terça-feira, 15 de novembro de 2022

Xº Congresso do PAIGC: Conselho de Jurisdição valida todas as candidaturas.

Por: Radio TV Bantaba Novembro 15, 2022

O Conselho Nacional de Jurisdição do Partido Africana da Independência da Guiné e Cabo Verde disse que todas as candidaturas a liderança dos libertadores reuniram as condições para o efeito.

A posição consta no “ACÓRDÃO Nº 1/2022”, hoje tornada a pública, a qual a Rádio TV Bantaba teve aceso.

No Acórdão, o Conselho Nacional de Jurisdição sustentou que “ao abrigo e para efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 38º dos Estatutos do PAIGC, o Conselho Nacional de Jurisdição e Fiscalização reuniu-se em sessão extraordinária para apreciar as candidaturas à presidência do PAIGC, a eleição a ser realizada no Xº Congresso Ordinário do Partido”.

“O Conselho Nacional de Jurisdição Fiscalização, no uso das competências que lhes são conferidas pelos Estatutos do Partido, ao abrigo (e para efeitos) do disposto no n.º 3 do artigo 38º dos Estatutos do PAIGC, aferiu a elegibilidade de todos os candidatos em função dos critérios de candidatura ao cargo de Presidente do PAIGC, constantes do n.º 1 do mesmo artigo, e das condições constantes da Diretiva da Comissão Organizadora do Xº Congresso do Partido, de 15 de agosto de 2022”, lê-se no Acórdão.

Deste modo, o Conselho Nacional de Jurisdição e Fiscalização dos libertadores delibera que “considerando que todos os Cam: radas acima indicados reúnem, à luz dos Estatutos do PAIGC, condições de elegibilidade ao cargo de Presidente do Partido Africano de Independência de Guiné e Cabo verde, podendo se apresentar nas eleições a esse cargo no Xº Congresso Ordinário do Partido”.

Candidatam para a liderança dos libertadores Edson Araújo, João Bernardo Vieira, Domingos Simões Pereira [candidata a sua sucessão], Octávio Augusto Lopes, Martilene dos Santos e Raimundo Pereira.

O Partidos Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde remarcou seu Xº Congresso Ordinário entre 18 a 20 de novembro de ano em curso.

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Por: Tiago Seide JORNAL ODEMOCRATA  15/11/2022  

O Conselho Nacional de Jurisdição e Fiscalização do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) validou 6 candidaturas à liderança do partido no décimo Congresso ordinário a realizar-se entre os dias 18 a 20 de novembro em Bissau.

Tratam-se do presidente cessante, Domingos Simões Pereira, o Porta-voz cessante, João Bernardo Vieira, o coordenador cessante dos quadros, Martilene dos Santos, o antigo Presidente Interino do país, Raimundo Pereira, o antigo diretor do gabinete ex-chefe de Estado, Octávio Augusto Lopes, e Edson João Saldanha Araújo, membro do Comité Central. 

A decisão consta do acordão nº01/2022 daquele órgão do partido libertador, assinado por sete dos 8 membros que constituem o órgão, no qual pode-se ler que todos os candidatos reúnem as condições de elegibilidade, podendo concorrer-se a esse cargo no Xº Congresso Ordinário do partido.

“Verificados os dossiês das candidaturas, constatou-se que todos apresentaram os respetivos cartões de militância no PAIGC, comprovativo do pagamento de quotas e biografia política. Também se verificou que todos são militantes do PAIGC com mais de dez anos de militância ativa e ininterrupta; ninguém, dentre eles, foi objeto de condenação definitiva por infração disciplinar grave, nos termos dos Estatutos e do Regulamento Disciplinar” lê-se no acordão, sublinhando também que “ninguém, de entre os candidatos, foi objeto de condenação definitiva por prática de crime doloso e que todos gozam de integridade moral e cívica irreparáveis”.

O congresso do PAIGC foi adiado por várias vezes devido a uma ação judicial que o militante Bolom Conté interpôs contra o partido no tribunal.

A reunião magna dos libertadores remarcada para os dias 18 a 20 de novembro vai juntar mais de 1400 delegados, vindos de diferentes estruturas do PAIGC na Guiné-Bissau e na diáspora.

Refira-se que o Tribunal de Relação indeferiu, no dia 28 de outubro, o requerimento de recurso de agravo interposto por Bolom Conté.




PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, COMANDANTE SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS E PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA CEDEAO TERMINA ESTA TARDE A SUA VISITA OFICIAL E DE TRABALHO À REPÚBLICA GABONESA.

 Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional

Os Presidentes do Gabão e da Guiné-Bissau, respectivamente, Ali Bongo e Úmaro Sissoco Embaló estiveram reunidos num tete-a-tete e posteriormente alargado as duas delegações governamentais.

No termo dessas negociações foram assinados pelos respectivos Ministros dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau e do Gabão, dois importantes documentos.

Um Memorando de Entendimento entre o Gabão e a Guiné-Bissau que prevê doravante consultas políticas e diplomáticas regulares entre os dois países e um Projecto de Acordo-Quadro de Cooperação que visa consolidar as relações de amizade, fraternidade, solidariedade e cooperação entre os nossos dois países com base nos princípios da Carta das Nações Unidas e do direito internacional, imbuídos do desejo comum de contribuir para o desenvolvimento de suas respectivas economias e o bem-estar de seus povos por meio da cooperação mutuamente benéfica para ambos os Estados.

O Gabão e a Guiné-Bissau expressando a vontade política dos Presidente Úmaro Sissoco Embaló e Ali Bongo, os dois países pretendem doravante fortalecer os laços históricos e a solidariedade entre seus nacionais, bem como reforçar a sua cooperação bilateral, nomeadamente nos domínios político, económico, social, cultural, de segurança, científico, técnico, económico, comercial, turístico, educativo, de investimento, informação e comunicação, juventude e desporto, partindo do princípio que entendimento trará benefícios que podem advir do fortalecimento desta cooperação, de acordo com as leis e regulamentações vigentes em ambos os países.

Após a assinatura destes dois importantes documentos na presença dos dois Chefes de Estado, o Presidente Ali Bongo obsequiou o seu homólogo guineense, General Úmaro Sissoco Embaló e a sua delegação com um almoço oficial, seguida de uma visita à Zona Económica Especial, um modelo de experiência promocional ao investimento.

Mísseis russos atingem Polónia. Há pelo menos dois mortos

© Facebook WoW - Wolski o Wojnie

Notícias ao Minuto  15/11/22 

O primeiro-ministro da Polónia, Mateusz Morawiecki, terá convocado uma reunião de emergência do comitê para assuntos de segurança e defesa nacional.

Mísseis russos atingiram a Polónia, país membro da NATO, esta terça-feira. A informação é avançada por um alto funcionário da inteligência dos EUA.

A imprensa polaca avança que há dois mortos a registar depois de um projétil ter atingido uma zona agrícola em Przewodów, uma vila polaca perto da fronteira com a Ucrânia.

O primeiro-ministro da Polónia, Mateusz Morawiecki, terá convocado uma reunião de emergência do comitê para assuntos de segurança e defesa nacional, conforme avançou o porta-voz do governo, Piotr Müller, no Twitter.

Apesar de Müller não ter mencionado o tema em discussão, os meios de comunicação locais avançam que a reunião de emergência se deve a uma "situação de crise" e deverá estar relacionada com a explosão na fronteira da Polónia com a Ucrânia.

Recorde-se que, esta terça-feira, a Rússia bombardeou em massa várias cidades e instalações de energia da Ucrânia. Lviv, uma das cidades atingidas, está localizada perto do território polaco.

Recorde-se que a ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas - mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa - justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.557 civis mortos e 10.074 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


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Guiné-Bissau e Gabão "reforçam laços" de amizade e cooperação

 Por LUSA  15/11/22 

A Guiné-Bissau e o Gabão assinaram um memorando de entendimento e um projeto de acordo-quadro de cooperação no âmbito de uma visita do chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, ao país, foi hoje anunciado.

Numa nota divulgada na rede social Facebook, a Presidência guineense anunciou que foram assinados entre os ministros dos Negócios Estrangeiros dos dois países um "memorando de entendimento que prevê doravante consultas políticas e diplomáticas regulares entre os dois países".

Segundo a Presidência, foi também assinado um "projeto de acordo-quadro de cooperação, que visa consolidar as relações de amizade, fraternidade, solidariedade e cooperação".

Os dois países pretendem reforçar a cooperação bilateral nos domínios "político, económico, social, cultural, segurança, científico, técnico, económico, comercial, turístico, educativo, do investimento, informação e comunicação, juventude e desporto", refere a nota.

O Presidente guineense chegou segunda-feira ao Gabão para uma visita de 24 horas, proveniente da República do Congo, onde esteve reunido com o seu homólogo, Denis Sassou Nguesso, no quadro dos contactos regulares entre os dois chefes de Estado.

Antes, Umaro Sissoco Embaló tinha estado no Ruanda e na República Democrática do Congo (RDCongo), onde abordou com os seus homólogos a "crescente tensão" entre os dois países.

O leste da RDCongo está mergulhado em conflito há mais de duas décadas, alimentado por milícias rebeldes e pelo Exército congolês, apesar da presença da missão de manutenção da paz das Nações Unidas, a Monusco.

Os combates entre o M23 e o Exército congolês intensificaram-se de novo no final de outubro, após um período de tréguas.

Os combates, além de terem causado dezenas de milhares de deslocados internos, levaram o M23 a controlar várias cidades na província do Kivu do Norte e geraram uma crise diplomática em que a República Democrática do Congo acusa o Ruanda de apoiar o M23, uma alegação que o Governo ruandês sempre negou.

No entanto, um relatório confidencial de peritos da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado no início de agosto, confirmou esta cooperação.

O M23 foi criado em 2012, quando soldados congoleses se revoltaram com a perda do poder do seu líder, Bosco Ntaganda, acusado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra e devido a alegadas violações do acordo de paz de 23 de março de 2009, após o qual o movimento é nomeado.

O grupo exigiu uma renegociação do acordo assinado pela guerrilha congolesa Congresso Nacional de Defesa do Povo (CNDP) para a sua integração no exército, a fim de melhorar as suas condições.

O CNDP, constituído principalmente por tutsis (um grupo que sofreu com o genocídio ruandês de 1994), foi formado em 2006 para - entre outros objetivos - combater os hutus das Forças Democráticas para a Libertação do Ruanda (FDLR), fundado em 2000 pelos líderes do genocídio e outros ruandeses exilados na RDCongo a fim de recuperarem o poder político no seu país.

Rússia dispara "cerca de 100 mísseis" contra a Ucrânia... Estas explosões podem ser os sistemas de defesa aérea da cidade a destruir mísseis, que estão a ser lançados pelas tropas russas.

© Ed Ram/Getty Images

Notícias ao Minuto  15/11/22 

Esta terça-feira, a Rússia lançou “cerca de 100 mísseis” em diferentes cidades ucranianas. De acordo com o porta-voz da Força Aérea da Ucrânia, os ataques de hoje visaram essencialmente a infraestrutura de energia em toda a Ucrânia.

"Cerca de 100 mísseis foram disparados (...) a partir do mar Cáspio, a região [russa] de Rostov", e também "a partir do mar Negro", indicou Iuri Ignat em direto na televisão ucraniana, citado pela CNN, precisando que "até agora, não se registou a utilização de 'drones' de ataque".

Esta tarde, o presidente da câmara de Kyiv, Vitaly Klitschko, revelou que pelo menos uma pessoa morreu hoje na capital da Ucrânia, na sequência dos bombardeamentos russos.

Este ataque a Kyiv atribuído ao exército de Moscovo surge alguns dias após a retirada das forças russas de Kherson, sul da Ucrânia, e em plena cimeira do G20, na Indonésia.

"A Rússia responde ao poderoso discurso de Volodymyr Zelensky no G20 com um novo ataque com mísseis. Alguém pensa seriamente que o Kremlin quer a paz? Pretendem obediência. Mas no final, os terroristas perdem sempre", denunciou, através da rede social Twitter, Andrii Iermak, chefe de gabinete da Presidência ucraniana.

Num breve vídeo difundido no Telegram por Kyrylo Tymochenko, chefe-adjunto da Presidência ucraniana, era visível uma parte de um edifício de cinco andares em chamas.

"O perigo não passou. Permaneçam nos abrigos", exortou o representante numa mensagem aos habitantes da capital.

O alerta antiaéreo foi acionado em todo o território ao início da tarde devido a possíveis ataques com mísseis.

Também as cidades ucranianas de Lviv (oeste) e Kharkiv (nordeste) foram hoje alvo de bombardeamentos russos, indicaram os respetivos presidentes da câmara.

Cortes de eletricidade de emergência ou em consequência dos bombardeamentos verificam-se, neste momento, em várias regiões da Ucrânia, segundo as autoridades locais.

Recorde-se que a ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas - mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,8 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa - justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.557 civis mortos e 10.074 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


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O chanceler alemão, Olaf Scholz, defendeu hoje, na Indonésia, que a Rússia terá de aceitar, mais cedo ou mais tarde, que a retirada das suas tropas da Ucrânia é a única saída para o conflito.

© Getty Images

Por LUSA  15/11/22 

 Retirada de tropas? "Terá de chegar uma altura em que a Rússia aceite"

O chanceler alemão, Olaf Scholz, defendeu hoje, na Indonésia, que a Rússia terá de aceitar, mais cedo ou mais tarde, que a retirada das suas tropas da Ucrânia é a única saída para o conflito.

"Terá de chegar uma altura em que a Rússia reconheça e aceite que tem de sair desta situação, e uma das exigências é a retirada das tropas", disse Scholz, citado pela agência EFE, numa conferência de imprensa em Nusa Dua, na ilha indonésia de Bali, onde participa na cimeira do G20.

Relativamente à proposta de paz de dez pontos apresentada ao grupo das 20 economias mais desenvolvidas e emergentes pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o chanceler alemão reiterou que o "importante agora é que a Rússia termine a sua guerra de agressão e retire as suas tropas".

Além da retirada das tropas russas e do respeito pela integridade territorial da Ucrânia, o plano de Zelensky prevê garantias de segurança nuclear, energética e alimentar, e a criação de um tribunal especial sobre crimes de guerra.

Inclui também a libertação de prisioneiros e deportados, proteção ambiental, prevenção de escalada e confirmação do fim da guerra.

Presente no G20, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, considerou irrealistas as exigências de Zelensky para a Ucrânia negociar o fim da guerra com a Rússia.

Scholz insistiu que a retirada das tropas russas é a base para alcançar uma situação em que a paz possa ser negociada.

Considerou que a paz não pode ser ditada pela perspetiva russa, porque a Ucrânia e a comunidade internacional não a aceitariam.

Neste sentido, disse ser a favor de se manter o diálogo com o Presidente russo, Vladimir Putin, como tem feito nos últimos meses.

"Penso que é a coisa certa, ter um diálogo contínuo em que também discutimos precisamente as questões que vemos de forma diferente", disse.

O chanceler alemão lembrou que manteve conversações não só com Zelensky, mas também com Putin tanto antes como durante a guerra que a Rússia iniciou em 24 de fevereiro deste ano.

Scholz referiu-se ainda ao projeto de acordo do G20, considerando que é deixado claro que a atual "guerra de agressão é inaceitável".

O projeto de acordo também prevê que tudo deve ser feito para contrariar o impacto da guerra no resto do mundo e que a "utilização de armas nucleares está fora de questão", segundo Scholz.

"Este é o consenso que está gradualmente a ganhar terreno aqui", disse.

Scholz acrescentou ser "particularmente valioso" que esta abordagem "tenha assumido tanta importância" na cimeira do G20 e que se chegue a acordo sobre a declaração final.

Na cimeira do G20, que termina na quarta-feira, participam, entre outros, os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, da China, Xi Jinping, e da França, Emmanuel Macron.

A Ucrânia acusou hoje a Rússia de enviar prisioneiros africanos no país para a frente de guerra, após um estudante zambiano morrer em combate, enquanto alegadamente cumpria pena numa prisão perto da capital russa.

© Reprodução

Por LUSA  15/11/22

 Rússia acusada de enviar prisioneiros africanos para a frente de combate

A Ucrânia acusou hoje a Rússia de enviar prisioneiros africanos no país para a frente de guerra, após um estudante zambiano morrer em combate, enquanto alegadamente cumpria pena numa prisão perto da capital russa.

"Putin está a enviar cidadãos africanos presos na Rússia para a guerra na Ucrânia", denunciou na rede social Twitter o porta-voz da diplomacia ucraniana, Oleg Nikolenko.

Na segunda-feira, a Zâmbia anunciou a morte de um dos seus cidadãos, Lemekhani Nathan Nyirenda, de 23 anos, "que morreu em 22 de setembro de 2022 na Ucrânia", enquanto deveria estar preso numa prisão na Rússia.

A Zâmbia disse que pediu à Rússia uma explicação "sobre as circunstâncias em que um cidadão zambiano, que cumpria pena de prisão em Moscovo, poderia ter sido recrutado para lutar na Ucrânia e ter perdido a vida".

"Estamos no processo de esclarecer essa questão (...), claro, esclarecendo todas as circunstâncias", afirmou o vice-chanceler russo, Mikhail Bogdanov, segundo a agência de notícias estatal Ria Novosti.

"Os africanos não devem morrer pelas ambições imperiais doentias de Putin", frisou Nikolenko, na terça-feira.

O chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgueni Prigojine, com fama de ser próximo de Vladimir Putin, é acusado pela Ucrânia de enviar milhares de combatentes recrutados diretamente das prisões russas para a frente de combate, contra promessas de um grande salário e um perdão.

Lemekhani Nathan Nyirenda foi considerado culpado de violar a lei russa em abril de 2020, de acordo com o Governo da Zâmbia, que não deu mais detalhes na segunda-feira sobre o caso.

Este estudante de engenharia nuclear foi condenado a nove anos e seis meses de prisão e estava a cumprir a pena numa prisão de segurança média nos arredores de Moscovo.

Muitos prisioneiros de guerra capturados pelas forças russas e ucranianas, como parte do conflito na Ucrânia, estão a ser submetidos a tortura e maus-tratos, incluindo choques elétricos, alertou hoje a Organização das Nações Unidas.


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GOVERNO EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA SOBRE ESCASSEZ DE PRODUTOS DA PRIMEIRA NECESSIDADE


Rádio Jovem Bissau

Ministro de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Botche Candé visitou hoje às bolanhas de Contubel, para inteirar-se do andamento dos projetos agrícolas.

Radio Voz Do Povo

Lider de PUN Idriça Djaló está em conferência de Imprensa

O Líder do PUN, Idrissa Djaló indignado com a extinção do seu Partido e, promete recorrer da decisão do Supremo Tribunal de Justiça por violação da Lei Quadro dos Partidos Políticos. 

O líder do Partido da Unidade Nacional acusa o STJ de querer acabar com a democracia no país.

Radio TV Bantaba 

Mundo alcança os 8.000 milhões de habitantes

Por cnnportugal.iol.pt 

Foram precisos cerca de 12 anos para passar de 7.000 para 8.000 milhões

O mundo alcança hoje os 8.000 milhões de habitantes, número resultante do crescimento vertiginoso da população durante o século passado graças, sobretudo, ao aumento da esperança média de vida, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU).

A população mundial, que levou até 1800 para chegar a mil milhões e que há 100 anos ainda não chegava aos dois mil milhões, continua a atingir metas em ritmo acelerado.

O mundo precisou cerca de 12 anos para passar de 7.000 para 8.000 milhões, mas o crescimento demográfico vem desacelerando há décadas.

A taxa de crescimento anual atingiu o pico em 1964, quando atingiu 2,2%, e não parou de ser reduzida para menos de 1%.

De acordo com cálculos da ONU, vai demorar pelo menos 15 anos para o mundo somar os próximos mil milhões de habitantes.

O organismo projeta que o mundo terá cerca de 9,7 mil milhões de pessoas até 2050 e que chegará a 10,4 mil milhões durante a década de 2080, permanecendo nesse nível pelo menos até 2100.

Atualmente, o crescimento populacional está concentrado em alguns países.

É esperado que mais da metade do aumento populacional entre 2022 e 2050 ocorra apenas na República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia.

Todavia, nesse período, espera-se também que a população de 61 países ou áreas diminua em pelo menos 1% devido às baixas taxas de natalidade.

Para a ONU, a marca de 8.000 milhões é um momento para comemorar, pois reflete um mundo com maior esperança média de vida, menos mortes maternas e infantis e sistemas de saúde cada vez mais eficazes.

“Sei que este momento pode não ser comemorado por todos. Alguns expressam preocupação de que o nosso mundo esteja sobrelotado, com muitas pessoas, e que não haja recursos suficientes para sustentar as suas vidas. Estou aqui para dizer claramente que o grande número de pessoas vidas não é motivo de medo”, explicou a diretora executiva do Fundo de População da ONU (UNFPA), Natalia Kanem, numa reunião com jornalistas no mês passado.

A ONU insiste que não há razão para “alarmismo” demográfico e lembra que a melhor maneira de conter o crescimento populacional é promover o desenvolvimento, especialmente para as mulheres.

No presente, a China é o país mais populoso do mundo, mas espera-se que até 2023 seja superada pela Índia, de acordo com as projeções.

Os dois gigantes asiáticos têm cada um mais de 1,4 mil milhões de habitantes e são de longe as maiores potências em termos demográficos.

Os Estados Unidos são o terceiro país mais populoso do mundo, com cerca de 337 milhões, seguidos pela Indonésia (275 milhões), Paquistão (234 milhões) e Nigéria (216 milhões).

Guiné-Bissau e Brasil assinam protocolo de cooperação técnica no domínio de controlo das contas e auditoria.

 Radio Voz Do Povo

O Presidente de Tribunal de Contas da Guiné-Bissau e, igualmente, Presidente da Organização das Instituições Superiores de Controlo da CPLP (OISC/CPLP), Conselheiro Amadu Tidjane Baldé, e o Presidente de Tribunal de Contas da União de Brasil, Ministro Bruno Dantas, assinaram, no passado 10 de novembro , em Rio de Janeiro, Brasil, um Protocolo de Cooperação entre as duas Instituições Superiores de Controlo.

Este Protocolo, com validade inicial de cinco anos, visa desenvolver uma cooperação técnica bilateral entre as Partes signatárias no controlo externo da aplicação dos recursos públicos, sobretudo na área de auditoria do setor público.

A cooperação técnica bilateral abrangerá a formação, intercâmbios, transferência de conhecimentos, apoio a digitalização do Tribunal de Contas e realização de ações conjuntas coordenadas na área de auditoria governamental.

O Ministro Das Obras Públicas Habitação e Urbanismo, Sr. Fidélis Forbs, no dia 14 do corrente mês (segunda-feira) fez a Cerimônia de Lançamento da primeira pedra para a construção da Estrada Buba- Fulacunda- Nova Sintra

 Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo  MOPHU/ 15.11.2022

O Ministro Das Obras Públicas Habitação e Urbanismo, Sr. Fidélis Forbs, no dia 14 do corrente mês (segunda-feira) fez a Cerimônia de Lançamento da primeira pedra para a construção da Estrada Buba- Fulacunda- Nova Sintra  

Dono da obra: Governo da Guine-Bissau através do MOPHU

Foi financiado pela: UNIÃO EUROPEIA/ Ação gerida pelo UNOPS

Duração: 6 meses

Empresa: POGNA


Ministro das Obras Públicas, Fidélis Forbs lança a pedra para a construção da estrada Buba_Fulacunda _ Nova Cintra.

 Radio Voz Do Povo

Embaixador de África do Sul efetou esta manhã uma visita à sede do Partido da Renovação Social PRS

Depois do encontro com a direcção superior dos renovadores o Embaixador deixou as seguintes declarações.

Radio TV Bantaba  Nov 15, 2022

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

STJ extingue 28 partidos políticos.

 Radio Voz Do Povo



O despacho assinado pelo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça anunciou a extinção de 28 partidos políticos que não reuniram condições exigidas pela Lei Quadro dos Partidos.

A publicação do despacho foi feita após o prazo fixado pelo Tribunal Supremo de Justiça  do país, exigindo apresentação de documentos que comprovativos da existência e legalidade.

A decisão do Supremo afetou algumas formações que em outras legislativas tinham eleito deputados, como por exemplo, o PSD, a UNDP e a LIPE.

O vento do STJ levou também algumas formações políticas mais antigas, tal como a FLING que nasceu antes do estado da Guiné-Bissau. E a FD e FDS, as primeiras da era democrática.

O STJ não ficou por aqui, extinguiu igualmente o PUN e MDG, partidos líderes por Idriça Djaló e Silvestre Alves.

Eis a lista completa:

1_Partido para a Frente Democrática -FD;

2_Frente Democrática Social  -FDS;

3_Frente de Luta pela Independ. Guiné_FLING;

4_Movimento pUnidade e Democracia-MUDE;

5_Liga Guineense Proteção Ecológica - LIPE;

6_Fórum Cívico G. S. Democrática -FCGSD;

7_União Nacional p D. e Progresso-UNDP;

8_Partido Democrática Socialista -PDS;

9_Partido D. Socialista de Salv. Guin -PDSSG;

10_Partido Popular Guineense  -PPG;

11_Partido da Unidade Nacional -PUN;

12_Partido da Solidariedade eTrabalho -PST;

13_Movimento Democrático Guineense-MDG;

14_Partido Democrático Guineense -PDG;

15_Partido para o Progresso-PP;

16_Part.Trabalhadores GB -No Djunta Mon-PT

17_Partido da Reconciliação Nacional  -PRN;

18_Centro Democrático  -CD;

19_Partido Popular Democrático  -PPD;

20_Part. Dem. Des. e Cidadania -PADEC;

21_Part. p Desen. de Comb. à Pobreza  -PDCP;

22_Partido Africano p Lib. Organ. Pr._ PALOP;

23_Movimento Patriótico  -MP;

24_Partido Africano p Desenvolvimento -PAD;

25_Movimento Guineense p Desenvolv. -MGD;

26-Partido Socialista da Guiné-Bissau -PS-GB;

27_Partido da Nova Força Nacional-PNFN;

28_Liderança p Desenvolv. Sustentável-LIDS.

PRS explica os motivos que levaram a sua desvinculação na coligação governamental...RTP África

Radio TV Bantaba

GUINÉ-BISSAU: Bacari Biai apresenta queixa-crime por difamação

Por dw.com

Em causa estão as acusações sobre o alegado envolvimento de Bacari Biai no desvio de droga apreendida. O PGR apresentou queixa também contra o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.

O procurador-geral da República da Guiné-Bissau, Bacari Biai, apresentou queixas-crimes contra várias pessoas por alegada difamação, incluindo o diretor da PJ e o antigo secretário de Estado da Ordem Pública, disse à Lusa fonte judicial. 

Segundo a mesma fonte, também foi apresentada uma queixa-crime contra o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, Domingos Martins, e contra o bloguista Denílson Ferreira (conhecido por Doka). 

Em causa, segundo a fonte, estão as acusações alegadamente feitas por aquelas pessoas em relação ao suposto envolvimento do procurador-geral da República no desvio de droga apreendida.

"Em relação aos dois primeiros está em causa o vazamento de um áudio nas redes sociais, onde Augusto Cabi (antigo secretário de Estado da Ordem Pública) e Domingos Correia (diretor da Polícia Judiciária) supostamente, a falar ao telefone, terão acusado Bacari Biai de ter beneficiado de alguma quantidade de droga", explicou a fonte judicial.

O procurador-geral da República, segundo a fonte, pretende com a ação judicial defender a sua honra, mas também o "bom nome do Ministério Público", que deve estar "acima de suspeitas, particularmente em questões ligadas ao tráfico de droga".

O caso refere-se a cocaína apreendida em setembro pelo departamento da informação policial e investigação criminal da Polícia de Ordem Pública, que alegadamente terá sido desviada por pessoas ligada ao Ministério Público e ao Ministério do Interior.

Segundo a sociedade civil, foram divulgados "áudios e relatórios de investigações comprometedoras nas redes sociais, sobre as redes criminosas de tráfico de drogas na Guiné-Bissau, com o suposto envolvimento das mais altas hierarquias do Ministério do Interior e da Procuradoria-Geral da República".

O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público também denunciou as alegadas acusações que "dão conta do envolvimento de alguns magistrados do Ministério Público, de base ao topo" no desvio de droga, salientando que lesam a "boa imagem e o prestígio" daquele organismo.

Bacari Biai já recusou, em conferência de imprensa, qualquer envolvimento no tráfico de droga e considerou ter condições para continuar no cargo por não estar envolvido em qualquer atividade ilícita.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, exonerou no final de outubro o então ministro do Interior, Botché Candé, substituindo-o por Sandji Fati, e extinguiu a Secretaria de Estado da Ordem Pública. 

Dia mundial de diabetes: GUINÉ-BISSAU COM FALTA DE INSULINA

@cpt.com.br

Por: Turé da Silva  radiosolmansi.net

A Associação para a Saúde e Luta contra Diabetes na Guiné-Bissau revelou que quadro dos indicadores de diabetes no país está a aumentar cada vez mais e, no entanto, denuncia a escassez de alguns medicamentos destinados ao tratamento dos diabéticos no país.

A denúncia da associação foi feita, hoje, no dia em que o mundo comemora o Dia Mundial de Diabetes que visa conscientizar o mundo em relação ao crescente fardo desta doença e às estratégias necessárias para prevenir e enfrentar a ameaça que esta doença representa.

A Diretora Executiva da referida associação, Artemisa Adélia Lopes, disse que o país está a deparar-se nos últimos dias com a falta de insulina lenta, facto que está a ter impacto negativo na vida dos diabéticos.

“Desde a semana passada que os doentes com diabetes estão a deparar com dificuldades de encontrar medicamentos de insulina lenta, e o facto que motivou a associação para a Saúde e Luta contra Diabete na Guiné-Bissau a oferecer o seu stock para os pacientes que procuram a referida associação”, revelou Artemisa Adélia Lopes.

Adélia Lopes revelou também que nos últimos tempos o crescimento do quadro dos indicadores da diabetes está a aumentar cada vez mais no país, e justificou o aumento com a procura da parte da associação dos pacientes.

“Nos últimos tempos as pessoas com diabetes procuram a associação para poder beneficiar de alguns medicamentos, este demostra o crescimento do quadro dos indicadores de pessoas com diabetes no país”, sustenta.

A Associação para a Saúde e Luta contra Diabete na Guiné-Bissau exorta o governo a promover a isenção da taxa sobre a entrada dos medicamentos destinados aos pacientes da diabetes no país.

Entretanto, numa entrevista à RSM recentemente, através do programa “Viva Saúde”, Januário Lima, médico especializado em medicina familiar aconselhou os diabéticos a praticarem sempre o desporto, porque é uma das formas de afastar esta doença.

“Diabetes não gosta das pessoas que praticam desporto sempre, por isso é bom sempre praticar o desporto nos momentos livres, também as pessoas com hipertensão são grupo de risco de diabetes, mas podem ser evitados, com a redução de consumo de sal e a redução de peso”, explicou o médico.  

O ex-presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz vai liderar uma missão de 53 observadores da União Africana (UA) às eleições gerais na Guiné Equatorial, agendadas para o próximo dia 20, anunciou hoje a Comissão da organização.

© Lusa

Notícias ao Minuto  14/11/22 

 Guiné Equatorial. Ex-presidente da Guiné-Bissau lidera missão da UA

O ex-presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz vai liderar uma missão de 53 observadores da União Africana (UA) às eleições gerais na Guiné Equatorial, agendadas para o próximo dia 20, anunciou hoje a Comissão da organização.

A missão de observação eleitoral de curto prazo às eleições presidenciais, legislativas e municipais - que começou a chegar a Malabo este domingo e cujo mandato termina no próximo dia 26 - é composta por membros provenientes de vários Estados-membros da UA, da Comissão de Representantes Permanentes da organização, de membros do Parlamento Pan-Africano e de organizações da sociedade civil.

A missão anunciará uma declaração preliminar sobre o processo eleitoral no dia 22 de novembro de 2022, dois dias depois das eleições. A campanha eleitoral termina na sexta-feira, dia 18.

O Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, no poder desde 1979, há mais tempo do que qualquer outro chefe de Estado em todo o mundo, recandidata-se a um sexto mandato de sete anos pelo Partido Democrático da Guiné Equatorial (PDGE), que nunca obteve menos de 90% dos votos em qualquer eleição até hoje.

Nas anteriores eleições presidenciais, em 2016, Teodoro Obiang foi reeleito com mais de 95% dos votos, mas a oposição e observadores internacionais acusaram o partido no poder de fraude contra a oposição.

Mais uma vez Obiang enfrenta o seu aliado crónico, Buenaventura Monsuy Asumu, líder do Partido da Coligação Social Democrata (PCSD), que se candidata pela quinta vez às presidenciais do país oferecendo ao regime uma simulação de democracia.

Pela primeira vez este ano, e não obstante o partido que dirige - Convergência para a Social Democracia (CPDS) - ter sido fundado no início da década de 90, candidata-se ainda à presidência Andrés Esono Ondo, líder do único partido da oposição legalmente ativo.

Outro partido da oposição, ilegalizado em 2018, Cidadãos pela Inovação (CI) foi alvo de uma ação das forças de segurança em 29 de setembro, e o seu líder - Gabriel Nsé Obiang - foi detido juntamente com 275 apoiantes.

Durante a operação da polícia contra o partido morreram quatro pessoas. Um dia depois da ação da polícia 135, pessoas foram libertadas. Vários testemunhos recolhidos peça agência EFE indicam que muitos detidos sofreram torturas e maus tratos.

Desde a independência de Espanha em 1968, a Guiné Equatorial é apontado pelas organizações de direitos humanos internacionais como um dos países mais corruptos e repressivos do mundo.

A Guiné Equatorial é um dos nove Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) desde 2014, mediante alguns compromissos, como a abolição da pena de morte - formalizada em setembro passado -, a introdução do português e maior abertura democrática.


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