Os 102 novos deputados da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau tomam hoje posse, numa cerimónia que vai decorrer numa unidade hoteleira de Bissau e que prevê a presença de várias entidades estrangeiras.
Entre as personalidades convidadas pelo presidente cessante da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, destacam-se o presidente do parlamento de Cabo Verde, Jorge Santos, e a deputada portuguesa Elsa Pais, que lidera o grupo parlamentar de amizade Portugal/Guiné-Bissau, e que se desloca a Bissau em representação de Ferro Rodrigues, presidente do parlamento português .
O chefe da diplomacia portuguesa, Augusto Santos Silva, que também foi convidado para a cerimónia, vai fazer-se representar pelo embaixador de Portugal em Bissau, António Alves de Carvalho.
Ansumane Sanha, chefe do gabinete de líder cessante do parlamento guineense, mas que será reconduzido no cargo, disse que algumas personalidades estrangeiras convidadas por Cipriano Cassamá não confirmaram a sua presença, mas aguarda-se que compareçam à cerimónia da posse dos 102 novos deputados, eleitos em março.
São os casos do Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, que foi convidado na qualidade de mediador da crise política guineense, proposto pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) e de Jean Kassi-Brou, presidente da comissão da CEDEAO.
Da Nigéria é esperado o ministro dos Negócios Estrangeiros, Geoffrey Onyeama, do Senegal foi convidado o líder do parlamento, mas que não estará presente, sendo representado pelo primeiro vice-presidente e da União Africana (UA) ainda não há confirmação de quem estará presente.
Internamente, foram convidados todos os deputados da legislatura cessante, o Governo em funções, os representantes do poder judicial, as autoridades religiosas e tradicionais, o corpo diplomático e as chefias militares.
O Presidente do país, José Mário Vaz, não estará na cerimónia em obediência aos procedimentos protocolares, precisaram as fontes parlamentares.
A tomada de posse dos novos deputados ao parlamento ocorre numa unidade hoteleira devido às obras de reabilitação do hemiciclo.
São esperadas 400 pessoas na cerimónia que deve começar às 10:00 (mais uma hora em Lisboa).
A Guiné-Bissau realizou eleições legislativas a 10 de março, depois de uma grave crise política iniciada em agosto de 2015 com a demissão de Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), do cargo de primeiro-ministro.
Durante a última legislatura, o parlamento esteve encerrado durante quase três anos e foram nomeados sete primeiros-ministros, um dos quais por duas vezes.
Os resultados definitivos divulgados pela Comissão Nacional de Eleições indicam que o PAIGC obteve 47 deputados, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) 27, o Partido de Renovação Social (PRS) 21, a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) cinco, e a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia elegeram um deputado, cada um.
O PAIGC, a APU-PDGB, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia realizaram um acordo, que lhes permite ter a maioria no parlamento.
O PAIGC já disse que vai indicar Domingos Simões Pereira para o cargo de primeiro-ministro e Cipriano Cassamá para continuar como presidente do parlamento guineense.
interlusofona.info
quinta-feira, 18 de abril de 2019
A Direcção do Partido da Renovação Social, propõe a substituição do nome do Deputado senhor Alberto Mbunhe Nambei, pelo senhor Eng. Serifo Jaló nos termos do número 2 do Artigo 27 do Regimento da Assembleia Nacional Popular, no cargo de 1*- secretário da mesa da ANP.
De acordo com o Regimento da Assembleias Nacional Popular vigente no País, o PRS tem a legitimidade de propor Primeiro Secretário.
Prs Bissau
Prs Bissau
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quinta-feira, abril 18, 2019
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Ministra brasileira diz que mulheres devem ser submissas aos homens
Damares Alves foi mais longe e afirmou que, no casamento, é o homem quem manda.
Numa nova declaração polémica que vai totalmente contra as conquistas e a emancipação alcançadas pelas mulheres nos últimos anos, a ministra brasileira da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, declarou que no casamento a mulher deve submeter-se ao homem.
Damares, pastora evangélica que se autodefine como "radicalmente cristã" e que falava numa audiência na Câmara dos Deputados, em Brasília, foi mais longe e afirmou que, no casamento, é o homem quem manda.
"Dentro da nossa igreja, nós entendemos que no casamento entre homem e mulher, o homem é o líder", defendeu Damares, esquivando-se de responder objetivamente a perguntas de deputadas sobre se a flexibilização da posse de armas permitida por Bolsonaro não aumentou o risco das mulheres vítimas de violência doméstica:"Isso quer dizer que a mulher tem de baixar a cabeça para o agressor, para certos homens que estão aí, não. Mas, na minha conceção cristã, no casamento a mulher deve ser submissa ao homem."
Extremista religiosa como vários outros ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro, Damares Alves tem colecionado polémicas públicas sucessivas e de grande repercussão, a que não se furta e de que até parece gostar, por causa das suas ideias pouco contemporâneas.
Entre elas a de que quem usa azul é menino e quem usa rosa é menina, numa negação da diversidade sexual, e a defesa de que os pais ensinem os filhos em casa para evitarem ser contaminados na escola com ideias que podem afastá-los da família e da igreja.
Fonte: cmjornal.pt/mundo
Numa nova declaração polémica que vai totalmente contra as conquistas e a emancipação alcançadas pelas mulheres nos últimos anos, a ministra brasileira da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, declarou que no casamento a mulher deve submeter-se ao homem.
Damares, pastora evangélica que se autodefine como "radicalmente cristã" e que falava numa audiência na Câmara dos Deputados, em Brasília, foi mais longe e afirmou que, no casamento, é o homem quem manda.
"Dentro da nossa igreja, nós entendemos que no casamento entre homem e mulher, o homem é o líder", defendeu Damares, esquivando-se de responder objetivamente a perguntas de deputadas sobre se a flexibilização da posse de armas permitida por Bolsonaro não aumentou o risco das mulheres vítimas de violência doméstica:"Isso quer dizer que a mulher tem de baixar a cabeça para o agressor, para certos homens que estão aí, não. Mas, na minha conceção cristã, no casamento a mulher deve ser submissa ao homem."
Extremista religiosa como vários outros ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro, Damares Alves tem colecionado polémicas públicas sucessivas e de grande repercussão, a que não se furta e de que até parece gostar, por causa das suas ideias pouco contemporâneas.
Entre elas a de que quem usa azul é menino e quem usa rosa é menina, numa negação da diversidade sexual, e a defesa de que os pais ensinem os filhos em casa para evitarem ser contaminados na escola com ideias que podem afastá-los da família e da igreja.
Fonte: cmjornal.pt/mundo
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quinta-feira, abril 18, 2019
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Brunei vai punir homossexualidade e adultério com morte por apedrejamento
O sultão Hassanal Bolkiah e a rainha Saleha, fotografados durante as comemorações do 50.º aniversário da chegada ao poder, em outubro de 2017
ROSLAN RAHMAN / AFP / Getty Images
Novo código penal baseado na Sharia, a lei islâmica, prevê o mesmo castigo em casos de sodomia e violação. Roubos serão punidos com amputações
As autoridades do Brunei, um pequeno estado do Sudeste Asiático com 416 mil habitantes e pouco mais do dobro da área do distrito de Lisboa, pretendem colocar em vigor um novo código penal, que prevê penas como a morte por apedrejamento em casos de sexo homossexual, adultério, sodomia e violação. Por outro lado, ladrões condenados pela primeira vez terão a mão direita amputada e, em caso de reincidência, o pé esquerdo. As penas serão “testemunhadas por um grupo de muçulmanos”.
As alterações legais foram anunciadas no site da Procuradoria-Geral do país, informou a Amnistia Internacional, e entrarão em vigor na quarta-feira. Estas punições constam do código penal que o país apresentou em 2014 e que é baseado na Sharia, a lei islâmica – o Brunei pode assim ser o primeiro país do Sudeste Asiático a adotar a componente criminal da lei a nível nacional. Até agora, a homossexualidade era punida com prisão até 10 anos.
Um porta-voz do Ministério de Assuntos Religiosos do Brunei afirmou que o sultão e primeiro-ministro do país, Hassanal Bolkiah – presença frequente nas listas de homens mais ricos do mundo –, deve fazer um anúncio na quarta-feira sobre estas alterações legislativas. "Somente após esse evento saberemos a data de implementação das novas leis. De momento, estamos preparados para impor a amputação por roubo", disse o porta-voz, questionado pela agência AFP. As leis só serão aplicadas aos muçulmanos, cerca de dois terços da população.
A intenção de adotar a Sharia foi revelada em 2014 pelo sultão, com o objetivo de reforçar a influência do islão na monarquia, onde a venda pública de bebidas alcoólicas é proibida. Foi então indicado que haveria três estágios para estas mudanças legais: o primeiro implementou penas de prisão para a gravidez fora do casamento ou a falta à reza de sexta-feira. Críticas de organizações de direitos humanos pressionaram as autoridades do Brunei, que suspenderam a segunda parte deste pacote legislativo.
Phil Robertson, da Human Rights Watch, alerta que a entrada em vigor da lei "levará rapidamente o país à condição de pária dos direitos humanos aos olhos de investidores estrangeiros, turistas e agências internacionais”. “Se este plano avançar, haverá todos os motivos para acreditar que o movimento global de boicote ao Brunei irá recomeçar”, conclui.
Fonte: expresso.pt
ROSLAN RAHMAN / AFP / Getty Images
Novo código penal baseado na Sharia, a lei islâmica, prevê o mesmo castigo em casos de sodomia e violação. Roubos serão punidos com amputações
As autoridades do Brunei, um pequeno estado do Sudeste Asiático com 416 mil habitantes e pouco mais do dobro da área do distrito de Lisboa, pretendem colocar em vigor um novo código penal, que prevê penas como a morte por apedrejamento em casos de sexo homossexual, adultério, sodomia e violação. Por outro lado, ladrões condenados pela primeira vez terão a mão direita amputada e, em caso de reincidência, o pé esquerdo. As penas serão “testemunhadas por um grupo de muçulmanos”.
As alterações legais foram anunciadas no site da Procuradoria-Geral do país, informou a Amnistia Internacional, e entrarão em vigor na quarta-feira. Estas punições constam do código penal que o país apresentou em 2014 e que é baseado na Sharia, a lei islâmica – o Brunei pode assim ser o primeiro país do Sudeste Asiático a adotar a componente criminal da lei a nível nacional. Até agora, a homossexualidade era punida com prisão até 10 anos.
Um porta-voz do Ministério de Assuntos Religiosos do Brunei afirmou que o sultão e primeiro-ministro do país, Hassanal Bolkiah – presença frequente nas listas de homens mais ricos do mundo –, deve fazer um anúncio na quarta-feira sobre estas alterações legislativas. "Somente após esse evento saberemos a data de implementação das novas leis. De momento, estamos preparados para impor a amputação por roubo", disse o porta-voz, questionado pela agência AFP. As leis só serão aplicadas aos muçulmanos, cerca de dois terços da população.
A intenção de adotar a Sharia foi revelada em 2014 pelo sultão, com o objetivo de reforçar a influência do islão na monarquia, onde a venda pública de bebidas alcoólicas é proibida. Foi então indicado que haveria três estágios para estas mudanças legais: o primeiro implementou penas de prisão para a gravidez fora do casamento ou a falta à reza de sexta-feira. Críticas de organizações de direitos humanos pressionaram as autoridades do Brunei, que suspenderam a segunda parte deste pacote legislativo.
Phil Robertson, da Human Rights Watch, alerta que a entrada em vigor da lei "levará rapidamente o país à condição de pária dos direitos humanos aos olhos de investidores estrangeiros, turistas e agências internacionais”. “Se este plano avançar, haverá todos os motivos para acreditar que o movimento global de boicote ao Brunei irá recomeçar”, conclui.
Fonte: expresso.pt
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quinta-feira, abril 18, 2019
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Cinco motivos para dormir sem almofada
O conceito de usar almofada para dormir surgiu há quase 9.000 anos na antiga Mesopotâmia, quando as pessoas usavam blocos de pedra para manter a cabeça erguida enquanto dormiam.
Por sua vez, os antigos egípcios tinham a crença de que era importante repousar a cabeça na pedra para manter os ouvidos, boca e nariz distantes dos insetos. Já os chineses utilizavam almofadas de cerâmica, pedra ou madeira, e os gregos e romanos optavam por almofadas de tecido cheios de plumas ou palha.
Nos dias de hoje, as almofadas são consideradas fundamentais em qualquer cama, seja em casa ou num hotel.
No entanto, há quem defenda que não usar almofada apresenta inúmeras benefícios para a saúde.
Apresentamos-lhes cinco vantagens de dormir ‘colado’ ao colchão:
1. Previne o acne
Dormir sem almofada ajuda a minimizar o aparecimento de acne. Isso acontece porque, quando usamos almofada, geralmente apoiamos o rosto num canto, e o acne é frequentemente causado por fronhas sujas que acumulam grandes quantidades de pó e bactérias.
2. Previne o aparecimento de rugas
As rugas podem surgir devido à pressão por dormimos de barriga para baixo. Está comprovado que as pessoas que não usam almofadas para dormir possuem um menor risco de desenvolver rugas no rosto.
3. Evita dor nas costas
Dormir sem almofada é o melhor remédio para prevenir e tratar dores nas costas. Os médicos recomendam dormir de barriga para cima para deixar a coluna descansar seguindo assim a curva natural do corpo.
4. Alinha os ossos
Acredita-se que dormir sem almofada ajuda a alongar e a normalizar a estrutura óssea do corpo humano.
5. Previne dores no pescoço
A almofada é a causa principal das dores no pescoço e costas. Isso porque a maioria das pessoas adota uma posição inadequada, que a longo prazo pode produzir danos nos nervos do corpo, e resulta ainda num sono pouco reparador.
NAOM
Por sua vez, os antigos egípcios tinham a crença de que era importante repousar a cabeça na pedra para manter os ouvidos, boca e nariz distantes dos insetos. Já os chineses utilizavam almofadas de cerâmica, pedra ou madeira, e os gregos e romanos optavam por almofadas de tecido cheios de plumas ou palha.
Nos dias de hoje, as almofadas são consideradas fundamentais em qualquer cama, seja em casa ou num hotel.
No entanto, há quem defenda que não usar almofada apresenta inúmeras benefícios para a saúde.
Apresentamos-lhes cinco vantagens de dormir ‘colado’ ao colchão:
1. Previne o acne
Dormir sem almofada ajuda a minimizar o aparecimento de acne. Isso acontece porque, quando usamos almofada, geralmente apoiamos o rosto num canto, e o acne é frequentemente causado por fronhas sujas que acumulam grandes quantidades de pó e bactérias.
2. Previne o aparecimento de rugas
As rugas podem surgir devido à pressão por dormimos de barriga para baixo. Está comprovado que as pessoas que não usam almofadas para dormir possuem um menor risco de desenvolver rugas no rosto.
3. Evita dor nas costas
Dormir sem almofada é o melhor remédio para prevenir e tratar dores nas costas. Os médicos recomendam dormir de barriga para cima para deixar a coluna descansar seguindo assim a curva natural do corpo.
4. Alinha os ossos
Acredita-se que dormir sem almofada ajuda a alongar e a normalizar a estrutura óssea do corpo humano.
5. Previne dores no pescoço
A almofada é a causa principal das dores no pescoço e costas. Isso porque a maioria das pessoas adota uma posição inadequada, que a longo prazo pode produzir danos nos nervos do corpo, e resulta ainda num sono pouco reparador.
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quinta-feira, abril 18, 2019
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LISTA - '100 mais influentes' da revista Time junta Bolsonaro, Trump e Salvini
A tradicional lista de pessoas mais influentes do mundo foi divulgada esta quarta-feira.
A revista norte-americana divulgou esta quarta-feira a sua tradicional lista das '100 pessoas mais influentes do mundo' e na categoria de líderes é possível começar por observar a presença dos presidentes brasileiro e norte-americano, Jair Bolsonaro e Donald Trump, lado a lado com o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, bem como com o presidente chinês Xi Jinping ou o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador.
Nos chefes de governo, os 'mais influentes do mundo' são Jacinda Ardern, a primeira-ministra neozelandesa, Matteo Salvini, o primeiro-ministro italiano, e Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelita.
Mas a lista de líderes também aposta na política no feminino, com a primeira mulher a ser eleita presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e a mulher mais nova a ser eleita para o Congresso norte-americano, Alexandria Ocasio-Cortez.
Este é o 16.º ano em que a lista das 100 pessoas mais influentes do mundo é lançada, este é o primeiro ano em que sai com os novos donos da revista, Marc and Lynne Benioff.
A lista é sempre uma mistura eclética de figuras públicas, atletas, empreendedores e figuras políticas, não tem ordem definida e nas outras categorias é possível encontrar por exemplo a ex-primeira dama norte-americana, Michelle Obama, o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, as cantoras Lady Gaga e Taylor Swift ou o jogador de futebol egípcio Mohamed Salah.
Veja a lista completa aqui.
NAOM
A revista norte-americana divulgou esta quarta-feira a sua tradicional lista das '100 pessoas mais influentes do mundo' e na categoria de líderes é possível começar por observar a presença dos presidentes brasileiro e norte-americano, Jair Bolsonaro e Donald Trump, lado a lado com o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, bem como com o presidente chinês Xi Jinping ou o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador.
Nos chefes de governo, os 'mais influentes do mundo' são Jacinda Ardern, a primeira-ministra neozelandesa, Matteo Salvini, o primeiro-ministro italiano, e Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelita.
Mas a lista de líderes também aposta na política no feminino, com a primeira mulher a ser eleita presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e a mulher mais nova a ser eleita para o Congresso norte-americano, Alexandria Ocasio-Cortez.
Este é o 16.º ano em que a lista das 100 pessoas mais influentes do mundo é lançada, este é o primeiro ano em que sai com os novos donos da revista, Marc and Lynne Benioff.
A lista é sempre uma mistura eclética de figuras públicas, atletas, empreendedores e figuras políticas, não tem ordem definida e nas outras categorias é possível encontrar por exemplo a ex-primeira dama norte-americana, Michelle Obama, o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, as cantoras Lady Gaga e Taylor Swift ou o jogador de futebol egípcio Mohamed Salah.
Veja a lista completa aqui.
NAOM
Jorge Santos na investidura da Assembleia Popular da Guiné-Bissau
O Presidente da Assembleia Nacional e Assembleia Parlamentar da CPLP, deslocou-se hoje a República da Guiné-Bissau, onde a convite do seu homólogo, assistirá à cerimónia de investidura dos novos deputados nacionais, na sequência das recentes eleições legislativas.
Jorge Santos, manifestou o seu agrado pelo convite formulado por Cipriano Cassamá, mas sobretudo pelo desfecho favorável do escrutínio, que a seu ver: “É o culminar do processo de pacificação, normalização política e evolução positiva do sistema naquele país” - afirmou.
Sabe-se que nesta deslocação às terras bissau-guineenses, estão previstos também encontros com os líderes dos partidos políticos e: “Pretendemos também demonstrar a nossa satisfação e lançar as bases da consolidação da cooperação entre os Parlamentos dos dois países – concluiu
O Presidente da Assembleia Nacional e Assembleia Parlamentar da CPLP, regressará ao país na próxima sexta-feira, dia 19 de Abril.
Fonte: PAN
Rádio Jovem Bissau
Jorge Santos, manifestou o seu agrado pelo convite formulado por Cipriano Cassamá, mas sobretudo pelo desfecho favorável do escrutínio, que a seu ver: “É o culminar do processo de pacificação, normalização política e evolução positiva do sistema naquele país” - afirmou.
Sabe-se que nesta deslocação às terras bissau-guineenses, estão previstos também encontros com os líderes dos partidos políticos e: “Pretendemos também demonstrar a nossa satisfação e lançar as bases da consolidação da cooperação entre os Parlamentos dos dois países – concluiu
O Presidente da Assembleia Nacional e Assembleia Parlamentar da CPLP, regressará ao país na próxima sexta-feira, dia 19 de Abril.
Fonte: PAN
Rádio Jovem Bissau
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quinta-feira, abril 18, 2019
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PM ARISTIDES GOMES PEDE PACIÊNCIA AOS SINDICATOS E PROMETE PAGAR SALÁRIOS ESTA SEMANA
O Primeiro-ministro, Aristides Gomes, pediu esta tarde, 17 de abril de 2019, paciência aos sindicatos de professores e da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné – Central Sindical (UNTG – CS), dado que o governo tem tentado honrar os acordos rubricados com as organizações sindicais. Por outro lado informou que estão em curso deligências para que o pagamento dos salários possa decorrer ainda esta semana.
O chefe do executivo falava aos jornalistas para eslarecer a demora do pagamento dos salários de março aos funcionários públicos, à margem da cerimónia da entrega ao FISCAP do patrulheiro adquirido pelo governo.
Ainda sobre a ameaça da paralisação da função pública feita pela maior central sindical guineense (UNTG) se o governo não pagar os salários de março último, Aristides Gomes pediu paciência aos sindicalistas, tendo adiantado neste particular que “há algumas dificuldades que devem ser tidas em conta na apreciação global do país, sobretudo relativamente aos esforços feitos em pouco espaço de tempo pelo governo”.
Informou na ocasião que está em curso o processo de pagamento dos salários de março aos funcionários públicos. Segundo a sua explicação, isso deve acontecer ainda esta semana.
Relativamente à situação dos professores, o Primeiro-ministro disse que estão a ser feitas diligências de médio e longo prazo para a valorização dos professores e dos sistemas de educação e ensino. Admitiu que existem dividas dos anos anteriores com os funcionários públicos, particularmente a classe docente.
“Quero dirigir esta mensagem aos professores. Há grandes perspetivas de desenvolvimento nacional e que irão incidir na valorização dos recursos humanos, a curto prazo. O governo eleito terá condições para fazer grandes reformas no sistema do ensino com apoio das instituições financeiras internacionais, particularmente do Banco Mundial”, enfatizou.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
O chefe do executivo falava aos jornalistas para eslarecer a demora do pagamento dos salários de março aos funcionários públicos, à margem da cerimónia da entrega ao FISCAP do patrulheiro adquirido pelo governo.
Ainda sobre a ameaça da paralisação da função pública feita pela maior central sindical guineense (UNTG) se o governo não pagar os salários de março último, Aristides Gomes pediu paciência aos sindicalistas, tendo adiantado neste particular que “há algumas dificuldades que devem ser tidas em conta na apreciação global do país, sobretudo relativamente aos esforços feitos em pouco espaço de tempo pelo governo”.
Informou na ocasião que está em curso o processo de pagamento dos salários de março aos funcionários públicos. Segundo a sua explicação, isso deve acontecer ainda esta semana.
Relativamente à situação dos professores, o Primeiro-ministro disse que estão a ser feitas diligências de médio e longo prazo para a valorização dos professores e dos sistemas de educação e ensino. Admitiu que existem dividas dos anos anteriores com os funcionários públicos, particularmente a classe docente.
“Quero dirigir esta mensagem aos professores. Há grandes perspetivas de desenvolvimento nacional e que irão incidir na valorização dos recursos humanos, a curto prazo. O governo eleito terá condições para fazer grandes reformas no sistema do ensino com apoio das instituições financeiras internacionais, particularmente do Banco Mundial”, enfatizou.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
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quinta-feira, abril 18, 2019
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CERIMÓNIA DE POSSE - DEPUTADOS X LEGISLATURA
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quinta-feira, abril 18, 2019
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O fortalecimento da proteção e soluções para refugiados e pessoas em busca de asilo na áfrica ocidental é fundamental para a resposta aos fluxos populacionais mistos, dizem a CEDEAO e o ACNUR
Uyo, Nigéria, 16 de abril de 2019. A Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), o ACNUR, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados e as partes interessadas discutiram a situação dos fluxos populacionais mistos na África Ocidental e as medidas para assegurar a proteção de refugiados, as pessoas em busca de asilo e outras pessoas com necessidades específicas que fazem parte desses fluxos.
Ao abrir o retiro de dois dias dos Embaixadores da CEDEAO, a Comissária para Assuntos Sociais e Género da CEDEAO, Dr.ª Siga Fatima Jagne, representando o Presidente da Comissão da CEDEAO, sublinhou o imperativo de um ambiente propício para “encorajar os jovens a se envolverem em atividades significativas que proporcionarão autoemprego“.
De acordo com a Dr.ª Jagne, isto invoca “o desenvolvimento de quadros legais específicos regionais e por país, advocacia e sensibilização de alto nível para a implementação dos quadros de proteção existentes e a melhoria do ambiente de proteção geral no espaço da CEDEAO”.
Ao salientar a necessidade de alavancar a experiência, as práticas e os interesses dos Estados-Membros para criar vias para enfrentar os desafios identificados, a comissária acrescentou que “é um apelo oportuno, dados os desafios que enfrentamos em relação ao movimento dos nossos cidadãos para a Europa e outras latitudes em busca do que eles consideram ser o Velo de Ouro”.
“A migração mista é um fenómeno complexo devido à multiplicidade de fatores que impulsionam os movimentos e as diferentes necessidades e perfis das pessoas envolvidas”, disse Liz Ahua, Representante Regional do ACNUR para a África Ocidental. “As pessoas estão usando as mesmas rotas e modos de transporte para viajar, mas se mudando por diferentes razões“, disse ela.
“Nunca, na relação entre a CEDEAO e o ACNUR, fomos confrontados por desafios tão imensos e diversos como as crises crescentes, que em todos os aspetos são diferentes de tudo o que vimos antes”, disse Liz Ahua. “A parceria já produziu resultados importantes, em particular no sentido de erradicar apatrídia na região”, disse ela, acrescentando que “a colaboração é fundamental para aumentar a consciencialização e aumentar a proteção de refugiados, pessoas em busca de asilo, apátridos, vítimas de tráfico e pessoas com necessidades específicas enquanto se deslocam dentro da região”.
Espera-se que o atual quadro de cooperação, que está ancorado em três Memorandos de Entendimento (MoE) com a Comissão da CEDEAO, o Parlamento e o Tribunal de Justiça da CEDEAO, que também estão presentes no retiro, seja fortalecido à medida que os Embaixadores fazem o balanço dos progressos realizados, desafios e moldar a resposta a fluxos mistos na África Ocidental.
“O Pacto Global sobre Refugiados e a Estrutura Abrangente de Resposta a Refugiados (CRRF/EARR) estão proporcionando novas formas de trabalhar para soluções duradouras para os deslocados à força”, disse Ahua, destacando o compromisso constante da CEDEAO com os refugiados e pessoas de interesse.
O Representante Permanente da Nigéria junto da CEDEAO e Presidente do Comité de Representantes Permanentes, Embaixador Babatunde Nurudeen, sublinhou que os fluxos mistos na região resultam de convulsões sociopolíticas, que incluem, entre outros, refugiados, pessoas em busca de asilo, migrantes económicos, menores desacompanhados, migrantes ambientais, pessoas contrabandeadas, vítimas de tráfico.
O embaixador Nurudeen enfatizou que o retiro oferece uma oportunidade para traçar estratégias e soluções duradouras para mitigar as consequências do deslocamento forçado.
“As questões de apatrídia, proteção de refugiados, deslocamentos forçados e fluxos mistos apresentam desafios transversais, que devemos reconhecer para identificar e operacionalizar soluções duradouras”, disse Frantz Celestin, Chefe da Missão da OIM, a Agência de Migração da ONU. Ele enfatizou a centralidade da proteção, esta que reafirma que “a proteção de todos os indivíduos e comunidades afetados e em risco deve orientar a tomada de decisões e resposta”.
“A OIM continuará a apoiar o ACNUR, ao consagrar o componente de proteção em toda a nossa programação, especialmente em um momento em que o deslocamento súbito e em massa traz desafios compostos para a dignidade e o bem-estar das pessoas em movimento“, acrescentou.
Representando o governador do estado de Akwa Ibom, o Secretário do Governo Estadual, Dr. Emmanuel Ekuwem, disse que “os governos devem implementar políticas para desencorajar nossos jovens a correr riscos desnecessários, na esperança de garantir um futuro económico melhor em outro lugar”, ao defender que os fatores que causam o deslocamento devem ser abordados de forma holística.
Ao final do retiro, os participantes também emitiram recomendações para fortalecer o compromisso de combater a apatrídia e encontrar soluções duradouras para o deslocamento forçado na região.
Fonte: ecowas.int
Ao abrir o retiro de dois dias dos Embaixadores da CEDEAO, a Comissária para Assuntos Sociais e Género da CEDEAO, Dr.ª Siga Fatima Jagne, representando o Presidente da Comissão da CEDEAO, sublinhou o imperativo de um ambiente propício para “encorajar os jovens a se envolverem em atividades significativas que proporcionarão autoemprego“.
De acordo com a Dr.ª Jagne, isto invoca “o desenvolvimento de quadros legais específicos regionais e por país, advocacia e sensibilização de alto nível para a implementação dos quadros de proteção existentes e a melhoria do ambiente de proteção geral no espaço da CEDEAO”.
Ao salientar a necessidade de alavancar a experiência, as práticas e os interesses dos Estados-Membros para criar vias para enfrentar os desafios identificados, a comissária acrescentou que “é um apelo oportuno, dados os desafios que enfrentamos em relação ao movimento dos nossos cidadãos para a Europa e outras latitudes em busca do que eles consideram ser o Velo de Ouro”.
Group photograph of all participants
Ambassadors group photo
“A migração mista é um fenómeno complexo devido à multiplicidade de fatores que impulsionam os movimentos e as diferentes necessidades e perfis das pessoas envolvidas”, disse Liz Ahua, Representante Regional do ACNUR para a África Ocidental. “As pessoas estão usando as mesmas rotas e modos de transporte para viajar, mas se mudando por diferentes razões“, disse ela.
“Nunca, na relação entre a CEDEAO e o ACNUR, fomos confrontados por desafios tão imensos e diversos como as crises crescentes, que em todos os aspetos são diferentes de tudo o que vimos antes”, disse Liz Ahua. “A parceria já produziu resultados importantes, em particular no sentido de erradicar apatrídia na região”, disse ela, acrescentando que “a colaboração é fundamental para aumentar a consciencialização e aumentar a proteção de refugiados, pessoas em busca de asilo, apátridos, vítimas de tráfico e pessoas com necessidades específicas enquanto se deslocam dentro da região”.
Espera-se que o atual quadro de cooperação, que está ancorado em três Memorandos de Entendimento (MoE) com a Comissão da CEDEAO, o Parlamento e o Tribunal de Justiça da CEDEAO, que também estão presentes no retiro, seja fortalecido à medida que os Embaixadores fazem o balanço dos progressos realizados, desafios e moldar a resposta a fluxos mistos na África Ocidental.
“O Pacto Global sobre Refugiados e a Estrutura Abrangente de Resposta a Refugiados (CRRF/EARR) estão proporcionando novas formas de trabalhar para soluções duradouras para os deslocados à força”, disse Ahua, destacando o compromisso constante da CEDEAO com os refugiados e pessoas de interesse.
O Representante Permanente da Nigéria junto da CEDEAO e Presidente do Comité de Representantes Permanentes, Embaixador Babatunde Nurudeen, sublinhou que os fluxos mistos na região resultam de convulsões sociopolíticas, que incluem, entre outros, refugiados, pessoas em busca de asilo, migrantes económicos, menores desacompanhados, migrantes ambientais, pessoas contrabandeadas, vítimas de tráfico.
O embaixador Nurudeen enfatizou que o retiro oferece uma oportunidade para traçar estratégias e soluções duradouras para mitigar as consequências do deslocamento forçado.
“As questões de apatrídia, proteção de refugiados, deslocamentos forçados e fluxos mistos apresentam desafios transversais, que devemos reconhecer para identificar e operacionalizar soluções duradouras”, disse Frantz Celestin, Chefe da Missão da OIM, a Agência de Migração da ONU. Ele enfatizou a centralidade da proteção, esta que reafirma que “a proteção de todos os indivíduos e comunidades afetados e em risco deve orientar a tomada de decisões e resposta”.
“A OIM continuará a apoiar o ACNUR, ao consagrar o componente de proteção em toda a nossa programação, especialmente em um momento em que o deslocamento súbito e em massa traz desafios compostos para a dignidade e o bem-estar das pessoas em movimento“, acrescentou.
Representando o governador do estado de Akwa Ibom, o Secretário do Governo Estadual, Dr. Emmanuel Ekuwem, disse que “os governos devem implementar políticas para desencorajar nossos jovens a correr riscos desnecessários, na esperança de garantir um futuro económico melhor em outro lugar”, ao defender que os fatores que causam o deslocamento devem ser abordados de forma holística.
Ao final do retiro, os participantes também emitiram recomendações para fortalecer o compromisso de combater a apatrídia e encontrar soluções duradouras para o deslocamento forçado na região.
Fonte: ecowas.int
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quinta-feira, abril 18, 2019
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quarta-feira, 17 de abril de 2019
Governo da Guiné-Bissau compra novo patrulheiro para combater "sem tréguas" pesca ilegal
O Governo da Guiné-Bissau entregou hoje ao Fiscap, entidade de fiscalização e controlo das atividades de pesca guineense, um novo patrulheiro com o objetivo de combater "sem tréguas" a pesca ilegal, que afeta a economia do país.
"Ao decidir adquirir mais um patrulheiro, o Governo apoiado financeiramente pela União Europeia visa reforçar a capacidade naval do Fiscap e outras estruturas intervenientes no sistema de fiscalização marítima de modo a combater sem tréguas a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, impondo a lei e a ordem nos nossos mares", afirmou a ministra das Pescas, Adiatu Nandigna.
A ministra falava na cerimónia de entrega do patrulheiro, no valor de 867 mil euros, construído por uma empresa espanhola com o fundo de apoio setorial do Acordo de Pesca entre a Guiné-Bissau e a União Europeia.
"Os recursos haliêuticos que se encontram nas águas marítimas nacionais são património comum de todos os guineenses e devem servir em primeiro lugar para satisfazer as necessidades nutricionais e económicas das nossas populações", afirmou a ministra, salientando que a pesca é uma atividade capaz de proporcionar o crescimento da economia do país.
A ministra das Pescas sublinhou que a pesca ilegal é um mal que afeta toda a sub-região e que tem consequências económicas graves, nomeadamente a perda de receitas para as finanças públicas, concorrência desleal para os armadores que operam legalmente, empobrecimento das comunidades piscatórias e danos ecológicos.
"Temos de reformular as condições de acesso aos recursos haliêuticos de maneira a domiciliar e integrar as pescas e todas as atividades conexas na economia nacional", disse.
Na cerimónia, que decorreu no porto de Bissau, participaram vários ministros e os embaixadores de Portugal e de Espanha.
ojogo.pt
"Ao decidir adquirir mais um patrulheiro, o Governo apoiado financeiramente pela União Europeia visa reforçar a capacidade naval do Fiscap e outras estruturas intervenientes no sistema de fiscalização marítima de modo a combater sem tréguas a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, impondo a lei e a ordem nos nossos mares", afirmou a ministra das Pescas, Adiatu Nandigna.
A ministra falava na cerimónia de entrega do patrulheiro, no valor de 867 mil euros, construído por uma empresa espanhola com o fundo de apoio setorial do Acordo de Pesca entre a Guiné-Bissau e a União Europeia.
"Os recursos haliêuticos que se encontram nas águas marítimas nacionais são património comum de todos os guineenses e devem servir em primeiro lugar para satisfazer as necessidades nutricionais e económicas das nossas populações", afirmou a ministra, salientando que a pesca é uma atividade capaz de proporcionar o crescimento da economia do país.
A ministra das Pescas sublinhou que a pesca ilegal é um mal que afeta toda a sub-região e que tem consequências económicas graves, nomeadamente a perda de receitas para as finanças públicas, concorrência desleal para os armadores que operam legalmente, empobrecimento das comunidades piscatórias e danos ecológicos.
"Temos de reformular as condições de acesso aos recursos haliêuticos de maneira a domiciliar e integrar as pescas e todas as atividades conexas na economia nacional", disse.
Na cerimónia, que decorreu no porto de Bissau, participaram vários ministros e os embaixadores de Portugal e de Espanha.
ojogo.pt
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Pescas - Novos candidatos à Observadores marítimos recebem certificados de formação
Bissau, 17 Abr 19(ANG) – Mais de 50 novos candidatos à Observadores de Pesca receberam hoje os seus certificados de frequência do curso de três meses, decorrido entre Janeiro e Abril do ano em curso.
Ao presidir a cerimónia da entrega de certificados aos recém formados, a ministra da Pesca afirmou que a formaçao dos recursos humanos da administração bem como dos intervenientes privados é um dos eixos fundamentais da estratégia de desenvolvimento do sector das pescas, aprovada em 2015 e válida até 2020.
Maria Adiatu Nandigna sublinhou que, com a referida formaçao, pretende-se qualificar, valorizar e elevar o nível de conhecimento técnico e científico de mulheres e homens que laboram no sector, de modo a conferi-los dinamismo e a competitividade, que considera vectores indispensáveis para a promoção do seu crescimento.
“A cerimónia de entrega de certificados aos recém-formados está revestida de uma importância singular na justa medida em que os formandos vão receber o atestado do curso, o que significa que venceram a primeira etapa”, afirmou.
Declarou que o desafio está para frente e consistirá em por em evidência os conhecimentos adquiridos, de modo a contribuir para o controlo das recursos haliêuticos do país, que é o património colectivo do povo guineense, e que deve ser explorado de maneira responsável e sustentável, a fim de deixarmos um legado à geração vindoura.
“Um outro objectivo preconizado com a presente formaçao dos candidatos à Observadores de Pesca é, indubitavelmente, preparar a reforma do corpo dos observadores que precisa ser rejuvenescido”, sublinhou.
Adiatu Nandigna afirmou que a maior parte desse pessoal se encontra na faixa etária acima dos 50 anos , e que vê a sua condição física agravada por doenças prematuras intrínsecas ou indubitavelmente ligadas ao trabalho do mar.
“É exactamente nessa prespectiva que o Ministério das Pescas, através da Direcçao Geral de Formaçao e Apoio ao Desenvolvimento programou e realizou, com o recurso ao fundo de apoio sectorial do Acordo de Pesca Guiné-Bissau/União Europeia, esta segunda sessão de formaçao destinada aos futuros Observadores de Pesca, à semelhança do que fez em Novembro de 2015.
ANG/AC//SG
Ao presidir a cerimónia da entrega de certificados aos recém formados, a ministra da Pesca afirmou que a formaçao dos recursos humanos da administração bem como dos intervenientes privados é um dos eixos fundamentais da estratégia de desenvolvimento do sector das pescas, aprovada em 2015 e válida até 2020.
Maria Adiatu Nandigna sublinhou que, com a referida formaçao, pretende-se qualificar, valorizar e elevar o nível de conhecimento técnico e científico de mulheres e homens que laboram no sector, de modo a conferi-los dinamismo e a competitividade, que considera vectores indispensáveis para a promoção do seu crescimento.
“A cerimónia de entrega de certificados aos recém-formados está revestida de uma importância singular na justa medida em que os formandos vão receber o atestado do curso, o que significa que venceram a primeira etapa”, afirmou.
Declarou que o desafio está para frente e consistirá em por em evidência os conhecimentos adquiridos, de modo a contribuir para o controlo das recursos haliêuticos do país, que é o património colectivo do povo guineense, e que deve ser explorado de maneira responsável e sustentável, a fim de deixarmos um legado à geração vindoura.
“Um outro objectivo preconizado com a presente formaçao dos candidatos à Observadores de Pesca é, indubitavelmente, preparar a reforma do corpo dos observadores que precisa ser rejuvenescido”, sublinhou.
Adiatu Nandigna afirmou que a maior parte desse pessoal se encontra na faixa etária acima dos 50 anos , e que vê a sua condição física agravada por doenças prematuras intrínsecas ou indubitavelmente ligadas ao trabalho do mar.
“É exactamente nessa prespectiva que o Ministério das Pescas, através da Direcçao Geral de Formaçao e Apoio ao Desenvolvimento programou e realizou, com o recurso ao fundo de apoio sectorial do Acordo de Pesca Guiné-Bissau/União Europeia, esta segunda sessão de formaçao destinada aos futuros Observadores de Pesca, à semelhança do que fez em Novembro de 2015.
ANG/AC//SG
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Francisca Vaz defende realização da Conferência de Reconciliação Nacional antes das eleições presidenciais
Bissau, 17 abr 19 (ANG) – A Coordenadora da Comissão das Mulheres Facilitadoras do Diálogo, Francisca Vaz defende a realização da Conferência de Reconciliação Nacional antes das eleições presidenciais, onde deverão sair grandes linhas de orientações para a estabilidade do país.
Francisca Vaz falava esta quarta-feira após o encontro com o Presidente da República José Mário Vaz, disse que pediram ao presidente Vaz à marcar a data para realização da referida conferência.
“Comecemos a pensar que também é salutar fazer o nosso conselho. O Conselho Nacional da Organização da Conferência de Reconciliação Nacional, por isso, viemos pedir ao Presidente e pensamos que em breve vai anunciar a data para realização do evento”, revelou Francisca Vaz.
Disse, por outro lado, que as mulheres facilitadoras estão satisfeitas com os resultados das eleições e com a legislatura que vai começar quinta-feira, justificando que o veredicto do povo é claro e exige à todos os autores e partidos políticos que sejam dialogantes entre eles para que encontrem sempre o consenso nacional para grandes questões do país.
ANG/DMG/AC//SG
Francisca Vaz falava esta quarta-feira após o encontro com o Presidente da República José Mário Vaz, disse que pediram ao presidente Vaz à marcar a data para realização da referida conferência.
“Comecemos a pensar que também é salutar fazer o nosso conselho. O Conselho Nacional da Organização da Conferência de Reconciliação Nacional, por isso, viemos pedir ao Presidente e pensamos que em breve vai anunciar a data para realização do evento”, revelou Francisca Vaz.
Disse, por outro lado, que as mulheres facilitadoras estão satisfeitas com os resultados das eleições e com a legislatura que vai começar quinta-feira, justificando que o veredicto do povo é claro e exige à todos os autores e partidos políticos que sejam dialogantes entre eles para que encontrem sempre o consenso nacional para grandes questões do país.
ANG/DMG/AC//SG
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quarta-feira, abril 17, 2019
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EFFECTIVE INTERVENTION APRESENTA RESULTADOS DE AVALIAÇÃO FINAL ÀS APRENDIZAGENS DAS CRIANÇAS
A ONG Effective Intervention apresentou publicamente, esta quarta-feira, (17 de Abril) os resultados da avaliação final às aprendizagens das crianças envolvidas no projecto de educação designado “ aumentar a aprendizagem no ensino primário” implementado nas regiões de Quinara e Tombali durante quatro anos.
O projecto designado “ aumentar a aprendizagem no ensino primário” é um programa educacional do ensino básico elementar e as crianças abrangidas tiveram acesso a um ano de pré-escolar e ao 1º, 2º e 3º do ensino básico elementar trabalhando diariamente todas as áreas do currículo da Guiné-Bissau.
A margem do trabalho a coordenadora de pesquisa da efective Illa Fazio afirmou que o estudo revela uma situação triste por maioria das crianças entram muito tarde à escola e continuam a frequentar muito menos escola do deveria estar frequentando.
“ Os resultados são, por um lado, muito positivo porque conseguimos mostrar que com o programa, que não é muito complicado, mas é bastante abrangente uma vez que as crianças aumentam a aprendizagem seis vezes mais do que se elas têm o que actualmente têm na tabanca”, diz.
Por outro lado revelou que 20% das crianças que deveriam estar na 3ª classe ainda estavam fora da escola.
“ No primeiro inquérito, constatamos que 40% das crianças que deveriam estar matriculadas, estavam fora da escola e mesmo depois de dois anos da criança já deveria estar matriculada na 3ª classe, ainda havia 20% destas crianças na tabanca de controlo que estavam fora da escola”, concluiu.
De referir que a avaliação periódica da aprendizagem permitiu medir de forma sistemática o progresso das crianças levando a um constante aperfeiçoamento das técnicas de ensino.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi
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quarta-feira, abril 17, 2019
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“PARLAMENTO NÃO DEVE SER TRANSFORMADO NUM CAMPO DE BATALHA”, DIZ SERIFO NHAMADJO
O antigo presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Manuel Serifo Nhamadjo, espera que “os erros cometidos” na IXª legislatura irão servir de exemplo para colmatar as lacunas na Xª legislatura que começa, amanhã (18), com a posse dos novos deputados
Manuel Serifo Nhamadjo, igualmente antigo presidente da república, fala em exclusivo à Rádio Sol Mansi (RSM), sobre a sua experiência nas duas funções de magistratura e, no entanto, aconselha os novos deputados a legislarem, fiscalizarem em defesa do interesse nacional.
“Um deputado tem orgulho de fazer parte de uma equipa que legisla e dá suporte legal a governação, por isso espero que todos que farão parte da nova legislatura irão com o espeito patriótico e de missão para contribuírem e melhorar a colmatar as lacunas existentes na antiga legislatura”, sustenta Nhamadjo que diz acreditar que nenhuma força política representada no parlamento vai querer sair mal vista, novamente, na Xª legislatura.
Na mesma entrevista à RSM, Serifo Nhamadjo aconselha os parlamentares a trabalharem com o espirito patriótico privilegiando diabetes de ideias para o bem comum.
“O parlamento não deve ser transformado num campo de batalha de antagonismo. O parlamento é um espaço de debates de ideias. Se os parlamentares forem com o espirito patrióticos, certeza absoluta irão privilegiar um espaço de ideia sã pra fazer jus do que todos esperamos. Qualquer tipo de ação que está fora da acção parlamentar e é o que consideramos de politiquice”, aconselha.
O antigo presidente do parlamento, Manuel Serifo Nhamadjo, diz ainda que os deputados devem aproximar sempre dos eleitorados ouvindo as suas preocupação antes de cada sessão plenária.
“Na campanha prometemos mundos e fundos sem ter noção do verdadeiro papel dos deputados e quando chegamos ao parlamento já não temos a condição de cumprir nem cinquena por cento do prometido e leva o deputado a ter dificuldades em enfrentar a população. Quem constrói as estradas, escolas e hospitais é o executivo e o deputado só deve criar condições para que o executivo corresponda à expectativa do povo”, lembra.
Olhar do antigo presidente da república de transição e também do parlamento, em exclusivo á RSM, sobre as estratégias a serem dotadas para que a Xª legislatura seja de acordo com a expectativa dos guineenses. Nhamadjo diz que os deputados da nação devem parar de fazer promessas além das suas competências.
Entretanto, amanhã (18), os deputados da nação serão investidos, numa cerimónia que terá lugar num dos hotéis da capital Bissau.
O PAIGC, vencedor das legislativas propõe Cipriano Cassama na recondução da presidência do parlamento e Nuno Gomes Nabiam o primeiro vice-presidente. No entanto, O Movimento para Alternância Democrática (MADEM G-15) indicou o coordenador do partido Braima Camara, ao posto do segundo vice-presidente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Manuel Serifo Nhamadjo, igualmente antigo presidente da república, fala em exclusivo à Rádio Sol Mansi (RSM), sobre a sua experiência nas duas funções de magistratura e, no entanto, aconselha os novos deputados a legislarem, fiscalizarem em defesa do interesse nacional.
“Um deputado tem orgulho de fazer parte de uma equipa que legisla e dá suporte legal a governação, por isso espero que todos que farão parte da nova legislatura irão com o espeito patriótico e de missão para contribuírem e melhorar a colmatar as lacunas existentes na antiga legislatura”, sustenta Nhamadjo que diz acreditar que nenhuma força política representada no parlamento vai querer sair mal vista, novamente, na Xª legislatura.
Na mesma entrevista à RSM, Serifo Nhamadjo aconselha os parlamentares a trabalharem com o espirito patriótico privilegiando diabetes de ideias para o bem comum.
“O parlamento não deve ser transformado num campo de batalha de antagonismo. O parlamento é um espaço de debates de ideias. Se os parlamentares forem com o espirito patrióticos, certeza absoluta irão privilegiar um espaço de ideia sã pra fazer jus do que todos esperamos. Qualquer tipo de ação que está fora da acção parlamentar e é o que consideramos de politiquice”, aconselha.
O antigo presidente do parlamento, Manuel Serifo Nhamadjo, diz ainda que os deputados devem aproximar sempre dos eleitorados ouvindo as suas preocupação antes de cada sessão plenária.
“Na campanha prometemos mundos e fundos sem ter noção do verdadeiro papel dos deputados e quando chegamos ao parlamento já não temos a condição de cumprir nem cinquena por cento do prometido e leva o deputado a ter dificuldades em enfrentar a população. Quem constrói as estradas, escolas e hospitais é o executivo e o deputado só deve criar condições para que o executivo corresponda à expectativa do povo”, lembra.
Olhar do antigo presidente da república de transição e também do parlamento, em exclusivo á RSM, sobre as estratégias a serem dotadas para que a Xª legislatura seja de acordo com a expectativa dos guineenses. Nhamadjo diz que os deputados da nação devem parar de fazer promessas além das suas competências.
Entretanto, amanhã (18), os deputados da nação serão investidos, numa cerimónia que terá lugar num dos hotéis da capital Bissau.
O PAIGC, vencedor das legislativas propõe Cipriano Cassama na recondução da presidência do parlamento e Nuno Gomes Nabiam o primeiro vice-presidente. No entanto, O Movimento para Alternância Democrática (MADEM G-15) indicou o coordenador do partido Braima Camara, ao posto do segundo vice-presidente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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quarta-feira, abril 17, 2019
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CONTRA A HIPERTENSÃO - Estes cinco alimentos são veneno para quem sofre de pressão alta
A hipertensão arterial associa-se tanto à doença coronária, como ao AVC e à insuficiência e é o fator de risco cardiovascular mais frequente, podendo nos casos mais graves provocar ataques cardíacos fulminantes
As doenças cardiovasculares são a causa de morte de, pelo menos, 34,1% da população portuguesa, fundamentalmente como consequência do acidente vascular cerebral (AVC) e da doença coronária.
Estima-se que a prevalência de hipertensão arterial na população adulta portuguesa seja de 42,1%, estando apenas 39,0% destes doentes hipertensos medicados com fármacos anti hipertensores e 11,2% estarão controlados.
Cerca de 90% dos casos de hipertensão estão relacionados com os hábitos de vida, que incluem uma má alimentação e desenvolvimento de obesidade, consumo de tabaco, de sal, álcool e café em excesso, e inatividade física.
Os especialistas alertam que aquilo que coloca no prato à hora das refeições pode ser determinante para manter níveis ótimos de pressão arterial ou para que esta escale para índices extremamente perigosos.
A saber, estes cinco alimentos são veneno para quem sofre de pressão alta:
1. Pão
O pão e outros produtos de padaria contêm altos níveis de sódio e gorduras saturadas que, ao serem absorvidos, aumentam os níveis de pressão arterial.
Uma única porção pode conter até 230 mg de sódio, ou seja, 15% da quantidade diária recomendada para o corpo.
O problema agrava-se devido ao seu alto teor de farinhas refinadas que, ingeridas de forma excessiva, causam excesso de peso e diabetes, dificultando o controle da hipertensão.
2. Diga não a bebidas com cafeína
O consumo excessivo de bebidas como o café e refrigerantes, como pepsi ou coca-cola, influenciam o aumento da pressão arterial.
3. Molhos industrializados e caldos
Os molhos industrializados para temperar saladas e para serem utilizados em várias receitas costumam ter na sua composição altos níveis de sódio que, como já mencionamos, podem levar à deterioração da saúde arterial.
A maionese, o molho de tomate e outros produtos semelhantes são compostos por ingredientes químicos que, embora lhe deem um sabor delicioso, geram alongo prazo dificuldades metabólicas.
4. Manteiga e margarina
Tanto a manteiga quanto a margarina têm uma alta concentração de sódio e gordura que, ingerida de forma regular, afeta a saúde das artérias.
O seu consumo aumenta os níveis de colesterol mau (LDL) e forma uma placa dura que obstrui a passagem correta do sangue.
Além disso, estas substâncias tornam o funcionamento do metabolismo mais lento, e como tal contribuem para a obesidade.
5. Adeus queijo
Os queijos tradicionais têm um alto teor de sal e gorduras saturadas que promovem o aumento da pressão arterial.
O sódio favorece a retenção de líquidos nos tecidos e, por sua vez, aumenta a tensão e o nível de inflamação.
Por sua parte, as gorduras acumulam-se nas artérias e causam o seu endurecimento, que por sua vez prejudica a circulação sanguínea.
Portanto, os pacientes com hipertensão devem evitá-los, ou substituí-los por uma receita de origem vegetal.
NAOM
As doenças cardiovasculares são a causa de morte de, pelo menos, 34,1% da população portuguesa, fundamentalmente como consequência do acidente vascular cerebral (AVC) e da doença coronária.
Estima-se que a prevalência de hipertensão arterial na população adulta portuguesa seja de 42,1%, estando apenas 39,0% destes doentes hipertensos medicados com fármacos anti hipertensores e 11,2% estarão controlados.
Cerca de 90% dos casos de hipertensão estão relacionados com os hábitos de vida, que incluem uma má alimentação e desenvolvimento de obesidade, consumo de tabaco, de sal, álcool e café em excesso, e inatividade física.
Os especialistas alertam que aquilo que coloca no prato à hora das refeições pode ser determinante para manter níveis ótimos de pressão arterial ou para que esta escale para índices extremamente perigosos.
A saber, estes cinco alimentos são veneno para quem sofre de pressão alta:
1. Pão
O pão e outros produtos de padaria contêm altos níveis de sódio e gorduras saturadas que, ao serem absorvidos, aumentam os níveis de pressão arterial.
Uma única porção pode conter até 230 mg de sódio, ou seja, 15% da quantidade diária recomendada para o corpo.
O problema agrava-se devido ao seu alto teor de farinhas refinadas que, ingeridas de forma excessiva, causam excesso de peso e diabetes, dificultando o controle da hipertensão.
2. Diga não a bebidas com cafeína
O consumo excessivo de bebidas como o café e refrigerantes, como pepsi ou coca-cola, influenciam o aumento da pressão arterial.
3. Molhos industrializados e caldos
Os molhos industrializados para temperar saladas e para serem utilizados em várias receitas costumam ter na sua composição altos níveis de sódio que, como já mencionamos, podem levar à deterioração da saúde arterial.
A maionese, o molho de tomate e outros produtos semelhantes são compostos por ingredientes químicos que, embora lhe deem um sabor delicioso, geram alongo prazo dificuldades metabólicas.
4. Manteiga e margarina
Tanto a manteiga quanto a margarina têm uma alta concentração de sódio e gordura que, ingerida de forma regular, afeta a saúde das artérias.
O seu consumo aumenta os níveis de colesterol mau (LDL) e forma uma placa dura que obstrui a passagem correta do sangue.
Além disso, estas substâncias tornam o funcionamento do metabolismo mais lento, e como tal contribuem para a obesidade.
5. Adeus queijo
Os queijos tradicionais têm um alto teor de sal e gorduras saturadas que promovem o aumento da pressão arterial.
O sódio favorece a retenção de líquidos nos tecidos e, por sua vez, aumenta a tensão e o nível de inflamação.
Por sua parte, as gorduras acumulam-se nas artérias e causam o seu endurecimento, que por sua vez prejudica a circulação sanguínea.
Portanto, os pacientes com hipertensão devem evitá-los, ou substituí-los por uma receita de origem vegetal.
NAOM
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quarta-feira, abril 17, 2019
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LIBERDADE - Apresentamos-lhe sete razões para dormir completamente nu
Para perder peso e adormecer mais rapidamente basta tirar a roupa...
De facto, se dorme só ou acompanhado, ir para a cama nu pode melhorar a sua saúde e vida sexual.
Eis as razões por que deve despir o pijama:
1. Vai adormecer mais rápido
De acordo com a National Sleep Foundation, a quantidade de tempo entre o estado de alerta para o sono acelerado – chamado de ‘latência do sono’ – tem um impacto direto na sua satisfação com o sono.
Um dos principais meios para reduzir a latência é diminuir a temperatura do corpo. Temperaturas decrescentes sinalizam o organismo que é hora de ir dormir. Uma maneira simples de fazer isso é despir-se!
2. Vai dormir melhor
Diminuir a temperatura do corpo não só ajuda a adormecer mais rápido, mas também a dormir mais profundamente. “Há muitos benefícios em dormir profundamente, e optar por se despir pode ajudar a consegui-lo”, explica norte-americano W. Christopher Winter, especialista em sono.
Winter diz que a temperatura mais propícia ao sono é cerca de 18°C.
3. Vai melhorar seu relacionamento
As pessoas que dormem nuas têm mais probabilidade de se sentirem felizes com o relacionamento, de acordo com uma pesquisa da Cotton USA. A marca entrevistou mil adultos britânicos que estavam casados ou num relacionamento para descobrir como eles dormem e como se sentem acerca dos seus relacionamentos.
57% dos que dormem nus disseram que estavam felizes com seu relacionamento, enquanto apenas 48% dos que vestiam pijama e 43% do que vestiam camisas de dormir ou t-shirts sentiam o mesmo.
4. Reduz o stress e a ansiedade
A oxitocina libertada pelo contacto pele a pele também afeta a redução do stress. Embora isso não se aplique a pessoas que dormem sozinhas, Winter explica que o simples ato de remover a roupa antes de ir para a cama pode aliviar o stress de alguns casais. E quanto mais relaxado estiver, maiores será a chance de ter uma ótima noite de sono.
5. Terá mais sexo
Não há nada como uma ação de pele sobre a pele entre os lençóis para fazer as coisas fluírem. De um ponto de vista puramente matemático, é bem seguro dizer que as suas chances de ter sexo aumentam se dormir nu.
6. Melhora a saúde vaginal
“Dormir nua dá à sua vagina uma chance de respirar e contribuir para a saúde geral”, diz Winter. Também é sabido que as roupas íntimas apertadas e suadas podem aumentar a probabilidade de contrair uma infeção por fungos, já que a levedura geralmente prolifera em ambientes quentes e húmidos.
7. Pode perder peso
“Lembre-se: dormir nu ajuda a diminuir a temperatura do corpo, o que, por sua vez, promove o sono profundo. Quanto mais sono profundo tiver, maiores serão suas chances de perder peso”, explica Winter.
Sendo um pouco mais frio à noite, estará a forçar o corpo a gastar mais energia para se manter aquecido. Com isso, a capacidade de queimar calorias aumenta.
NAOM
De facto, se dorme só ou acompanhado, ir para a cama nu pode melhorar a sua saúde e vida sexual.
Eis as razões por que deve despir o pijama:
1. Vai adormecer mais rápido
De acordo com a National Sleep Foundation, a quantidade de tempo entre o estado de alerta para o sono acelerado – chamado de ‘latência do sono’ – tem um impacto direto na sua satisfação com o sono.
Um dos principais meios para reduzir a latência é diminuir a temperatura do corpo. Temperaturas decrescentes sinalizam o organismo que é hora de ir dormir. Uma maneira simples de fazer isso é despir-se!
2. Vai dormir melhor
Diminuir a temperatura do corpo não só ajuda a adormecer mais rápido, mas também a dormir mais profundamente. “Há muitos benefícios em dormir profundamente, e optar por se despir pode ajudar a consegui-lo”, explica norte-americano W. Christopher Winter, especialista em sono.
Winter diz que a temperatura mais propícia ao sono é cerca de 18°C.
3. Vai melhorar seu relacionamento
As pessoas que dormem nuas têm mais probabilidade de se sentirem felizes com o relacionamento, de acordo com uma pesquisa da Cotton USA. A marca entrevistou mil adultos britânicos que estavam casados ou num relacionamento para descobrir como eles dormem e como se sentem acerca dos seus relacionamentos.
57% dos que dormem nus disseram que estavam felizes com seu relacionamento, enquanto apenas 48% dos que vestiam pijama e 43% do que vestiam camisas de dormir ou t-shirts sentiam o mesmo.
4. Reduz o stress e a ansiedade
A oxitocina libertada pelo contacto pele a pele também afeta a redução do stress. Embora isso não se aplique a pessoas que dormem sozinhas, Winter explica que o simples ato de remover a roupa antes de ir para a cama pode aliviar o stress de alguns casais. E quanto mais relaxado estiver, maiores será a chance de ter uma ótima noite de sono.
5. Terá mais sexo
Não há nada como uma ação de pele sobre a pele entre os lençóis para fazer as coisas fluírem. De um ponto de vista puramente matemático, é bem seguro dizer que as suas chances de ter sexo aumentam se dormir nu.
6. Melhora a saúde vaginal
“Dormir nua dá à sua vagina uma chance de respirar e contribuir para a saúde geral”, diz Winter. Também é sabido que as roupas íntimas apertadas e suadas podem aumentar a probabilidade de contrair uma infeção por fungos, já que a levedura geralmente prolifera em ambientes quentes e húmidos.
7. Pode perder peso
“Lembre-se: dormir nu ajuda a diminuir a temperatura do corpo, o que, por sua vez, promove o sono profundo. Quanto mais sono profundo tiver, maiores serão suas chances de perder peso”, explica Winter.
Sendo um pouco mais frio à noite, estará a forçar o corpo a gastar mais energia para se manter aquecido. Com isso, a capacidade de queimar calorias aumenta.
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quarta-feira, abril 17, 2019
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ONG - HRW quer equipa especial para investigar abusos na Guiné-Conacri em 2018
A organização não-governamental Human Rights Watch defendeu hoje que o Governo da Guiné Conacri deve criar uma equipa de juízes especial para investigar a conduta das suas forças de segurança na resposta aos protestos em 2018.
Se o Governo da Guiné Conacri não conseguir investigar a cerca de uma dúzia de alegadas execuções de manifestantes em 2018 pelas suas forças de segurança, assim como várias alegadas mortes perpetradas pelos protestantes, "arrisca estimular abusos futuros", sublinha a organização não-governamental num comunicado hoje divulgado.
A Guiné Concracri foi palco de protestos violentos em vários períodos ao longo de 2018: Quando grupos da sociedade civil e partidos da oposição, na sequência de resultados de eleições locais contestados, organizaram manifestações; no quadro de uma greve prolongada dos professores, ou a pretexto de uma subida do preço dos combustíveis.
"O aumento das tensões em torno da possibilidade do Presidente Alpha Condé tentar uma alteração constitucional que lhe permite concorrer a um terceiro mandato permite prever a repetição dos protestos", alerta a HRW.
"A incapacidade de investigar adequadamente os alegados excessos de conduta das forças de segurança e a violência dos manifestantes pode estimular ciclos futuros de violência política", afirma Corinne Dufka, a diretora da HWR para a região da África Ocidental.
"O Governo guineense deverá dar passos concretos para reverter a impunidade que este tipo de violações há muito tempo goza. As famílias e as vítimas não merecem menos do que isso", acrescentou a ativista, citada no comunicado.
A HWR entrevistou 55 pessoas em janeiro e fevereiro de 2019 sobre a conduta das forças de segurança durante os protestos, assim como sobre as violências cometidas pelos manifestantes e a resposta da justiça guineense.
Os entrevistados incluíram participantes nas manifestações e testemunhas da violência ocorrida nas mesmas, ativistas políticos da oposição, efetivos das forças de segurança, membros de grupos não governamentais, médicos e jornalistas. A Human Rights Watch começou por realizar uma primeira investigação destes incidentes em julho de 2018.
A ONG aponta no comunicado vários abusos cometidos ao longo de 2018 e reúne testemunhos relativos aos mesmos e sublinha que "a falta de uma investigação adequada às mortes e outros abusos durante o ano passado reflete um padrão que existe há anos".
"A condenação em 4 de fevereiro deste ano de um capitão da polícia pela morte de um manifestante em 2016 foi a primeira de um membro das forças de segurança em casos deste género desde 2010", aponta a HRW.
Os procedimentos internacionais considerados adequados em termos da garantia dos direitos humanos asseguram às forças de segurança o direito de recorrerem ao uso proporcional da força em situações de autodefesa legítima, assim como o direito à detenção dos manifestantes agentes de violência, mas os princípios básicos das Nações Unidas relativos ao uso de armas de fogo estabelecem que estas apenas devem ser utilizadas em casos estritamente limitados, como "autodefesa ou defesa de terceiros contra ameaça de morte iminente ou de ferimentos sérios" e "apenas quando meios menos extremos forem insuficientes para alcançar os mesmos objetivos".
A legislação aprovada pela Guiné Conacri em 2015 relativa à manutenção da ordem pública compromete as forças de segurança do país com a utilização de meios não-violentos antes do recurso à força e obriga a que qualquer utilização de armas de fogo seja necessária e proporcional à ameaça.
Numa carta endereçada à HRW em 8 de abril último, o ministro da Defesa da Guiné Conacri, Mohamed Diane, cujo ministério tutela também as forças paramilitares, afirma que "contrariamente às alegações infundadas documentadas [pela organização de defesa dos direitos humanos], [que são] ilustradas por testemunhos não corroborados de testemunhas", o Governo guineense "optou sempre por medidas preventivas em detrimento de medidas repressivas nas operações de manutenção da ordem pública".
O Ministério de Segurança e da Proteção Civil, que tutela a polícia do país, não respondeu à ONG.
"Atendendo ao futuro político incerto da Guiné Conacry, é altamente provável que voltem a ocorrer confrontos entre manifestantes e as forças de segurança", afirmou Corinne Dufka. Um inquérito às mortes ocorridas durante os protestos a ser realizado por "uma equipa de juízes e de investigadores especializada" iria "garantir que manifestantes e membros das forças de segurança seriam responsabilizados pelos seus atos", concluiu.
NAOM
Se o Governo da Guiné Conacri não conseguir investigar a cerca de uma dúzia de alegadas execuções de manifestantes em 2018 pelas suas forças de segurança, assim como várias alegadas mortes perpetradas pelos protestantes, "arrisca estimular abusos futuros", sublinha a organização não-governamental num comunicado hoje divulgado.
A Guiné Concracri foi palco de protestos violentos em vários períodos ao longo de 2018: Quando grupos da sociedade civil e partidos da oposição, na sequência de resultados de eleições locais contestados, organizaram manifestações; no quadro de uma greve prolongada dos professores, ou a pretexto de uma subida do preço dos combustíveis.
"O aumento das tensões em torno da possibilidade do Presidente Alpha Condé tentar uma alteração constitucional que lhe permite concorrer a um terceiro mandato permite prever a repetição dos protestos", alerta a HRW.
"A incapacidade de investigar adequadamente os alegados excessos de conduta das forças de segurança e a violência dos manifestantes pode estimular ciclos futuros de violência política", afirma Corinne Dufka, a diretora da HWR para a região da África Ocidental.
"O Governo guineense deverá dar passos concretos para reverter a impunidade que este tipo de violações há muito tempo goza. As famílias e as vítimas não merecem menos do que isso", acrescentou a ativista, citada no comunicado.
A HWR entrevistou 55 pessoas em janeiro e fevereiro de 2019 sobre a conduta das forças de segurança durante os protestos, assim como sobre as violências cometidas pelos manifestantes e a resposta da justiça guineense.
Os entrevistados incluíram participantes nas manifestações e testemunhas da violência ocorrida nas mesmas, ativistas políticos da oposição, efetivos das forças de segurança, membros de grupos não governamentais, médicos e jornalistas. A Human Rights Watch começou por realizar uma primeira investigação destes incidentes em julho de 2018.
A ONG aponta no comunicado vários abusos cometidos ao longo de 2018 e reúne testemunhos relativos aos mesmos e sublinha que "a falta de uma investigação adequada às mortes e outros abusos durante o ano passado reflete um padrão que existe há anos".
"A condenação em 4 de fevereiro deste ano de um capitão da polícia pela morte de um manifestante em 2016 foi a primeira de um membro das forças de segurança em casos deste género desde 2010", aponta a HRW.
Os procedimentos internacionais considerados adequados em termos da garantia dos direitos humanos asseguram às forças de segurança o direito de recorrerem ao uso proporcional da força em situações de autodefesa legítima, assim como o direito à detenção dos manifestantes agentes de violência, mas os princípios básicos das Nações Unidas relativos ao uso de armas de fogo estabelecem que estas apenas devem ser utilizadas em casos estritamente limitados, como "autodefesa ou defesa de terceiros contra ameaça de morte iminente ou de ferimentos sérios" e "apenas quando meios menos extremos forem insuficientes para alcançar os mesmos objetivos".
A legislação aprovada pela Guiné Conacri em 2015 relativa à manutenção da ordem pública compromete as forças de segurança do país com a utilização de meios não-violentos antes do recurso à força e obriga a que qualquer utilização de armas de fogo seja necessária e proporcional à ameaça.
Numa carta endereçada à HRW em 8 de abril último, o ministro da Defesa da Guiné Conacri, Mohamed Diane, cujo ministério tutela também as forças paramilitares, afirma que "contrariamente às alegações infundadas documentadas [pela organização de defesa dos direitos humanos], [que são] ilustradas por testemunhos não corroborados de testemunhas", o Governo guineense "optou sempre por medidas preventivas em detrimento de medidas repressivas nas operações de manutenção da ordem pública".
O Ministério de Segurança e da Proteção Civil, que tutela a polícia do país, não respondeu à ONG.
"Atendendo ao futuro político incerto da Guiné Conacry, é altamente provável que voltem a ocorrer confrontos entre manifestantes e as forças de segurança", afirmou Corinne Dufka. Um inquérito às mortes ocorridas durante os protestos a ser realizado por "uma equipa de juízes e de investigadores especializada" iria "garantir que manifestantes e membros das forças de segurança seriam responsabilizados pelos seus atos", concluiu.
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Ano letivo 2018/2019 : MOVIMENTO PATRIÓTICO RESPONSABILIZA SINDICATO DE PROFESSORES SE ANO LETIVO FOR ANULADO
O porta-voz do Movimento Patriótico Nacionalista, Djibril Pedro Seco Sanhá, apontou o dedo na segunda-feira, 15 de abril de 2019, aos Sindicatos dos professores, enquanto educadores, caso o ano letivo 2018/2019 venha a ser anulado devido à onda de greves decretadas sucessivamente durante este ano escolar.
Djibril Pedro Seco Sanha falava numa conferência de imprensa realizada no espaço Lenox em Bissau, para reagir à nova vaga de greve decretada pelos sindicatos dos professores que deverá ter início no mês de maio próximo, devido ao incumprimento do memorando de entendimento por parte do governo. Na ocasião, Sanhá disse que a culpa não deve ser atribuída apenas ao governo, mas também aos sindicatos dos professores.
No que toca ao fecho de centro de transmissão da rádio África FM, Djibril Sanhá considera como afronta à liberdade de imprensa e caracteriza o fato como um atentado à democracia. Apelou aos órgãos competentes para assumirem as suas responsabilidades porque o governador não é competente para resolver o assunto.
Quanto à situação da campanha da castanha de cajú, aquele ativista sustentou que estão preocupados porque desde a fixação do preço por quilograma da castanha até este momento, a castanha não está a ser comprada. Adiantou que se corre o risco de acontecer o mesmo que o ano passado, o que torna urgente que os fiscais do ministério do comércio façam o seu trabalho a fim de evitar que o país viva em total desmando.
Relativamente ao tribalismo na política, Djibril Pedro Sanhá advertiu que não é possível implantar o tribalismo na Guiné-Bissau devido à multiplicidade do povo guineense, acrescentando que se alguém pensar que pode dividir a todo custo para o seu bem-estar, está enganado. “É gravíssimo ver e assistir alguns líderes políticos e deputados recém-eleitos a insinuarem-se às tribos na política para tirar dividendos, isso não é bom para a boa convivência social”, lamentou.
Por: Carolina Djeme
OdemocrataGB
Djibril Pedro Seco Sanha falava numa conferência de imprensa realizada no espaço Lenox em Bissau, para reagir à nova vaga de greve decretada pelos sindicatos dos professores que deverá ter início no mês de maio próximo, devido ao incumprimento do memorando de entendimento por parte do governo. Na ocasião, Sanhá disse que a culpa não deve ser atribuída apenas ao governo, mas também aos sindicatos dos professores.
No que toca ao fecho de centro de transmissão da rádio África FM, Djibril Sanhá considera como afronta à liberdade de imprensa e caracteriza o fato como um atentado à democracia. Apelou aos órgãos competentes para assumirem as suas responsabilidades porque o governador não é competente para resolver o assunto.
Quanto à situação da campanha da castanha de cajú, aquele ativista sustentou que estão preocupados porque desde a fixação do preço por quilograma da castanha até este momento, a castanha não está a ser comprada. Adiantou que se corre o risco de acontecer o mesmo que o ano passado, o que torna urgente que os fiscais do ministério do comércio façam o seu trabalho a fim de evitar que o país viva em total desmando.
Relativamente ao tribalismo na política, Djibril Pedro Sanhá advertiu que não é possível implantar o tribalismo na Guiné-Bissau devido à multiplicidade do povo guineense, acrescentando que se alguém pensar que pode dividir a todo custo para o seu bem-estar, está enganado. “É gravíssimo ver e assistir alguns líderes políticos e deputados recém-eleitos a insinuarem-se às tribos na política para tirar dividendos, isso não é bom para a boa convivência social”, lamentou.
Por: Carolina Djeme
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Parlamentares reunidos em Cabo Verde apelam a uma CPLP de pessoas com circulação
A Comissão de Política, Estratégia, Legislação, Cidadania e Circulação da Assembleia Parlamentar da CPLP, reunida em Cabo Verde, instou hoje os governos e parlamentos a adotarem os instrumentos necessários para que esta comunidade seja de "pessoas com circulação".
Neste encontro, que decorreu desde segunda-feira na cidade da Praia, ilha de Santiago, os representantes dos países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) insistiram na necessidade da mobilidade entre os países desta organização.
No final do encontro, o porta-voz da reunião, o deputado e líder do Grupo Parlamentar do MpD (maioria), partido que suporta o Governo cabo-verdiano, Rui Figueiredo Soares, afirmou que todos concordaram que “a mobilidade é um desiderato a ser atingido o mais depressa possível”.
“Instamos os nossos governos e parlamentos a adotarem todos os instrumentos necessários para que essa comunidade de pessoas seja uma comunidade de pessoas com circulação”, disse.
Esta comissão da Assembleia Parlamentar da CPLP apresentou ainda a sua solidariedade ao povo de Moçambique, na sequência do ciclone Idai, desejando que as autoridades possam ultrapassar “este momento de provação com confiança e otimismo”.
Foi ainda abordado o processo eleitoral na CPLP, com os parlamentares a tomaram “boa nota” das eleições na Guiné Bissau, bem como a instalação do secretariado permanente da CPLP em Luanda, capital de Angola.
Integram a CPLP, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
interlusofona.info
Neste encontro, que decorreu desde segunda-feira na cidade da Praia, ilha de Santiago, os representantes dos países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) insistiram na necessidade da mobilidade entre os países desta organização.
No final do encontro, o porta-voz da reunião, o deputado e líder do Grupo Parlamentar do MpD (maioria), partido que suporta o Governo cabo-verdiano, Rui Figueiredo Soares, afirmou que todos concordaram que “a mobilidade é um desiderato a ser atingido o mais depressa possível”.
“Instamos os nossos governos e parlamentos a adotarem todos os instrumentos necessários para que essa comunidade de pessoas seja uma comunidade de pessoas com circulação”, disse.
Esta comissão da Assembleia Parlamentar da CPLP apresentou ainda a sua solidariedade ao povo de Moçambique, na sequência do ciclone Idai, desejando que as autoridades possam ultrapassar “este momento de provação com confiança e otimismo”.
Foi ainda abordado o processo eleitoral na CPLP, com os parlamentares a tomaram “boa nota” das eleições na Guiné Bissau, bem como a instalação do secretariado permanente da CPLP em Luanda, capital de Angola.
Integram a CPLP, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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quarta-feira, abril 17, 2019
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NUTRIÇÃO E MENTE - Sete alimentos que combatem a depressão e a ansiedade
Ricos em nutrientes, estes alimentos garantem bem-estar e ajudam a combater doenças do foro mental.
Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, valor com tendência a aumentar, tratando-se assim da nova ‘epidemia do século XXI’.
Num episódio depressivo a pessoa pode sentir-se sem energia, com o humor afetado, sem interesse e sem vontade de fazer tarefas comuns do dia a dia, além dos sintomas físicos como dores de cabeça e dores de estômago.
O cérebro humano produz substâncias conhecidas por neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores, a serotonina, é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o humor e contribuindo também para a sensação de saciedade.
Alimentação e a produção de serotonina
A alimentação pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão, entretanto, é de salientar que estar não substitui o tratamento da doença, com a intervenção de fármacos e terapia.
Para a produção cerebral da serotonina há a necessidade de consumo de ‘matérias primas’ (chamadas de cofatores) fundamentais para a sua síntese, como por exemplo: triptofano (aminoácido), magnésio, cálcio (minerais), vitamina B6, ácido fólico (vitaminas).
A seguir, conheça alguns alimentos que melhoraram o humor e podem ser um auxílio para aliviar os sintomas da depressão e ansiedade:
1. Leite e iogurte desnatado
São ótimas fontes de cálcio, mineral que atenua o stress e depressão. "O cálcio ajuda a reduzir e a controlar o nervosismo e a irritabilidade. Participa também das contrações musculares, dos batimentos cardíacos e da transmissão de impulsos nervosos e regulariza a pressão arterial", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de duas a três porções por dia.
2. Laranja e maçã
Estas frutas fornecem ácido fólico, cujo consumo está associado a uma menor prevalência de sintomas depressivos. Além disso, por ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o stress e previne a fadiga.
3. Nozes e amêndoas
Estes frutos secos são ricos em selénio, um poderoso agente antioxidante e colaboram para a melhoria dos sintomas de depressão, auxiliando na redução do stress. Recomenda-se o consumo de cinco unidades de nozes ou de 10 a 12 unidades de amêndoas.
4. Ovos
São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. Recomenda-se a ingestão de um ovo por dia.
5. Mel
Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.
6. Banana
A banana é rica em hidratos de carbono, potássio e magnésio. Também é fonte de vitamina B6, que produz energia. Esta fruta diminui a ansiedade e ajuda a ter um sono tranquilo.
7. Aveia e centeio
Os dois são ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E. Estes melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão.
NAOM
Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, valor com tendência a aumentar, tratando-se assim da nova ‘epidemia do século XXI’.
Num episódio depressivo a pessoa pode sentir-se sem energia, com o humor afetado, sem interesse e sem vontade de fazer tarefas comuns do dia a dia, além dos sintomas físicos como dores de cabeça e dores de estômago.
O cérebro humano produz substâncias conhecidas por neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores, a serotonina, é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o humor e contribuindo também para a sensação de saciedade.
Alimentação e a produção de serotonina
A alimentação pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão, entretanto, é de salientar que estar não substitui o tratamento da doença, com a intervenção de fármacos e terapia.
Para a produção cerebral da serotonina há a necessidade de consumo de ‘matérias primas’ (chamadas de cofatores) fundamentais para a sua síntese, como por exemplo: triptofano (aminoácido), magnésio, cálcio (minerais), vitamina B6, ácido fólico (vitaminas).
A seguir, conheça alguns alimentos que melhoraram o humor e podem ser um auxílio para aliviar os sintomas da depressão e ansiedade:
1. Leite e iogurte desnatado
São ótimas fontes de cálcio, mineral que atenua o stress e depressão. "O cálcio ajuda a reduzir e a controlar o nervosismo e a irritabilidade. Participa também das contrações musculares, dos batimentos cardíacos e da transmissão de impulsos nervosos e regulariza a pressão arterial", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de duas a três porções por dia.
2. Laranja e maçã
Estas frutas fornecem ácido fólico, cujo consumo está associado a uma menor prevalência de sintomas depressivos. Além disso, por ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o stress e previne a fadiga.
3. Nozes e amêndoas
Estes frutos secos são ricos em selénio, um poderoso agente antioxidante e colaboram para a melhoria dos sintomas de depressão, auxiliando na redução do stress. Recomenda-se o consumo de cinco unidades de nozes ou de 10 a 12 unidades de amêndoas.
4. Ovos
São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. Recomenda-se a ingestão de um ovo por dia.
5. Mel
Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.
6. Banana
A banana é rica em hidratos de carbono, potássio e magnésio. Também é fonte de vitamina B6, que produz energia. Esta fruta diminui a ansiedade e ajuda a ter um sono tranquilo.
7. Aveia e centeio
Os dois são ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E. Estes melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão.
NAOM
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