Cumpra as medidas, vamos conter a propagação do vírus.
_ Utilização correta e obrigatória de máscara facial
_ Distanciamento social, mínimo 1 m
_ Lavagem frequente das mãos com água e sabão
_ Etiqueta respiratória
Cumpra as medidas, vamos conter a propagação do vírus.
_ Utilização correta e obrigatória de máscara facial
_ Distanciamento social, mínimo 1 m
_ Lavagem frequente das mãos com água e sabão
_ Etiqueta respiratória
© iStock
Por LUSA 02/03/21
A Organização das Nações Unidas (ONU) "condenou veementemente" hoje, em comunicado, o ataque na cidade de Dikwa, no nordeste da Nigéria, levado a cabo na segunda-feira por extremistas islâmicos.
"Estou indignado por saber que as instalações de várias organizações humanitárias e de um hospital foram queimadas ou danificadas", disse Edward Kallon, coordenador das operações humanitárias da ONU na Nigéria, em comunicado.
Na nota, a ONU refere-se a um "grupo armado não estatal" que está por detrás do "ataque violento", durante o qual "várias instalações humanitárias foram diretamente visadas".
Cerca de 114.000 pessoas vivem em Dikwa, praticamente isoladas do mundo, porque a presença de grupos armados nas estradas de acesso as torna extremamente perigosas para viajar.
Entre estas, 75.470 pessoas deslocadas pelo conflito, liderado desde 2009 grupo islâmico radical Boko Haram, vivem em campos, a maioria delas em condições difíceis, dependendo da ajuda humanitária para sobreviver.
Os deslocados vivem sob a proteção de um "super campo" do Exército nigeriano, mas três fontes de segurança disseram à agência de notícias France-Presse que os combatentes 'jihadistas' tiveram o controlo da cidade durante várias horas, entre segunda-feira à noite e hoje ao meio-dia.
Publicado pelas 12:30 locais (11:30 GMT), o comunicado da ONU dizia que o ataque ainda estava em curso.
Na segunda-feira à noite, fontes militares e humanitárias disseram à agência noticiosa que o ataque foi levado a cabo por elementos do grupo do Estado Islâmico na África Ocidental (Iswap).
As mesmas fontes indicaram também que 25 trabalhadores humanitários tinham ficado presos no local atacado. A nacionalidade destes trabalhadores é até agora desconhecida.
Na sequência do ataque, cerca de 25 funcionários de agências da ONU refugiaram-se num "bunker" dentro das instalações, onde ao final do dia os insurgentes procuravam ainda penetrar, segundo a agência de notícias francesa.
"Os insurgentes incendiaram as instalações, mas até ao momento nenhum funcionário foi atingido", referiu uma fonte das agências humanitárias.
A Oeste de Dikwa, no Estado de Zamfara, foram na semana passada sequestradas perto de 300 alunas de uma Escola Secundária na cidade de Jangebe, depois de homens armados atacarem o centro.
Mas cerca de 280 raparigas adolescentes raptadas na sexta-feira do seu internato em Jangebe foram libertadas e estiveram hoje na sede do governo de Zamfara, onde foi realizada uma pequena cerimónia em sua honra.
O incidente em Zamfara ocorreu nove dias depois do sequestro, levado a cabo por homens armados, de 28 estudantes e vários professores da Escola de Ciências do Governo em Kagara, no Estado de Níger.
O nordeste da Nigéria tem vindo a ser palco de um conflito mortal desde 2009 e alvo de ataques do Boko Haram.
Em 2016, o grupo separou-se, com a fação histórica de um lado e a Iswap, reconhecida pelo Estado islâmico, do outro.
Os combatentes do Iswap atacaram, em 01 de março de 2018, uma base da ONU na cidade nigeriana de Rann, matando três trabalhadores humanitários e raptando outro.
Desde o início do conflito, mais de 36.000 pessoas já foram mortas e mais de dois milhões de pessoas ainda não podem regressar a casa.
Bissau, 02 Mar 21 (ANG) – O Eusébio Nunes, Presidente da Comissão Organizadora da 1ª Assembleia Geral da Confederação Nacional dos Jornalistas e Profissionais dos Media, afirmou hoje que tudo está pronto para a realização do evento no próximo sábado(6).
De acordo com Eusébio Nunes, em coordenação com Alto comissariado de covid 19 a comissão já definiu tudo, tendo em conta as medidas sanitárias de prevenção da pandemia, e por isso decidiu-se credenciar apenas 20 delegados vindos de diferentes órgãos de comunicação social do país.
Nunes disse que a organização que será formalizada no dia seis, vai ser uma mais-valia para a classe dos Jornalistas e Profissionais dos Media, ao contrário das suposições de algumas vozes contra a iniciativa.
Disse que a comissão já dispõe de uma lista com manifestações de interesse em liderar a Confederação e um nome que ainda não formalizou a sua intenção, pelo que pode haver duas listas a concorrer na assembleia-geral.
"Não criamos essa organização para fazer afronta à outras que já existem na classe dos jornalistas, mas sim criamo-la para ajudar como interlocutor, para solucionar os problemas existentes" disse Eusébio Nunes
Antes de se avançar para a realização da Assembleia Geral, segundo Eusébio Nunes, uma equipa entabulou contatos com todas as organizações da classe com o objetivo de comunicar a ideia, e por isso, segundo Nunes, conta-se com apoio e participação de todas no ato.
Este responsável afirmou que um dos motivos- fortes da criação desta organização tem a ver com a condição precária em que os profissionais dos media operam ao longo dos anos e sem solução a vista.
Referiu que a única classe que não tem promoções e regalias no sistema é a classe da Comunicação social, ao contrário de outras classes, por exemplo, os juízes, que gozam de muitas regalias.
Eusébio Nunes exorta à todos os jornalistas e profissionais dos media a abraçarem este projeto para, em conjunto, dignificar a classe dos homens e mulheres da Media.
Boletim Diário N.36
_ 9 novos casos de COVID-19
_ 602 casos acumulados
_ 15 casos internados
By Muideen Olaniyi dailytrust.com Tue Mar 02 2021
President Muhammadu Buhari has directed that Zamfara State be declared a no fly-zone. The National Security Adviser (NSA), Major General Babagana Monguno (rtd), disclosed...
President Muhammadu Buhari has directed that Zamfara State be declared a no fly-zone.
The National Security Adviser (NSA), Major General Babagana Monguno (rtd), disclosed this on Tuesday while briefing State House correspondents after a meeting of National Security Council at the Presidential Villa, Abuja.
Monguno said the President had also approved a ban on mining activities in Zamfara to stop the rising insecurity.
The NSA, who also revealed that all non-state actors had been placed under surveillance, said the federal government would not hesitate to use kinetic means to restore normalcy in the country.
He said defense and intelligence organisations had been charged not to allow the country slide into anarchy.
Monguno added that the President charged the new service chiefs to reclaim all areas under the control of bandits, insurgents and kidnappers.
“We can no longer avoid to lose lives while operating within the legalities. We are not going to blackmailed . The government has the responsibility to assert its will.
“Citizens can reside wherever they want to reside . Anybody who is a criminal should be brought to book. The president has also warned against ethnic profiling. We have have enough of chaos .
“Any individual that thinks he can cause disunity, should have a rethink,” he said.
The five-hour meeting held at the Council Chamber of the Presidential Villa Abuja was attended by Vice President Yemi Osinbajo, Secretary to Government of the Federation, Boss Mustapha and the Chief of Staff to the President, Prof. Ibrahim Gambari.
Others were the Ministers of Defence, retired Major General Bashir Magashi, Police Affairs, Maigari Dingyadi, Interior, Rauf Aregbesola as well as Chief of Defence Staff Major General Lucky Irabor, Service Chiefs and Inspector General of Police, Mohammed Adamu.
The meeting held amidst the rising cases of kidnapping and banditry in the country
Read Also:
Boko Haram Withdraws From Dikwa
The UH base in Dikwa is also said to have been attacked in the few hours Boko Haram held the town
By Idowu Isamotu dailytrust.com Tue Mar 02 2021
Boko Haram insurgents have pulled out of Dikwa after holding it control for hours.
Correspondents in Maiduguri say the insurgents left the town before the arrival of troops around 11:15am.
A source in Dikwa said the insurgents came in over 20 gun trucks mounted with anti-aircraft guns to overpower troops on Monday night.
They razed some public buildings include the primary health care centre, local government secretariat, part of Shehu of Dikwa’s palace, the UN hub.
“They just pull out of Dikwa themselves at about 11:15 am. We are relieved now; they headed toward the new Marte axis, Airforce can monitor them and destroy them in the bushes,” the source said.
The number of people abducted in the taking cannot be independently verified yet.
Trapped
Thousands of civilians were trapped in Dikwa after Boko Harm insurgents took control of the town Monday night.
Soldiers had on Monday evening repelled an attack on the town. But the insurgents returned hours later and overpowered the troops.
Residents say the insurgents are roaming the streets and preaching to locals not to flee the town.
Residents are being told the insurgents are on their side, correspondents in Maiduguri say.
It comes as troops reinforce to retake the town.
Dikwa town is about 90km from Maiduguri, the Borno State capital and has experienced several attacks from the insurgents since the liberation of the town in 2016.
The town also hosts the military Super Camp 9 where the Army Chief visited last week and ordered the retaking of Marte, which is about 20km away.
Bukar Ahmed, a resident of Dikwa, wept as he related how insurgents told his neighbourhood to stay on.
“They said we should stay, ‘we are not here to harm you but the soldiers’. Their motorcycles and gun trucks are in the town.
“Boko Haram are in control of Dikwa as I speak with you, they are roaming the streets; help us talk to President Buhari to save our soul,” he said, weeping in a phone call.
A humanitarian worker said insurgents went to the United Nations hub in Dikwa.
Details are not clear as troops engage insurgents.
“The situation in Dikwa is scary, thousands of civilians are trapped, we need a quick response from troops to save lives,” the worker said.
“The town is under siege; the government must mobilise resource to salvage the situation as soon as possible.”
II°Governo Constitucional da X° Legislatura ( 28/02/2020)
> Bom entendimento institucional entre órgãos de soberania
> Reafirmação da nossa soberania
> Bem estar social e paz
> Sem Contas em atraso
> Normalização do fornecimento de energia eléctrica
> Construção e reabilitação de estradas e pistas rurais
> Aposta forte na agricultura
> Investimento forte no HNSM ( Limpeza, refeições, e medicamentos )
> Aposta forte no combate a corrupção e tráfico de produtos ilícitos
> Cada centavo que entra no cofre da nação, é usado criteriosamente em benefício exclusivo dos cidadãos
> Nenhum desrespeito ao dinheiro público ficará impune
> O nosso Governo é de todos os Guineenses, sem distinção
> A razão de ser do funcionalismo é servir a população
Eu enquanto Primeiro-Ministro sou o servidor número um.
Juntos somos mais fortes
GOVERNAR PARA TODOS
#ChefiadogovernoGB2021
0️⃣2️⃣ 0️⃣3️⃣ 2️⃣0️⃣2️⃣1️⃣✔
Por radiosolmansi.net
Passados 12 anos, os familiares do antigo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Baptista Tagme Na Waié, continuam a exigir das autoridades da Guiné-Bissau um esclarecimento sobre o assassinato de ente-querido.
Em entrevista, hoje (01 de Março), à Rádio Sol Mansi, Dabana na Waié, irmão mais novo do falecido Tagme na Waié, disse desconhecer o motivo da morte do irmão e exige que a justiça seja feita.
“Quero conhecer o autor da morte do meu irmão e quero saber se fez algo de mal contra o Estado que motivou a sua morte. Ele ´Tagme` é de todos nós e assim como os que também foram assassinados aqui na Guiné-Bissau”, exige.
Ainda Dabana Na Waié exige do estado guineense a devolução dos bens do antigo Chefe do Estado-maior General das Forças Armadas.
“Quero que devolvam os seus bens para podemos sobreviver. Queremos que o Estado devolva o que era de Tagme porque já foi morto e não podemos trazê-lo de Volta”, lamenta.
Tagme Na Waié foi assassinado a bomba no dia 01 de Março de ano 2009 e horas depois o então presidente da República também foi morto a catanadas.
Até então o caso continua no segredo da justiça e não se conhece os autores do acto.
Entretanto, para inteirar do desenvolvimento do caso, a RSM tentou falar com o Procurador-Geral da República que promete pronunciar-se brevemente.
Igualmente a RSM tentou sem sucesso falar com a Liga Guineense dos Direitos Humanos que, um dos seus responsáveis, alega não ter autorização para falar sobre o assunto.
Por: Redação
© Lusa
Por LUSA 02/03/21
Centenas de adolescentes raptadas na sexta-feira de uma escola em Jangebe, no noroeste da Nigéria, foram hoje libertadas, encontrando-se agora em instalações do Governo do estado de Zamfara, disse o governador.
"Fico feliz por poder anunciar que as jovens foram libertadas (...) e estão de boa saúde", disse o governador daquele estado, Bello Matawalle, em declarações à agência de notícias France-Presse (AFP).
"O número total de jovens raptadas da escola é de 279, e estão todas connosco", acrescentou o governador à AFP, que confirmou no local a presença de centenas de jovens vestidas com 'hijab' azul celeste.
As autoridades tinham inicialmente afirmado que havia 317 jovens sequestradas da Escola Secundária de Ciências do Governo na cidade de Jangebe, no estado de Zamfara, depois de homens armados atacarem o centro.
Trata-se do quarto ataque a escolas em menos de três meses no nordeste da Nigéria, onde grupos criminosos multiplicam raptos para obterem resgates.
De acordo com a AFP, as autoridades de Zamfara discutem habitualmente com os criminosos, com os quais negoceiam há mais de um ano acordos de amnistia, em troca da deposição de armas.
Em dezembro último, foram os responsáveis daquele estado que negociaram a libertação de 344 alunos raptados numa escola em Kankara, no estado vizinho de Katsina, cuja autoria foi reclamada pelo grupo extremista islâmico Boko Haram, que até então se limitava a atacar o noroeste do país, embora as autoridades os culpassem.
A cada libertação, as autoridades negam ter pagado resgate, o que é posto em causa por especialistas de segurança, que temem que o pagamento leve a mais raptos na região, minada pela pobreza.
O incidente em Zamfara ocorreu nove dias depois do sequestro, levado a cabo por homens armados, de 28 estudantes e vários professores da Escola de Ciências do Governo em Kagara, no estado de Níger.
No sábado, a União Europeia (EU) tinha pedido a libertação "imediata e incondicional" das alunas, salientando que os menores não devem "sofrer as consequências dos conflitos".
"A UE pede a libertação imediata e incondicional de todos os reféns, incluindo os alunos de Kankara raptados há mais de uma semana e as centenas de raparigas sequestradas na sua escola em Jangebe, estado de Zamfara", declarou então o Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrel.
O Alto-comissário sublinhou que o "recente aumento de sequestros e ataques maciços no noroeste e centro da Nigéria causa medo e prejudica os mais vulneráveis da população, as crianças e mulheres".
"O desaparecimento de alunos e os ataques contra as escolas converteram-se na marca registada dos bandidos, grupos criminais e grupos armados não estatais que operam na região", afirmou o ex-ministro espanhol.
Josep Borrel acrescentou que os grupos "atacam de forma indiscriminada os jovens, os inocentes e os vulneráveis por meio de sequestro, para obter resgates, assassínio e roubos impulsionados por motivos financeiros, e pelo desejo de semear o medo".
© Getty Imagens
Por LUSA 01/03/21
Quase dois terços dos russos acreditam que a covid-19 é uma "arma biológica" produzida artificialmente, de acordo com uma sondagem divulgada hoje por uma agência independente.
Para os observadores da Levada -- um centro russo independente de sondagens e estudos sociológicos - os resultados confrimam uma tradicional desconfiança perante as autoridades, acentuada pela falta de transparência na gestão da pandemia de covid-19 e pelas tensas relações com o Ocidente.
De acordo com o estudo com uma amostra de 1.600 pessoas, apenas 23% dos russos acreditam que o aparecimento do novo coronavírus é um fenómeno natural "sem intervenção humana", enquanto 64% acreditam que é "artificial e constitui uma nova arma biológica".
Os que mais compartilham a tese de uma origem artificial são encontrados entre as pessoas com 40 a 54 anos.
A mesma sondagem indica que a percentagem de russos dispostos a ser vacinados contra a covid-19 caiu em dois meses de 38% para 30%.
A princípio recebida com ceticismo, a vacina russa Sputnik V convenceu os especialistas independentes, quando a revista médica The Lancet confirmou a sua eficácia em 91,6%.
Mas a desconfiança dos russos nas autoridades do Kremlin, herdada da antiga URSS, persiste na sociedade e é acentuada pela falta de transparência do regime político, que nem sequer tem comunicado os números de pessoas vacinadas.
Na Rússia, já foram detetados 4.209.850 casos de covid-19, incluindo mais de 85.000 mortes, segundo dados da Universidade de Johns Hopkins.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.531.448 mortos no mundo, resultantes de mais de 114 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por capgb.com
A Direção Superior do Partido Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), através da sua comissão eventual para gestão dos assuntos políticos e administrativos (CEGAPA), afirmou esta segunda-feira 01 de Março de 2021 que as duas conferência de imprensas separadas promovidas na semana passada por alguns militantes do partido
visa fragilizar a união que se vive no seio da atual direção partido acrescentando os mesmo são dissidentes que atuam a mando de opositores das autoridades políticas do país.
” Na verdade, nenhum desses grupos representa a direção superior de APU-PDGB e alguns dos seus membros não passam de seus dissidentes que atuam a mando de opositores das autoridades políticas do país” Disse
Na conferência de imprensa realizada na sua sede, em Bissau, o porta-voz da comissão Caustar Dafa, afirma que o partido lamenta o conteúdo das mensagens proferidas nas duas conferências de imprensa, o que segundo ele, visa pôr em causa a unidade nacional e a dinâmica da atual governação.
” O partido APU-PDGB lamenta profundamente o conteúdo das mensagens incendiárias por eles proferidas visando pôr em causa a unidade nacional e a dinâmica da atual governação cujos resultados estão à vista de toda a população e que impactam positivamente a vida pública ” Sublinha
Na segunda volta das últimas eleições presidenciais de 29 de Dezembro de 2019 O Partido Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), liderado pelo atual primeiro-ministro Nuno Gomes Nabiam, viveu momentos de discórdia motivada pelo facto de os derigentes e militantes não se entenderam em apoiar um único candidato dentre Domingos Simões Pereira e Umaro Sissoco Embaló concorrentes na altura a presidência da república da Guiné-Bissau.
Nuno Gomes Nabiam, presidente de APU-PDGB, decidiu apoiar Umaro Sissoco Embaló, suportado pelo Movimento para Alternância Democrática, MADEM-G15, que viria ganhar as mesmas eleições e, a maioria da direção do seu partido apoiava Domingos Simões Pereira, suportado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGG).
Nnamdi Azikiwe International Airport Abuja
By Chris Agabi dailytrust.com Mon Mar 01 2021
The Nnamdi Azikiwe International Airport, Abuja has earned the 2020 Airport Service Quality (ASQ) award for Best Airport by Size and Region (5 to 15 million passengers per year in Africa) by the Airports Council International (ACI) Africa.
The other category winners include Best African Airport under 2 million passengers per year which was won by Moi International Airport, Mombasa, Kenya.
The Best African Airport 2 to 5 million passengers per year went to Kotoka International Airport, Kotoka, Accra, Ghana and the African Airport with Best Hygiene Measures was won by Sir Seewoosagur Ramgoolam International Airport, Mauritius.
The award letter was sent to the respective winners in the different categories on Tuesday.
Nigeria’s award letter was sent to the Federal Airports Authority of Nigeria (FAAN).
FAAN MD/CEO, Captain Rabiu Yadudu, accepted the award on behalf of the organisation and restated FAAN’s commitment to ensuring the safety, security and comfort of passengers at all airports across the country.
He said; “this award represents FAAN’s commitment to continuously improving customer’s experience across all our airports.
“The recognition comes at a time when we are geared towards ensuring seamless airport facilitation with the opening of new terminals and upgrading of our current infrastructures across board.”
According to him, despite a turbulent year plagued by COVID-19 induced financial struggles, FAAN had endeavoured to prioritize customers’ satisfaction while ensuring that health and safety remain topmost.
Antigo Presidente francês Nicolas Sarkozy à chegada ao tribunal, 23 Novembro 2020
Ele foi condenado por corrupção e tráfico de influência
O antigo Presidente francês Nicolas Sarkozy foi condenado nesta segunda-feira, 1, a três anos de prisão por corrupção e tráfico de influência, sendo assim o primeiro inquilino do Palácio do Eliseu a ser condenado à prisão.
Sarkozy foi condenado por suborno a um juiz em troca de informação privilegiada sobre uma investigação acerca da sua campanha presidencial.
Apesar da condenação, o Tribunal Correcional de Paris decidiu que dois dos três anos da sentença estão isentos de cumprimento e o terceiro ano pode ser convertido em prisão domiciliária ou vigilância com o uso de tornozeleira eletrónica.
Sarkozy, no entanto, pode recorrer da sentença.
O advogado do anterior Presidente, Thierry Herzog, recebeu uma sentença semelhante, mas fica impedido de exercer a advocacia por cinco anos.
O juiz em causa Gilbert Azibert também foi condenado.
A investigação começou após conversas telefónicas obtidas pela polícia em 2014, entre Sarkozy e o seu advogado, revelarem o contacto com Azibert, então membro do Supremo Tribunal, para obter informações em um processo contra o ex-presidente.
Na sentença, o juiz destacou a "gravidade particular" do crime ser cometido por um ex-presidente, que "usou o seu cargo e os seus relacionamentos" para "o seu interesse pessoal".
Nicolas Sarkozy vai responder, dentro de duas semanas, a outro processo por supostas irregularidades no financiamento da sua campanha para a eleição presidencial de 2012.
Mais 147 casos ativos, um total de 595 casos ativos.
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Greve na Guiné-Bissau: "Negociação é urgente para evitar insolvência financeira"
União Nacional dos Trabalhadores da Guiné deu início a mais uma greve geral. O economista Aliu Soares Cassamá reitera a urgência da negociação com o Governo para que o país não caia em insolvência financeira.
Depois da greve de 28 dias, no mês de fevereiro, está em curso a partir desta segunda-feira, (01.03), mais uma greve geral convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), para exigir o cumprimento do memorando de entendimento e adenda ao mesmo, assinados com o Governo.
Os sindicatos e o Executivo não se entendem e a situação continua na mesma. A greve está a afetar a administração pública do país, as escolas e os hospitais, sem uma solução à vista.
Nas unidades sanitárias da capital guineense, há serviços mínimos a funcionar, mas os doentes ouvidos pela DW no Hospital Nacional Simão Mendes, o maior do país, queixam-se de "lentidão" nos atendimentos.
No Hospital Nacional Simão Mendes, utentes queixam-se da "lentidão” nos atendimentos
"Desde manhã que cheguei aqui, até agora não me atenderam e eu estou a sentir-me mal, estou muito cansado", disse um doente.
"Estão a atender-nos, mas cheguei aqui há muito e ainda não me atenderam. Vim buscar medicamentos, mas já estou cansada de esperar", queixa-se outra paciente.
Direitos dos trabalhadores estão em causa
O secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné, Júlio Mendonça, justifica mais uma paralisação com a falta de abertura do Governo: "Não se dignou a sentar-se à mesa connosco, está a mostrar apenas prepotência e arrogância".
O que está em causa, considera, "são os direitos fundamentais dos trabalhadores, de serem dignificados enquanto servidores públicos e pessoas que pagam impostos e que também são alvos dos novos impostos e taxas neste período de pandemia de Covid-19".
"Para nós, isso não ajuda o país de maneira alguma e só temos que lutar para conquistar mais direitos dos trabalhadores", afirma.
A UNTG exige ainda do Governo de Nuno Nabiam a aplicação dos diplomas legais, em benefício dos trabalhadores, o Estatuto da Carreira Docente, e o Estatuto do Pessoal de Saúde, que ainda não estão a ser executados, bem como a definição do salário mínimo nacional e o aumento do mesmo, tendo em conta a subida dos impostos que se registou este ano.
Nas escolas, as aulas presenciais devem regressar esta semana
Para esta quarta-feira, (03.03), está previsto o regresso às aulas presenciais em Bissau, depois de um mês de suspensão, decretada pelo Governo, devido à pandemia da covid-19. Mas, antes disso, os professores pedem o cumprimento de pelo menos três pontos em reivindicação, diz o presidente da Frente Nacional dos Professores e Educadores (FRENAPROFE), Sene Djassi.
"Os pontos selecionados para a execução são o Estatuto de Carreira Docente, a sua aplicação na íntegra, a restituição da carga horária retirada aos professores e o pagamento pelo menos de dois meses (de salários) aos professores recém-formados que agora estão a trabalhar", explica.
Economia guineense em cheque
O economista guineense Aliu Soares Cassamá prevê momentos maus para a economia da Guiné-Bissau: "Com esta greve, vamos continuar a registar a queda da receita fiscal e aduaneira, a produtividade vai ser nula, uma vez que antes da greve não se produzia na função pública".
"O país poderá conhecer a recessão do Produto Interno Bruto (PIB), que é uma queda consecutiva nos três trimestres, não obstante o Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD) ter disponibilizado dez mil milhões de Francos CFA [mais 15 milhões de euros], mas este fundo vai ser canalizado exclusivamente para os apoios aos projetos, como o cultivo de arroz e a finalização da estrada Buba-Catió [no sul] para facilitar as relações comercias, entre a Guiné-Bissau e os países da sub-região", acrescenta Aliu Soares Cassamá.
"Este Governo tem a vontade de acabar com a greve, mas por si só vai ser difícil. Portanto, é urgente uma negociação com a UNTG, para evitar que o país caia numa situação de insolvência financeira", conclui.
A paralisação deverá decorrer até 31 de março.
Low activities at Shasa Market and Lagos State Abattoir Complex Oko-Oba
By dailytrust.com Mon Mar 01 2021
AUFCDN is demanding protection of its members, and compensation for lives and properties lost in some crises...
The strike action embarked upon by the cattle and foodstuff dealers under the aegis of the Amalgamated Union of Foodstuff and Cattle Dealers of Nigeria (AUFCDN) has driven up prices of beef, food and vegetables in the South.
AUFCDN, an affiliate of the Nigerian Labour Congress (NLC), commenced a nationwide strike on Thursday following the expiration of a seven-day ultimatum given to the federal government to attend to their demands.
The Union is demanding protection of its members, and payment of N475 billion compensation for lives of members and properties lost during the #EndSARS protest and the Shasa market crisis in Ibadan.
It also demands the dismantling of all roadblocks on federal highways where their members are harassed and money extorted from them by security operatives.
The strike entails closing all routes between the North and South for vehicles conveying cattle and food items. Such vehicles are stopped from reaching the Southern region.
Butchers in the South who still have stock have capitalised on the strike to hike prices. So have sellers in perishable food items shipped from the North.
Lagos is one of the states worst hit. Governor Babajide Sanwo-Olu had at the commissioning of a new semi-mechanized abattoir for cows and goats in Bariga recently said that the state consumes over 50 per cent of animal production in Nigeria.
A kilo of beef that sold for N1, 200 to N1, 500 before the strike now sells for N2, 000. A basket of tomato, which sold between N4, 000 to N6, 000 before now, ranges between N13, 000 to N15,000.
The chairman of United Butchers of Lagos State Abattoir Complex, Oko-Oba in Agege, Abdullahi Ahmed, said that before the strike, about 1,000 cows were slaughtered daily at the abattoir while close to 1,500 cows were slaughtered on Saturdays.
“Now, we cannot slaughter up to 200 because there are no cows. What we are slaughtering are the ones being reared here and they are small,” he said.
Ahmed told Daily Trust that the three cows he slaughtered on Saturday were bought at N630, 000. “I saw someone buy one cow at N900, 000 on Saturday. The situation is very terrible,” he said.
It was also learnt that less than five cows were slaughtered at Odo-Eran, in Ojo Cantonment on Saturday.
Daily Trust observed that many have turned to fish while those who had planned to buy fresh pepper and tomatoes for storage purposes could no longer do so.
Chineye Okoroafor, a trader at the Agbara market, a border community in Ogun State, said that dealers have resorted to hoarding goods.
Low activities at Shasa Market and Lagos State Abattoir Complex Oko-Oba
Prices soar at Shasa
At Shasa Market in Ibadan, where a civil unrest resulted in the death of many people from the North and helped trigger the strike, prices have also gone up.
The market is a major destination for trucks conveying food items such as tomatoes, onions and peppers from the northern part of the country to the state.
A resident of Agodi, Mrs Yinka Ojebode said, “We know onion is just returning to its normal price but the crisis in Shasa has also affected other soup ingredients.”
The Babaloja of Shasa market, Chief Popoola Rasheed has denied reports that some Hausa traders have refused to return to the market.
“This is strange to me. We all attended our prayers on Friday. A session was led by Imam Hausa while another session was led by Yoruba imam,” he said.
Prices skyrocket in Rivers, Imo, Ekiti, Ogun, others
A survey by our reporter in markets located in Port Harcourt, Oyigbo and Eleme show that prices of tomatoes, onions, yam and meat have gone up by at least 50 per cent.
At Eke Oyigbo Market in Oyigbo, a set of custard bucket of tomatoes which was sold at N400 now cost N700 while the prices of onions and yam have also gone up.
A small yam tuber that cost N400 now goes for N800 while a large size of yam which cost between N600 to N800 now cost between N1500 to N1800 at Eleme Market.
A trader at Mile One Market in Port Harcourt, Musa Shehu, said many traders were hoarding their food items.
In Imo State, prices have hit the roof. Our correspondent, who surveyed Eke Onunwa, Relief Market, Cluster Market, Amakohia Market all in Owerri, discovered that most residents have turned to chicken as a source of protein.
Low activities at Shasa Market and Lagos State Abattoir Complex Oko-Oba
This has also driven up the price of chicken. Old layers, which go for 1, 400 previously is now sold for N2,000.
At Relief Market, where foodstuffs from the North were offloaded, the prices of some items especially fruits, have increased.
A foodstuff dealer who gave her name as Mama Nkechi, said that the worst is yet to come if the current trend is not halted.
A kilo of beef in Akure, the Ondo State capital has risen from N1, 500 to N2,000. Other items also affected are onions, tomatoes, beans, potatoes and others.
According to Mrs Bukola Oyinlade, a basket of tomatoes, which was sold for N2,500 as of last week has jumped to N10,000. A sack of onion that was N9, 000 is now N15, 000 while a bag of beans now costs N40, 000 as against N36, 000.
The situation is the same in Ogun State, though the State Chairman of the Miyetti Allah Cattle Breeders Association of Nigeria (MACBAN), Abdulmumin Ibrahim said that its members are not part of the strike.
In Benin, Daily Trust observed that meat for under N500 is no longer available as a kilo of beef that sold for N1,300 now costs N1,500.
A cattle dealer, John Okumaiye, said they have not received orders that there would be no supply of cows but the price is affected by the rise in the dollar exchange rate.
“But as from Monday, we will know whether there is a strike or not because we usually get more supplies of cattle on Sunday,” he said.
The price of beans and sweet potatoes have also gone up as a bag of onion now costs N20,000 as against N13,000.
In Ekiti, a meat seller, Ganiyu Salau, said the cost of sourcing for the cows in nearby states like Kogi and Kwara has driven up the price of beef.
Our correspondent in Uyo, Akwa Ibom, reports that food vendors and restaurant owners are lamenting the high price of beef and other food items.
A restaurant owner in the University of Uyo, Ms Affiong Ekpo told our correspondent that she had been forced to buy goat meat at a much higher rate than usual, adding that beef is not even available.
“Goat meat is now expensive. I bought goat meat on Friday and it was on the high side. Ever since the strike was announced last week, the price of beef has skyrocketed,” she noted.
Our reporter also observed that some food items such as potatoes are scarce in the market.
Few cows available for slaughter in Lagos
Prices stable in Cross River, Anambra
Prices of yam, plantain, beans, rice remain stable in Cross River and Anambra but onions, tomatoes, carrots, cucumber are in short supply, forcing their prices to shoot up in Calabar. The items are mostly brought in from Cameroon and the northern states of Nigeria.
The people of Bayelsa State have described the situation as a challenge for farmers and people of the South to return to farming and make agriculture a top priority.
Afenifere, PANDEF berate action, warn of retaliation
Reacting to the development, the Yoruba socio-cultural group, Afenifere, described the action as a “thoughtless protest.”
The spokesman of the group, Yinka Odumakin, in a chat with Daily Trust threatened that the South could also block fuel supply to the North.
“This is a thoughtless protest by those who don’t think. If they think they can block tomatoes from coming to the South, what if the South decides to block fuel products from coming to the North, what will you do? Will you power your power needs with cow urine?
An Ijaw Elder statesman and spokesman of Pan Niger Delta Forum, PANDEF, Chief Anabs Sara Igbe said the strike action should not be a source of worry to the people of the region.
Chief Igbe who spoke with our reporter in Port Harcourt at the weekend said the threat should encourage the people of the region to go into farming saying that the region’s two seasonal farming period is an added advantage for the region to produce sufficient food for the people.
He warned that the North should not expect the supply of oil if they insist on cutting food supply to the region.
No going back — Dealers
Meanwhile, cattle and foodstuff dealers under the aegis of AUFCDN have vowed to continue their nationwide strike and sustain the enforcement of the blockade of the South.
The General Secretary of the union, Ahmed Alaramma, in a telephone interview with Daily Trust said the task force and members of the union are currently carrying out the enforcement on the blockade in Lokoja, the Kogi State capital.
Other places he listed were Jebba in Kwara State; Lafia, the Nasarawa State capital; Makurdi and Katsina-ala in Benue State; Tahla in Taraba State and other places that lead to the South.
When contacted, the Grand Matron of AUFCDN, Hajia Hauwa Kabir Usman, told our correspondent that she was on her way to Lokoja to supervise the enforcement of the blockade, saying they would never compromise.
From Abiodun Alade, Christiana T. Alabi, Eugene Agha, Abdullateef Aliyu (Lagos); Jeremiah Oke, Ibadan, Victor Edozie (Port Harcourt), Bola Ojuola, Akure, Peter Moses (Abeokuta), Usman A. Bello, Benin, Raphael Ogbonnaiye, Ado-Ekiti, Iniabasi Umo, Uyo, Eyo Charles (Calabar), Bassey Willie (Yenagoa), Jude Ohajianya, Owerri, Titus Eleweke (Awka) & Idowu Isamotu (Abuja)
By Joseph Akinrinade nativereporters.com March 1, 2021
Coordinator of the Kwara State chapter of Miyetti Allah Association of Cattle Breeders, Aliyu Mohammed, has said that the blockage of cattle and foodstuffs to the South West through Kwara State will continue until the safety of Fulani is guaranteed in the region.
Speaking to DAILY POST shortly after a crucial meeting of the association in Ilorin on Sunday, Mohammed, said the action is a warning shot to ensure a peaceful operation of businesses by the Fulani and to end the harassment of the tribe in the south.
He debunked allegations levelled against the Fulani, claiming that not all of them were criminals, adding “Just as you have in any society where there are good and bad people.”
Mohammed insisted that “It is not only Fulanis that commit crimes in the country, but it was sad that everything happening now is heaped on Fulani herdsmen.”
The coordinator said the association was ready to fish out the bad eggs in their midst.
According to him, “We have concluded at our meeting today that anybody who comes to Kwara State claiming to be Fulani herder under questionable circumstances, will be reported to the security agencies for necessary action.
“Our vigilantes will monitor the bush and the forests where there are no security agencies and report suspected cattle rustlers who disguise as cattle herders to perpetrate crimes,” he added.
Mohammed appealed to the Federal government to arrest Sunday Igboho, who evicted the Fulani from Igangan in Ibarapa Local Government Area of Oyo State, for the alleged destruction of their properties and killing of their people.
He, however, commended Governor Abdulrahman Abdulrazaq for his statesmanship in accommodating and cooperating to ensure the safe landing of Fulanis in the state.
Welcome to Dr Ngozi Okonjo-Iweala @NOIweala on her first day as WTO Director-General!
She makes history as the first woman and first African to take up this post.