O Presidente eleito da Guiné-Bissau, general Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje, na cidade da Praia, que o país "não será mais uma república bananeira", rejeitando as denúncias de fraude eleitoral do candidato Domingos Simões Pereira.
Umaro Sissoco Embaló falava aos jornalistas no Palácio Presidencial, na Praia, depois de ter sido recebido pelo chefe de Estado de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, que disse ter convidado para a sua tomada de posse como Presidente da República da Guiné-Bissau, que vai acontecer "em fevereiro".
"E o primeiro país que eu vou visitar depois da minha tomada de posse será a República de Cabo Verde", afirmou, assumindo ser esta uma prova do obetivo que tem, de "reganhar a confiança entre os dois povos irmãos".
A visita à capital de Cabo Verde, de algumas horas, antecede, explicou, uma visita a Portugal, a ter lugar nos próximos dias, a convite do Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa. Surgiu, contudo, poucas horas depois de o candidato derrotado nas eleições presidenciais da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, ter instado a comunidade internacional a pronunciar-se "com urgência" em relação às provas de alegada fraude eleitoral que apresentou à justiça do país.
"Eu sou um candidato da oposição. Então, é a primeira vez que estou a ouvir que um candidato da oposição pode fazer fraude eleitoral, uma vez que quem geriu as eleições é o Governo dele [Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau]", afirmou, questionado pelos jornalistas.
"Eu sou um homem de bem, ele já me tinha felicitado [pela vitória eleitoral], ligou-me, e agora está a reconsiderar a posição dele. Não vim aqui pronunciar-me sobre o Domingos Simões Pereira, eu já sou o Presidente eleito da Guiné e para todos guineenses", acrescentou Umaro Sissoco Embaló.
Por discordar dos resultados da segunda volta das presidenciais de 29 de dezembro, Domingos Simões Pereira apresentou um recurso impugnatório junto do Supremo Tribunal de Justiça, que na Guiné-Bissau também tem as competências de tribunal eleitoral, apresentando um conjunto de elementos para provar alegadas fraudes no processo.
"Eu não sou o tribunal. Esse é o papel do Tribunal", retorquiu Embalo, que nos últimos dias visitou, explicou, vários "países amigos e os Presidentes irmãos" no continente africano, que continua no domingo.
O Supremo Tribunal ainda está a apreciar o dossiê.
"Não é preciso ser jurista para saber qual e o veredicto para saber qual é o veredicto do Supremo Tribunal. Há leis", rebateu Embaló.
Na carta aos diplomatas, Domingos Simões Pereira junta os elementos que comprovam as alegadas fraudes que apresentou ao tribunal.
"Nós temos leis que regem a república da Guiné-Bissau. Ele, Domingos Simões Pereira, pensa que a Guiné-Bissau é uma República das bananas, creio que não. Guiné-Bissau já mudou, mudou desde aquele dia 29 de dezembro, esta já é a segunda República. A Guiné-Bissau não será mais aquela Guine-Bissau de dezembro", afirmou ainda.
Nas declarações de hoje, Embaló garantiu ainda que não quer criar problemas na Guiné-Bissau e sim trabalhar para o desenvolvimento do país, apesar de o Governo ser liderado pelo PAICV.
"Há separação de poderes, eu não tenho nada contra o Governo. Sou o Presidente da Republica (...) Sou um homem da concórdia nacional, eu não vou lá para comprar problemas. Já temos tantos problemas"
Segundo os resultados provisórios, o general Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), venceu o escrutínio com 53,55% dos votos, enquanto Domingos Simões Pereira conseguiu 46,45%.
O advogado Carlos Pinto Pereira, que representa Domingos Simões Pereira, afirmou na quinta-feira que cerca de 110 mil votos foram manipulados e que só uma recontagem poderá determinar quem realmente venceu as eleições presidenciais no dia 29 de dezembro.
NAOM
domingo, 12 de janeiro de 2020
O MADEM-G15 errigirá na Guiné Bissau o CULTO DA VERDADE, para que neste e nos próximos tempos haja uma convivência aberta e sã entre o HOMEM GUINEENSE, baseada nos parâmetros da ORDEM, DISCIPLINA E PROGRESSO
Estás premissas funda-se no pensamento lapidar e progressista do novo e legítimo Presidente da República da Guiné Bissau e de todos os guineenses - Umaro SISSOKO EMBALÓ, "GENERAL DI POVO", cuja cerimônia de investidura será na data aprazada e com a participação de vários Chefes de Estado e personalidades continental.
O POVO GUINEENSE votou, expressiva e inequivocamente a mudança, para o virar da página e o descolar da Guiné Bissau, rumo a construção da Paz, Justiça Social e Progresso.
De referir que na verdade, segundo as linhas mestras do propósito eleitoral do Presidente da República SISSOKO EMBALÓ as famílias guineenses vão se reencontrar, reconciliar-se e unirem-se sob os desígnios da CONCÓRDIA NACIONAL E COESÃO SOCIAL.
TODOS JUNTOS SEREMOS POUCOS PARA CONSTRUIRMOS A PAZ E O PROGRESSO:
Por Rogerio Dias
Terminou há pouco o plenário no STJ
STJ indeferiu Liminarmente o pedido da Impugnação.
Mais alguns dias teremos acordão ao público...
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau -
Deus Obrigado!
STJ indeferiu Liminarmente o pedido da Impugnação eleitoral. Daqui há uma semana o acórdão será conhecido.
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau -
Deus Obrigado!
STJ indeferiu Liminarmente o pedido da Impugnação eleitoral. Daqui há uma semana o acórdão será conhecido.
Presidente eleito da Guiné-Bissau convida Jorge Carlos Fonseca para cerimónia de posse em Fevereiro
Cidade da Praia, 11 Jan (Inforpress) – O presidente eleito da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, veio hoje à cidade da Praia convidar o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, para a cerimónia da sua posse que terá lugar em Fevereiro.
Da parte do chefe de Estado cabo-verdiano disse ter recebido a resposta de que “Cabo Verde terá das delegações mais bem representadas na cerimónia”.
“Guiné e Cabo Verde, temos uma história, somos irmãos e por isso que eu passei aqui para testemunhar a minha eleição ao cargo de Presidente da República da Guiné e testemunhar ao povo cabo-verdiano de que Guiné-Bissau e Cabo Verde vão fortalecer ainda mais as suas relações e convidar o presidente para a cerimónia de posse em Fevereiro”, disse.
Adiantou que depois de empossado, Cabo Verde será o primeiro país a receber a sua visita na qualidade de Chefe de Estado.
Umaro Sissoco Embaló foi instado a comentar o pedido do candidato derrotado Domingos Simões Pereira para que a comunidade internacional se pronuncie em relação às provas de alegada fraude eleitoral que apresentou à justiça do país.
O recém-eleito presidente da Guiné-Bissau disse que ele é um candidato da oposição, e que enquanto tal é lhe impossível fazer fraude eleitoral.
“É a primeira vez que estou a ouvir que um candidato da oposição faz fraude eleitoral. Quem geriu as eleições foi o Governo dele. Sou um homem de bem. O candidato derrotado já me tinha felicitado e agora está a reconsiderar a posição dele”, disse.
Sobre o pedido de impugnação das eleições sustentou que esse é um discurso de perdedor e avisou que desde 29 de Dezembro a Guiné-Bissau deixou de ser uma “república de banana”.
“Domingos Simões Pereira pensa que a Guiné-Bissau continua a ser a república de banana, mas a Guiné-Bissau já mudou. Mudou desde o dia 29 de Dezembro. Isso já é segunda república, não será nunca mais aquele país em que cada um faz aquilo que quer”, disse.
Sissoco Embaló garante que será presidente de todos os guineenses e perspectiva “boas relações” com o Governo, mesmo sendo ele um candidato apoiado pela oposição.
“Na Guiné-Bissau existe a separação de poderes. Eu sou Presidente da República e não tenho nada contra o Governo. Vou exigir maior celeridade. Eu sou um homem da concórdia nacional e não vou lá para comprar problemas porque a Guiné-Bissau já tem problemas que cheguem”, disse, adiantado que o seu desejo é ver a Guiné-Bissau melhor que Cabo Verde, Senegal e outros países.
“Eu sou de uma geração de concretas e por isso tenho de fazer história” anotou o candidato vencedor da segunda volta das eleições presidenciais realizadas no dia 29 de Dezembro.
De acordo com os resultados provisórios, o general Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), venceu o escrutínio com 53,55% dos votos, enquanto Domingos Simões Pereira conseguiu 46,45%.
MJB/ZS
Inforpress/fim
sábado, 11 de janeiro de 2020
LEI DA OBSERVAÇÃO INTERNACIONAL ELEITORAL
Tomei, mais uma vez, a iniciativa de partilhar com os meus leitores, uma das Leis integrantes da Lei-Eleitoral da Guiné-Bissau, desta feita, a Lei designada como “LEI Nº 04/94, de 09 de Março – LEI DA OBSERVAÇÃO INTERNACIONAL ELEITORAL .”
Porquê?
Porque li uma notícia dando conta que, o candidato derrotado na segunda volta da eleição presidencial, realizada a 29 de Dezembro passado, na Guiné-Bissau, teria desafiado, com teor de urgência, a Comunidade Internacional a pronunciar-se, vejamos, sobre as alegadas provas de fraude eleitoral, que ele teria apresentado ao Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau, numa iniciativa de impugnação dos resultados eleitorais provisórios anunciados pela Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau.
Do mesmo candidato e da sua estrutura de candidatura, consta que foi igualmente entregue no Supremo Tribunal de Justiça, uma queixa-crime contra o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, por via das irregularidades no processo eleitoral.
O que me continua a surpreender no candidato derrotado, e ainda Presidente do PAIGC, são as suas diversas, investidas, alegadamente, com base no Respeito pelas Normas Constitucionais e pela Legalidade Democrática, quando, na verdade, é o principal promotor das violações constitucionais e da ilegalidade Democrática na Guiné-Bissau.
Para quê instar a Comunidade Internacional a posicionar-se com urgência, sobre algo que o próprio admitiu ter entregue no Supremo Tribunal de Justiça, enquanto processo de contencioso eleitoral, que, aguarda decisão da Instância Judicial Suprema da Guiné-Bissau?
Porquê desafiar a Comunidade Internacional, ignorando a Lei da Observação Internacional Eleitoral e o papel das Missões de Observadores Internacionais (União Africana, Organização das Nações Unidas e União Europeia), às Eleições na Guiné-Bissau, com os seus pareceres dados a conhecer quer à Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau, quer às organizações que representam?
O candidato derrotado por acaso não teve conhecimento do pronunciamento dos observadores internacionais eleitorais sobre o acto da votação, por um lado e, por outro, sobre o processo eleitoral em si?
O candidato derrotado julga ser capaz de ridicularizar todos os observadores internacionais que acompanharam o processo da eleição presidencial de 29 de Dezembro, bem como suas Missões Representativas na Guiné-Bissau, perante suas Organizações?
Leiam a Lei da Observação Internacional Eleitoral, para verem o ridículo de um candidato derrotado, que não aceitando os resultados eleitorais, não foi capaz de provar ter feito reclamações ao abrigo da Lei-Eleitoral, preferindo apresentar, em conferência de imprensa, os seus números, como sendo os dados eleitorais válidos, que lhe dão uma alegada vitória eleitoral.
Ou seja, para além de candidato derrotado, também assume ser uma instituição eleitoral…
Candidato derrotado que, sabendo da presença dos observadores internacionais, também não os contactou para fazer qualquer denúncia sobre irregularidades/ilegalidades, eleitorais.
Afinal queixa-se de quê?
Quer cobrar o quê, a quem, o candidato derrotado?
Positiva e construtivamente, vamos continuar a trabalhar!
Didinho 11.01.2020
LIKE A WISE HUNTER
UMARO SISSOCO EMBALO;
LIKE A WISE HUNTER,
AFTER DECAPITATING THE DRAGON SNAKE HEAD,
DEPARTED WITH THE SNAKE HEAD TO A FAR AWAY; “SENEGAL, CONGO BRAZZAVILLE, NIGERIA, KENYA, CHAD, CAPE VERDE” ETC…
TO ALLOW ENOUGH SPACE FOR THE DECAPITATED DRAGON SNAKE TO DANCE...
TO “CNE, MILITARY, SUPREME COURT AND INTERNATIONAL COMMUNITY”
BEFORE SLOWING DYING INTO ETERNAL SILENCE.
THEREAFTER,
THE HUNTER CAN RETURN TO MANIFEST HIS VICTORY!
Aniversário de PRS
Viva Umaro Sissoco Embalo!
Fiquem atentos, acórdão ja ja, a seguir.
Ecomib de guarda à casa do presidente do Supremo Tribunal de Justiça.
Guiné-Bissau: Depois do presidente eleito da Guiné-Bissau, a primeira-dama Madame Dinisia Reis Embaló visita a primeira-dama do Senegal Madame Mareme SALL
After the President-elect of Guinea Bissau, the first lady Mrs Dinisia Reis Embaló visits the first lady of senegal Mrs Maremma Sall
Militar Português k ao despedir se da Guiné, dedicou lhe a cançao "ADEUS GUINÉ
Por Amizades de Infância
Guiné-Bissau : A Sua excelência o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló fez denúncias (vídeos) em campanha eleitoral contra o PM de gestão, Aristides Gomes sobre um comportamento que deve merecer uma punição severa. Como se não bastasse, o mesmo PM voltou a cometer o mesmo crime que, há dias, mereceu uma forte denúncia por parte do secretário geral de maior Central Sindical do país, UNTG👇.
Secretário-geral da UNTG:“PM ARISTIDES GOMES PAGOU SALÁRIOS DE MAIS DE 200 MILHÕES DE FCFA A SI MESMO”
Por Abel Djassi
I joined politics because I’m not corrupt
By Native Reporters 10 Jan, 2020
President Muhammadu Buhari has revealed why he decided to become to join partisan politics after release from prison.
Speaking when he received the youths leaders of the All Progressives Congress, APC, who came from across the country to pay him a visit in Abuja, Buhari said he took interest in politics after a clean bill on his integrity by those who detained him after the 1985 military coup and who thoroughly checked his record as governor of the North East, Minister of Petroleum and Head of State and found nothing incriminating.
“After I was released and nothing was found on me I took interest in politics. This is what pushed me into partisan politics; to serve with integrity. So I decided to try leadership as a civilian, after taking off the military uniform,’’ he added.
Speaking on his second tenure, the President assured that he would be more firm, focused and relentless in delivering results, especially in securing the country, stimulating the economy to work for all, and fighting corruption.
“I am currently serving my last term in office. I swore by the constitution to defend the country, and I will do the needful for the country,’’ President Buhari said.
In his remarks, National Youth Leader of the APC, Comrade Sadiq Shuaibu Abubakar, congratulated the President for winning the Presidential elections in 2019, assuring him that the youths will continue to support his policies and vision of greatness for the country.
Abubakar urged the President to get more youths involved in governance so as to learn from his “treasured wisdom.’’
President Muhammadu Buhari has revealed why he decided to become to join partisan politics after release from prison.
Speaking when he received the youths leaders of the All Progressives Congress, APC, who came from across the country to pay him a visit in Abuja, Buhari said he took interest in politics after a clean bill on his integrity by those who detained him after the 1985 military coup and who thoroughly checked his record as governor of the North East, Minister of Petroleum and Head of State and found nothing incriminating.
“After I was released and nothing was found on me I took interest in politics. This is what pushed me into partisan politics; to serve with integrity. So I decided to try leadership as a civilian, after taking off the military uniform,’’ he added.
Speaking on his second tenure, the President assured that he would be more firm, focused and relentless in delivering results, especially in securing the country, stimulating the economy to work for all, and fighting corruption.
“I am currently serving my last term in office. I swore by the constitution to defend the country, and I will do the needful for the country,’’ President Buhari said.
In his remarks, National Youth Leader of the APC, Comrade Sadiq Shuaibu Abubakar, congratulated the President for winning the Presidential elections in 2019, assuring him that the youths will continue to support his policies and vision of greatness for the country.
Abubakar urged the President to get more youths involved in governance so as to learn from his “treasured wisdom.’’
DESMONTAGEM: O Manuel Macedo, para além de ser um filho da puta, é também mentiroso
QUALIDADE DE ENSINO NA GUINÉ-BISSAU
Por Omar Buli Camará
Olho do cidadão
O cidadão tem um conjunto de direitos e deveres que estão sujeitos em relação á sociedade em que vive. Cidadão e cidadania dizem respeito á noção de direitos especialmente os direitos políticos, que permitem ao individuo intervir na direcção dos serviços públicos do estado, participar de modo directo ou indirectamente na formação do governo e na sua administração, portanto, o cidadão tem direito á vida, liberdade, propriedade, e igualdade perante a lei, ou seja, os direitos civis são apresentados como ponto de saída, participando dos destinos da sociedade e ter seus direitos políticos.
O olho cidadão tem como objectivo estimular a participação contínua e precisa do cidadão Guineense, visto que o seu papel ainda deixa muito a desejar, ele não se faz sentir como um agente mobilizador da “indústria social”, dai a necessidade de atingir o nível de participação do cidadão moçambicano é maior, visto que com este valor social alguns problemas podiam ser resolvidos em tempo real e de maneira eficaz.
O olho cidadão pretende impulsionar o teor de participação do cidadão Guineense em diferentes esferas de produção da nossa nação, meus caros é chegado a hora de abrir os olhos, as coisas não de acontecer sobre um olhar impávido do cidadão, temos que alavancar as sinergias de participação no nosso país, não podemos esperar que tudo seja feito pelo governo.
QUALIDADE DE ENSINO DA GUINÉ-BISSAU
Quando se fala da qualidade de ensino na Guiné-Bissau levantam-se muitas questões á volta do assunto, pois não se sabe se a má qualidade de ensino deriva da má formação dos professores, turmas numerosas, a carga horária que se presume ser pouco, visto que os alunos não tem muito tempo na escola, mas sim passam a maior parte do tempo em casa, principalmente no ensino primário, onde temos três turnos lectivos, a falta de equipamentos escolares, a falta de interesse dos alunos, a falta da motivação dos professores.
Será que o novo currículo esta desajustada da realidade do nosso país? Ou tem a ver com os baixos e magros salários que os professores auferem?
Ou porque a sociedade Guineense, não está preparada com o sistema de ensino vigente, por estar “turbulenta” (devido a pobreza, as calamidades que assolam o país anualmente, as influências estrangeiras mal interpretadas), será que os encarregados de educação dão um acompanhamento contínuo aos seus educandos?
Enfim são um conjunto de factores que estão por detrás da má qualidade de ensino em Guineense, contudo a que dar uma mão palmatória aos esforços que o governo tem empreendido com vista a catapultar a qualidade de ensino do nosso país, a título de exemplo o mistério de educação actualmente está numa campanha de os professores licenciados não leccionarem nas instituições superiores, mas sim nas instituições do ensino médio, e nas instituições de ensino superior devem leccionar docentes qualificadores com uma categoria de mestrado ou doutoramento, o que antes era impossível pela falta de quadros.
É de referir que os trabalhos que o governo faz são ainda abismais para se atingir a qualidade desejada, porque o problema da má qualidade de ensino não se pode resolver actuando em uma única dimensão, a que ver este problema como uma conjuntura, portanto para resolver a qualidade de ensino sugere se a formação mais profissional dos docentes, oferecendo melhores condições de trabalho e adianta se também a aposta nas infra-estruturas escolares melhoradas, e que não só se restringem nas zonas urbanas, mais sim em todo o país.
Olho do cidadão
O cidadão tem um conjunto de direitos e deveres que estão sujeitos em relação á sociedade em que vive. Cidadão e cidadania dizem respeito á noção de direitos especialmente os direitos políticos, que permitem ao individuo intervir na direcção dos serviços públicos do estado, participar de modo directo ou indirectamente na formação do governo e na sua administração, portanto, o cidadão tem direito á vida, liberdade, propriedade, e igualdade perante a lei, ou seja, os direitos civis são apresentados como ponto de saída, participando dos destinos da sociedade e ter seus direitos políticos.
O olho cidadão tem como objectivo estimular a participação contínua e precisa do cidadão Guineense, visto que o seu papel ainda deixa muito a desejar, ele não se faz sentir como um agente mobilizador da “indústria social”, dai a necessidade de atingir o nível de participação do cidadão moçambicano é maior, visto que com este valor social alguns problemas podiam ser resolvidos em tempo real e de maneira eficaz.
O olho cidadão pretende impulsionar o teor de participação do cidadão Guineense em diferentes esferas de produção da nossa nação, meus caros é chegado a hora de abrir os olhos, as coisas não de acontecer sobre um olhar impávido do cidadão, temos que alavancar as sinergias de participação no nosso país, não podemos esperar que tudo seja feito pelo governo.
QUALIDADE DE ENSINO DA GUINÉ-BISSAU
Quando se fala da qualidade de ensino na Guiné-Bissau levantam-se muitas questões á volta do assunto, pois não se sabe se a má qualidade de ensino deriva da má formação dos professores, turmas numerosas, a carga horária que se presume ser pouco, visto que os alunos não tem muito tempo na escola, mas sim passam a maior parte do tempo em casa, principalmente no ensino primário, onde temos três turnos lectivos, a falta de equipamentos escolares, a falta de interesse dos alunos, a falta da motivação dos professores.
Será que o novo currículo esta desajustada da realidade do nosso país? Ou tem a ver com os baixos e magros salários que os professores auferem?
Ou porque a sociedade Guineense, não está preparada com o sistema de ensino vigente, por estar “turbulenta” (devido a pobreza, as calamidades que assolam o país anualmente, as influências estrangeiras mal interpretadas), será que os encarregados de educação dão um acompanhamento contínuo aos seus educandos?
Enfim são um conjunto de factores que estão por detrás da má qualidade de ensino em Guineense, contudo a que dar uma mão palmatória aos esforços que o governo tem empreendido com vista a catapultar a qualidade de ensino do nosso país, a título de exemplo o mistério de educação actualmente está numa campanha de os professores licenciados não leccionarem nas instituições superiores, mas sim nas instituições do ensino médio, e nas instituições de ensino superior devem leccionar docentes qualificadores com uma categoria de mestrado ou doutoramento, o que antes era impossível pela falta de quadros.
É de referir que os trabalhos que o governo faz são ainda abismais para se atingir a qualidade desejada, porque o problema da má qualidade de ensino não se pode resolver actuando em uma única dimensão, a que ver este problema como uma conjuntura, portanto para resolver a qualidade de ensino sugere se a formação mais profissional dos docentes, oferecendo melhores condições de trabalho e adianta se também a aposta nas infra-estruturas escolares melhoradas, e que não só se restringem nas zonas urbanas, mais sim em todo o país.
PR eleito da Guiné-Bissau em Cabo Verde
Umaro Sissoco Embaló realiza visita de 24 horas ao nosso País
O Presidente eleito da Guiné-Bissau continua o seu périplo por países amigos. Depois do Senegal, e de se reunir com outros Chefes de Estado, Sissoco Embaló chega esta tarde à Capital de Cabo Verde, onde tem agendado uma audiência com o Presidente Jorge Carlos Fonseca.
Fonte da Presidência, garantiu ao OPAÍS.cv, que assuntos de Estado estarão em pauta no encontro com Jorge Carlos Fonseca “já que se trata de um Presidente eleito”.
Recorda-se que segundo dados da CNE de Bissau, divulgados a 1 de janeiro, Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Madem-G15, venceu a segunda volta das eleições presidenciais, com 53,55 % dos votos, contra os 46,45% de Domingos Simões Pereira, do PAIGC.
Cabo Verde já felicitou Embaló pela eleição, com o PR e o PM a augurar que esta eleição seja um novo começo para o País vizinho.
https://opais.cv
Na véspera do pronunciamento pelo STJ do recurso de impugnação dos resultados da segunda volta das eleições presidenciais, requerido pelo candidato do PAIGC, gostaria de tecer as seguintes considerações:
1. Não haverá alteração nos resultados provisórios anunciados pela CNE. Os resultados definitivos Serão depois anunciados pela CNE para confirmar a vitória do General Umaro Sissoco Embalo;
2. A liderança do PAIGC vai continuar as suas manobras para tentar confundir a opinião pública menos esclarecida, com o único objectivo de prolongar a crise que se instalou com a exoneração a 15 de Agosto de 2015 do seu líder, o antigo Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira;
3. A posse terá lugar no dia 15 de Fevereiro de 2020, inaugurando assim uma nova era, a era do Renascer da esperança para os Guineenses;
4. O Primeiro-ministro Aristides Gomes será indubitavelmente exonerado e a sua gestão auditada. Não há dúvidas de que o seu destino será responder pelos seus actos e a obrigação de restituir tudo quanto desviou quando acumulava as funções de PM e de MEF, período durante o qual usou e abusou do erário publico, e ainda usa e abusa (Ver obra da casa do falecido Marcelino Lima, na Av. Amílcar Cabral, onde reside).
O PAIGC não se vai desarmar e vai fazer tudo para bloquear de novo o Parlamento, como o fizera nos três últimos anos, para manter o clima de instabilidade, na tentativa de projectar uma imagem negativa do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embalo.
Um aviso a navegação:
1. O General Umaro Sissoco Embalo não é o José Mário Vaz. Não experimentem, porque o seu compromisso é com o povo que nele votou massivamente para honrar a memória dos Pais Fundadores e consequentemente, em perfeita sintonia com o Governo, promover o desenvolvimento e o bem-estar das populações;
2. Em menos de seis meses, este Parlamento não estará ao abrigo da dissolução, porquanto completará um ano (nr.1, art.º.. 94 da CRGB). Ou colabora ou será dissolvido, para serem convocadas eleições antecipadas, pondo-se assim termo a instabilidade e iniciarem-se acções tendentes a levar a cabo as reformas tão esperadas que contribuam para a consolidação das instituições da República;
O PAIGC podia sair deste processo com outra imagem, mas o seu líder, se calhar devido a pressões do sector mais radical do partido deixou-se levar, estando a banalizar-se cada dia mais, através de posicionamentos contraditórios, ora assim ora assado.
Os Guineenses devem continuar a acreditar nas suas instituições, instituições que criaram, a semelhança dos outros povos.
A CNE foi criada pelos Guineenses para administrar as eleições e a sua direcção é constituída por juristas de renome, alguns no topo da carreira que, por nada deste mundo iriam comprometer os percursos que fizeram até aqui.
De igual modo, o STJ, a instância suprema da nossa justiça, é integrado por juristas idóneos, patriotas e comprometidos com a verdade, e nunca iriam enveredar por caminhos que não lhes dignificam. Por isso, não há necessidade de todo esse alarmismo, porque as suas decisões serão baseadas na lei e na sua consciência.
Com a eleição do Umaro Sissoco Embalo, a Guiné-Bissau vai sair deste ciclo de instabilidade que não permite que as suas potencialidades sejam exploradas a proveito das suas populações e, em resposta aos Sacrifícios consentidos pelos Combatentes da Liberdade da Pátria, abrir novas perspectivas para a tornar incontornável no contexto geopolítico regional.
A hora é de arregaçar as mangas e não de passar todo o tempo nas sedes dos partidos a fofocar ou orquestrar planos de subversão. E esta mensagem vai sobretudo para os militantes dos três grandes partidos, o PAIGC, o MADEM G 15 e o PRS. Se trabalharmos seriamente em menos de 5 anos poderemos ver os primeiros resultados, porque a Guiné-Bissau reúne todas as condições naturais para um take-off (um arranque, de verdade).
Ao Presidente General Umaro Sissoco Embalo, vão as seguintes recomendações:
1. Que demita imediatamente o PM Aristides Gomes submetendo a sua governação a uma Auditoria, o que deve começar pela interdição de deixar o pais antes da conclusão da mesma;
2. Que convide o PAIGC a indicar um candidato a PM;
3. Caso o Governo do PAIGC não consiga garantir a estabilidade parlamentar e governativa, então poderá avançar com o plano B, que é o de convidar o segundo partido mais votado para propor o nome do PM.
Não há nenhuma contradição entre esta última parte com a primeira, porque as medidas extremas só deverão ser tomadas caso o Parlamento não colaborar e escolher a via da chantagem.
Mais uma vez, gostaria que os Guineenses compreendessem que apesar de ter saído mal na fotografia, porque depois de ter felicitado o USE, sejam quais forem as pressões, o DSP não devia enveredar por esse caminho que o tornou “Petit”, mas ele não fez nada mais, nada menos do que exercer o seu direito, de conformidade com a lei eleitoral, ainda que extemporaneamente.
Para terminar, lanço um apelo aos meus compatriotas para considerarmos esta nova realidade politica como sendo uma vitória do POVO e não como uma vitória do USE ou uma derrota do DSP.
Viva a Guinendade!
bom jumma mubarak a todos!
BORI BANNA!
Data/10/01/2020
Por: nicky jalo jalo
dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
1. Não haverá alteração nos resultados provisórios anunciados pela CNE. Os resultados definitivos Serão depois anunciados pela CNE para confirmar a vitória do General Umaro Sissoco Embalo;
2. A liderança do PAIGC vai continuar as suas manobras para tentar confundir a opinião pública menos esclarecida, com o único objectivo de prolongar a crise que se instalou com a exoneração a 15 de Agosto de 2015 do seu líder, o antigo Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira;
3. A posse terá lugar no dia 15 de Fevereiro de 2020, inaugurando assim uma nova era, a era do Renascer da esperança para os Guineenses;
4. O Primeiro-ministro Aristides Gomes será indubitavelmente exonerado e a sua gestão auditada. Não há dúvidas de que o seu destino será responder pelos seus actos e a obrigação de restituir tudo quanto desviou quando acumulava as funções de PM e de MEF, período durante o qual usou e abusou do erário publico, e ainda usa e abusa (Ver obra da casa do falecido Marcelino Lima, na Av. Amílcar Cabral, onde reside).
O PAIGC não se vai desarmar e vai fazer tudo para bloquear de novo o Parlamento, como o fizera nos três últimos anos, para manter o clima de instabilidade, na tentativa de projectar uma imagem negativa do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embalo.
Um aviso a navegação:
1. O General Umaro Sissoco Embalo não é o José Mário Vaz. Não experimentem, porque o seu compromisso é com o povo que nele votou massivamente para honrar a memória dos Pais Fundadores e consequentemente, em perfeita sintonia com o Governo, promover o desenvolvimento e o bem-estar das populações;
2. Em menos de seis meses, este Parlamento não estará ao abrigo da dissolução, porquanto completará um ano (nr.1, art.º.. 94 da CRGB). Ou colabora ou será dissolvido, para serem convocadas eleições antecipadas, pondo-se assim termo a instabilidade e iniciarem-se acções tendentes a levar a cabo as reformas tão esperadas que contribuam para a consolidação das instituições da República;
O PAIGC podia sair deste processo com outra imagem, mas o seu líder, se calhar devido a pressões do sector mais radical do partido deixou-se levar, estando a banalizar-se cada dia mais, através de posicionamentos contraditórios, ora assim ora assado.
Os Guineenses devem continuar a acreditar nas suas instituições, instituições que criaram, a semelhança dos outros povos.
A CNE foi criada pelos Guineenses para administrar as eleições e a sua direcção é constituída por juristas de renome, alguns no topo da carreira que, por nada deste mundo iriam comprometer os percursos que fizeram até aqui.
De igual modo, o STJ, a instância suprema da nossa justiça, é integrado por juristas idóneos, patriotas e comprometidos com a verdade, e nunca iriam enveredar por caminhos que não lhes dignificam. Por isso, não há necessidade de todo esse alarmismo, porque as suas decisões serão baseadas na lei e na sua consciência.
Com a eleição do Umaro Sissoco Embalo, a Guiné-Bissau vai sair deste ciclo de instabilidade que não permite que as suas potencialidades sejam exploradas a proveito das suas populações e, em resposta aos Sacrifícios consentidos pelos Combatentes da Liberdade da Pátria, abrir novas perspectivas para a tornar incontornável no contexto geopolítico regional.
A hora é de arregaçar as mangas e não de passar todo o tempo nas sedes dos partidos a fofocar ou orquestrar planos de subversão. E esta mensagem vai sobretudo para os militantes dos três grandes partidos, o PAIGC, o MADEM G 15 e o PRS. Se trabalharmos seriamente em menos de 5 anos poderemos ver os primeiros resultados, porque a Guiné-Bissau reúne todas as condições naturais para um take-off (um arranque, de verdade).
Ao Presidente General Umaro Sissoco Embalo, vão as seguintes recomendações:
1. Que demita imediatamente o PM Aristides Gomes submetendo a sua governação a uma Auditoria, o que deve começar pela interdição de deixar o pais antes da conclusão da mesma;
2. Que convide o PAIGC a indicar um candidato a PM;
3. Caso o Governo do PAIGC não consiga garantir a estabilidade parlamentar e governativa, então poderá avançar com o plano B, que é o de convidar o segundo partido mais votado para propor o nome do PM.
Não há nenhuma contradição entre esta última parte com a primeira, porque as medidas extremas só deverão ser tomadas caso o Parlamento não colaborar e escolher a via da chantagem.
Mais uma vez, gostaria que os Guineenses compreendessem que apesar de ter saído mal na fotografia, porque depois de ter felicitado o USE, sejam quais forem as pressões, o DSP não devia enveredar por esse caminho que o tornou “Petit”, mas ele não fez nada mais, nada menos do que exercer o seu direito, de conformidade com a lei eleitoral, ainda que extemporaneamente.
Para terminar, lanço um apelo aos meus compatriotas para considerarmos esta nova realidade politica como sendo uma vitória do POVO e não como uma vitória do USE ou uma derrota do DSP.
Viva a Guinendade!
bom jumma mubarak a todos!
BORI BANNA!
Data/10/01/2020
Por: nicky jalo jalo
dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
IMPRENSA SEMANAL - Eleição de Sissoco Embaló como Presidente da Guiné Bissau vista na CEDEAO
Abrimos esta Imprensa Semanal, com LA LETTRE DU CONTINENT, Guiné Bissau, o clube dos presidentes da África ocidental sacudido pela eleição de Sissoco Embaló.
De Uagadugu passando por Conacry até Abidjan, a eleição de Umaro Sissoco Embaló, como Presidente da Guine Bissau fez ranger os dentes. A próxima cimeira dos chefes de Estado da CEDEAO será muito movimentada.
Ainda nesta Imprensa Semanal, Presidente Bolsonaro, no primeiro trimestre deste ano, em África, nomeadamente, Cabo Verde e Angola, ou ainda, Líbia, novo campo de batalhas para Putin e Erdogan e Macron tem dificuldades em reformar a França.
Domingos Simões Pereira insta comunidade internacional a pronunciar-se sobre denúncia de fraude eleitoral na Guiné-Bissau
O candidato derrotado nas eleições presidenciais da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, instou hoje a comunidade internacional a pronunciar-se "com urgência" em relação às provas de alegada fraude eleitoral que apresentou à justiça do país.
Em carta dirigida aos embaixadores e chefes de missões diplomáticas acreditadas em Bissau, Domingos Simões Pereira pede um pronunciamento “sobre a necessidade de uma clarificação das fraudes denunciadas” nos órgãos responsáveis.
Entre as entidades, a carta de Domingos Simões Pereira foi dirigida a Mauro Vieira, presidente da comissão das Nações Unidas para a consolidação da paz na Guiné-Bissau, aos embaixadores de Portugal, António Alves de Carvalho, de Angola, Daniel Rosa, dos Estados Unidos, Tulinabo Mushingi, e de França, Jean-Louis Zoel.
Domingos Simões Pereira lembra aquelas entidades que sempre consideraram a credibilidade das eleições e os resultados das mesmas como elemento determinante para a sustentabilidade da paz na Guiné-Bissau.
Por discordar dos resultados da segunda volta das presidenciais, Domingos Simões Pereira fez um recurso impugnatório junto do Supremo Tribunal de Justiça, que na Guiné-Bissau também tem as competências de tribunal eleitoral, apresentando um conjunto de elementos para provar alegadas fraudes no processo.
O Supremo Tribunal ainda está a apreciar o dossiê.
Na carta aos diplomatas, Domingos Simões Pereira junta os elementos que comprovam as alegadas fraudes que apresentou ao tribunal.
Segundo os resultados provisórios, o general Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), venceu o escrutínio com 53,55% dos votos, enquanto Domingos Simões Pereira conseguiu 46,45%.
O advogado Carlos Pinto Pereira, que representa Domingos Simões Pereira, afirmou na quinta-feira que cerca de 110 mil votos foram manipulados e que só uma recontagem poderá determinar quem realmente venceu as eleições presidenciais no dia 29 de dezembro.
Fonte: interlusofona.info / ditaduraeconsenso.blogspot.com
This was how women dressed before satan became a tailor - Nigerian Gossip
Guiné-Bissau : CENTRAIS SINDICAIS DESVALORIZAM APELO DO GOVERNO PARA SUSPENSÃO DA GREVE
Centrais sindicais do país; a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes desvalorizam o comunicado do conselho de ministros que apela a compreensão dos sindicatos em relação ao actual momento
O governo através do conselho de ministros apelou, na quinta-feira (09), a compreensão dos sindicatos e de todos os servidores do Estado para a delicadeza da actual situação financeira do país, caracterizada por uma expansão da massa salarial que representa aproximadamente 60%em relação as receitas fiscais, ao invés de 35% recomendado pelas normas da UEMOA, o que, segundo o executivo, impede novos aumentos salariais a curto prazo em que o país figura no terceiro lugar ao nível da UEMOA.
A este facto o porta-voz da comissão negocial das duas centrais Sindicais, João Domingos da Silva, numa conferência de imprensa, disse que os sindicatos lamentam o referido comunicado do governo que “não tem fundamento e nem o enquadramento”.
“Temos só que lamentar este comunicado do governo que no nosso entendimento não tem enquadramento na realidade guineense, ou seja figurar na terceira posição ao nível da UEMOA em termo de salario mínimo é preciso ter maiores ingredientes para esta avaliação e sobretudo no custo de vida, no abono da família assim como a assistência médica e medicamentosa”, sustento o porta-voz da comissão Negocial da greve.
Depois da observação da paralisação na função pública, as duas centrais Sindicais do país projectam entrar com a nova vaga de greve de três dias até que o executivo liderado por Aristides Gomes cumpra com as exigências.
O porta-voz da comissão negocial da greve das duas centrais sindicais sustenta que o governo continua passivo perante as ondas de paralisações dos sindicatos.
“Centrais sindicais vão voltar com a segunda vaga de greve nos dias 14, 15 e 16 ou seja terça, quarta e quinta-feira e o pré-aviso foi entregue ao governo na quinta-feira (09) para continuar a exigir que o executivo cumpra com todos os pontos do memorando em Agosto do ano passado contudo a passividade deste governo em turno das paralisações na administração publicação”, ameaça.
Na mesma conferência de imprensa as duas centrais sindicais do país (a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes) consideram adesão da primeira vaga de greve 96 por cento e prometem continuar com as paralisações até que o governo cumpra todos os pontos das exigências.
As duas Centrais Sindicais tinham iniciada na passada terça-feira, dia 7 do corrente mês, a primeira vaga de greve de três dias, e reivindicam, entre outras, a conclusão do processo de aprovação do novo Código de Trabalho na Guiné-Bissau, actualização e implementação de Abono da Família e redefinição dos critérios de atribuição de valores inerentes à assistência médica e medicamentosa aos funcionários públicos.
O reforço da política de proteccionismo laboral no país, a aprovação do Estatuto do Conselho Permanente de Concertação Social e a criação da sua sede, harmonização da tabela salarial na administração directa/indirecta e institucionalização do salário mínimo no valor de 100.000 francos CFA aos servidores de Estado, são outras reivindicações constantes no pré-aviso de greve.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
O governo através do conselho de ministros apelou, na quinta-feira (09), a compreensão dos sindicatos e de todos os servidores do Estado para a delicadeza da actual situação financeira do país, caracterizada por uma expansão da massa salarial que representa aproximadamente 60%em relação as receitas fiscais, ao invés de 35% recomendado pelas normas da UEMOA, o que, segundo o executivo, impede novos aumentos salariais a curto prazo em que o país figura no terceiro lugar ao nível da UEMOA.
A este facto o porta-voz da comissão negocial das duas centrais Sindicais, João Domingos da Silva, numa conferência de imprensa, disse que os sindicatos lamentam o referido comunicado do governo que “não tem fundamento e nem o enquadramento”.
“Temos só que lamentar este comunicado do governo que no nosso entendimento não tem enquadramento na realidade guineense, ou seja figurar na terceira posição ao nível da UEMOA em termo de salario mínimo é preciso ter maiores ingredientes para esta avaliação e sobretudo no custo de vida, no abono da família assim como a assistência médica e medicamentosa”, sustento o porta-voz da comissão Negocial da greve.
Depois da observação da paralisação na função pública, as duas centrais Sindicais do país projectam entrar com a nova vaga de greve de três dias até que o executivo liderado por Aristides Gomes cumpra com as exigências.
O porta-voz da comissão negocial da greve das duas centrais sindicais sustenta que o governo continua passivo perante as ondas de paralisações dos sindicatos.
“Centrais sindicais vão voltar com a segunda vaga de greve nos dias 14, 15 e 16 ou seja terça, quarta e quinta-feira e o pré-aviso foi entregue ao governo na quinta-feira (09) para continuar a exigir que o executivo cumpra com todos os pontos do memorando em Agosto do ano passado contudo a passividade deste governo em turno das paralisações na administração publicação”, ameaça.
Na mesma conferência de imprensa as duas centrais sindicais do país (a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes) consideram adesão da primeira vaga de greve 96 por cento e prometem continuar com as paralisações até que o governo cumpra todos os pontos das exigências.
As duas Centrais Sindicais tinham iniciada na passada terça-feira, dia 7 do corrente mês, a primeira vaga de greve de três dias, e reivindicam, entre outras, a conclusão do processo de aprovação do novo Código de Trabalho na Guiné-Bissau, actualização e implementação de Abono da Família e redefinição dos critérios de atribuição de valores inerentes à assistência médica e medicamentosa aos funcionários públicos.
O reforço da política de proteccionismo laboral no país, a aprovação do Estatuto do Conselho Permanente de Concertação Social e a criação da sua sede, harmonização da tabela salarial na administração directa/indirecta e institucionalização do salário mínimo no valor de 100.000 francos CFA aos servidores de Estado, são outras reivindicações constantes no pré-aviso de greve.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
Guiné-Bissau : Boa Governação é sem sombra de dúvidas o factor mais importante que contribui para a erradicação da pobreza e promove o desenvolvimento
Boa Governação é sem sombra de dúvidas o factor mais importante que contribui para a erradicação da pobreza e promove o desenvolvimento
A Boa Governação é um tema que cada vez mais tem suscitado debates ocupando desta forma um espaço central no discurso para o desenvolvimento, sendo considerada um elemento crucial a ser incorporado nas estratégias de desenvolvimento.
Os princípios políticos que sustentam a boa governação são:
Participação: qualquer homem ou mulher deve ter voz nas decisões politicas, seja directa ou através de instituições legitimas que representem os seus interesses. Esta participação deve ser construída na base da liberdade de associação assim como na capacidade de participar construtivamente.
Transparência: a transparência é construída na livre circulação de informação, processos, instituições e informação. Estes deverão estar devidamente acessíveis aos cidadãos, com informação suficiente para perceber e monitorá-los.
#GERAÇÃO_DE_CONCRETO
#USE 🇬🇼GUINÉ-BISSAU
Apoiantes a candidatura de General Umaro Sissoco Embaló
A Boa Governação é um tema que cada vez mais tem suscitado debates ocupando desta forma um espaço central no discurso para o desenvolvimento, sendo considerada um elemento crucial a ser incorporado nas estratégias de desenvolvimento.
Os princípios políticos que sustentam a boa governação são:
Participação: qualquer homem ou mulher deve ter voz nas decisões politicas, seja directa ou através de instituições legitimas que representem os seus interesses. Esta participação deve ser construída na base da liberdade de associação assim como na capacidade de participar construtivamente.
Transparência: a transparência é construída na livre circulação de informação, processos, instituições e informação. Estes deverão estar devidamente acessíveis aos cidadãos, com informação suficiente para perceber e monitorá-los.
#GERAÇÃO_DE_CONCRETO
#USE 🇬🇼GUINÉ-BISSAU
Apoiantes a candidatura de General Umaro Sissoco Embaló
NO COMMENT
Aeroporto de Lisboa considerado o pior do Mundo
Aeroporto Francisco Sá Carneiro no Porto também é um dos piores classificados no ranking da Airhelp.
Aeroporto Humberto Delgado
O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, foi considerado o pior do Mundo, segundo um ranking da AirHelp. O Aeroporto do Porto também é um dos piores classificados, aparece na 125ª posição.
O Aeroporto de Lisboa alcançou uma classificação de 5,77 no AirHelp, a pior entre os 132 aeroportos avaliados.
Nos parâmetros avaliados estão a pontualidade, qualidade do serviço e serviços de restauração e lojas.
O Aeroporto Internacional de Hamad, em Doha, no Qatar, foi considerado o melhor do Mundo, seguido do Aeroporto de Haneda no Japão e o Aeroporto Internacional de Atenas, na Grécia.
cmjornal.pt
Aeroporto Humberto Delgado
O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, foi considerado o pior do Mundo, segundo um ranking da AirHelp. O Aeroporto do Porto também é um dos piores classificados, aparece na 125ª posição.
O Aeroporto de Lisboa alcançou uma classificação de 5,77 no AirHelp, a pior entre os 132 aeroportos avaliados.
Nos parâmetros avaliados estão a pontualidade, qualidade do serviço e serviços de restauração e lojas.
O Aeroporto Internacional de Hamad, em Doha, no Qatar, foi considerado o melhor do Mundo, seguido do Aeroporto de Haneda no Japão e o Aeroporto Internacional de Atenas, na Grécia.
cmjornal.pt
ÓBITO - Morreu o sultão de Omã, o grande responsável pela modernização do país
O sultão Qabus bin Said de Omã, que reinava no país há quase 50 anos, morreu na sexta-feira à noite aos 79 anos, vítima de doença prolongada, anunciou a agência de notícias oficial.
© Getty Images
"É com tristeza (...) que o sultanato de Omã chora (...) o nosso sultão Qabus bin Said (...) chamado por Deus na sexta-feira à noite", indicou a agência, ao anunciar a morte do chefe de Estado.
Sem pormenores sobre a causa de morte, a agência indicou que foram decretados três dias de luto, com paragem do setor público e privado, e um período de 40 dias durante o qual as bandeiras vão permanecer a meia haste.
O sultão de Omã, que não deixou descendência, nem anunciou um sucessor, sofria há vários anos de uma doença que nunca foi tornada pública. O estado de saúde do monarca era uma questão muito sensível e mantida em segredo, à exceção de algumas viagens ao estrangeiro para exames ou tratamentos médicos.
Qabus chegou ao poder em 1970, depois de afastar o pai Said bin Taimur num golpe palaciano, e a ele é atribuída a modernização e desenvolvimento do país árabe, que conta com grandes reservas de petróleo tal como os vizinhos do golfo Pérsico.
Ao longo do seu reinado, o sultanato manteve-se afastado dos conflitos no golfo e no Médio Oriente, mantendo uma posição neutral entre o eixo sunita, liderado pela Arábia Saudita, e o xiita, encabeçado pelo Irão.
Embora de baixa intensidade, foi o primeiro governo do golfo Pérsico a estabelecer laços com Israel.
NAOM
© Getty Images
"É com tristeza (...) que o sultanato de Omã chora (...) o nosso sultão Qabus bin Said (...) chamado por Deus na sexta-feira à noite", indicou a agência, ao anunciar a morte do chefe de Estado.
Sem pormenores sobre a causa de morte, a agência indicou que foram decretados três dias de luto, com paragem do setor público e privado, e um período de 40 dias durante o qual as bandeiras vão permanecer a meia haste.
O sultão de Omã, que não deixou descendência, nem anunciou um sucessor, sofria há vários anos de uma doença que nunca foi tornada pública. O estado de saúde do monarca era uma questão muito sensível e mantida em segredo, à exceção de algumas viagens ao estrangeiro para exames ou tratamentos médicos.
Qabus chegou ao poder em 1970, depois de afastar o pai Said bin Taimur num golpe palaciano, e a ele é atribuída a modernização e desenvolvimento do país árabe, que conta com grandes reservas de petróleo tal como os vizinhos do golfo Pérsico.
Ao longo do seu reinado, o sultanato manteve-se afastado dos conflitos no golfo e no Médio Oriente, mantendo uma posição neutral entre o eixo sunita, liderado pela Arábia Saudita, e o xiita, encabeçado pelo Irão.
Embora de baixa intensidade, foi o primeiro governo do golfo Pérsico a estabelecer laços com Israel.
NAOM
[Exclusif] Domingos Simoes Pereira : « Pour éviter une crise politique, nous avons choisi la voie de la légalité »
Président du Parti africain pour l’indépendance de la Guinée-Bissau et du Cap-Vert (PAIGC), Domingos Simoes Pereira est arrivé deuxième au second tour de la présidentielle, selon les résultats provisoires de la Commission nationale des élections. (Crédits : DR)
Depuis la publication des résultats provisoires de la présidentielle bissau-guinéenne, Domingos Simoes Pereira conteste la victoire annoncée d'Umaru Sissoco Embalo. Dans cette interview exclusive à « La Tribune Afrique », il déroule ses arguments et répond sur les questions d'avenir.
La Tribune Afrique - Avant la publication des résultats, vous assuriez que vous n'accepteriez que les résultats provenant d'instances officielles. Pourtant lorsque la Commission nationale des élections (CNE) a annoncé les résultats provisoires vous les avez récusés. Pourquoi ce changement de posture ?
Domingos Simoes Pereira : Ce n'est nullement un changement de position. Je suis et je demeure dans la même posture de légaliste et de démocrate. Je ne récuse pas les résultats donnés par la commission nationale électorale parce que j'ai perdu, je les récuse parce que ces résultats ne sont pas conformes aux vrais résultats sortis des urnes, ces résultats n'ont rien à voir avec l'expression du vote des citoyens bissau-guinéens. Comme vous l'avez précisé, ci-dessus, les résultats annoncés par la CNE le 1er janvier 2020 étaient provisoires ! La République de la Guinée-Bissau possède une Constitution et des lois qui nous autorisent à nous saisir de la Justice en cas d'irrégularités dans le processus électoral.
Au second tour, Umaro Sissoco Embalo a fédéré autour de sa personne presque la totalité des autres candidats. Est-ce que votre contestation ne va pas à l'encontre de l'arithmétique électorale ?
Je ne vous apprends rien quand je dis qu'une élection présidentielle est la rencontre entre un homme et son peuple. Nous sommes convaincus que les citoyens sont suffisamment matures pour voir clair dans les propositions et les orientations de chacun des candidats. Je tiens tout de même à souligner que cette entente de circonstance entre ces malheureux candidats autour de la candidature d'Umaro Sissoco Embalo n'a pas été approuvée par l'ensemble de chacune de leurs formations politiques : Jomav, Cadogo et Nuno Nabiam. Leurs bases électorales ont rejoint ma candidature alors que certains cadres ont suivi les recommandations de leurs candidats.
Cette arithmétique n'a plus lieu d'être, car elle est faussée par ses mouvements et éparpillement de voix. Le second tour des élections était carrément un autre enjeu. D'ailleurs le fait que les trois candidats malheureux du premier tour ayant obtenu le plus de voix a été un élément motivateur pour les populations qui se sont intéressées davantage au débat politique et aux différents programmes des candidats.
Ce qui résume à dire que la politique n'est finalement pas une science exacte. Donc la victoire revient au candidat qui aura convaincu le plus grand nombre d'électeurs. Ma contestation est basée sur des faits objectifs et frauduleux qui ont été recensés et mis à la disposition de la Cour Suprême pour son appréciation.
Vous avez introduit un recours devant la Cour suprême pour faire annuler des résultats provisoires que vous jugez entachés de fraudes. Quelles preuves constituent les pièces de votre dossier de recours ?
Nous avons constaté de graves anomalies et d'inquiétants éléments dans le processus qui a conduit à ce que nous avons entendu comme chiffres avancés par la Commission nationale des élections. Pour des raisons évidentes de l'enquête en cours suite à notre recours, je ne peux vous donner que de maigres informations notamment celles que j'ai souligné lors de ma conférence de presse, samedi dernier à Bissau : nombre de votants supérieurs au nombre d'inscrits dans plusieurs bureaux de vote - en cumulant le nombre de votes, d'après nos derniers décomptes, il dépasse les 100 000 voix ; liste électorale de la CNE différente de celle fournie par le GETAP, l'organisme qui collecte les données ; plaintes dans les différents bureaux de vote, qui n'ont pas été reçu répondu correctement ; tables de vote où les électeurs étaient au-dessus des inscrits. En dehors de cela nous avons des supports vidéo et audio qui étayent nos dénonciations.
Avec votre recours, ne craignez-vous pas la répétition d'une crise politique en Guinée-Bissau ?
Au contraire c'est pour éviter une crise politique à mon beau pays que nous avons choisi la voie de la légalité de la justice et de la démocratie en déposant un recours devant la juridiction compétente. Je suis convaincu que d'autres adversaires n'auraient pas eu la même attitude démocrate. La vérité, la clarté, la justice et le respect n'ont jamais généré de crise encore faut-il que l'ensemble de la classe politique partage et respecte cet avis. Nous sommes sur la bonne voie. Il faut que les responsables politiques bissau-guinéens commencent par respecter la souveraineté et le choix du peuple. La population est dorénavant éveillée, elle est très attentive aux discours de chacun et ne tolère plus que les Institutions soient bafouées.
Dans l'hypothèse où votre recours serait rejeté, l'accepteriez-vous ? Quelles seront vos actions par la suite ?
J'ai un profond respect pour les Institutions, je suis un légaliste doublé d'un démocrate donc j'estime que l'application de la loi doit prévaloir sur tout, même sur mes ambitions. Lorsque j'ai porté ma candidature, j'ai accepté les règles avant même d'y concourir. Dans chaque élection, les candidats savent, à l'avance, qu'il y aura un gagnant et un perdant, le principal est que tout se fasse dans la transparence, la vérité et selon les règles établies au préalable. Si les éléments de preuves apportées et nos dénonciations ont pu être démontés de façon objective et dans la vérité, je reconnaîtrais et j'accepterais la décision de l'instance. Ce n'est pas la première fois que je le dis. Pour ce qui est de la suite de nos actions à venir, elles seront connues en temps voulu.
Si Umaru Sissoco Embalo est confirmé en tant que président, après épuisement de toutes les voies de recours, vous seriez prêt à travailler avec lui, à devenir son Premier ministre ?
Je voudrais vous dire avec fermeté qu'il ne s'agit pas de ma personne, mais plutôt du pays. La Constitution de notre pays dit clairement comment les choses doivent se dérouler dans le cadre d'un gouvernement bicéphale. Si par voie extraordinaire, mon adversaire qui était en 2e position au premier tour était déclaré gagnant après épuisement des voies de recours, notre parti le PAIGC avisera. Mais sincèrement, je ne suis pas un avide de pouvoir et nous avons, déjà, un gouvernement qui fonctionne et qui est contrôlé par mon parti, le PAIGC. Donc la question ne doit pas concerner ma petite personne.
Propos recueillis par Ibrahima Bayo Jr.
afrique.latribune.fr/
Depuis la publication des résultats provisoires de la présidentielle bissau-guinéenne, Domingos Simoes Pereira conteste la victoire annoncée d'Umaru Sissoco Embalo. Dans cette interview exclusive à « La Tribune Afrique », il déroule ses arguments et répond sur les questions d'avenir.
La Tribune Afrique - Avant la publication des résultats, vous assuriez que vous n'accepteriez que les résultats provenant d'instances officielles. Pourtant lorsque la Commission nationale des élections (CNE) a annoncé les résultats provisoires vous les avez récusés. Pourquoi ce changement de posture ?
Domingos Simoes Pereira : Ce n'est nullement un changement de position. Je suis et je demeure dans la même posture de légaliste et de démocrate. Je ne récuse pas les résultats donnés par la commission nationale électorale parce que j'ai perdu, je les récuse parce que ces résultats ne sont pas conformes aux vrais résultats sortis des urnes, ces résultats n'ont rien à voir avec l'expression du vote des citoyens bissau-guinéens. Comme vous l'avez précisé, ci-dessus, les résultats annoncés par la CNE le 1er janvier 2020 étaient provisoires ! La République de la Guinée-Bissau possède une Constitution et des lois qui nous autorisent à nous saisir de la Justice en cas d'irrégularités dans le processus électoral.
Au second tour, Umaro Sissoco Embalo a fédéré autour de sa personne presque la totalité des autres candidats. Est-ce que votre contestation ne va pas à l'encontre de l'arithmétique électorale ?
Je ne vous apprends rien quand je dis qu'une élection présidentielle est la rencontre entre un homme et son peuple. Nous sommes convaincus que les citoyens sont suffisamment matures pour voir clair dans les propositions et les orientations de chacun des candidats. Je tiens tout de même à souligner que cette entente de circonstance entre ces malheureux candidats autour de la candidature d'Umaro Sissoco Embalo n'a pas été approuvée par l'ensemble de chacune de leurs formations politiques : Jomav, Cadogo et Nuno Nabiam. Leurs bases électorales ont rejoint ma candidature alors que certains cadres ont suivi les recommandations de leurs candidats.
Cette arithmétique n'a plus lieu d'être, car elle est faussée par ses mouvements et éparpillement de voix. Le second tour des élections était carrément un autre enjeu. D'ailleurs le fait que les trois candidats malheureux du premier tour ayant obtenu le plus de voix a été un élément motivateur pour les populations qui se sont intéressées davantage au débat politique et aux différents programmes des candidats.
Ce qui résume à dire que la politique n'est finalement pas une science exacte. Donc la victoire revient au candidat qui aura convaincu le plus grand nombre d'électeurs. Ma contestation est basée sur des faits objectifs et frauduleux qui ont été recensés et mis à la disposition de la Cour Suprême pour son appréciation.
Vous avez introduit un recours devant la Cour suprême pour faire annuler des résultats provisoires que vous jugez entachés de fraudes. Quelles preuves constituent les pièces de votre dossier de recours ?
Nous avons constaté de graves anomalies et d'inquiétants éléments dans le processus qui a conduit à ce que nous avons entendu comme chiffres avancés par la Commission nationale des élections. Pour des raisons évidentes de l'enquête en cours suite à notre recours, je ne peux vous donner que de maigres informations notamment celles que j'ai souligné lors de ma conférence de presse, samedi dernier à Bissau : nombre de votants supérieurs au nombre d'inscrits dans plusieurs bureaux de vote - en cumulant le nombre de votes, d'après nos derniers décomptes, il dépasse les 100 000 voix ; liste électorale de la CNE différente de celle fournie par le GETAP, l'organisme qui collecte les données ; plaintes dans les différents bureaux de vote, qui n'ont pas été reçu répondu correctement ; tables de vote où les électeurs étaient au-dessus des inscrits. En dehors de cela nous avons des supports vidéo et audio qui étayent nos dénonciations.
Avec votre recours, ne craignez-vous pas la répétition d'une crise politique en Guinée-Bissau ?
Au contraire c'est pour éviter une crise politique à mon beau pays que nous avons choisi la voie de la légalité de la justice et de la démocratie en déposant un recours devant la juridiction compétente. Je suis convaincu que d'autres adversaires n'auraient pas eu la même attitude démocrate. La vérité, la clarté, la justice et le respect n'ont jamais généré de crise encore faut-il que l'ensemble de la classe politique partage et respecte cet avis. Nous sommes sur la bonne voie. Il faut que les responsables politiques bissau-guinéens commencent par respecter la souveraineté et le choix du peuple. La population est dorénavant éveillée, elle est très attentive aux discours de chacun et ne tolère plus que les Institutions soient bafouées.
Dans l'hypothèse où votre recours serait rejeté, l'accepteriez-vous ? Quelles seront vos actions par la suite ?
J'ai un profond respect pour les Institutions, je suis un légaliste doublé d'un démocrate donc j'estime que l'application de la loi doit prévaloir sur tout, même sur mes ambitions. Lorsque j'ai porté ma candidature, j'ai accepté les règles avant même d'y concourir. Dans chaque élection, les candidats savent, à l'avance, qu'il y aura un gagnant et un perdant, le principal est que tout se fasse dans la transparence, la vérité et selon les règles établies au préalable. Si les éléments de preuves apportées et nos dénonciations ont pu être démontés de façon objective et dans la vérité, je reconnaîtrais et j'accepterais la décision de l'instance. Ce n'est pas la première fois que je le dis. Pour ce qui est de la suite de nos actions à venir, elles seront connues en temps voulu.
Si Umaru Sissoco Embalo est confirmé en tant que président, après épuisement de toutes les voies de recours, vous seriez prêt à travailler avec lui, à devenir son Premier ministre ?
Je voudrais vous dire avec fermeté qu'il ne s'agit pas de ma personne, mais plutôt du pays. La Constitution de notre pays dit clairement comment les choses doivent se dérouler dans le cadre d'un gouvernement bicéphale. Si par voie extraordinaire, mon adversaire qui était en 2e position au premier tour était déclaré gagnant après épuisement des voies de recours, notre parti le PAIGC avisera. Mais sincèrement, je ne suis pas un avide de pouvoir et nous avons, déjà, un gouvernement qui fonctionne et qui est contrôlé par mon parti, le PAIGC. Donc la question ne doit pas concerner ma petite personne.
Propos recueillis par Ibrahima Bayo Jr.
afrique.latribune.fr/
Guinée-Bissau : pourquoi Pereira a-t-il décidé de contester la victoire d'Embalo ?
(Crédits : IJB pour LTA (avec Reuters)
La musique de sa déclaration post-électorale a bien changé de tonalité. Confiant dans sa victoire Domingos Simões Pereira annonçait que les seuls résultats acceptables pour lui étaient ceux provenant de la Commission électorale. Quand cette dernière a déclaré Umaro Sissoco Embalo vainqueur de la présidentielle du 29 décembre 2019, le chef du PAIGC a tourné casaque et crie désormais à la fraude électorale. Pourquoi? Analyse.
Mauvais perdant ou stratégie pour garder la face? Le cadeau pour le Nouvel An de la commission nationale des élections (CNE) n'est pas du goût de Domingos Simões Pereira. L'instance chargée de l'organisation du scrutin a déclaré ce 1er janvier, Umaro Sissoco Embalo, vainqueur du second tour de la présidentielle qui s'est tenu le 29 décembre. Ce dernier remporte le duel avec 53, 55% des suffrages pour un taux de participation de 72,67% dans les cordes du premier tour.
«Président de la concorde nationale»
A 47 ans, le nouveau président bissau-guinéen revient de loin. Au premier tour, Umaro Sissoco Embalo était sorti deuxième au tableau des scores, avec un handicap de 12 points à rattraper. Avec le Mouvement pour l'Alternance démocratique (Madem-G15), né d'une scission du PAIGC, le recordman de longévité des huit Premiers ministres de José Mario Vaz, a su fédérer autour de son programme axé sur le changement, les prétendants au fauteuil arrivés troisième, quatrième et cinquième.
Père musulman de trois enfants, Umaro Sissoco est diplômé de science politique avec une appétence pour les questions de défense et les problématiques géostratégiques. Premier ministre (2016-2018) de José Mario Vaz, le président sortant, cet ancien Général de brigade de réserve s'est déclaré «président de la concorde nationale», peu après l'annonce des résultats provisoires.Mais la réponse du camp d'en face ne s'est pas fait attendre.
L'Histoire bégaie-t-elle?
La première est qu'en criant à la fraude, le chef du parti historique de l'indépendance se décharge de la responsabilité de la défaite infligée par un parti créé il y a un peu plus d'un an et demi. Affaibli par cette déculottée, son leadership au sein de l'ancien parti au pouvoir devrait déclencher une bataille de positionnement pour prendre les rênes de la première force politique à l'Assemblée nationale. A contre-courant de l'arithmétique électorale, le recours introduit par Pereira devrait servir au mieux à l'hypothétique renversement des résultats par une pression accrue sur la commission électorale. A défaut, il permettrait d'amortir le choc d'une défaite inattendue pour un favori que les pronostics donnaient gagnant.
D'un autre côté, la contestation de la victoire de son rival permet à Domingos Simões Pereira de maintenir une pression suffisante dans l'objectif de se positionner dans échafaudage de l'architecture institutionnelle. Passée la période postélectorale, le premier chantier d'Umaro Sissoco Embalo sera de choisir un Premier ministre. Ce dernier devra obligatoirement être choisi au sein de la majorité parlementaire détenue par le PAIGC. S'il sort vainqueur de la querelle de leadership de son parti, Domingos Simões Pereira pourrait convoiter ce poste d'observation qui lui permettrait de garder les yeux et la main sur la gestion du pays.
«L'histoire ne se répète pas, elle bégaie». Aucune autre situation politique que celle de la Guinée-Bissau n'illustre aussi bien cette phrase apocryphe de Karl Marx. En 2015, c'est la cohabitation devenue impossible entre José Mario Vaz et Domingos Simões Pereira qui a conduit à la longue crise politique que la présidentielle 2019 veut évacuer. Cette année encore, tout fraîchement élu, Umaro Sissoco Embalo devra s'accommoder d'un Premier ministre issu d'une autre couleur politique. Pendant toute la campagne, le débat sur la clarification constitutionnelle des rôles du Président et du Premier ministre a traversé les esprits.«Le problème ce n'est pas la constitution, ce sont les hommes», avait tranché Umaro Sissoco Embalo. Maintenant qu'il est au pouvoir, toute sa difficulté est de mettre à l'acte sa théorie.
Par Ibrahima Bayo Jr.
Fonte: afrique.latribune.fr/
La musique de sa déclaration post-électorale a bien changé de tonalité. Confiant dans sa victoire Domingos Simões Pereira annonçait que les seuls résultats acceptables pour lui étaient ceux provenant de la Commission électorale. Quand cette dernière a déclaré Umaro Sissoco Embalo vainqueur de la présidentielle du 29 décembre 2019, le chef du PAIGC a tourné casaque et crie désormais à la fraude électorale. Pourquoi? Analyse.
Mauvais perdant ou stratégie pour garder la face? Le cadeau pour le Nouvel An de la commission nationale des élections (CNE) n'est pas du goût de Domingos Simões Pereira. L'instance chargée de l'organisation du scrutin a déclaré ce 1er janvier, Umaro Sissoco Embalo, vainqueur du second tour de la présidentielle qui s'est tenu le 29 décembre. Ce dernier remporte le duel avec 53, 55% des suffrages pour un taux de participation de 72,67% dans les cordes du premier tour.
«Président de la concorde nationale»
A 47 ans, le nouveau président bissau-guinéen revient de loin. Au premier tour, Umaro Sissoco Embalo était sorti deuxième au tableau des scores, avec un handicap de 12 points à rattraper. Avec le Mouvement pour l'Alternance démocratique (Madem-G15), né d'une scission du PAIGC, le recordman de longévité des huit Premiers ministres de José Mario Vaz, a su fédérer autour de son programme axé sur le changement, les prétendants au fauteuil arrivés troisième, quatrième et cinquième.
Père musulman de trois enfants, Umaro Sissoco est diplômé de science politique avec une appétence pour les questions de défense et les problématiques géostratégiques. Premier ministre (2016-2018) de José Mario Vaz, le président sortant, cet ancien Général de brigade de réserve s'est déclaré «président de la concorde nationale», peu après l'annonce des résultats provisoires.Mais la réponse du camp d'en face ne s'est pas fait attendre.
« Les résultats provisoires qui viennent d'être proclamés sont pleins d'irrégularités, de nullité et de manipulations d'une fraude électorale. Un tel résultat, nous ne pouvons pas l'accepter. Nous allons amener toutes les preuves qui démontrent que les résultats ont été changés», a fait savoir Domingos Simões Pereira, depuis le siège du PAIGC, situé à quelques centaines de mètres du Palais présidentiel.Pendant les trois jours qui ont séparé la fermeture des bureaux de vote et l'annonce des résultats provisoires, une prolifération d'accusations et de contre-accusations avaient opposé son camp à celui de son rival.Le candidat malheureux avait alors fait une sortie pour expliquer que les seuls résultats qu'il accepterait, seraient ceux provenant d'instances officielles. Alors pourquoi Domingos Simões Pereira a-t-il décidé de tourner casaque au risque de plonger le pays dans une crise postélectorale très redoutée par les observateurs? Deux raisons à cela.
L'Histoire bégaie-t-elle?
La première est qu'en criant à la fraude, le chef du parti historique de l'indépendance se décharge de la responsabilité de la défaite infligée par un parti créé il y a un peu plus d'un an et demi. Affaibli par cette déculottée, son leadership au sein de l'ancien parti au pouvoir devrait déclencher une bataille de positionnement pour prendre les rênes de la première force politique à l'Assemblée nationale. A contre-courant de l'arithmétique électorale, le recours introduit par Pereira devrait servir au mieux à l'hypothétique renversement des résultats par une pression accrue sur la commission électorale. A défaut, il permettrait d'amortir le choc d'une défaite inattendue pour un favori que les pronostics donnaient gagnant.
D'un autre côté, la contestation de la victoire de son rival permet à Domingos Simões Pereira de maintenir une pression suffisante dans l'objectif de se positionner dans échafaudage de l'architecture institutionnelle. Passée la période postélectorale, le premier chantier d'Umaro Sissoco Embalo sera de choisir un Premier ministre. Ce dernier devra obligatoirement être choisi au sein de la majorité parlementaire détenue par le PAIGC. S'il sort vainqueur de la querelle de leadership de son parti, Domingos Simões Pereira pourrait convoiter ce poste d'observation qui lui permettrait de garder les yeux et la main sur la gestion du pays.
«L'histoire ne se répète pas, elle bégaie». Aucune autre situation politique que celle de la Guinée-Bissau n'illustre aussi bien cette phrase apocryphe de Karl Marx. En 2015, c'est la cohabitation devenue impossible entre José Mario Vaz et Domingos Simões Pereira qui a conduit à la longue crise politique que la présidentielle 2019 veut évacuer. Cette année encore, tout fraîchement élu, Umaro Sissoco Embalo devra s'accommoder d'un Premier ministre issu d'une autre couleur politique. Pendant toute la campagne, le débat sur la clarification constitutionnelle des rôles du Président et du Premier ministre a traversé les esprits.«Le problème ce n'est pas la constitution, ce sont les hommes», avait tranché Umaro Sissoco Embalo. Maintenant qu'il est au pouvoir, toute sa difficulté est de mettre à l'acte sa théorie.
Par Ibrahima Bayo Jr.
Fonte: afrique.latribune.fr/
FILÓSOFO - Medo da mudança é empecilho para criar novas oportunidades, diz filósofo
A reflexão de Fabiano de Abreu.
Para o escritor e filósofo Fabiano de Abreu, a "insatisfação é um dos sentimentos mais comuns desta era", assume em comunicado enviado à imprensa. De acordo com o mesmo, o emprego, as relações e o estilo de vida são exemplos de áreas onde o sentimento se instala e em muitos casos, pouco se faz para reverter a situação.
O filósofo atribui este sentimento à zona de conforto. Segundo ele, existiria "uma predisposição a se condicionar a problemas que poderiam facilmente ser resolvidos caso o indivíduo tomasse as rédeas da própria vida e assumisse os riscos de se aventurar em novos espaços. O grande problema é que optar por abster-se da mudança e se render ao lugar de conforto diminui as chances de novas oportunidades aparecerem, pois coisas boas só acontecem quando há espaço para elas", remata.
Para reverter a situação, o filósofo aconselha que “encare etapas da vida como capítulos de livros, que ao virar de uma página se encerram, mas abrem novos caminhos e possibilidades. Ter noção que nosso percurso é finito nos traz maiores responsabilidade, portanto, viver de forma mais equilibrada e saudável, faz-se necessário”, garante.
As mudanças não precisam de ser grandes para que possam ser significativas. Alterar pequenas coisas do dia-a-dia e abandonar hábitos ínfimos já podem melhorar (e muito) a qualidade de vida e as relações interpessoais.
NAOM
Para o escritor e filósofo Fabiano de Abreu, a "insatisfação é um dos sentimentos mais comuns desta era", assume em comunicado enviado à imprensa. De acordo com o mesmo, o emprego, as relações e o estilo de vida são exemplos de áreas onde o sentimento se instala e em muitos casos, pouco se faz para reverter a situação.
O filósofo atribui este sentimento à zona de conforto. Segundo ele, existiria "uma predisposição a se condicionar a problemas que poderiam facilmente ser resolvidos caso o indivíduo tomasse as rédeas da própria vida e assumisse os riscos de se aventurar em novos espaços. O grande problema é que optar por abster-se da mudança e se render ao lugar de conforto diminui as chances de novas oportunidades aparecerem, pois coisas boas só acontecem quando há espaço para elas", remata.
Para reverter a situação, o filósofo aconselha que “encare etapas da vida como capítulos de livros, que ao virar de uma página se encerram, mas abrem novos caminhos e possibilidades. Ter noção que nosso percurso é finito nos traz maiores responsabilidade, portanto, viver de forma mais equilibrada e saudável, faz-se necessário”, garante.
As mudanças não precisam de ser grandes para que possam ser significativas. Alterar pequenas coisas do dia-a-dia e abandonar hábitos ínfimos já podem melhorar (e muito) a qualidade de vida e as relações interpessoais.
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