Três membros do governo de Gâmbia testaram positivo para o novo coronavírus, quatro dias depois de um anúncio similar da vice-presidente do país do oeste da África. O ministro das Finanças, Mambureh Njie, o titular da pasta de Petróleo e Energia, Fafa Sanyang, e a ministra da Agricultura, Amie Fabureh, "testaram positivo para COVID-19", informou no domingo a presidência de Gâmbia no Twitter. Em 29 de julho as autoridades anunciaram que a vice-presidente do país, Isatu Touray, apresentou resultado positivo e que o chefe de Estado, Adama Barrow, entrou imediatamente em isolamento por duas semanas. A presidência pediu aos cidadãos que utilizem máscara e respeitem o distanciamento social para conter o vírus na ex-colônia britânica de dois milhões de habitantes. Gâmbia declarou oficialmente 498 casos de coronavírus e nove mortes. In AFP
O Comitê Executivo cessante da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) anunciou adiamento do Congresso Eleitoral do organismo que estava previsto para o sábado próximo, 08 do mês em curso, justificando a decisão atendendo à recomendação da FIFA, emitida no pretérito do dia 31 de julho. A informação foi transmitida à imprensa no final desta tarde de terça-feira, 04 de agosto, por Bacar Camara, um dos membros do Comitê Executivo cessante da FFGB, na qual revela que a decisão do órgão que dirige o futebol mundial (FIFA), impõe que a nova convocação do Congresso Eleitoral seja em estreita observância das disposições estatutárias do organismo, mormente o artigo 28°. "O Comité Executivo cessante da FFGB fez toda démarche junto dos seus parceiros, incluindo a FIFA, o seu principal patrocinador financeiro, neste sentido, comungamos da mesma ideia, onde o artigo 28° deve ser respeitado, também o artigo 38° em conjugação, foram referenciados para não desviarmos daquilo que disse os estatutos da federação de futebol", justificou Bacar Camara. Segundo Camara, qualquer instituição séria e verdadeira tem que vergar pelos seus estatutos e a direção cessante da FFGB está apenaa a fazer as pessoas respeitarem os estatutos do órgão. Embora a Comissão Eleitoral não se tenha pronunciado neste sentido, Camara afirma que não é responsabilidade da comissão liderada por Lino Lopes marcar as datas para realização do ato eleitoral, porque as datas devem ser agendadas de acordo com artigo 28°, num congresso extraordinário. Questionado pela Rádio Jovem se o adiamento do congresso não tem a ver com a suspensão do presidente cessante do organismo, Manelinho, Camara nega esta informação e afirma que mesmo que o ato eleitoral tivesse lugar no dia 08 de agosto, Manelinho seria reconduzido pelos associados e clubes. Sobre a possibilidade dos restantes candidatos avançarem para instâncias judiciais ou decidirem um congresso eleitoral à revelia da direção cessante, Camara escusou-se a pronunciar sobre o assunto. De referir que o Congresso Ordinário do organismo que inicialmente foi marcado para o dia 25 julho, mas tinha sido adiado para o dia 08 deste mês pela comissão eleitoral, devido à pandemia de covid-19, alegando que a sala onde deveria decorrer o ato não obedece os parâmetros exigidos pelas autoridades da luta contra a doença. Aconteceu que quando faltavam 24 horas para o congresso ordinário, a FIFA, organismo que dirige o futebol mundial, anunciou a suspensão de Manelinho, presidente cessante do órgão, igualmente candidato a um terceiro mandato. A FIFA anunciou a suspensão de Manelinho por 10 anos de funções relativas ao desporto, devido a falhas na proteção de um homem atacado em massa. Por: Alison Cabral Rádio Jovem Bissau
04/08/2020 / Jornal Odemocrata O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, disse que recebeu a garantia do Chefe de Estado guineense, Úmaro Sissoco Embaló, em como nunca ordenara o confisco da sede nacional do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e que ele (Sissoco) é um presidente da concórdia nacional e deseja boa vizinhança com os libertadores. Cassamá, que também é primeiro vice-presidente do PAIGC, fez estas revelações aos jornalistas esta terça-feira, 4 de agosto de 2020, à saída de uma audiência regular com o Presidente da República para debruçar sobre a situação do Parlamento e do país. “O presidente garantiu-me que nunca, mas nunca, a sede do PAIGC será confiscada por sua ordem, enquanto primeiro magistrado da Nação. Disse-me ainda que não fará política de baixo nível ao ponto de pôr em causa os desígnios que nortearam a criação da sede do PAIGC, como também pediu-me para tranquilizar os dirigentes e militantes do partido que a sede vai continuar no local onde se encontra”, explicou. Sublinhou que o encontro com o Chefe de Estado teve bons resultados, que manifestou a vontade de manter essa relação de interdependência no âmbito da Constituição da República. Garantiu que estará sempre disponível para qualquer momento que o Presidente da República o convoque para reunião. “A audiência de hoje realizou-se no quadro normal definido pela Constituição, mas também é uma audiência quase de urgência, na qual analisamos alguns problemas do país, em particular, entre os dois órgãos da República, sobretudo o funcionamento da sessão parlamentar e algumas questões internas do país. Também informei ao Presidente a preocupação do partido relação à informação que nos chegou que haveria uma diligência para o confisco da sede do PAIGC”, notou.
Por: Assana Sambú Foto: Cortesia da Presidência da República
O Secretário de Estado da Cultura, Francelino Cunha, anunciou que recebeu garantias do ministério das Finanças sobre o desbloqueamento, para breve, de mais de sessenta milhões de francos cfa para o pagamento de prémios em diferentes categorias dos grupos vencedores do desfile do Carnaval 2020. O governante fez o anúncio esta terça-feira, 04 de agosto de 2020, durante a sua interpelação pelos deputados, na Assembleia Nacional Popular, que levantaram várias questões sobre a instituição que dirige, sobretudo no concernente ao atraso verificado na entrega de prémios aos grupos vencedores do maior evento cultural guineense. O parlamento retomou os trabalhos da IV° sessão ordinária da décima legislatura, hoje, depois de um curto período de descanso para as festas doTabasky e 03 de agosto, dia dos Mártires de Pindjiguiti. Para além da ordem do dia, convocaram dois membros do governo para interpelá-los, nomeadamente, o Secretário de Estado da Cultura, Francelino Cunha e o ministro das Pescas, Malam Sambú. A bancada parlamentar do PAIGC e mais os quatro deputados da APU-PDGB, ainda leais ao anterior acordo de incidência parlamentar assinado com PAIGC abandonaram o hemiciclo, sustentando que não poderiam presenciar a interpelação de membros de um “governo ilegal” ou que não reconhecem. Contudo, o grupo dos cinco deputados “dissidentes” da bancada dos libertadores (PAIGC) ficaram na sala e mais um deputado do Partido da Nova Democracia (PND). Aos deputados, o Secretário de Estado da Cultura explicou que o relatório apresentado pela Comissão Organizadora do Carnaval revela que o valor total para as premiações estima-se em 64.175.000 (sessenta quatro milhões e cento e setenta e cinco mil) francos CFA. Porém, esclareceu que o montante em causa inclui também despesas adicionais, nomeadamente, para liquidar as contas do serviço da segurança, de aluguer de equipamentos, o pagamento aos artistas individuais que animaram o desfile do carnaval. Cunha sublinhou, na sua explanação, que a previsão orçamental feita pela comissão para realização do carnaval e que foi apresentada ao governo, através do ministério das Finanças, era de 172. 258.000 (Cento setenta dois milhões e duzentos cinquenta e oito mil) francos CFA. “De acordo com o relatório da comissão, o ministério das Finanças desembolsou, ao longo do processo do carnaval, apenas de 30 milhões de francos CFA”, assinalou. O Secretário de Estado da Cultura informou que, na sequência de várias contestações à volta das premiações, a sua instituição enviou uma correspondência ao ministério das Finanças, solicitando informações concernentes às movimentações financeiras feitas para a realização do carnaval, tendo sido informado que aquele ministério (Finanças) disponibilizou 49 milhões de FCFA para a comissão, uma soma, em dinheiro, que segundo o governante, é diferente do montante de 30 milhões que a comissão disse ter recebido das Finanças. “Pegamos nos dados do relatório da comissão relativo ao valor dos prémios, estimado em 64.175 mil francos CFA e enviá-lo ao ministério das Finanças para ser providenciado e disponibilizado o dinheiro para o pagamento dos prémios em diferentes categorias aos grupos vencedores do carnaval 2020″ esclareceu, assegurando, contudo, que o ministério das Finanças prometeu para breve disponibilizar, esse dinheiro e proceder às premiações. Por: Aguinaldo Ampa Foto: A.A Jornal Odemocrata
A Guiné Bissau conta com uma nova Sede da Embaixada na Cidade da Praia, sita meio em Achada Santo António. O Imóvel foi inaugurado esta tarde num acto simbólico que foi presidido pela S.E Sr. Ministro de Estado dos Assuntos Parlamentares da Presidência do Conselho de Ministros e Desporto Dr. Fernando Elísio Freire e pela Sua Excelência Sr. Embaixador da Guiné Bissau em Cabo Dr. Mbála Alfredo Fernandes. Os convidados fizeram uma visita guiada pela Sua Excelência Sr. Embaixador Mbala Fernandes às instalações do novo escritório e de seguida o Sr. Ministro de Estado Dr. Fernando Freire assinou livro de honra. Durante uma pequena intervenção a Sua Excelência Sr Embaixador agradeceu ao Estado caboverdiano pela cedencia do novo espaço no âmbito de acordo de reciprocidade na cedencia de Instalações Diplomáticas entre os entre países. Aproveitou a oportunidade para Comunicar que a nova Sede será um espaço típico da Casa da Guine Bissau em Cabo Verde que acolhera todos Guineenses e amigos da Guiné-Bissau, será espaço aberto para demonstração dos valores culturais e da promoção da Guinendade e de interculturalidade entre os dois povos irmãos " e ao Estado guineense por dar um salto grande na Diplomacia guineense e na relação entre os dois países irmãos " O Ministro do Estado na sua comunicação fez questão de realçar que o Governo do qual faz parte está interessado em continuar a sua relação com a Guiné Bissau que considera ser " um país irmão unido não só pela história, mas também pelos laços sanguíneos. Questionado pelos Jornalistas quando é que Cabo Verde terá a sua Embaixada em Bissau, o Executivo avançou que é um assunto que está a ser tratado por vias Diplomáticas e em breve haverá uma reposta sobre o assunto", frisou o Governante. De referir que os dois intervenientes realçaram a data histórica 03 de Agosto de 1959, "massácre de Pindjiquiti" feriado nacional na Guiné Bissau e dia dos trabalhadores guineenses. Em gesto de reconhecimento ao Governo caboverdiano a Sua Excelência Sr Embaixador atribuiu um " panu di pinti" ao Sr Ministro do Estado Dr. Fernando Elisio Freire. O acto da inauguração contou com a presença do Director nacional da Política Externa, Embaixador Júlio Moreis, a Sra Directora nacional do protocolo de Estado, Sra Embaixadora Edna Barreto, o Director Executivo do Instituto Internacional para a Língua portuguesa, Dr Incanha Intumbo, Sr. Director Executivo da Garantia Seguros, Dr. Luís Leite, a Sra Directora Geral da imigração, Dra Carmen Barros, o Sr. Director da Rádio de Cabo Verde, Dr. Nélio dos Santos, Sr. Presidente da Associação dos guineense residente em Cabo Verde Dr. Fernando Idrissa Baldé, os funcionários de Embaixada, entre os distintos convidados.
Cidade da Praia, 03 Ago (Inforpress) – O ministro do Estado e da Presidência do Conselho de Ministros, Fernando Elísio Freire, garantiu hoje que o Governo está a trabalhar para abrir uma embaixada de Cabo Verde na Guiné-bissau. O governante falava aos jornalistas no final da cerimónia de inauguração das novas instalações da Embaixada da Guiné-bissau em Cabo Verde, quando questionado sobre a possibilidade de abertura de uma representação diplomática de Cabo Verde naquele país lusófono. “Nós, neste momento, estamos a trabalhar nesse sentido. Como sabem, há reciprocidade. Neste momento, a Guiné-bissau está a abrir aqui a sua embaixada por impulso do Governo cabo-verdiano e esperamos que brevemente isso aconteça na Guiné-bissau. Cabo Verde vai ter uma estrutura também para funcionamento da nossa embaixada”, disse. Fernando Elísio Freire realçou a necessidade dos dois países potenciarem as suas relações de amizade e cooperação, sublinhando que, para além da Guiné-bissau e Cabo Verde terem a mesma língua, relações consanguíneas, interesses comuns, há ainda o facto de os dois países pertencerem a espaços dinâmicos que demandam diálogo e concertação. “Aproveitar o facto de tanto a Guiné-bissau como Cabo Verde pertenceram ao mesmo espaço, nomeadamente CPLP, CEDEAO e a União Africana e potenciarmos isso para o reforço das relações e também das relações dos respectivos países com o mundo”, sustentou. Por seu lado, o embaixador da ,Guiné-Bissau, M´Bala Alfredo Fernandes adiantou que é vontade do Governo da Guiné-Bissau que haja reciprocidade entre os dois países. “Em 2018, ainda quando o actual Presidente era primeiro-ministro, ele decidiu e entendeu por bem o presidente José Mário Vaz que devíamos abrir uma embaixada em Cabo Verde, elevando o consulado geral para uma embaixada, no sentido de não só promover a integração da comunidade, mas porque há uma vontade política de haver uma concertação política entre os dois Estados, no âmbito das relações internacionais”, indicou Neste sentido, adiantou que a Guiné espera que também, desde que estejam reunidas as condições, Cabo Verde possa abrir a sua embaixada na Guiné-bissau para responder e a essa reciprocidade. Sobre as novas instalações hoje inauguradas, sitas na rua de UCCLA, no bairro de Achada Santo António, cidade da Praia, M´Bala Alfredo Fernandes disse tratar-se de uma estrutura muito melhor para o funcionamento de uma embaixada que a Guiné-bissau merece em Cabo Verde. Para além de tratar de assuntos consulares, o espaço pode ainda ser utilizado pela comunidade para realização de ateliês, debate e tertúlias, convívios e ainda para exposição das peças de arte e artefactos culturais da Guiné-bissau e Cabo Verde. “Isto será uma casa para vender aquilo que é bom da nova imagem da Guiné-bissau em Cabo Verde que muitos já almejavam de conhecer, pelo menos a nova geração”, disse o diplomata guineense. MJB/JMV
Os Estados Unidos (EUA) anunciaram hoje que testaram com sucesso um míssil balístico intercontinental (ICBM) Minuteman III equipado com três ogivas, cujo lançamento foi desencadeado pelos militares a bordo de um posto de comando aéreo.
O míssil foi lançado às 00:21 locais (08:21 em Lisboa) desde a base área de Vandenberg, na Califónia, e percorreu 6.760 quilómetros sobre o Oceano Pacífico antes de cair no mar perto do atol de Kwajalein, nas ilhas Marshall, anunciou a Força Aérea em comunicado. Os especialistas da Força Aérea dos EUA estavam a bordo de um Boeing E-6, um avião derivado do Boeing 707, capaz de comunicar com todo o comando militar, para "mostrar a eficácia e fiabilidade desse comando aeroportuário". "O Minuteman III tem 50 anos e testes contínuos são essenciais para garantir a sua fiabilidade até à década de 2030", disse o coronel Omar Colbert, chefe de testes, citado no comunicado. O Minuteman III, único míssil terra-ar do arsenal nuclear dos Estados Unidos desde 2005, foi instalado em silos de lançamento em três bases militares norte-americanas no Wyoming, Dakota do Norte e Montana. Os mísseis Trident, lançados desde o mar, são lançados a bordo de submarinos norte-americanos e as bombas nucleares são transportadas por bombardeiros estratégicos. A Força Aérea disse que o teste foi planeado há meses e não representa "uma resposta ou reação a eventos no mundo ou tensões na região". LUSA
Hoje tomei posse como diretor da Escola do Ensino Básico de Sintchã Mamudo, Setor de Bafatá, Região Bafatá. Com isso assumí um comprimisso de dedicação pessoal traduzido em princípios éticos para a gestão do agrupamento e das pessoas nele presentes e atuantes. Propoi continuar a promover a inclusão; a transformação, a cultura escolar, instaurando mecanismos e estruturas com vista a um processo decisório participativo e partilhado; a criar um ambiente favorável para que os professores se identifiquem fortimente com a sua missão e conclui querer fazer deste agrupamento não só um agrupamento de sucesso, mas, sobretudo, um agrupamento de pessoas felizes e realizados.
Hoje, dia 04 de Agosto de 2020, o Comandante Supremo das forças Armadas, Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló, recebe o Presidente da Assembleia Nacional Popular Engenheiro Cipriano Cassama, na sua audência Quinzenal;
Apresentação oficial do CENTRO PEN Guiné-Bissau Antena local do Pen Club Internacional que promove a Literatura e a Liberdade de Expressão em todo o mundo.
A informação foi transmitida à imprensa esta terça-feira, 04 de agosto, pelo presidente da referida associação, Abdulai Sila, na apresentação pública da organização na Casa dos Direitos em Bissau. "Nós temos que levar os nossos concidadãos a lerem e a terem um maior acesso aos livros, por isso, estamos preparados para dar dentro das nossas possibilidades apoios na criação de clubes de leitura para promoção da literatura no país", declarou Abdulai Silá. Segundo Silá, o Centro PEN Guiné-Bissau pretende promover a literatura de uma maneira geral, nomeadamente ensinar os mais jovens a terem capacidade de escrever muito bem. Igualmente escritor do primeiro romance guineense, Silá revelou que a associação que dirige vai realizar uma atividade de advocacia junto das autoridades competentes para que a literatura seja ensinada nas escolas do país. Na ocasião, o presidente do PEN alertou que chegou momento de todos os guineenses promoverem ações de amor à pátria guineense, mostrando assim um futuro de prosperidade, harmonia e de paz na Guiné-Bissau. De referir que o processo de criação do PEN Guiné-Bissau teve início em 2013, tendo culminado 5 anos depois com a aprovação do dossiê de admissão por votação unânime dos delegados ao Congresso Anual do PEN Internacional que teve lugar em outubro de 2018. Os principais objetivos do PEN Guiné-Bissau são, para além dos comuns a todos os Centros PEN (promoção da literatura, defesa da liberdade de expressão). Fundada em Londres em 1921, atualmente Centros PEN existem em mais de 100 países, constituindo uma rede mundial de solidariedade ativa na defesa dos direitos humanos, em particular no que refere à liberdade de expressão e de imprensa. Entre vários membros fundadores do PEN Guiné-Bissau, podemos destacar os nomes de Carlos Lopes, Edson Incopté, Miguel de Barros, Odete Semedo, Rui Jorge Semedo, Emilio Kafft Kosta, Geraldo Martins e Augusto Barreto.
Terça-feira, 4 agosto 2020, 1. Secretário de Estado da Cultura Francelino Cunha 2. Ministros das Pescas Malam Sambu 3. Ministros dos Recursos Naturais e da Energia Jorge Malu
"I am not after second term, if God allow me to complete this tenure Alhamdulillah. But for me as a Governor to keep quiet while 6 million population of Borno State to die, to perish will never be good for me. It is a covenant between me and Almighty God that I should be truthful to my people.
By the oath I took on May 29, 2019, enter covenant with God to defend the people of Borno. I have said several times there is no doubt, the gravity of the insurgency cannot be compared with what has happened between 2011 – 2015 and from 2015 to date. The President has done well, but the most important thing is, it's good also to say the right thing. There is a sabotage in the system that will not allow the insurgency to end. The President has to know this important point. “When he came to Maiduguri two months ago, I said so because between 2011 to 2015, at a time, almost about 22 LGAs were under the insurgents. Out of the four main roads that lead to Maiduguri. Only one was functional".
Borno State's Babagana Zulum said President Muhammadu Buhari needed to know sabotage within the system was frustrating work to end the insurgency. Babagana Zulum was speaking bluntly days after his heavily armed convoy suddenly had to flee a town near Lake Chad because of sustained gunfire. The army blamed Boko Haram. The governor suggested soldiers were behind it and once again used the word sabotage.
Nigerian security forces (file image)
Babagana Zulum also questioned why the Nigerian army was stopping thousands of displaced people from returning home to their fields whilst soldiers were instead cultivating the land.
Governor Zulum is not the first person to essentially suggest that corruption within the military is prolonging the people's suffering in north-east Nigeria. 9News Nigeria / BBC World Service
África contabiliza hoje 20.612 mortos e está a 32 mil casos de chegar a um milhão de infetados, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos é de 20.612, mais 324 que nas últimas 24 horas, enquanto o de infetados é de 968.020, mais 10.985.
O número de recuperados é hoje de 629.726, mais 17.769 nas últimas 24 horas. O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 541.809 infetados e 9.063 óbitos. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 516.868 infetados e 8.539 óbitos. A região da África do Norte, a segunda mais afetada pela pandemia, tem agora 164.208 infetados e 6.817 mortos e na África Ocidental, o número de casos subiu para 131.680, com 1.953 vítimas mortais. Já na região da África Oriental, registam-se 81.103 casos e 1.835 mortos, enquanto a região da África Central contabiliza 49.220 casos e 944 mortos. O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 94.640 infetados e 4.888 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 31.416 casos e 1.226 vítimas mortais. Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 44.129 infetados e 896 óbitos, e o Sudão, com 11.738 casos e 752 vítimas mortais. Em relação aos países africanos que têm o português como língua oficial, Cabo Verde lidera em número de casos (2.583 casos e 25 mortos), seguindo-se a Guiné-Bissau (2.032 casos e 27 mortos), Moçambique (1.973 casos e 14 mortos), Angola (1.280 infetados e 58 mortos) e São Tomé e Príncipe (871 casos e 15 mortos). A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos. O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro. A pandemia de covid-19 já provocou mais de 689 mil mortos e infetou mais de 18,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes. Na quinta-feira da semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o número de casos de covid-19 em África vai ultrapassar um milhão "nos próximos dias", assinalando que registou um aumento de "50% nos últimos 14 dias". In LUSA
Um homem cuja identidade ainda é desconhecida foi encontrado morto no período da festividade de “Tabasky” atrás da discoteca “Bambu” em Bissau. Segundo as autoridades sanitárias do país, o corpo do malogrado foi transladado ao Hospital Nacional Simão Mendes em Bissau pelos policiais que o encontraram morto naquela discoteca. Sabe-se que até hoje, se desconhece a identidade da vítima, cujo corpo se encontra agora, na casinha mortuária do Hospital Nacional Simão Mendes em Bissau, aguardando reconhecimento de familiares para ser sepultado. Por outro lado, o balanço da festa de Tabasky deste ano resultou-se em um óbito, doze por acidentes de viação e 15 por agressões físicas. Notabanca; 03.08.2020
Sempre soubemos que era uma falácia, mas quisemos que as entidades que foram visadas na grosseira mentira, trouxessem a público provas concretas da mentira, isto para provar aos cidadãos de que, a maneira de governar a coisa pública MUDOU, e mudou drasticamente. Provar que temos pessoas de responsabilidade e com responsabilidade na gerência do erário público da Guiné-Bissau, provar que a confiança depositada ao Presidente da República da Guiné-Bissau, sua excelência, General Umaro Sissoko Embaló, não é, e não foi em vão, provar de que este Governo Constitucional da décima legislatura é merecedora da confiança do povo da Guiné-Bissau. Hoje, no dia 3 de Agosto, um dia de lembranças e reflexões do passado sangrento de um povo rebelde e indomável, um povo que nunca aceitou de braços cruzados a repressão, um povo que nunca aceitou de braços cruzados a injustiça, o abuso do poder, o colonialismo. Hoje, o dia de prestar a devida homenagem, aqueles homens e mulheres que nesta fatídica data, tombaram para que a injustiça e a repressão violenta dos colonos não fosse uma coisa sem significado, mas a história das nossas valentias não começou nessa data, os colonos nunca se sentiram confortáveis com o povo da Guiné-Bissau, desde os primórdios da Guiné-Portuguesa, eles se referiam à nos como; um povo de costumes estranhos e rebeldes, por essa razão nunca fizeram grandes investimentos no país. Guiné-Bissau, um país pequeno, mas com grandes homens e mulheres, cometemos erros enormes durante mais de quarenta anos da nossa independência, demos valor ao dinheiro e a cultura de subserviência a indivíduos, os ensinamentos de Cabral, ficaram-se pela boca, pelo bem parlar, falhamos na concretização do objetivo maior; União entre os Guineenses, trabalhar para o desenvolvimento sócio-económico do país, criar infra-estruturas para facilitar as vidas do povo, trabalhar em prol do povo para o povo. O PAIGC depois de anos de abusos pós independência, nos trouxe um fanfarrão e mentiroso compulsivo, com ilusões de ser “Cabral” renascido, um homem que, em um ano de liderança do governo, se transformou em um dos homens mais ricos da Guiné-Bissau, um homem que nem dinheiro para pagar renda de casa dos pais tinha, envolveu-se em negócios de barcos de pescas, aluguel de camiões velhos a câmara municipal de Bissau a preços exorbitantes, resgates a amigos e compadres, coligações com traficantes de drogas, venda de passaportes da República da Guiné-Bissau, garantias bancárias a amigos do partido e impresarios a nível individual, concessões de minas e blocos de prospeção de petróleo, isso tudo envolto num esquema chamado “Mesa Redonda”. Ao PAIGC, dizemos NÃO OBRIGADO, ao Eng. Simões Pereira dizemos NÃO OBRIGADO, vamos tentar outra via, a via do General Sissoko Embaló, Presidente da República da Guiné-Bissau, Excelência. Francisco Jose Gomes Fernandes
Chinese whistleblower alleges coronavirus originated from People's Liberation Army military lab
TAIPEI (Taiwan News) — A Chinese virologist and whistleblower on Tuesday (July 28) alleged that the Wuhan coronavirus (COVID-19) came from a People's Liberation Army (PLA) lab.
On Tuesday, Lude Press (路德社) held a livestream interview with Yan Li-Meng (閻麗夢), a virologist who was employed as a researcher at the University of Hong Kong's School of Public Health when the coronavirus pandemic began and who previously accused Beijing of covering up the initial outbreak in Wuhan. Yan said that she spoke out early on because she had seen innocent doctors and patients being exposed to the highly contagious virus.
She said that as a doctor and scientist, she really could not remain indifferent. She then claimed that during her research into the human-to-human transmission of the virus, she traced the source of the outbreak to the PLA.
"At that time, I had clearly assessed that the virus came from a Chinese Communist Party military lab. The Wuhan wet market was just used as a decoy," said Yan. She then claimed that when she reported her findings to her superiors, she was not taken seriously.
The Shandong native felt it would be impossible for her to report the discovery to the high levels of the CCP: "I knew that once I spoke up, I could disappear at any time, just like all the brave protesters in Hong Kong. I could disappear at any time. Even my name would no longer exist." She also emphasized that it was her responsibility to get the information out before being "disappeared."
She pointed out that she had been raised and educated under the CCP and knew "what kinds of things the Chinese government would do" but did not dare guess "how low [the CCP] would stoop." Yan pledged that she would continue to tell the truth about the CCP and the pandemic with the hope of accelerating the outside world's understanding of the regime and helping the Chinese people to overthrow it.
In an interview with Fox News on July 10, Yan claimed that her former supervisor, Leo Poon (潘烈文), had tasked her with investigating a cluster of SARS-like cases being reported in late December. Yan said a friend of hers who is a scientist at the Centre for Disease Control and Prevention in China told her that the virus appeared to be transmissible from human to human.
Yan claimed that Poon at first advised her to continue her investigation, but she said he later told her "keep silent and be careful" when she delivered more evidence on Jan. 16. Yan added that visiting professor and co-director of a WHO-affiliated lab in the university, Professor Malik Peiris, knew of her findings but failed to take any action.
Yan said that because she knew "how the Chinese authorities treated whistleblowers in order to conceal an epidemic," she knew she would have to leave for her own safety. The virologist said that she escaped from Hong Kong on a Cathay Pacific flight in April to "deliver the message of the truth of COVID-19 to the world."
Based on her experiments on the highly infectious nature of the disease, she criticized the Chinese government for the blanket lockdowns issued in Wuhan. She said that locking whole families together into the confines of their homes for long periods, rather than testing and isolating individuals, exacerbated the epidemic.
In response to the Fox News interview, HKU in a statement confirmed that Yan had been a post-doctoral fellow and former staff member prior to leaving the university. However, it claimed that the assertions made in the interview do not "accord with the key facts as we understand them."
In addition, the university denied that Yan had carried out research on the human-to-human transmission of the disease between December 2019 and January 2020. The school said it "does not act on hearsay" and would not comment further on the matter.
Yan co-authored a paper with HKU colleagues on the transmission of the virus in hamsters. Titled "Pathogenesis and transmission of SARS-CoV-2 in golden hamsters," it was published in the scientific journal Nature on May 2020.
The Chinese virologist, who claims she fled to the U.S. after receiving threats due to her research, has accused the Chinese military of creating Covid-19.
Li-Meng Yan, a Chinese virologist who says she fled the country after receiving threats due to her concerns about the origins of Covid-19 and claims of a cover-up involving the Chinese Communist Party, has told Taiwan News that the novel coronavirus originated in a military laboratory overseen by the People’s Liberation Army. Yan, who says she was among the first researchers to study Covid-19 in China, has previously told the media that the virus is not naturally occurring and described the widely held theory that it originated in a so-called wet market in Wuhan as “a smokescreen.” Speaking to Spanish daily El Mundo in July, Yan said she had been forced to flee China after raising her concerns with officials and a World Health Organization contractor called Lee Poon. She claims that she was told to “be careful and not step on the red line; that is to say, to not go against government procedures or question their principles. If not, I would find myself in trouble and I could disappear.”
Yan told Taiwan News that when she approached her superiors: “I had already clearly evaluated that the virus came from a Communist Party military laboratory.”
Both China and the WHO have discredited Yan’s claims. The virologist says that China has launched a social media campaign in order to smear her professional reputation while the WHO said it has no record of Yan working at a high-level lab specializing in virus detection and pandemics pertaining to the organization while also denying it has any record of anyone named Lee Poon on file.
Li-Meng Yan é especialista em virologia e imunologia. Era uma das virologistas encarregues de estudar o coronavírus, até que as suas descobertas a levaram a fugir da China para os Estados Unidos. Após as suas denúncias, a Universidade de Hong Kong negou que a profissional tenha realizado uma investigação sobre a transmissão da doença de humano para humano, afirmando que as suas afirmações não estão "de acordo com os factos-chave".
