Por: yanicky Aerton
Na história da Humanidade, sempre houve homens e mulheres que marcaram a sua época pelas acções positivas que têm praticado para influenciar a Sociedade onde estão inseridos.
A Guiné-Bissau não podia ser uma excepção a essa lementaríssima regra que, pela nobreza das acções praticadas, há mulheres e homens que merecem ser referenciados. Uns, porque foram filhos de alguns djintons di praça e beneficiaram de todos os privilégios reservados a uma certa camada social, e há aqueles que por esforço próprio conseguiram realizar sucessos invejáveis.
Há que destacar no rol destes, um que, apesar de todas as guerrinhas que enfrentou e venceu “pabia i fidju di barke”, continua a ser como sempre foi, um homem humilde, respeitador, generoso, determinado na acção, combativo e profundamente nacionalista.
Quero aqui referir-me àquele que, devido a sua capacidade de gestão e liderança, tirou a Câmara de Comércio Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau para um patamar internacional que projectou outra imagem do empresariado nacional e o país no exterior.
Do seu verdadeiro nome, um nome Corânico, para não dizer Bíblico, Ibraim, Abraão, Braima Camará, vulgo Ba Kecutó.
Este homem foi e continua a ser o depositário da esperança, sobretudo daqueles Guineenses “sem-voz”, a semelhança de Franz Fanon, que para lutar pela liberdade, justiça e igualdade de oportunidades, abandonou a sua zona de conforto e foi juntar-se a FLN (Frente de Libertação da Argélia).
O Ba Quecuto, que assistiu a todos os males de que padece a Guiné-Bissau, um empresário de sucesso que podia aliar-se ao Eixo do Mal cujos membros destruíram o sonho do Guineense, jurou lutar, se necessário, pondo todos os meios de que dispõe, para que na pátria de Cabral reine a paz e estabilidade, condição sine qua non para a promoção do desenvolvimento e do bem-estar
Das populações votadas ao abandono e à miséria.
É a imagem desse homem, desse que foi empresário de sucesso e agora líder politico que fez história (porque após ter criado uma formação politica que em menos de um ano conseguiu uma proeza nunca registada na história politica da sub-região, ao chegar ao parlamento como a segunda forca politica), que alguns Guineenses, querem denegrir, muitos deles ki laba rabada (desculpem o
Excesso).
O Ba Kecuto é um homem de fé, um muçulmano praticante conhecido pela sua generosidade, espirito humanista, humildade e sobretudo capacidade de conduzir homens e mulheres, razão pela qual as tentativas de denegrir a sua respeitável imagem não passa de um acto de frustração de gente que julga ser os eternos candidatos ao exercício do poder ao mais alto nível. Ma kila gora
Kapli dja nan bos um bias.
O Ba Kecutó nunca se inscreveu na lógica da hipocrisia politica e sempre pautou a sua acção pela transparência, honestidade, trabalho, seriedade e abnegação, por isso o conselho a partir desta tribuna, é de pararmos com essas acções de kakrindade, para darmos a oportunidade ao país para avançar, porque obras gigantes nos esperam pela frente e somos muitos poucos, para a sua realização.
Ao Ba Kecuto, que continue nessa senda, nessa sacrossanta aposta de unir os Guineenses e lutar pela felicidade de todos, sem distinção de raça, de cor ou religião.
Não é porque alguém esteja contra quem quer que seja, ou partido, mas temos que reconhecer com toda a sinceridade que o povo da Guiné-Bissau está farto de duas formações politicas que tanto mal fizeram a este povo.
Mas para que o MADEM G15 que é hoje a alternativa credível, a sua liderança tem de evitar os erros do passado, para que continue a inspirar confiança no Guineense.
A actual configuração política é a mais desejável, mas não se encaixa naquilo que é a estratégia do General Presidente, que quer formar uma equipa capaz de realizar a sua visão de desenvolvimento acelerado.
Por isso, na remodelação que se perspectiva, o General Presidente não deverá aceitar nenhum candidato a membro de Governo que esteja indiciado por crimes no exercício de funções.
Que nomeie uma equipa de gente incorruptível, determinada a mudar o status quo, para permitir que o país arranque de uma vez para sempre.
Em relação ao Ba Kekuto, bo tempacensa bo dal sucego!
Ao General Presidente, pedimos que seja cada vez mais firme na condução dos destinos deste país!
VIVA A UNIDADE NACIONAL!
