quarta-feira, 14 de agosto de 2024
Tomás Gomes Barbosa: Presidente da comissão organizadora de congresso extraordinário de MADEM-G15 assegurou que, o congresso no dia 17 de Agosto é irreversível e promessas e propostas são extemporâneos!
terça-feira, 13 de agosto de 2024
Substância detetada na fruta pode ajudar a ter uma vida mais longa ...Será este o 'segredo' da longevidade?
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Notícias ao Minuto 13/08/24
"A urolitina-A promove a saúde de uma forma única ao desencadear um processo essencial de reciclagem celular denominado mitofagia." Quem o diz é o nutricionista Clayton Camargos, em declarações à rubrica 'Claudia Meireles' do jornal Metrópoles.
Segundo o responsável, "como o declínio muscular, ou sarcopenia, é uma característica secundária ao envelhecimento e está intimamente ligado à função mitocondrial, a saúde muscular tem sido o principal alvo para a investigação dos benefícios da urolitina-A" nos últimos 15 anos.
A urolitina-A, explica, "é um composto pós-biótico, o que significa que dependemos do nosso microbioma intestinal para criá-lo". "É sintetizado a partir de polifenóis chamados elagitaninos, comumente encontrados em romãs, frutas vermelhas e algumas castanhas".
Refere também que, apesar do intestino humano ser capaz de converter elagitaninos em urolitina-A, "a maioria das pessoas não tem o equilíbrio correto do ecossistema das enterobactérias para produzir a urolitina-A". "Um estudo demonstrou que apenas 40% dos indivíduos conseguiam produzir quantidades detectáveis após beber sumo de romã. Mesmo para aqueles indivíduos que poderiam produzir urolitina-A, não o poderiam fazer em quantidades que os estudos demonstraram serem doses eficazes."
O nutricionista considera que "há muito a aprender sobra a urolitina-A e o seu impacto na saúde e na longevidade, sobretudo quando pensamos em anos de vida com qualidade". Mas, por enquanto, "o que sabemos já é promissor".
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O Exército israelita voltou a ordenar hoje nova retirada dos civis palestinianos da localidade de Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, após o lançamento pelo Hamas de foguetes em direção a Israel que não provocaram vítimas.
© Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
Por Lusa 13/08/24
Exército israelita ordena nova retirada dos civis de Khan Yunis
O Exército israelita voltou a ordenar hoje nova retirada dos civis palestinianos da localidade de Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, após o lançamento pelo Hamas de foguetes em direção a Israel que não provocaram vítimas.
O porta-voz em árabe das forças israelitas, Avichay Adraee, precisou quais as novas zonas abrangidas pelas ordens de retirada e pediu aos residentes a deslocarem-se para a cada vez mais reduzida "zona humanitária" no norte da localidade.
Israel já ordenou a retirada da população de grandes zonas de Khan Yunis, uma importante região do sul que foi historicamente bastião das milícias palestinianas, e onde mantém uma nova ofensiva desde a passada sexta-feira.
Em cerca de 84% da Faixa de Gaza, aproximadamente 305 quilómetros quadrados, foram dadas ordens de evacuação por parte de Israel, denunciou hoje a agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos (UNRWA).
A população deslocada é forçada a remeter-se em escassas "zonas humanitárias" distribuídas pelo enclave, repletas de tendas de campanha e onde não há acesso a água potável, eletricidade ou serviços básicos de higiene.
Estas zonas também têm sido alvo frequente de bombardeamentos do Exército israelita, apesar serem designadas áreas "humanitárias" pelo próprio Governo judaico.
Perto de 40.000 pessoas foram mortas e 92.240 feridas no enclave palestiniano desde o início do atual conflito, segundo o último balanço do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.
Calcula-se que pelo menos 10.000 palestinianos estão sob os escombros dos edifícios arrasados pelos bombardeamentos.
A guerra em curso entre Israel e o Hamas foi desencadeada por um ataque sem precedentes do grupo islamita palestiniano em solo israelita, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns, segundo as autoridades israelitas.
De acordo com o exército israelita, entre as 251 pessoas sequestradas, 111 permanecem retidas em Gaza, das quais 39 já morreram.
Rússia protesta sobre alegado envio de F-16 para território moldovo
© Reuters
Por Lusa 13/08/24
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia convocou hoje o encarregado de negócios da Moldova, Alexandru Chetraru, por informações, que Chisinau desmente, sobre o possível estacionamento em território moldovo de aviões F-16 entregues à Ucrânia.
Segundo um comunicado do ministério russo, Moscovo exortou Chisinau a "respeitar estritamente o seu estatuto neutral" e abster-se de medidas que possam contribuir para a escalada da crise ucraniana.
Moscovo transmitiu ao diplomata moldovo "séria preocupação" pelas informações nos 'media' russos e moldovos de que "os aviões F-16, transferidos do ocidente para o regime de Kiev terão por base os aeródromos da Moldova e que desde esses locais bombardeariam território russo".
Em consequência, Chisinau excluiu os planos para acolher os aviões F-16 fornecidos à Ucrânia.
"A Moldova não acolhe nem acolherá armas nem equipamentos militares, incluindo aviões com destino à Ucrânia", assegurou em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros moldovo.
A diplomacia de Chisinau lamentou que a Rússia tenha reagido a "notícias falsas da internet" e aconselhou Moscovo a informar-se "através de fontes oficiais".
"A República da Moldova é um Estado neutral e as suas instituições continuarão a respeitar o princípio da neutralidade", asseguraram responsáveis locais.
A antiga república soviética, vizinha da Ucrânia e Roménia, vai realizar em 20 de outubro eleições legislativas e um referendo sobre a adesão à União Europeia, fortemente criticado pela oposição pró-russa do país.
Na passada quarta-feira, a Comissão Eleitoral Central (CEC) da Moldova rejeitou a inscrição do bloco eleitoral Victorie-Pobeda ('Vitória', em russo) para duas consultas. O bloco defende um reforço das relações com o Kremlin e com a União Económica Euro-Asiática, liderada pela Rússia.
Volodymyr Zelensky reivindica controlo de 74 localidades russas
© Lusa
Por Lusa 13/08/24
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reivindicou hoje o controlo de 74 localidades em território russo, onde as suas forças desencadearam na semana passada uma ofensiva que implicou a retirada de dezenas de milhares de civis.
"Apesar dos combates difíceis e intensos, prossegue o avanço das nossas forças na região de Kursk (...). Existem 74 localidades sob controlo da Ucrânia", indicou Zelensky em mensagem na rede social Telegram, após receber um ponto de situação do comandante-chefe das Forças Armadas, Oleksandr Syrskyi.
O Presidente ucraniano afirmou ainda que "centenas" de soldados russos já se renderam na região de Kursk após a ofensiva ucraniana e que "estão a ser tratados com humanidade", algo que não teriam "nem no próprio exército russo".
Desde o início desta incursão, dezenas de pessoas morreram e cerca de 120.000 tiveram que ser evacuadas da região russa.
Em contrapartida, a Rússia disse que as suas forças impediram o progresso da incursão ucraniana na região de Kursk, e quando um porta-voz da diplomacia ucraniana garantia que Kyiv "não tem intenção" de ocupar território russo.
Unidades do Exército russo, incluindo novas reservas, aviação, equipas de 'drones' e forças de artilharia impediram os grupos móveis ucranianos de aprofundarem o seu avanço na Rússia perto das localidades de Obshchy Kolodez, Snagost, Kauchuk e Alexeyevsky, na província de Kursk, indicou o ministério da Defesa russo em comunicado.
Em paralelo, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Heorhii Tykhyi, assegurou que a operação transfronteiriça se destina a proteger território ucraniano dos ataques de longo alcance desencadeados a partir de Kursk.
"A Ucrânia não está interessada em obter território da região de Kursk, mas queremos proteger as vidas do nosso povo", argumentou, citado pelos 'media' locais.
Indicou ainda que a Rússia lançou mais de 2.000 ataques nos últimos meses a partir da região de Kursk, utilizando mísseis antiaéreos, morteiros, 'drones', bombas planadoras e mais de 100 mísseis.
As forças do Kremlin também intensificaram os ataques na frente leste. Hoje, o estado-maior ucraniano indicou que as tropas russas efetuaram 52 assaltos nas últimas 24 horas na área da Pokrovsk, cidade na região de Donetsk perto da linha da frente, o dobro dos ataques que aí ocorreram há uma semana.
Os militares ucranianos também continuam a garantir o controlo de 1.000 quilómetros quadrados de território russo. Os objetivos do avanço militar na região de Kursk permanecem em segredo militar.
Analistas citados pela agência noticiosa Associated Press (AP) consideram que o "catalisador" para esta operação consiste no desejo ucraniano de aliviar a pressão nas suas linhas da frente, tentando desviar as forças russas para a defesa de Kursk e de outras regiões fronteiriças. No entanto, a intensificação dos combates em torno de Pokrovsk parece sugerir que Moscovo "não mordeu o isco".
Um porta-voz do exército ucraniano, Dmytro Lykhoviy, alegou hoje em declarações ao Politico que o ataque ucraniano levou a Rússia a retirar de território ocupado na Ucrânia "um número relativamente pequeno" de unidades.
"A Rússia relocalizou algumas das suas unidades das regiões de Zaporijia e Kherson no sul da Ucrânia", disse Lykhoviy.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais, que também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.
A Guiné-Bissau foi sempre um País de Alianças e de Traições, entre Políticos e Militares.
Por Fernando Casimiro
Porém, temos assistido, de há uns anos a esta parte, à Cumplicidade de uma Sociedade Civil (manipulada e corrompida), na Desestruturação e Desintegração do Estado, enquanto Elemento Propagador de mais do mesmo, ou seja, de Alianças e Traições...
A Guiné-Bissau não terá Mudanças enquanto Bandidos/Criminosos, continuarem no dirigismo político e governativo do Estado!
Quando Gangues de Bandidos/Criminosos, dominam partidos políticos e se fazem passar por políticos, fazendo Alianças em nome da Guiné-Bissau, visando o Poder para continuarem a Lesar o Estado e o Povo, só podemos esperar a Continuidade da Instabilidade e do consequente bloqueio político, económico e social da Guiné-Bissau...
Didinho 13.08.2024
A empresa de telecomunicação MTN vendeu as suas ações na Guiné-Bissau ao Telecel Group, uma empresa do Chipre.
Declaração a imprensa do coordenador Nacional do Movimento para Alternância Democrática MADEM G-15 Braima Camara
Coordenador Nacional do Movimento para alternância Democrática MADEM G-15 Braima Camara na sede nacional
Saúde pública - Médicos indignados com suspensão de formação decidida pela ministra de tutela
Bissau, 13 Ago 24 (ANG) – Os 58 médicos que vinham recebendo formação nas áreas da cirúrgia obstetrícia, ecografia e anestegia obstétricia manifestaram, segunda-feira, as suas indignações sobre a decisão da ministra em exercício da Saúde de suspender asações de formação que estavam a receber , visanso os seus enquadramentos na Função Pública.
Em protestos, os referidos médicos realizaram uma vigília em frente ao Miniatério da Saúde Pública.
De acordo com aTV Bantabá, que cita Kadija Kali Baldé, o grupo de médicos descontentes havia sido selecionado pelo ex-ministro da Saúde, Domingos Malú, e a forçamação deveria durar seis meses, após a qual os médicos envolvidos poderiam exercer atividades nas regiões sanitárias que pssuem blocos operatórios.
Kali Baldé indicou que a iniciativa está inserida na política de redução da mortalidade materna infantil na Guiné-Bissau, frisando que, para suas surpresas foram surpreendidos com um outro despacho da nova ministra em exercicio da Saúde Púlblica, Maria Inácia Có Sanhá, que revoga o despacho anterior isso já depois de seis semanas do inicio da formação.
“Depois disso, temos estado a dar deligência para entrar em contacto com a ministra, uma vez que, no seu despacho não está claro quanto ao motivo da revogação do despacho anterior, por isso decidimos realizar esta vigília para que possamos ser visto e ouvidos “,explicou.
Kali Baldé disse que foram recebidos pelo Secretário de Estado da Gestão Hospitalar, Abas Embaló à quem fizeram uma exposição sobre o assunto, sem no entanto receber qualquer resposta sobre as suas reivindicações.
“Não vamos ficar parados e vamos continuar a pressionar para que se possa encontrar uma solução sobre os rumores que circulam de que estamos sendo substituídos por outras pessoas. Contudo não temos informações oficiais nesse sentido”, disse.
O seminário de capacitação dos 58 médicos foi financiado pelo Banco Mundial, com o objectivo de reduzir a mortalidade infantil no país.
Recepção do Coordenador do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15), Braima Camará
Tomada de posse da comissão organizadora do congresso extraordinário dos inconformados do MADEM-G15
"Finalmente a Ucrânia deixou de estar na defensiva, de estar sempre a pedir ajuda, e entrou na guerra"
Ana Miguel dos Santos, especialista em assuntos de Segurança e Defesa, relativiza a ameaça de Vladimir Putin quanto a uma resposta da Rússia à incursão ucraniana em Kursk. Isto numa altura em que o exército ucraniano diz já estar a controlar 1.000 quilómetros quadrados daquela região russa - o que, em termos comparativos, corresponde a uma área equivalente a dez vezes a cidade de Lisboa
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Suplementos: Tomar doses excessivas de vitamina B12 pode ser um problema?
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Notícias ao Minuto 13/08/24
Uma dietista revela o que pode acontecer se acabar por fazê-lo. Saiba tudo.
A vitamina B12 é conseguida através da alimentação. Contudo, existem casos em que é necessário fazer uma suplementação, nomeadamente nas dietas vegetarianas e veganas. Será que existe algum risco em tomar doses excessivas?
A dietista Trista Best revelou ao 'website' EatingWell o que pode estar em causa. "O corpo normalmente elimina quantidades excessivas de B12 pela urina", começa por dizer.
"No entanto, tomar doses muito altas de suplementos de B12, especialmente por períodos prolongados, pode levar a efeitos secundários", continua.
"Embora o limite superior para ingestão de B12 não esteja estabelecido, evite doses excessivamente altas sem supervisão médica", diz a especialista.
Assim, apesar de ser seguro mesmo em doses elevadas, poderá causar alguns efeitos. Por exemplo, poderá afetar a função renal e até interagir com outros medicamentos. Pode ainda levar a reações na pele e comichão.
"Fale com um profissional de saúde antes de aumentar significativamente a ingestão de vitamina B12, especialmente se estiver a tomar medicamentos ou tiver condições de saúde subjacentes, como doença renal crónica", continua a dietista.
Leia Também: O que acontece quando toma suplementos de vitamina D e cálcio juntos
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Entrevista de Sandji Fati para com os jornalistas
EUA: Campanha de Donald Trump acusa União Europeia de ingerência
© Brendan Gutenschwager/Anadolu via Getty Images
Por Lusa 13/08/24
O porta-voz do candidato republicano à presidência dos EUA acusou a UE de tentar interferir nas eleições norte-americanas, depois de Bruxelas advertir que monitoriza a disseminação de mensagens de ódio na X (antigo Twitter).
"A União Europeia devia meter-se na sua vida em vez de tentar interferir nas eleições presidenciais norte-americanas", afirmou Steven Cheung, porta-voz de Donald Trump, numa mensagem na rede social X.
"Sejamos muito claros: a União Europeia é inimiga da liberdade de expressão e não tem qualquer autoridade para ditar a forma como fazemos campanha", sublinhou.
Cheung culpou o Presidente dos EUA, Joe Biden, e a vice-Presidente e candidata democrata, Kamala Harris, por "uma organização estrangeira não democrática se sentir suficientemente encorajada para dizer" ao país "o que fazer".
Ainda de acordo com o porta-voz, as autoridades da UE sabem que, se Trump ganhar em novembro, "os Estados Unidos não se vão deixar enganar porque vão usar as tarifas de forma inteligente e renegociar os acordos comerciais para colocar os Estados Unidos em primeiro lugar".
Foi desta forma que Cheung respondeu ao comissário europeu para o Digital, Thierry Breton, que avisou o dono da X, Elon Musk, na segunda-feira, numa carta, que Bruxelas monitoriza na rede social a publicação de conteúdos que incitam ao ódio.
Breton lembrou o empresário que, tendo em conta a entrevista com Trump, não está isento de cumprir a lei.
"Estamos a monitorizar os riscos potenciais na União Europeia associados à disseminação de conteúdos que podem incitar à violência, ao ódio e ao racismo em conjunto com grandes eventos políticos e sociais em todo o mundo, incluindo debates e entrevistas eleitorais", disse Breton.
Desde que a nova lei dos serviços digitais entrou em vigor, no verão passado, Bruxelas abriu inquéritos sobre a difusão de conteúdos ilegais pela X na UE e sobre a eficácia das medidas que estão a ser tomadas para travar a desinformação.
De acordo com Breton, "quaisquer efeitos negativos" na UE que possam ser atribuídos a uma violação da legislação comunitária por parte da X serão relevantes no processo de Bruxelas contra a rede social, que poderá culminar em multas de até 6% do volume de negócios anual global da plataforma.
Na conversa com Trump, Musk considerou que há "muitas tentativas de censura, incluindo aos norte-americanos, por parte de outros países", enquanto o ex-presidente conservador sublinhou que a UE "se aproveita" dos EUA.
"Eu conheço muito bem a União Europeia. Eles tiram muitas vantagens comerciais dos Estados Unidos (...) se fizermos um carro nos Estados Unidos, não o podemos vender lá. A UE parece ótima, mas deixem-me dizer que, embora não seja tão dura como a China, é má. É provavelmente por isso que foi notificado", disse ao proprietário do X.
Grande plano...
Guiné-Bissau: Regresso de Braima Camará: Zé Carlos avisa que é proibido receção no Aeroporto
Por Rádio Capital Fm
Bissau - (13.08.2024) - O Secretário de Estado de Ordem Pública, José Carlos Macedo informou hoje, 12 de agosto que a luz do despacho do Ministro do Interior e da Ordem Pública, “é expressamente proibida a receção de qualquer figura no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, no seu recinto, assim como nas ruas de cidade de Bissau. Salvo os da presidência da República”.
O responsável reagia assim a carta de informação do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) que organiza a reação do seu Coordenador Nacional Braima Camará que deverá voltar ao país esta terça-feira, 13, após vários avisos no seu da formação política que dirige.
No verso, da nota enviada ao Botche Candé, Ministro do Interior, o Secretário de Estado de Ordem Pública replicou ao MADEM-G15 que “só é autorizada na sua sede” ou na residência do Coordenador Nacional.
Esta é a segunda vez que Braima Camará está a ser impedido aglomerar militantes no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, na primeira vez culminou com detenções dos dirigentes próximos ao Coordenador Nacional da segunda força política do país.
Londres insta o Irão a "abster-se de atacar" Israel
Por sicnoticias.pt
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer,~disse ao Presidente iraniano que a guerra não beneficia ninguém e que existe um "grave risco de erro de cálculo", pelo que "é tempo de uma reflexão calma e cuidada".
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, instou esta segunda-feira o Irão a "abster-se de atacar Israel", durante uma conversa telefónica com o Presidente iraniano Massoud Pezeshkian sobre a situação no Médio Oriente.
"O primeiro-ministro disse estar profundamente preocupado com a situação na região e apelou a todas as partes para acalmarem a escalada e evitarem novos confrontos regionais", referiu o gabinete do primeiro-ministro, em comunicado.
O líder trabalhista sublinhou a Pezeshkian que a guerra não beneficia ninguém e que existe um "grave risco de erro de cálculo", pelo que "é tempo de uma reflexão calma e cuidada".
Durante a conversa telefónica, o líder britânico sublinhou o seu compromisso com um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, a libertação de todos os reféns e o aumento da ajuda humanitária no enclave palestiniano.
Starmer acrescentou que o foco deve estar nas negociações diplomáticas para alcançar resultados.
"Os líderes concordaram que um diálogo construtivo entre o Reino Unido e o Irão é do interesse de ambos os países. O primeiro-ministro acrescentou que isto só poderia avançar se o Irão cessasse as suas ações desestabilizadoras, incluindo ameaças contra indivíduos no Reino Unido, e não ajudasse mais a Rússia na invasão da Ucrânia", pode ler-se ainda no comunicado de Downing Steet.
Pouco antes, Starmer tinha-se juntado à França e à Alemanha no apelo ao Irão e aos seus aliados para se absterem de realizar ataques que "poderão aumentar ainda mais as tensões" no Médio Oriente.
Num comunicado conjunto, Starmer, o Presidente francês Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, saudaram "o trabalho incansável" do Qatar, do Egito e dos Estados Unidos para chegar a um acordo que conduza a uma trégua e à libertação de reféns na Faixa de Gaza.
A tensão na região aumentou após o bombardeamento israelita contra a escola Al Tabaííín, na cidade de Gaza, no sábado, que causou pelo menos 93 mortos.
A este incidente acresce a morte do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, num ataque em Teerão o qual Israel não reivindicou, nem negou a sua responsabilidade.
O Irão e os seus aliados regionais no Líbano, no Iraque e no Iémen ameaçaram Israel de represálias armadas após o assassínio em 31 de julho na capital iraniana do líder político do Hamas.
Em Teerão, o Presidente iraniano afirmou que o seu país tem o "direito de responder" a qualquer agressão de que seja alvo.
"Embora enfatize a resolução de questões através da negociação, o Irão nunca cederá à pressão, às sanções e à coerção, mas considera que tem o direito de responder aos agressores de acordo com os padrões internacionais", disse, segundo comunicado publicado pela agência oficial Irna após uma conversa telefónica de Pezeshkian com o chanceler alemão, Olaf Scholz.
Nos últimos dias, os Estados Unidos reforçaram a sua presença militar no Médio Oriente, ao deslocarem aviões de caça furtivos e diversos navios de guerra.
Marte tem rochas profundas e porosas cheias de água líquida, diz estudo
Por Lusa
Dados sísmicos recolhidos pelo robô espacial norte-americano InSight, já desativado, indicam que Marte tem rochas profundas e porosas cheias de água líquida, elemento essencial para a vida tal como se conhece, foi hoje divulgado.
Os dados permitiram aos cientistas estimarem que a quantidade de água subterrânea poderia cobrir todo o planeta a uma profundidade entre um e dois quilómetros, refere em comunicado a Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, que participou na análise dos dados.
Segundo os investigadores, a quantidade de água líquida existente no interior seria suficiente para encher os oceanos da superfície marciana, que desapareceram há mais de três mil milhões de anos.
Tamanho reservatório de água está localizado em pequenas fissuras e poros nas rochas no meio da crosta (camada mais externa do interior marciano), entre 11,5 e 20 quilómetros abaixo da superfície, pelo que será pouco útil para uma colónia humana que se queira fixar em Marte, como o desejam empresas aeroespaciais norte-americanas como a SpaceX, do magnata Elon Musk.
Mesmo na Terra, fazer uma perfuração com um quilómetro de profundidade é um desafio, assinalam os cientistas.
Não obstante, os autores da investigação relevam que foi identificado pelo menos um local em Marte que, em teoria, será capaz de sustentar vida (microbiana).
O robô InSight, cuja missão em Marte terminou em 2022, foi enviado pela agência espacial norte-americana NASA quatro anos antes para estudar o interior do planeta e a sua atmosfera.
Durante o tempo que a missão durou, o aparelho detetou sismos em Marte de magnitude 5, impactos de meteoros e 'estampidos' de áreas vulcânicas, que produziram ondas sísmicas que permitiram aos geofísicos estudarem o interior do planeta.
De acordo com os autores do estudo, a publicar na revista académica Proceedings of the National Academy of Sciences, a compreensão do ciclo da água de Marte é fundamental para compreender a evolução do clima, da superfície e do interior do planeta.
Apesar de a NASA e empresas privadas norte-americanas pretenderem enviar a médio-longo prazo missões tripuladas para Marte, o planeta é inóspito.
Leia Também: Sonda de Marte revela lago maior do que qualquer um existente na Terra
Assinaram um acordo, LIXO em Portugal ! É um nonsense! O povo não vai cair na mesma palhaçada...
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
É bom recordar sempre! São acordos que conhecemos anos atrás.
Assinaram um acordo, LIXO em Portugal ! É um nonsense! O povo não vai cair na mesma palhaçada.
Vou desafiar o povo em Bissau Guineense e principalmente a nossa juventude para negar enganação eterna! O povo viu que os corruptos parecem estão encurralados, tais acordos aconteceram anos/ anos e não deram em nada, aliás, deram apenas na mesma tragédia política. Sobretudo quando o factor socio-económico é determinante para cada corrupto, qual é a definição da liderança política na Guiné Bissau para estes homens?
Os frustrados em busca desesperadamente por um herói vão e acharam um falso líder nessa desgraça total sem terem nenhuma noção do futuro!
Será que a Guiné-Bissau vai cair nessa nova enganação?! Será que o povo vai patrocinar crise de 10 anos? O povo não vai permitir!
Monday 12 August
21:23
- Inglaterra- London.
Juvenal Cabi Na Una.
segunda-feira, 12 de agosto de 2024
Calor fez mais de 47 mil mortos na Europa em 2023 (e Portugal é um dos casos mais graves)
CNN Portugal, 12/08/2024
Nos últimos anos, temos vindo a adaptar-nos ao calor e a tomar medidas para evitar as suas consequências, mas "estamos a aproximar-nos rapidamente dos limites do que o corpo humano pode suportar", diz um dos investigadores do estudo
Mais de 47 mil pessoas morreram na Europa devido às altas temperaturas em 2023, o ano mais quente registado a nível mundial e o segundo com maior mortalidade por calor na última década, segundo um estudo liderado pelo Instituto de Saúde Global de Barcelona (ISGlobal) e publicado na Nature Medicine.
Contar as mortes causadas pelo calor extremo é difícil, em parte porque as certidões de óbito nem sempre refletem o papel do calor. O estudo usou registos de óbitos de 35 países, fornecidos pelo Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia, e representando cerca de 543 milhões de europeus. Os investigadores usaram os dados relativos ao período entre 2015 e 2019 para criar um modelo epidemiológico e analisar as mortes juntamente com os registos semanais de temperatura de 2023 para estimar qual a fração de mortes que poderia ser atribuída ao calor.
Apesar de o número de vítimas ser inferior ao de 2022, quando se registaram 61 mil mortes devido ao calor, os investigadores sublinham que temos motivos para nos preocuparmos. Embora, ao contrário do verão de 2022, não tenham sido registadas anomalias térmicas importantes em 2023, os resultados do estudo apontam para dois episódios de temperaturas elevadas em meados de julho e finais de agosto como responsáveis por mais de 57% da mortalidade global estimada, ou seja, mais de 27 mil mortes.
Das 47.690 mortes registadas em todos os países durante 2023, um total de 47.312 terão ocorrido no período mais quente do ano: entre 29 de maio e 1 de outubro.
Os países com as taxas de mortalidade relacionadas com o calor mais elevadas encontram-se no sul da Europa: Grécia (393 mortes por milhão), Bulgária (229 mortes por milhão), Itália (209 mortes por milhão), Espanha (175 mortes por milhão), Chipre (167 mortes por milhão) e Portugal (136 mortes por milhão) - ou seja, Portugal tem a sexta pior taxa de mortalidade devido ao calor.
Tal como aconteceu com estudos anteriores, os resultados do estudo ISGlobal mostram uma maior vulnerabilidade das mulheres e dos idosos. Isto porque as mulheres tendem a ter salários mais baixos e portanto têm menos recursos como ar condicionado para se protegerem. Elas também ficam viúvas com mais frequência e, portanto, têm maior probabilidade de viverem sozinhos e numa situação mais fragilizada.
Tendo em conta a população, a taxa de mortalidade relacionada com o calor foi 55% mais elevada nas mulheres do que nos homens, e 768% mais elevada nas pessoas com mais de 80 anos de idade do que nas pessoas entre os 65 e os 79 anos de idade.
Os investigadores alertam que a vulnerabilidade dos europeus ao calor diminuiu progressivamente e calculam que, sem os processos de adaptação deste século, a carga de mortalidade no ano passado teria sido 80% superior. Entre as pessoas com mais de 80 anos, o número de vítimas poderia ter duplicado.
Para verificar se a vulnerabilidade ao calor diminuiu na Europa, a equipa científica ajustou o mesmo modelo epidemiológico às temperaturas de 2000-2004, 2005-2009, 2010-2014 e 2015-2019. Assim, chegaram à conclusão de que, se as temperaturas registadas em 2023 tivessem ocorrido entre o ano 2000 e 2004, a mortalidade por calor teria ultrapassado as 85 mil vítimas, uma vulnerabilidade ao calor 80% superior ao período 2015-2019.
No caso dos idosos, o número de mortes teria mais que duplicado, passando de 1.102 para 2.200 óbitos.
Em estudos futuros, Elisa Gallo espera focar-se mais nas adaptações e diferenças entre os países. Segundo o estudo, as maiores taxas de mortalidade relacionadas com o calor ocorreram em países que registaram as temperaturas mais altas durante o maior período de tempo, incluindo altas temperaturas noturnas, como Bulgária, Espanha, Chipre, Portugal e Itália.
Estamos a adaptar-nos ao calor, mas há um limite para essa adaptação
“Os nossos resultados mostram como houve processos de adaptação da sociedade às altas temperaturas durante o século atual, que reduziram drasticamente a vulnerabilidade ao calor e a carga de mortalidade dos últimos verões, especialmente entre os idosos”, aponta neste artigo a primeira autora do estudo, Elisa Gallo.
Desde 2000, a “temperatura mínima de mortalidade” - a temperatura ideal com o menor risco de mortalidade - tem vindo a aquecer gradualmente em todo o continente, explica Gallo. Aumentou de 15°C em 2000-2004 para 17,7°C em 2015-2019. “Isto significa que somos menos vulneráveis ao calor do que éramos no início do século”, diz a investigadora, que atribui a redução da vulnerabilidade ao “progresso socioeconómico geral, melhorias no comportamento individual e medidas de saúde pública”. Algumas dessas medidas incluem avanços na assistência médica, mais ar-condicionado e melhores informações públicas que mantiveram as pessoas em ambientes fechados e hidratadas nos momentos em que registaram temperaturas extremas.
No entanto, Elisa Gallo alerta para a necessidade de usar estratégias que visem a redução ainda maior da mortalidade e monitorizar exaustivamente os efeitos das alterações climáticas nas populações vulneráveis, para fazer face aos verões “ainda mais quentes” que se avizinham.
“Temos que considerar as alterações climáticas como uma questão de saúde”, disse a investigadora ao New York Times Elisa Gallo. “Ainda temos milhares de mortes causadas pelo calor todos os anos, por isso ainda temos que trabalhar muito e temos que trabalhar mais depressa.”
"Estamos a aproximar-nos rapidamente dos limites do que o corpo humano pode suportar", explicou ao NYT Jordan Clark, um responsável do Heat Policy Innovation Hub da Duke University. O planeta continua a aquecer, por isso "estamos numa corrida contra o tempo". "Não podemos adaptar-nos para sempre", disse. As ondas de calor estão a tornar-se mais severas e prolongadas à medida que as temperaturas globais aumentam. Acabar com a nossa dependência de combustíveis fósseis seria uma estratégia de mitigação essencial, defende Jordan Clark.
As últimas duas décadas levaram as pessoas a modificar seus comportamentos em resposta ao calor, reconhece Elisa Gallo. Outras mudanças a nível política, como melhorar o planeamento urbano, aumentar os espaços verdes, investir mais em energia renovável e transporte público e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, podem contribuir para uma maior adaptação.
“A adaptação levou a menos mortes”, explicou ao NYT Joan Ballester, um das investigadores do Instituto de Barcelona e coautor do estudo. Mas em 2023, quase metade dos dias ultrapassou o limite de 1,5°C estabelecido pelo Acordo de Paris. “As projeções climáticas indicam que o limite de 1,5°C será provavelmente excedido antes de 2027, deixando-nos uma janela de oportunidade muito pequena para agir”, acrescenta Ballester. “As medidas [de adaptação] devem ser combinadas com esforços de mitigação por parte dos governos e da população em geral para evitar atingir pontos de inflexão e limiares críticos nas projeções de temperatura.”
MADEM-G15, cumpre com todas as formalidades necessárias junto às instituições competentes para recepção do seu Coordenador Nacional, Braima Camará, no dia 13 do corrente mês no aeroporto nacional Osvaldo Vieira às 11:00
A Ucrânia reivindicou hoje o controlo de 1.000 quilómetros quadrados de território russo na região fronteiriça de Kursk, onde as suas forças prosseguem uma ofensiva entretanto pela primeira vez assumida pelo Presidente, Volodymyr Zelensky.
© Reuters
Por Lusa 12/08/24
Kyiv diz controlar mil quilómetros quadrados de território russo
A Ucrânia reivindicou hoje o controlo de 1.000 quilómetros quadrados de território russo na região fronteiriça de Kursk, onde as suas forças prosseguem uma ofensiva entretanto pela primeira vez assumida pelo Presidente, Volodymyr Zelensky.
"Continuamos a efetuar operações ofensivas na região de Kursk. Neste momento, controlamos cerca de 1.000 quilómetros quadrados do território da Federação da Rússia", declarou o comandante das Foças Armadas ucranianas, Oleksandre Syrsky, durante uma reunião com o Presidente.
As forças ucranianas desencadearam na passada terça-feira uma incursão de assinalável amplitude na região fronteiriça russa de Kursk, a mais importante desde a invasão em larga escala da Ucrânia pelas forças russas em fevereiro de 2022.
De acordo com o governador interino de Kursk, Alexei Smirnov, que manteve previamente um contacto com Putin através de videoconferência, as forças ucranianas ocupam 28 localidades nesta zona.
Smirnov precisou que operação ucraniana se estende numa zona de 12 quilómetros de profundidade e 40 quilómetros de largura, com um balanço provisório de pelo menos 12 mortos e 121 feridos civis.
Leia Também: Presidente russo acusa Kiev de estar “a cumprir” a vontade “dos mestres ocidentais” e de tentar “desestabilizar” o povo russo. Seis dias depois de a Ucrânia ter dado início a uma surpreendente incursão em território russo, e no dia em que avança na segunda região, Putin falou. E prometeu ação
Leia Também: A Rússia acusou hoje dois oficiais das Forças Armadas ucranianas de crimes de terrorismo, devido à incursão lançada na semana passada na região russa de Kursk, que permitiu a Kyiv controlar cerca de 30 localidades.
Guiné-Bissau: Principais partidos guineenses prometem manifestações contra presidente
Por Lusa / Rádio Capital Fm 12/08/24
Duas plataformas de partidos guineenses, que representam cerca de 95% dos deputados no parlamento, anunciaram hoje em Lisboa que vão convocar "manifestações populares" na Guiné-Bissau para resistir "à contínua violação da Constituição pelo Presidente Sissoco Embaló".
"Trata-se de encetar uma luta em conjunto para salvar a democracia na Guiné-Bissau", explicou Nuno Nabiam, coordenador-geral do Fórum para a Salvação da Democracia.
"Antes que seja tarde. Amanhã pode ser tarde para nós todos", acrescentou.
Nuno Nabiam e Domingos Simões Pereira falavam aos jornalistas no final da assinatura de uma Declaração Política Conjunta, tendo a seu lado na mesa os líderes da União para a Mudança, Agnelo Regalla, Partido da Renovação Social, Fernando Dias, e o coordenador do Movimento para Alternância Democrática (Madem-G15) Abdu Mané.
Todos estes dirigentes políticos anunciaram que regressam ao longo dos próximos dias à Guiné-Bissau para contactar os demais partidos políticos e organizações da sociedade civil para avançarem com as manifestações.
Na Declaração, as duas plataformas consideram que o quadro político na Guiné-Bissau "é extremamente grave e propício a ruturas, com impacto e consequências imprevisíveis".
Domingos Simões Pereira garantiu que a resistência a Sissoco Embaló será feita "sempre com métodos democráticos" e destacou que a Declaração é um "alerta à sociedade (guineense) para a necessidade de evitar extremos, porque quando o povo se sente desrespeitado, se sente desatendido, cria-se potencialmente uma situação de anarquia".
"Eu acho que se tem abusado daquilo que me parece ser um sentimento de conformismo por parte do povo guineense", acrescentou.
Nuno Nabiam considerou, por seu lado, que o que o Presidente Sissoco está a fazer "é criar métodos de intimidação aos líderes dos partidos políticos".
"E isso não vai funcionar. Porque fazer política tem riscos e nós temos, como políticos, temos de assumir esse risco. Não podemos ver o nosso país a colapsar e ficarmos calados a ver Sissoco Embaló a fazer e a desfazer", vincou.
"Vamos assumir as nossas responsabilidades, mas daquilo que é da lei. Vimos aquilo que aconteceu no Senegal e nos outros países de África. Portanto, temos que sair à rua e exigir o fim da ditadura do Sissoco Embaló", defendeu.