinado pelo secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Júlio Mendonça, informa o primeiro-ministro sobre a greve que vai decorrer a partir de hoje e até 02 de agosto, para reclamar o reajuste dos salários que, diz a nota, não abrange a Função Pública guineense "volvidas quase duas décadas".
A UNTG acusa o Governo de ter abandonado a política de progressão nas carreiras, que a lei estipula para os funcionários públicos, bem como deixou de pagar as pensões, abono de família, parou com a assistência medica e medicamentosa aos servidores públicos e seus familiares, além de não definir o salário mínimo nacional.
"Todas essas omissões cometidas pelo Estado da Guiné-Bissau tiveram reflexos bastante prejudiciais na vida dos funcionários públicos e seus familiares", adianta a fundamentação do pré-aviso da greve a que a Lusa teve hoje acesso.
A UNTG defende que o anterior Governo se comprometeu em, até ao primeiro semestre de 2017, proceder ao reajuste dos salários, mas o atual executivo, liderado por Aristides Gomes, recusa-se a executar.
A organização sindical afirma ainda que o atual executivo se recusou a pagar os salários devidos aos funcionários públicos referentes a 2003, período em que o então Governo não pagou nenhum ordenado aos servidores do Estado.
Para a maior central sindical guineense, há 43 anos que os servidores públicos "são explorados pelos seus próprios concidadãos que assumem o poder".
A Lusa constatou que os funcionários públicos de vários ministérios não compareceram hoje ao trabalho, nomeadamente no hospital Simão Mendes, nos serviços dos ministérios do Comércio, da Justiça e da Função Pública, entre outros departamentos estatais.
Esta é a sétima vaga de greve geral decretada pela UNTG nos últimos dois meses.
Na semana passada, o primeiro-ministro Aristides Gomes instituiu uma comissão para estudar as modalidades de reajuste salarial na Função Pública.
dn.pt/lusa
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terça-feira, julho 24, 2018
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BOM DIA OU NÃO... - Cinco coisas que são tão fatais quanto fumar, de acordo com a ciência
E que são, por vezes, bem mais difíceis de evitar…
Estima-se que apesar dos riscos associados ao tabagismo, o índice de indivíduos que fuma esteja de facto a decrescer. Nos Estados Unidos, por exemplo, a taxa de fumadores decaiu de 42% para 15% entre 1965 e 2015.
Todavia, existem outros fatores de risco que afetam grande parte da população e que são muitas vezes desvalorizados. Estes maus hábitos derivam sobretudo diretamente do estilo de vida moderno, propenso ao sedentarismo e à solidão.
Eis os fatores de risco aos quais deve estar alerta.
Solidão
O aparecimento da Internet e das redes sociais, levou à caraterização da solidão como uma ‘epidemia global’ e por vezes letal.
Julianne Holt-Lunstad, professora de psicologia na Universidade de Brigham Young, nos Estados Unidos, apurou na sua pesquisa que a solidão equivale a fumar 15 cigarros por dia relativamente à redução da esperança média de vida.
Sentar
Segundo, um estudo realizado em 2014 estar sentado durante muitas horas aumenta o risco de desenvolvimento de vários tipos de cancro.
Cada duas horas que permanece sentado eleva exponencialmente o risco de aparecimento de cancro do cólon, do endométrio e pulmonar, independentemente se pratica ou não exercício físico com regularidade.
Privação de sono
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, nos Estados Unidos, classificou a privação de sono como um problema de saúde pública. Estima-se que só naquele país entre 50 a 70 milhões de pessoas sejam afetadas pela condição.
A professora Valery Gafarov, da Organização Mundial de Saúde (OMS), alerta que não dormir o suficiente eleva o risco de enfarte e de ataques cardíacos, de forma semelhante ao consumo de tabaco.
Bronzear
O uso de solários em particular é potencialmente mais perigoso do que fumar.
Em 2014, um grupo de investigadores publicou um estudo no periódico JAMA no qual apurou que bronzear estava na origem do aparecimento de mais cancros da pele, do que fumar relativamente ao desenvolvimento de cancro do pulmão.
Dieta deficiente
Várias pesquisas já demonstraram que consumir alimentos processados, ricos em açúcar e em gorduras saturadas expõe os indivíduos, de forma semelhante ao tabaco, a inúmeras doenças potencialmente fatais.
Em 2016, uma equipa de investigadores concluiu que os riscos de mortalidade associados a uma má alimentação excediam os do consumo de álcool, drogas, da prática de relações sexuais sem proteção e do tabaco combinados.
POR LILIANA LOPES MONTEIRO
NAOM
Estima-se que apesar dos riscos associados ao tabagismo, o índice de indivíduos que fuma esteja de facto a decrescer. Nos Estados Unidos, por exemplo, a taxa de fumadores decaiu de 42% para 15% entre 1965 e 2015.
Todavia, existem outros fatores de risco que afetam grande parte da população e que são muitas vezes desvalorizados. Estes maus hábitos derivam sobretudo diretamente do estilo de vida moderno, propenso ao sedentarismo e à solidão.
Eis os fatores de risco aos quais deve estar alerta.
Solidão
O aparecimento da Internet e das redes sociais, levou à caraterização da solidão como uma ‘epidemia global’ e por vezes letal.
Julianne Holt-Lunstad, professora de psicologia na Universidade de Brigham Young, nos Estados Unidos, apurou na sua pesquisa que a solidão equivale a fumar 15 cigarros por dia relativamente à redução da esperança média de vida.
Sentar
Segundo, um estudo realizado em 2014 estar sentado durante muitas horas aumenta o risco de desenvolvimento de vários tipos de cancro.
Cada duas horas que permanece sentado eleva exponencialmente o risco de aparecimento de cancro do cólon, do endométrio e pulmonar, independentemente se pratica ou não exercício físico com regularidade.
Privação de sono
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças, nos Estados Unidos, classificou a privação de sono como um problema de saúde pública. Estima-se que só naquele país entre 50 a 70 milhões de pessoas sejam afetadas pela condição.
A professora Valery Gafarov, da Organização Mundial de Saúde (OMS), alerta que não dormir o suficiente eleva o risco de enfarte e de ataques cardíacos, de forma semelhante ao consumo de tabaco.
Bronzear
O uso de solários em particular é potencialmente mais perigoso do que fumar.
Em 2014, um grupo de investigadores publicou um estudo no periódico JAMA no qual apurou que bronzear estava na origem do aparecimento de mais cancros da pele, do que fumar relativamente ao desenvolvimento de cancro do pulmão.
Dieta deficiente
Várias pesquisas já demonstraram que consumir alimentos processados, ricos em açúcar e em gorduras saturadas expõe os indivíduos, de forma semelhante ao tabaco, a inúmeras doenças potencialmente fatais.
Em 2016, uma equipa de investigadores concluiu que os riscos de mortalidade associados a uma má alimentação excediam os do consumo de álcool, drogas, da prática de relações sexuais sem proteção e do tabaco combinados.
POR LILIANA LOPES MONTEIRO
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terça-feira, julho 24, 2018
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ESTADO DE EMERGÊNCIA - Tragédia na Grécia. Incêndios mataram 50 pessoas e feriram mais de 150
Os fogos que lavram na Grécia causaram, pelo menos, 50 mortos e 156 feridos, alguns em estado crítico, de acordo com os últimos dados da Proteção Civil grega. A braços com intensos incêndios e ondas de calor estão também a Suécia, Reino Unido, Canadá e o Japão.
Se por cá, o verão tem sido ameno para o habitual e, felizmente, os incêndios têm dado tréguas, o mesmo não se poderá dizer da Grécia. Os fogos que lavram no país já causaram pelo menos 50 mortos e 156 feridos, de acordo com um novo balanço feito esta terça-feira pela Proteção Civil grega.
A mesma fonte, que está a ser citada pela agência de notícias Efe, precisou que 11 dos feridos estão em estado crítico e teme-se que o número de mortes seja ainda maior, uma vez que os serviços de emergência continuam a receber telefonemas a alertar para o desaparecimento de pessoas.
Todas as vítimas, registadas até agora, foram encontradas entre o porto de Rafina, a cerca de 30 quilómetros de Atenas, e Nea Makri, cerca de dez quilómetros mais a Norte.
As vítimas encontravam-se em casa ou nos seus carros. Outras pessoas tentaram fugir do fogo atirando-se ao mar, mas acabaram por morrer afogados.
Um porta-voz da Cruz Vermelha disse à rede de televisão pública ERT que, depois de terem sido encontrados 24 corpos, os bombeiros descobriram hoje um outro grupo de 26 pessoas, já sem vida, num campo localizado na pequena cidade de Mati.
De acordo com os bombeiros, ainda existem três incêndios em curso na região de Ática, mas também grandes frentes noutras regiões do país, particularmente na área de Corinto, no Peloponeso, bem como na ilha de Creta.
As operações de combate aos incêndios prosseguiram durante a noite, mas foram prejudicadas por fortes ventos.
Depois de as autoridades terem declarado o estado de emergência e solicitado ajuda internacional, o porta-voz do Governo, Dimitris Tzanakopoulos, anunciou que os aviões de combate aos incêndios chegarão hoje de Espanha, bem como voluntários do Chipre.
Segundo o autarca de Rafina, Evánguelos Burnús, pelo menos 500 casas e 200 veículos foram danificados em maior ou menor grau pelas chamas. Num comunicado enviado à televisão ERT, Burnus referiu que continua a ser realizada a operação de resgate por mar realizada na segunda-feira e que os navios da Guarda Costeira estão a transportar muitos moradores de Rafina para outras áreas seguras.
"Estamos a enfrentar uma situação extrema, muito difícil" devido à violência e versatilidade dos ventos, que aumentaram ao longo do dia, revelava ontem a noite à estação televisiva Ert o responsável pelos bombeiros da região de Atenas, Achille Tzouvaras. "Haverá danos, mas agora temos que evitar vítimas", indicou Tzouvaras, acrescentando que as ordens de evacuação emitidas pelas autoridades locais não estavam a ser obedecidas.
O incêndio, que começou no fim da manhã, numa floresta no Monte Gerania, perto da zona de Kineta, rapidamente se propagou por centenas de quilómetros, aproximando-se do mar. Mais de 130 bombeiros, assistidos por cinco aviões e dois helicópteros, foram mobilizados, mas a intervenção aérea foi impedida por ação dos ventos.
A vaga de calor também privou o acesso dos turistas à Acrópole de Atenas, que foi encerrada durante três horas, uma vez que, segundo a lei grega, os locais públicos podem ser fechados caso as temperaturas ascendam aos 36 graus.
Seca e vaga de calor na origem de incêndios em vários pontos da Europa (e não só)
Os termómetros estão a ultrapassar temperaturas recorde, face à vaga de calor e seca. Na região no extremo-norte da Lapónia, na Finlândia, múltiplos fogos florestais persistem, propagados a partir da fronteira com a Rússia.
A Noruega também regista temperaturas extremamente altas, tendo o mês de maio sido registado como o mais quente de sempre e com temperaturas também acima do normal em junho, superiores a 30 graus. Apesar da morte de um bombeiro, nenhum destes fogos têm a magnitude dos registados na última semana na Suécia, que pediu assistência a Bruxelas para fazer face às dezenas de incêndios florestais que continuam ativos.
A agência sueca de Proteção Civil (MSB), anunciou esta segunda-feira a existência de 27 fogos ativos um pouco por todo o país, onde em certas regiões não chove há já três meses, sendo que apenas quatro se encontram fora de controlo.
Atualmente o risco é "extremo", principalmente no Sul onde se espera que os termómetros atinjam os 35 graus nos próximos dias, sem previsão de chuva.
Mal equipada para o combate de incêndios desta magnitude, a Suécia já recebeu dois aviões de Itália e três de França especializados no bombeamento de água, assim como um avião de reconhecimento, através do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia, desde que Estocolmo solicitou reforços em 16 de julho. Também de Portugal partiram dois aviões médios anfíbios e um módulo de combate a incêndios com capacidade de análise de comportamento de fogo e reconhecimento e avaliação, num total de 31 elementos e quatro veículos.
Foram ainda mobilizados para aquele país escandinavo cinco helicópteros de luta contra incêndios alemães e lituanos, 44 veículos de bombeiros e 130 operacionais da Polónia e 12 veículos com 55 bombeiros da Dinamarca.
A mobilização do mecanismo europeu de proteção civil para combater incêndios florestais na Escandinávia ilustra bem o verão atípico que a União Europeia está a conhecer este ano, com a "capital" Bruxelas a bater Lisboa em calor e seca.
Mas também do outro lado do Atlântico no Canadá e EUA, os efeitos do calor se têm feito sentir. O mesmo sucede no Japão, que depois de inundações enfrenta agora uma onda de calor que fez subir para, pelo menos, 80 o número de vítimas mortais e para cerca de 35 mil o número de pessoas a terem de receber assistência hospitalar.
"Estamos a assistir a um calor sem precedentes em várias regiões", disse um dos responsáveis da Agência Meteorológica japonesa, Motoaki Takekawa, numa conferência de imprensa na segunda-feira.
Voltou a subir número de mortos na Grécia. São já 60 as vítimas...
NAOM
Se por cá, o verão tem sido ameno para o habitual e, felizmente, os incêndios têm dado tréguas, o mesmo não se poderá dizer da Grécia. Os fogos que lavram no país já causaram pelo menos 50 mortos e 156 feridos, de acordo com um novo balanço feito esta terça-feira pela Proteção Civil grega.
A mesma fonte, que está a ser citada pela agência de notícias Efe, precisou que 11 dos feridos estão em estado crítico e teme-se que o número de mortes seja ainda maior, uma vez que os serviços de emergência continuam a receber telefonemas a alertar para o desaparecimento de pessoas.
Todas as vítimas, registadas até agora, foram encontradas entre o porto de Rafina, a cerca de 30 quilómetros de Atenas, e Nea Makri, cerca de dez quilómetros mais a Norte.
As vítimas encontravam-se em casa ou nos seus carros. Outras pessoas tentaram fugir do fogo atirando-se ao mar, mas acabaram por morrer afogados.
Um porta-voz da Cruz Vermelha disse à rede de televisão pública ERT que, depois de terem sido encontrados 24 corpos, os bombeiros descobriram hoje um outro grupo de 26 pessoas, já sem vida, num campo localizado na pequena cidade de Mati.
De acordo com os bombeiros, ainda existem três incêndios em curso na região de Ática, mas também grandes frentes noutras regiões do país, particularmente na área de Corinto, no Peloponeso, bem como na ilha de Creta.
As operações de combate aos incêndios prosseguiram durante a noite, mas foram prejudicadas por fortes ventos.
Depois de as autoridades terem declarado o estado de emergência e solicitado ajuda internacional, o porta-voz do Governo, Dimitris Tzanakopoulos, anunciou que os aviões de combate aos incêndios chegarão hoje de Espanha, bem como voluntários do Chipre.
Segundo o autarca de Rafina, Evánguelos Burnús, pelo menos 500 casas e 200 veículos foram danificados em maior ou menor grau pelas chamas. Num comunicado enviado à televisão ERT, Burnus referiu que continua a ser realizada a operação de resgate por mar realizada na segunda-feira e que os navios da Guarda Costeira estão a transportar muitos moradores de Rafina para outras áreas seguras.
"Estamos a enfrentar uma situação extrema, muito difícil" devido à violência e versatilidade dos ventos, que aumentaram ao longo do dia, revelava ontem a noite à estação televisiva Ert o responsável pelos bombeiros da região de Atenas, Achille Tzouvaras. "Haverá danos, mas agora temos que evitar vítimas", indicou Tzouvaras, acrescentando que as ordens de evacuação emitidas pelas autoridades locais não estavam a ser obedecidas.
O incêndio, que começou no fim da manhã, numa floresta no Monte Gerania, perto da zona de Kineta, rapidamente se propagou por centenas de quilómetros, aproximando-se do mar. Mais de 130 bombeiros, assistidos por cinco aviões e dois helicópteros, foram mobilizados, mas a intervenção aérea foi impedida por ação dos ventos.
A vaga de calor também privou o acesso dos turistas à Acrópole de Atenas, que foi encerrada durante três horas, uma vez que, segundo a lei grega, os locais públicos podem ser fechados caso as temperaturas ascendam aos 36 graus.
Seca e vaga de calor na origem de incêndios em vários pontos da Europa (e não só)
Os termómetros estão a ultrapassar temperaturas recorde, face à vaga de calor e seca. Na região no extremo-norte da Lapónia, na Finlândia, múltiplos fogos florestais persistem, propagados a partir da fronteira com a Rússia.
A Noruega também regista temperaturas extremamente altas, tendo o mês de maio sido registado como o mais quente de sempre e com temperaturas também acima do normal em junho, superiores a 30 graus. Apesar da morte de um bombeiro, nenhum destes fogos têm a magnitude dos registados na última semana na Suécia, que pediu assistência a Bruxelas para fazer face às dezenas de incêndios florestais que continuam ativos.
A agência sueca de Proteção Civil (MSB), anunciou esta segunda-feira a existência de 27 fogos ativos um pouco por todo o país, onde em certas regiões não chove há já três meses, sendo que apenas quatro se encontram fora de controlo.
Atualmente o risco é "extremo", principalmente no Sul onde se espera que os termómetros atinjam os 35 graus nos próximos dias, sem previsão de chuva.
Mal equipada para o combate de incêndios desta magnitude, a Suécia já recebeu dois aviões de Itália e três de França especializados no bombeamento de água, assim como um avião de reconhecimento, através do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia, desde que Estocolmo solicitou reforços em 16 de julho. Também de Portugal partiram dois aviões médios anfíbios e um módulo de combate a incêndios com capacidade de análise de comportamento de fogo e reconhecimento e avaliação, num total de 31 elementos e quatro veículos.
Foram ainda mobilizados para aquele país escandinavo cinco helicópteros de luta contra incêndios alemães e lituanos, 44 veículos de bombeiros e 130 operacionais da Polónia e 12 veículos com 55 bombeiros da Dinamarca.
A mobilização do mecanismo europeu de proteção civil para combater incêndios florestais na Escandinávia ilustra bem o verão atípico que a União Europeia está a conhecer este ano, com a "capital" Bruxelas a bater Lisboa em calor e seca.
Mas também do outro lado do Atlântico no Canadá e EUA, os efeitos do calor se têm feito sentir. O mesmo sucede no Japão, que depois de inundações enfrenta agora uma onda de calor que fez subir para, pelo menos, 80 o número de vítimas mortais e para cerca de 35 mil o número de pessoas a terem de receber assistência hospitalar.
"Estamos a assistir a um calor sem precedentes em várias regiões", disse um dos responsáveis da Agência Meteorológica japonesa, Motoaki Takekawa, numa conferência de imprensa na segunda-feira.
Voltou a subir número de mortos na Grécia. São já 60 as vítimas...
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terça-feira, julho 24, 2018
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CRIANÇAS COM MALFORMAÇÕES FORAM CURADAS NA CLÍNICA DE BÔR
14 Crianças afetadas pelas malformações faciais (fissura labeo palatina, tumores, etc.) foram tratadas no Hospital de Bôr pela Missão Sanitária de Ferrara.
A missão médica de cirurgia plástica realizada pela equipa de Ferrara, pelo Professor Andrea Franchella, Dra. Cesca Eleonora e Dr. Milo Vason, de 11 a 22 de Novembro de 2017, tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo de crianças afetadas pelo mal formação congénitas e por acidentes como queimaduras. Dr. Andrea Franchella, um ferrarense, graduado Na Universidade de Ferrara, médico italiano com duas especializações: Cirurgia General e Cirurgia Pediátrica. É membro da European Board of Paediatric Surgery.
Esta missão foi focalizada essencialmente a cirurgia plástica reparadora que consiste em corrigir lesões deformantes, defeitos congênitos ou adquiridos. É considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica.
A cirurgia plástica é uma das cirurgias mais caras. Aos meninos de Bôr foi trazida a custo zero, através do Progetto Anna ONLUS que financiou a cirurgia de todas estas crianças pobres que potencialmente iam ficar com defeito pela vida inteira. Os meninos de Bôr foram brindados com o serviço de uma equipa de alto nível.
Durante a missão foram tratadas 14 crianças, e que ficaram muito bem e os pais agradeceram imensamente.
A missão correu num ambiente de alto profissionalismo e de fraternidade (técnicos guineenses e italianos).
Todo este benefício chegou as crianças de Bôr porque o nosso cirurgião Dr. Dionísio Cumbá, “o emigrante ao contrário”, chegou a trabalhar no Centro Hospitalar de Ferrara (Itália) e ficaram amigos com o Prof. Andrea Franchella. Convidando-o posteriormente para lhe ajudar na missão que assumiu de ajudar a sua população.
clinicadebor
A missão médica de cirurgia plástica realizada pela equipa de Ferrara, pelo Professor Andrea Franchella, Dra. Cesca Eleonora e Dr. Milo Vason, de 11 a 22 de Novembro de 2017, tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo de crianças afetadas pelo mal formação congénitas e por acidentes como queimaduras. Dr. Andrea Franchella, um ferrarense, graduado Na Universidade de Ferrara, médico italiano com duas especializações: Cirurgia General e Cirurgia Pediátrica. É membro da European Board of Paediatric Surgery.
Esta missão foi focalizada essencialmente a cirurgia plástica reparadora que consiste em corrigir lesões deformantes, defeitos congênitos ou adquiridos. É considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica.
A cirurgia plástica é uma das cirurgias mais caras. Aos meninos de Bôr foi trazida a custo zero, através do Progetto Anna ONLUS que financiou a cirurgia de todas estas crianças pobres que potencialmente iam ficar com defeito pela vida inteira. Os meninos de Bôr foram brindados com o serviço de uma equipa de alto nível.
Durante a missão foram tratadas 14 crianças, e que ficaram muito bem e os pais agradeceram imensamente.
A missão correu num ambiente de alto profissionalismo e de fraternidade (técnicos guineenses e italianos).
Todo este benefício chegou as crianças de Bôr porque o nosso cirurgião Dr. Dionísio Cumbá, “o emigrante ao contrário”, chegou a trabalhar no Centro Hospitalar de Ferrara (Itália) e ficaram amigos com o Prof. Andrea Franchella. Convidando-o posteriormente para lhe ajudar na missão que assumiu de ajudar a sua população.
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terça-feira, julho 24, 2018
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Fogo consome automóvel junto ao hotel Ledger
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terça-feira, julho 24, 2018
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segunda-feira, 23 de julho de 2018
Os deputados da nação aprovaram por unanimidade as discussões e votação da lei que altera o estatuto do conselho nacional da comunicação social; do estatuto da carreira dos funcionários parlamentares, do anteprojecto da lei da Quota e a a criação da rede dos parlamentares guineenses para defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
Os 73 deputados presentes da segunda sessão extraordinária da quarta legislatura desta segunda-feira aprovaram por unanimidade o projecto da ordem do dia desta sessão que vai até dia 10 de Agosto que inclui igualmente as votações do projecto de lei sobre a subvenção vitalícia dos titulares de cargos políticos, da proposta de lei da luta contra o tráfico dos emigrantes e dos acordos internacionais e convenções.
Na abertura dos trabalhos o presidente do parlamento, Cipriano Cassama, diz que o interesse público e colectivo está expresso nas matérias que exclusivamente serão objecto de discussão e aprovação na presente sessão.
Rádio Sol Mansi
Na abertura dos trabalhos o presidente do parlamento, Cipriano Cassama, diz que o interesse público e colectivo está expresso nas matérias que exclusivamente serão objecto de discussão e aprovação na presente sessão.
Rádio Sol Mansi
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segunda-feira, julho 23, 2018
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A Guiné-Bissau registou uma taxa de 36,2 por cento, em 2017, na implementação de reformas, políticas, programas e projectos comunitários da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA)
Os dados foram avançados, esta segunda-feira (23), durante os trabalhos de validação anual das reformas, políticas programas e projectos comunitários, iniciada na passada sexta-feira, entre o governo guineense e a UEMOA.
O encontro visa apreciar o desempenho e os esforços dos Estados comunitários para permitir identificar as dificuldades para, consequentemente, procurar soluções.
O Primeiro-Ministro, Aristides Gomes, diz que a estatística conseguida é o reflexo do ritmo dos problemas e das dificuldades em seguir os desafios mundiais.
Aristides Gomes explica ainda que o governo pretende ter uma secção de avaliação sectorial com a UEMOA para que a Guiné-Bissau consiga andar no mesmo ritmo com outros países revelando as condições atractivas para o investimento.
O encontro de avaliação anual entre o governo da Guiné-Bissau e a UEMOA termina esta terça-feira.
Rádio Sol Mansi
O encontro visa apreciar o desempenho e os esforços dos Estados comunitários para permitir identificar as dificuldades para, consequentemente, procurar soluções.
O Primeiro-Ministro, Aristides Gomes, diz que a estatística conseguida é o reflexo do ritmo dos problemas e das dificuldades em seguir os desafios mundiais.
Aristides Gomes explica ainda que o governo pretende ter uma secção de avaliação sectorial com a UEMOA para que a Guiné-Bissau consiga andar no mesmo ritmo com outros países revelando as condições atractivas para o investimento.
O encontro de avaliação anual entre o governo da Guiné-Bissau e a UEMOA termina esta terça-feira.
Rádio Sol Mansi
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segunda-feira, julho 23, 2018
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ENSINO: EXAMES FINAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS ARRANCAM HOJE APÓS GREVE DE PROFESSORES
Bissau, 23 Jul 18 (ANG) – As escolas públicas de Bissau iniciaram hoje os exames finais do ano lectivo 2017−18, após greve de cinco dias decretada pelo Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF).
Numa ronda feita pela ANG aos principais Liceus de capital, confirmou−se o início dos exames em todos os estabelecimentos do ensino públicos de Bissau e vão decorrer até ao próximo dia 27, sexta-feira, como havia previsto no calendário do Ministério da Educação.
O Director de Liceu Nacional Kwame N’krumah, João Imbala, disse estar satisfeito com o início dos exames na data prevista. Segundo ele, todas as logísticas estão prontos para prosseguir até o fim das provas.
Por sua vez, a Drectora do Liceu Dr. Agostinho Neto, Fatu Sonco confirmou início dos exames na sua instituição, e afirmou que todas as condições básicas estão reunidas para a realização das provas e que tudo está decorrendo num clima normal e sem interrupções.
Os responsáveis acima citados, são unânimes de que a vaga da greve decretada na semana passada pelo Sindicato Nacional dos Professores não alterou em nada o calendário dos exames graças ao entendimento alcançado entre o Sindicato e o Governo.
ANG/CP/ÂC//SG
Bambaramdipadida
Numa ronda feita pela ANG aos principais Liceus de capital, confirmou−se o início dos exames em todos os estabelecimentos do ensino públicos de Bissau e vão decorrer até ao próximo dia 27, sexta-feira, como havia previsto no calendário do Ministério da Educação.
O Director de Liceu Nacional Kwame N’krumah, João Imbala, disse estar satisfeito com o início dos exames na data prevista. Segundo ele, todas as logísticas estão prontos para prosseguir até o fim das provas.
Por sua vez, a Drectora do Liceu Dr. Agostinho Neto, Fatu Sonco confirmou início dos exames na sua instituição, e afirmou que todas as condições básicas estão reunidas para a realização das provas e que tudo está decorrendo num clima normal e sem interrupções.
Os responsáveis acima citados, são unânimes de que a vaga da greve decretada na semana passada pelo Sindicato Nacional dos Professores não alterou em nada o calendário dos exames graças ao entendimento alcançado entre o Sindicato e o Governo.
ANG/CP/ÂC//SG
Bambaramdipadida
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segunda-feira, julho 23, 2018
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Cidadãos guineenses exigem nova partilha de recursos petrolíferos com Senegal
Cidadãos guineenses lançaram um manifesto dirigido ao Presidente do país para propor uma nova partilha de recursos petrolíferos e haliêuticos que existem na zona de exploração conjunta com o Senegal, cujo acordo deve ser renegociado entre os dois Estados.
O grupo integra, entre outras personalidades da sociedade civil, o ex-chefe da diplomacia, João José "Huco" Monteiro, o escritor Fernando Casimiro, o sociólogo Miguel de Barros e a ativista cívica Francisca "Zinha" Vaz.
Os signatários querem que o Presidente guineense, José Mário Vaz, ordene o adiamento do início das negociações com o Senegal e sobretudo, que seja firme nas próximas conversações, "visando um novo realismo percentual face ao exagerado desequilíbrio que caracterizou a divisão de ganhos sobre os recursos petrolíferos e haliêuticos da zona comum, no anterior acordo".
As negociações para o estabelecimento de um novo acordo de partilha dos recursos na zona de exploração marítima conjunta entre a Guiné-Bissau e o Senegal devem acontecer esta quarta-feira.
O anterior acordo, rubricado há 20 anos, não teve a renovação automática porque José Mário Vaz o denunciou em 2014.
Vários setores guineenses contestam o facto de a Guiné-Bissau ter ficado com 15% dos recursos petrolíferos que possam ser encontrados na zona, cabendo ao Senegal os restantes 85%.
Os autores do manifesto, que circula nas redes sociais para recolha de assinaturas, querem que o chefe de Estado cancele o reinício das negociações para que a sociedade civil possa desencadear "um grande debate" junto das universidades e centros de investigação com preparação técnica das negociações, para se preparar uma estratégia nacional.
Há receios de que a Guiné-Bissau volte a perder na divisão dos eventuais ganhos, lê-se no manifesto já subscrito por cerca de mil guineenses, em três dias.
Os autores da carta dirigida a José Mário Vaz pretendem disponibilizar aos cidadãos "informações fiáveis" sobre o que se passa na zona de exploração marítima conjunta com o Senegal, quer a nível de levantamentos sísmicos e de prospeção, quer dos resultados de eventuais furos efetuados, dos relatórios sobre os investimentos já feitos e a fazer, com um mapa espelhando a intervenção das companhias de petróleo e de pesca naquele espaço.
A chamada Zona de Exploração Conjunta (ZEC), constituída em 1993, após disputas nos tribunais internacionais, comporta cerca de 25 mil quilómetros quadrados da plataforma continental e é gerida por uma agência de gestão e cooperação, baseada em Dacar, atualmente presidida pelo antigo primeiro-ministro guineense, Artur Silva.
A ZEC é considerada rica em recursos haliêuticos, cuja exploração determina 50% para cada um dos Estados e ainda hidrocarbonetos (petróleo e gás), mas ainda em fase de prospeção.
A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a ZEC e o Senegal 54%.
Especialistas em petróleo acreditam que a zona, constituída por águas rasas, profundas e muito profundas, "é particularmente atrativa" em hidrocarbonetos.
MB // EL
Lusa/Fim
O grupo integra, entre outras personalidades da sociedade civil, o ex-chefe da diplomacia, João José "Huco" Monteiro, o escritor Fernando Casimiro, o sociólogo Miguel de Barros e a ativista cívica Francisca "Zinha" Vaz.
Os signatários querem que o Presidente guineense, José Mário Vaz, ordene o adiamento do início das negociações com o Senegal e sobretudo, que seja firme nas próximas conversações, "visando um novo realismo percentual face ao exagerado desequilíbrio que caracterizou a divisão de ganhos sobre os recursos petrolíferos e haliêuticos da zona comum, no anterior acordo".
As negociações para o estabelecimento de um novo acordo de partilha dos recursos na zona de exploração marítima conjunta entre a Guiné-Bissau e o Senegal devem acontecer esta quarta-feira.
O anterior acordo, rubricado há 20 anos, não teve a renovação automática porque José Mário Vaz o denunciou em 2014.
Vários setores guineenses contestam o facto de a Guiné-Bissau ter ficado com 15% dos recursos petrolíferos que possam ser encontrados na zona, cabendo ao Senegal os restantes 85%.
Os autores do manifesto, que circula nas redes sociais para recolha de assinaturas, querem que o chefe de Estado cancele o reinício das negociações para que a sociedade civil possa desencadear "um grande debate" junto das universidades e centros de investigação com preparação técnica das negociações, para se preparar uma estratégia nacional.
Há receios de que a Guiné-Bissau volte a perder na divisão dos eventuais ganhos, lê-se no manifesto já subscrito por cerca de mil guineenses, em três dias.
Os autores da carta dirigida a José Mário Vaz pretendem disponibilizar aos cidadãos "informações fiáveis" sobre o que se passa na zona de exploração marítima conjunta com o Senegal, quer a nível de levantamentos sísmicos e de prospeção, quer dos resultados de eventuais furos efetuados, dos relatórios sobre os investimentos já feitos e a fazer, com um mapa espelhando a intervenção das companhias de petróleo e de pesca naquele espaço.
A chamada Zona de Exploração Conjunta (ZEC), constituída em 1993, após disputas nos tribunais internacionais, comporta cerca de 25 mil quilómetros quadrados da plataforma continental e é gerida por uma agência de gestão e cooperação, baseada em Dacar, atualmente presidida pelo antigo primeiro-ministro guineense, Artur Silva.
A ZEC é considerada rica em recursos haliêuticos, cuja exploração determina 50% para cada um dos Estados e ainda hidrocarbonetos (petróleo e gás), mas ainda em fase de prospeção.
A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a ZEC e o Senegal 54%.
Especialistas em petróleo acreditam que a zona, constituída por águas rasas, profundas e muito profundas, "é particularmente atrativa" em hidrocarbonetos.
MB // EL
Lusa/Fim
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segunda-feira, julho 23, 2018
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Afinal das contas para ouê que serve a nossa integração Regional se não estão a respeitar o acordo de livre circulação e bens?
Espero que o tribunal da CEDEAO vai mão dura para punir exemplarmente o estado da Guiné Bissau e do Senegal para pôr fim a esta violação.
Espero que esta situação vai resolver difinitivamente em prol da nossa população e da comunidade.
Que bem haja.
Zig.
23/07/2018
Tony Goia
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segunda-feira, julho 23, 2018
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DESPACHO EXAGERADO E ROUBO DOS MATERIAS NO PORTO IMPEDEM OS EMIGRANTES GUINEENSES DE INVESTIR NO PAÍS
Os preços exagerados de despacho e roubo dos materias no porto da Guiné-Bissau, são umas das principais causas que impedem os emigrantes guineenses de investir no País.
Três associações dos guineenses que vivem no extrangeiro informaram ao portal Bissau online que, não conseguem enviar seus materias para abrir negocios e envestir no país porque, os custos de despacho muitas das vezes ultrapassam o proprio preço do produto enviado. As mesmas associacões que pediram anonimato, denunciaram também frequente roubo dos materias no porto da Guiné-Bissau.
Os emigrantes guineenses pedem então, o Governo para resolver tais problemas afim de lhes permitir investir no país.
Bissau Online
Marcado recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau
Sede da Comissão Nacional de Eleições, na cidade de Bissau.
Liliana Henriques
O executivo guineense estabeleceu que o recenseamento eleitoral com vista à realização das legislativas de 18 de Novembro deve decorrer de 23 de Agosto a 23 de Setembro, o governo tendo paralelamente reafirmado a sua determinação em organizar o pleito na data prevista.
No último recenseamento eleitoral, aquando das presidenciais e legislativas de 2014, foram registados 775.805 eleitores sendo que, este ano, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) estima que poderão ser registados cerca de um milhão de novos eleitores.
De acordo com o executivo, resta comunicar os locais e horários do processo, o conselho de ministros tendo desde já optado por um registo biométrico e cartões eleitorais laminados em vez dos habituais cartões em plástico PVC.
De referir que esta nova etapa rumo às eleições surge poucos dias depois de o Presidente José Mário Vaz ter solicitado o apoio dos parceiros lusófonos no âmbito da Cimeira da CPLP realizada em Cabo Verde na semana passada. A este apelo para completar o orçamento das eleições com 3,5 milhões de Dólares, vários países responderam com a garantia do seu apoio, nomeadamente Angola e Portugal.
Por RFI
Liliana Henriques
O executivo guineense estabeleceu que o recenseamento eleitoral com vista à realização das legislativas de 18 de Novembro deve decorrer de 23 de Agosto a 23 de Setembro, o governo tendo paralelamente reafirmado a sua determinação em organizar o pleito na data prevista.
No último recenseamento eleitoral, aquando das presidenciais e legislativas de 2014, foram registados 775.805 eleitores sendo que, este ano, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) estima que poderão ser registados cerca de um milhão de novos eleitores.
De acordo com o executivo, resta comunicar os locais e horários do processo, o conselho de ministros tendo desde já optado por um registo biométrico e cartões eleitorais laminados em vez dos habituais cartões em plástico PVC.
De referir que esta nova etapa rumo às eleições surge poucos dias depois de o Presidente José Mário Vaz ter solicitado o apoio dos parceiros lusófonos no âmbito da Cimeira da CPLP realizada em Cabo Verde na semana passada. A este apelo para completar o orçamento das eleições com 3,5 milhões de Dólares, vários países responderam com a garantia do seu apoio, nomeadamente Angola e Portugal.
Por RFI
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segunda-feira, julho 23, 2018
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Recenseamento eleitoral na Guiné-Bissau deve começar em Agosto -- governo
A ministra da Administração Territorial, Ester Gomes anunciou hoje que o recenseamento eleitoral para as legislativas de novembro decorre de 23 de Agosto a 23 de Setembro.
Braima Darame
Braima Darame
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segunda-feira, julho 23, 2018
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Um Momento Para Refletir! Bom Dia !!!
“Uma cobra entrou numa carpintaria enquanto rastejava para o seu canto, ela passou por cima de um serrote e feriu-se um pouco. No momento, ela virou-se e mordeu o serrote, e mordendo o serrote, feriu-se gravemente na boca.
Então, não compreendendo o que lhe estava a acontecer e pensando que o serrote a atacava, ela decidiu enrolar-se à volta do serrote para sufocá-lo com todo o seu corpo, apertando-o com todas as suas forças, é assim que, infelizmente, a cobra acaba por ser morta pelo serrote."
"Moral":
*Às vezes reagimos na raiva , pensando magoar aqueles que nos fizeram mal, mas estamos ferindo a nós mesmos*.
*Na vida, as vezes é melhor ignorar situações, pessoas e ofensas. Porque as consequências podem ser irreversíveis e catastróficas .*
*JESUS ensinou a perdoar. Porque mágoa adoece o corpo e mata sua alma. A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira." *Provérbios 15:1.*
Boa Reflexão Para Você! 🙂
Se leu até aqui
Por PrSilvio Souza
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segunda-feira, julho 23, 2018
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AEROPORTO DE BUBAQUE APRESENTA SITUAÇÕES DE INCONFORMIDADE ÀS NORMAS DE AVIAÇÃO CIVIL
O Diretor de Infraestruturas e Navegação Aérea disse dia 21 de julho que o Aeroporto de Bubaque apresenta muitas situações de inconformidades em relação as normas recomendáveis pela Aviação Civil.
Malam da Silva fez esta chamada de atenção em Bubaque, no âmbito de visitas de avaliação técnica às Pistas e Aeródromos que uma equipa da Agência de Aviação Civil da Guiné-Bissau efetua nas regiões.
De acordo cm este responsável, atualmente as zonas de servidão Aeronáutica do Aeroporto de Bubaque estão a ser ocupadas pelos populares com diversos tipos de construções para fins habitacionais bem como a plantações de cajueiros.” Existem muitas inconformidades de acordo com as normas, além de mais zonas de servidão aeronáutica do aeroporto estão a ser ocupadas pelos populares, o que foi confirmado com o trabalho que fizemos no terreno, estas situações servem de obstáculo que impedem a aeronave que efetua voo aqui com segurança”, disse da Silva.
Para Edmundo Alfama, em representação de Direção de Infraestrutura Aeroportuária, é urgente tomar medida pelas autoridades competentes, tendo destacado que ainda é o tempo salvas situação do Aeroporto de Bubaque.” Estamos ainda em tempo de puder salvar a situação deste aeroporto de Bubaque, e de modo técnico, é preciso também fazer já vedação da pista e arranjos nas instalações do mesmo aeroporto onde os hospedes são acolhidos”, salientou ele.
A ocasião serviu para Pansau Na Bidom, Chefe de Departamento Informação Aeroportuária e Documentação manifestar a sua preocupação relativamente a nível de falta de segurança no Aeroporto de Bubaque. “Foi possível constatarmos em que situação se encontra este lugar, as viaturas, animais e pessoas particulares entram como e quando querem, não há aqui controlo do aeroporto, o que é muito complicado para nós”, lamentou.
De referir que no âmbito destas visitas as Pistas e Aeródromos, a equipa da Agência de Aviação Civil já esteve em Cufar, região de Tombali, sul do país, em Gabú no leste, devendo no próximo tempos deslocar a Varela, norte e Bolama a região do mesmo nome, no sul do país.
cfm87.net
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segunda-feira, julho 23, 2018
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domingo, 22 de julho de 2018
Delegação guineense na Líbia
Controlo fronteiriço em Mpack, entre a Guiné-Bissau e o Senegal
JULIEN TACK / AFP
O executivo guineense enviou hoje uma delegação para que os guineenses retidos na Líbia regressem ao país.
Partiu hoje para a Líbia uma delegação que vai prestar apoio e falar com "centenas" de guineenses que se encontram em campos de acolhimento há quase um ano.
O governo da Guiné-Bissau está preocupado com os guineenses que vivem em cinco campos de acolhimento na Líbia e está a fazer tudo para que estes cidadãos regressem ao país, confirmou o secretário de Estado das Comunidades, Queba Banjai.
Foram precisos dois meses para preparar a delegação que partiu para a Líbia. A organização contou com "um apoio da Organização Internacional das Migrações. Envolveu um trabalho directo com o embaixador líbio em Bissau", descreveu Queba Banjai, secretário de Estado das Comunidades.
A Guiné-Bissau quer levar "alguma luz ao grito dos guineenses que se encontram, neste momento, na Líbia".
O regresso dos cidadãos guineenses deverá ser voluntário. "A equipa já está a caminho e está em contacto com as autoridades líbias para visitar os cinco campos de acolhimento para identificar os guineenses que vão ser ouvidos e entrevistados", explica o secretário de Estado das comunidades.
Eleições legislativas de 18 de Novembro
Queba Banjai dise ainda que quer mais guineenses na diáspora a votar nas eleições legislativas de 18 de Novembro 2018, porque há cada vez mais cidadãos emigrados.
Até este ano,no círculo de África, só podiam votar guineenses que residissem no Senegal, Gâmbia, Cabo Verde e Guiné-Conacri, enquanto no círculo da Europa há a possibilidade de voto para os guineenses que vivem em Portugal, Espanha e França.
"Tradicionalmente os países que sempre foram recenseados e aqui em África nas eleições anteriores foi Senegal, Cabo Verde, Guiné Conacri e Gâmbia. Desta vez acrescentamos Mauritânia e Angola. Na diáspora na Europa temos Portugal, França e Espanha nos quais os guineenses sempre votaram e acrescentamos Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo", explicou Queba Banjai.
RFI
JULIEN TACK / AFP
O executivo guineense enviou hoje uma delegação para que os guineenses retidos na Líbia regressem ao país.
Partiu hoje para a Líbia uma delegação que vai prestar apoio e falar com "centenas" de guineenses que se encontram em campos de acolhimento há quase um ano.
O governo da Guiné-Bissau está preocupado com os guineenses que vivem em cinco campos de acolhimento na Líbia e está a fazer tudo para que estes cidadãos regressem ao país, confirmou o secretário de Estado das Comunidades, Queba Banjai.
Foram precisos dois meses para preparar a delegação que partiu para a Líbia. A organização contou com "um apoio da Organização Internacional das Migrações. Envolveu um trabalho directo com o embaixador líbio em Bissau", descreveu Queba Banjai, secretário de Estado das Comunidades.
A Guiné-Bissau quer levar "alguma luz ao grito dos guineenses que se encontram, neste momento, na Líbia".
O regresso dos cidadãos guineenses deverá ser voluntário. "A equipa já está a caminho e está em contacto com as autoridades líbias para visitar os cinco campos de acolhimento para identificar os guineenses que vão ser ouvidos e entrevistados", explica o secretário de Estado das comunidades.
Eleições legislativas de 18 de Novembro
Queba Banjai dise ainda que quer mais guineenses na diáspora a votar nas eleições legislativas de 18 de Novembro 2018, porque há cada vez mais cidadãos emigrados.
Até este ano,no círculo de África, só podiam votar guineenses que residissem no Senegal, Gâmbia, Cabo Verde e Guiné-Conacri, enquanto no círculo da Europa há a possibilidade de voto para os guineenses que vivem em Portugal, Espanha e França.
"Tradicionalmente os países que sempre foram recenseados e aqui em África nas eleições anteriores foi Senegal, Cabo Verde, Guiné Conacri e Gâmbia. Desta vez acrescentamos Mauritânia e Angola. Na diáspora na Europa temos Portugal, França e Espanha nos quais os guineenses sempre votaram e acrescentamos Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo", explicou Queba Banjai.
RFI
INVESTIGAÇÃO - Quem finge que trabalha é tão bem visto como o trabalhador a sério
Uma investigação de Erin Reid, da Universidade de Boston, indica que quem trabalha a 100% é tão valorizado como quem finge que trabalha.
Numa empresa altamente orientada para resultados, a cultura de trabalho é mais intensa e a disponibilidade que se espera dos seus colaboradores é maior, tanto em termos de volume de trabalho como de horas trabalhadas.
Estas exigências são transversais aos colaboradores, sendo que o ideal seria que todos contribuíssem de igual forma. Isso, no entanto, não acontece. Muitos dos funcionários, principalmente os homens, podem estar só a fazer que trabalham.
A conclusão é de Erin Reid, da Universidade de Boston, que levou a cabo uma investigação, publicada na ‘Organization Science’, onde entrevistou mais de 100 pessoas de uma empresa de consultoria e consultou os seus relatórios de performance e outros dados do âmbito dos recursos humanos.
Indica o Business Insider, com base na investigação, que existem três grupos de trabalhadores. Os primeiros são os que se dedicam a 100% (trabalham horas a mais regularmente, estão sempre disponíveis aos fins de semana e feriados, trabalham em casa sem ser pedido), que têm avaliações de desempenho excelentes e carreiras consistentes.
Os que resistem ao trabalho de forma declarada, ou seja, exigem horários mais leves (licença de maternidade/paternidade), menos deslocações, mostram que não gostam de trabalhar aos fins de semana, etc, são punidos nas avaliações.
O terceiro grupo é, no entanto, o motivador desta notícia: os que fingem que trabalham. De acordo com o estudo de Reid, 31% dos homens e 11% das mulheres conseguem os seus objetivos (trabalhar menos) sem dizer nada.
Estas pessoas não pedem fins de semana, mas marcam coisas e não podem, fazem sugestões, dão ideias, não reclamam mas nunca fazem mais do que o estritamente pedido (ou menos). No entanto, recebem avaliações tão positivas quanto as dos colegas que se dedicam a 100%.
Diz a mesma investigação que para quem ‘finge’ melhor, ou seja, gere bem a perceção que os outros fazem do seu trabalho, fazer menos não traz nenhuma consequência.
Outra das constatações do estudo é que são as mulheres quem mais pede flexibilidade de horários (gravidez, filhos), sendo estas, também, mais prejudicadas.
A ideia que Reid deixa passar, em jeito de conclusão, é que as empresas, muitas vezes dão mais valor à aparência do que ao trabalho efetivo. Isto é, uma pessoa que faz o seu trabalho sem grande alarido pode ser pior avaliada do que uma pessoa que ‘diz’ que faz e que dá muitas sugestões, dando aparência de empenho.
NAOM
Numa empresa altamente orientada para resultados, a cultura de trabalho é mais intensa e a disponibilidade que se espera dos seus colaboradores é maior, tanto em termos de volume de trabalho como de horas trabalhadas.
Estas exigências são transversais aos colaboradores, sendo que o ideal seria que todos contribuíssem de igual forma. Isso, no entanto, não acontece. Muitos dos funcionários, principalmente os homens, podem estar só a fazer que trabalham.
A conclusão é de Erin Reid, da Universidade de Boston, que levou a cabo uma investigação, publicada na ‘Organization Science’, onde entrevistou mais de 100 pessoas de uma empresa de consultoria e consultou os seus relatórios de performance e outros dados do âmbito dos recursos humanos.
Indica o Business Insider, com base na investigação, que existem três grupos de trabalhadores. Os primeiros são os que se dedicam a 100% (trabalham horas a mais regularmente, estão sempre disponíveis aos fins de semana e feriados, trabalham em casa sem ser pedido), que têm avaliações de desempenho excelentes e carreiras consistentes.
Os que resistem ao trabalho de forma declarada, ou seja, exigem horários mais leves (licença de maternidade/paternidade), menos deslocações, mostram que não gostam de trabalhar aos fins de semana, etc, são punidos nas avaliações.
O terceiro grupo é, no entanto, o motivador desta notícia: os que fingem que trabalham. De acordo com o estudo de Reid, 31% dos homens e 11% das mulheres conseguem os seus objetivos (trabalhar menos) sem dizer nada.
Estas pessoas não pedem fins de semana, mas marcam coisas e não podem, fazem sugestões, dão ideias, não reclamam mas nunca fazem mais do que o estritamente pedido (ou menos). No entanto, recebem avaliações tão positivas quanto as dos colegas que se dedicam a 100%.
Diz a mesma investigação que para quem ‘finge’ melhor, ou seja, gere bem a perceção que os outros fazem do seu trabalho, fazer menos não traz nenhuma consequência.
Outra das constatações do estudo é que são as mulheres quem mais pede flexibilidade de horários (gravidez, filhos), sendo estas, também, mais prejudicadas.
A ideia que Reid deixa passar, em jeito de conclusão, é que as empresas, muitas vezes dão mais valor à aparência do que ao trabalho efetivo. Isto é, uma pessoa que faz o seu trabalho sem grande alarido pode ser pior avaliada do que uma pessoa que ‘diz’ que faz e que dá muitas sugestões, dando aparência de empenho.
NAOM
A linda falsa vida que muitos sentem a necessidade de mostrar.
Há pessoas tão preocupadas em se mostrar bem e agradar, que acabam se perdendo de si mesmas. São tantos que vivem iludidos por espelhos de pequenas ilusões e escondidos atrás de cortinas de grandes mentiras, que com o passar do tempo, perdem a noção da realidade: já não conseguem viver sendo verdadeiros. E existe uma cobrança coletiva por baixo disso. Somos cobrados pelo sucesso alheio e incentivados a sermos iguais. Mal sabemos que, em algumas situações, por detrás de uma foto postada, quase sempre há máscaras. Quase sempre há pessoas com a alma ferida tentando se mostrar fortalecidas. Quando a pessoa se deixa seduzir pelas tentações de ego e de vaidade, acaba entregando a vida para uma viagem só de ida. Só na tela. Tentar competir com o mundo é a melhor e mais rápida maneira de ser derrotado.
Existe um enquadramento entre as redes sociais e sua fábrica de ilusões. Parece absurdo, mas, na maioria das vezes, só postamos aquilo que queremos que os outros vejam. Postamos aquilo que queremos ser (e muitas vezes não somos). A verdade nem sempre é mostrada. Poses e mais poses, filtros e mais filtros para se chegar na foto perfeita. Quantas são as vezes que, em busca de aprovação de outras pessoas, pintamos um quadro totalmente disforme da realidade. Nem sempre é o que parece, vemos pessoas que estão prestes a cair num precipício, mas querem que todos pensem o contrário. A busca doentia por “likes” transforma fulanos e fulanas em reféns de suas próprias mentiras. A postagem dos outros se torna uma provocação e é preciso se mostrar melhor. Mudar a aparência não é mais suficiente, é preciso fingir outra vida.
Na verdade, há casos em que a diferença de aparência entre a pessoa real e a pessoa mostrada na tela do computador é tão grande que, em grande parte das vezes, é algo inacreditável. São figuras distintas, quase que irreconhecíveis quando colocadas lado a lado. A sociedade se reconfigura quando se projeta uma imagem vitoriosa. Há uma aceitação maior. Há uma glorificação da figura do ser bonito, rico e perfeito. E não se enquadrar nisso é dolorido para pessoas (em sua maioria) com a autoestima abalada demais ou elevada demais. Umas de um lado, outras de outro. Paradoxos difíceis de compreender. Um sonho de consumo que faz muitos se sentirem inseguros e tristes. Um sonho de consumo que faz muitos se mostrarem alegres e bem-sucedidos. Um sonho de ser além do que as outras pessoas comuns aparentemente são. Os perfis são tão perfeitos, as pessoas tão alegres, as fotos tão bonitas, as comidas tão gostosas, as selfies mais incríveis, as festas mais chiques, os amigos tão sorridentes, as famílias tão impecáveis, empregos poderosos, romances maravilhosos, viagens inesquecíveis, as roupas mais caras: A melhor vida possível! Depois desse prazer dos diversos likes, essas ações viciam e tendem a se repetir. Quando tudo isso é verdadeiro e realmente vivemos e temos essa vida, é bom demais expor as conquistas, ostentar sucesso e trabalhar o marketing pessoal, pode fazer parte, saudavelmente, do dia a dia do vaidoso, quando é sem muitos exageros, melhor ainda. O perigo é quando muita parte do que é exibido não é real, é montado, disfarçado, é fake. Existe o risco de ser descoberto e o castelo cair. O prazer pode virar dor, a luxuria pode virar amargura, aplausos viram vaias, beleza vira vergonha e sorrisos viram choro.
É complicado pensar que atualmente os níveis de felicidade, realização e sucesso das pessoas são calculados pelo número de likes e coraçãozinhos em seu perfil. Cliques esses, muitas vezes feitos por pessoas que nem se conhecem. Fica mais difícil saber que isso também nos atinge. Essa falsa prosperidade que encontramos na vida dos outros, nós tentamos concretizar na vida da gente também e nem sempre conseguimos. A vida não nos cobra perfeição, mas a sociedade sim, os amigos sim, a família sim e, com isso, projetamos uma imagem de vencedor para agradar. Esse limite entre o real e o virtual, nos traz para uma reflexão sobre o que fazemos e o quanto ficamos invejosos sobre o que os outros fazem melhor do que nós. É como se a felicidade interior só tivesse alguma serventia se as outras pessoas vissem e curtissem. Como se a felicidade alheia fosse algo para incitar inveja.
Muitas vezes a gente se sente assim, não sendo suficiente. Sentimos inveja. Sentimos que não chegamos lá. Mas não queremos assumir e não pretendemos nos esconder. Mas, se você precisa mudar seu jeito e esconder suas verdades para caber no mundo, saiba que jamais nada disso o deixaria mais feliz. E nem mais aceito. E nem mais bonito ou bem-sucedido. Quando você se mostra grande em cima de algo que você não construiu, a queda é certa e sua pequenez será exposta algum dia. Não existe quem não precise de melhorias, sempre deve haver uma inspiração que nos guie aos acertos, mas é preciso repelir os erros, é preciso aceitar quem somos. Se a gente tiver um coração do bem, ele se abrirá e criará espaço para receber energia positiva. Somente um coração cheio de alegria e verdades pode fazer uma alma repleta de felicidade. A alma é que deve se mostrar feliz e não aquela foto maquiada da rede social. Só por isso já vale a pena a gente lutar para se mostrar como é. Não deixe que as vaidades te impeçam de andar somente pelos caminhos da verdade. Somente a verdade deve ser mostrada, mesmo que ela não te enobreça, mesmo que ela não te cresça, mesmo que ela não te coloque em palanques e palcos, não te traga prêmios e palmas. Mas, entenda que só ela importa.Só ela é nobre. Só ela interessa. A imagem verdadeira é a única coisa que a gente deve ter de melhor e mais belo a se mostrar.
provocacoesfilosoficas
sábado, 21 de julho de 2018
Presidente da República da Guiné-Bissau: Manifesto de Cidadãos Guineenses
Por que isto é importante
Em defesa do Interesse Nacional
À sua Excelência Sr. Presidente da República da Guiné-Bissau Dr. José Mário Vaz
20.07.2018
Excelência, Sr. Presidente da República, somos cidadãos guineenses, espalhados por todo o mundo, orgulhosos de sermos filhos da Guiné-Bissau, e decididos a ajudar direta ou indiretamente o nosso querido país a solucionar ou a minimizar os seus inúmeros problemas estruturais ou conjunturais, que têm bloqueado ou condicionado o seu desenvolvimento, quiçá, impedindo a melhoria das condições de vida das suas populações, volvidos 45 anos desde a proclamação da independência nacional.
Sem nenhum outro interesse ou protagonismo, que não o compromisso para com a Guiné-Bissau e a defesa do Interesse Nacional, agradecemos desde já a sua atenção e consideração pelo conteúdo deste nosso Manifesto, que esperamos, venha a merecer o seu deferimento através da sua magistratura de influência enquanto Chefe de Estado, símbolo da unidade, garante da independência nacional e da Constituição, e Comandante Supremo das Forças Armadas, tal como elencado no Nº 1 do Artigo 62º da Constituição da República.
A motivação e as razões para esta nossa iniciativa cidadã, Sr. Presidente da República, decorrem do facto de a Constituição da República da Guiné-Bissau considerar no seu Artigo 2º, os seguintes:
1 - A soberania nacional da República da Guiné-Bissau reside no povo.
2 - O povo exerce o poder político diretamente ou através dos órgãos de poder eleitos democraticamente.
Enquanto cidadãos da Guiné-Bissau, com direitos e deveres, constitucionais e legais, somos parte de um todo designado Povo e, por isso, acionistas da soberania do nosso país, exercendo a nossa ação política diretamente ou delegando-a aos órgãos de poder eleitos democraticamente, o que tem sido o caso desde as primeiras eleições gerais em 1994 consequentes da abertura ao multipartidarismo em 1991.
Excelência, Sr. Presidente da República, o desconhecimento pelo Povo, dos seus poderes constitucionais e legais, onde se incluem os seus direitos e deveres, ajudou a promover ao longo dos anos, na Guiné-Bissau, uma cultura de indiferença, com prejuízos para o Estado e, consequentemente, para as populações.
Queremos que o nosso Povo seja sensibilizado, informado, esclarecido e educado visando a sua consciencialização e, consequentemente, o seu engajamento na busca de soluções para os problemas coletivos, pois sem a dinâmica coletiva, continuaremos a enfraquecer e a perder.
É chegada a hora de a Guiné-Bissau voltar a ganhar, afirmando-se interna e externamente, como Estado, e isso não pode ser apenas uma tarefa dos políticos e dos governantes, mas sim, de todos os Guineenses, para que a união de sinergias, ainda que na divergência de pensamento, redunde em forças e motivações patrióticas, capazes de gerar entendimentos e consensos.
Com base nesta nova visão participativa e tendo em conta a evolução social por via de iniciativas apoiadas com recurso às novas tecnologias de informação e comunicação, os Guineenses, quer sejam os residentes no país, quer na diáspora, têm debatido uma infinidade de problemas da Guiné-Bissau, sobretudo nas redes sociais, com abnegação, com conhecimento de causa, demonstrando compromisso e amor para com o país.
É por via desta nova forma de os cidadãos ajudarem o país a ganhar através de uma relação de confiança e complementaridade entre governantes e governados, que dirigimos ao Sr. Presidente da República o presente Manifesto, que tem por objeto “As negociações sobre um novo Acordo de exploração conjunta com a República do Senegal, visando um novo realismo percentual face ao exagerado desequilíbrio que caraterizou a divisão de ganhos sobre os recursos petrolíferos e haliêuticos da zona comum, no anterior acordo”.
Contexto:
Há 20 anos, na sequência da disputa relativamente ao traçado da fronteira marítima com o Senegal, os dois países concluíram um acordo de exploração conjunta da área em litígio.
Pese embora saudado pela comunidade internacional, o acordo foi acolhido com pouco entusiasmo pelos guineenses e mesmo repudiado pela oposição democrática, que o considera de muito desequilibrado.
O acordo expirou e foi denunciado pelo Governo da Guiné-Bissau, impedindo desta forma a sua renovação automática, nos mesmos termos, embora a sua validade tenha sido estendida até setembro de 2018.
Atendendo que as negociações previstas com vista a um eventual novo acordo de cooperação devem iniciar no dia 25 deste mês;
Desejosos que o processo negocial não siga a mesma lógica do passado, com o risco de um desfecho também semelhante.
Convencidos de que, depois de tudo o que foi dito sobre este acordo de cooperação, as negociações que se avizinham são uma oportunidade para o Governo afirmar a sua determinação em conduzir um processo negocial transparente e de sedimentar um novo estilo de liderança, auscultando partidos políticos, a sociedade civil e especialistas nacionais nas áreas do direito, das relações internacionais, do ambiente, das pescas e dos petróleos, antes do início das negociações.
Certos de que a sociedade civil, em toda a sua configuração e especialmente a universitária, deve, numa atitude proativa, tomar a iniciativa de promover seminários ou palestras versando sobre esta matéria, o que potenciaria (I), uma mais ampla divulgação das questões em debate, (II) maior interatividade e apropriação do processo e, finalmente, (III) apoiar o governo a defender melhor os interesses do país;
Tendo conhecimento que no primeiro semestre do corrente ano de 2018, dois académicos guineenses (Professor Doutor Orlando Cristiano da Silva e Mestre Carlos Vamain) publicaram trabalhos que, pela profundidade das análises vertidas, as suas conclusões e recomendações devem ser consideradas como subsídios para tornar mais robustas as propostas que a delegação da Guiné haverá de levar para a mesa das negociações.
Por fim, convencidos de que valores humanos e científicos como o dos autores dos trabalhos acima mencionados devem ser incluídos na assessoria técnica da nossa delegação negocial.
Recomendações:
Vimos através deste Manifesto solicitar respeitosamente e de forma patriótica ao Sr. Presidente da República que:
1. Use a sua magistratura de influência no sentido do adiamento das negociações, por via da necessidade de se fazer corretamente o trabalho de casa, envolvendo as capacidades nacionais dispersas pelo mundo, atendendo a importância do assunto e a necessidade imperiosa de a Guiné-Bissau não correr o risco de voltar a perder;
2. Tome a iniciativa de promover um amplo debate nacional sobre o tema, com recurso aos órgãos de comunicação social mais abrangentes, considerando a fraca sensibilização e a pouca informação passada aos Guineenses até aqui, e a necessidade de se mobilizar todo o país para a defesa concertada do Interesse Nacional que resulte em ganhos para a Guiné-Bissau e para os Guineenses.
3. Mande disponibilizar aos guineenses informações de qualidade e fiáveis dando conta do que se passa exatamente na zona de exploração conjunta, quer a nível de levantamentos sísmicos e de prospeção, quer dos resultados de eventuais furos efetuados, dos relatórios sobre os investimentos já feitos e os a fazer, com um mapa espelhando a intervenção das companhias de petróleo e de pesca naquele espaço. Proponha e promova a adesão do país à Iniciativa Internacional da Transparência da exploração do Petróleo.
4. Promova a inserção desta matéria no Pacto de Estabilidade. Trata-se de uma matéria que não deve depender da vontade de uma qualquer maioria, mas antes, espelhar um consenso político, mas apoiado por pareceres de técnicos guineenses.
5. Apoie a criação de mecanismos para a participação da Sociedade Civil, Universidades, Centros de Investigação guineenses na preparação técnica das negociações, incluindo o desenvolvimento, duma política/estratégia para a exploração dos recursos petrolíferos e haliêuticos da zona comum.
6. Apoie o Governo na negociação da extensão de um plano de validade do acordo em vigor, e uma calendarização das negociações que tenha em conta os mecanismos de participação estabelecidos.
Agradecemos uma vez mais a atenção do Sr. Presidente da República e fazemos votos para que, em nome do Interesse Nacional, faça uso da sua magistratura de influência para que as negociações com a República do Senegal visando um novo acordo sobre a exploração da zona comum sejam adiadas pelas razões apresentadas.
Link para assinaturas:
https://secure.avaaz.org/po/petition/Presidente_da_Republica_da_GuineBissau_Manifesto_de_Cidadaos_Guineenses/
Respeitosamente,
Pelos promotores:
Maria Francisca Vaz (Zinha)
João José Silva "Huco" Monteiro
Helena Neves
Adelino Handem
Orlando Cristiano da Silva
Miguel Barros
Rui Landim
Mamadu Lamarana Bari
Maria Fernanda de Barros
Pedro da Costa
Alfredo Handem
Jamel Handem
Fernando "Didinho" Casimiro
secure.avaaz.org/po/petition
Faz sexo com colega de escritório e descobre que é a mãe
Jovem foi deixado pela progenitora quando era pequeno e criado pelo pai.
Um britânico de 22 anos envolveu-se sexualmente com uma colega de escritório e, passado pouco tempo, descobriu que a mulher era a própria mãe. O jovem foi abandonado pela progenitora quando ainda era muito pequeno – não tendo recordações dela – e foi criado pelo pai.
Ao crescer, não se falava da mãe do rapaz em casa - o pai voltou a casar e o passado ficou a ser tabu. Depois de ter tirado o curso, foi estagiar para uma empresa onde se envolveu com a mulher, que era a sua supervisora.
Depois de uma saída à noite e de terem estado os dois a conversar durante todo o tempo, acabaram por ir para casa da mulher e manter relações sexuais. A situação foi descoberta quando o jovem, que nunca é identificado, decidiu contar o sucedido ao pai.
Mostrou imagens da mulher - partilhadas nas redes sociais - e o progenitor deu-lhe a resposta que menos queria ouvir: "Ele voltou meia hora depois [de lhe ter mostrado as fotografias] e disse que tinha algo para conversar comigo. Depois, explicou que a mulher das fotos era a minha mãe. Pensei que ele estava a brincar", escreveu.
Sem saber o que fazer, escreveu a pedir conselhos à coluna sentimental do jornal The Sun.
Como conselho foi dito ao jovem para se afastar de uma relação amorosa com a mãe – "até porque o incesto é ilegal" – mas que deveria tentar perceber melhor a história do que ocorreu no passado.
cmjornal.pt
Um britânico de 22 anos envolveu-se sexualmente com uma colega de escritório e, passado pouco tempo, descobriu que a mulher era a própria mãe. O jovem foi abandonado pela progenitora quando ainda era muito pequeno – não tendo recordações dela – e foi criado pelo pai.
Ao crescer, não se falava da mãe do rapaz em casa - o pai voltou a casar e o passado ficou a ser tabu. Depois de ter tirado o curso, foi estagiar para uma empresa onde se envolveu com a mulher, que era a sua supervisora.
Depois de uma saída à noite e de terem estado os dois a conversar durante todo o tempo, acabaram por ir para casa da mulher e manter relações sexuais. A situação foi descoberta quando o jovem, que nunca é identificado, decidiu contar o sucedido ao pai.
Mostrou imagens da mulher - partilhadas nas redes sociais - e o progenitor deu-lhe a resposta que menos queria ouvir: "Ele voltou meia hora depois [de lhe ter mostrado as fotografias] e disse que tinha algo para conversar comigo. Depois, explicou que a mulher das fotos era a minha mãe. Pensei que ele estava a brincar", escreveu.
Sem saber o que fazer, escreveu a pedir conselhos à coluna sentimental do jornal The Sun.
Como conselho foi dito ao jovem para se afastar de uma relação amorosa com a mãe – "até porque o incesto é ilegal" – mas que deveria tentar perceber melhor a história do que ocorreu no passado.
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