PARTIDO AFRICANO PARA A INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE
II Reunião Extraordinária do Comité Central do PAIGC
14 de Abril de 2019
Resoluções Finais
(aprovada por unanimidade pelos 274 participantes)
O Comité Central reuniu-se hoje dia 14 de abril de 2019 no Salão Nobre Amilcar Cabral, na sua II reunião extraordinária, presidida pelo Camarada Eng. Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC.
Dos 351 membros do Comité Central, participaram 277 membros, que aprovaram por unanimidade a seguinte ordem-do-dia:
Apresentação das Resoluções do Bureau Politico;
Eleição do candidato a presidente da Assembleia Nacional Popular e aprovação dos demais membros da Assembleia.
O Presidente do PAIGC deu início aos trabalhos elogiando os esforços empreendidos pelo Partido ao longo da IX Legislatura, vivida sob permanente crise e de acções levadas a cabo contra o PAIGC e os seus dirigentes, cujas consequências foram difíceis para a vida do partido e da qual se devem retirar ilações que permitam melhorar o trabalho colectivo do partido para a X Legislatura.
No seu chamamento a responsabilidade e ao sentido da unidade e coesão, o Presidente do PAIGC enalteceu que o momento político actual exige transparência, competência, dedicação, rigor e disciplina como pressupostos para garantir os entendimentos políticos que permitam ao PAIGC governar com capacidade de levar a cabo as reformas importantes que o país precisa para sair definitivamente do seu ciclo vicioso de instabilidade, de pobreza e assim projectar a Guine-Bissau na via do desenvolvimento sustentável.
O Camarada Presidente defendeu ainda a urgente necessidade de se criar no seio do Partido uma Comissão de Ética que permita manter um quadro saudável e de unidade no seio do PAIGC e que em consequência sirva de balizamento na escolha de qualquer candidato ao exercício dos cargos públicos.
O Camarada Presidente defendeu perante o Comité Central a formação de um governo nacional, e não a soma de governos regionais, tribais ou mesmo religiosos, respeitando-se ao máximo pelo equilíbrio dos géneros, mas que redunde num governo compacto, competente, mas sobretudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as ações do Estado, tendo como prioridade a reestruturação do aparelho administrativo do Estado, particularmente a três níveis, sendo um virado para a descentralização e desconcentração ao nível das regiões.
Por fim, o Comité Central testemunhou a reconfirmação do compromisso que os deputados eleitos pela lista do PAIGC haviam assumido no sentido de respeitar as orientações do partido e registou ainda com alguma apreensão, o pronunciamento de várias instâncias de um partido político, talvez beliscado com o envolvimento dos seus dirigentes no desvio do “arroz do povo” doado pela China e lamenta profundamente que um produto tão importante para a nossa população tenha merecido tal tratamento, e encoraja ainda, as entidades competentes a prosseguirem o seu trabalho, no respeito pelas regras do processo, sem cedências a pressões externas de qualquer natureza ou origem, para assim dignificarem o Estado da Guiné-Bissau.
Após um aturado debate o Comité Central delibera:
• Manter o seu distanciamento e refutar todos os argumentos que visam provocar a erosão da guineendade e da unidade nacional, exortando ao reforço do trabalho político junto das bases e a promoção do sentimento de pertença a uma nação coesa e indivisível, em que a pertença étnica, regional e religiosa continuem a ser elementos da nossa pluralidade e heterogeneidade social e que configuram a nossa riqueza enquanto povo e sociedade guineenses;
• Encorajar os órgãos competentes e as estruturas superiores a adotarem o documento de orientação emanado do Presidente do Partido, transformando-o num documento de referência e de trabalho, por forma a prosseguir aos diferentes níveis, a análise detalhada e em substância da última legislatura por forma a escalpelizar todas as situações ocorridas, das causas que deram lugar à crise, e a tomada de medidas competentes que assegurem melhores resultados na presente legislatura;
• Felicitar a direção superior do partido pela decisão acertada de manter e desenvolver parcerias e entendimentos com todos os partidos que participaram da luta pela afirmação da democracia nos últimos quatro anos e encorajar desse modo o reforço desses entendimentos e a implementação dos acordos de incidência parlamentar que visam assegurar a estabilidade governativa e as reformas necessárias para o atendimento das aspirações do povo guineense, que combata a corrupção e promova a responsabilização de cada servidor público;
• Saudar o princípio de inclusão que tem sido apanágio desta direção do partido, mas alertar para a necessidade de não se envolver com entidades cujo propósito se afastam irremediavelmente dos valores da justiça e equidade e cujos interesses têm sido sistematicamente colocados por cima dos interesses coletivos e do país;
• Felicitar o partido e a sua direção pela clareza e objetividade das posições que tem defendido e implementado, impondo a ordem e a disciplina interna e assumindo a inegociabilidade dos princípios e que colocam os interesses colectivos em primeiro lugar, em relação a interesses e privilégios individuais;
• Renovar o compromisso do partido em escutar e atender as legítimas aspirações do povo guineense, promovendo uma legislatura favorável à produção de legislações de reforma, que estimulem o crescimento económico e o combate à pobreza e a superação dos indicadores sociais, fundamentais à melhoria das condições de vida da nossa população;
• Reconhecer a ligação inequívoca e intrínseca que existe e deve ser respeitado entre o partido e o parlamento em sistemas semi-presidenciais de governação, assegurando a coerência e coordenação entre os diferentes órgãos e estruturas;
• Encorajar o Presidente do partido a promover a formação de um governo compacto, competente, mas sobretudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as ações do Estado. Um governo verdadeiramente nacional, baseado na competência e que se aproxime do equilíbrio dos géneros e que reestruture o aparelho administrativo do Estado, particularmente em termos de desconcentração e descentralização, a incorporação do poder tradicional, com definição do seu limite de competência e, a valorização das instâncias inferiores e intermédias da administração através da reposição da carreira administrativa com critérios de seleção e promoção;
• Proceder à reorganização e reforma dor órgãos nacionais, regionais e sectoriais do Partido, de forma aumentar-lhes operacionalidade e eficácia;
• Felicitar a Comunidade Internacional pelo inestimável apoio e acompanhamento que tem concedido ao povo guineense, e encorajá-la a continuar nessa senda para que seja cumprida o calendário eleitoral que se avizinha.
• Aprovar a proposta de constituição dos membros da Mesa da ANP com a seguinte composição:
Presidente da ANP: Cda Engº Cipriano Cassamá
1º Vice-Presidente da ANP: Engº Nuno Gomes Nabiam
1º Secretária da mesa da ANP: Camarada Engº Dan Iala Baranção
2º Secretária da mesa da ANP: Camarada Drª Gabriela Fernandes
O Comité Central decorreu num elevado espírito de camaradagem e militantismo.
Bissau, 14 de abril de 2019
O Comité Central
Sede Nacional do PAIGC Praça dos Heróis Nacionais
Fonte: ditaduraeconsenso
segunda-feira, 15 de abril de 2019
Moçambique. Mulheres forçadas a ter sexo em troca de ajuda humanitária
Uma reportagem do Jornal de Notícias em Moçambique mostra como numa aldeia a 80 quilómetros da Beira há mulheres a ser forçadas a atos sexuais para receberem os donativos enviados para o país.
O ciclone Idai provocou a morte de mais de 600 pessoas e afetou 1,5 milhões de moçambicanos
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
Há mulheres moçambicanas a serem forçadas a atos sexuais em troca de ajuda humanitária, na sequência da destruição causada pelo ciclone Idai, de acordo com uma reportagem no local publicada na edição deste domingo do Jornal de Notícias.
A reportagem acompanha a história de uma mulher, mãe de três filhos entre os 2 e os 12 anos de idade, e cuja identidade foi ocultada, que já foi violada pelo menos três vezes por um dos chefes da aldeia de Lamego (a cerca de 80 quilómetros da cidade da Beira, a localidade mais afetada pelo ciclone), como contrapartida para receber um saco de 10kg de arroz — único alimento que ela e os filhos têm comido nas últimas semanas.
Segundo o JN, os donativos que têm chegado a Moçambique através de Governos e organizações não governamentais são distribuídos pelos chefes das aldeias, a quem cabe realizar essa tarefa. É nesse nível que se estão a registar vários casos de corrupção. Haverá inclusivamente uma grande quantidade de bens a serem desviados para mercearias, que cobram pelos produtos alimentares.
A localização da aldeia de Lamego em Moçambique (Google Maps)
Os chefes das aldeias, de acordo com a reportagem, são quem decide quem tem direito aos donativos, e é frequente que várias mulheres sejam deixadas sem acesso a comida. “Tu não. Tu não levas comida. Vai para casa. Eu depois logo chego lá e dou o saco a você”, terá dito um chefe da aldeia àquela mulher num dia desta semana. Nesse dia, foi a casa da mulher e violou-a, deixando-lhe depois o saco de arroz.
Várias mulheres da aldeia relataram ao Jornal de Notícias situações semelhantes, inclusivamente com uma menor de 14 anos. “Exigem sexo com a menina em troca de sacos de 10 quilos de feijão ou de arroz”, disse uma mulher àquele jornal.
Questionado pelo JN, o chefe da aldeia negou todas as acusações e assegurou que nenhum donativo foi vendido.
O ciclone Idai, que atingiu Moçambique no início de março, causou mais de 600 mortes naquele país. Há ainda muitas pessoas desaparecidas e estima-se que 1,5 milhões de pessoas tenham sido afetadas diretamente pelo mau tempo — perdendo casas, bens e terrenos.
observador.pt
O ciclone Idai provocou a morte de mais de 600 pessoas e afetou 1,5 milhões de moçambicanos
JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR
Há mulheres moçambicanas a serem forçadas a atos sexuais em troca de ajuda humanitária, na sequência da destruição causada pelo ciclone Idai, de acordo com uma reportagem no local publicada na edição deste domingo do Jornal de Notícias.
A reportagem acompanha a história de uma mulher, mãe de três filhos entre os 2 e os 12 anos de idade, e cuja identidade foi ocultada, que já foi violada pelo menos três vezes por um dos chefes da aldeia de Lamego (a cerca de 80 quilómetros da cidade da Beira, a localidade mais afetada pelo ciclone), como contrapartida para receber um saco de 10kg de arroz — único alimento que ela e os filhos têm comido nas últimas semanas.
Segundo o JN, os donativos que têm chegado a Moçambique através de Governos e organizações não governamentais são distribuídos pelos chefes das aldeias, a quem cabe realizar essa tarefa. É nesse nível que se estão a registar vários casos de corrupção. Haverá inclusivamente uma grande quantidade de bens a serem desviados para mercearias, que cobram pelos produtos alimentares.
A localização da aldeia de Lamego em Moçambique (Google Maps)
Os chefes das aldeias, de acordo com a reportagem, são quem decide quem tem direito aos donativos, e é frequente que várias mulheres sejam deixadas sem acesso a comida. “Tu não. Tu não levas comida. Vai para casa. Eu depois logo chego lá e dou o saco a você”, terá dito um chefe da aldeia àquela mulher num dia desta semana. Nesse dia, foi a casa da mulher e violou-a, deixando-lhe depois o saco de arroz.
Várias mulheres da aldeia relataram ao Jornal de Notícias situações semelhantes, inclusivamente com uma menor de 14 anos. “Exigem sexo com a menina em troca de sacos de 10 quilos de feijão ou de arroz”, disse uma mulher àquele jornal.
Questionado pelo JN, o chefe da aldeia negou todas as acusações e assegurou que nenhum donativo foi vendido.
O ciclone Idai, que atingiu Moçambique no início de março, causou mais de 600 mortes naquele país. Há ainda muitas pessoas desaparecidas e estima-se que 1,5 milhões de pessoas tenham sido afetadas diretamente pelo mau tempo — perdendo casas, bens e terrenos.
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segunda-feira, abril 15, 2019
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Conselheiro de JOMAV: “GUINÉ-BISSAU POSSUI ENORME DIVERSIDADE DE ECOSSISTEMAS FLORESTAS TROPICAIS E MANGAIS”
O Conselheiro do Presidente da República para a Área da Juventude, Dito Max, afirmou este domingo, 14 de abril de 2019, que a Guiné-Bissau possui uma enorme diversidade de ecossistemas que vão desde as densas florestas tropicais aos pântanos de mangais, razão pela qual, em 1996 o Arquipélago dos Bijagós, tesouro sagrado do país, foi classificado como reserva de biosfera pela UNESCO.
Dito Max falava em representação do Chefe de Estado Guineense, José Mário Vaz, na cerimônia de abertura do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza, realizada na Guiné-Bissau, concretamente na ilha de Bubaque, região de Bolama Bijagós, sul do país, dos dias 14 a 18 do mês em curso, sob o lema “Crise Ecológica e Migração: Leituras e Respostas da Educação Ambiental”, que juntou 450 delegados de diferentes países.
Na ocasião, Max disse que vivemos numa época de crises ecológicas caraterizada por impactos ambientais intensos que agridem os ecossistemas nacionais, continentais e planetários. Dito Max exortou o governo da Guiné-Bissau a prosseguir com a elaboração e implementação de uma política nacional de gestão especial que se consubstancia em ações de ordenamento do território e da proteção das zonas húmidas que são de interesse ambiental.
A Secretária do Ambiente e Desenvolvimento Durável, Quité Djata, informou que o congresso internacional da educação ambiental decorria num momento particular, devido às alterações climáticas e seus efeitos nefastos que estão a contribuir para a degradação do ativo ambiental o que requer uma participação ativa e concertada de todos os atores como forma de assegurar a implementação de ações conducentes à proteção da vida e do planeta terra.
Por seu lado, o Presidente da ASPEA, em Representação da REDELUSO, Joaquim Ramos Pinto, assegurou que o V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza que foi uma caminhada para a conquista, sendo preciso juntar a biodiversidade com a diversidade cultural para fazer crescer a organização. Alertou os estados membros a não deixar de fora a camada juvenil na tomada das decisões políticas do país.
O Diretor Geral do Instituto da Biodiversidade das Áreas Protegidas, Justino Biai, disse que os 42.480 hectares de mangais do arquipélago abrigam uma alta densidade manafim africano bem como uma população original de hipopótamos marinhos, crocodilos e as praias acolhem cinco espécies de Tartarugas marinhas durante o período de nidificação, incluindo uma das três maiores colônias de tartarugas verdes do mundo.
Adiantou que o Ilhéu de Poilão, parte integrante do parque nacional marinho, é classificado como sítio de maior concentração e consequentemente o mais importante da desova das tartarugas verdes.
O Presidente da REDELUSO da Guiné-Bissau e Coordenador Geral Comissão Organizadora do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza agradeceu a todos os países que participaram no congresso e os que o apoiaram para que o evento se torna numa realidade na Guiné-Bissau.
Por último, o Governador da Região de Bolama Bijagós, Dionísio Gomes, sublinhou que os populares que vivem naquela região sul do país revelaram nos últimos tempos as suas capacidades de bons gestores dos recursos que a natureza colocou a sua disposição, ajudando assim para que as ilhas de Bolama e Bijagós se tornem numa das mais importantes reservas da biodiversidade da Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
Dito Max falava em representação do Chefe de Estado Guineense, José Mário Vaz, na cerimônia de abertura do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza, realizada na Guiné-Bissau, concretamente na ilha de Bubaque, região de Bolama Bijagós, sul do país, dos dias 14 a 18 do mês em curso, sob o lema “Crise Ecológica e Migração: Leituras e Respostas da Educação Ambiental”, que juntou 450 delegados de diferentes países.
Na ocasião, Max disse que vivemos numa época de crises ecológicas caraterizada por impactos ambientais intensos que agridem os ecossistemas nacionais, continentais e planetários. Dito Max exortou o governo da Guiné-Bissau a prosseguir com a elaboração e implementação de uma política nacional de gestão especial que se consubstancia em ações de ordenamento do território e da proteção das zonas húmidas que são de interesse ambiental.
A Secretária do Ambiente e Desenvolvimento Durável, Quité Djata, informou que o congresso internacional da educação ambiental decorria num momento particular, devido às alterações climáticas e seus efeitos nefastos que estão a contribuir para a degradação do ativo ambiental o que requer uma participação ativa e concertada de todos os atores como forma de assegurar a implementação de ações conducentes à proteção da vida e do planeta terra.
Por seu lado, o Presidente da ASPEA, em Representação da REDELUSO, Joaquim Ramos Pinto, assegurou que o V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza que foi uma caminhada para a conquista, sendo preciso juntar a biodiversidade com a diversidade cultural para fazer crescer a organização. Alertou os estados membros a não deixar de fora a camada juvenil na tomada das decisões políticas do país.
O Diretor Geral do Instituto da Biodiversidade das Áreas Protegidas, Justino Biai, disse que os 42.480 hectares de mangais do arquipélago abrigam uma alta densidade manafim africano bem como uma população original de hipopótamos marinhos, crocodilos e as praias acolhem cinco espécies de Tartarugas marinhas durante o período de nidificação, incluindo uma das três maiores colônias de tartarugas verdes do mundo.
Adiantou que o Ilhéu de Poilão, parte integrante do parque nacional marinho, é classificado como sítio de maior concentração e consequentemente o mais importante da desova das tartarugas verdes.
O Presidente da REDELUSO da Guiné-Bissau e Coordenador Geral Comissão Organizadora do V Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa mais Galiza agradeceu a todos os países que participaram no congresso e os que o apoiaram para que o evento se torna numa realidade na Guiné-Bissau.
Por último, o Governador da Região de Bolama Bijagós, Dionísio Gomes, sublinhou que os populares que vivem naquela região sul do país revelaram nos últimos tempos as suas capacidades de bons gestores dos recursos que a natureza colocou a sua disposição, ajudando assim para que as ilhas de Bolama e Bijagós se tornem numa das mais importantes reservas da biodiversidade da Guiné-Bissau.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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LÍDER DO PAIGC DEFENDE A CRIAÇÃO DO GOVERNO NACIONAL E NÃO “SOMAS DE GOVERNOS TRIBAIS”
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, defendeu no fim da tarde deste domingo, 14 de abril de 2019, perante os membros do Comité Central a necessidade da criação de um governo nacional e não aquilo que qualifica de “somas de governos regionais, tribais ou mesmo religioso”, tendo sugerido ainda o respeito no máximo o equilíbrio do género na formação do executivo.
Advertência do presidente do partido libertador foi tornada pública através da resolução final saída da reunião do Comité Central, que decorreu este domingo na sua sede nacional, em Bissau.
A reunião que contou com a presença de 277 membros daquele maior órgão de consulta dos libertadores, constituído por 351 pessoas, visava analisar a resolução do Bureau Político e a Eleição do candidato de Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), bem como aprovação dos demais membros da Mesa do Parlamento guineense.
A resolução final do Comité Central lida na voz do Porta-voz dos libertadores, João Bernardo Vieira, informa que o presidente do partido defendeu igualmente a criação de um governo compacto, competente e acima de tudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as acções de Estado, tendo como a prioridade a restituição de aparelho do Estado e particularmente a três niveis, sendo um virado para a descentralização e desconcentração e principalmente ao nível das regiões.
Segundo a resolução, Simões Pereira, assegurou aos membros daquele órgão que o momento atual exige transparência, competência, dedicação, rigor e desciplina como pressupostos para garantir os entendimentos políticos que, de acordo com ele, “permitarão o PAIGC governar com a capacidade e levar ao cabo reformas importantes que o país precisa para sair definitivamente da pobreza e assim projetar a Guiné-Bissau na via do desenvilvimento sustentavel”.
Defendeu ainda a necessidade de se criar com a urgência uma Comissão de Etica que permita manter um quadro saúdavel e de unidade no seio do PAIGC e que segundo o docemento, servirá de instrumento de balizamento na escolha de qualquer candidato ao exercício dos cargos públicos.
“O Comité Central regista com a apreensão o pronunciamento de várias instancias de um partido político talvez beliscado com o envolvimento dos seus dirigentes no desvio do arroz do povo doado pela china, e lamenta profundamente como um produto tão importante para a nossa população tenha merecido tal tratamento”, refere o comunicado, que entretanto, encoraja ainda as entidades competentes à prosseguirem com o trabalho no respeito pelas regras do processo e sem cedencias as pressões externas de qualquer natureza.
Os membros do Comité Central aprovaram pela unanimidade os nomes de Cipriano Cassamá para a candidatura ao cargo de presidente da Assembleia Nacional Popular e o do líder de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabian, para primeiro vice-presidente do Parlamento.
Para os cargos da primeira e segunda secretária da mesa de Assembleia Nacional Popular, foram aprovados os nomes de Dam Yalá e Gabriela Fernandes, respectivamente.
Por: Assana Sambú
foto: O Democrata
OdemocrataGB
Advertência do presidente do partido libertador foi tornada pública através da resolução final saída da reunião do Comité Central, que decorreu este domingo na sua sede nacional, em Bissau.
A reunião que contou com a presença de 277 membros daquele maior órgão de consulta dos libertadores, constituído por 351 pessoas, visava analisar a resolução do Bureau Político e a Eleição do candidato de Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), bem como aprovação dos demais membros da Mesa do Parlamento guineense.
A resolução final do Comité Central lida na voz do Porta-voz dos libertadores, João Bernardo Vieira, informa que o presidente do partido defendeu igualmente a criação de um governo compacto, competente e acima de tudo comprometido com a necessidade de institucionalizar e disciplinar as acções de Estado, tendo como a prioridade a restituição de aparelho do Estado e particularmente a três niveis, sendo um virado para a descentralização e desconcentração e principalmente ao nível das regiões.
Segundo a resolução, Simões Pereira, assegurou aos membros daquele órgão que o momento atual exige transparência, competência, dedicação, rigor e desciplina como pressupostos para garantir os entendimentos políticos que, de acordo com ele, “permitarão o PAIGC governar com a capacidade e levar ao cabo reformas importantes que o país precisa para sair definitivamente da pobreza e assim projetar a Guiné-Bissau na via do desenvilvimento sustentavel”.
Defendeu ainda a necessidade de se criar com a urgência uma Comissão de Etica que permita manter um quadro saúdavel e de unidade no seio do PAIGC e que segundo o docemento, servirá de instrumento de balizamento na escolha de qualquer candidato ao exercício dos cargos públicos.
“O Comité Central regista com a apreensão o pronunciamento de várias instancias de um partido político talvez beliscado com o envolvimento dos seus dirigentes no desvio do arroz do povo doado pela china, e lamenta profundamente como um produto tão importante para a nossa população tenha merecido tal tratamento”, refere o comunicado, que entretanto, encoraja ainda as entidades competentes à prosseguirem com o trabalho no respeito pelas regras do processo e sem cedencias as pressões externas de qualquer natureza.
Os membros do Comité Central aprovaram pela unanimidade os nomes de Cipriano Cassamá para a candidatura ao cargo de presidente da Assembleia Nacional Popular e o do líder de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabian, para primeiro vice-presidente do Parlamento.
Para os cargos da primeira e segunda secretária da mesa de Assembleia Nacional Popular, foram aprovados os nomes de Dam Yalá e Gabriela Fernandes, respectivamente.
Por: Assana Sambú
foto: O Democrata
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domingo, 14 de abril de 2019
PAIGC/BUREAU POLÍTICO: Moção de reconhecimento aos deputados
PARTIDO AFRICANO PARA A INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE
ªII Reunião Extraordinária do Bureau Político do PAIGC
13 de Abril de 2019
MOÇÃO DE LOUVOR E RECONHECIMENTO AOS DEPUTADOS NA LISTA DO PARTIDO NA IX LEGISLATURA
(Aprovada por unanimidade dos 80 membros presentes)
Ciente de que o momento presente é de viragem, do fecho da IX e abertura da X legislatura, o Bureau Político do PAIGC, reunido na sua 2ª sessão extraordinária;
Tendo analisado ao pormenor e com o devido detalhe a postura e contribuição dadas pelos deputados eleitos na IX legislatura, que com firmeza, assumiram o respeito e a defesa intransigente dos princípios e orientações do partido, mantendo a agenda do partido no topo das suas prioridades e favorecendo a ordem, disciplina interna e a coesão do partido;
Manifesta o seu elevado apreço por esta postura, militante e responsável, felicitando de forma coletiva toda a bancada parlamentar do partido, e individualmente, cada um dos 42 (quarenta e dois deputados e os deputados substitutos) que se mantiveram fieis ao partido, destacando as prestações dos seus membros da mesa, nomeadamente do seu presidente, Camarada Cipriano Cassamá, do Vice-Presidente nosso saudoso Camarada Inácio Correia “Tchim”, à sua II Secretária Camarada Dan Yalá e ao líder da Bancada Parlamentar, Camarada Califa Seidi.
Nesta mesma senda, o partido felicita aos recém-eleitos e que irão compor a sua nova bancada parlamentar e os exorta a reforçarem e consolidarem essa linha de respeito pelas orientações superiores do partido em matérias políticas e de serviço à nação e à pátria, fazendo parte desta fase auspiciosa de afirmação dos valores da liberdade e do Estado de Direito Democrático porque lutaram e deram a vida muitos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Em Bissau, aos 13 dias do mês de Abril de 2019.
O Bureau Político.
ditaduraeconsenso
ªII Reunião Extraordinária do Bureau Político do PAIGC
13 de Abril de 2019
MOÇÃO DE LOUVOR E RECONHECIMENTO AOS DEPUTADOS NA LISTA DO PARTIDO NA IX LEGISLATURA
(Aprovada por unanimidade dos 80 membros presentes)
Ciente de que o momento presente é de viragem, do fecho da IX e abertura da X legislatura, o Bureau Político do PAIGC, reunido na sua 2ª sessão extraordinária;
Tendo analisado ao pormenor e com o devido detalhe a postura e contribuição dadas pelos deputados eleitos na IX legislatura, que com firmeza, assumiram o respeito e a defesa intransigente dos princípios e orientações do partido, mantendo a agenda do partido no topo das suas prioridades e favorecendo a ordem, disciplina interna e a coesão do partido;
Manifesta o seu elevado apreço por esta postura, militante e responsável, felicitando de forma coletiva toda a bancada parlamentar do partido, e individualmente, cada um dos 42 (quarenta e dois deputados e os deputados substitutos) que se mantiveram fieis ao partido, destacando as prestações dos seus membros da mesa, nomeadamente do seu presidente, Camarada Cipriano Cassamá, do Vice-Presidente nosso saudoso Camarada Inácio Correia “Tchim”, à sua II Secretária Camarada Dan Yalá e ao líder da Bancada Parlamentar, Camarada Califa Seidi.
Nesta mesma senda, o partido felicita aos recém-eleitos e que irão compor a sua nova bancada parlamentar e os exorta a reforçarem e consolidarem essa linha de respeito pelas orientações superiores do partido em matérias políticas e de serviço à nação e à pátria, fazendo parte desta fase auspiciosa de afirmação dos valores da liberdade e do Estado de Direito Democrático porque lutaram e deram a vida muitos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Em Bissau, aos 13 dias do mês de Abril de 2019.
O Bureau Político.
ditaduraeconsenso
sábado, 13 de abril de 2019
Saúde - Há uma maneira fácil e indolor para se livrar dos pólipos na pele! Não é nada assustador!
Esta é a melhor maneira de se livrar de pólipos na pele!
Muitas pessoas têm isso: pequenos pólipos na pele (ou grandes, em alguns casos). Pólipos na pele são salientes pedaços de pele que podem aparecer em qualquer lugar em seu corpo: pescoço, pernas, braços, etc. Eles são completamente benignos, mas eles não são muito bonitos, é por isso que muitas pessoas querem se livrar deles. Muitas pessoas visitam seus médicos para deixá-los remover enquanto outras tentam cremes ou loções caras. Ambas as soluções podem ser caras e às vezes um pouco dolorosas.
Não precisa ser assim, no entanto.
Origem
A origem dos pólipos na pele não está completamente clara, mas algumas pessoas assumem que tem algo a ver com um enfraquecimento do sistema imunológico. Nós não sabemos se isso é realmente verdade, mas não nos impede de querer saber qual é o melhor a se fazer para se livrar desses pólipos feios. Felizmente, nós encontramos uma maneira muito fácil de tratá-los. É eficaz, natural e totalmente indolor. Como se isso não fosse o suficiente, também não é caro. Na verdade, você já pode ter a solução!
Produto simples
Não há necessidade de nitrogênio para congelar estes pólipos. Tudo que você precisa é deste produto muito simples: vinagre de maçã! Este é um produto que está ficando mais e mais popular, uma vez que é muito eficaz para muitas finalidades diferentes, como se livrar de pólipos na pele. O vinagre de maçã seca os pólipos na pele o que eventualmente faz com que eles caiam sozinhos.
Aqui está como fazer isto:
Coloque um pouco de vinagre de maçã em uma esponja de algodão e esfregue-a cuidadosamente nos pólipos. Repita isso algumas vezes por dia. Se você adicionar isto a sua rotina diária, você vai começar a notar que o pólipo na pele vai mudar de cor; ficará mais escuro. Se, depois de um tempo, ficar preto, o pólipo cairá rapidamente. A cor escura significa que o pólipo secou.
Dê uma chance; Realmente funciona!
Fonte: conselhosetruques.com
Muitas pessoas têm isso: pequenos pólipos na pele (ou grandes, em alguns casos). Pólipos na pele são salientes pedaços de pele que podem aparecer em qualquer lugar em seu corpo: pescoço, pernas, braços, etc. Eles são completamente benignos, mas eles não são muito bonitos, é por isso que muitas pessoas querem se livrar deles. Muitas pessoas visitam seus médicos para deixá-los remover enquanto outras tentam cremes ou loções caras. Ambas as soluções podem ser caras e às vezes um pouco dolorosas.
Não precisa ser assim, no entanto.
Origem
A origem dos pólipos na pele não está completamente clara, mas algumas pessoas assumem que tem algo a ver com um enfraquecimento do sistema imunológico. Nós não sabemos se isso é realmente verdade, mas não nos impede de querer saber qual é o melhor a se fazer para se livrar desses pólipos feios. Felizmente, nós encontramos uma maneira muito fácil de tratá-los. É eficaz, natural e totalmente indolor. Como se isso não fosse o suficiente, também não é caro. Na verdade, você já pode ter a solução!
Produto simples
Não há necessidade de nitrogênio para congelar estes pólipos. Tudo que você precisa é deste produto muito simples: vinagre de maçã! Este é um produto que está ficando mais e mais popular, uma vez que é muito eficaz para muitas finalidades diferentes, como se livrar de pólipos na pele. O vinagre de maçã seca os pólipos na pele o que eventualmente faz com que eles caiam sozinhos.
Aqui está como fazer isto:
Coloque um pouco de vinagre de maçã em uma esponja de algodão e esfregue-a cuidadosamente nos pólipos. Repita isso algumas vezes por dia. Se você adicionar isto a sua rotina diária, você vai começar a notar que o pólipo na pele vai mudar de cor; ficará mais escuro. Se, depois de um tempo, ficar preto, o pólipo cairá rapidamente. A cor escura significa que o pólipo secou.
Dê uma chance; Realmente funciona!
Fonte: conselhosetruques.com
Nenhum tipo de remédio pode ser tomado com leite, café, refrigerante ou suco
O hábito de tomar medicamentos orais com leite, suco, chá, refrigerante e outras bebidas com sabor é comum entre muitas pessoas e normalmente aprendido na infância, com os pais. O método, porém, não é indicado por médicos, pois os remédios desencadeiam reações químicas que podem comprometer sua eficácia quando ingeridos com líquidos diferentes.
Leite corta o efeito do remédio?
Ao contrário do que muita gente imagina, não é nada saudável tomar comprimidos com leite, especialmente no caso de antibióticos à base de tetraciclina. Neste caso, o composto presente no medicamento se liga ao cálcio do leite, formando aglomerações que cortam o efeito do remédio.
Pode tomar remédio com chá?
Chás tampouco são indicados como aliados na ingestão de remédios orais. Isso porque a infusão possui grande concentração de tanino, uma substância química que pode retardar ou mesmo comprometer totalmente a eficácia do medicamento.
Outras reações químicas que prejudicam o efeito de comprimidos também podem ocorrer se eles forem ingeridos com sucos, refrigerantes ou café. No caso da última bebida, o paciente pode sofrer com efeitos colaterais como ansiedade, nervosismo ou palpitações.
Qual o jeito certo de tomar remédio?
Qualquer remédio de via oral deve ser tomado apenas com água e nenhum outro líquido. Além disso, existe até uma quantidade indicada por médicos: de 200 ml, ou seja, um copo cheio.
O correto é beber a água aos poucos, dando pequenos goles. Para facilitar o caminho do medicamento até o estômago a pessoa ainda deve estar de pé e, caso seja necessário se sentar ou deitar, ela deve esperar cerca de 2 minutos depois de ingerir a pílula.
Por fim, evite ingerir comprimidos a seco, já que ele pode machucar ou irritar a mucosa do trato gastrointestinal, região em que ocorre o início da absorção e distribuição do medicamento para que ele faça efeito.
vix.com/pt
OLHAR PARA MAMAS E UMA DAS SEIS MANEIRAS QUE FAZEM OS HOMENS VIVER MAIS TEMPO
Toda a gente quer viver para sempre e, como resultado, parece existir uma nova “fonte da juventude” a cada mês, com a quantidade de dicas que saem constantemente que supostamente nos vão fazer viver mais tempo.
Falando no geral, os homens vivem menos tempo do que as mulheres, sendo que nos Estados Unidos da América os homens vivem aproximadamente até aos 76 enquanto que as mulheres vivem até aos 81. No entanto, a chave para os homens viverem mais tempo pode mesmo ter a ver com as mulheres, mais especificamente com a sua anatomia.
A seguir, vê a lista que temos para ti e que mostra que olhar para mamas dá mesmo mais anos de vida ao sexo masculino…
1. OLHAR PARA MAMAS
Apesar de poder ser visto como algo ofensivo, olhar para as mamas de uma mulher traz muitos benefícios para os homens para além do prazer. Na realidade, cria mesmo um mindset positivo nos homens.
De acordo com um estudo publicado no Archives of Internal Medicine, ter um mindset positivo ao olhar para mamas está diretamente relacionado com a saúde do homem. Nele, pediram a metade dos pacientes que escrevessem pensamentos positivos de manhã. No fim, constatou-se que esses que escreveram melhoraram o seu estilo de vida, seguiram os seus planos de medicação e até melhoraram na vida, ao contrário da outra metade.
Muito bom!
2. FAZER MUITO VOLÚPIA
Música para os ouvidos dos homens, não é? Todos sabemos dos benefícios do sexo mas aparentemente isto ajuda os homens a viver mais anos.
De acordo com um estudo, o sexo pode mesmo decrescer a taxa de mortalidade de um homem em 50%! Isto foi concluído depois de terem constatado que os homens que tiveram mais orgasmos tiveram mais 3-8 anos de vida, comparados com aqueles que faziam menos sexo.
Basicamente isto deve-se ao facto do sexo libertar a “hormona da felicidade”, a serotonina, que é um excelente aliviador de stress. Reduzir o stress, em geral, ajuda a proteger das doenças e aumenta a longevidade.
3. CASAR
De acordo com um inquérito feito a 127,000 americanos, os homens que se casaram depois dos 25 anos tiveram grandes benefícios em termos de saúde por ter uma esposa, e isso ajudou-os a viver mais tempo.
Dito isto, um homem bem casado e feliz há de viver mais tempo do que um solteirão.
4. SER RESPONSÁVEL
Uma investigação conduzida pelo Journal of Personality and Social Psychology sugere que ter sentido de responsabilidade adiciona anos à vida de uma pessoa. No estudo, constatou-se que os idosos que viviam num lar e que receberam uma planta para cuidar eram mais sociáveis e funcionavam melhor na generalidade.
Responsabilidade é mais importante do que pensamos!
5. TER FILHOS
Agora que és casado, tens um trabalho responsável e pinas muito, o que se segue? Filhos, claro. Um estudo do Journal of Epidemiology & Community Health descobriu que os homens casados e com filhos vivem mais anos do que os restantes.
Os investigadores constataram que aos 60 anos de idade, os homens com filhos vivem em média mais dois anos do que aqueles que não têm filhos. Aos 80 anos, verificou-se que os homens com filhos vivem em média mais oito meses de vida do que aqueles que não têm, também.
6. TER “CORPO DE PAI”
Notícias fantásticas para os homens que detestam ginásios. Aparentemente, ter um “corpo de pai” pode ser bom, uma vez que os homens mais cheios correm menos o risco de sofrer um ataque cardíaco ou de ter cancro da próstata. Para além disso, estes são os que têm mais tendência em passar tempo de qualidade com os seus filhos.
Eis a chave para a longevidade.
Fonte: tafeio.com.pt
BUREAU POLÍTICO DO PAIGC PROPÕE CIPRIANO CASSAMÁ PARA LIDERAR A ANP E NUNO NABIAM PARA PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
A Comissão Permanente do Bureau Político do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) aprovou os nomes de Cipriano Cassamá para o cargo de presidente da Assembleia Nacional Popular e o do líder de Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) para primeiro vice-presidente do Parlamento.
Para os cargos da primeira e segunda secretária da mesa de Assembleia Nacional Popular, foram aprovados os nomes de Dam Yalá e Gabriela Fernandes, respectivamente.
A lista apresentada pelo terceiro vice-presidente dos libertadores, Califa Seide, foi submetida a votação pelo líder do partido, Domingos Simões Pereira, e aprovada por unanimidade dos membros do Bureau Político presentes na segunda sessão extraordinária da reunião daquele órgão consultivo da direção superior do PAIGC.
A direção do partido reuniu o seu órgão consultivo este sábado, 13 de abril de 2019, para analisar a legislatura finda (IX Legislatura) e projetar a próxima que inicia com a investidura dos novos deputados a 18 do mês em curso.
O segundo ponto da reunião apresentado aos membros daquele órgão consultivo tem a ver com a apreciação da candidatura a presidente e demais órgãos da mesa de Assembleia Nacional Popular.
A lista será apresentada amanhã (domingo) aos 351 membros do Comité Central para análise e consequente aprovação. Se for aprovada, será de seguida apresentada e defendida no parlamento pela bancada Parlamentar do PAIGC e partidos aliados (APU-PDGB, UM E PND) na primeira sessão [18 de Abril], que servirá para a constituição da Mesa da Assembleia Nacional Popular.
Salienta-se que o Bureau Político é constituído por 91 membros, mas estiveram presentes nesta reunião 70 pessoas.
Por: Assana Sambú
Foto: A.S
OdemocrataGB
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde(PAIGC) reúne este sábado a sua segunda sessão extraordinária do Bureau Político do partido.
De acordo com o gabinete da comunicação do partido, os membros vão analisar a IX legislatura e a projeção da próxima legislatura.
Além da próxima legislatura, os membros vão ainda apreciar a candidatura do Presidente e demais orgaos da Mesa da ANP.
Preside esta sessao extraordinaria do Bureau Politico o Camarada Presidente do PAIGC, Eng. Domingos Simoes Pereira.
A tomada de posse de novos deputados ao parlamento, eleitos nas legislativas de 10 de março, será no próximo dia 18 do mês em curso.
Com a posse dos novos deputados e uma vez que a CNE já comunicou ao Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, sobre os resultados eleitorais, este convidará ao partido vencedor que indique o nome do primeiro-ministro a quem dará posse e, subsequentemente, pedirá a lista do elenco governamental que também será empossado pelo chefe do Estado.
Alison Cabral
Além da próxima legislatura, os membros vão ainda apreciar a candidatura do Presidente e demais orgaos da Mesa da ANP.
Preside esta sessao extraordinaria do Bureau Politico o Camarada Presidente do PAIGC, Eng. Domingos Simoes Pereira.
A tomada de posse de novos deputados ao parlamento, eleitos nas legislativas de 10 de março, será no próximo dia 18 do mês em curso.
Com a posse dos novos deputados e uma vez que a CNE já comunicou ao Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, sobre os resultados eleitorais, este convidará ao partido vencedor que indique o nome do primeiro-ministro a quem dará posse e, subsequentemente, pedirá a lista do elenco governamental que também será empossado pelo chefe do Estado.
Alison Cabral
AMAMENTAÇÃO - A função protetora do leite materno reforça sistema imunitário de bebés
Conclusões do XIV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno organizado pela Medela em Londres.
A proteção única que o leite materno proporciona aos bebés nasce da interação dos seus componentes, entre eles e com o recém-nascido. As moléculas que compõem o leite materno - muitas ainda por descobrir -, não trabalham de forma individual, mas em conjunto para criar relações simbióticas que respondam às necessidades de cada criança. Este sistema de interações é o responsável pela capacidade do leite materno em reforçar o sistema imunitário do bebé e impedir as infeções. Potenciar a investigação dos componentes do leite materno no seu conjunto explicaria o mecanismo por detrás destes benefícios para os recém-nascidos.
Assim expuseram os investigadores e médicos oradores no XIV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno, organizado pela Medela em Londres a 4 e 5 de abril, que contou com a participação dos principais investigadores nos temas relacionados com o aleitamento e o leite humano a nível mundial. Durante estes dois dias, mais de 450 pediatras, neonatologistas, enfermeiros especialistas e responsáveis de UCIN (Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais) de todo o mundo ficaram a conhecer as novas descobertas científicas relacionadas com os benefícios do leite humano.
Nas relações simbióticas entre os diferentes componentes do leite materno também há que ter em conta a interação entre a mãe e o recém-nascido, ou seja, como atuam os componentes do leite materno no organismo do bebé. Face a um cenário tão variável, onde cada aleitamento é único, os especialistas reclamam uma maior investigação para definir estas complexas interações e identificar como actuam os componentes imunológicos do leite materno. Assim como esclarecer que fatores ambientais podem afetar o correto desenvolvimento do sistema de defesa dos bebés. Os investigadores concordam que ainda lhes falta um longo caminho para descobrir o potencial do aleitamento materno.
Aleitamento como mecanismo de defesa face às alergias
Um dos ramos de investigação vigente com mais intensidade dentro do estudo do sistema imunitário do bebé é aquele que trata de identificar o papel do leite materno na proteção face às alergias. Até ao momento, conhece-se o potencial do leite materno para prevenir as alergias, mas não o seu mecanismo de ação. Uma vez que as doenças alérgicas são as patologias crónicas mais comuns entre as crianças de diversos países, Daniel Munblit, Professor Associado da Universidade Estatal de Medicina de Moscovo Sechenov (Rússia), insistiu, durante o simpósio, na importância de ampliar a investigação neste campo, estudando a interrelação entre os diferentes componentes do leite materno implicados.
Segundo o especialista, o objetivo é estudar um grande conjunto de biomarcadores em vez de pequenos grupos ou cada um de forma independente. Devido à alta concentração de possíveis moléculas com actividade imunológica no leite materno, o estudo de um limitado leque de componentes daria lugar a resultados contraditórios ou erróneos. “Os componentes do leite materno estabelecem continuamente relações simbióticas, trabalhando juntos, ou antagónicas, anulando os efeitos do contrário. São estas intrincadas interações, que estamos perto de descobrir, as que desempenham um papel chave na capacidade do aleitamento em proteger os recém-nascidos face às alergias”.
Atualmente, a investigação do médico Munblit está centrada numa revisão sistemática de todos os estudos prévios sobre a forma como o leite materno influencia no funcionamento e reforço do sistema imunitário dos recém-nascidos. O passo seguinte seria passar o conhecimento do seu mecanismo de ação a práticas clínicas que melhorassem a saúde dos neonatos.
Maior proteção, maior benefício económico
Com estes novos dados, os investigadores têm insistindo na questão de que um bebé que não seja alimentado com leite materno estará mais exposto a infeções e doenças, tanto em criança como na idade adulta. Isto pressupõe um aumento dos custos em saúde que os Sistemas Nacionais de Saúde têm de assumir para o tratamento de doenças graves, tais como as patologias do foro respiratório, sépsis ou enterocolite necrosante (ECN). Por esta razão, o médico Subhash Pokhrel da Universidade Brunel de Londres (Reino Unido) frisou, durante a sua apresentação no simpósio, a importância de incentivar as mães a prolongar o aleitamento pelo menos até aos seis meses de idade para reduzir os custos em saúde pública. A sua investigação está centrada em calcular o retorno que teriam os governos e os centros de saúde se houvesse uma maior promoção do aleitamento materno. Mais concretamente, no Reino Unido, quantificou-se que, se cerca de 80% das mães amamentassem os seus filhos durante pelo menos seis meses, o sistema de saúde pouparia 40 milhões de libras anuais. Esta poupança não proviria somente da prevenção de doenças infantis, mas a investigação também teve em conta a possível redução de casos de cancro da mama graças aos benefícios do leite materno também para as mães.
“Sabemos com certeza que, nos países desenvolvidos, oito em cada dez mulheres inicia o aleitamento após o parto. O problema é que a abandona entre uma a seis semanas depois. No Reino Unido, apenas cerca de um por cento das mães mantém o aleitamento durante 6 meses” expôs o médico Pokhrel. Prolongar o aleitamento permitiria ao sistema de saúde destinar um orçamento maior à resolução de outros problemas emergentes. “Além disso, trata-se de um objetivo realizável, basta apoiar as mães desde o momento do parto e ajudá-las a compreender as vantagens para elas e para os seus filhos de dar mama".
Forte peso da investigação em bebés prematuros
Ao longo do simpósio também esteve em foco a investigação em torno da saúde mais frágil dos bebés prematuros e o papel do leite materno no desenvolvimento completo do seu organismo. O médico Daniel Klotz da Universidade de Freiburg na Alemanha insistiu na importância de implicar o pessoal das Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN) no aleitamento das mães, facilitando a alimentação dos bebés pré-termo com leite materno. Esta postura é reforçada por estudos recentes que demonstram o forte potencial do colostro na prevenção de doenças crónicas.
Por sua vez, a médica Janet Berrington da Universidade Brunel de Londres salientou a importância que a nutrição dos bebés prematuros tem ao impactar diretamente sobre o risco de infeções, o possível desenvolvimento de doenças crónicas, intolerâncias alimentares, assim como o desenvolvimento de problemas posteriores, como obesidade ou asma. Com base no que foi exposto, é deveras importante compatibilizar nas UCIN o leite da própria mãe com a alimentação por via entérica. Também se deram a conhecer os últimos estudos sobre aditivos pré e probióticos com os quais se pode reforçar o leite materno para os bebés com um estado de saúde mais delicado.
O XV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno da Medela realizar-se-á em Lisboa nos dias 26 e 27 de março de 2020.
NAOM
A proteção única que o leite materno proporciona aos bebés nasce da interação dos seus componentes, entre eles e com o recém-nascido. As moléculas que compõem o leite materno - muitas ainda por descobrir -, não trabalham de forma individual, mas em conjunto para criar relações simbióticas que respondam às necessidades de cada criança. Este sistema de interações é o responsável pela capacidade do leite materno em reforçar o sistema imunitário do bebé e impedir as infeções. Potenciar a investigação dos componentes do leite materno no seu conjunto explicaria o mecanismo por detrás destes benefícios para os recém-nascidos.
Assim expuseram os investigadores e médicos oradores no XIV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno, organizado pela Medela em Londres a 4 e 5 de abril, que contou com a participação dos principais investigadores nos temas relacionados com o aleitamento e o leite humano a nível mundial. Durante estes dois dias, mais de 450 pediatras, neonatologistas, enfermeiros especialistas e responsáveis de UCIN (Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais) de todo o mundo ficaram a conhecer as novas descobertas científicas relacionadas com os benefícios do leite humano.
Nas relações simbióticas entre os diferentes componentes do leite materno também há que ter em conta a interação entre a mãe e o recém-nascido, ou seja, como atuam os componentes do leite materno no organismo do bebé. Face a um cenário tão variável, onde cada aleitamento é único, os especialistas reclamam uma maior investigação para definir estas complexas interações e identificar como actuam os componentes imunológicos do leite materno. Assim como esclarecer que fatores ambientais podem afetar o correto desenvolvimento do sistema de defesa dos bebés. Os investigadores concordam que ainda lhes falta um longo caminho para descobrir o potencial do aleitamento materno.
Aleitamento como mecanismo de defesa face às alergias
Um dos ramos de investigação vigente com mais intensidade dentro do estudo do sistema imunitário do bebé é aquele que trata de identificar o papel do leite materno na proteção face às alergias. Até ao momento, conhece-se o potencial do leite materno para prevenir as alergias, mas não o seu mecanismo de ação. Uma vez que as doenças alérgicas são as patologias crónicas mais comuns entre as crianças de diversos países, Daniel Munblit, Professor Associado da Universidade Estatal de Medicina de Moscovo Sechenov (Rússia), insistiu, durante o simpósio, na importância de ampliar a investigação neste campo, estudando a interrelação entre os diferentes componentes do leite materno implicados.
Segundo o especialista, o objetivo é estudar um grande conjunto de biomarcadores em vez de pequenos grupos ou cada um de forma independente. Devido à alta concentração de possíveis moléculas com actividade imunológica no leite materno, o estudo de um limitado leque de componentes daria lugar a resultados contraditórios ou erróneos. “Os componentes do leite materno estabelecem continuamente relações simbióticas, trabalhando juntos, ou antagónicas, anulando os efeitos do contrário. São estas intrincadas interações, que estamos perto de descobrir, as que desempenham um papel chave na capacidade do aleitamento em proteger os recém-nascidos face às alergias”.
Atualmente, a investigação do médico Munblit está centrada numa revisão sistemática de todos os estudos prévios sobre a forma como o leite materno influencia no funcionamento e reforço do sistema imunitário dos recém-nascidos. O passo seguinte seria passar o conhecimento do seu mecanismo de ação a práticas clínicas que melhorassem a saúde dos neonatos.
Maior proteção, maior benefício económico
Com estes novos dados, os investigadores têm insistindo na questão de que um bebé que não seja alimentado com leite materno estará mais exposto a infeções e doenças, tanto em criança como na idade adulta. Isto pressupõe um aumento dos custos em saúde que os Sistemas Nacionais de Saúde têm de assumir para o tratamento de doenças graves, tais como as patologias do foro respiratório, sépsis ou enterocolite necrosante (ECN). Por esta razão, o médico Subhash Pokhrel da Universidade Brunel de Londres (Reino Unido) frisou, durante a sua apresentação no simpósio, a importância de incentivar as mães a prolongar o aleitamento pelo menos até aos seis meses de idade para reduzir os custos em saúde pública. A sua investigação está centrada em calcular o retorno que teriam os governos e os centros de saúde se houvesse uma maior promoção do aleitamento materno. Mais concretamente, no Reino Unido, quantificou-se que, se cerca de 80% das mães amamentassem os seus filhos durante pelo menos seis meses, o sistema de saúde pouparia 40 milhões de libras anuais. Esta poupança não proviria somente da prevenção de doenças infantis, mas a investigação também teve em conta a possível redução de casos de cancro da mama graças aos benefícios do leite materno também para as mães.
“Sabemos com certeza que, nos países desenvolvidos, oito em cada dez mulheres inicia o aleitamento após o parto. O problema é que a abandona entre uma a seis semanas depois. No Reino Unido, apenas cerca de um por cento das mães mantém o aleitamento durante 6 meses” expôs o médico Pokhrel. Prolongar o aleitamento permitiria ao sistema de saúde destinar um orçamento maior à resolução de outros problemas emergentes. “Além disso, trata-se de um objetivo realizável, basta apoiar as mães desde o momento do parto e ajudá-las a compreender as vantagens para elas e para os seus filhos de dar mama".
Forte peso da investigação em bebés prematuros
Ao longo do simpósio também esteve em foco a investigação em torno da saúde mais frágil dos bebés prematuros e o papel do leite materno no desenvolvimento completo do seu organismo. O médico Daniel Klotz da Universidade de Freiburg na Alemanha insistiu na importância de implicar o pessoal das Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN) no aleitamento das mães, facilitando a alimentação dos bebés pré-termo com leite materno. Esta postura é reforçada por estudos recentes que demonstram o forte potencial do colostro na prevenção de doenças crónicas.
Por sua vez, a médica Janet Berrington da Universidade Brunel de Londres salientou a importância que a nutrição dos bebés prematuros tem ao impactar diretamente sobre o risco de infeções, o possível desenvolvimento de doenças crónicas, intolerâncias alimentares, assim como o desenvolvimento de problemas posteriores, como obesidade ou asma. Com base no que foi exposto, é deveras importante compatibilizar nas UCIN o leite da própria mãe com a alimentação por via entérica. Também se deram a conhecer os últimos estudos sobre aditivos pré e probióticos com os quais se pode reforçar o leite materno para os bebés com um estado de saúde mais delicado.
O XV Simpósio Internacional de Aleitamento Materno da Medela realizar-se-á em Lisboa nos dias 26 e 27 de março de 2020.
NAOM
Por Carmelita Pires
De regresso ao convívio e em cidadania. A deputada na gafe denunciava e contraditada mais o arroz surrupiado. Assuntos no top, em substituição temática, com vestes de nacionais e com muita tinta corrida. Tadja panha! Sem desprimor, é perda de tempo opinar sobre eles num país de Estado amorfo, com o índice de analfabetismo, corrupção e de impunidade que sabemos. Melhor rir com lágrimas e ir prevenindo que nos conhecemos, do status quo nos bastamos, e que não haverá mais cheques em branco pelas evidências demostradas. Lógico! Afinal estamos vivos e, para desconsolo de alguns, há anos nestas andanças.
De regresso ao convívio e em cidadania. A deputada na gafe denunciava e contraditada mais o arroz surrupiado. Assuntos no top, em substituição temática, com vestes de nacionais e com muita tinta corrida. Tadja panha! Sem desprimor, é perda de tempo opinar sobre eles num país de Estado amorfo, com o índice de analfabetismo, corrupção e de impunidade que sabemos. Melhor rir com lágrimas e ir prevenindo que nos conhecemos, do status quo nos bastamos, e que não haverá mais cheques em branco pelas evidências demostradas. Lógico! Afinal estamos vivos e, para desconsolo de alguns, há anos nestas andanças.
ALERTA SAÚDE PÚBLICA - Cortinas dos hospitais são ninho de bactérias, alerta estudo
As cortinas que separam as camas dos doentes em muitos hospitais devem proteger a privacidade, mas podem também ameaçar a saúde, porque normalmente são portadoras de bactérias resistentes capazes de contaminar os pacientes, revela um estudo hoje divulgado.
Um total de 1.500 amostras deste género foi retirado das cortinas para o estudo, realizado nos Estados Unidos, e as bactérias multirresistentes foram detetadas em mais de um em cada cinco casos.
Frequentemente, os pacientes são portadores da mesma bactéria detetada na cortina.
"Estes agentes patogénicos podem sobreviver nas cortinas e, potencialmente, transferir-se para outras superfícies e para os pacientes. Na medida em que estas cortinas são usadas por todos, é um problema mundial", afirmou a coautora do estudo Lona Mody, médica e investigadora na Universidade de Michigan, Estados Unidos, citada pela agência France Presse.
Os resultados do estudo, que deve ser publicado em breve numa revista médica, serão apresentados no âmbito do Congresso Europeu de Micobiologia Clínica e Doenças Infecciosas, que se realiza de sábado a terça-feira, em Amesterdão.
O trabalho centrou-se em seis centros de enfermagem do Michigan.
No total, os investigadores recolheram 1.500 amostras de cortinas em 625 quartos, durante o primeiro período de internamento dos pacientes e ao fim de seis meses, no caso de internamentos prolongados.
As amostras foram retiradas da borda das cortinas, frequentemente a zona mais afetada e as análises realizadas revelaram que 22% das amostras foram positivas a bactérias multirresistentes.
NAOM
Um total de 1.500 amostras deste género foi retirado das cortinas para o estudo, realizado nos Estados Unidos, e as bactérias multirresistentes foram detetadas em mais de um em cada cinco casos.
Frequentemente, os pacientes são portadores da mesma bactéria detetada na cortina.
"Estes agentes patogénicos podem sobreviver nas cortinas e, potencialmente, transferir-se para outras superfícies e para os pacientes. Na medida em que estas cortinas são usadas por todos, é um problema mundial", afirmou a coautora do estudo Lona Mody, médica e investigadora na Universidade de Michigan, Estados Unidos, citada pela agência France Presse.
Os resultados do estudo, que deve ser publicado em breve numa revista médica, serão apresentados no âmbito do Congresso Europeu de Micobiologia Clínica e Doenças Infecciosas, que se realiza de sábado a terça-feira, em Amesterdão.
O trabalho centrou-se em seis centros de enfermagem do Michigan.
No total, os investigadores recolheram 1.500 amostras de cortinas em 625 quartos, durante o primeiro período de internamento dos pacientes e ao fim de seis meses, no caso de internamentos prolongados.
As amostras foram retiradas da borda das cortinas, frequentemente a zona mais afetada e as análises realizadas revelaram que 22% das amostras foram positivas a bactérias multirresistentes.
NAOM
sexta-feira, 12 de abril de 2019
12 de abril - Dia Internacional do Vôo Espacial Humano
Comemorando o começo da era espacial para a humanidade
A Assembléia Geral, na sua resolução A / RES / 65/271 de 7 de abril de 2011, declarou o dia 12 de abril como o Dia Internacional do Vôo Espacial Humano “para celebrar a cada ano a nível internacional o início da era espacial da humanidade, reafirmando a importante contribuição da ciência e tecnologia espaciais para atingir metas de desenvolvimento sustentável e aumentar o bem-estar dos Estados e povos, bem como garantir a realização de sua aspiração de manter o espaço exterior para fins pacíficos. ”
12 de abril de 1961 foi a data do primeiro voo espacial humano, realizado por Yuri Gagarin, um cidadão soviético. Este evento histórico abriu o caminho para a exploração espacial em benefício de toda a humanidade.
A Assembléia Geral expressou sua profunda convicção do interesse comum da humanidade em promover e expandir a exploração e o uso do espaço exterior, como província de toda a humanidade, para fins pacíficos e em esforços contínuos para estender a todos os Estados os benefícios derivados.
ONU na Guiné-Bissau
A Assembléia Geral, na sua resolução A / RES / 65/271 de 7 de abril de 2011, declarou o dia 12 de abril como o Dia Internacional do Vôo Espacial Humano “para celebrar a cada ano a nível internacional o início da era espacial da humanidade, reafirmando a importante contribuição da ciência e tecnologia espaciais para atingir metas de desenvolvimento sustentável e aumentar o bem-estar dos Estados e povos, bem como garantir a realização de sua aspiração de manter o espaço exterior para fins pacíficos. ”
12 de abril de 1961 foi a data do primeiro voo espacial humano, realizado por Yuri Gagarin, um cidadão soviético. Este evento histórico abriu o caminho para a exploração espacial em benefício de toda a humanidade.
A Assembléia Geral expressou sua profunda convicção do interesse comum da humanidade em promover e expandir a exploração e o uso do espaço exterior, como província de toda a humanidade, para fins pacíficos e em esforços contínuos para estender a todos os Estados os benefícios derivados.
ONU na Guiné-Bissau
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sexta-feira, abril 12, 2019
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Sobre a vergonhosa novela “operação arroz do povo”
Por: Mamadu Jao
Pena e mais triste é o facto deste país, a Guiné-Bissau, não ter um sistema judiciário credível. É um judiciário sistema que carece do básico que possa caracterizar a justiça num país minimamente ordeiro: a transparência, a isenção e a imparcialidade.
Passando em revista as “novelas judiciais” que o país vem assistindo nos últimos tempos/anos, fica claro a ausência de uma cadeia de comando funcional, o não respeito pelas hierarquias, em suma: fica-se sem saber quem dá orientação há quem. É um sistema judiciário que está em serviço de indivíduos e não da justiça propriamente dita. É um sistema judiciário de dois pesos e duas medidas.
Fico ainda mais espantado quando vejo instituições que, pela sua natureza, deveriam pautar pela isenção e imparcialidade, a assumirem, de forma recorrente, posições precipitadas e, pelo que parece, sempre na mesma linha de raciocínio.
Há uma coisa que eu gostaria de perceber da parte da comunidade jurídica desta praça pública de Bissau, mas não do lado dos que ouvi até aqui, por nenhum deles me ter convencido com as suas posições, sem argumentos, de pura defesa de quem são simpatizantes (autêntico Benfica Sporting). As minhas questões são as seguintes: (i) A polícia judiciaria continua a ser uma estrutura sob dependência do ministério público ou não? (ii) Se sim, o porquê desse desacerto no tratamento desse caso vergonhoso da chamada “operação arroz do povo”, ao ponto de o suposto coordenador da operação da polícia judiciária ser convocado para auscultação no ministério público no decurso da operação?, (iii) Tem cabimento, por lei, que a polícia judiciária possa lançar operação dessa natureza sem conhecimento o ministério público?, será isso que terá acontecido? Esclarecidas estas questões, talvez poderei compreender melhor para também poder assumir a minha posição, quer em relação ao comportamento do ministério público, quer em relação a polícia judiciária.
Em relação ao arroz doado pela china ao nosso país e que está sendo supostamente desviado por alguém, o único apelo é que a investigação seja prosseguida, mas sem espírito “de caça às bruxas” e que, caso seja comprovado, que os seus autores sejam responsabilizados criminalmente, de acordo com as leis em vigor.
Só uma justiça célere, isenta, transparente e imparcial pode tirar a Guiné-Bissau dessa onda de águas turvas em que se encontra mergulhada. De resto é uma perda de tempo.
BEM HAJA
Fonte: Aliu Cande
Pena e mais triste é o facto deste país, a Guiné-Bissau, não ter um sistema judiciário credível. É um judiciário sistema que carece do básico que possa caracterizar a justiça num país minimamente ordeiro: a transparência, a isenção e a imparcialidade.
Passando em revista as “novelas judiciais” que o país vem assistindo nos últimos tempos/anos, fica claro a ausência de uma cadeia de comando funcional, o não respeito pelas hierarquias, em suma: fica-se sem saber quem dá orientação há quem. É um sistema judiciário que está em serviço de indivíduos e não da justiça propriamente dita. É um sistema judiciário de dois pesos e duas medidas.
Fico ainda mais espantado quando vejo instituições que, pela sua natureza, deveriam pautar pela isenção e imparcialidade, a assumirem, de forma recorrente, posições precipitadas e, pelo que parece, sempre na mesma linha de raciocínio.
Há uma coisa que eu gostaria de perceber da parte da comunidade jurídica desta praça pública de Bissau, mas não do lado dos que ouvi até aqui, por nenhum deles me ter convencido com as suas posições, sem argumentos, de pura defesa de quem são simpatizantes (autêntico Benfica Sporting). As minhas questões são as seguintes: (i) A polícia judiciaria continua a ser uma estrutura sob dependência do ministério público ou não? (ii) Se sim, o porquê desse desacerto no tratamento desse caso vergonhoso da chamada “operação arroz do povo”, ao ponto de o suposto coordenador da operação da polícia judiciária ser convocado para auscultação no ministério público no decurso da operação?, (iii) Tem cabimento, por lei, que a polícia judiciária possa lançar operação dessa natureza sem conhecimento o ministério público?, será isso que terá acontecido? Esclarecidas estas questões, talvez poderei compreender melhor para também poder assumir a minha posição, quer em relação ao comportamento do ministério público, quer em relação a polícia judiciária.
Em relação ao arroz doado pela china ao nosso país e que está sendo supostamente desviado por alguém, o único apelo é que a investigação seja prosseguida, mas sem espírito “de caça às bruxas” e que, caso seja comprovado, que os seus autores sejam responsabilizados criminalmente, de acordo com as leis em vigor.
Só uma justiça célere, isenta, transparente e imparcial pode tirar a Guiné-Bissau dessa onda de águas turvas em que se encontra mergulhada. De resto é uma perda de tempo.
BEM HAJA
Fonte: Aliu Cande
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sexta-feira, abril 12, 2019
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“GUINÉ-BISSAU TEM ADVERSÁRIOS ACESSÍVEIS” – DIZ ADJUNTO TREINADOR
A Guiné-Bissau conheceu, hoje (12), os seus adversários para a fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN) Egipto 2019, que se realiza de 21 de Junho a 12 de Julho
A Guiné-Bissau defronta no grupo “F” Benim, Gana e Camarões uma vez que é sorte que ditou o sorteio da 32.ª edição do Campeonato Africano das Nações, que decorrerá no Egipto
Em relação a este sorteio que decorreu, em Cairo - capital do Egipto, numa entrevista telefónica à Rádio Sol Mansi (RSM), o seleccionado Nacional adjunto, Romão dos Santos, considerou “de bom” para o “Djurtus” se calhar mais acessível a fim de disputar a maior competição africana de futebol "CAN 2019".
Prometeu ainda a surpresa do “Djurtus” nesta edição do CAN Egipto 2019 uma vez que não terá medo de nenhum adversário que calhou no grupo da Guiné-Bissau.
Entre os 24 seleções que vão disputar esta competição africana, divididas em seis (6) grupos entre os quais A, B, C, D, E e F de quatro equipas cada.
Os dois primeiros classificados de cada grupo apuram-se para os oitavos de final, sendo que os quatro melhores terceiros classificados também avançam.
Sorteio completo:
Grupo A: Egipto, República Democrática do Congo, Uganda, Zimbabué;
Grupo B: Nigéria, Guiné, Madagáscar, Burundi;
Grupo C: Senegal, Argélia, Quénia, Tanzânia;
Grupo D: Marrocos, Costa do Marfim, África do Sul, Namíbia;
Grupo E: Tunísia, Mali, Mauritânia, Angola;
Grupo F: Camarões, Gana, Benim, Guiné-Bissau.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
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sexta-feira, abril 12, 2019
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Guiné-Bissau: Ministro do Interior não recebeu “solicitação formal” da PJ para retirar a segurança a Nicolau dos Santos
O Ministro do Interior da Guiné-Bissau disse que não recebeu uma “solicitação formal” por parte da Polícia Judiciária (PJ) para retirar a segurança afeta ao Ministro da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Nicolau dos Santos, acusado pela PJ de ter desviado arroz doado à Guiné-Bissau pela República Popular da China.
Para Edmundo Mendes, se a PJ chegar à conclusão de que tem “matéria provatória” que justifique a detenção de Nicolau dos Santos, o normal seria informar o Ministério do Interior para poder retirar a segurança que lhe afeta e assim poder apresentar-se perante a justiça.
“O ministro do Interior não recebeu nenhuma solicitação que tem a ver com a retirada do pessoal da segurança afeto ao Ministro da Agricultura. Pelo que eu soube, não tenho ainda nenhum relatório sobre esta situação, ocorreu um incidente ontem, no Palácio do Governo, entre os agentes da PJ e o dispositivo da segurança responsável pela segurança, manutenção do Ministro visado. Se uma segurança afeta a um determinado membro de governo não for informada a razão pela qual a pessoa que está a assegurar está a ser detida, vai oferecer a resistência, ou seja, em caso algum vai se ceder”, disse, garantindo que a situação vai ser esclarecida, depois de um encontro com a direção da PJ.
“Nós estamos apenas a cumprir com a nossa obrigação que é garantir a segurança e a proteção dos membros do governo e das instituições. Portanto, quando há necessidade de colaboração, ela deve ser feita mediante uma concertação prévia de como articular para poder, de facto, servir a Guiné-Bissau. Este é o meu compromisso com a República e não um compromisso com políticos ou com outras pessoas. O dispositivo da segurança afeto aos membros do governo são dispositivos do Estado. Estão lá em defesa do Estado e não em defesa do Ministro. Então, quando a atuação de um ministro vier a ferir os interesses nacionais, este membro deixa ter essa proteção e deve responder à justiça. Mas vos garanto até ao momento não recebemos correspondência formal da PJ a solicitar a nossa colaboração” afirmou Edmundo Mendes.
Esta sexta-feira, 12 de abril, depois de uma visita ao centro de Formação das Forças de segurança da Guiné-Bissau em João Landim, Edmundo Mendes mostrou-se ainda desapontado pela forma como está a ser mediatizado o caso de arroz, sublinhando que a midiatização fracassa a investigação.
“A chave do sucesso da investigação é o sigilo e a descrição. A forma como está a ser conduzida a investigação não compagina com a midiatização que está a ser dado a este caso, porque a midiatização fracassa as investigações. Não consigo perceber em que sentido está a ser levado, porque soube que a comunicação social estava lá a acompanhar a audição do Ministro da Agricultura” disse, acusando a PJ de querer o colocar face a sociedade em como estaria a dificultar a investigação do caso de arroz.
“O que ficou em termos da apreciação e do julgamento social é que a PJ está a fazer um bom trabalho e nós estamos a dificultar. Isto é falso. É uma publicidade enganosa de querer colocar-nos face à sociedade em como estaríamos a dificultar a investigação do caso de arroz” acusou, sublinhando que “todos nós temos o direito à informação, de se informar e de ser informado, mas o exercício da liberdade de informação tem um limite que é de preservar a dignidade, a honra e o bom nome das pessoas. Não se pode estar a proceder ao julgamento de pessoas na comunicação social e nas redes sociais, descaracterizando-as, humilhando-as, isto não abona, porque há um princípio fundamental em Estado direito democrático que é o princípio de presunção de inocência. Todas as pessoas devem ser tratas como inocentes até o transito julgado da respectiva condenação”.
Tiago Seide
© e-Global Notícias em Português
Para Edmundo Mendes, se a PJ chegar à conclusão de que tem “matéria provatória” que justifique a detenção de Nicolau dos Santos, o normal seria informar o Ministério do Interior para poder retirar a segurança que lhe afeta e assim poder apresentar-se perante a justiça.
“O ministro do Interior não recebeu nenhuma solicitação que tem a ver com a retirada do pessoal da segurança afeto ao Ministro da Agricultura. Pelo que eu soube, não tenho ainda nenhum relatório sobre esta situação, ocorreu um incidente ontem, no Palácio do Governo, entre os agentes da PJ e o dispositivo da segurança responsável pela segurança, manutenção do Ministro visado. Se uma segurança afeta a um determinado membro de governo não for informada a razão pela qual a pessoa que está a assegurar está a ser detida, vai oferecer a resistência, ou seja, em caso algum vai se ceder”, disse, garantindo que a situação vai ser esclarecida, depois de um encontro com a direção da PJ.
“Nós estamos apenas a cumprir com a nossa obrigação que é garantir a segurança e a proteção dos membros do governo e das instituições. Portanto, quando há necessidade de colaboração, ela deve ser feita mediante uma concertação prévia de como articular para poder, de facto, servir a Guiné-Bissau. Este é o meu compromisso com a República e não um compromisso com políticos ou com outras pessoas. O dispositivo da segurança afeto aos membros do governo são dispositivos do Estado. Estão lá em defesa do Estado e não em defesa do Ministro. Então, quando a atuação de um ministro vier a ferir os interesses nacionais, este membro deixa ter essa proteção e deve responder à justiça. Mas vos garanto até ao momento não recebemos correspondência formal da PJ a solicitar a nossa colaboração” afirmou Edmundo Mendes.
Esta sexta-feira, 12 de abril, depois de uma visita ao centro de Formação das Forças de segurança da Guiné-Bissau em João Landim, Edmundo Mendes mostrou-se ainda desapontado pela forma como está a ser mediatizado o caso de arroz, sublinhando que a midiatização fracassa a investigação.
“A chave do sucesso da investigação é o sigilo e a descrição. A forma como está a ser conduzida a investigação não compagina com a midiatização que está a ser dado a este caso, porque a midiatização fracassa as investigações. Não consigo perceber em que sentido está a ser levado, porque soube que a comunicação social estava lá a acompanhar a audição do Ministro da Agricultura” disse, acusando a PJ de querer o colocar face a sociedade em como estaria a dificultar a investigação do caso de arroz.
“O que ficou em termos da apreciação e do julgamento social é que a PJ está a fazer um bom trabalho e nós estamos a dificultar. Isto é falso. É uma publicidade enganosa de querer colocar-nos face à sociedade em como estaríamos a dificultar a investigação do caso de arroz” acusou, sublinhando que “todos nós temos o direito à informação, de se informar e de ser informado, mas o exercício da liberdade de informação tem um limite que é de preservar a dignidade, a honra e o bom nome das pessoas. Não se pode estar a proceder ao julgamento de pessoas na comunicação social e nas redes sociais, descaracterizando-as, humilhando-as, isto não abona, porque há um princípio fundamental em Estado direito democrático que é o princípio de presunção de inocência. Todas as pessoas devem ser tratas como inocentes até o transito julgado da respectiva condenação”.
Tiago Seide
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SINDICATOS DE SETOR DE ENSINO VÃO ENTREGAR NOVO PRÉ-AVISO DE GREVE NO PRÒXIMO DIA 15 DE ABRIL
Os três sindicatos dos professores, nomeadamente, SINAPROF, SINDEPROF e SIESE anunciaram, esta sexta-feira (12 de Abril), que vão entregar um pré-aviso de greve, para o dia 15 do mês em curso, pela falta de cumprimento do memorando assinado no passado mês de Janeiro entre o governo e os sindicatos.
A decisão tornada publica pelo porta-voz destes sindicatos, Bunghoma Duarte Sanha, durante uma conferencia de imprensa, na sede do SINAPROF, em Bissau, onde explica que tiveram uma adenda e memorando que foi assinado no dia 08 de Janeiro de 2019 mas com que deparam neste momento “nos dá muita dor” .
“ Quando se assina um memorando e depois não cumpri-lo e não tem a flexibilidade nas conversas com o governo, vimos que precisamos de dar tempo mas, não vimos nenhuma solução e se tudo continuar como está agora na segunda-feira próxima, teremos que entregar um pré-aviso de greve”, avisa o sincalista.
Bunghoma Duarte Sanha explicou ainda a razão do silêncio por parte dos sindicatos durante todo este tempo.
“Tínhamos mantido o silêncio com a intenção de que aquilo que tínhamos acordado irá ser cumprido como o governo tinha prometido para isso, as pessoas entenderam o nosso silêncio como um fato consumado, como já tínhamos dito, o país é de todos nós e nem será os professores que vai ser o obstáculos” disse Bunghoma.
Questionados sobre as vozes que reclamam a presença dos professores nas escolas só para assinatura do livro de ponto, o responsável de assuntos jurídicos, Sene Djassi, lamenta e chama responsabilidade à direcção das escolas.
“Quem tem a parte administrativa das escolas são os directores, a nossa parte é defesa, portanto, lamentamos esta situação, mas quando existe este tipo de infracção, a direcção da escola tem é que sancionar estes professores e nós não vamos defender estes tipos de actos” garante o responsável.
Ainda explicam que já mantiveram encontros com diferentes entidades presentes no dia da assinatura do memorando com vista a deixá-los a par da situação.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
A decisão tornada publica pelo porta-voz destes sindicatos, Bunghoma Duarte Sanha, durante uma conferencia de imprensa, na sede do SINAPROF, em Bissau, onde explica que tiveram uma adenda e memorando que foi assinado no dia 08 de Janeiro de 2019 mas com que deparam neste momento “nos dá muita dor” .
“ Quando se assina um memorando e depois não cumpri-lo e não tem a flexibilidade nas conversas com o governo, vimos que precisamos de dar tempo mas, não vimos nenhuma solução e se tudo continuar como está agora na segunda-feira próxima, teremos que entregar um pré-aviso de greve”, avisa o sincalista.
Bunghoma Duarte Sanha explicou ainda a razão do silêncio por parte dos sindicatos durante todo este tempo.
“Tínhamos mantido o silêncio com a intenção de que aquilo que tínhamos acordado irá ser cumprido como o governo tinha prometido para isso, as pessoas entenderam o nosso silêncio como um fato consumado, como já tínhamos dito, o país é de todos nós e nem será os professores que vai ser o obstáculos” disse Bunghoma.
Questionados sobre as vozes que reclamam a presença dos professores nas escolas só para assinatura do livro de ponto, o responsável de assuntos jurídicos, Sene Djassi, lamenta e chama responsabilidade à direcção das escolas.
“Quem tem a parte administrativa das escolas são os directores, a nossa parte é defesa, portanto, lamentamos esta situação, mas quando existe este tipo de infracção, a direcção da escola tem é que sancionar estes professores e nós não vamos defender estes tipos de actos” garante o responsável.
Ainda explicam que já mantiveram encontros com diferentes entidades presentes no dia da assinatura do memorando com vista a deixá-los a par da situação.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
PRS RESPONSABILIZA PRIMEIRO-MINISTRO PELAS ACÇÕS DA POLÍCIA JUDICIÁRIA
O partido da Renovação Social acusou a polícia judiciária de praticar actos ilegais e lesivos ao direito fundamental do ministro Nicolau dos Santos por ter mediatizado uma matéria sob investigação.
As acusações foram proferidas esta sexta-feira pelo porta-voz do partido Vítor Pereira que considerou ainda de ilegal a preensão do arroz na quinta do ministro Nicolau em Tchalana e em Bafatá nas propriedades de Botche Candé, conselheiro do presidente d Republica.
“ A policia judiciaria foi para lá dos seus limites de competência, e ainda praticou actos ilegalmente lesivos dos direitos e liberdades fundamentais do cidadão Nicolau dos Santos através da mediatização de uma matéria sob investigação e cobertura pelo segredo de justiça, no caso da divulgação nos media das imagens da apreensão ilegal do arroz em Bafatá e Tchalana e ameaça de assalto à residência do ministro para o retirar de lá à força a fim de o conduzir às instalações da PJ para ser detido e humilhado”, acusa o porta-voz dos renovadores.
Por outro lado, o porta-voz apontou que esta acção é liderada pelo primeiro-ministro e visa atingir politicamente altas personalidade do PRS para, “primeiro, decapitar e fragmentar uma direcção incómoda que veda a inconfessável vontade do PAIGC de voltar à hegemonia no cenário político e segundo de poder ter voz dentro do seu partido e assim lograr os seus intentos de eventual candidatura presidencial”
Entretanto, presente no mesmo encontro, o líder dos renovadores Alberto Nambeia afirmou que seu partido não vai tolerar mais provocações tendo depois apelados os militantes a se manterem vigilantes e unidos a quaisquer “manobras”.
Os renovadores manifestaram no entanto seu total apoio e solidariedade ao ministro Nicolau dos Santos.
De referir que a Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu na segunda-feira no âmbito da operação “Arroz do Povo” mais 36 toneladas de arroz numa quinta do ministro da Agricultura Nicolau dos Santos.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
As acusações foram proferidas esta sexta-feira pelo porta-voz do partido Vítor Pereira que considerou ainda de ilegal a preensão do arroz na quinta do ministro Nicolau em Tchalana e em Bafatá nas propriedades de Botche Candé, conselheiro do presidente d Republica.
“ A policia judiciaria foi para lá dos seus limites de competência, e ainda praticou actos ilegalmente lesivos dos direitos e liberdades fundamentais do cidadão Nicolau dos Santos através da mediatização de uma matéria sob investigação e cobertura pelo segredo de justiça, no caso da divulgação nos media das imagens da apreensão ilegal do arroz em Bafatá e Tchalana e ameaça de assalto à residência do ministro para o retirar de lá à força a fim de o conduzir às instalações da PJ para ser detido e humilhado”, acusa o porta-voz dos renovadores.
Por outro lado, o porta-voz apontou que esta acção é liderada pelo primeiro-ministro e visa atingir politicamente altas personalidade do PRS para, “primeiro, decapitar e fragmentar uma direcção incómoda que veda a inconfessável vontade do PAIGC de voltar à hegemonia no cenário político e segundo de poder ter voz dentro do seu partido e assim lograr os seus intentos de eventual candidatura presidencial”
Entretanto, presente no mesmo encontro, o líder dos renovadores Alberto Nambeia afirmou que seu partido não vai tolerar mais provocações tendo depois apelados os militantes a se manterem vigilantes e unidos a quaisquer “manobras”.
Os renovadores manifestaram no entanto seu total apoio e solidariedade ao ministro Nicolau dos Santos.
De referir que a Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu na segunda-feira no âmbito da operação “Arroz do Povo” mais 36 toneladas de arroz numa quinta do ministro da Agricultura Nicolau dos Santos.
Por: Nautaran Marcos Có
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sexta-feira, abril 12, 2019
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LONGEVIDADE - Pessoas idosas que praticam esta atividade "vivem mais e melhor"
Idosos que levantem pesos “vivem mais e melhor”, já que a força muscular facilita o desempenho de tarefas do quotidiano, revela um estudo brasileiro.
A equipa de cientistas está atualmente a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, incluindo como consequência de doenças cardiovasculares.
Os investigadores mediram a capacidade muscular de quatro mil homens e mulheres, de idades compreendidas entre os 40 e os 85 anos, durante seis anos. E concluíram que os indivíduos que praticavam musculação e levantavam pesos com frequência viviam mais.
A força muscular é fundamental para desempenhar tarefas do dia a dia, tão simples como subir escadas ou carregar os sacos das compras do supermercado, explicam os especialistas.
O estudo mediu a força muscular de quatro mil indivíduos (que não eram atletas profissionais), contando quantas vezes conseguiam levantar um peso mantendo uma posição vertical.
Tal envolvia que o participante agarrasse no peso à altura da anca e que o levantasse até à zona dos ombros com os cotovelos para fora.
Os investigadores explicaram que este é um movimento comum utilizado frequentemente na vida quotidiana, semelhante ao ato de pegar por exemplo nos netos ao colo ou no saco das compras.
O líder do estudo, o professor Cláudio Gil Araújo, disse em declarações à publicação britânica The Sun: “Os médicos deviam considerar medir a massa muscular dos pacientes e aconselhá-los a praticar mais treinos de força e musculação”.
Atualmente a equipa de cientistas brasileiros está a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, como por resultado de doenças cardíacas ou de cancro.
NAOM
A equipa de cientistas está atualmente a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, incluindo como consequência de doenças cardiovasculares.
Os investigadores mediram a capacidade muscular de quatro mil homens e mulheres, de idades compreendidas entre os 40 e os 85 anos, durante seis anos. E concluíram que os indivíduos que praticavam musculação e levantavam pesos com frequência viviam mais.
A força muscular é fundamental para desempenhar tarefas do dia a dia, tão simples como subir escadas ou carregar os sacos das compras do supermercado, explicam os especialistas.
O estudo mediu a força muscular de quatro mil indivíduos (que não eram atletas profissionais), contando quantas vezes conseguiam levantar um peso mantendo uma posição vertical.
Tal envolvia que o participante agarrasse no peso à altura da anca e que o levantasse até à zona dos ombros com os cotovelos para fora.
Os investigadores explicaram que este é um movimento comum utilizado frequentemente na vida quotidiana, semelhante ao ato de pegar por exemplo nos netos ao colo ou no saco das compras.
O líder do estudo, o professor Cláudio Gil Araújo, disse em declarações à publicação britânica The Sun: “Os médicos deviam considerar medir a massa muscular dos pacientes e aconselhá-los a praticar mais treinos de força e musculação”.
Atualmente a equipa de cientistas brasileiros está a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, como por resultado de doenças cardíacas ou de cancro.
NAOM
RELAÇÕES PERIGOSAS - Entender a traição. Não existe uma verdade única
As relações extraconjugais são tão antigas quanto o casamento. Quem o diz é a psicoterapeuta belga Esther Perel, que acompanha casais em crise há mais de trinta anos e publica agora o livro '(In)Fidelidade – Repensar o Amor e as Relações'.
Mas este não se trata apenas de um livro sobre infidelidade. As traições têm muito a ensinar-nos sobre os relacionamentos. Até porque, entender a traição não significa justificá-la, ainda que não exista uma verdade única.
Este é um livro que aborda um tabu intemporal, enriquecido com histórias reais da prática terapêutica da autora, acompanhadas por uma análise psicológica e cultural incisiva e inteligente. Sem moralismos, Esther Perel aborda as várias facetas da traição com base no conhecimento adquirido em sessões de terapia e pela sua própria reflexão – e que tem vindo a partilhar em ações de formação e palestras em vários pontos do mundo.
Porque é que as pessoas traem – até em casamentos felizes? Porque é que dói tanto? E o que significa «infidelidade» para cada um de nós? Existirão casamentos à prova de traição? É possível amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo? E será que um caso pode ser bom para um casamento? A traição gera incompreensão: este livro ajuda-nos a compreendê-la. Chega às livrarias, já amanhã, dia 12 de abril.
NAOM
Mas este não se trata apenas de um livro sobre infidelidade. As traições têm muito a ensinar-nos sobre os relacionamentos. Até porque, entender a traição não significa justificá-la, ainda que não exista uma verdade única.
Este é um livro que aborda um tabu intemporal, enriquecido com histórias reais da prática terapêutica da autora, acompanhadas por uma análise psicológica e cultural incisiva e inteligente. Sem moralismos, Esther Perel aborda as várias facetas da traição com base no conhecimento adquirido em sessões de terapia e pela sua própria reflexão – e que tem vindo a partilhar em ações de formação e palestras em vários pontos do mundo.
Porque é que as pessoas traem – até em casamentos felizes? Porque é que dói tanto? E o que significa «infidelidade» para cada um de nós? Existirão casamentos à prova de traição? É possível amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo? E será que um caso pode ser bom para um casamento? A traição gera incompreensão: este livro ajuda-nos a compreendê-la. Chega às livrarias, já amanhã, dia 12 de abril.
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