quinta-feira, 4 de junho de 2020
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Praga de gafanhotos na África Oriental põe 5 milhões de pessoas em risco de fome
Nairobi, 04 jun 2020 (Lusa) - Quase cinco milhões de pessoas estão em risco de passar fome devido à quarta praga de gafanhotos do deserto que está a devastar as plantações da África Oriental, alertou hoje o Comité Internacional de Resgate (CIR).
A nova invasão destes insetos complica uma situação alimentar que já estava a ser agravada pela propagação da pandemia da covid-19, que dificulta a aplicação de medidas para atacar o problema, salienta o CIR num comunicado citado pela agência de notícias espanhola, a Efe.
A praga, que chegou à África Oriental há um ano, arrasou centenas de milhares de hectares de plantações em pelo menos oito países, mas o novo surto pode gerar prejuízos oito mil vezes maiores do que os que foram gerados no princípio deste ano.
"O gafanhoto do deserto é a praga migratória mais perigosa do mundo; um enxame de gafanhotos com um quilómetro quadrado é capaz de consumir a mesma quantidade de alimentos num dia que aproximadamente 35 mil pessoas", explicou o diretor de Recuperação Económica desta organização humanitária, Barri Shorey.
"O pior surto em 70 anos junta-se com um ano de seca e inundações, e agora uma pandemia de covid-10 impede que as pessoas trabalhem e plantem, o que coloca um risco sem precedentes para a segurança alimentar", concluiu o responsável.
Em março, o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas já tinha alertado que a praga de gafanhotos no Oriente de África desde o ano passado estava a aumentar e era a pior que o Quénia tinha enfrentado nos últimos 70 anos.
A praga estendeu-se depois a outros países como a Eritreia, Sudão do Sul, Tanzânia e Uganda.
MBA // JH
Lusa/Fim
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quinta-feira, junho 04, 2020
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COVID-19 - Número de mortos em África sobe para 4.601 em mais de 162 mil casos
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu hoje para 4.601, mais 108, em mais de 162 mil casos, nos 54 países, segundo os dados da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.493 para 4.601 (+108), enquanto o de infetados subiu de 157.322 para 162.673 (+5.351).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados passou os 70 mil (70.475), mais 3.468 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.052 mortos, em 48.221 casos.
A África Austral é a segunda região com mais casos (39.971) e com 817 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (37.525) e o segundo com mais mortos (792).
A África Ocidental regista 758 mortos e 37.690 infeções, na África Oriental há 561 vítimas mortais e 19.116 casos, enquanto na África Central há 413 mortos em 17.675 casos.
O Egito é o país com mais mortos (1.088) e regista 28.615 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 673 vítimas mortais e 9.733 infetados.
Marrocos totaliza 206 vítimas mortais e 7.922 casos, a Nigéria regista 315 mortos e 11.166 infetados, enquanto o Gana tem 38 mortos e 8.548 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.339 casos, registando oito mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 484 casos e 12 mortos e Cabo Verde tem 477 infeções e cinco mortos.
Moçambique conta 316 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 382 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.
NAOM
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.493 para 4.601 (+108), enquanto o de infetados subiu de 157.322 para 162.673 (+5.351).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados passou os 70 mil (70.475), mais 3.468 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.052 mortos, em 48.221 casos.
A África Austral é a segunda região com mais casos (39.971) e com 817 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (37.525) e o segundo com mais mortos (792).
A África Ocidental regista 758 mortos e 37.690 infeções, na África Oriental há 561 vítimas mortais e 19.116 casos, enquanto na África Central há 413 mortos em 17.675 casos.
O Egito é o país com mais mortos (1.088) e regista 28.615 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 673 vítimas mortais e 9.733 infetados.
Marrocos totaliza 206 vítimas mortais e 7.922 casos, a Nigéria regista 315 mortos e 11.166 infetados, enquanto o Gana tem 38 mortos e 8.548 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.339 casos, registando oito mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 484 casos e 12 mortos e Cabo Verde tem 477 infeções e cinco mortos.
Moçambique conta 316 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 382 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.
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quinta-feira, junho 04, 2020
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COREIA DO NORTE - Coreia do Norte ameaça romper acordo militar com Seul
A Coreia do Norte ameaçou hoje romper o acordo militar com a Coreia do Sul e fechar o gabinete de ligação transfronteiriça, se Seul não impedir que ativistas continuem a enviar panfletos através da fronteira.
A declaração surge pela voz da irmã mais nova do líder norte-coreano, Kim Yo-jong, e num momento em que as relações inter-coreanas esfriaram significativamente, apesar das três cimeiras em 2018 entre Kim Jong-un e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Uma reação que levou já hoje a Coreia do Sul a afirmar que planeia adotar novas leis para proibir os ativistas de lançarem panfletos anti-Pyongyang na fronteira entre os dois países.
Os desertores e ativistas norte-coreanos têm feito voar balões que transportam panfletos através da fronteira, com mensagens a acusar o líder norte-coreano de violar os direitos humanos e a denunciar a sua política nuclear.
"As autoridades sul-coreanas pagarão um preço alto se permitirem que essa situação continue", disse a irmão de Kim Jong-un num comunicado divulgado pela agência de notícias oficial KCNA.
Na mesma nota apelidou os desertores de "podridão humana" e "cães podres e bastardos" que traíram a sua terra natal, defendendo que era "hora de responsabilizar os seus donos", referindo-se ao Governo sul-coreano.
Kim Jong-un ameaçou fechar o escritório de ligação transfronteiriça e quebrar o acordo militar, assinado durante a visita de Moon a Pyongyang em 2018, que visava aliviar as tensões na fronteira.
No entanto, a maioria dos acordos alcançados na reunião não foi implementada e a Coreia do Norte continuou a realizar dezenas de testes militares.
Kim Yo-jong também ameaçou pôr um fim definitivo aos projetos económicos entre as duas nações, em particular no que diz respeito ao parque industrial inter-coreano de Kaesong e às visitas ao Monte Kumgang.
Essas duas atividades, que são lucrativas para Pyongyang, foram suspensas após as sanções impostas à Coreia do Norte por causa dos seus programas nucleares e lançamento de mísseis proibidos.
Pyongyang encerrou em grande parte os seus laços com Seul após o fracasso em fevereiro de 2019 da cimeira de Hanói entre Kim e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Desde então, as negociações entre Washington e Pyongyang sobre o programa nuclear norte-coreano foram suspensas também.
NAOM
A declaração surge pela voz da irmã mais nova do líder norte-coreano, Kim Yo-jong, e num momento em que as relações inter-coreanas esfriaram significativamente, apesar das três cimeiras em 2018 entre Kim Jong-un e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Uma reação que levou já hoje a Coreia do Sul a afirmar que planeia adotar novas leis para proibir os ativistas de lançarem panfletos anti-Pyongyang na fronteira entre os dois países.
Os desertores e ativistas norte-coreanos têm feito voar balões que transportam panfletos através da fronteira, com mensagens a acusar o líder norte-coreano de violar os direitos humanos e a denunciar a sua política nuclear.
"As autoridades sul-coreanas pagarão um preço alto se permitirem que essa situação continue", disse a irmão de Kim Jong-un num comunicado divulgado pela agência de notícias oficial KCNA.
Na mesma nota apelidou os desertores de "podridão humana" e "cães podres e bastardos" que traíram a sua terra natal, defendendo que era "hora de responsabilizar os seus donos", referindo-se ao Governo sul-coreano.
Kim Jong-un ameaçou fechar o escritório de ligação transfronteiriça e quebrar o acordo militar, assinado durante a visita de Moon a Pyongyang em 2018, que visava aliviar as tensões na fronteira.
No entanto, a maioria dos acordos alcançados na reunião não foi implementada e a Coreia do Norte continuou a realizar dezenas de testes militares.
Kim Yo-jong também ameaçou pôr um fim definitivo aos projetos económicos entre as duas nações, em particular no que diz respeito ao parque industrial inter-coreano de Kaesong e às visitas ao Monte Kumgang.
Essas duas atividades, que são lucrativas para Pyongyang, foram suspensas após as sanções impostas à Coreia do Norte por causa dos seus programas nucleares e lançamento de mísseis proibidos.
Pyongyang encerrou em grande parte os seus laços com Seul após o fracasso em fevereiro de 2019 da cimeira de Hanói entre Kim e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Desde então, as negociações entre Washington e Pyongyang sobre o programa nuclear norte-coreano foram suspensas também.
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Carta dirigida ao Presidente da ANP. - APU-PDGB
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quinta-feira, junho 04, 2020
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quarta-feira, 3 de junho de 2020
Cozinha do Hospital Nacional Simão Mendes esteve paralisada por mais de uma semana por falta de meios;
O grito do socorro lançado pelos funcionários alertou os responsáveis; Pessoal de limpeza vai com sete meses sem salário; fontes seguras esclarecem que há uma comissão de gestão, presidida pelo DG Agostinho Semedo, a gerir o HNSM e recebe, mensalmente, cento e vinte milhões de francos cfa do governo, através do Ministério das Finanças; dois meses passados o ministério das finanças já disponibilizou mais de 300 milhões de francos cfa para o maior centro hospitar do país.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Ministério dos recursos naturais - A secretária geral do Ministério dos recursos naturais e energia admite falhas em termos de contratos celebrados com terceiros, sem visto do Tribunal de contas, mas promete levar o assunto ao mais alto nível do ministério.
Tribunal de contas - Tribunal de contas pede esclarecimento sobre algumas irregularidades detectadas no Ministério dos Recursos Naturais e Energia; José Ramalho chama atenção da necessidade de haver visto do tribunal de contas na celebração dos contratos.
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Agricultura - Ministro da agricultura e desenvolvimento rural, Abel da Silva, acompanhado de tecnicos agrários, visita bolanhas da região de Bafatá com possibilidade de recuperação e de introduzir uma agricultura mecanizada.
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Guiné-Bissau: Ministério do Comércio inicia emissão de alvarás para a campanha de castanha de caju
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Presidente Parlamento Cipriano Cassama ausculta líderes religiosos no âmbito da missão de conciliar os partidos políticos com vista a formação do novo Governo até dia 18.
À saída, a Comunidade Religiosa constituída por fiéis muçulmanos, católicos, evangélicos e outras confissões não prestou declarações à imprensa. Amanhã o Presidente da ANP Cipriano Cassama irá reunir se com as formações políticas com assento parlamentar para a última tentativa de aproximar o PAIGC e o Madem-G15 que lideram os dois blocos de partidos no parlamento.
Aliu Cande
Cimeira Extraordinária Virtual dos Chefes de Estado e de Governo da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP)
Cimeira Extraordinária Virtual dos Chefes de Estado e de Governo da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP)
· Exclências Senhor Presidente Uhuru Kenyatta, Presidente do Quénia e Presidente em Exercício da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da OEACP;
· Excelências Senhores Chefes de Estado e de Governo;
· Excelências Senhor Secretário Geral da Organização dos Estados ACP;
· Distintos Participantes
Em primeiro lugar quero saudar os meus pares membros da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico aqui presentes e dirigir uma saudação especial à Sua Excelência Uhuru KENYATTA, Presidente do Quénia e Presidente em Exercício da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da OEACP, de nos reunir, hoje, através de uma plataforma virtual para a realização desta Primeira Inter-sessão Extraordinária da OEACP.
É nesta perspetiva que louvo a realização desta Cimeira dos Estados ACP, que visa encontrar respostas para um grande desafio do nosso tempo, certo de que o reforço do multilateralismo é a opção estratégica que os atores do sistema internacional devem privilegiar devido a natureza das ameaças e as características dos interesses internos e externos, em constantes mutações, os quais configuram e reforçam os pontos de conexões entre a política interna e política externa dos Estados.
Quero ainda aproveito a ocasião para felicitar e encorajar o novo Secretário Geral da ACP, Sr. George Rebelo Chikoti, pela entrada em funções e, convicto da sua capacidade e da equipa que dirige, na prossecução dos objetivos plasmados no Acordo de Georgetown renovado, tendo em vista a consolidação e diversificação de quadros de parcerias entre os Estados ACP e os atores de cooperação para o desenvolvimento.
Excelências,
A Guiné-Bissau intervém neste fórum, na qualidade de Coordenador do Grupo dos Estados ACP da África Ocidental, e nesta qualidade, permitam-me levar ao vosso conhecimento aquilo que os Estados da nossa região ACP têm feito no combate a Pandemia do COVID 19.
Os Estados da África Ocidental, cientes da gravidade da ameaça do COVID 19 e seguindo as recomendações da OMS e das instituições sanitárias regionais, tomaram medidas rápidas e de grande coragem política para o seu combate, mobilizando as potencialidades e capacidades nacionais e sub-regionais, e informando e sensibilizando as populações para contribuições cívica e cidadã no respeito das recomendações de combate à pandemia.
A nível da cooperação sub-regional, destaca-se a realização em 23 de abril, de uma Cimeira de Chefes de Estado da CEDEAO com o objetivo de coordenar e reforçar a luta contra a pandemia do COVID 19.
Os Chefes de Estado mostraram-se preocupados com os impactos sanitário, social, económico-financeiro e de segurança humana profundamente negativos do COVID 19 em todos os Estados-membros da CEDEAO, realçando a séria ameaça que a pandemia representa para o processo de desenvolvimento económico e social, e para o programa regional para a paz e segurança.
Por isso, os Estados da CEDEAO definiram uma estratégia de combate ao COVID 19 que comporta dois níveis de ação:
- Uma ao nível Intra regional, que assenta na mobilização de recursos disponíveis para apoio às ações da Organização Oeste Africana da Saúde em coordenação com a Comissão da CEDEAO,
- Outra, ao nível continental, centrada no apoio a “Estratégia Conjunta de África Face à Pandemia do COVID 19, da União Africana”.
Para mais, os Estados-membros da CEDEAO comprometeram-se em alocar pelo menos 15% do orçamento anual para reforçar os seus sistemas de saúde nacionais.
Importa destacar no quadro de ações da CEDEAO, a problemática de estabilização e recuperação económica. Neste sentido revela-se importante o apoio da Comunidade internacional para a mobilização de recursos adicionais em benefício da região para fazer face aos desafios económicos e sociais que os Estados-membros enfrentam.
A iniciativa da União Africana de negociações com os parceiros para a anulação da dívida pública e reestruturação da dívida privada dos países africanos é providencial e merece o nosso firme apoio.
Excelências,
Termino a minha intervenção, reafirmando o firme empenho da Guiné-Bissau e dos Estados da nossa região ACP no combate à pandemia do COVID 19 e a nossa total disponibilidade para interagir Intra ACP e com os parceiros internacionais para alinhavar quadros de ação e programas de cooperação para o efeito.
Muito obrigado!
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
GUINÉ-BISSAU: SÃO AS MESMAS PESSOAS, ESPECIALMENTE TREINADAS PARA MANIPULAR O POVO QUE PATICIPAM NESTE PROGRAMA???
ESCLARECIMENTO DO ABDURAHAMANE TURÉ NA PROGRAMA “BOM DIA ÁFRICA”
Presidente da República participa da Cimeira Extraordinária de Chefes de Estado e Governo da OEACP.
Já deu início a Cimeira Extraordinária de Chefes de Estado e Governo da Organização de Estados Africanos, Caraíbas e Pacífico. A cimeira decorre por videoconferência sob o lema: Transcender a Pandemia de COVID-19: Reforçar a resiliência através da solidariedade global.
A cimeira visa avaliar a atual situação global urgente do COVID-19, com foco especial nos seus efeitos e consequências para a OEACP e analisar as oportunidades e acções a empreender como respostas imediatas a pandemia de COVID-19, assim como nas iniciativas de solidariedade e acção globais.
Aliu Cande
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Mudança Brutal no federação nacional da Guiné Bissau.
Rumo ao desenvolvimento do futebol.
Federação Guineense precisa de um homem de área formado competente ambicioso trabalhador a cima de tudo honesto seria muito impactante para nós.
Viva Guiné Bissau
Bo finkano Urna 🗳
Fonte: Mutaro Uldada Cisse
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Guiné-Bissau: GOVERNO ANUNCIA REABILITAÇÃO DE 310 QUILÓMETROS EM TERRA BATIDA
02/06/2020 / Jornal Odemocrata
O Ministro das Obras Públicas e Urbanismo, Fidélis Forbes, anunciou que o governo reabilitará trezentos e dez (310) quilómetros de estradas em terra batida, vias urbanas e interurbanas, pistas e fará a manutenção de alguns troços a nível nacional, incluindo na capital Bissau.
O anúncio foi feito esta terça-feira, 02 de junho de 2020, depois da visita a algumas estradas da capital em estado avançado de degradação. Fidélis Forbes visitou o troço que liga a escola “Congresso de Cassacá” ao Bairro de Bissaque(Bairro Militar), a estrada São Paulo – Antula que dá acesso à sede das Nações Unidas, passando pelo Estádio Nacional 24 de Setembro e Sobrade (Bairro de Cuntum) e o troço que liga a Segunda Esquadra à Aldeia SOS.
Segundo Forbes, até dezembro deste ano o Ministério das Finanças deverá desbloquear uma soma, em dinheiro, cujo montante não revelou, para iniciar os trabalhos e mostrou-se preocupado com o nível de degradação das vias urbanas.
O governante assegurou que o executivo está determinado em trabalhar para criar melhores condições de vida às populações, através de infraestruturas e estradas e garantir o aceso rápido às infraestruturas sociais, nomeadamente: às escolas, aos centros saúde, aos mercados e aos Centros de Acesso à Justiça, e permitir que os cidadãos possam evacuar os seus produtos agrícolas para as zonas de maior concorrência.
Contudo, Fidélis Forbes lembrou que, segundo vários estudos feitos e em vários documentos estratégicos de desenvolvimento da Guiné-Bissau, a construção deestradas permite participar no rendimento nacional bruto de 1,5% e criar condições de mobilidade para as populações e evacuação dos seus produtos.
“Tendo em conta as urgências, vamos resolver os problemas profundos das vias depois da época chuvosa para reduzir os investimentos que são feitos em manutenção no período das chuvas, não só nas vias urbanas como também as vias interurbanas”, garantiu.
Por: Carolina Djemé
Fotos: CD
O Ministro das Obras Públicas e Urbanismo, Fidélis Forbes, anunciou que o governo reabilitará trezentos e dez (310) quilómetros de estradas em terra batida, vias urbanas e interurbanas, pistas e fará a manutenção de alguns troços a nível nacional, incluindo na capital Bissau.
O anúncio foi feito esta terça-feira, 02 de junho de 2020, depois da visita a algumas estradas da capital em estado avançado de degradação. Fidélis Forbes visitou o troço que liga a escola “Congresso de Cassacá” ao Bairro de Bissaque(Bairro Militar), a estrada São Paulo – Antula que dá acesso à sede das Nações Unidas, passando pelo Estádio Nacional 24 de Setembro e Sobrade (Bairro de Cuntum) e o troço que liga a Segunda Esquadra à Aldeia SOS.
Segundo Forbes, até dezembro deste ano o Ministério das Finanças deverá desbloquear uma soma, em dinheiro, cujo montante não revelou, para iniciar os trabalhos e mostrou-se preocupado com o nível de degradação das vias urbanas.
O governante assegurou que o executivo está determinado em trabalhar para criar melhores condições de vida às populações, através de infraestruturas e estradas e garantir o aceso rápido às infraestruturas sociais, nomeadamente: às escolas, aos centros saúde, aos mercados e aos Centros de Acesso à Justiça, e permitir que os cidadãos possam evacuar os seus produtos agrícolas para as zonas de maior concorrência.
Contudo, Fidélis Forbes lembrou que, segundo vários estudos feitos e em vários documentos estratégicos de desenvolvimento da Guiné-Bissau, a construção deestradas permite participar no rendimento nacional bruto de 1,5% e criar condições de mobilidade para as populações e evacuação dos seus produtos.
“Tendo em conta as urgências, vamos resolver os problemas profundos das vias depois da época chuvosa para reduzir os investimentos que são feitos em manutenção no período das chuvas, não só nas vias urbanas como também as vias interurbanas”, garantiu.
Por: Carolina Djemé
Fotos: CD
terça-feira, 2 de junho de 2020
Guiné Equatorial pede substituição de representante da OMS no país
A Guiné Equatorial pediu a substituição da representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) no país, numa altura em se surgem denúncias de ocultação dos dados da covid-19 e de "gestão caótica" da resposta à pandemia.
Em carta datada de 26 de maio, a que a agência Lusa teve acesso, o ministério das Relações Exteriores e Cooperação da Guiné Equatorial transmite ao escritório regional para África da OMS, com sede em Brazzaville, "a urgente necessidade de pôr termo às funções" de Triphonie Nkurunziza como representante residente da organização no país.
O ministério pede ainda à organização para "proceder à sua retirada imediata de Malabo" e recomenda que seja nomeada outra pessoa para o lugar.
Na carta, Malabo não indica qualquer razão para o pedido, mas, na sexta-feira, perante o senado, o primeiro-ministro da Guiné Equatorial, Pascual Obama Asué, acusou a representante da OMS de "ter falsificado os dados de pessoas contaminadas" com o novo coronavírus.
"Não temos um problema com a OMS, temos um problema com a representante da OMS em Malabo", acrescentou durante a sessão transmitida pela televisão pública.
A agência Lusa contactou a representante da OMS em Malabo, bem como o escritório da OMS África, mas até ao momento não obteve resposta ao pedido de esclarecimento.
Um responsável do sistema das Nações Unidas em Malabo, citado pela agência France-Presse sob anonimato, confirmou, entretanto, que o Governo pediu formalmente a saída de Triphonie Nkurunziza, mas escusou-se a comentar a acusação de que esta é alvo.
Segundo a mesma fonte, a responsável ainda não deixou Malabo por não existirem voos que lhe permitam sair do país.
Na Guiné Equatorial, a saída de Triphonie Nkurunziza está a ser diretamente ligada à considerada "gestão caótica e desastrosa" da resposta governamental à pandemia de covid-19.
"A OMS era uma testemunha incómoda da falsificação dos dados dos contágios e das mortes por covid-19", disse à agência Lusa o médico equato-guineense Wenceslao Mansogo, adiantando que os números apresentam "incongruências desde o início".
Em causa estará, segundo fontes locais, o facto de a responsável da OMS continuar a atualizar os dados relativos à pandemia na Guiné Equatorial depois de o Governo ter alegadamente optado por deixar de tornar esses dados públicos diariamente.
Durante o fim de semana, em declarações à televisão equato-guineense, o médico Justino Mba Nve, nomeado coordenador da Luta contra o Coronavírus na ilha de Bioko, onde se concentra a maioria dos casos, sublinhou que o executivo "é soberano e que a OMS não tem o direito de publicar dados não consensuais com o Governo".
A mais recente contagem oficial foi divulgada em 29 de maio, num comunicado emitido pelo gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial após uma reunião do Comité Técnico de Vigilância e Luta contra o Coronavírus, liderado pelo vice-presidente do país Teodoro Nguema Obiang Mangue, filho do chefe de Estado, Teodoro Obiang.
Segundo os dados oficiais, das 11 mil amostras processadas, registaram-se 1.306 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, 12 mortos e mais 275 doentes recuperados, sendo que 60% dos casos se encontram na região insular, onde está a capital Malabo, e 40% na região continental.
Antes desta, a última atualização dos dados da doença pelo Governo tinha sido feita em 13 de maio, no final de outra reunião do mesmo comité, dando-se conta na altura de 512 casos confirmados, incluindo 18 profissionais de saúde, e seis mortos.
Entre as duas datas, a OMS foi sempre atualizando os dados até 24 de maio, quando contabilizava 1.043 casos e 12 mortes.
"Desde então, a OMS instalou-se num mutismo inexplicável e o Governo publicou dados sobre contágio e mortes em total contradição com o que se observa no país", disse Wenceslao Masogo, que gere uma clínica em Bata.
"Acreditamos que há importantes desentendimentos entre a OMS e o Governo sobre a realidade dos números", acrescentou também este crítico do regime de Teodoro Obiang.
No mesmo sentido, o partido Convergência para a Democracia Social na Guiné Equatorial, na oposição, questiona os motivos que levaram à paragem na atualização dos dados por parte da OMS.
"A OMS continua silenciosa, parada nos 1.043 casos confirmados do dia 24 de maio. Se a OMS não volta a publicar os dados, a partir de agora será impossível conhecer a realidade dos contágios e das mortes por covid-19 na Guiné equatorial", adiantou o partido, num comunicado emitido na sexta-feira, antes de serem conhecidos os dados mais recentes pelo Governo.
Durante a reunião de sexta-feira, os especialistas do comité admitiram que, de 10 a 24 de maio, "a curva de contágios se desviou do curso normal".
Na sequência da reunião, o vice-presidente da Guiné Equatorial prolongou o período de confinamento obrigatório até 15 de junho, adiantando que perante "os números alarmantes", os especialistas consideram que seria prematuro o levantamento das medidas de adotadas para a prevenção da doença.
O relaxamento das medidas deverá começar em meados do mês com a retoma da atividade escolar a partir de 15 de junho e dos voos internacionais.
Entretanto, foi anunciado que brevemente alguns centros desportivos serão transformados em zonas de isolamento para os casos positivos e que dois milhões de máscaras serão distribuídas à população, entre outras medidas de saúde.
"O sucesso desta batalha não depende apenas do Ministério da Saúde, o maior trabalho está na própria população, por isso temos de ser responsáveis, respeitar e cumprir as medidas de saúde para prevenir e combater a covid-19", disse o vice-presidente.
Com 1,3 milhões de habitantes, a Guiné Equatorial registou o seu primeiro caso confirmado de covid-19 em 14 de março, havendo atualmente registos de transmissão comunitária tanto na região insular como na continental.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 375 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
noticiasaominuto.com
Em carta datada de 26 de maio, a que a agência Lusa teve acesso, o ministério das Relações Exteriores e Cooperação da Guiné Equatorial transmite ao escritório regional para África da OMS, com sede em Brazzaville, "a urgente necessidade de pôr termo às funções" de Triphonie Nkurunziza como representante residente da organização no país.
O ministério pede ainda à organização para "proceder à sua retirada imediata de Malabo" e recomenda que seja nomeada outra pessoa para o lugar.
Na carta, Malabo não indica qualquer razão para o pedido, mas, na sexta-feira, perante o senado, o primeiro-ministro da Guiné Equatorial, Pascual Obama Asué, acusou a representante da OMS de "ter falsificado os dados de pessoas contaminadas" com o novo coronavírus.
"Não temos um problema com a OMS, temos um problema com a representante da OMS em Malabo", acrescentou durante a sessão transmitida pela televisão pública.
A agência Lusa contactou a representante da OMS em Malabo, bem como o escritório da OMS África, mas até ao momento não obteve resposta ao pedido de esclarecimento.
Um responsável do sistema das Nações Unidas em Malabo, citado pela agência France-Presse sob anonimato, confirmou, entretanto, que o Governo pediu formalmente a saída de Triphonie Nkurunziza, mas escusou-se a comentar a acusação de que esta é alvo.
Segundo a mesma fonte, a responsável ainda não deixou Malabo por não existirem voos que lhe permitam sair do país.
Na Guiné Equatorial, a saída de Triphonie Nkurunziza está a ser diretamente ligada à considerada "gestão caótica e desastrosa" da resposta governamental à pandemia de covid-19.
"A OMS era uma testemunha incómoda da falsificação dos dados dos contágios e das mortes por covid-19", disse à agência Lusa o médico equato-guineense Wenceslao Mansogo, adiantando que os números apresentam "incongruências desde o início".
Em causa estará, segundo fontes locais, o facto de a responsável da OMS continuar a atualizar os dados relativos à pandemia na Guiné Equatorial depois de o Governo ter alegadamente optado por deixar de tornar esses dados públicos diariamente.
Durante o fim de semana, em declarações à televisão equato-guineense, o médico Justino Mba Nve, nomeado coordenador da Luta contra o Coronavírus na ilha de Bioko, onde se concentra a maioria dos casos, sublinhou que o executivo "é soberano e que a OMS não tem o direito de publicar dados não consensuais com o Governo".
A mais recente contagem oficial foi divulgada em 29 de maio, num comunicado emitido pelo gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial após uma reunião do Comité Técnico de Vigilância e Luta contra o Coronavírus, liderado pelo vice-presidente do país Teodoro Nguema Obiang Mangue, filho do chefe de Estado, Teodoro Obiang.
Segundo os dados oficiais, das 11 mil amostras processadas, registaram-se 1.306 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, 12 mortos e mais 275 doentes recuperados, sendo que 60% dos casos se encontram na região insular, onde está a capital Malabo, e 40% na região continental.
Antes desta, a última atualização dos dados da doença pelo Governo tinha sido feita em 13 de maio, no final de outra reunião do mesmo comité, dando-se conta na altura de 512 casos confirmados, incluindo 18 profissionais de saúde, e seis mortos.
Entre as duas datas, a OMS foi sempre atualizando os dados até 24 de maio, quando contabilizava 1.043 casos e 12 mortes.
"Desde então, a OMS instalou-se num mutismo inexplicável e o Governo publicou dados sobre contágio e mortes em total contradição com o que se observa no país", disse Wenceslao Masogo, que gere uma clínica em Bata.
"Acreditamos que há importantes desentendimentos entre a OMS e o Governo sobre a realidade dos números", acrescentou também este crítico do regime de Teodoro Obiang.
No mesmo sentido, o partido Convergência para a Democracia Social na Guiné Equatorial, na oposição, questiona os motivos que levaram à paragem na atualização dos dados por parte da OMS.
"A OMS continua silenciosa, parada nos 1.043 casos confirmados do dia 24 de maio. Se a OMS não volta a publicar os dados, a partir de agora será impossível conhecer a realidade dos contágios e das mortes por covid-19 na Guiné equatorial", adiantou o partido, num comunicado emitido na sexta-feira, antes de serem conhecidos os dados mais recentes pelo Governo.
Durante a reunião de sexta-feira, os especialistas do comité admitiram que, de 10 a 24 de maio, "a curva de contágios se desviou do curso normal".
Na sequência da reunião, o vice-presidente da Guiné Equatorial prolongou o período de confinamento obrigatório até 15 de junho, adiantando que perante "os números alarmantes", os especialistas consideram que seria prematuro o levantamento das medidas de adotadas para a prevenção da doença.
O relaxamento das medidas deverá começar em meados do mês com a retoma da atividade escolar a partir de 15 de junho e dos voos internacionais.
Entretanto, foi anunciado que brevemente alguns centros desportivos serão transformados em zonas de isolamento para os casos positivos e que dois milhões de máscaras serão distribuídas à população, entre outras medidas de saúde.
"O sucesso desta batalha não depende apenas do Ministério da Saúde, o maior trabalho está na própria população, por isso temos de ser responsáveis, respeitar e cumprir as medidas de saúde para prevenir e combater a covid-19", disse o vice-presidente.
Com 1,3 milhões de habitantes, a Guiné Equatorial registou o seu primeiro caso confirmado de covid-19 em 14 de março, havendo atualmente registos de transmissão comunitária tanto na região insular como na continental.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 375 mil mortos e infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
noticiasaominuto.com
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terça-feira, junho 02, 2020
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PRESIDENTE UMARO SISSOCO EMBALO REGRESSA À BISSAU DEPOIS DE UMA VISITA PRIVADA A FRANÇA
Leia Também:
GUINÉ-BISSAU: Presidente Embaló denuncia "corrupção" no Supremo Tribunal de Justiça
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, disse hoje que há corrupção no Supremo Tribunal de Justiça e que quem quiser fazer política deve integrar os partidos políticos."Há corrupção na mais alta instância de justiça da Guiné-Bissau que é o Supremo Tribunal de Justiça", afirmou Umaro Sissoco Embaló, no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, momentos após ter chegado de uma visita privada a França.
O chefe de Estado disse que enquanto for Presidente não haverá "bandidos" no Supremo Tribunal de Justiça e que já "tem solução para eles".
"Quem quiser fazer política que vá ao PAIGC, Madem, PRS ou outro partido e vá tomar o seu cartão de militante", declarou.
Umaro Sissoco Embaló considerou também que a "reconciliação nacional" é um "cinema".
"A questão a meu ver é que tem de haver respeito mútuo entre as pessoas. Nós somos gente com cultura de Estado. Este país não pode ser banalizado sistematicamente", frisou.
In LUSA
A visita do Ministro das Obras Públicas Fidelis Forbes acompanhado pelo Diretor Executivo do Fundo Rodoviário Dr. José Carlos Djalo e o Diretor geral do pontes e estrada Eng. Braima Djassi, realizaram uma de trabalho visita na cidade de deferentes Bairros de Bissau
Estradas de SOS, Bairro Militar e Sintra a rotundo da 2°Esquerda estrada 24 de Setembro, Cutum Madina e enterramento. No fim o Ministro mostrou preocupado com a situação que se encontras as estradas de cidade de Bissau.....
Imagem e Texto :TAFA CASSAMA
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Nigeria: COVID-19: Lockdown Update, Effective from today:
1. Nationwide curfew remains in place, timing now 10pm—4am.
2. Full opening of financial sector - normal working hours
3. Restricted opening of places of worship, (regular church & mosque services ONLY), to be based on State Govt protocols.
4. Interstate travel remains prohibited except for goods &essential travel
5. Gathering of >20 persons remains prohibited;outside of workplaces + religious services
6. Aviation Industry requested to start developing protocols for domestic flights to possibly resume from June 21
7. Hotels may reopen
8. Restaurants outside of hotels must remain closed for eat-in—TAKEOUT ONLY
9. Bars, gyms, cinemas, nightclubs, parks closed until further evaluation
10. All schools to remain closed until further evaluation
11. Offices maintain 2m physical distancing + 75% max capacity
PTFCOVID
Native Reporters
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terça-feira, junho 02, 2020
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Ministério da Educaçăo Nacional e Ensino Superior com os parceiros apoiam crianças em gêneros alimentícios para minimizar impacto negativo nas economias das familias divido a pandemia de Covid 19. Resumo fotográfica da distribuição de géneros alimentícios na região de Cacheu.
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terça-feira, junho 02, 2020
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NOTA DE IMPRENSA:- Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior
Assim determinou o Conselho Directivo do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior após de uma reunião que decorreu hoje nas instalações daquele departamento estatal.
A reunião presidida pelo titular da pasta da Educação, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé durou um pouco mais de duas horas e visava analisar e incorporar as sugestões recolhidas de atores que intervém no Sector Educativo.
Várias propostas dos intervenientes no sector foram minuciosamente analisadas pelos membros do Conselho Directivo do MENES.
Após ouvir atentamente os subsídios dos membros do Consho Directivo do Ministério que tutela, Dr. Ariceni Abdulai Jibrilo Baldé alertou que o Plano de Contingência para o Sector Educativo é um documento do Governo da Guiné Bissau.
“Incluir tudo não separar nada, não há aqui plano com que o Ministério esta de acordo ou não, tem que haver um plano único do Ministério da Educação a propor ao Governo da Guiné Bissau e o executivo vai adotar o plano e solicitar apoio dos parceiros” aconselhou o Ministro.
O Ministro deixou ainda claro que não é o estado de emergência que está em causa, mas sim a pandemia afirmando que o estado de emergência pode ser levantado a qualquer momento, mas a pandemia pode ainda continuar.
Nos é que temos que nos adaptar para continuar a fazer a nossa vida com ou sem viros, daí que o Plano de Contingência não tem como horizonte conclusão do ano ou início do ano lectivo, é um plano de contingência para podermos confrontar o vírus e treinarmo-nos para podermos continuar a funcionar com a Educação, sublinhou o governante.
No final da reunião o Ministro orientou o grupo de trabalho compostos por especialistas do seu pelouro para até quinta-feira entregar a nova versão do Plano de Contingência incorporando já as contribuições recebidas dos Sindicatos, dos Alunos, dos País e Encarregados de Educação, dos privados e dos parceiros do desenvolvimento do sector que financiam algumas componentes da educação.
Na sexta-feira, 05 de Junho 2020, o Conselho Directivo voltará a reunir-se, para a discussão final do referido plano e sua adopção e para que posteriormente seja submetido ao Conselho de Ministros.
Bissau 01 de Junho 2020
Assessor de Imprensa e Porta-voz
Amadu Uri Djalo
Fonte: Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação
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