Empresa estatal que fornece eletricidade e água aos guineenses enfrenta período de dificuldades, mas direção descarta falência e garante que o fornecimento à população está assegurado.
Sede da EAGB, em Bissau
A Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), estatal guineense de Eletricidade e Água, passa por momentos de grandes dificuldades. Mas o diretor-geral da empresa, Mamadu Baldé, acredita que o pior período já lá vai, a partir do momento em que a empresa começou a pagar as dívidas aos fornecedores com a subida gradual das receitas mensais.
"Apesar desta situação, há vários sinais de melhoria nos últimos dois meses. Por exemplo, no que tange às receitas, as vendas de maio à junho cresceram 10,5% e de junho a julho cresceram 6,2%. Portanto, há uma tendência de aumento das receitas, que é uma das condições para o saneamento financeiro da empresa", afirma.
Agora, com um novo sistema com contador pré-pago montado na casa dos clientes, os guineenses são mais exigentes no que diz respeito às falhas de fornecimento de energia e questionam uma eventual falência da empresa - já que pagam para ter luz e água em casa.
O diretor-geral admite que a EAGB tem um avultado passivo, mas garante que, paulatinamente, tem estado a cumprir com os seus compromissos.
"A EAGB tem um passivo que corresponde a 36 milhões de euros. Esse passivo tem como credores principais o tesouro público, Orabank, o Instituto Nacional de Segurança Social e os próprios trabalhadores com alguns atrasados salariais e subsídios", relata.
Mamadu Baldé disse ser preciso "muita coragem" para tomar medidas urgentes para permitir que a empresa continue a funcionar. Desde logo, obrigar que todos os funcionários e dirigentes da EAGB passem a pagar a eletricidade e a água que consomem.
Reestruturação da dívida
Segundo o diretor, as reformas em curso vão permitir que cerca de 100 trabalhadores na idade legal de reforma possam auferir pensão. Mamadu Baldé deixou de ter aquela que é a principal preocupação: o pagamento atempado das faturas à empresa turca Karpower que produz e fornece energia elétrica que a empresa vende aos clientes em Bissau. O diretor Mamadu Baldé vê sinais encorajadores sobre o futuro da EAGB.
"O que fizemos foi assinar com o banco uma convenção de restruturação e reescalonamento da dívida para um prazo de oito anos, o que vai permitir diminuir a prestação mensal de 150 milhões para 90 milhões [de francos CFA]. Ou seja, apesar do passivo, não estamos em incumprimento com os nossos credores", afirma.
Garantia de fornecimento
Baldé garante aos guineenses que, neste momento, o fornecimento de eletricidade e água em Bissau está assegurado e que a empresa não está tecnicamente falida.
O Governo da Guiné-Bissau nomeou Mamadu Balde diretor-geral da EAGB depois de ter suspendido temporariamente, a1 de junho, o contrato de gestão da empresa, que estava a ser assegurado por um consórcio liderado pela Energias de Portugal (EDP), no âmbito de um programa do Banco Mundial.
O consórcio é integrado pelas empresas portuguesas EDP, Águas de Portugal e LCBS (Leadership Business Consulting) ao abrigo de um contrato de três anos financiado pelo Banco Mundial no valor de 3,9 milhões de euros.
Fonte: DW.COM
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
PAIGC denuncia "detenção ilegal" e "violência psicológica" de antigo governante
Sede do PAIGC em Bissau
O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), na oposição, denunciou o que considera ser uma detenção arbitrária de um militante e antigo governante.
Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, 17, o partido liderado por Domingos Simões Pereira revelou que “o camarada Bacai Sanhá foi intercetado por agentes da Guarda Nacional em território guineense, quando em viagem a Zinguichor (Senegal) para dar assistência à sua esposa que se encontra em tratamento médico naquele país vizinho”.
"Bacaizinho", como é conhecido, é filho do antigo Presidente Malam Bacai Sanhá, membro do Comité Central do partido e antigo deputado.
O secretariado nacional do partido acrescenta que é “mais um entre tantos atos de violência que o país vem assistindo à luz do dia”, contra “dirigentes do PAIGC”.
Durante o Governo liderado por Aristides Gomes, nomeado depois das eleições legislativas de março de 2019, Bacai Sanhá, “Bacaizinho”, era secretário de Estado das Comunidades.
“Mais uma vez perante os olhares incrédulos e revoltados do povo guineense, um cidadão é capturado e levado do norte do país para as instalações da Guarda Nacional, em Bissau, sem culpa formada”, salienta o partido, para quem o “pretexto para a prisão abusiva e arbitrária” é que Bacai Sanhá estaria a organizar a fuga de Aristides Gomes, refugiado nas Nações Unidas em Bissau.
“O camarada Bacai Sanhá foi submetido a violência psicológica, interrogatórios durante horas, tendo sido deixado à espera de ordens superiores para saber que destino lhe seria imposto”, acrescenta a nota do PAIGC que lamenta o “silêncio ensurdecedor” dos parceiros da Guiné-Bissau, da sociedade civil e da comunidade internacional”.
O PAIGC tem denunciado a prisão e ameaças a outros dirigentes, o que tem sido negado pelo Governo.
O Executivo de Nuno Gomes Nabiam ainda não reagiu ao comunicado do PAIGC.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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O presidente da República Dominicana foi investido ontem
Luis Rodolfo Abinader Corona economista e político dominicano, atual presidente da República eleito nas últimas eleições.
Ele foi candidato pelo Partido Revolucionário Moderno para presidente da República Dominicana nas eleições gerais de 2016 e 2020
Abinader, candidato do social-democrata Partido Revolucionário Moderno (PRM), que ganhou as eleições com 53,11% dos votos após a apuração de 56,5% das urnas pela Junta Central Eleitoral (JCE). Com 1.198.751 sufrágios, liderava amplamente a contagem preliminar.
Ele assumiu a presidência a 16 de agosto, o que acabará com 16 anos de PLD no pode
Bissau Última hora
Ele foi candidato pelo Partido Revolucionário Moderno para presidente da República Dominicana nas eleições gerais de 2016 e 2020
Abinader, candidato do social-democrata Partido Revolucionário Moderno (PRM), que ganhou as eleições com 53,11% dos votos após a apuração de 56,5% das urnas pela Junta Central Eleitoral (JCE). Com 1.198.751 sufrágios, liderava amplamente a contagem preliminar.
Ele assumiu a presidência a 16 de agosto, o que acabará com 16 anos de PLD no pode
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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NOTA À IMPRENSA
Por LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos
NOTA À IMPRENSA
A Liga Guineense dos Direitos Humanos regista com enorme apreensão o aumento de atos de violência ligados à pratica de feitiçaria na Guiné-Bissau. No dia 15 de Agosto de 2020, um cidadão de aproximadamente 60 anos, foi barbaramente assassinado com catana pelos seus familiares em São Domingos, região de Cacheu. Na sombra de impunidade a que estão habituados, após a consumação deste ato macabro, os suspeitos recorreram à profanação de cadáver, incluindo cortes sórdidos de órgãos genitais da vítima.
Na sequencia da denuncia empreendida pelas células de alerta precoce da Liga Guineense dos Direitos Humanos, a Policia Local desencadeou uma operação de investigação ao local de crime, tendo culminado na detenção de 3 dos 4 indivíduos implicados no sucedido.
Nos últimos dois anos, a LGDH registou mais de 73 casos atinentes à pratica de feitiçaria, dentre os quais, 48 mortes. Infelizmente, os autores morais e materiais da esmagadora maioria dos casos continuam impunes devido ao disfuncionamento das instituições judiciárias.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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COVID-19: Guiné-Bissau com 61 novos casos e aumenta vítimas mortais para 33
A Guiné-Bissau registou na semana passada 61 novas infeções pelo novo coronavírus, aumentando o total de casos acumulado para 2.149 e o número de vítimas mortais para 33, disse hoje a entidade responsável pelo combate à pandemia de covid-19.
© Lusa
Na semana entre 10 e 15 de agosto foram feitas 1.415 amostras e registados 61 novos casos, disse a alta comissária para combate à covid-19, Magda Robalo, na conferência de imprensa semanal para a atualização dos dados da pandemia no país.
Segundo a antiga ministra da Saúde, a Guiné-Bissau regista 2.149 casos acumulados, dos quais 1.006 continuam ativos.
Em relação às vítimas mortais, Magda Robalo disse que foram registados 33 óbitos.
"No total foram registados 39 óbitos, dos quais 33 são óbitos por covid-19 e seis de pessoas que morreram de outras causas, mas também eram positivas para a covid-19", salientou.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 770.429 mortos e infetou mais de 21,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em África, há 25.618 mortos confirmados em mais de 1,1 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos. Angola regista 88 mortos e 1.906 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.821 casos), Cabo Verde (35 mortos e 3.179 casos), Guiné-Bissau (33 mortos e 2.149 casos), Moçambique (19 mortos e 2.855 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 885 casos).
No âmbito do combate à pandemia na Guiné-Bissau, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, decretou o estado de emergência, que já foi prolongado por diversas vezes, a última das quais até 24 de agosto.
In LUSA
© Lusa
Na semana entre 10 e 15 de agosto foram feitas 1.415 amostras e registados 61 novos casos, disse a alta comissária para combate à covid-19, Magda Robalo, na conferência de imprensa semanal para a atualização dos dados da pandemia no país.
Segundo a antiga ministra da Saúde, a Guiné-Bissau regista 2.149 casos acumulados, dos quais 1.006 continuam ativos.
Em relação às vítimas mortais, Magda Robalo disse que foram registados 33 óbitos.
"No total foram registados 39 óbitos, dos quais 33 são óbitos por covid-19 e seis de pessoas que morreram de outras causas, mas também eram positivas para a covid-19", salientou.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 770.429 mortos e infetou mais de 21,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em África, há 25.618 mortos confirmados em mais de 1,1 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos. Angola regista 88 mortos e 1.906 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.821 casos), Cabo Verde (35 mortos e 3.179 casos), Guiné-Bissau (33 mortos e 2.149 casos), Moçambique (19 mortos e 2.855 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 885 casos).
No âmbito do combate à pandemia na Guiné-Bissau, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, decretou o estado de emergência, que já foi prolongado por diversas vezes, a última das quais até 24 de agosto.
In LUSA
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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A comunicação oficial da Representante do Secretário-Geral da ONU, no pais Rosine Sori-Coulibaly na semana passada perante os membros do Conselho de Segurança é impregnada de falsidade tamanho maldade para denegrir a imagem do pais....
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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Senegal doa três ambulâncias a Guiné-Bissau no quadro de combate à COVID-19.
Em nome de Macky Sall, Presidente do Senegal, o embaixador residente, NGor Ndiaye entregou esta manhã ao Presidente da República Umaro Sissoco Embaló às chaves das ambulâncias.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Sra. Suzi Barbosa, participou hoje, acompanhada do Ministro do Comércio, Sr. Artur Sanhá, numa Videoconferência para assistir a entrega oficial do Edifício que albergará a Sede da Organização da Zona de Livre Comércio no Continente Africano, no Gana.
Este ato representa a concretização de um dos maiores sonhos dos fundadores da Organização da União Africana.
A criação deste mercado único Africano, permitirá a livre circulação de pessoas, bens e serviços no continente Africano, tornando o continente numa plataforma económica muito mais forte e competitiva.
Uma África construída pelos Africanos, entre Africanos, para os Africanos.
Fonte: Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau
Leia Também:
Foram inauguradas hoje as instalações-sede da União Africana da Zona de Livre Comércio no continente em Acra, Gana.
O Presidente do Gana, país anfitrião, acolheu os seus homólogos do Níger, presidente em exercício da CEDEAO e da África do Sul, presidente da União Áfricana, tornando assim o continente numa plataforma económica muito mais forte e competitiva. A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Barbosa, acompanhada pelo Ministro do Comércio, Artur Sanhá, representou o país, por Videoconferência. A ministra Suzi Barbosa disse que ato representa a concretização de um dos maiores sonhos da África.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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Guiné-Bissau: SINAPROF encerra Formação dos formadores no domínio da prevenção e combate a Covid-19.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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Covid-19: Mais 281 mortos e 9.977 novos casos em África
O número de mortes por covid-19 em África é hoje de 25.618, mais 281 desde domingo, num universo de 1.118.814 infetados no continente, cujas regiões Austral e do Norte são as mais afetadas, segundo dados oficiais.
O número de mortes causadas pelo vírus SARS-CoV-2 no continente africano nas últimas 24 horas foi de 281 e houve mais 9.977 infetados, tendo mais 10.648 sido declaradas como recuperadas, subindo o total para 834.262, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que reúne os dados mais recentes dos relatórios oficiais dos 55 países-membros desta organização.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 621.935 infetados e 12.637 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 587.345 doentes infetados e 11.839 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 194.518 pessoas infetadas e 7.533 mortos e na África Ocidental o número de casos subiu para 147.935 e o de vítimas mortais para 2.217.
Na região da África Oriental, o número de casos de covid-19 é hoje de 102.859 e 2.228 mortos e na África Central são contabilizados hoje 51.577 casos de infeção e 1.003 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.475 infetados e 5.160 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 39.027 casos e 1.357 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 49.068 infetados e 975 óbitos, e o Sudão, com 12.314 casos e 798 vítimas mortais.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de casos (tem hoje 3.179 casos e 35 mortos), seguindo-se Moçambique (2.855 casos e 19 mortos), Guiné-Bissau (2.117 casos e 33 mortos), Angola (1.906 infetados e 88 mortos) e São Tomé e Príncipe (885 casos e 15 mortos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos, um número que se mantém constante há várias semanas.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África Subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 766 mil mortos, incluindo 1.778 em Portugal, e infetou mais de 21,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
In LUSA
O número de mortes causadas pelo vírus SARS-CoV-2 no continente africano nas últimas 24 horas foi de 281 e houve mais 9.977 infetados, tendo mais 10.648 sido declaradas como recuperadas, subindo o total para 834.262, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que reúne os dados mais recentes dos relatórios oficiais dos 55 países-membros desta organização.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 621.935 infetados e 12.637 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 587.345 doentes infetados e 11.839 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 194.518 pessoas infetadas e 7.533 mortos e na África Ocidental o número de casos subiu para 147.935 e o de vítimas mortais para 2.217.
Na região da África Oriental, o número de casos de covid-19 é hoje de 102.859 e 2.228 mortos e na África Central são contabilizados hoje 51.577 casos de infeção e 1.003 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.475 infetados e 5.160 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 39.027 casos e 1.357 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 49.068 infetados e 975 óbitos, e o Sudão, com 12.314 casos e 798 vítimas mortais.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de casos (tem hoje 3.179 casos e 35 mortos), seguindo-se Moçambique (2.855 casos e 19 mortos), Guiné-Bissau (2.117 casos e 33 mortos), Angola (1.906 infetados e 88 mortos) e São Tomé e Príncipe (885 casos e 15 mortos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos, um número que se mantém constante há várias semanas.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África Subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 766 mil mortos, incluindo 1.778 em Portugal, e infetou mais de 21,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
In LUSA
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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COVID-19 - Milhares de membros de igreja colocados em confinamento na Coreia do Sul
Milhares de membros de uma igreja protestante em Seul foram colocados em confinamento, anunciaram hoje autoridades sul-coreanas, após o surgimento de surtos de covid-19 relacionados com comunidades religiosas.
© Reuters
Notícias ao Minuto 17/08/20
O maior foco de infeções está na Igreja Sarang Jeil, em Seul, liderada por um pastor conservador controverso que também é uma figura importante nos protestos contra o Presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Um total de 315 casos ligados à igreja foram registados até agora, segundo as autoridades sul-coreanas, e cerca de 3.400 membros desta congregação foram colocados em confinamento.
Cerca de um em cada seis fiéis testou positivo para o coronavírus, disse o vice-ministro da Saúde sul-coreano, Kim Gang-lip.
Uma lista de membros fornecida pela igreja foi considerada "imprecisa", disse o vice-ministro, tornando a rastreamento e o isolamento "muito difíceis".
Até agora, a Coreia do Sul tinha conseguido controlar a epidemia do novo coronavírus, que causa a covid-19, por meio de uma estratégia muito extensa de testar e rastrear os contatos dos infetados, sem impor um confinamento obrigatório.
A Igreja de Jesus Shincheonji, ligada a cerca de 5.000 casos de covid-19, esteve no centro do surto de fevereiro da epidemia de coronavírus no país.
Neste fim de semana, o líder da Igreja Sarang Jeil, Jun Kwang-hun, foi um dos oradores que se dirigiu a milhares de manifestantes que protestavam contra o Governo de centro-esquerda de Moon, apesar dos apelos para evitar grandes aglomerações devido ao novo coronavírus.
O Ministério da Saúde e as autoridades de Seul entraram com duas queixas distintas contra Jun, acusando-o de dificultar deliberadamente os esforços para lidar com a epidemia.
O país registou hoje 197 novos casos da doença, elevando o número nacional desde o início da epidemia em fevereiro para 15.515 pessoas infetadas pelo novo coronavírus.
Este é o quarto dia consecutivo em que mais de cem infeções pelo vírus são contabilizadas, após várias semanas em que os números oscilaram entre trinta e quarenta.
Neste fim de semana, os governos de Seul e da província vizinha de Gyeonggi -- que conta com quase metade da população da Coreia do Sul - aumentaram as restrições e proibiram as reuniões religiosas após o surgimento de novos casos, aumentando o temor de uma segunda onda da epidemia.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 766 mil mortos e infetou mais de 21,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
© Reuters
Notícias ao Minuto 17/08/20
O maior foco de infeções está na Igreja Sarang Jeil, em Seul, liderada por um pastor conservador controverso que também é uma figura importante nos protestos contra o Presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Um total de 315 casos ligados à igreja foram registados até agora, segundo as autoridades sul-coreanas, e cerca de 3.400 membros desta congregação foram colocados em confinamento.
Cerca de um em cada seis fiéis testou positivo para o coronavírus, disse o vice-ministro da Saúde sul-coreano, Kim Gang-lip.
Uma lista de membros fornecida pela igreja foi considerada "imprecisa", disse o vice-ministro, tornando a rastreamento e o isolamento "muito difíceis".
Até agora, a Coreia do Sul tinha conseguido controlar a epidemia do novo coronavírus, que causa a covid-19, por meio de uma estratégia muito extensa de testar e rastrear os contatos dos infetados, sem impor um confinamento obrigatório.
A Igreja de Jesus Shincheonji, ligada a cerca de 5.000 casos de covid-19, esteve no centro do surto de fevereiro da epidemia de coronavírus no país.
Neste fim de semana, o líder da Igreja Sarang Jeil, Jun Kwang-hun, foi um dos oradores que se dirigiu a milhares de manifestantes que protestavam contra o Governo de centro-esquerda de Moon, apesar dos apelos para evitar grandes aglomerações devido ao novo coronavírus.
O Ministério da Saúde e as autoridades de Seul entraram com duas queixas distintas contra Jun, acusando-o de dificultar deliberadamente os esforços para lidar com a epidemia.
O país registou hoje 197 novos casos da doença, elevando o número nacional desde o início da epidemia em fevereiro para 15.515 pessoas infetadas pelo novo coronavírus.
Este é o quarto dia consecutivo em que mais de cem infeções pelo vírus são contabilizadas, após várias semanas em que os números oscilaram entre trinta e quarenta.
Neste fim de semana, os governos de Seul e da província vizinha de Gyeonggi -- que conta com quase metade da população da Coreia do Sul - aumentaram as restrições e proibiram as reuniões religiosas após o surgimento de novos casos, aumentando o temor de uma segunda onda da epidemia.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 766 mil mortos e infetou mais de 21,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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DENÚNCIA - Departamento de recursos humanos di ministério di Saúde sta envolvido na maior CORRUPÇÃO do ano......
Por: Bardadi sabi konta
𝗠𝗜𝗡𝗜𝗦𝗧𝗘́𝗥𝗜𝗢 𝗗𝗔 𝗦𝗔𝗨́𝗗𝗘 🤔🤔
Departamento de recursos humanos di ministério di Saúde sta envolvido na maior CORRUPÇÃO do ano. Incluindo alguns funcionários di ministério di função pública i Finanças.
Ma bo i na kaba pabia ministério público ku policia judiciária na kai riba di bos nim i kana tarda!
Provas tudu tem dja...ku ta mostra kuma até na es momento guintis pudu paga 50mil pa sé nome pudi incluído na lista di nomes ku dibidi bai pa efectivação...utrus pudu cotiza 5mil, 15 mil cada um, pa é pudi bata recibi sé salário di acordo ku letra i função.
Pa riba inda tras...na final di mis di novembro di 2019, otcha técnicos di Saúde (Enfermeiros) faci ki vigília na porta di ministério di Saúde pa reivindica 10 mis di tarbadju sim salário, governo manda pidi ministério di Saúde nome di tudu técnicos ku na tarbadja manga di tempo sim salário.
Pabia di kuma i tem inda até Goci, funcionários di ministério di Saúde ku na tarbadja à mais di 4 anos sim salário, pabia di irresponsabilidade ou malandrissa di alguns guintis na recursos humanos di ministério di Saúde.
Otcha nome na mandado kil guintis fikadu di fora, ma i tem alguns ku konsigui paga suku di bass, sé nome konsigui bai na lista i goci é passa na ricibi sé salários.
I tem nam gora utrus na ki momento ku nim 4 mis di tarbadju é ka faci ma sé nome pudu na lista é na ricibi sé salários.
Goci mas i falado efectivação guintis na sta mas na mesmo bandidasco di cobra dinheiro. Enquanto i continua tem técnicos inda ku mas di 4 anos sim salário ku sta na penalizado na Ministério di Saúde.
Mas perigo i di kuma na finanças si bu ka paga ki suku di bass é tene tambi sé grupo di bandidos ku ta bloqueau salário ou é baixau el...suma manera ku é faci ki um administrador hospitalar pabia kila ka paga suku di bass.
Provas tudu tem dja (Nomes, Gravações, testemunhos vivos, etc!!!
Ministério público ku policiai judiciária na kunsa desdi lista ku sai na final di mis di novembro di 2019, até últimos processos ku sta em andamento.
Basta CORRUPÇÃO
Basta Exploração do homem pelo homem!!!
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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Guiné-Bissau - CMB Decisão: A Câmara Municipal de Bissau promete remover as oficinas instaladas nas vias Públicas.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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Guiné-Bissau - CMB: Director dos Mercados contraria as declarações das vendedeiras.
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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NO COMMENT
Fonte: Emb Nilton Amaral
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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CONFERÊNCIA DE IMPRENSA CONJUNTA DA SUA EXCELÊNCIA USE, E O SEU HOMÓLOGO, LUIS ABINADER CORONA (Presidente da República Dominicana), DEPOIS DA SUA INVESTIDURA
“O PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU FALA ESPANHOL IGUAL OU MELHOR QUE NÓS”
Recebi Presidente da Guiné-BISSAU, um país que nos brinda a possibilidade de entablar contato com os demais países africanos, portanto, vamos estabelecer uma relação especial. Um país cujo a língua oficial é portuguesa, mas também falam espanhol.”
Fonte: Jean Luck Mendes
Recebi Presidente da Guiné-BISSAU, um país que nos brinda a possibilidade de entablar contato com os demais países africanos, portanto, vamos estabelecer uma relação especial. Um país cujo a língua oficial é portuguesa, mas também falam espanhol.”
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segunda-feira, agosto 17, 2020
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domingo, 16 de agosto de 2020
MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Declaração do Coordenador Nacional de MADEM-G15, Braima Camara, no final do Encontro dos altos dirigentes de MADEM-G15 🇬🇼 com o Embaixador dos Estados Unidos da América, Sr. Tulinanbo Mushingi - 13 de maio de 2019
Outrora um dos maiores defensores e apoiantes do candidato derrotado e líder (por enquanto) do PAIGC, aos poucos vai conhecendo a realidade dos factos, e a mudança de opinião é notório.
ÁFRICA MONITOR
Outrora um dos maiores defensores e apoiantes do candidato derrotado e líder (por enquanto) do PAIGC, aos poucos vai conhecendo a realidade dos factos, e a mudança de opinião é notório.
Mais vale tarde do que nunca.
Fonte: Belmiro Pimentel
Outrora um dos maiores defensores e apoiantes do candidato derrotado e líder (por enquanto) do PAIGC, aos poucos vai conhecendo a realidade dos factos, e a mudança de opinião é notório.
Mais vale tarde do que nunca.
Fonte: Belmiro Pimentel
PR Umaro Sissoco Embalo vai efectuar uma visita oficial à Madrid, Espanha em data a fixar por via diplomática.
A ministra das Relações Exteriores da Espanha foi quem entregou o convite do Rei ao Chefe de Estado guineense em Santo Domingo na sequência dos encontros programados após a tomada de posse do Presidente eleito da República Dominicana, Luis Abinader Corona.
O PR Umaro Sissoco Embalo regressa esta madrugada à Bissau.
Por Aliu Cande
Contenção finalizada em Kaesong, estabilidade anti-epidêmica comprovada
Contenção finalizada em Kaesong, estabilidade anti-epidêmica comprovada
A 16ª sessão do Bureau Político do 7º Comitê Central do Partido Trabalhista da Coréia foi realizada no dia 13 de agosto na sede do CC do Partido.
A reunião compartilhou dados sobre os danos causados pelas recentes chuvas torrenciais e inundações desastrosas.
Kim Jong Un, presidente do PTC, disse:
Atualmente, nosso Estado enfrenta dois desafios, a guerra anti-epidêmica em face da crise global de saúde e um desastre natural imprevisto.
O Partido e o governo devem adotar uma política relevante para superar essas duas crises e mostrar uma liderança hábil na luta tridimensional e ofensiva.
A propagação do vírus vicioso piora globalmente, não devemos aceitar qualquer ajuda externa relativa aos danos das cheias e proceder com rigor ao trabalho de prevenção contra a epidemia, fechando mais firmemente as fronteiras. Devemos educar os moradores da área do desastre e as pessoas mobilizadas para reparar os danos para que nunca quebrem as regras anti-epidêmicas.
Após verificação científica e garantia da instituição especializada para a prevenção da pandemia, a sessão decidiu levantar a contenção da cidade de Kaesong, que foi colocado em prática em 24 de julho após o aparecimento de uma pessoa suspeita de ser portadora do vírus pandêmico.
Declarando que a estabilidade constante da situação de prevenção foi comprovada após vinte dias de contenção, Kim Jong Un agradeceu a população da área confinada, que foi unânime em seguir as medidas preventivas apesar dos transtornos causados pelo contenção, e aos militares e agentes de segurança, que cumpriram sua missão de vigilância de contenção sob forte pressão de chuva e calor.
Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia
À Diplomacia Estatal!
À Diplomacia Estatal!
(...), na sua estada no estrangeiro, face à investuradura do novo Chefe de Estado Dominicano; Presidente Guineense, teve audiência em Santo Domingo, com a Ministra das Relações Exteriores de Espanha, quem lhe transmitiu o convite do Rei de Espanha para que a sua Excelência Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, visita o Madrid;
-Sem prejuízo, o Primeiro Magistrado de Nação, aceita o convite e, igualmente a data da visita será confirmada por via diplomática; Embaló, que se encontra fora do apís há dias, acompanhado pelos altos dirigentes membros da sua equipa avançada: Senhor Soares Sambu, Califa Soares Cassamá entre autras personalidades;
16 de Agosto 2020.
O Presidente
General Umaro Sissoco Embaló
Comandante Supremo das forças Armadas
Fonte: Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
U.N. says Mali army chief left village unprotected before massacre
FILE: Mali’s President Ibrahim Boubacar Keita inspects the damage after an attack by gunmen on Fulani herders in Ogossagou, Mali March 25, 2019. Malian Presidency/Handout via Reuters
By Nyawira Mwangi africa.cgtn.com
The former head of Mali’s armed forces left the village of Ogossagou unprotected earlier this year despite numerous warnings of an imminent massacre in which 35 people died, according to a United Nations report.
The incident highlights a failure by Mali’s security forces to protect civilians that is undermining efforts to halt spiralling ethnic and jihadist violence in West Africa’s Sahel region, it said.
In February, army chief Keba Sangare allowed a military unit tasked with protecting Ogossagou in central Mali to withdraw despite repeated telephone calls and messages about a likely attack, according to the report seen by Reuters on Friday ahead of its official release.
Just ten hours later, an ethnic Dogon militia raided the village of Fulani herders, killing 35, including women and children as young as four.
“Victims were chased into bushes, and some were mutilated and others decapitated,” said the report compiled by the U.N.’s panel of experts on Mali.
A year earlier, the massacre of 160 civilians in Ogossagou had prompted President Ibrahim Boubacar Keita to order an army unit be positioned in the area to protect the village.
Sangare “gave a false assurance to his hierarchy, including the Minister of Defence, that the unit would not leave before the arrival of the replacement unit”, according to the report.
The army did not respond to a request for comment. Sangare could not be reached for comment.
Following the attack Sangare was suspended and later replaced, but the incident added to public anger over the authorities’ perceived incompetence that has led to large-scale protests this summer calling for Keita’s resignation.
Mali has struggled to regain stability since a 2012 uprising by Tuaregs in the north was hijacked by al Qaeda-linked Islamist militants.
Former colonial power France intervened in 2013 to drive back militants. But despite the presence of thousands of peacekeepers, Islamist groups have sprung back, stoking ethnic rivalries to boost recruitment and destabilise the region.
By Nyawira Mwangi africa.cgtn.com
The former head of Mali’s armed forces left the village of Ogossagou unprotected earlier this year despite numerous warnings of an imminent massacre in which 35 people died, according to a United Nations report.
The incident highlights a failure by Mali’s security forces to protect civilians that is undermining efforts to halt spiralling ethnic and jihadist violence in West Africa’s Sahel region, it said.
In February, army chief Keba Sangare allowed a military unit tasked with protecting Ogossagou in central Mali to withdraw despite repeated telephone calls and messages about a likely attack, according to the report seen by Reuters on Friday ahead of its official release.
Just ten hours later, an ethnic Dogon militia raided the village of Fulani herders, killing 35, including women and children as young as four.
“Victims were chased into bushes, and some were mutilated and others decapitated,” said the report compiled by the U.N.’s panel of experts on Mali.
A year earlier, the massacre of 160 civilians in Ogossagou had prompted President Ibrahim Boubacar Keita to order an army unit be positioned in the area to protect the village.
Sangare “gave a false assurance to his hierarchy, including the Minister of Defence, that the unit would not leave before the arrival of the replacement unit”, according to the report.
The army did not respond to a request for comment. Sangare could not be reached for comment.
Following the attack Sangare was suspended and later replaced, but the incident added to public anger over the authorities’ perceived incompetence that has led to large-scale protests this summer calling for Keita’s resignation.
Mali has struggled to regain stability since a 2012 uprising by Tuaregs in the north was hijacked by al Qaeda-linked Islamist militants.
Former colonial power France intervened in 2013 to drive back militants. But despite the presence of thousands of peacekeepers, Islamist groups have sprung back, stoking ethnic rivalries to boost recruitment and destabilise the region.
COVID-19 - África contabiliza 25.337 mortos devido à doença
O número total de mortes por Covid-19 é hoje de 25.337 em África, continente com mais de um milhão de infetados pela doença, que afeta sobretudo as regiões Austral e do Norte, segundo os dados oficiais mais recentes.
O continente contabilizava hoje 25.337 mortes (mais 241 mortes nas últimas 24 horas) causadas pelo novo coronavírus, num universo de 1.108.837 de infetados (mais 11.886), tendo o número de pessoas declaradas como recuperadas da doença subido para 823.614, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que reúne os dados mais recentes dos relatórios oficiais dos 55 países-membros desta organização.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 617.461 infetados e 12.461 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 583.653 doentes infetados e 11.677 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 191.952 pessoas infetadas e 7.472 mortos e na África Ocidental o número de casos subiu para 146.666 e o de vítimas mortais para 2.200.
Na região da África Oriental, ultrapassaram-se os 100 mil casos de covid-19 (101.226) e 2.201 mortos e na África Central são contabilizados hoje 51.532 casos de infeção e 1.003 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.336 infetados e 5.141 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 38.577 casos e 1.347 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 48.770 infetados e 974 óbitos, e o Sudão, com 12.211 casos e 796 vítimas mortais.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de casos (tem hoje 3.163 casos e 34 mortos), seguindo-se Moçambique (2.791 casos e 19 mortos), Guiné-Bissau (2.117 casos e 33 mortos), Angola (1.879 infetados e 86 mortos) e São Tomé e Príncipe (885 casos e 15 mortos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos, um número que se mantém constante há várias semanas.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África Subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 760 mil mortos e infetou mais de 21 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
In LUSA
O continente contabilizava hoje 25.337 mortes (mais 241 mortes nas últimas 24 horas) causadas pelo novo coronavírus, num universo de 1.108.837 de infetados (mais 11.886), tendo o número de pessoas declaradas como recuperadas da doença subido para 823.614, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que reúne os dados mais recentes dos relatórios oficiais dos 55 países-membros desta organização.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 617.461 infetados e 12.461 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 583.653 doentes infetados e 11.677 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 191.952 pessoas infetadas e 7.472 mortos e na África Ocidental o número de casos subiu para 146.666 e o de vítimas mortais para 2.200.
Na região da África Oriental, ultrapassaram-se os 100 mil casos de covid-19 (101.226) e 2.201 mortos e na África Central são contabilizados hoje 51.532 casos de infeção e 1.003 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.336 infetados e 5.141 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 38.577 casos e 1.347 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 48.770 infetados e 974 óbitos, e o Sudão, com 12.211 casos e 796 vítimas mortais.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de casos (tem hoje 3.163 casos e 34 mortos), seguindo-se Moçambique (2.791 casos e 19 mortos), Guiné-Bissau (2.117 casos e 33 mortos), Angola (1.879 infetados e 86 mortos) e São Tomé e Príncipe (885 casos e 15 mortos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos, um número que se mantém constante há várias semanas.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África Subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 760 mil mortos e infetou mais de 21 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
In LUSA
Red alert’: Cientistas prevêem «colapso irreversível» da civilização em 40 anos
Por Simone Silva 20:30, 15 Ago 2020 executivedigest.sapo.pt
No seu mais recente trabalho, os cientistas Mauro Bologna e Gerardo Aquino concluíram que o mais provável é que a civilização sofra «um colapso irreversível» em apenas 40 anos.
De acordo com o artigo publicado recentemente na ‘Scientific Reports’, e citado pela imprensa internacional, esta investigação teve por base modelos matemáticos que sugeriram que a destruição de florestas no planeta pode constituir uma das causas para a o colapso civilizacional.
«Os nossos cálculos mostram que, mantendo a actual taxa de crescimento populacional e consumo de recursos, em particular, florestais, restam apenas algumas décadas até que se registe um colapso irreversível da nossa civilização», escreveram os autores do estudo.
Deixando de lado pandemias, crises económicas e os efeitos do aquecimento global, os cientistas consideraram a destruição contínua das florestas do planeta como a principal causa de um grande colapso da população mundial.
As suas estimativas apontam para que, antes do advento da civilização, a Terra estava coberta por 60 milhões de quilómetros quadrados de florestas, enquanto que actualmente esse número é inferior a 40 quilómetros quadrados. A desflorestação ocorrida entre 2000 e 2012 mostra que, a cada ano, são destruídos 200 mil quilómetros quadrados de floresta, segundo o estudo.
A investigação conclui ainda que mantendo essa taxa de desflorestação, as massas de floresta devem desaparecer num período de entre 100 a 200 anos, números que não deixam espaço para equacionar um cenário favorável para o planeta.
Um colapso catastrófico da população humana devido ao consumo de recursos, é o cenário mais provável, a partir da evolução dinâmica dos parâmetros actuais», concluíram os cientistas acrescentando: «A probabilidade da nossa civilização sobreviver é menor do que 10% , no cenário mais optimista».
AS NAÇÕES UNIDAS, O VENENO DO CONTINENTE AFRICANO
Por Escritor Marcelo Aratum to JUSTIÇA SOCIAL E EXERCÍCIO DA CIDADANIA NA GUINÉ-BISSAU
AS NAÇÕES UNIDAS, O VENENO DO CONTINENTE AFRICANO
A primeira violência às regras é quando as Nações Unidas estão-se preparando para dar suporte, cobertura aos corruptos, como já tinham feito outras vezes, para deixarem o país. Ato do tipo é desrespeito a um povo. Agora, se os governantes vigentes vêm a tomar as medidas, para impor tal respeito, vêm os complexados: AH, AS NAÇÕES UNIDAS NÃO PODEM SER DESAFIADAS - MENTIRAAAAAA, ONU é a corporação do capital. Isto é, seus interesses estão acima de qualquer comportamento ético e regras.
Então, as Nações Unidas podem, sim, ser desafiadas, caso estejam cúmplices com a corrupção, como estão sempre em parceria com o paigc.
Vimos caso do Brasil, Dilma foi destituída do cargo e Lula, o ex-presidente foi preso injustamente ONDE ESTAVAM AS NAÇÕES UNIDAS? Ah, sei!!! Porque é África QUINTAL DOS OCIDENTAIS. Quem lhes serve é protegido com todo ARSENAL.
Nos outros países, fora do continente africano, as Nações Unidas se comportam muito bem, seguindo as cláusulas que a Carta das Nações Unidas rege. Porém, na África, a canção é outra:
A EXALTAÇÃO DE RAÇA,
A SUPREMACIA DE RAÇA BRANCA.
OBSERVAÇÃO:
Quem tem orgulho pela pátria, sofre e morre pela pátria.
VAMOS TODOS ACIMA DELES.
Escritor Marcelo Aratum
O MISTÉRIO DA COVID19 EM ÁFRICA - Davide Carvalho
O que, empiricamente, sempre achei que ia acontecer na Guiné-Bissau. Aquilo que sempre foi a nossa desgraça - baixa esperança de vida à nascença e consequentemente uma população jovem, baixas condições sanitárias sob elevada exposição a inúmeros agentes microbiológicos - Plasmodiuns, Micobactérias e outros, com consequente reforço do sistema imunológico e, ainda, a carência económica a levar a necessidade de continuação da prática de pequenos comércios para a sobrevivência das famílias, o que leva à rápida disseminação do vírus numa população jovem e consequentemente atingir-se de forma rápida a imunidade de grupo. Espero que assim continue, pelo menos na terra que me viu nascer...
Jorge Herbert
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