Estudo revela que este método contracetivo feminino pode ter um efeito colateral benéfico.
Estudo revela que além de prevenir a gravidez, a pílula contracetiva pode ainda ajudar a diminuir o risco de as mulheres desenvolverem artrite reumatoide.
O estudo sueco publicado na revista Annals of the Rheumatic Diseases revelou que as mulheres que tomavam a pílula contracetiva há mais de sete anos tinham 19% menos risco de desenvolver artrite reumatoide.
Além disso, como reporta o Indian Express, o risco era 15% mais baixo em mulheres que atualmente tomam a pílula contracetiva e 13% menor em mulheres que já fizeram este tipo de contraceção no passado.
Estes conclusões mantiveram-se independentemente de o teste para anticorpos antipeptídeo citrulinado (ACPA, na sigla em inglês) ter dado positivo ou negativo. Os anticorpos antipeptídeo citrulinado geralmente indicam o risco de uma pessoa desenvolver artrite reumatoide.
Para este estudo a equipa de investigadores da Suécia analisou a possível relação entre o desenvolvimento da doença e a toma de pílula e/ou amamentação (que também se mostrou uma prática protetora contra a artrite) em 2.578 mulheres adultas que tiveram pelo menos um filho e 4.129 mulheres selecionadas aleatoriamente, que formaram o grupo de comparação.
NAOM
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