O candidato às presidenciais de 24 de novembro na Guiné-Bissau Domingos Simões Pereira defendeu que os guineenses devem votar com quem está comprometido com o povo e com o país, porque só assim os problemas podem ser ultrapassados.
"Éimportante que o povo compreenda que não é o nosso cansaço, não é nem a nossa razão, que vai resolver o nosso problema. O que vai resolver o problema é a determinação dos guineenses de lutar, de aferir quem tem ou não razão e quem está comprometido com o povo", afirmou Domingos Simões Pereira em entrevista à Lusa.
Para o candidato do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), é preciso que os guineenses compreendam que no dia 24 de novembro "não é a vida dos candidatos que está em causa", mas a vida dos guineenses, do país e da sua sobrevivência enquanto Nação.
"Se o povo guineense sente a importância destas eleições, é importante mobilizarmo-nos todos para ir votar", afirmou o antigo primeiro-ministro.
"Mesmo aquele cidadão guineense que não pensa votar em mim está a dar um contributo à Nação indo votar, não fique em casa, vá votar, vote no seu candidato, naquele em quem acredita que representa melhor as aspirações do povo guineense", disse Domingos Simões Pereira, salientando que quem não vai votar está a permitir que se criem condições para que o caos continue a tomar conta do país.
Questionado sobre os ataques de que tem sido alvo por vários candidatos às presidenciais, Domingos Simões Pereira disse que não vai responder e que apenas pede que se juntem a si no "debate de substância".
"Eu não estou preocupado com os outros, estou preocupado com o povo guineense e preocupado que o povo guineense compreenda que é a sua vida que está em questão e não a dos candidatos. Se o eleitorado, o povo guineense, compreender isso, vai centrar-se a ouvir quem tem algo de substância para partilhar, quem quer falar da vida dos guineenses e não da vida dos outros candidatos", salientou.
Domingos Simões Pereira disse também que pretende ganhar à primeira volta porque a Guiné-Bissau não pode "desperdiçar tempo".
"Somos um país que ainda precisa muito da cooperação internacional. Nós fazemos eleições em novembro, vamos imaginar que teremos a segunda volta, em dezembro, significa que vamos ter um Presidente da República em efetividade de funções só em janeiro numa altura em que o ano fiscal para os outros países já começou e portanto a nossa capacidade de interação com os parceiros de cooperação estará comprometido", afirmou.
O candidato explicou que essa é uma das suas preocupações porque os guineenses já escolheram um partido para governar, que já fez aprovar o seu programa de Governo, referindo que, se for eleito, será o chefe de Estado que vai fazer aquele programa funcionar.
"Os outros candidatos se ganharem eleições vão começar por derrubar o Governo, vão começar por acomodar as alianças que os apoiam neste momento. Há alguns candidatos que não o escondem e dizem-no claramente. Derrubado o Governo, vamos entrar num novo ciclo, porque há uma coisa que já ninguém pode alterar o facto de o PAIGC ter 47 deputados na Assembleia Nacional Popular", disse.
O PAIGC venceu as eleições legislativas de 10 de março, elegendo 47 deputados.
Se vencer as eleições presidenciais, Domingos Simões Pereira afirmou que a primeira coisa que vai fazer é falar aos guineenses para lhes recordar que todos juntos são poucos para o objetivo de construção do país.
"Eu quero ser aquele Presidente da República que convoca a Nação a reencontrar os valores, daquilo que resulta do ser guineense, do orgulho de ser guineense e de participar numa construção coletiva e no final do dia ter realmente esta mensagem. De dizer que se a Nação perder não pode haver vencedores individuais. Nós temos de ganhar como um coletivo para que cada um possa ter um bocado do bolo da vitória", afirmou.
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais em 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, marcada para 29 de dezembro.
NAOM
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Vendedeiras de peixe queixam-se de dificuldades na comercialização do pescado
Bissau 13 de Nov. 19 (ANG) – As mulheres vendedeiras de peixe lamentam as dificuldades na comercialização do pescado, por falta de peixe de qualidade e crise financeira no país.
Em declarações exclusivas à ANG, Aua Injai falando em nome das vendedeiras disse que, não há peixes no mercado nacional, afirmando que neste momento os que estão a comercializar vêm do Senegal e é de baixa qualidade ou seja o denominado (iaboy).
"Agora adquirimos o pescado ao preço de 9.000 francos CFA por cada caixa e revendemos à 10.000 francos para os retalhistas Não há um preço fixo tendo em conta que varia conforme o tempo e a qualidade do pescado e da procura no mercado ou seja quando há peixe em abundância o preço baixa e se não, aumenta," explicou Injai.
Adiantou que, neste momento, como não há peixe no mercado, as vendedeiras têm pouco rendimento porque em cada caixa só conseguem o lucro de 1.000 francos, acrescentando que, por exemplo caso se vende cinco caixas, ganham somente 5.000 francos, com os quais compram comidas e pagam transportes.
"Conservamos os nossos pescados na câmara frigorífica existente no mercado, num preço acessível: No momento em que se verifica a quebra de poder de compra, deixamos os nossos peixes em conservação na câmara, vendendo aos poucos até esgotar o stock," afirmou.
Por outro lado, Judite Armando Ié disse que a dificuldade com que se deparam têm a ver com a crise financeira que se vive no país, e que os pescadores vendem-lhes o pescado ao preço que varia entre 1.250 francos à 1.750 francos por quilo.
Para Judite Ié, o rendimento é pouco, porque ganham somente 250 francos de lucro, de modo que se não venderem enfrentam prejuízos na compra de gelo para conservação dos peixes.
ANG/MI/ÂC//SG
Em declarações exclusivas à ANG, Aua Injai falando em nome das vendedeiras disse que, não há peixes no mercado nacional, afirmando que neste momento os que estão a comercializar vêm do Senegal e é de baixa qualidade ou seja o denominado (iaboy).
"Agora adquirimos o pescado ao preço de 9.000 francos CFA por cada caixa e revendemos à 10.000 francos para os retalhistas Não há um preço fixo tendo em conta que varia conforme o tempo e a qualidade do pescado e da procura no mercado ou seja quando há peixe em abundância o preço baixa e se não, aumenta," explicou Injai.
Adiantou que, neste momento, como não há peixe no mercado, as vendedeiras têm pouco rendimento porque em cada caixa só conseguem o lucro de 1.000 francos, acrescentando que, por exemplo caso se vende cinco caixas, ganham somente 5.000 francos, com os quais compram comidas e pagam transportes.
"Conservamos os nossos pescados na câmara frigorífica existente no mercado, num preço acessível: No momento em que se verifica a quebra de poder de compra, deixamos os nossos peixes em conservação na câmara, vendendo aos poucos até esgotar o stock," afirmou.
Por outro lado, Judite Armando Ié disse que a dificuldade com que se deparam têm a ver com a crise financeira que se vive no país, e que os pescadores vendem-lhes o pescado ao preço que varia entre 1.250 francos à 1.750 francos por quilo.
Para Judite Ié, o rendimento é pouco, porque ganham somente 250 francos de lucro, de modo que se não venderem enfrentam prejuízos na compra de gelo para conservação dos peixes.
ANG/MI/ÂC//SG
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quarta-feira, novembro 13, 2019
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Vladimir Deuna coordenador do Movimento DSP Presidente de Todos Guineenses, reuniu os membros do seu movimento no bairro de Empantcha, em Bissau
Segundo o ativista, o encontro visa transmitir a mensagem do candidato as eleições presidenciais Domingos Simões Pereira, cujo conteúdo garante a renovação de esperança e mudança de paradigma a partir do dia 24 de novembro.
No seu discurso Deuna pediu os seus colaboradores, a multiplicação das ações de mobilização de votos junto da comunidade, a favor do candidato e líder do PAIGC Domingos Simões Pereira.
Fonte: Nicolau Gomes Dautarim
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quarta-feira, novembro 13, 2019
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A Representante do Secretario-geral da ONU na Guine-Bissau, Rosine Sori-Coulibaly visitou hoje Aladje Bubacar Djalo, Imam de Mansoa, Presidente do Conselho de Imams, no âmbito dos seus contactos com os lideres religiosos no pais
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quarta-feira, novembro 13, 2019
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United Kingdom on Guinea-Bissau - Security Council Media Stakeout (11 November 2019)
Ontem, 11 de novembro de 2019, ao início da noite (hora de Bissau) o Conselho de segurança das Nações Unidas reuniu à porta fechada para analisar a situação na Guiné-Bissau. No final da reunião, a presidência do Conselho, exercida pelo Reino Unido, comunicou à imprensa. Veja aqui o video: https://youtu.be/Qkf2iJWbyXI
Tradução: Os membros do Conselho de Segurança foram informados pela Representante Especial do Secretário Geral e Chefe do Escritório Integrado de Construção da Paz das Nações Unidas na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) Rosine Sori-Coulibaly sobre a evolução da situação política na Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho de Segurança manifestaram profunda preocupação com a contínua crise política e institucional e reafirmaram seu total apoio à legitimidade do governo do primeiro-ministro Aristides Gomes, responsável pela organização das eleições presidenciais em 24 de novembro de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança congratularam-se com a não interferência das forças de defesa e segurança da Guiné-Bissau e os instaram a manter essa postura durante e depois do processo eleitoral e político.
Os membros do Conselho de Segurança saudaram o papel da CEDEAO na Guiné-Bissau, incluindo as suas decisões de apoiar o processo eleitoral, fornecendo apoio financeiro de US $ 1,5 milhão, fortalecer sua missão na Guiné-Bissau (ECOMIB) e enviar uma missão de Chefes de Estado e de Governo para Bissau em 16 de novembro de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança encorajaram todos os atores políticos a trabalharem juntos para realizar as eleições presidenciais no dia 24 de novembro de 2019, de acordo com o cronograma estabelecido e saudaram os esforços da CEDEAO e do Grupo dos Cinco na Guiné-Bissau nesse sentido.
Os membros do Conselho de Segurança reiteraram sua profunda preocupação com o grave problema do tráfico de drogas na Guiné-Bissau e com o impacto do mesmo na vida política do país, contribuindo para alimentar o conflito subjacente.
Os membros do Conselho de Segurança lembraram todos os intervenientes que irão considerar tomar as medidas apropriadas contra aqueles que comprometem a estabilidade na Guiné-Bissau. (X)
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
Tradução: Os membros do Conselho de Segurança foram informados pela Representante Especial do Secretário Geral e Chefe do Escritório Integrado de Construção da Paz das Nações Unidas na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) Rosine Sori-Coulibaly sobre a evolução da situação política na Guiné-Bissau.
Os membros do Conselho de Segurança manifestaram profunda preocupação com a contínua crise política e institucional e reafirmaram seu total apoio à legitimidade do governo do primeiro-ministro Aristides Gomes, responsável pela organização das eleições presidenciais em 24 de novembro de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança congratularam-se com a não interferência das forças de defesa e segurança da Guiné-Bissau e os instaram a manter essa postura durante e depois do processo eleitoral e político.
Os membros do Conselho de Segurança saudaram o papel da CEDEAO na Guiné-Bissau, incluindo as suas decisões de apoiar o processo eleitoral, fornecendo apoio financeiro de US $ 1,5 milhão, fortalecer sua missão na Guiné-Bissau (ECOMIB) e enviar uma missão de Chefes de Estado e de Governo para Bissau em 16 de novembro de 2019.
Os membros do Conselho de Segurança encorajaram todos os atores políticos a trabalharem juntos para realizar as eleições presidenciais no dia 24 de novembro de 2019, de acordo com o cronograma estabelecido e saudaram os esforços da CEDEAO e do Grupo dos Cinco na Guiné-Bissau nesse sentido.
Os membros do Conselho de Segurança reiteraram sua profunda preocupação com o grave problema do tráfico de drogas na Guiné-Bissau e com o impacto do mesmo na vida política do país, contribuindo para alimentar o conflito subjacente.
Os membros do Conselho de Segurança lembraram todos os intervenientes que irão considerar tomar as medidas apropriadas contra aqueles que comprometem a estabilidade na Guiné-Bissau. (X)
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
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quarta-feira, novembro 13, 2019
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Aristides Gomes - Boa noite Gabú
Acabamos de inaugurar um novo grupo electrogénio com a capacidade suficiente para fornecer energia eléctrica 24/24 horas por dia à toda a cidade.
Amanha, 13 de Novembro, teremos a honra de fazer o mesmo na cidade de Bafata, Buba, Quebo e Catió e posteriormente em Nhacra e Canchungo.
A nossa mensagem à população de Gabú após a inauguração do novo grupo de gerador.
Viva a Guiné-Bissau
Viva o povo guineense
Viva o desenvolvimento
Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
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quarta-feira, novembro 13, 2019
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CNE DIZ ESTAREM REUNIDAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E FINANCEIRAS PARA O PROCESSO DE VOTAÇÃO NO DIA 24 DE NOVEMBRO
O Secretário Executivo Adjunto da Comissão Nacional das Eleições (CNE), Idriça Djaló, garantiu esta terça-feira, 12 de novembro de 2019, que estão reunidas todas as condições técnicas e financeiras para que o processo da votação possa realizar-se no dia 24 de novembro.
Idrissa Djaló deu essa garantia depois da visita de constatação do modelo de boletins com todos os representantes dos candidatos concorrentes às eleições presidenciais, efetuada a armazém de materiais da CNE em Bissau.
No armazém da CNE estão estocados novecentos e cinquenta e cinco (955) mil boletins de voto, seis mil e seiscentas(6.600) atas constituintes, seis mil e seiscentas (6.600) de apuramento, sessenta e quatro mil( 64) mil atas sínteses, seis mil e seiscentas (6.600) folhas de descarga de votos, seis mil e seiscentas (6.600) listas próprias de votantes, sessenta e quatro (64) mil minutas de protestos ou reclamações e seis mil e seiscentas (6.600) folhas de descarga dos votos obtidos por sexo.
Na sua curta declaração aos jornalistas, Idrissa Djaló informou que brevemente será realizado trabalho de distribuição de boletins de voto para as comissões regionais de eleições, órgãos com a missão de organizar boletins, para permitir que os presidentes de Assembleias de votos( Mesa de Voto) possam levá-los para respectivos locais de votação e, consequentemente, conferi-los juntamente com os fiscais de cada candidato, antes de iniciar o processo de votação.
“Objetivo desta visita é fazer com que os representantes dos candidatos concorrentes às eleições presidenciais constatem “in louco” se na verdade o modelo de boletins aprovado nas suas presenças é o mesmo que foi impresso, tendo em conta as especulações e montagens feitas na internet. Aliás, depois das especulações muitas pessoas ficaram preocupadas, pensando que a montagem que viram nas redes sociais correspondem à verdade. Porém, os representantes constataram que não corresponde à verdade, porque o modelo que temos aqui é aquele que foi aprovado no plenário dos membros não permanentes da CNE”, informou.
Questionado pelo jornal O Democrata se foram corrigidas as falhas cometidas nas legislativas passadas, sobretudo no que diz respeito à troca de cadernos eleitorais nas mesas de voto, Idriça Djaló garantiu que quaisquer falhas verificadas num determinado processo são automaticamente remediadas na fase seguinte, para evitar que ocorram situações similares.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
Idrissa Djaló deu essa garantia depois da visita de constatação do modelo de boletins com todos os representantes dos candidatos concorrentes às eleições presidenciais, efetuada a armazém de materiais da CNE em Bissau.
No armazém da CNE estão estocados novecentos e cinquenta e cinco (955) mil boletins de voto, seis mil e seiscentas(6.600) atas constituintes, seis mil e seiscentas (6.600) de apuramento, sessenta e quatro mil( 64) mil atas sínteses, seis mil e seiscentas (6.600) folhas de descarga de votos, seis mil e seiscentas (6.600) listas próprias de votantes, sessenta e quatro (64) mil minutas de protestos ou reclamações e seis mil e seiscentas (6.600) folhas de descarga dos votos obtidos por sexo.
Na sua curta declaração aos jornalistas, Idrissa Djaló informou que brevemente será realizado trabalho de distribuição de boletins de voto para as comissões regionais de eleições, órgãos com a missão de organizar boletins, para permitir que os presidentes de Assembleias de votos( Mesa de Voto) possam levá-los para respectivos locais de votação e, consequentemente, conferi-los juntamente com os fiscais de cada candidato, antes de iniciar o processo de votação.
“Objetivo desta visita é fazer com que os representantes dos candidatos concorrentes às eleições presidenciais constatem “in louco” se na verdade o modelo de boletins aprovado nas suas presenças é o mesmo que foi impresso, tendo em conta as especulações e montagens feitas na internet. Aliás, depois das especulações muitas pessoas ficaram preocupadas, pensando que a montagem que viram nas redes sociais correspondem à verdade. Porém, os representantes constataram que não corresponde à verdade, porque o modelo que temos aqui é aquele que foi aprovado no plenário dos membros não permanentes da CNE”, informou.
Questionado pelo jornal O Democrata se foram corrigidas as falhas cometidas nas legislativas passadas, sobretudo no que diz respeito à troca de cadernos eleitorais nas mesas de voto, Idriça Djaló garantiu que quaisquer falhas verificadas num determinado processo são automaticamente remediadas na fase seguinte, para evitar que ocorram situações similares.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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quarta-feira, novembro 13, 2019
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terça-feira, 12 de novembro de 2019
NOVO DG DA MIGRAÇÃO E FRONTEIRAS PROMETE TRABALHO ÁRDUO
Alberto Demba Turé é o Director-Geral (DG) da Migração e Fronteiras empossado, hoje (12 de Novembro), na sequência da Integração da antiga Directora-Geral no Governo de Faustino Fudut Imbali como Ministra da Administração, Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social
Depois da posse o Secretario de Estado do Ministério do Interior, Mário Saiég, pede os funcionários para, em sintonia, desempenharem as suas funções condignamente e para corresponder com aquilo que se espera.
“O serviço da migração, de acordo com a legislação vigente, está sob dependência da Guarda Nacional (GN), por isso espera-se que as funções sejam exercidas com maiores condições possíveis”.
Para o Director Geral Interino recém-empossado, Alberto Demba Turé, este é um desafio novo e promete ajudar cumprir a o novo desafio dentro do quadro e programa de objectivo que p governo traçou para o sector.
O novo Director Geral da Migração e Fronteira substituiu Celina Tavares na sequência da sua integração no governo de Faustino Fudut Imbali rejeitado pela comunidade internacional que obrigou a entrega da carta do pedido de demissão.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
Radiosolmansi
Depois da posse o Secretario de Estado do Ministério do Interior, Mário Saiég, pede os funcionários para, em sintonia, desempenharem as suas funções condignamente e para corresponder com aquilo que se espera.
“O serviço da migração, de acordo com a legislação vigente, está sob dependência da Guarda Nacional (GN), por isso espera-se que as funções sejam exercidas com maiores condições possíveis”.
Para o Director Geral Interino recém-empossado, Alberto Demba Turé, este é um desafio novo e promete ajudar cumprir a o novo desafio dentro do quadro e programa de objectivo que p governo traçou para o sector.
O novo Director Geral da Migração e Fronteira substituiu Celina Tavares na sequência da sua integração no governo de Faustino Fudut Imbali rejeitado pela comunidade internacional que obrigou a entrega da carta do pedido de demissão.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
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terça-feira, novembro 12, 2019
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DIRECTOR DO HOSPITAL SIMÃO MENDES DENUNCIA COBRANÇAS ILÍCITAS PRATICADOS PELOS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS
O director-geral do Hospital Nacional Simão Mendes considerou esta terça-feira (12/11) de falsa e infundada as acusações do sindicato de Pessoal Contratado de Saúde.
O sindicato referiu ontem, segunda-feira que a direcção tem vindo a massacrar os funcionários contratados ao longo do tempo.
A este propósito o director-geral do maior Centro Hospital do país Francisco Aleluia Lopes diz que as acusações não correspondem a verdade uma vez que o sindicato teme um bom controlo, estrutura e dinâmica imprimida pela nova direcção.
“ Estas declarações não correspondem minimamente a verdade. (...) nunca fizeram greve num período longo como agora, isso porque têm algum interesse desmantelado que tem a ver com as cobranças ilícitas o que está a ferir a sensibilidade de muitos que estão a reivindicar”, afirma para depois adiantar que “ maioria deles estão a construir casas e adquirir carros com as mesmas receitas. As receitas que apresentavam era de 400 à 600 mil francos, agora com o meu controlo, consigo arrecadar um milhão de francos CFA e nos finais de semana, arrecado quase 500 mil francos CFA ”
Por outro lado, Francisco Aleluia Lopes aconselha o sindicato no sentido de respeitar a lei geral do trabalho assim como outros instrumento que rege um bom funcionamento.
“ Nesse período de greve, devem manter o serviço mínimo consagrado na lei geral de trabalho e as faltas contraídas durante período de greve, será descontado.
De referir que o presidente do sindicato de Pessoal Contratado de Saúde Reinaldo Camala diz que até quarta-feira (13/11) se a situação não for resolvida, não vão observar o serviço mínimo nalguns departamentos desta instituição hospitalar.
Por: Marcelino Iambi
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terça-feira, novembro 12, 2019
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ACTO SIMBÓLICO FORMAL DE CRIAÇÃO DO "MOVIMENTO PATRIÓTICO CONTRA A COLONIZAÇÃO".
A oposição tornou-se ao público em conferência de imprensa promovido pelo promotor do Movimento Patriótico Contra a Colonização, Dr. António Artur Sanhá, Antigo Primeiro-ministro.
Nós, cidadãos, e porquanto Patriotas, decidimos levantar a nossa voz para fazer este apelo a todos os Guineenses conscientes e amantes da nossa Pátria e da justiça.
A Conferência realizada hoje no Espaço Verde - Bairro de Ajuda, Bissau
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu Povo!
Bem-haja a todos!
Vídeo: Rei David
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terça-feira, novembro 12, 2019
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JOMAV INIMIGO DI BINDIDURIS DI TERRA.
Por: Jorge Herbert
Um voto no Jomav, é um voto de um guineense para a Guiné-Bissau e não para interesses estrangeiros na Guiné-Bissau...
Jomav i Presidente ku ka seta bindi si terra. I Presidente ku misti dinheru di Estado na cofre di Estado i recursos di Guiné-Bissau na mon di Guineense, pa é tarbadjal, é transformal, i é pudi disfruta del...
I normal k bindiduris di terra ku si cumpraduris ka gosta di Jomav. Mas som povo ku tem de decidi si é misti bindi terra ou não.
Jorge Herbert
Um voto no Jomav, é um voto de um guineense para a Guiné-Bissau e não para interesses estrangeiros na Guiné-Bissau...
Jomav i Presidente ku ka seta bindi si terra. I Presidente ku misti dinheru di Estado na cofre di Estado i recursos di Guiné-Bissau na mon di Guineense, pa é tarbadjal, é transformal, i é pudi disfruta del...
I normal k bindiduris di terra ku si cumpraduris ka gosta di Jomav. Mas som povo ku tem de decidi si é misti bindi terra ou não.
Jorge Herbert
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CRIADO UM NOVO MOVIMENTO : O MOVIMENTO PATRIÓTICO CONTRA A SEGUNDA (II) COLONIZAÇÃO
A MÃE PÁTRIA CHAMA POR TI .. !
■ A AUTORIDADE É NECESSÁRIA PARA TUTELAR AS LIBERDADES E GARANTIAS DE CADA UM, CONTRA A INVASÃO DAS TROPAS ESTRANGEIRAS ".
Nunca , Nunca , Nunca ...!
Fonte: Joaquim Batista Correia
■ A AUTORIDADE É NECESSÁRIA PARA TUTELAR AS LIBERDADES E GARANTIAS DE CADA UM, CONTRA A INVASÃO DAS TROPAS ESTRANGEIRAS ".
Nunca , Nunca , Nunca ...!
Fonte: Joaquim Batista Correia
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terça-feira, novembro 12, 2019
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Cuntum Madina sem “Toca-toca” há dois anos
Bissau,12 nov 19 (ANG) – Os moradores do bairro de Cuntum Madina informaram hoje que vivem há dois anos sem meio de transporte colectivo próprio designado “toca-toca”, a semelhança de outros bairros de Bissau, por causa de más condições da estrada.
Ouvido pela Agência de Notícias da Guiné (ANG), os moradores Maimuna Conté, João Gomes e Amado Si lamentaram as dificuldades por que passam dia-a-dia, em termos de acesso ao transporte para se deslocam para o centro da cidade.
Dizem que são obrigados a percorrer grandes distâncias até aos locais de trabalho com muitas dificuldades devido a insuficiência de transportes.
Maimuna Conté disse que as vezes as pessoas ficam mais de três horas a espera do transporte e que mesmo assim não houve nenhum tipo de preocupação da parte das autoridades competentes ou seja do governo em empreender uma política de massificação e melhoria dos transportes colectivos urbanos, principalmente para o seu bairro, que nesta altura não dispõe de uma viatura própria de transporte.
Amado Si e João Gomes partilharam a mesma opinião, acrescentando que para além dos trabalhadores que chegam tarde aos seus locais de trabalho, as pessoas que têm de se deslocar para grandes distâncias, se deparam com dificuldades para terem acesso a determinados tipos de serviços, como escolas e hospitais, pelo que precisam de transporte.
Exortaram ao governo no sentido de reabilitar ou alcatroar a referida via para acabar com as dificuldades que os moradores enfrentam, sobretudo no período de manhã ou seja das 8h às 9 horas, momento de maior aglomeração das pessoas.
O transporte de passageiro para o bairro é assegurado por viaturas de transportes públicos, denominado “toca-toca”, de outras linhas entre os quais da linha 6 Pluba Antula; linha 2 Aeroporto, linha 3 Quelele; linha 9 Antula Bonu e linha 1, Bairro militar.
Gene Ocante Có e Augusto Nanque, dois motoristas que asseguram o serviço de transporte naquele bairro, justificaram a prestação do serviço com as necessidades de diminuir as dificuldades com que os moradores se deparam em termos de deslocação para o centro da cidade, sobretudo as crianças para a escola e os funcionários para os seus locais de trabalho.
.ANG/LPG/ÂC//SG
Ouvido pela Agência de Notícias da Guiné (ANG), os moradores Maimuna Conté, João Gomes e Amado Si lamentaram as dificuldades por que passam dia-a-dia, em termos de acesso ao transporte para se deslocam para o centro da cidade.
Dizem que são obrigados a percorrer grandes distâncias até aos locais de trabalho com muitas dificuldades devido a insuficiência de transportes.
Maimuna Conté disse que as vezes as pessoas ficam mais de três horas a espera do transporte e que mesmo assim não houve nenhum tipo de preocupação da parte das autoridades competentes ou seja do governo em empreender uma política de massificação e melhoria dos transportes colectivos urbanos, principalmente para o seu bairro, que nesta altura não dispõe de uma viatura própria de transporte.
Amado Si e João Gomes partilharam a mesma opinião, acrescentando que para além dos trabalhadores que chegam tarde aos seus locais de trabalho, as pessoas que têm de se deslocar para grandes distâncias, se deparam com dificuldades para terem acesso a determinados tipos de serviços, como escolas e hospitais, pelo que precisam de transporte.
Exortaram ao governo no sentido de reabilitar ou alcatroar a referida via para acabar com as dificuldades que os moradores enfrentam, sobretudo no período de manhã ou seja das 8h às 9 horas, momento de maior aglomeração das pessoas.
O transporte de passageiro para o bairro é assegurado por viaturas de transportes públicos, denominado “toca-toca”, de outras linhas entre os quais da linha 6 Pluba Antula; linha 2 Aeroporto, linha 3 Quelele; linha 9 Antula Bonu e linha 1, Bairro militar.
Gene Ocante Có e Augusto Nanque, dois motoristas que asseguram o serviço de transporte naquele bairro, justificaram a prestação do serviço com as necessidades de diminuir as dificuldades com que os moradores se deparam em termos de deslocação para o centro da cidade, sobretudo as crianças para a escola e os funcionários para os seus locais de trabalho.
.ANG/LPG/ÂC//SG
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I don’t have any house outside Nigeria because it’s a waste of money – Aliko Dangote
The richest man in Africa, Aliko Dangote has revealed why he has no house outside Nigeria even though people who work under him have houses/mansions abroad.
He made this revelation while speaking at the 2019 Mo Ibrahim Forum, where he hinted that he avoids luxury things because they distract and take time.
Dangote said:
“I don’t have any holiday home anywhere. I don’t have a house anywhere but I know people who are working for me…they have houses in London.”
“But you see, a lot of people, even the younger ones, we need to be very careful because one of biggest issues with us as Africans is that we spend our projected incomes.
“Once you start doing business [and] it starts doing well, but rather than for you to invest more in the business, you start spending thinking that profit will continue to come.
“There are ups and downs in business so you need to be very focused.”
Asked of his opinion on areas young entrepreneurs should invest in, Dangote replied:
“The sectors to focus on now are ICT and agriculture. These are the 2 promising sectors.”
Fonte: celebritiesbuzz.com.gh
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terça-feira, novembro 12, 2019
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Junior Gagigo - DE PASSAGEM EM GÃ MAMUDU. NORTE DO PAÍS. EM DIREÇÃO A CIDADE LESTENHA. VOTA JOMAV. NUMERO 10.
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terça-feira, novembro 12, 2019
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Foram assassinadas 323 pessoas em Luanda em apenas seis meses
Os últimos dados do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional (PN) relativos ao primeiro semestre deste ano apontam para a ocorrência de um total de 12.617 crimes, o que corresponde a cerca de 70 por dia.
A criminalidade violenta, avança o site Plataforma, está a aumentar na capital angolana tendo as forças policiais registado 323 homicídios voluntários e 389 violações sexuais em apenas seis meses.
O porta-voz da PN em Luanda, intendente Hermenegildo Brito, salientou, na apresentação de resultados da ‘Operação Reforço’, que 82 por cento dos homicídios voluntários resultaram da resistência a assaltantes durante roubos.
A PN associa grande parte dos crimes de roubo e furto “à proliferação dos mercados informais para o comércio de artigos de segunda mão”.
Publicado em 6 Set, 2019
Fonte: portaldeangola.com
A criminalidade violenta, avança o site Plataforma, está a aumentar na capital angolana tendo as forças policiais registado 323 homicídios voluntários e 389 violações sexuais em apenas seis meses.
O porta-voz da PN em Luanda, intendente Hermenegildo Brito, salientou, na apresentação de resultados da ‘Operação Reforço’, que 82 por cento dos homicídios voluntários resultaram da resistência a assaltantes durante roubos.
A PN associa grande parte dos crimes de roubo e furto “à proliferação dos mercados informais para o comércio de artigos de segunda mão”.
Publicado em 6 Set, 2019
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terça-feira, novembro 12, 2019
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O PRS está a higienizar o Partido, o Conselho Nacional de Jurisdição está em acção
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PRESIDENCIAIS 2019 - Caravana da Campanha do Candidato Presidencial. UMARO SISSOCO EMBALO - MANSABA
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terça-feira, novembro 12, 2019
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FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS DO HOSPITAL SIMÃO MENDES INICIAM GREVE PARA EXIGIR SALÁRIOS
Os funcionários contratados do Hospital Nacional Simão Mendes iniciaram na manhã desta segunda-feira, 11 de novembro de 2019, a segunda vaga de greve para exigir o pagamento de cinco meses de salários em atraso bem como a afetação dos funcionários contratados expulsos por terem aderido à greve convocada pelo mesmo sindicato, como também pediram a reposição do dinheiro retido em conquencia da à greve.
Cerca de 178 funcionários contratados nos diferentes serviços do maior estabelecimento hospitalar do país exigem igualmente do patronato o pagamento de subsídios de vela e prémio dos exatores, seguros dos contratados e a melhoria das condições do serviço, de acordo com o caderno revendicativo da greve. O sindicato informa ainda que vai prestar o serviço mínimo nos diferentes serviços do hospital.
O presidente do Sindicato de pessoal Contratado de Saúde (SPCS), Reinaldo Camalá, explicou durante uma entrevista concedida ao Jornal O Democrata e a Rádio Sol Mansi, com o intuito de abordar a razão que levou os trabalhadores daquela categoria a desencadear a segunda vaga da greve que a direção do hospital não está interessada em negociar com o sindicato, porque não quer cumprir os pontos em causa.
Informou que o serviço mínimo foi salvaguardado, tendo em conta a negociação mantida e promovida pela direção geral do sistema da saúde, enquanto a direção do hospital continua indiferente.
“Reunimos com a direção do hospital, mas, não chegamos a lugar nenhum”, contou.
Assegurou que a greve afetou apenas o hospital Nacional Simão Mendes, porque o ministério da tutela reagiu positivamente, pagando três, dos 20 meses que estavam em dívida, razão pela qual deram o benefício de dúvida ao ministério de saúde, uma vez que a cada pagamento corrente comprometeu-se liquidar um mês em atraso.
Garantiu que se a direção do hospital Simão Mendes continuar “indiferente” às suas reivindicações, serão obrigados a radicalizar-se e que durante a grave os serviços mínimos serão limitados apenas ao banco do socorros e laboratório.
Revelou ainda que não é por falta de meios que o hospital não paga seus funcionários, porque o hospital gere uma grande soma de fundos provinientes dos pagamentos dos serviços prestados aos utentes, mas a direção prioriza outros assuntos e sacrifica os seus funcionários que contribuem para a recolha dos referidos fundos.
“Entre 16 de agosto a 23 de outubro, o hospital conseguiu uma receita aproximada de 50 milhões de Francos CFA. Mas não se compreende porque não nos pagam o salário. Decidiram recrutar pessoas para prestarem os serviços que fazemos e pagam-nas diariamente uma soma de 2500 (dois mil e quinhento) Francos CFA”, criticou o sindicalista, que entretanto, considera de desumana a atitude da direção do hospital.
Por: Epifânia Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
Cerca de 178 funcionários contratados nos diferentes serviços do maior estabelecimento hospitalar do país exigem igualmente do patronato o pagamento de subsídios de vela e prémio dos exatores, seguros dos contratados e a melhoria das condições do serviço, de acordo com o caderno revendicativo da greve. O sindicato informa ainda que vai prestar o serviço mínimo nos diferentes serviços do hospital.
O presidente do Sindicato de pessoal Contratado de Saúde (SPCS), Reinaldo Camalá, explicou durante uma entrevista concedida ao Jornal O Democrata e a Rádio Sol Mansi, com o intuito de abordar a razão que levou os trabalhadores daquela categoria a desencadear a segunda vaga da greve que a direção do hospital não está interessada em negociar com o sindicato, porque não quer cumprir os pontos em causa.
Informou que o serviço mínimo foi salvaguardado, tendo em conta a negociação mantida e promovida pela direção geral do sistema da saúde, enquanto a direção do hospital continua indiferente.
“Reunimos com a direção do hospital, mas, não chegamos a lugar nenhum”, contou.
Assegurou que a greve afetou apenas o hospital Nacional Simão Mendes, porque o ministério da tutela reagiu positivamente, pagando três, dos 20 meses que estavam em dívida, razão pela qual deram o benefício de dúvida ao ministério de saúde, uma vez que a cada pagamento corrente comprometeu-se liquidar um mês em atraso.
Garantiu que se a direção do hospital Simão Mendes continuar “indiferente” às suas reivindicações, serão obrigados a radicalizar-se e que durante a grave os serviços mínimos serão limitados apenas ao banco do socorros e laboratório.
Revelou ainda que não é por falta de meios que o hospital não paga seus funcionários, porque o hospital gere uma grande soma de fundos provinientes dos pagamentos dos serviços prestados aos utentes, mas a direção prioriza outros assuntos e sacrifica os seus funcionários que contribuem para a recolha dos referidos fundos.
“Entre 16 de agosto a 23 de outubro, o hospital conseguiu uma receita aproximada de 50 milhões de Francos CFA. Mas não se compreende porque não nos pagam o salário. Decidiram recrutar pessoas para prestarem os serviços que fazemos e pagam-nas diariamente uma soma de 2500 (dois mil e quinhento) Francos CFA”, criticou o sindicalista, que entretanto, considera de desumana a atitude da direção do hospital.
Por: Epifânia Mendonça
Foto: E.M
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terça-feira, novembro 12, 2019
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JOMAV entrega cabeça "à Virgem Maria"
José Mário Vaz, presidente da Guiné-Bissau SEYLLOU / AFP
José Mário Vaz, presidente cessante da Guiné-Bissau e candidato às presidenciais de 24 de Novembro, afirmou este fim-de-semana que não tem medo de ninguém e que entrega a sua cabeça "à Virgem Maria" e aos guineenses.
Num comício em Canchungo, norte do país, José Mário Vaz acusou o actual primeiro-ministro, Aristides Gomes, de influenciar a comunidade internacional para que o sancione.
O presidente cessante diz que não tem medo dessas possíveis sanções, nem tem medo de ninguém: “entregamos a nossa cabeça à Virgem Maria e ao povo” guineense.
Entretanto, no próximo sábado, deve chegar a Bissau uma delegação de seis chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental para comunicar as decisões da cimeira ao Presidente guineense.
No comunicado final da cimeira extraordinária realizada esta sexta-feira em Niamey, no Níger, os chefes da CEDEAO decidiram “reforçar a Ecomib para permitir fazer face aos desafios que se colocam antes, durante e depois das eleições”.
No documento, recordam a José Mário Vaz, que é “presidente interino” desde 23 de Junho, e que “todos os seus actos devem ser subscritos pelo primeiro-ministro, a fim de lhe conferirem legalidade”.
A CEDEAO havia dado um prazo, que terminou na sexta-feira, para que o Governo de Faustino Imbali se demitisse.
O primeiro-ministro que tinha sido recentemente nomeado pelo Presidente cessante da Guiné-Bissau acabou por apresentar a sua carta de demissão do cargo, precisamente na sexta-feira. Mas, até ao momento, José Mário Vaz ainda não se pronunciou sobre o assunto.
A Guiné-Bissau tem eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro. Na corrida à presidência estão 12 candidatos.
RFI
José Mário Vaz, presidente cessante da Guiné-Bissau e candidato às presidenciais de 24 de Novembro, afirmou este fim-de-semana que não tem medo de ninguém e que entrega a sua cabeça "à Virgem Maria" e aos guineenses.
Num comício em Canchungo, norte do país, José Mário Vaz acusou o actual primeiro-ministro, Aristides Gomes, de influenciar a comunidade internacional para que o sancione.
O presidente cessante diz que não tem medo dessas possíveis sanções, nem tem medo de ninguém: “entregamos a nossa cabeça à Virgem Maria e ao povo” guineense.
Entretanto, no próximo sábado, deve chegar a Bissau uma delegação de seis chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental para comunicar as decisões da cimeira ao Presidente guineense.
No comunicado final da cimeira extraordinária realizada esta sexta-feira em Niamey, no Níger, os chefes da CEDEAO decidiram “reforçar a Ecomib para permitir fazer face aos desafios que se colocam antes, durante e depois das eleições”.
No documento, recordam a José Mário Vaz, que é “presidente interino” desde 23 de Junho, e que “todos os seus actos devem ser subscritos pelo primeiro-ministro, a fim de lhe conferirem legalidade”.
A CEDEAO havia dado um prazo, que terminou na sexta-feira, para que o Governo de Faustino Imbali se demitisse.
O primeiro-ministro que tinha sido recentemente nomeado pelo Presidente cessante da Guiné-Bissau acabou por apresentar a sua carta de demissão do cargo, precisamente na sexta-feira. Mas, até ao momento, José Mário Vaz ainda não se pronunciou sobre o assunto.
A Guiné-Bissau tem eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro. Na corrida à presidência estão 12 candidatos.
RFI
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terça-feira, novembro 12, 2019
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Eleições Presidenciais 2019 - Intervenção do José Mário Vaz Canditado di Paz, no Bairro de Cuntum Campo de Platine
À sair do Campo de Platine ine, Jomav “Presidente di Paz", passa pela zona de Sobrade Cuntum.
JOMAV Presidente di Paz
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terça-feira, novembro 12, 2019
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PRESIDENCIAIS 2019 - Caravana da Campanha do Candidato Presidencial, UMARO SISSOCO EMBALO - BISSORÃ e MANSOA
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terça-feira, novembro 12, 2019
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Canchungo faz festa para receber o próximo Presidente da República da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira.
Assista em directo ao discurso do Líder amado pelo seu povo.
#Vota2✌🏾
Tchon Na Fria, Pa Terra Ranka!
Fonte: DSP Presidente
Grande Comício em Canchungo
#Vota2✌🏾
Tchon Na Fria, Pa Terra Ranka!
Fonte: DSP Presidente
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terça-feira, novembro 12, 2019
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Abstenção preocupa Domingos Simões Pereira que espera ganhar na primeira volta das eleições na Guiné-Bissau
O candidato à presidência da Guiné-Bissau Domingos Simões Pereira está preocupado com o nível de abstenção que defende deve ser combatido, mas espera vencer as eleições do próximo dia 24, logo na primeira volta.
“O povo é que decide. Eu penso que, por aquilo que nós temos visto, há uma grande determinação do povo em resolver tudo à primeira volta. Agora há um grande desafio, que é reduzir o nível da abstenção”, afirmou Domingos Simões Pereira, candidato apoiado do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), numa breve em Canchungo, norte da Guiné-Bissau.
Domingos Simões Pereira falava aos jornalistas antes de iniciar mais um comício da campanha eleitoral.
Em relação à abstenção, o candidato mostrou-se confiante pelo trabalho de sensibilização em curso.
“Penso que é o próprio povo que está determinado em reduzir o nível dessa abstenção”, considerou Domingos Simões Pereira.
De acordo com a Comissão Nacional de Eleições, a abstenção, nas últimas eleições, as legislativas realizadas em março, situou-se na ordem de 15,3%. Dos 761.676 inscritos, exerceram direito de voto 645.085 pessoas.
Sobre a campanha eleitoral, Domingos Simões Pereira referiu estar a decorrer “muito bem”, destacando ser “uma festa da democracia” com mobilização e participação do povo nas localidades que já visitou.
O político reuniu-se hoje com alguns chefes tradicionais de algumas aldeias das quais ouviu preocupações e pedidos caso venha a ser eleito.
À Lusa respondeu sobre o que pensa ser o papel dos líderes tradicionais no futuro da Guiné-Bissau.
“Eu entendo que é fundamental que se deva ter em conta o enquadramento do poder local, o poder tradicional na estrutura da organização do Estado, porque senão é uma sequência que se parte em algum sítio”, defendeu Domingos Simões Pereira.
O candidato frisou ainda que o poder tradicional é eleito pelo povo nas bases, daí ser “um complemento do poder do administrativo mais moderno”.
interlusofona.info
“O povo é que decide. Eu penso que, por aquilo que nós temos visto, há uma grande determinação do povo em resolver tudo à primeira volta. Agora há um grande desafio, que é reduzir o nível da abstenção”, afirmou Domingos Simões Pereira, candidato apoiado do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), numa breve em Canchungo, norte da Guiné-Bissau.
Domingos Simões Pereira falava aos jornalistas antes de iniciar mais um comício da campanha eleitoral.
Em relação à abstenção, o candidato mostrou-se confiante pelo trabalho de sensibilização em curso.
“Penso que é o próprio povo que está determinado em reduzir o nível dessa abstenção”, considerou Domingos Simões Pereira.
De acordo com a Comissão Nacional de Eleições, a abstenção, nas últimas eleições, as legislativas realizadas em março, situou-se na ordem de 15,3%. Dos 761.676 inscritos, exerceram direito de voto 645.085 pessoas.
Sobre a campanha eleitoral, Domingos Simões Pereira referiu estar a decorrer “muito bem”, destacando ser “uma festa da democracia” com mobilização e participação do povo nas localidades que já visitou.
O político reuniu-se hoje com alguns chefes tradicionais de algumas aldeias das quais ouviu preocupações e pedidos caso venha a ser eleito.
À Lusa respondeu sobre o que pensa ser o papel dos líderes tradicionais no futuro da Guiné-Bissau.
“Eu entendo que é fundamental que se deva ter em conta o enquadramento do poder local, o poder tradicional na estrutura da organização do Estado, porque senão é uma sequência que se parte em algum sítio”, defendeu Domingos Simões Pereira.
O candidato frisou ainda que o poder tradicional é eleito pelo povo nas bases, daí ser “um complemento do poder do administrativo mais moderno”.
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