Por: yanick Aerton
Aquilo que se ouviu neste fim-de-semana, através da radio Africa FM, tira todas as dúvidas àqueles que erradamente pensavam que temos segurança e que cada um de nós estava protegido.
Afinal, somos todos vulneráveis e facilmente atingíveis, porque o salão VIP do Aeroporto Internacional Osvaldo Máximo Vieira, foi alvo de vandalização com tal facilidade que se colocam muitas interrogações.
Impõe-se repensar na segurança do primeiro magistrado da nação, aquele Guineense que o Altíssimo escolheu entre os dois milhões de cidadãos para estar a nossa frente e conduzir a Guiné-Bissau a um bom porto, o General Presidente UMARO SISSOCO EMBALO.
Se o que aconteceu foi um ensaio, então que os que pensam atingir o coração do Estado se desarmem, porque as suas eventuais tentativas serão violentamente reprimidas pelos homens e mulheres encarregues de proteger a integridade física do El Comandante.
Sou um acérrimo defensor do regime, por isso não posso ficar indiferente ao acontecido, sendo o meu dever chamar a atenção dos principais responsáveis pela segurança de todos nós, sem desprimor pelo trabalho que têm vindo a fazer, de que a tolerância será ZERO, caso acontecimentos similares se venham a verificar no futuro, pabia anos tudo no para nan pito pá i poder surge.
O Ministério do Interior, com os excelentes quadros de que dispõem, formados, mas bem formados (aqui não me refiro a nova geração que precisa de tempo para superar as suas limitações de falta de formação, consequência da forma como foram integrados) não deve ser objecto de amadorismos em termos de segurança aos pontos nevrálgicos das instituições do Estado.
Paremos com a politização do Ministério do Interior, porque não é essa a sua vocação. Aproveitemos os excelentes quadros que ali existem e, sobretudo não discriminemos a velha guarda, porque essa é que é detentora do verdadeiro know-how dessa área da governação e a sua espinha dorsal.
Dotemos sobretudo aquele Ministério de meios materiais (de recursos humanos já dispõe), para que os valorosos homens do SIS façam o seu trabalho, o trabalho que bem sabem fazer.
Nada de folclorismo, porque a grande arma daquele Ministério é aquilo que em Francês estrategicamente se chama de “effacement”, o contrário de exibição, ser capaz de antecipar, de neutralizar e sobretudo de reprimir atempadamente sem grandes barulhos e nem tao pouco de publicidade.
Deixemos o “middle management” fazer o seu trabalho, porque os elementos que o constituem são quadros permanentes da casa, e os que são nomeados em comissão de serviço não devem pretender saber tudo, porque não é de um dia para o outro é que se pode compreender a dinâmica do Ministério tao estratégico como o do Interior, encarregue de garantir a segurança de todos nós, Guineenses e não Guineenses, que vivem e trabalham na pátria de Cabral.
O que aconteceu no salão VIP do aeroporto é gravíssimo e deve haver responsabilização e sanções duras. Este é o primeiro teste para o Primeiro-ministro, porque para afirmar a sua autoridade, deve castigar sem piedade toda a hierarquia. Sim senhor, toda a hierarquia, porque se fosse noutro pais a história seria outra, muitos já estariam a pagar a sua culpa pela omissão do dever de protecção ao mais alto magistrado da Nação.
Este assunto é serio. Ou o Primeiro-ministro NUNO GOMES NABIAN assume as suas responsabilidades, mandando muita gente embora para evitar futuras surpresas desagradáveis, porque estamos perante um pré-atentado à vida do General Presidente, ou então se improvisa outras instalações onde o Chefe de Estado possa ter maior segurança.
Não podemos estar a brincar com a vida de um Presidente da República que elegemos de forma democrática, e vamos servir de escudo, se for necessário, para garantir a sua protecção permanente.
O General Presidente fala sempre de “pagaille”, mas esta é a mãe de todas as “pagailles”.
Sinceramente, vandalizar o salão VIP do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira!
Eu quando ouvi essa notícia, como jovem que sonha com uma Guiné portadora de esperança para a juventude, fiquei doente, pabia Deus manda nan no colega USE pá bin resolve problema di Guineenses, sobretudo di nós jovens.
Jovens cana seta! Bo maina! No sta pronto pá muri ma kil homi, no colega. Nin si fio di cabelo cana tocado. Nada de ensaios pá bin faci complot ma garandi.
NUNCA! NUNCA! MA NUNCA!
A luta contra os malfeitores e mal-intencionados continua!
VIVA GENERAL PRESIDENTE, UMARO SISSOCO EMBALO!
VIVA PRESIDENTE DA ANP, CASSAMA DJABI, DJORSON DI TUBA!
VIVA PRIMEIRO-MINISTRO, NUNO GOMES NABIAN
VIVA GRANDE BA DI POVO, DJATÓ, MBARODI!
VIVA HOMI DI CONSENSUS PRESIDENTE ALBERTO NAMBEIA!
QUE VIVAM OS 5 DEPUTADOS PATRIOTAS DO PAIGC!
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Parabéns! Feliz aniversário!!
Braima Camara
A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.
(Braima Camara)
Parabéns pelo seu aniversário!
Parabéns por ser um líder fantástico! Neste dia também queremos te felicitar por ter construído uma equipe que alcança resultados únicos "Madem-G15"! Não só construiu essa equipe, mas é o maior responsável pela união da equipe e pelo progresso de cada elemento, desenvolvendo habilidades extraordinárias em cada um de nós.
Prevejo um futuro brilhante para você! Continue assim e nenhum obstáculo poderá te resistir!
Parabéns! Feliz aniversário!!
Por F.M.I
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segunda-feira, agosto 03, 2020
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Ruth Monteiro. “São gente ligada ao tráfico de droga e ao terrorismo, foram eles que tomaram de assalto o poder”
JOÃO CAMPOS RODRIGUES 03/08/2020 09:33 By: ionline.sapo.pt
A ex-ministra da Justiça guineense pediu auxílio a Portugal após o golpe de Estado, explicando que tinha a vida em risco por saber demais.
Num restaurante do Bairro Alto, por entre olhares preocupados, sempre atenta a quem entrava e falando num tom baixo, Ruth Monteiro, ministra da Justiça da Guiné-Bissau até fevereiro deste ano, desenrolou a teia de intrigas que derrubou o seu Governo. Ficou no poder o Presidente Umaro Sissoco Embaló, declarado vencedor de umas eleições de legalidade questionada, de onde saiu derrotado o candidato do PAIGC, Domingos Simões Pereira.
A ex-ministra pinta o retrato de um país mergulhado num clima de terror, governado por uma elite política, indistinguível do submundo do crime, que tomou o poder pelas armas e é financiada pelo fluxo de cocaína da América Latina, que passa pela Guiné-Bissau até às mãos dos jiadistas que navegam as areias do Sahel. Conta histórias de altos funcionários do Ministério Público que tentam impedir a revista de camiões de carapaus com quase duas toneladas de cocaína lá dentro, de homens misteriosos que estavam dentro dos veículos e não são acusados de nada. Em março, perseguida e acusada de não devolver três carros do seu ministério, algo que nega, Ruth Monteiro chegou ao ponto de pedir ajuda ao Governo português, explicando que a sua vida estava em risco por saber demais. Conseguiu escapar, depois de muitas peripécias, com ajuda clandestina de elementos das forças de segurança guineenses.
O drama marcou-a profundamente. Nascida e criada na Guiné-Bissau, Ruth Monteiro veio para Portugal estudar na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e ficou por cá a trabalhar. Décadas depois foi passar umas férias a Bissau e por lá ficou. “Hesitei bastante”, confessa. “Mas fiquei apaixonada de novo pela minha cidade. Redescobri-me, entrei em casa da minha mãe e era como se não tivesse estado longe todos esses anos”. O seu trajeto profissional, como advogada e assessora do Ministério da Justiça, bem como a militância num pequeno partido sem representação parlamentar, o Movimento Patriótico, desembocou num convite para integrar o Governo de Aristides Gomes, do PAIGC. “Agora quero voltar a ser advogada e não me querem deixar”, diz, entre gargalhadas que soam a tristeza. “No fundo, é a única coisa que sei fazer”.
Costuma dizer-se que a História é escrita pelos vencedores. Com Nuno Nabian a conseguir formar Governo e a aprovar o seu programa, com a CEDEAO a reconhecer a Presidência de Umaro Sissoco Embaló, teme que o mundo esqueça aquilo que se passou e a maneira como chegaram ao poder?
Deixe-me dizer-lhe que o Nuno Nabian não conseguiu nenhuma vitória no Parlamento. Nós não estamos a falar de vitórias conseguidas de forma democrática. Estamos a falar de vitórias com base nas ameaças, com base numa violência que vem do submundo do crime. Estamos a lidar com gente ligada ao tráfico de droga e ao terrorismo, foram eles que tomaram de assalto o poder e estão a ditar as leis. Veja que Sissoco disse agora que não irá cumprir com as declarações do Conselho de Segurança da ONU, que determinam que o Governo deve ser eleito com base naquilo que foram as eleições legislativas, livres e justas, de 2019. Ele diz “eu não o vou fazer”, desafia qualquer autoridade e, ao que parece, vai conseguindo impor as suas decisões.
Mas como surge então a aprovação do programa e Governo de Nuno Nabian?
Primeiro, o presidente da Assembleia Nacional Popular [Cipriano Cassamá] é ameaçado. O próprio faz uma conferência de imprensa e diz que ele e a família estão a ser ameaçados e que não vai enfrentar quem faz um golpe de Estado com uso da força dos militares. A ANP foi cercada mais do que uma vez, de cada vez que se previam decisões do hemiciclo que não fossem de acordo com os interesses de Embaló e da sua entourage. Temos uma sessão que é convocada e realizada com todo o tipo de ilegalidades que se podem imaginar – a começar pela mesa da Assembleia, que deve refletir a proporcionalidade dos deputados, o que não aconteceu. Tinha o grupo que se juntou a Embaló, o PRS [Partido para a Renovação Social] e o Madem-G15, que apoia o Embaló. É o primeiro ato absolutamente ilegal, que viola tudo quanto é legislação guineense, e eles conseguem realizar. A isto chama-se vitória? Não, terá outros nomes. Depois há a contagem dos deputados presentes, para se determinar o quórum, que é feita com deputados que ainda não o são – só depois de aberta a Assembleia vão tomar posse. Temos membros do Governo que, não tendo pedido a sua substituição, agiam como membros do Governo do Nuno Nabian, são demitidos à noite para no dia seguinte aparecerem como deputados: uma figura clássica de abuso do direito, a não comunicação de um impedimento, para dizerem que ainda são deputados. Não temos uma maioria, é um arranjo de pessoas que assaltaram o poder e querem dar-lhe vestes democráticas para o impor à comunidade internacional. E isso é algo que a comunidade internacional está a ter dificuldade em resolver, a questão do assalto ao poder pela via armada: não há ninguém que não saiba como se consegue esta aparente e fictícia maioria parlamentar.
Apesar de haver deputados da APU-PDGB que se recusaram a apoiar Embaló, tendo inclusive um deles sido raptado, também houve cinco deputados do PAIGC que, depois disso, acabaram por apoiar o Governo de Nuno Nabian.
Esses deputados foram guardados por militares, não sabemos como se conseguiu o voto deles. O que sabemos, e é público, é eles dizerem “nós temos medo de ir à sede do PAIGC” e depois terem as casas guardadas por militares. As pessoas têm famílias e já sabem qual é o nível de violência a que este Governo e este Presidente estão dispostos a chegar para se manterem no poder. Um deputado [Marciano Indi], líder da sua bancada parlamentar, é raptado e agredido em plena luz do dia, o próprio presidente da Assembleia Nacional não diz uma palavra em defesa do deputado. A que nível de violência é que se pode chegar? Quando eu estive escondida durante dois meses, era a esse nível de violência que me tinham dito que eles poderiam chegar para calar as pessoas.
Na altura foi divulgado um email seu em que dizia ter sido informada por agentes das secretas e da segurança do Estado quanto a ameaças à sua integridade física. Poderia explicar-nos melhor o que se passou, o que lhe foi transmitido?
Não posso revelar as fontes porque poria em risco as pessoas que me tentaram proteger. O que me foi dito, e não só pelas secretas, mas também por outros elementos de segurança presentes na Guiné, é que a questão da droga e os conhecimentos que eu posso ter do dossiê da droga eram motivos importantes para quererem a minha não saída da Guiné. Veja bem, o ministro do Interior tem uma pasta muito mais sensível que a Justiça. Ele [Juliano Fernandes] saiu e entrou várias vezes da Guiné, e eu não podia sair. Mas o ministro do Interior foi amedrontado, sequestrado e levado para o seu ministério para ser ouvido quando se pretendia intimidar os deputados do seu partido, que são do partido do Nuno Nabian, para que não se ausentassem do Parlamento no dia da votação do programa.
Agora que não está na Guiné-Bissau, este dossiê da droga de que fala, que diz ser o centro da trama, do que se trata em concreto? Quem é que implica? Militares, agentes das forças de segurança, elites de partidos guineenses?
Há um relatório muito recente – não foi feito por mim, não participei minimamente – apresentado às Nações Unidas em que o que se diz é exatamente a situação da Guiné. Nós temos instituições do Estado envolvidas no tráfico de droga. E o tráfico de droga está a financiar o terrorismo. Temos um Ministério Público completamente corrompido e incapaz de se afastar dos laços em que se envolveu. Quando foi a maior apreensão de droga na Guiné-Bissau, as pessoas que mais impediram a realização do trabalho da Polícia Judiciária foram os agentes do Ministério Público – algo que foi publicamente denunciado por mim, por ser ministra da pasta.
Leia o artigo completo na edição impressa do jornal i.
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segunda-feira, agosto 03, 2020
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domingo, 2 de agosto de 2020
Chega junta algumas centenas de pessoas em Lisboa para mostrar que “Portugal não é racista”
André Ventura promete organizar manifestação sob este mote sempre que a esquerda marcar concentrações a dizer que há racismo. CDS diz que juntar tanta gente em plena pandemia é “uma imoralidade e um insulto”.
Lusa e PÚBLICO 2 de Agosto de 2020
andré Ventura fez mais uma manifestação LUSA/MANUEL DE ALMEIDA
Algumas centenas de pessoas participaram ao fim da tarde deste domingo, em Lisboa, numa manifestação promovida pelo Chega para dizer que “Portugal não é racista” e tentar afastar “esse fantasma” que assola o país sempre que algo de trágico acontece. O CDS já criticou a iniciativa do Chega, que apelidou de “imoralidade e insulto a quem está a sofrer com esta pandemia”.
“Em Portugal não há racismo estrutural”, disse o presidente demissionário do Chega, em declarações aos jornalistas, antes do arranque da marcha que, durante mais de uma hora, percorreu as ruas da Prata e do Ouro, terminando ao final da tarde com uma intervenção de André Ventura na Praça do Município.
Defendendo que “o fantasma da hipocrisia sobre o racismo não continuará a vingar”, André Ventura reiterou que, tal como já tinha prometido, o Chega promoverá uma marcha “sempre que a esquerda e a extrema-esquerda” insistirem em colocar o tema do racismo na agenda política e marcarem eventos na rua. Foi por isso que o partido marcou a concentração para este domingo, depois das iniciativas de sexta-feira e sábado para recordar a morte do actor Bruno Candé. No discurso em frente à câmara, Ventura prometeu voltar a organizar novas manifestações sempre que houver uma contra o racismo.
“Nós somos um país muito peculiar em que sempre que acontece qualquer coisa mais trágica, como foi o caso do actor Bruno Candé, temos sempre o fantasma do racismo a assolar-nos”, salientou, insistindo que o Chega não aceita que o “racismo seja desculpa para tudo” e que quer “minorias com direitos, mas também com deveres”. “Nós queremos, sobretudo, dizer que Portugal não é um país racista”, acrescentou, admitindo, contudo, que por vezes acontecem “episódios racistas” que “devem ser condenados”. Mas fez questão de vincar que no caso do actor já “havia desavenças pessoais entre a vítima e o agressor e que nada tinham a ver com racismo” e recusou as acusações de quem diz que o Chega é autor moral deste crimes.
André Ventura não se cansou de repetir que “não existe racismo estrutural” em Portugal mas vincou que “há minorias que se acham acima da lei. Não podemos deixar que isso aconteça e os portugueses sabem que esse problema tem que ser resolvido.”
O líder do Chega aproveitou para deixar recados em especial a Rui Rio, depois de ter desafiado através das redes sociais o presidente do PSD mas também o do CDS a juntarem-se à sua marcha. “O país já percebeu que quanto mais humilham o Chega e quanto mais ofendem as pessoas que votaram no Chega... Nós estávamos em quê? Em terceiro nas últimas sondagens? Em breve chegaremos a segundo [nas sondagens], quer queiram quer não. (...) O que vai acontecer se o dr. Rui Rio não quiser aqui vir, em breve, é que o PSD desaparece completamente e o Chega assumirá esse lugar. Porque já estamos fartos desta conversa de que tudo é racismo em Portugal.”
Se os sociais-democratas não se manifestaram - embora em Junho Rui Rio tenha afirmado que “não há racismo na sociedade portuguesa” -, já o líder centrista fez questão de usar a rede social Facebook para na sua página oficial dizer que recusa cair nas “ratoeiras ideológicas da extrema-esquerda para se afirmar” e vincar que “Portugal não é um país racista” apesar de haver “isoladamente crimes de racismo”.
Francisco Rodrigues dos Santos critica o Chega: “Juntar centenas de pessoas nas ruas em plena crise pandémica, depois de tantas mortes que chorámos e após os penosos sacrifícios que enfrentámos e continuamos a enfrentar, é uma imoralidade e um insulto a quem está a sofrer com esta pandemia.” E vinca que os extremos - aos quais, diz dedica o seu “desprezo”, “tocam-se quando decidem sair à rua. (...) Aos políticos pede-se que coloquem o oportunismo político de parte e que dêem o exemplo ao país.”
À saída dos manifestantes da Praça do Município um homem contra a manifestação - encabeçada por André Ventura, entre outros que seguravam uma faixa que dizia “Portugal não é um país racista” - criou alguma confusão, que foi, contudo, resolvida em poucos minutos com a intervenção da polícia e de alguns elementos da organização que lhe pediram para se afastar. Ventura encabeçou o desfile e teve ao seu lado a actriz Maria Vieira assim como o líder da corrente interna centrista CDSXXI, Pedro Borges de Lemos, com a bandeira do CDS. Muito perto, seguia o presidente da secção do PSD em Macau e Hong Kong, Vitório Cardoso, que, tal como na manifestação do Chega de 27 de Junho, levava ao ombro uma bandeira do PSD.
Entre bandeiras de Portugal e do Chega, os manifestantes percorreram Baixa gritando “Portugal não é racista”, “André vai em frente, tens aqui a tua gente”, “minorias com direitos, mas também com deveres”, interrompendo os “cânticos” mais do que uma vez para cantar o hino nacional.
Na Praça do Município, em cima de uma carrinha transformada em pequeno palco, Ventura quis ainda deixar o que disse ser um “recado” para o líder do PSD que, na quarta-feira à noite numa entrevista na RTP admitiu conversações com o Chega com vista a entendimentos eleitorais apenas se o partido evoluir “para uma posição mais moderada”. “Não acreditem naqueles que andam aí a dizer que nos vamos juntar com o A ou com o B. Quero dizer ao doutor Rui Rio palavras que nunca deixarão de ser as minhas palavras. O Chega aceitará governar com o PSD numa condição: quando for o Chega a mandar no Governo de Portugal, aí nós aceitaremos”, afirmou André Ventura, já depois de garantir que nunca deixará que menosprezem ou humilhem o seu partido.
Notícia corrigida às 23h35 para especificar que Vitório Cardoso ainda é presidente do PSD de Macau e Hong Kong.
Fonte: publico.pt
Lusa e PÚBLICO 2 de Agosto de 2020
andré Ventura fez mais uma manifestação LUSA/MANUEL DE ALMEIDA
Algumas centenas de pessoas participaram ao fim da tarde deste domingo, em Lisboa, numa manifestação promovida pelo Chega para dizer que “Portugal não é racista” e tentar afastar “esse fantasma” que assola o país sempre que algo de trágico acontece. O CDS já criticou a iniciativa do Chega, que apelidou de “imoralidade e insulto a quem está a sofrer com esta pandemia”.
“Em Portugal não há racismo estrutural”, disse o presidente demissionário do Chega, em declarações aos jornalistas, antes do arranque da marcha que, durante mais de uma hora, percorreu as ruas da Prata e do Ouro, terminando ao final da tarde com uma intervenção de André Ventura na Praça do Município.
Defendendo que “o fantasma da hipocrisia sobre o racismo não continuará a vingar”, André Ventura reiterou que, tal como já tinha prometido, o Chega promoverá uma marcha “sempre que a esquerda e a extrema-esquerda” insistirem em colocar o tema do racismo na agenda política e marcarem eventos na rua. Foi por isso que o partido marcou a concentração para este domingo, depois das iniciativas de sexta-feira e sábado para recordar a morte do actor Bruno Candé. No discurso em frente à câmara, Ventura prometeu voltar a organizar novas manifestações sempre que houver uma contra o racismo.
“Nós somos um país muito peculiar em que sempre que acontece qualquer coisa mais trágica, como foi o caso do actor Bruno Candé, temos sempre o fantasma do racismo a assolar-nos”, salientou, insistindo que o Chega não aceita que o “racismo seja desculpa para tudo” e que quer “minorias com direitos, mas também com deveres”. “Nós queremos, sobretudo, dizer que Portugal não é um país racista”, acrescentou, admitindo, contudo, que por vezes acontecem “episódios racistas” que “devem ser condenados”. Mas fez questão de vincar que no caso do actor já “havia desavenças pessoais entre a vítima e o agressor e que nada tinham a ver com racismo” e recusou as acusações de quem diz que o Chega é autor moral deste crimes.
André Ventura não se cansou de repetir que “não existe racismo estrutural” em Portugal mas vincou que “há minorias que se acham acima da lei. Não podemos deixar que isso aconteça e os portugueses sabem que esse problema tem que ser resolvido.”
O líder do Chega aproveitou para deixar recados em especial a Rui Rio, depois de ter desafiado através das redes sociais o presidente do PSD mas também o do CDS a juntarem-se à sua marcha. “O país já percebeu que quanto mais humilham o Chega e quanto mais ofendem as pessoas que votaram no Chega... Nós estávamos em quê? Em terceiro nas últimas sondagens? Em breve chegaremos a segundo [nas sondagens], quer queiram quer não. (...) O que vai acontecer se o dr. Rui Rio não quiser aqui vir, em breve, é que o PSD desaparece completamente e o Chega assumirá esse lugar. Porque já estamos fartos desta conversa de que tudo é racismo em Portugal.”
Se os sociais-democratas não se manifestaram - embora em Junho Rui Rio tenha afirmado que “não há racismo na sociedade portuguesa” -, já o líder centrista fez questão de usar a rede social Facebook para na sua página oficial dizer que recusa cair nas “ratoeiras ideológicas da extrema-esquerda para se afirmar” e vincar que “Portugal não é um país racista” apesar de haver “isoladamente crimes de racismo”.
Francisco Rodrigues dos Santos critica o Chega: “Juntar centenas de pessoas nas ruas em plena crise pandémica, depois de tantas mortes que chorámos e após os penosos sacrifícios que enfrentámos e continuamos a enfrentar, é uma imoralidade e um insulto a quem está a sofrer com esta pandemia.” E vinca que os extremos - aos quais, diz dedica o seu “desprezo”, “tocam-se quando decidem sair à rua. (...) Aos políticos pede-se que coloquem o oportunismo político de parte e que dêem o exemplo ao país.”
À saída dos manifestantes da Praça do Município um homem contra a manifestação - encabeçada por André Ventura, entre outros que seguravam uma faixa que dizia “Portugal não é um país racista” - criou alguma confusão, que foi, contudo, resolvida em poucos minutos com a intervenção da polícia e de alguns elementos da organização que lhe pediram para se afastar. Ventura encabeçou o desfile e teve ao seu lado a actriz Maria Vieira assim como o líder da corrente interna centrista CDSXXI, Pedro Borges de Lemos, com a bandeira do CDS. Muito perto, seguia o presidente da secção do PSD em Macau e Hong Kong, Vitório Cardoso, que, tal como na manifestação do Chega de 27 de Junho, levava ao ombro uma bandeira do PSD.
Entre bandeiras de Portugal e do Chega, os manifestantes percorreram Baixa gritando “Portugal não é racista”, “André vai em frente, tens aqui a tua gente”, “minorias com direitos, mas também com deveres”, interrompendo os “cânticos” mais do que uma vez para cantar o hino nacional.
Na Praça do Município, em cima de uma carrinha transformada em pequeno palco, Ventura quis ainda deixar o que disse ser um “recado” para o líder do PSD que, na quarta-feira à noite numa entrevista na RTP admitiu conversações com o Chega com vista a entendimentos eleitorais apenas se o partido evoluir “para uma posição mais moderada”. “Não acreditem naqueles que andam aí a dizer que nos vamos juntar com o A ou com o B. Quero dizer ao doutor Rui Rio palavras que nunca deixarão de ser as minhas palavras. O Chega aceitará governar com o PSD numa condição: quando for o Chega a mandar no Governo de Portugal, aí nós aceitaremos”, afirmou André Ventura, já depois de garantir que nunca deixará que menosprezem ou humilhem o seu partido.
Notícia corrigida às 23h35 para especificar que Vitório Cardoso ainda é presidente do PSD de Macau e Hong Kong.
Fonte: publico.pt
MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - Jibril Mané presidente de Conselho da Administração da Autoridade Reguladora Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação, esclarece o caso das rádios em situação da irregularidade...22 de outubro de 2019
Campeonato do mundo de damas.
Os Djurtus não conseguiram ultrapassar a poderosa selecção holandesa e cairam assim nos quartos de final.
Uma derrota de 5-3 fez terminar assim o sonho de chegar as meias finais.
Fonte: Alison Cabral
Uma derrota de 5-3 fez terminar assim o sonho de chegar as meias finais.
Fonte: Alison Cabral
NO COMMENT!
GUINÉ BISSAU - Fortes chuvas em Bissau e crocodilos do Parque de N´Batonha no centro da capital
Chuva intensa na Guiné Bissau e crocodilos no Parque N'Batonha, no centro da capital © Mussá Baldé
Texto por: Mussá Baldé RFI
Nos últimos dias a capital guineense, Bissau, tem sido fustigada por intensas chuvas, mas o curioso é que há uma inusitada circulação de muitos bichos, inclusivé de crocodilos. É que o Parque de N´Batonha, donde virão esses animais está situado no centro de Bissau.
Por estes dias, Bissau tem sido fustigada por chuva incessante, talvez por isso haja muitos bichos em circulação.
Populares da zona de Cacoma, de Granja, de São Paulo de Peré e do parque de N´Batonha têm denunciado presenças de crocodilos nas redondezas e nas estradas em plena luz do dia.
O caso mais bicudo é sem dúvida o parque de N´Batonha situado no centro de Bissau.
O parque é um pequeno lago natural situado entre dois hotéis e os escritórios das Nações Unidas.
Naquele parque, com muita vida selvagem, entre peixes, pássaros e sapos, a população tem relatado que nos últimos dias são visíveis crocodilos em circulação.
O parque é bastante frequentado por crianças por ter zonas do laser e do desporto ao ar livre.
Devido à preocupação constante dos citadinos de Bissau que já começam a entrar em pânico foi instituída uma comissão de trabalho e seguimento da situação.
A comissão é integrada pela Câmara Municipal de Bissau, Serviço de Proteção Civil, Direção Geral das Florestas e Fauna, Direção Geral da Veterinária, Instituto Marítimo Portuário, Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas e a Guarda Nacional.
Numa primeira análise, a comissão entende que os crocodilos estão a ser atraídos para zonas de circulação humana devido ao aumento de carcaças, vísceras, sangue bovino e outros restos de animais vazados em locais com água em abundância.
Para já, a comissão disponibilizou um sistema de alerta com um número de telemóvel, mas vai anunciar medidas para evitar possíveis ataques de crocodilos.
De Bissau, o nosso correspondente, Mussá Baldé.
Nunca fique no lugar em que não vêem o seu valor...
🤔
Um pai disse ao filho: Você se formou com honra, aqui está um 'Volkswagen Sedan' que eu comprei há muitos anos ... Tem mais de 50 anos, mas antes de eu dar a você, leve-o ao estacionamento do centro e diga a eles " Quero vendê-lo" e descobrir quanto eles oferecem a você.
O filho foi ao estacionamento de carros usados, voltou para o pai e disse: Eles me ofereceram 2.000 porque parece muito desgastado. O pai disse: "Leve-o à loja de penhores".
O filho foi à loja de penhores, voltou e disse-lhe; "A loja de penhores ofereceu apenas 1.000, supostamente porque o carro é muito antigo"
Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e mostrar-lhes o carro.
O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai: Algumas pessoas no clube ofereceram 70.000 ! para ele, uma vez que é um "carro muito único e procurado entre os membros do clube".
O pai disse ao filho: Eu queria que você soubesse que o lugar certo valoriza você da maneira certa.
Se você não é valorizado, não fique com raiva, isso significa que você está no lugar errado; "Quem conhece o seu valor é quem o aprecia. Nunca fique no lugar em que não vêem o seu valor...
Fonte: Octávio Capita
Um pai disse ao filho: Você se formou com honra, aqui está um 'Volkswagen Sedan' que eu comprei há muitos anos ... Tem mais de 50 anos, mas antes de eu dar a você, leve-o ao estacionamento do centro e diga a eles " Quero vendê-lo" e descobrir quanto eles oferecem a você.
O filho foi ao estacionamento de carros usados, voltou para o pai e disse: Eles me ofereceram 2.000 porque parece muito desgastado. O pai disse: "Leve-o à loja de penhores".
O filho foi à loja de penhores, voltou e disse-lhe; "A loja de penhores ofereceu apenas 1.000, supostamente porque o carro é muito antigo"
Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e mostrar-lhes o carro.
O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai: Algumas pessoas no clube ofereceram 70.000 ! para ele, uma vez que é um "carro muito único e procurado entre os membros do clube".
O pai disse ao filho: Eu queria que você soubesse que o lugar certo valoriza você da maneira certa.
Se você não é valorizado, não fique com raiva, isso significa que você está no lugar errado; "Quem conhece o seu valor é quem o aprecia. Nunca fique no lugar em que não vêem o seu valor...
Fonte: Octávio Capita
COVID-19 - Número de mortos em África sobe para 19.920 em mais de 944 mil casos
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu hoje para 19.920, mais 270 nas últimas 24 horas, em cerca de 944 mil infetados, segundo os dados mais recentes da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 944.450, mais 16.789 nas últimas 24 horas, havendo agora 602.578 recuperados.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 526.870 infetados e 8.642 óbitos.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 503.290 infetados e 8.153 óbitos.
A região da África do Norte, a segunda mais afetada pela pandemia, tem agora 161.197 infetados e 6.694 mortos.
Na África Ocidental os casos subiram para 129.646, com 1.924 vítimas mortais.
Já na região da África Oriental, registam-se 77.840 casos e 1.719 mortos.
A região da África Central contabiliza 48.897 casos e 941 mortos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 94.316 infetados e 4.834 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 30.394 casos e 1.210 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 43.537 infetados e 883 óbitos, e o Sudão, com 11.644 casos e 720 vítimas mortais.
Em relação aos países africanos que têm o português como língua oficial, Cabo Verde lidera em número de casos (2.480 casos e 23 mortos), seguindo-se a Guiné-Bissau (1.981 casos e 26 mortos), Moçambique (1.907 casos e 12 mortos), Angola (1.164 infetados e 54 mortos) e São Tomé e Príncipe (871 casos e 15 mortos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 685 mil mortos e infetou mais de 17,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Na quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o número de casos de covid-19 em África vai ultrapassar um milhão "nos próximos dias", assinalando que registou um aumento de "50% nos últimos 14 dias".
LUSA
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 944.450, mais 16.789 nas últimas 24 horas, havendo agora 602.578 recuperados.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 526.870 infetados e 8.642 óbitos.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 503.290 infetados e 8.153 óbitos.
A região da África do Norte, a segunda mais afetada pela pandemia, tem agora 161.197 infetados e 6.694 mortos.
Na África Ocidental os casos subiram para 129.646, com 1.924 vítimas mortais.
Já na região da África Oriental, registam-se 77.840 casos e 1.719 mortos.
A região da África Central contabiliza 48.897 casos e 941 mortos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 94.316 infetados e 4.834 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 30.394 casos e 1.210 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 43.537 infetados e 883 óbitos, e o Sudão, com 11.644 casos e 720 vítimas mortais.
Em relação aos países africanos que têm o português como língua oficial, Cabo Verde lidera em número de casos (2.480 casos e 23 mortos), seguindo-se a Guiné-Bissau (1.981 casos e 26 mortos), Moçambique (1.907 casos e 12 mortos), Angola (1.164 infetados e 54 mortos) e São Tomé e Príncipe (871 casos e 15 mortos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 685 mil mortos e infetou mais de 17,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Na quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o número de casos de covid-19 em África vai ultrapassar um milhão "nos próximos dias", assinalando que registou um aumento de "50% nos últimos 14 dias".
LUSA
Na mais recente encenação teatral, que o suposto líder do PAIGC nos agracia semanalmente com, fizeram-se acusações graves, com a mera intenção de desviar as atenções do povo da Guiné-Bissau, das mais recentes revelações de corrupção/nepotismo e abuso do erário público, que o líder de um dos partidos que sustentam este governo constitucional da décima assembleia, o senhor Braima Camara, vulgo “Bá Kekuto”, fez ao País e ao povo da Guiné-Bissau numa das plenárias da ANP.
Quero recordar as pessoas de que o “suposto líder” do PAIGC é um deputado da nação Guineense, e suposto líder do maior partido da oposição, as acusações feitas pelo deputado Braima Câmara (com provas, deve-se referir) são de uma gravidade extrema, e porque são de gravidade extrema, merecem ou mereciam resposta do suposto líder do maior partido da oposição, na plenária da ANP, a resposta do Eng. Simões Pereira ao país e ao povo tinha de ser feita dentro das quatros paredes da ANP, por razões que todos sabemos, este homem escolheu fugir das suas responsabilidades perante o povo da Guiné-Bissau, e agora semanalmente assistimos a peças de teatro, que servem somente ao propósito de se manter relevante na cena política da Guiné-Bissau. A política real faz se na ANP, casa do povo, nas redes sociais não estão os representante do povo,os que representam o povo da Guiné-Bissau estão dentro da ANP. As respostas devidas, tinham de ser dadas na casa do povo, (ANP) não uma encenação de trinta/quarenta minutos nas redes sociais, onde não respondeu às graves alegações feitas contra si, seu partido e os governos liderados pelo seu partido (PAIGC)
Falou dos supostos ordenamos do PR e do Primeiro-ministro, falou de transferências bancárias de um empresário a nível individual, (Braima Camara) que sabemos não faz ou fazia parte de nenhum governo nos mais recentes tempos na Guiné-Bissau, falou que de facto, entregou 1 Bilhão de francos cfa no FUNDEI, que na altura era liderado pelo ex líder da bancada parlamentar do seu partido, esse mesmo líder que já fez declarações no foro público de que, do valor de 1 Bilhão, só recebeu 500.000 Mil Francos cfa, a pergunta que se faz é, aonde andam os outros 500.000 Mil francos cfa?
Ele falou, mas falou somente naquilo que lhe convém, aquilo que não lhe convinha nem um pio ou uma menção, não mencionou a marcha/protesto que foi realizada em frente da sua residência nos arredores de Lisboa, não mencionou os 1.3 Bilhões de francos cfa, de garantias bancárias dadas pelo governo do seu partido a um cidadão e empresário a nível individual, alto membro do seu partido, não falou da aldrabice da suposta privatização dos Armazéns do Povo, e da renda exuberante que o Governo da Guiné-Bissau paga (15 milhões) todos os meses ao suposto comprador dos Armazéns, um impresario e apoiante financeiro do partido que supostamente lidera, não falou de nada disso, porque nada disso lhe interessava.
Em relação do que falou, convém que o Gabinete de Relações Públicas e Comunicação da Presidência e da Prematura, venham ao público com os devidos esclarecimentos, para que o assunto dos ordenados, tanto da presidência como da prematura morra à nascença, sabemos que na Guiné-Bissau mentiras, mitos e superstições tem muita força se não forem travadas.
Por: Francisco Jose Gomes Fernandes
(Braima Djaló)
À Solidariedade! - A Sua Excelência o Presidente da República, General Sissoco Embaló, almoçou hoje com a Missão Médica Cubana em Bissau.
1 de Agosto de 2020: A Sua Excelência o Presidente da República, General Sissoco Embaló, almoçou hoje com a Missão Médica Cubana em Bissau.
Os Médicos Cubanos vieram numa missão, a pedido do Estado guineense, para o reforço das capacidades nacionais no combate a COVID 19.
O almoço contou ainda com a honrosa presença do Embaixador Cubano em Bissau, Raul Silva e do carismático Braima Camará "BÁ DI POVO", Líder e Coordenador do MADEM-G15.
Na ocasião falaram, entre outros, da satisfação do desempenho da equipa médica em sintonia com os profissionais da saúde local, cuja respostas vem sendo satisfatório.
Bissau 01 de Agosto de 2020.
Fonte: Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional / Mustafa Cassamá
sábado, 1 de agosto de 2020
Opinião: ANÁLISE DO DISCURSO DO LÍDER FALHADO, CANDIDATO DERROTADO E CONFESSO, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA!
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
Povo da Guiné-Bissau
ANÁLISE DO DISCURSO DO LÍDER FALHADO, CANDIDATO DERROTADO E CONFESSO, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA!
A ser verdade, pelas acusações feitas ontem no seu discurso semanal, o auto-exilado, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais teceu, sérias acusações ao novo regime na Guiné-Bissau!
Mas, para que razões pediu Domingos Simões Pereira ao eleitorado que o votasse como deputado?
Será que só lhe interessava o Poder e não representar o Povo em outras capacidades?
Não seria melhor e conveniente que ele, tomasse, a sua posição na Assembleia Nacional Popular e daí, confrontasse, as novas autoridades naquilo que é o lugar propício?
O Povo da Guiné-Bissau, tem muita sede da verdade, então revelação super delicado que tens feito parabéns, mas será que não se lhe compreende tanto pavor de dizer essas verdades na Guiné-Bissau na Assembleia Nacional Popular em vez de, estar tão distante?!
Para isso, o Domingos Simões Pereira, pediu o Povo que o elegesse, sim ou não?
Agora, as revelações dos acréscimos dos salários do Presidente da República e do Primeiro Ministro sem que isso fosse debatido na Assembleia Nacional Popular é, inconstitucional se fôr o caso alegado!
Por outro lado, no que diz respeito aos danos causados à Rádio Capital, a Organização Cívica da Democracia (O.C.D.), tem enormes reservas da culpabilidade por parte do actual regime em Bissau pois, o regime em nada pode e poderia ganhar com isso!
Até porque, com o aparecimento da rádio África FM e, com melhores equipamentos isto é mais avançados, a Capital FM, com o seu equipamento já obsoleto, podia ter encenado esses estragos para beneficiar da solidariedade de muitas pessoas e poderem adquirir o novo material que possa possibilitar uma concorrência com a rádio África FM!
Essa é uma das possibilidades, sim ou não?
O Domingos Simões Pereira, falou da FUNPI mas, esqueceu-se de mencionar o RESGATE!
E porquê essa amnésia deliberada?
Congratulou-se com a manifestação de Bruxelas!
Não seria conveniente ir à Sede da CEDEAO ou da União Africana e manifestar-se?
Ou a Guiné-Bissau é a parte da União Europeia?
Que pretende a sua armada da União Europeia, uma vez que, essa já reconheceu o novo Governo e o Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló?
Mesmo antes, a União Europeia, como um dos observadores das últimas presidenciais, teria concluído de que, as eleições, foram, livres, transparentes, ordeiras, justas e democráticas, sim ou não?
Domingos Simões Pereira, o lugar do líder da oposição é na ANP em Bissau, ou a Facebook é agora a sucursal da ANP?
Nos defrontarmos com escândalos no mundo político Guineense casos inéditos de malversação de recursos do povo, não é possível um Presidente da República na Guiné-Bissau um país sem saneamento básico, isso se refere às condições de saúde pública como à água potável tratamento e disposição adequados para cidadãos, é neste país que um PR, está a ganhar aquele quantidade excessiva, é inconcebível, como também o Primeiro Ministro, a Nação Soberana inteira deve negar isso redondamente, meu querido povo sofrido, isso chama-se um roubo "sistêmica" isto é, o crime de roubo as instituições financeiras do país, sob o olhar do povo, e literalmente ninguém se mexeu, é absolutamente impressionante.
Dessa forma vão continuar brincar com o dinheiro público. É óbvio que isso faz parte das nossas práticas que criticamos, e nada mudou, e não vai mudar mesmo porquê? Porque o povo é burro e ignorante, e de mais a mais fanático, então o resultado prático é consolidar a pobreza para os cegos, esse é problema tão grave e caótico do meu país, meus irmãos pátriotas lamentavelmente dizer isso, mas não estou a falar isso com nenhum prazer para demonstrar alegria, mas sim é quando há inspiração da profunda dor no peito é incontornável.
Viva O.C.D., a única voz da oposição democrática da Guiné-Bissau!
O.C.D., é a força da Juventude!
O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life.
XENOFOBIA - Dois guineenses feridos em "ataque xenófobo" no leste da Alemanha
Dois homens naturais da Guiné-Conacri ficaram hoje feridos, um deles gravemente, num ataque no leste da Alemanha, tendo as autoridades, que detiveram 12 suspeitos, admitido tratar-se de "um ataque xenófobo".
Segundo a polícia de Erfurt, citada pela AP, três guineenses foram abordados por um grupo de entre 10 a 12 alemães pouco depois das 03:00 (02:00 em Lisboa), perto de um ponto de encontro associado à extrema-direita.
Dois dos guineenses ficaram feridos, estando um deles em estado crítico, segundo a polícia.
De acordo com a AP, as forças de segurança descreveram o acontecimento como "um ataque xenófobo".
As autoridades não esclareceram se foram utilizadas armas ou quaisquer outros objetos durante o ataque.
LUSA
Segundo a polícia de Erfurt, citada pela AP, três guineenses foram abordados por um grupo de entre 10 a 12 alemães pouco depois das 03:00 (02:00 em Lisboa), perto de um ponto de encontro associado à extrema-direita.
Dois dos guineenses ficaram feridos, estando um deles em estado crítico, segundo a polícia.
De acordo com a AP, as forças de segurança descreveram o acontecimento como "um ataque xenófobo".
As autoridades não esclareceram se foram utilizadas armas ou quaisquer outros objetos durante o ataque.
LUSA
Opinião: PM, Engª nuno gomes nabian cuma bandidasco keia!
Por: yannick Aerton
A verdadeira libertação da Guiné-Bissau, isto é, a criação de condições objectivas para a promoção do desenvolvimento, o bem-estar, a justiça e a igualdade de oportunidades, só vai acontecer no dia em que tivermos governantes, com a coragem e determinação do JJ RAWLINGS e do THOMAS SANKARA (nka fala pá e limpa sebu di tudo kil corruptos cu rebenta cu Guiné, através de pelotão de fuzilamento, suma cu JJ faci na Gana), para levar a justiça todos esses supostos “djintons” a que alguns deputados se referiram durante as reuniões plenárias da Assembleia Nacional nos últimos dias.
Não bastará apenas levar a justiça esses Guineenses que têm contribuído para o sofrimento do povo, por no passado recente terem instalado no país uma autêntica máquina para a prática do crime económico lesivo aos legítimos interesses do povo, mas fazer com que essa justiça seja dotada das indispensáveis condições de funcionamento e que seja célere.
A aposta do General Presidente foi acertadíssima, porquanto o Primeiro-ministro Engª. NUNO GOMES NABIAN, e a pessoa indicada para barrar o caminho aos gangs do Mal, que nunca pensavam que um dia seriam confrontados com uma decisão cuja finalidade se destina a repor a justiça, extirpando todos os “bandissalons” do nosso convívio e levar alguns para a cadeia, o único local onde mereciam estar.
Um grupo de invejosos que querem destruir a vida de homens honestos, patriotas e trabalhadores, como é o caso do BRAIMA CAMARA, BA DI POVO, que antes de optar pela politica activa, já tinha arrumado a casa, isto é, já era empresário de sucesso que conseguiu tudo na base da honestidade. E, di repente, saem pseudopolíticos, desonestos, invejosos a querem destruir tudo aquilo que construiu, com o seu suor e sacrifício durante anos. Ma suma i fidju di barke, ala Deus na castiga elis. Deus cata djungu cu fadi pá durmi. Deus ta faci justiça. Suma cu nha tia ta fala: ca se fez ca se pagou (kila in adi Purtuguis).
O que se ouviu dos deputados em relação a prostituição do dinheiro do povo, é tão medonho, que só quem não está consciente dos males feitos a este povo, por essa meia dúzia de gatos-pingados, pode ficar indiferente e não reclamar justiça e pena pesada contra esses criminosos.
Aqui não vamos ver se este é meu familiar, amigo, “parente ou difente, suma kita faladu na Kriol” ou não, mas sim, estamos a apoiar a luta que o governo está a travar contra a corrupção, destinada a recuperar os bens abusiva e ilegalmente alienados a quem não merece ou tenha direito ou adquiridos ilicitamente.
Este regime pode fazer mil e uma maravilhas, mas não começar por resolver as denúncias feitas pelos deputados nas reuniões acima referidas, a sua credibilidade será posta em causa, porque ninguém tem o direito de se apropriar do bem comum. O Estado tornou-se tao fraco, que cada um faz o que quer.
Como é possível projectar uma construção para 3 pisos e de repente alguém se sente com o direito violar as nomas e aumentar essa mesma construção para 3 pisos, i tudo ta fica na iagu di bacadjau. Ou lei tem i cumprido ou lei tem ma homis cu TOMATES ca tem ca faci i cumprido.
I tem djintis, parelis Bissau i di selis, Guiné-Bissau ta resume na Tchon di Pepel Varela, ma nada. És na falal sim complexo, pabia ninguin eca ta ma pega teso na skola, ninguin, ma ninguin nan. Pura e simplesmente se garandis ma sibi ba lei um bocado otcha luta cumsa em cu manda i pudu diante, i uturs fica suma carne di canhon.
Si és governo confisca tudo keku furtado, sica leba djintis pá justiça pá e castigado conforme lei, anta pá e nterga poder. Fula cuma “mo huli boné, la mo taco”, Cuma sibu medi udju di baca bu cata folal.
Ou desta ou nunca, para se pôor termo a todas as gestões danosas a que temos assistido da parte de governantes pouco preocupados com o futuro da Guiné-Bissau, por muitos deles possuírem dupla ou tripla nacionalidade, como aquela “s.o.b.” que anda por aí no Tuga a considerar o regime de golpista e narcotraficante. Uma “cdl” que saltou da janela para vir dirigir uma instituição tao importante, como o Ministério da Justiça.
O povo está atento aos passos que este governo vai dar, e não deve esquecer que o seu período de graça não vai além de um ano.
Ao Procurador-Geral da República, espera-se o cumprimento da palavra, caso contrário, apesar de estarmos na linha da frente, nesta luta titânica, vamos exigir a sua demissão.
Em relação a essa palavra dada, queria referir-me a um Surat do Sagrado Alcorão, o 61º, intitulado SAAF, no seu segundo parágrafo, vem expressa de forma categórica o seguinte:
É UMA GRANDE ABOMINAÇAO FALTAR A PALAVRA DADA.
Aí não vou entrar em pormenores, porque Allah aqui referiu-se aos Judeus.
Por isso, Dr. FERNANDO GOMES, deadline sta quase, abo além di bu sedu herói vivo, pabia di coragem cu bu teve pá cria Liga Guineense di Diritus di Homis, abo i detentor di Ph.D. na bu área de formação, ki Direito. Tempacencça cabu desiste, cumpre cu bu palavra pá djintis torna tudo keke furta. Exemplos mangam del, alimanga fulana Mindjer mas rica di África. Ala i foronta pabia di dinheiro ki furta durante regime di pape.
Ali no sinta no perau, anos i aliado di regime ma si bu ca tene Mon duro na és Cusa, nona virau costa, pabia és povo ista dja farto di és gatunos, criminosos, cu misti toma conta di no riquezas tudo na frio e faci di selis.
NUNCA, MA NUNCA, SUMA CU NHA TIO, NANTOY DI CALEQUISSE TA FALA!
COLAPSO DA SUSTENTABILIDADE DOS BIJAGÓS
Fonte: IBAP - Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas
COLAPSO DA SUSTENTABILIDADE DOS BIJAGÓS
A exploração de recursos haliêuticos poderia ser uma das três fontes renováveis naturais para alavancar a economia nacional. Entretanto, o setor pesqueiro está em colapso.
Os nossos recursos costeiros e marinhos estão em mãos alheias, os verdadeiros donos são pescadores vindos do Senegal, da República da Guiné, da Serra-Leoa, e do Gana. Depois de um enorme esforço feito pelas autoridades nacionais no domínio da conservação da natureza no Arquipélago dos Bijagós na primeira década de 2000 para acabar com os acampamentos nas áreas marinhas protegidas, de onde em vários lugares, foram expulsos pescadores e migrantes ilegais praticantes de atividades ilegais e ilícitas contrárias a boas práticas sustentáveis de pesca e de exploração florestal, ainda prevalece a vontade dos que veem de fora para dizimar os nossos recursos.
As nossas ilhas estão em poder dos estrangeiros.
Os residentes bijagós, segundo os testemunhos por eles deixados não têm como reagir por considerarem ser o Estado guineense o principal responsável por esta situação catastrófica. O Estado é que faz assentamentos de pescadores e não estabelece regras nenhumas. Por falta de regras, os pescadores ilegais fazem dos nossos recursos o que lhe bem apetece, desmatando as florestas para a fumagem do pescado, onde nem a palmeira e o tarrafe escapam, capturando e vendendo carne de tartarugas marinhas nos acampamentos, crime no qual também se envolve a população local; usando indiscriminadamente artes de pesca proibidas, onde prolifera a rede de nylon.
Hoje pode-se afirmar que as comunidades locais são tomadas como reféns pelo fato do Estado estar ausente e incapaz de fornecer os serviços mínimos a sua própria gente.
As autoridades locais têm consciência do risco com os quais nossos recursos se confrontam, mas, todavia, estão sem capacidades de reação por estarem elas próprias, também a mercê do facilitismo que encontram quando vão ao encontro desses estrangeiros malfeitores. Há uma espécie de conivência institucionalizada das autoridades locais em que muitos agentes se disponibilizam para fornecer informações confidencias para que os ilegais continuem a sair impunes para, em troca, receberem somas irrisórias em dinheiro, saco de arroz ou grade de cerveja.
Os ilegais falam de boca cheia que já cá estão há vários anos, sobre tudo no ramo da pesca artesanal, numa fileira que envolve pescadores, fumadores de pescado, transportadores e vendedeiras do pescado e comerciantes, dos quais muitos até fizeram filhos cá. No geral do tempo, eles não tentam melhorar as suas condições de vida cá, construindo casas boas e investindo na economia nacional, levaram e continuam a levar para fora não só os produtos de pesca para ganhar milhões, fugindo ao fisco, assim como a mais-valia que possam ganhar do negócio que possam fazer no mercado nacional.
Por essas e mais interrogações, as autoridades como a Guarda Costeira, o Instituto Marítimo Portuário, a Direção-geral das Florestas e Fauna, a Direção-geral da Pesca Artesanal e da Fiscalização das Atividades de Pesca devem sair da situação de letargia institucional para poderem olhar e encarar de frente a problemática de gestão integrada da zona insular e dos recursos costeiros e marinhos desta importante zona com potencialidades económicas ao nível das pescas, turismo e biodiversidade, apoiando o Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas na sua luta.
Covid-19 já matou mais de 680 mil pessoas em todo o mundo
A pandemia de covid-19 já matou pelo menos 680.014 pessoas em todo o mundo e infetou 17.638.510 desde dezembro, refere o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP) com base em dados oficiais.
Do total de casos de infeção oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o final do ano passado, pelo menos 10.156.500 foram considerados curados.
O número de casos diagnosticados só reflete, no entanto, uma fração do número real de infeções, já que alguns países testam apenas casos graves, outros fazem os testes para rastreio e muitos países mais pobres só têm capacidade limitada de fazer teste.
Na sexta-feira, foram contabilizadas 6.469 novas mortes e 286.453 novos casos de covid-19 em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes nos seus últimos relatórios de balanço foram os Estados Unidos, com 1.442 novas mortes, o Brasil (1.212) e a Índia (764).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em termos de vítimas mortais como de infeções, com 153.314 mortes e 4.562.170 casos, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Pelo menos 1.438.160 pessoas foram declaradas curadas no país.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 92.475 mortos e 2.662.485 casos, o México, com 46.688 mortos e 424.637 casos, o Reino Unido, com 46.119 mortos e 303.181 casos, e a Índia com 36.511 mortos e 1.695.988 casos.
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é a que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 85 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida do Reino Unido (68), de Espanha (61), do Peru (58) e da Itália (58).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 84.337 casos (45 novos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortes e 78.989 recuperações.
A Europa totalizava 210.200 mortes e 3.177.936 casos às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa), enquanto a América Latina e as Caraíbas registavam 197.544 mortes e 4.828.413 casos.
Os Estados Unidos e o Canadá contabilizavam 162.278 mortes e 4.678.286 casos, enquanto na Ásia se somavam 62.779 mortes e 2.848.811 casos.
O Médio Oriente contabilizava 27.321 mortes e 1.156.750 casos, África 19.660 mortes e 929.326 casos e Oceânia 232 mortes e 18.995 casos.
Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais de saúde e com informações da Organização Mundial da Saúde.
Em Portugal, morreram 1.735 pessoas das 51.072 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA
Do total de casos de infeção oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o final do ano passado, pelo menos 10.156.500 foram considerados curados.
O número de casos diagnosticados só reflete, no entanto, uma fração do número real de infeções, já que alguns países testam apenas casos graves, outros fazem os testes para rastreio e muitos países mais pobres só têm capacidade limitada de fazer teste.
Na sexta-feira, foram contabilizadas 6.469 novas mortes e 286.453 novos casos de covid-19 em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes nos seus últimos relatórios de balanço foram os Estados Unidos, com 1.442 novas mortes, o Brasil (1.212) e a Índia (764).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em termos de vítimas mortais como de infeções, com 153.314 mortes e 4.562.170 casos, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Pelo menos 1.438.160 pessoas foram declaradas curadas no país.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 92.475 mortos e 2.662.485 casos, o México, com 46.688 mortos e 424.637 casos, o Reino Unido, com 46.119 mortos e 303.181 casos, e a Índia com 36.511 mortos e 1.695.988 casos.
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é a que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 85 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida do Reino Unido (68), de Espanha (61), do Peru (58) e da Itália (58).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 84.337 casos (45 novos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortes e 78.989 recuperações.
A Europa totalizava 210.200 mortes e 3.177.936 casos às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa), enquanto a América Latina e as Caraíbas registavam 197.544 mortes e 4.828.413 casos.
Os Estados Unidos e o Canadá contabilizavam 162.278 mortes e 4.678.286 casos, enquanto na Ásia se somavam 62.779 mortes e 2.848.811 casos.
O Médio Oriente contabilizava 27.321 mortes e 1.156.750 casos, África 19.660 mortes e 929.326 casos e Oceânia 232 mortes e 18.995 casos.
Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais de saúde e com informações da Organização Mundial da Saúde.
Em Portugal, morreram 1.735 pessoas das 51.072 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA
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