segunda-feira, 7 de outubro de 2024

7 de outubro de 2023: o dia do massacre do Hamas contra Israel

Militantes do Hamas raptam uma mulher israelita de um kibutz para a Faixa de Gaza, 7 de outubro de 2023.Hatem Ali / AP

Catarina Solano de Almeida  sicnoticias.pt

Cronologia do dia mais mortífero em Israel desde a sua criação em 1948.

O ataque dos comandos do Hamas infiltrados no sul de Israel a partir de Gaza na madrugada de sábado, 7 de outubro de 2023 foi de uma escala sem precedentes. Foram lançados milhares de rockets contra território israelita, militantes islâmicos furaram barreiras e entraram em comunidades perto da Faixa de Gaza, matando residentes e fazendo reféns.

Mais de 1.200 pessoas morreram de ambos os lados, 251 foram levadas como reféns pelo Hamas para a Faixa de Gaza. Israel declarou o estado de guerra.

Cronologia do dia mais mortífero em Israel desde a sua criação em 1948.

Ataque surpresa com uma série de ações em simultâneo

Às 6h29 em Israel (3h29 em Lisboa), o Exército israelita deteta tiros de rockets incessantes lançados da Faixa de Gaza contra localidades israelitas na fronteira.

O Hamas afirma ter disparado mais de 5 mil projéteis no âmbito da ofensiva batizada "Tempestade Al-Aqsa", referência à mesquita Al-Aqsa, terceiro lugar sagrado do Islão situado em Jerusalém-Leste, ocupada e anexada por Israel.

O eficaz sistema israelita de defesa antiaérea "Cúpula de Ferro" entra em ação mas é rapidamente sobrecarregado pela quantidade de rockets disparados aos milhares.

Em simultâneo, combatentes do Hamas - o movimento dirá mais tarde que foram 1200 - precipitam-se sobre a fronteira com Israel em motas, carrinhas, pequenas lanchas e até paramotores.

Utilizam explosivos e escavadoras para atravessar a barreira que separa a Faixa de Gaza de Israel e realizam ataques em cerca de 50 locais, matando indiscriminadamente em kibutzs, em bases militares e num festival de música onde ocorre um massacre e de onde centenas de israelitas e estrangeiros são raptados.

Nos kibutzs, vão de casa em casa e matam moradores. São também acusados de agressões sexuais a uma escala ainda difícil de avaliar.

Um relatório da ONU divulgado em março deste ano concluiu que "há boas razões para acreditar” que a “violência sexual” foi cometida em “múltiplos locais” no dia 7 de outubro, “incluindo violação e violação em grupo, em pelo menos três locais”.

Exército israelita demora a reagir

Às 8h30, os comandos invadiram seis bases militares: em Erez, no extremo norte da Faixa de Gaza, Nahal Oz, em frente à Cidade de Gaza, outras duas perto do kibutz Be'eri, uma em Reim, no centro da Faixa de Gaza, e duas mais a sul, perto da fronteira egípcia.

Os residentes dos kibutzs perto de Gaza foram obrigados a defender-se contra os atacantes do Hamas durante horas, uma vez que o exército israelita demorou a chegar. Mais tarde, contaram que se refugiaram em abrigos enquanto os combatentes tentavam arrombar as portas, ou pegaram nas armas que tinham e correram para as ruas para tentar repelir os ataques.

No festival de música Nova, onde se encontravam cerca de 3.000 pessoas a poucos quilómetros da Faixa de Gaza, o Hamas atacou durante horas e matou pelo menos 370 pessoas, segundo dados oficiais israelitas.

O exército israelita confirmou oficialmente por volta das 18h00 que “soldados e civis” foram raptados pelo Hamas e levados para a Faixa de Gaza.

No kibutz Be'eri, uma das comunidades mais afetadas, os primeiros reforços israelitas chegaram “a partir das 13h30”, segundo um relatório do exército. Uma divisão completa do exército interveio às 16h15 para organizar uma evacuação coordenada dos sobreviventes e recuperar o controlo do kibutz.

Reféns israelitas e estrangeiros, incluindo lusodescendentes

No total, 251 pessoas foram feitas reféns, 44 no festival Nova e pelo menos 74 no kibutz Nir Oz. Alguns, incluindo soldados, já estavam mortos quando foram levados para Gaza, segundo o exército. Podem ter sido mortos por fogo amigo, nomeadamente no kibbutz Be'eri, onde testemunhas disseram que um tanque disparou contra uma casa onde 14 pessoas estavam sequestradas por combatentes do Hamas.

Israel declara o estado de guerra

Às 10h39, Israel começa a bombardear incessantemente Gaza, um pequeno território palestiniano governado pelo Hamas desde 2007 e onde vivem 2,4 milhões de habitantes.

Às 11h34, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declara num discurso televisivo: “Estamos em guerra”.

À tarde, o exército israelita convoca 360 mil reservistas para reforçar um exército que conta com 170 mil soldados: recrutas que cumprem o serviço militar obrigatório e soldados de carreira.

Ao cair da noite, continuam as buscas por possíveis homens armados do Hamas em território israelita, enquanto civis aterrorizados ainda estão trancados nas suas casas e as ruas desertas.

Só a 10 de outubro é que o exército israelita anuncia ter recuperado o controlo de todas as localidades do sul de Israel atacadas pelo Hamas.

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Saúde mental. Cansaço ou algo mais? Três sinais 'burnout' que não deve ignorar... É importante estar atento. Leia o que diz uma especialista.

© Shutterstock  Por Notícias ao Minuto  07/10/24 

Hoje em dia, o stress do dia a dia, as longas horas de trabalho e as pressões financeiras deixam qualquer um exausto. É, no entanto, importante saber distinguir o cansaço 'normal' do que está associado a um 'burnout' (esgotamento, em tradução livre).  

Megan Jones Bell, médica antiga diretora científica do Headspace, citada no Mirror, enumerou os três sinais de alerta que nunca devem ser ignorados. 

 Três sinais 'burnout' que não deve ignorar: 

Fadiga. De acordo com a médica, o indicador mais imediato de um esgotamento é uma queda nos níveis de energia durante o dia. "Há muitos sinais comportamentais que o indicam", como começar a suspirar mais ou beber mais café ou chá, "a nossa energia é um indicador muito claro da nossa carga mental e física"; 

Perturbações do sono. "Existe uma relação direta entre o stress diurno e a dificuldade em adormecer", isto significa que "dormir menos horas do que o normal pode ser um sinal de esgotamento"; 

Sentir-se vazio. Por exemplo, "começar a perder a perder o prazer em coisas que normalmente nos dariam prazer", assim como começar a isolar-se dos amigos e entes queridos. 

Leia Também: 'Burnout' parental. Investigadora defende deteção precoce de sinais 

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Serviços telefónicos de apoio emocional em Portugal

SOS Voz Amiga (entre as 16 horas e as meia-noite) -  213 544 545 (número gratuito) - 912 802 669 - 963 524 660 

Conversa Amiga (entre as 15 e as 22 horas) - 808 237 327 (número gratuito) e 210 027 159

SOS Estudante (entre as 20 horas e a uma da madrugada) - 239 484 020 - 915246060 - 969554545

Telefone da Esperança (entre as 20 e as 23 horas) - 222 080 707 

Telefone da Amizade (entre as 16 e as 23 horas) – 228 323 535

Todos estes contatos garantem anonimato tanto a quem liga como a quem atende. No SNS24 (808 24 24 24), o contacto é assumido por profissionais de saúde. Deve selecionar a opção 4 para o aconselhamento psicológico. O serviço está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.


Anúncio: BOLSAS DE ESTUDO NA SUÍÇA PARA ANO LETIVO 2025/2026 PARA DOUTORAMENTO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Jornal Odemocrata  07/10/2024

O Consulado Honorário da Suíça na Guiné-Bissau, vem por este meio, tornar público o seguinte: A Embaixada da Suíça na República do Senegal e República da Guiné-Bissau enviou através do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, informação sobre a disponibilidade de bolsas de estudo para o ano letivo 2025/2026 para o curso de Doutoramento e/ou Investigação Científica nas instituições de Ensino Superior Suíços.

Apenas os candidatos de nacionalidade bissauguineense nascidos após 31 de Dezembro de 1989 são legíveis.

Nenhuma área prioritária é definida e as bolsas não se restringem a pesquisas específicas. As Bolsas de Mestrado ou bolsas de Arte não são contempladas.

A Embaixada convida as universidades e faculdades da Guiné-Bissau a enviarem as suas candidaturas nas áreas pretendidas.  Essas serão depois avaliadas de acordo com os critérios estabelecidos.

Os candidatos interessados devem entrar em contato com um professor de uma instituição de ensino superior ou universidade na Suíça que concorde em supervisionar sua pesquisa. A carta de aceitação deve ser incluída no processo de candidatura; caso contrário, o pedido não poderá ser aceite pela Embaixada.

Os dossiers de solicitação em papel devem ser enviados em duas cópias (um original e uma cópia) à Embaixada da Suíça até 16 de dezembro de 2024, o mais tardar. Os interessados são convidados a ler As Regras de Orientação (Guidelines Applicants) e requisitos para a apresentação de uma candidatura.

Através do site Internet du Secretariado de Estado para a Formação, Pesquisa e Inovação (SEFRI) : www.sbfi.admin.ch/scholarships fr podem baixar os formulários que se encontram do dossier ZIP ESKAS 2025-2026 » ou enviar um correio a Embaixada através do endereço seguinte: dakar@eda.admin.ch.

domingo, 6 de outubro de 2024

sábado, 5 de outubro de 2024

Presidente da República General Umaro Embalo, Com seus homólogos Presidente francês Emmanuel Macron e Presidente de Mauritânia 🇲🇷 Mohamed Ould Ghazouani nas Ruas largas de Paris/França.

Catchus ku parci kita bua djuntu.👇

Gaitu Baldé

No segundo dia da 19ª Cimeira da Francofonia em Paris, 2024, o Presidente Umaro Sissoco Embaló segue com encontros importantes, abordando temas essenciais para a cooperação internacional e o desenvolvimento de Guiné-Bissau.







ESTE VÍDEO É PARA ESCLARECER O QUE ESTAVA OCULTO, NO QUE DIZ RESPEITO À CASO DE 6 BILHÕES...

O chefe do Comando Central dos Estados Unidos, general Michael Erik Kurilla, chegou hoje a Israel, segundo o diário local Haaretz, para participar na coordenação da resposta do Estado judaico ao ataque iraniano de terça-feira.

© Win McNamee/Getty Images  Por Lusa   05/10/24 

 Chefe do Comando Central dos EUA em Israel para apoiar retaliação ao Irão

O chefe do Comando Central dos Estados Unidos, general Michael Erik Kurilla, chegou hoje a Israel, segundo o diário local Haaretz, para participar na coordenação da resposta do Estado judaico ao ataque iraniano de terça-feira.

A chegada de Kurilla surge numa altura em que Israel prepara a sua resposta ao ataque maciço da República Islâmica do Irão, que será "séria e significativa", disseram esta tarde as autoridades militares. 

Na passada terça-feira, cerca de 180 mísseis balísticos lançados pelo Irão atingiram Israel, num ataque maciço que fez disparar as sirenes antiaéreas em todo o país, obrigou milhões de pessoas a procurar abrigo em poucos minutos e causou uma vítima mortal.

O exército israelita anunciou uma resposta "significativa", mas não deu pormenores.

O Canal 12, a estação de televisão mais popular de Israel, disse que o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, iria realizar consultas adicionais de segurança esta noite para discutir o ataque.

Entre os possíveis alvos da resposta israelita estão instalações petrolíferas iranianas, algo que os EUA têm tentado dissuadir.

"Se eu estivesse no lugar deles, pensaria em alternativas ao ataque aos campos de petróleo", disse o Presidente dos EUA, Joe Biden, numa conferência de imprensa na sexta-feira.

Após o ataque iraniano de terça-feira, Netanyahu afirmou que o Irão tinha cometido um "grave erro" e que iria "pagar por ele".

O Irão afirmou que o ataque foi uma resposta à morte do líder do grupo xiita libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita, em Beirute, há uma semana, bem como à morte do antigo líder do Hamas, Ismail Haniyeh, num ataque em Teerão que Israel nunca reivindicou ou negou.

A morte de Nasrallah surge no contexto de uma série de bombardeamentos de Israel contra o Líbano, visando o Hezbollah, que nos últimos dias tem afetado o sul do país e o vale de Bekaa, a leste, mas também a capital, Beirute.

Desde o início das hostilidades, os ataques israelitas mataram cerca de 2.000 pessoas e obrigaram 1,2 milhões a fugir das suas casas, principalmente no sul e no leste do país mediterrânico.

Além disso, o ataque do Irão ocorreu horas depois de Israel ter anunciado uma incursão terrestre no sul do Líbano, na qual foram mortos até agora nove militares israelitas e o exército estima que cerca de 400 milicianos do Hezbollah tenham sido mortos.


Leia Também: Ataque com 'rockets' no norte de Israel faz três feridos

Vários 'rockets' atingiram hoje um edifício na localidade árabe de Deir al Asad, a 20 quilómetros da fronteira norte de Israel, provocando três feridos ligeiros, segundo o diário The Times of Israel.

Kyiv diz ter derrubado caça russo na região de Donetsk... As forças ucranianas afirmaram hoje ter abatido um avião de combate russo, enquanto a Rússia disse ter feito avanços no leste da Ucrânia.

© Getty Images   Por Lusa   05/10/24 

O avião russo foi abatido na cidade de Kostiantynivka, na região de Donetsk, disse o chefe da Administração Militar de Kostiantynivka, Serhiy Horbunov, citado pelos 'media' locais. As imagens divulgadas mostraram destroços carbonizados do aparelho, que atingiu uma casa.

Também na região de Donetsk, parcialmente ocupada, o Ministério da Defesa russo afirmou hoje que assumiu o controlo da aldeia de Zhelanne Druhe.

Se for confirmada, esta captura ocorre dois dias depois de as forças ucranianas terem dito que estavam a retirar-se da cidade de Vuhledar, na linha da frente, a 33 quilómetros de Zhelanne Druhe.

Entretanto o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que irá apresentar o seu "Plano de Vitória" aos aliados do chamado Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, na base militar de Ramstein, dentro de uma semana.

Numa mensagem publicada na sua conta da rede social X, Zelensky disse que está com a sua equipa a preparar-se para a 25.ª reunião em Ramstein, no próximo sábado, dia 12 de outubro, "a primeira a ser realizada ao nível de líderes políticos", para apresentar os planos para uma vitória na guerra que teve início com a ofensiva lançada pela Rússia em fevereiro de 2022.

Zelensky apresentou este plano ao Presidente norte-americano, Joe Biden, na semana passada em Washington.


Leia Também: Zelensky apresenta o seu 'Plano de Vitória' aos aliados no próximo sábado 

Hezbollah combate tropas na fronteira enquanto Israel bombardeia o Líbano

Por  voaportugues.com

A missão de manutenção da paz das Nações Unidas no Líbano disse que as suas forças “permanecem em todas as posições”, apesar de um pedido israelita na segunda-feira para “deslocar algumas das nossas posições”, à medida que as incursões terrestres dos militares começaram.

O Hezbollah afirmou no sábado, 5, que os seus combatentes estavam a confrontar as tropas israelitas na região fronteiriça do sul do Líbano, onde os militares israelitas afirmaram ter atacado militantes do movimento apoiado pelo Irão numa mesquita.

Nos últimos dias, a escalada rápida da violência assistiu a intensos ataques israelitas contra os bastiões do Hezbollah em todo o Líbano, enquanto as tropas terrestres efectuavam incursões perto da fronteira, transformando quase um ano de trocas transfronteiriças numa guerra total.

No primeiro ataque aéreo israelita na região norte de Tripoli, no âmbito da atual escalada, o grupo militante palestiniano Hamas afirmou que o “bombardeamento sionista” do campo de refugiados de Beddawi matou um comandante, Saeed Attallah Ali, bem como a sua mulher e duas filhas, no sábado.

A escalada, que esta semana incluiu o segundo ataque de mísseis do Irão a Israel, a intensificação dos disparos de mísseis do Hezbollah e ataques reivindicados por aliados do Irão a partir de locais tão distantes como o Iémen, ocorre poucos dias antes do primeiro aniversário do ataque do Hamas a Israel, a 7 de outubro.

Manifestação de pessoas antes do aniversário do atentado de 7 de outubro, em Roma

No centro de Beirute, Ibrahim Nazzal, que se encontra entre as centenas de milhares de pessoas deslocadas devido à violência, afirmou: “Queremos que a guerra acabe para podermos regressar à nossa terra. “Todas as nossas casas desapareceram. Não sei para onde voltaremos.”

Quase um ano após o início da guerra na Faixa de Gaza, desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas, Israel deslocou as suas atenções para norte, com o objetivo de permitir o regresso a casa de dezenas de milhares de israelitas deslocados pelos foguetes do Hezbollah.

As forças armadas israelitas lançaram uma vaga intensificada de ataques contra os redutos do Hezbollah em todo o Líbano, matando mais de 1110 pessoas desde 23 de setembro.

No terreno, o Hezbollah afirmou, na madrugada de sábado, que os seus combatentes estavam envolvidos em confrontos com as tropas israelitas na zona fronteiriça, depois de anteriormente terem afirmado que tinham forçado os soldados a recuar.

Os militares israelitas afirmaram que as suas forças tinham matado 250 combatentes do Hezbollah na zona fronteiriça esta semana e, no início do sábado, atingiram um “centro de comando localizado dentro de uma mesquita” na cidade de Bint Jbeil.

As forças de manutenção da paz "permanecem"

Os recentes ataques de Israel ao Líbano mataram um general iraniano, uma série de comandantes do Hezbollah e, no maior golpe sofrido pelo grupo em décadas, o seu líder, Hassan Nasrallah.

O líder supremo do Irão, Ayatollah Ali Khamenei, num raro discurso público na sexta-feira, disse que “a resistência na região não vai recuar com estes martírios”, elogiando a “defesa feroz” do Hezbollah e do Hamas contra as forças israelitas.

Enquanto Israel pondera a sua resposta ao ataque com mísseis iranianos na terça-feira, o Presidente dos EUA, Joe Biden, advertiu contra a possibilidade de atacar as instalações petrolíferas iranianas, um dia depois de ter dito que Washington estava a “discutir” essa ação.

O ataque iraniano, que Teerão classificou como uma vingança pela morte de Nasrallah e de outras figuras de topo, matou uma pessoa na Cisjordânia ocupada.

Na quarta-feira, imagens de satélite da base aérea de Nevatim, no sul de Israel, mostram danos aparentes numa estrutura, em comparação com uma fotografia tirada a 3 de agosto.

No Líbano, os bombardeamentos israelitas colocaram pelo menos quatro hospitais fora de serviço e, na sexta-feira, a primeira entrega de ajuda médica organizada pelas Nações Unidas chegou ao aeroporto de Beirute.

Os correspondentes da AFP ouviram uma série de explosões no sul de Beirute na madrugada de sábado, depois de o porta-voz militar israelita em língua árabe, Avichay Adraee, ter avisado os habitantes para evacuarem uma parte da cidade.

O Líbano afirmou que um ataque israelita na sexta-feira cortou a principal estrada internacional para a Síria, tendo Israel afirmado que o objetivo era impedir o fluxo de armas.

A unidade de gestão de catástrofes do Líbano disse que mais de 374.000 pessoas - a maioria refugiados sírios - procuraram refúgio na Síria na última semana de setembro.

A missão de manutenção da paz das Nações Unidas no Líbano disse que as suas forças “permanecem em todas as posições”, apesar de um pedido israelita na segunda-feira para “deslocar algumas das nossas posições”, à medida que as incursões terrestres dos militares começaram.

A Força Interina das Nações Unidas no Líbano apelou também a um compromisso “em acções e não apenas em palavras” em relação à Resolução 1701 do Conselho de Segurança, que pôs fim à guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah e estipulou que apenas o exército libanês e as forças de manutenção da paz deveriam ser destacados para o sul do Líbano.

"Reunir o mundo"

Numa visita a Beirute na sexta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araghchi, disse que o seu governo apoia “os esforços para um cessar-fogo” que seria aceitável para o Hezbollah e viria “simultaneamente com um cessar-fogo em Gaza”.

Biden disse que os Estados Unidos, o principal fornecedor militar de Israel, estavam a trabalhar para “reunir o resto do mundo e os nossos aliados” para evitar que os combates se espalhassem ainda mais.

Famílias entram na Síria a pé, através de uma cratera causada por ataques aéreos israelitas que visavam bloquear a autoestrada Beirute-Damasco no cruzamento de Masnaa, no leste do Vale de Bekaa, no Líbano, sábado, 5 de outubro de 2024.

Os mediadores dos EUA, do Qatar e do Egito tentaram, sem sucesso, durante meses, chegar a uma trégua em Gaza e garantir a libertação de 97 reféns ainda detidos no território governado pelo Hamas.

Os disparos israelitas mataram pelo menos 12 pessoas em Gaza, segundo um médico hospitalar, a agência de defesa civil e o Crescente Vermelho palestiniano.

O Crescente Vermelho afirmou que uma criança foi morta num “ataque com mísseis” que atingiu um campo de deslocados improvisado perto de uma escola no centro de Gaza, onde os militares israelitas afirmaram ter visado um “centro de comando e controlo” militante.

O ataque de 7 de outubro causou a morte de 1.205 pessoas, na sua maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada nos números oficiais israelitas que incluem os reféns mortos em cativeiro.

A ofensiva militar de retaliação de Israel matou pelo menos 41.825 pessoas em Gaza, a maioria das quais civis, de acordo com os números fornecidos pelo Ministério da Saúde do território e descritos como fiáveis pela ONU.

Um funcionário da organização médica de beneficência Médicos Sem Fronteiras (MSF) disse à AFP que a vida estava a tornar-se “impossível” em Gaza, apelando a maiores esforços humanitários.

“À medida que o tempo frio se aproxima, isto vai correr muito mal”, disse a presidente dos MSF em França, Isabelle Defourny, de regresso de uma missão ao sul de Gaza.

Cerimónia de Investidura da Coordenação e Secretariado Nacional da Juventude para Alternância Democrática JUADEM, estrutura juvenil do MADEM-G15








O Presidente Umaro Sissoco Embaló participou da abertura da 19ª Cimeira da Francofonia, onde foi recebido pela Secretária-Geral da Francofonia, Louise Mushikiwabo, pelo Presidente francês Emmanuel Macron e pela Primeira-Dama Brigitte Macron.


 Presidência da República da Guiné-Bissau

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

É preocupante sanidade mental do nosso irmão Domingos Simões Pereira (DSP)!

Por  O Democrata Osvaldo Osvaldo

Acabei agora de ouvir o programa (causa e efeito )..

É preocupante sanidade mental do nosso irmão (DSP)! Ele não está nada bem, perdeu a compreensão genial que tinha da realidade, mesmo assim, o Engenheiro quer analisar situação política que se vive no nosso País, virou MESTRE em especular sobre o primado da legalidade, do Estado Democrático de Direito e de Direitos Humanos.

O Gajote disse que foi Comunidade Internacional quem reconheceu Umaro como Presidente da República! Dias atrás, o mesmo disse que Umaro Sissoko Embaló, assumiu Presidência da República pela força armada! Vou argumentar sobre atual narrativa, DSP, não foi a Comunidade Internacional quem reconheceu Umaro como Presidente da Pepública, mas sim, DSP e a CNE incluindo o povo da Guiné- Bissau, o STJ não reconhece resultado eleitoral, pois, aquela institucição Judicial tem o direito de observar se foi ou não cumprido aquilo que a Constituição e Lei eleitoral demandaram. 

DSP, quem põe em causa o edifício Constitucional no país, é e foi o senhor quando resolveu recoreu a (CEDEAO) para demitir o PGR (Bacari Biai ) na altura e para findar o mandato do Ex- presidente da República Dr. José Mário Vaz, tudo isso, era uma maravilha para DSP e Paigcistas. Aliás, é de lembrar de que DSP e, seus juristas reconheceram a derrota do Engenheiro nas urnas e dai que o derrotado inequívocamente pegou no telefone frente de alguns representantes Internacionais e parabenizou Umaro via telefone. Portanto, é uma vergonha ouvir narrativa autoritária sem precedentes de que, foi (CEDEAO) quem reconheceu o Presidente da República Guineense. Há permanentes narrativas vazias …… saindo da boca do nosso irmão ( DSP) …

Ele fala sobre o que é ilegítimo e ditatorial como se ele fosse um democrata viceral!! Na cabeça dele, ele tem um órgão da soberania no seu bolso, este aventureiro será lembrado como um líder falhado, incompetente e altamente corrupto. Hoje, só fala em expectativas jurídicos-legais, em circunstância alguma, percebeu do que fala, ele ainda não tem noção do que vai lhe acontecer nos próximos dias!

Eu, como cidadão atento daquela terra, não quero mais que este partido lidera o nosso país. DSP é o maior responsável de dois resgates dos Bilhões e Bilhões , deixando assim, o nosso povo em sofrimento permanente. E sem vergonha nenhuma na cara, vai continuar a falar para os inocentes de que quer o bem-estar e desenvolvimento do país, não devemos ficar calados perante tamanhas atrocidades nos cofres públicos. 

Concluindo: DSP é um dos traidores da Pátria.

Saturday 5 October

Inglaterra- London 

Juvenal Cabi Na Una.


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@CANAL FALADEPAPAGAIO

17 de Outubro de 2024 - 2.ª edição do IDE Insights & Boas Práticas na UCCLA

2.ª edição do IDE Insights & Boas Práticas na UCCLA

O auditório da UCCLA vai receber, no dia 17 de outubro, a partir das 10 horas, a 2.ª edição do IDE Insights & Boas Práticas, um evento que vai abordar temas cruciais para quem procura liderar a transformação social e empresarial. 

Este encontro, gratuito, reunirá oradores influentes e empresas que estão a liderar a inclusão e a sustentabilidade, com especial destaque para as boas práticas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) e foco no "S" do ESG (Environmental, Social, and Governance). 

Nesta edição vão estar reunidos cerca de 150 líderes de empresas nacionais e internacionais dos países de língua portuguesa, agentes sociais, investidores, empreendedores e decisores comprometidos em fomentar a inovação e o impacto social positivo.

Oradores confirmados: 

- Rita Távora, Responsável de Desenvolvimento de Talento na IKEA Portugal;

- Adriana Carvalho, Head do Grupo de Engajamento do W20 Brasil; 

- Thiago Amaral, Coordenador de Pluralidade do Rock in Rio; 

- Nathalie Ballan, CEO da Sair da Casca; 

- Diogo Vieira da Silva, Impact Centers Officer, Innovation X Hub - Porto Business School;

- André Gerson, CEO do GCIMEDIA Group;

- Ana Coelho, Plataforma Lisboa Sustentável Empresas da Câmara Municipal de Lisboa; 

- Ana Borges, Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género; 

- Cláudia Silva, Embaixadora da Women in Tech Portugal (WIT);

- Eliana Medeiros, Vice-Presidente da Comissão Executiva da CE-CPLP. 

Painéis: 

1. Inclusão, Diversidade e Equidade: Boas Práticas que Transformam Realidades; 

2. Sustentabilidade e ESG em Ação: Inovação que Impacta; 

3. Brasil, Portugal e África: Unindo Culturas para Construir um Futuro Inovador.

É um evento gratuito e aberto ao público, sendo necessária apenas a inscrição prévia para garantir o lugar, através do endereço www.idesocialhub.org

Sobre o IDE:

O evento é promovido pelo IDE Social Hub, uma Social Tech dedicada a transformar empresas e indivíduos por meio da promoção da Inclusão, Diversidade e Equidade nas áreas de tecnologia e digital. Fundada em 2022, em colaboração com instituições e parceiros estratégicos focados em negócios de impacto social, o IDE tem como missão integrar grupos historicamente sub-representados, como mulheres, profissionais 50+, minorias étnicas, imigrantes e pessoas com deficiência, ampliando sua visibilidade e participação no ecossistema empresarial. 

À frente da iniciativa está Elisangela Souza, a primeira mulher negra brasileira a fundar uma start-up de impacto social na Europa, uma conquista que lhe rendeu, em 2023, o reconhecimento como uma das Top 100 Women Leaders in Social Enterprise pela Euclid Network (EN). 

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

uccla@uccla.pt | www.uccla.pt Facebook Linkedin | Youtube | Instagram | Twitter |ISSUU

Faladepapagaio

Eu não vejo nada mal quando um bandido reincidente foi raptado. Eu acho que não devemos observar nenhuma lei ou norma para prender um grupo corrupto reincidente, são erros dos legisladores...

Por  O Democrata Osvaldo Osvaldo

Alguém acabou de me dizer o seguinte: Osvaldo, o ex- Ministro das Finanças (Suleimane Seidi) foi raptado! Você não escreveu um artigo para condenar a situação? A minha resposta foi: E o que de especial tem isso? 

Até porque o (Ministro das Finanças e secretário de Estado Tesouro) da Guiné-Bissau deviam ser todos esses larápios raptados todos eles sem excepção! Por quê? Porque o Ministro afirmou na ANP de que bem sabia, que tal operação era ilegal, isto é, tem (contas não ditadas) e mesmo assim pagou tal contas, porém, sua prisão deve o pode ser por meio de rapto, isso também, configura uma ilegalidade que o raptador sabia . Por imperativo de consciência nacional, e dever patriótico, afirmo que o Ministro das Finanças e secretário de Estado Tesouro da Guiné-Bissau não deviam estar em liberdade.

 Roubar o dinheiro do povo é um comportamento corrupto e ilegal, como também, o rapto pode ser considerado um comportamento nocivo e ilegal. Aonde ficamos? Alguém confessou na ANP de que usou o dinheiro público conscientemente para pagar bandidos do partido, mesmo assim, os advogados e familiares falam em nome da Lei e normas legais para lhe prender? É por isso que o nosso país vai continuar no cometimento de crime sob mesmas circunstâncias. 

Eu não vejo nada mal quando um bandido reincidente foi raptado. Eu acho que não devemos observar nenhuma lei ou norma para prender um grupo corrupto reincidente, são erros dos legisladores.

Friday 4 October

13:18. 

Inglaterra- London 

Juvenal Cabi Na Una.


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@CANAL FALADEPAPAGAIO

"A existência será impossível": Kim Jong-un ameaça destruir Coreia do Sul com armas nucleares

Por  cnnportugal.iol.pt

O líder norte-coreano Kim Jong-un visita a base de treino das forças armadas de operações especiais do Exército da Coreia, num local não revelado, na Coreia do Norte, nesta imagem divulgada pela Agência Central de Notícias da Coreia do Norte, em 4 de outubro de 2024.  KCNA

Tensão na Pensínsula Coreana, depois de Seul ter apresentado um míssil balístico, que diz ser o mais potente de sempre, e outras armas destinadas a dissuadir o Norte durante um desfile do Dia das Forças Armadas

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, ameaçou utilizar armas nucleares para destruir a Coreia do Sul em caso de ataque, informaram os meios de comunicação social estatais esta sexta-feira, depois de o presidente sul-coreano ter avisado que, se o Norte utilizasse armas nucleares, “enfrentaria o fim do seu regime”.

A retórica inflamada não é nova, mas surge numa altura de tensão na Península Coreana e poucas semanas depois de os meios de comunicação social estatais norte-coreanos terem divulgado imagens de Kim Jong-un a visitar uma instalação de enriquecimento de urânio, que produz materiais nucleares para armas.

Durante uma visita a uma base militar na parte ocidental do país na quarta-feira, Kim disse que se o Sul invadir a soberania do Norte, Pyongyang “usará sem hesitação todas as forças ofensivas que possui, incluindo armas nucleares”, informou a Agência Central de Notícias da Coreia.

“Se tal situação ocorrer, a existência permanente de Seul e da República da Coreia será impossível”, acrescentou Kim, utilizando o nome próprio da Coreia do Sul.

As hostilidades entre os dois líderes coreanos têm vindo a aumentar este ano, uma vez que a Coreia do Norte parece ter intensificado os seus esforços de produção nuclear e reforçado os seus laços com a Rússia, o que tem suscitado uma preocupação generalizada no Ocidente quanto à orientação da nação isolada.

Os comentários de Kim parecem ter surgido em resposta direta ao presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol, que na terça-feira apresentou o míssil balístico mais potente de Seul e outras armas destinadas a dissuadir as ameaças norte-coreanas durante um desfile do Dia das Forças Armadas.

A Coreia do Norte e a Coreia do Sul estão separadas desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953, que terminou com um armistício e não com um tratado de paz, deixando as duas partes ainda tecnicamente em guerra.

Embora ambos os governos tenham há muito procurado o objetivo de um dia se reunificarem pacificamente, no início deste ano Kim Jong-un anunciou que o Norte deixaria de perseguir esse objetivo, chamando ao Sul o “inimigo principal” e demolindo um monumento que simbolizava a unificação.

A Coreia do Norte poderá revogar um acordo fundamental que consagra o potencial de reunificação das Coreias já na segunda-feira, altura em que se espera que a sua legislatura se reúna, informou o Ministério da Unificação de Seul à CNN.

No mês passado, os meios de comunicação social norte-coreanos divulgaram fotografias de Kim a visitar uma instalação nuclear, num raro vislumbre do programa de armamento do país, que se encontra bem guardado. Segundo os especialistas, as imagens - que mostram Kim ladeado por homens com uniformes militares e batas brancas - sublinham a crescente confiança da Coreia do Norte na sua posição de potência nuclear.

Visitantes observam o míssil Hyunmoo-5 da Coreia do Sul durante uma cerimónia para assinalar o 76.º aniversário do Dia das Forças Armadas da Coreia na Base Aérea de Seul, em Seongnam, a 1 de outubro de 2024. Jung Yeon-je/AFP/Getty Images

A Coreia do Sul também tem estado a construir o seu arsenal para responder a uma potencial ameaça do Norte.

Na terça-feira, Yoon apresentou o míssil balístico Hyunmoo-5, que, segundo consta, é capaz de penetrar nos bunkers subterrâneos norte-coreanos.

“Se a Coreia do Norte tentar utilizar armas nucleares, enfrentará a resposta resoluta e esmagadora das nossas forças armadas e da aliança SK-EUA”, afirmou Yoon, referindo-se aos Estados Unidos, o principal parceiro militar do país. “O regime norte-coreano deve agora libertar-se da ilusão de que as armas nucleares o protegerão.”

Os Estados Unidos sobrevoaram com um bombardeiro B-1B a cerimónia do Dia das Forças Armadas, na terça-feira, em Seongnam, perto de Seul, numa aparente demonstração de solidariedade.

Na quarta-feira, Kim Jong-un chamou Yoon Suk-yeol de “fantoche” e disse que ele era um “homem anormal” por se gabar de seu poderio militar às portas de uma nação que possui armas nucleares, informou a KCNA.

Um funcionário da central nuclear ucraniana de Zaporíjia, controlada pela Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, em 2022, foi morto durante a manhã desta sexta-feira, num atentado com um carro armadilhado.

© Reuters   Notícias ao Minuto  04/10/24 

 Funcionário da central nuclear de Zaporíjia morto em carro armadilhado

A central nuclear de Zaporíjia é a maior da Europa, localiza-se na Ucrânia e está ocupada desde março de 2022 pelos russos.

Um funcionário da central nuclear ucraniana de Zaporíjia, controlada pela Rússia desde o início da invasão da Ucrânia, em 2022, foi morto durante a manhã desta sexta-feira, num atentado com um carro armadilhado.

O caso foi denunciado pelo Comité de Investigação da Rússia, que atribuiu o ataque à Ucrânia, de acordo com a agência de notícias Reuters.

O funcionário, Andrei Korotkiy, que trabalhava no departamento de segurança da central nuclear, morreu após uma bomba colocada debaixo do seu carro ter explodido à porta da sua casa, na cidade de Enerhodar. Foi aberto um processo criminal para investigar a sua morte.

Num comunicado, a central nuclear acusou as autoridades ucranianas de orquestrarem o ataque, que considerou ser um "ato horrível e desumano". "Um ataque a funcionários que garantem a segurança da instalação nuclear é um passo imprudente e ultrajante", afirmou o diretor do edifício, Yuri Chernichuk.

Sublinhe-se que a central nuclear de Zaporíjia é a maior da Europa e está ocupada desde março de 2022 pelos russos. Situa-se em Energodar, ao longo do rio Dniepre, que funciona como linha da frente natural entre os dois beligerantes.


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