Abbco Tower é um aranha-céus localizado no bairro Al Nahda. Não há registo de vítimas.
Um incêndio de grandes dimensões deflagrou, durante a tarde desta terça-feira (3h40 hora local) num edifício de 50 andares em Sharjah, no Dubai, avançaram os meios de comunicação social locais.
De acordo com o Khaleej Times, as pessoas que se encontravam no arranha-céus, localizado no bairro Al Nahda, foram retiradas, assim como os residentes de mais cinco edifícios próximos do prédio em chamas.
As chamas já foram controladas e o fogo encontra-se extinto.
O chefe da Polícia de Dubai, Abdullah Khalifa Al Marri, já confirmou que na sequência do incêndio não foram registadas vítimas. Ainda assim, um elevado número de carros terá ficado danificado devido a chamas que caíram para a rua.
No local ainda estão dezenas de elementos dos bombeiros e de ambulâncias.
O Abbco Tower, segundo aponta a CNN, é o maior edifício residencial do mundo.
[Notícia em atualização]
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Pelo menos sete pessoas ficaram feridas num incêndio de grandes proporções que deflagrou esta terça-feira num prédio residencial de 48 andares no emirado de Sharjah, no leste dos Emirados Árabes Unidos (EAU).
O governo do emirado informou, num breve comunicado, que do sinistro resultaram sete feridos e que os bombeiros conseguiram evacuar o edifício e controlar o fogo.
O incêndio deflagrou por volta das 21:00 locais (17:00 GMT) na Torre Abbco e forçou a evacuação de vários edifícios na área, de acordo com os órgãos de comunicação locais e testemunhos nas redes sociais.
Imagens captadas nas ruas e prédios vizinhos, publicados nas redes sociais, mostram o edifício em chamas e fragmentos incandescentes a cair.
Os órgãos de comunicação locais relataram que alguns desses fragmentos atingiram veículos estacionados nas proximidades do edifício.
O emirado de Sharjah é um dos mais importantes, está entre os que registam um maior crescimento no país, funcionando como uma espécie de cidade dormitório do Dubai para muitos funcionários na capital económica dos Emirados Árabes Unidos.
O novo Procurador-Geral da República (PGR), Fernando Gomes, garantiu esta terça-feira, 05 de maio de 2020, que a prioridade de atuação da nova liderança da Procuradoria-Geral da República é lutar contra a corrupção e o crime organizado. Fernando Gomes insistiu e alertou que o combate à corrupção nunca deverá ter “transmissores preferidos”, mas deverá ser encarado da esquerda à direita e do anónimo às mais poderosas autoridades, “ninguém estará acima da lei”.
O novo PGR fez essa observação na passassão do gabinete na Procuradoria-Geral da República, no Palácio de Justiça, em Bissau, na qual sublinhou que os guineenses depositam nas mãos dos magistrados do Ministério Público (MP) a esperança de ver florescer um novo padrão ético no trato da coisa pública.
Lembrou, por isso, que os magistrados têm o dever de não faltar, no âmbito das suas atribuições constitucionais, perante a sociedade que tem manifestado, inequivocamente, o desejo de ver cessar a impunidade e combate sem tréguas à corrupção.
O responsável do Ministério Público realçou a necessidade de os magistrados não permitirem mais interferências pessoais e partidárias nas atividades profissionais. Alertou-os que não devem também esperar que “neste árduo trabalho” seja possível ao Ministério Público passar ileso às críticas sobre os anseios e interesses de fortes estruturas que parasitam o Estado e beneficiam há décadas da usurpação de património de todos.
Por seu lado, o ex-Procurador-Geral da República, Ladislau Clemente Embassa, advertiu que a animosidade, a divisão enfraquecem, não fortalecem, por isso o espírito de coesão deve continuar porque: “as pessoas passam, mas as instituições ficam”, de maneira que os magistrados do Ministério Público devem continuar a colaborar com o novo procurador.
Embassa lembrou que o MP é uma instituição pendular de qualquer democracia porque “é lá que os interesses do Estado e os da coletividade são defendidos, como também os direitos fundamentais dos cidadãos “.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
Odemocratagb.com
Jornal O Democrata
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O Centro de Operações de Emergência de Saúde da Guiné-Bissau informou hoje que a doença provocada pelo novo coronavírus fez a segunda vítima mortal no país e aumentou para 475 o número de casos confirmados.
"Há 475 casos acumulados, entre os quais há registo de 24 recuperados e dois mortos", afirmou Dionísio Cumba, coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde.
Segundo o médico guineense, a segunda vítima mortal estava internada no Hospital Nacional Simão Mendes desde fevereiro, onde foi operado, e contraiu a infeção naquela unidade de saúde.
Dionísio Cumba disse também que os seis membros do Governo infetados pelo novo coronavírus "estão bem e a seguir as regras de isolamento".
Na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença na Guiné-Bissau, Dionísio Cumba pediu também ao Governo para impor mais medidas restritivas.
Para o médico guineense, todos os dias circulam uma grande quantidade de pessoas sem necessidade e o "Governo deve pensar em medidas mais restritivas".
O médico apelou também à população para usar máscaras, evitar aglomerações e sair de casa para o estritamente necessário.
Dionísico Cumba alertou também as autoridades para a necessidade de controlar as entradas de pessoas em Bissau para "diminuir a probabilidade de a infeção chegar ao interior".
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou, pela segunda vez, o estado de emergência no país até 11 de maio.
No âmbito do combate à pandemia, as autoridades guineenses encerraram também as fronteiras, serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas e locais de culto religioso, proibiram a circulação de transportes urbanos e interurbanos e limitaram a circulação de pessoas ao período entre as 07:00 e as 14:00.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 251 mil mortos e infetou quase 3,6 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um 1.1 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
O ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Arceni Jibril Baldé, encorajou Ministério Público a abrir investigações e responsabilizar todos os eventuais envolvidos nos alegados “esquemas de corrupção” no ministério da Educação Nacional, denunciados pelo semanário guineense, O Democrata.
Na sua edição Nº361 de 29 de abril de 2020 publicou uma reportagem intitulada: “esquemas de corrupção”: BOLSAS DE ESTUDO CHEGAM A SER VENDIDAS POR UM MILHÃO DE F.CFA NO MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO, com o envolvimento de alguns funcionários daquela instituição e cumplicidade de pais e encarregados da educação no negócio.
Em reação, num comunicado distribuído à imprensa a que O Democrata teve acesso esta terça-feira, 05 de maio de 2020, a instituição disse ter registado com “indignação” às denúncias relatadas na reportagem. O comunicado frisa que caso seja verdade, que sejam investigadas, porque “minam, sobremaneira, a credibilidade daquela instituição responsável pelo setor da educação, ensino e aprendizagem”.
No documento, o titular da pasta da educação assegura a sua total colaboração nas investigações para trazer à luz do dia todas as questões levantadas pelo semanário O Democrata, “a transparência e rigor sempre nortearam a sua atuação”, enfatizou o comunicado.
“O novo comando do ministério incentiva a cultura de denúncia por parte da população e dos Média, fiscalizando todas as ações e projetos do ministério da Educação Nacional e Ensino Superior”, lê-se na nota.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
A PROPOSTA DO MOVIMENTO NACIONAL DA SOCIEDADE CIVIL, PARA ATRIBUIÇÃO DAS TAREFAS DE DESINFECÇÃO DAS RESIDENCIAS E INSTITUCIONAIS PUBLICAS ONDE FORAM IDENTIFICADOS PESSOAS QUE CONTRAIRAM A COVID-19
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TGB Televisão da Guiné-Bissau
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A pandemia causada por coronavirus obriga a suspensão da visita do ministro da agricultura e desenvolvimento rural ao leste do país; Abel da Silva chama atenção da ameaça da fome que pode aquilo que pode vir a acontecer nos próximos tempos se não forem tomadas as devidas providências.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
Todos os funcionários deverão fazer os testes, quem não o fizer será alvo de um processo disciplinar.
Fonte: Ministério do Interior da Guiné-Bissau
António Guterres secretário-geral da ONU
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, classificou o Dia Mundial da Língua Portuguesa, que é celebrado nesta terça-feira, 5, pela primeira vez, como um justo reconhecimento da relevância global do idioma que se enriquece no dia-a-dia de vários povos de todos os continentes”.
A proclamação desse dia foi feita no ano passado pela Organização das Nações Unidas para a Ciência de Cultura (Unesco).
“Assumindo um papel fundamental na mobilização do conhecimento, com uma presença cada vez mais visível em diversas facetas culturais, adicionando valor nas dinâmicas globais da economia, da ciência e das parcerias internacionais, o português é efetivamente uma língua de comunicação global”, destacou António Guterres numa mensagem alusiva ao dia que, para ele, “é o justo reconhecimento da sua relevância global”.
Ele realçou ainda a diversidade e multiculturalidade da língua portuguesa, que se enriquece “no dia-a-dia de vários povos de todos os continentes”.
Guterres, primeiro-ministro de Portugal aquando da criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, classificou a organização como “uma comunidade das pontes de língua portuguesa e reiterou que “o futuro da língua portuguesa continuará a ser moldado pela diversidade de todas as suas vozes”.
A língua portuguesa é falada oficialmente em oito países por cerca de 280 milhões de pessoas, aproximadamente 3,7 por cento da população mundial, sem contar os milhões de imigrantes e descendentes que usam o português.
Um evento virutal da Unesco reuniu duas dezenas de personalidades de todos os países onde se fala o português.
VOA
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) pediu hoje a Pequim que acabe com a discriminação aos africanos na China no âmbito da pandemia da covid-19.
"O Governo chinês deve parar com o tratamento discriminatório aos africanos relacionado com a pandemia de Covid-19", afirmou a ONG em comunicado.
"As autoridades também devem proteger africanos e pessoas de ascendência africana em toda a China contra discriminação no emprego, moradia e em outros domínios", defendeu a HRW.
Um dos membros da organização na China, Yaqiu Wang, citado na mesma nota, argumentou que "as autoridades chinesas reivindicam 'tolerância zero' à discriminação, mas o que estão a fazer com os africanos em Cantão [cidade no sul] é apenas um exemplo".
"Pequim deve investigar imediatamente e responsabilizar todos os funcionários e outros responsáveis pelo tratamento discriminatório", acrescentou.
A ONG recordou que a 12 de abril as autoridades da província de Guangdong, onde se situa Cantão, anunciaram que todos os estrangeiros deviam aceitar as medidas de prevenção e contenção da pandemia da covid-19.
Mas, na prática, as autoridades tinham como alvo os africanos para testes e quarentena forçado, alegou a HRW: "Visitaram casas de residentes africanos, testando-os no local ou instruindo-os a fazer um teste em um hospital. Alguns receberam ordens para se confinarem em casa com câmaras de vigilância ou alarmes instalados fora dos seus apartamentos".
O que não se justificava, para a ONG, já que "não havia base científica evidente para esta política".
Afinal, "a maioria dos casos importados da covid-19 para a província eram cidadãos chineses que regressavam ao país" e "muitos africanos já haviam testado negativo para o coronavírus, não tinham histórico recente de viagens ou não tinham contacto com pacientes", acrescentou a HRW.
Em meados de abril, o Governo chinês garantiu ter "tolerância zero" para com tratamento discriminatório, depois de países africanos terem protestado formalmente contra a alegada discriminação sofrida pelos seus cidadãos em Cantão, devido à pandemia do novo coronavírus.
"Os nossos amigos africanos podem contar com uma receção justa, cordial e amigável na China", afirmou o porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Zhao Lijian.
O porta-voz respondeu assim a uma carta enviada pelos embaixadores africanos ao ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, e ao Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Os embaixadores africanos denunciaram ainda alegadas quarentenas forçadas para africanos, apesar de testarem negativo, ameaças de anulação do visto de residência e deportação pelas autoridades chinesas, apesar de terem os documentos em dia.
Portugueses a residirem na China, precisamente em Cantão, queixaram-se também à Lusa em meados de abril de discriminação por parte de chineses por medo da covid-19, uma realidade que já então a HRW disse que afetava a comunidade estrangeira e que estava a ser ignorada por Pequim.
"O Governo central tem o dever de proteger toda a gente (...) Este racismo tem de ser parado", afirmou também em meados de abril à agência Lusa o vice-diretor da HRW para a Ásia, acrescentando que a ONG tem recebido várias denúncias de estrangeiros barrados em vários serviços e que estão a sofrer ataques xenófobos nas ruas e nas redes sociais do país.
A mesma organização denunciou casos em que proprietários expulsaram residentes africanos, forçando muitos a dormir na rua, e de hotéis, lojas e restaurantes que recusaram clientes africanos.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias France-Presse (AFP), a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
noticiasaominuto
Attorney-General of the Federation and Minister of Justice, Abubakar Malami, has announced that the Nigerian government on Monday received $311,797,866 of the Abacha loot.
The money was repatriated from the United States and the Bailiwick of Jersey after a recent agreement.
Native Reporters
Redação, 05 mai 2020 (Lusa) - O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu hoje para 1.843, com mais de 47 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 1.801 para 1.843, enquanto as infeções aumentaram de 44.483 para 47.118.
O número total de doentes recuperados subiu de 14.921 para 15.587.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.127 mortos e 17.703 casos registados.
Na África Ocidental, há 303 mortos e 12.991 infeções.
A África Austral contabiliza 152 mortos, em 7.697 casos de covid-19.
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 436 mortos e 6.813 infetados, a África do Sul conta 138 mortos e 7.220 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 179 vítimas mortais e 5.053 casos e a Nigéria tem 93 mortos e 2.802 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (465), em 4.648 doentes infetados.
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 413 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e regista uma morte.
Cabo Verde tem 175 casos e dois mortos, enquanto São Tomé e Príncipe tem 174 casos e 3 mortos e o Governo decretou na segunda-feira o confinamento obrigatório.
Moçambique tem 80 doentes infetados e Angola tem 35 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que está integrada na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 315 casos positivos de infeção e um morto, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
VM // PJA
Lusa/Fim
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Pelos 75 anos da vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945.
O presidente russo, Vladimir Putin, condecorou o líder norte-coreano, Kim Jong-un, com a medalha de guerra que assinala os 75 anos da vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945, informou esta terça-feira a embaixada de Moscovo em Pyongyang.
De acordo com um comunicado, a medalha distingue o líder norte-coreano pela preservação dos soldados soviéticos que morreram no território da Coreia do Norte.
O embaixador da Rússia na Coreia do Norte, Alexander Matsegora, entregou a medalha hoje ao ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, Ri Son-gwon.
Kim Jong-un não esteve presente na cerimónia. As fotos da entrega da condecoração mostram os participantes com máscaras de proteção sanitária contra a pandemia do novo coronavírus, apesar de a Coreia do Norte não ter registado um único caso de covid-19.
Em 2019, a Rússia convidou o líder da Coreia do Norte a visitar Moscovo no dia 09 de maio de 2020, data que assinala a vitória contra a Alemanha nazi, mas a tradicional parada militar acabou por ser adiada por causa da pandemia.
Em 2015, Kim Jong-un rejeitou o convite para participar nas cerimónias que marcaram os 70 anos após o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), alegando estar ocupado com assuntos internos.
sicnoticias.pt
O novo Covid-19. Foto: EPA/National Institutes of Health/Niaid-RML
Terça-feira, 5 Maio 2020 Por Insider/Lusa
O Instituto de Israel para a Investigação Biotecnológica, do Ministério da Defesa, anunciou ter desenvolvido um anticorpo para o coronavírus estando a preparar a patente para depois contactar farmacêuticas com o objetivo de uma produção em escala comercial.
Em comunicado, o instituto refere que o centro de investigação assegura que o anticorpo que foi desenvolvido ataca e neutraliza o vírus nas pessoas doentes.
“De acordo com os investigadores do instituto, encabeçados pelo professor Shmuel Shapiro, a fase de desenvolvimento do anticorpo foi finalizada”, refere a nota.
O ministro da Defesa de Israel, Naftali Benet, visitou o laboratório do instituto em Nezz Ziona, sul de Telavive, onde tomou conhecimento da investigação referindo que o “anticorpo ataca o vírus de forma monoclonal” qualificando o trabalho desenvolvido como “uma grande conquista”.
“Estou orgulhoso do pessoal do Instituto de Biotecnologia por este grande avanço. A criatividade e o pensamento judaico atingiram este grande resultado”, expressou o ministro através do mesmo comunicado. O documento não especifica se foram realizados ensaios em humanos.
Altos cargos do setor da defesa e da segurança israelitas disseram, entretanto, à estação estatal Kan que a descoberta é a “primeira deste tipo a nível mundial”.
De acordo com a publicação digital Times of Israel, no Mundo há cerca de uma centena de equipas de investigação à procura de uma vacina para o vírus SARS-Cov-2 que provocou a pandemia sendo que cerca de uma dezena estão neste momento em fase de teste em seres humanos.
Muitos especialistas avisaram em março que o processo após o desenvolvimento de uma vacina em laboratório pode demorar pelo menos 18 meses.
O Instituto para a Investigação e Biotecnologia de Israel dedica-se, entre outros campos, a investigar armas químicas procurando antídotos contra novas substâncias.
Em março, o jornal Haaretz publicou que o centro de investigação tinha conseguido avançar nas investigações sobre a vacina tendo na altura o Ministério da Defesa desmentido a informação da publicação israelita.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
A situação da pandemia da COVID-19 na Tanzânia corre risco de piorar, após o Presidente John Magufuli ter ordenado a suspensão do uso de material de teste importado, sob alegacão do mesmo ter sido deliberadamente sabotado.
Segundo o Presidente Magufuli, os quites de testes importados já foram usados para colher amostras de cabritos, ovelhas e papaia que deram positivo e os mesmos têm sido usados para testar tanzanianos, dando resultados errados.
Já passam cinco dias que Tanzânia não tem dado actualizações sobre casos da COVID-19, depois de Magufuli ter acusado o ministro de saúde de criar pânico na sociedade com os seus relatórios.
A última acusação aconteceu na quarta-feira, tendo sido de 480 infectados e 17 óbitos. Mesmo com este número, Magufuli recusou-se a tomar medidas drásticas de prevenção, tendo apelado para as pessoas a continuar a trabalhar e orar pelo fim do vírus nas igrejas e mesquitas.
O principal partido da oposição apelou este fim-de-semana à suspensão do parlamento por 21 dias, após a morte de três deputados cuja causa não foi revelada.
Por Hélder Augusto
http://opais.sapo.mz/
After its racism to Africans goes global, a Chinese province is taking anti-discrimination measures
Kwasi Gyamfi Asiedu Quartz May 5, 2020, 7:37 AM GMT
Officials in China's Guangdong province have announced a raft of new measures aimed at combating a racial discrimination storm which has threatened Beijing's relationship with African governments and Africans globally. It comes after an unprecedented diplomatic scandal broke out because of the treatment of Africans resident in the province's capital, Guangzhou. In April, videos and images of Africans being evicted from their apartments, forced into quarantine, blocked from hotels and even being barred from a local McDonald's went viral on social media platforms including Twitter, Facebook and WhatsApp.
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Fazer exercício físico, evitar o fumo e locais com muita poluição são outras maneiras de cuidar do pulmão.
Não é novidade que há alimentos que colaboram para o fortalecimento de órgãos específicos.
No caso do pulmão, além da alimentação, deve ter em consideração a prática de exercício físico regular, não fumar e evitar locais com muita poluição.
Alimentos aliados do pulmão
Gengibre: As suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes contribuem para a limpeza no pulmão e prevenir as doenças respiratórias. Além disso, ajuda a relaxar os músculos dos pulmões, facilitando a respiração.
Alho
À semelhança do gengibre, é anti-inflamatório natural. Além disso, o alho contém alicina, também útil no combate a infeções.
Laranja
Toda a fruta rica em vitamina C, como as laranja, é imprescindível para o bom funcionamento do sistema respiratório.
Eucalipto
A ação expetorante favorece a desinflamação e descongestionamento das vias. É também um anti-inflamatório natural. Prepare uma infusão.
noticiasaominuto.com/lifestyle
Os equipamentos vão servir para fazer pré-avaliação de pessoas suspeitas de ter contraído covid-19, poupando assim os testes PCR, que têm bastantes custos financeiros, não só na Guiné-Bissau, mas em qualquer país do mundo, devido a esta pandemia de coronavírus.
Alison Cabral
A Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) oficializou a data no ano passado, mas desde 2009 que, em 05 de maio, era comemorado o Dia da Língua e da Cultura Portuguesa, instituído pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A iniciativa resulta de uma parceria entre o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, CPLP, representação portuguesa na UNESCO, ONUNews e RTP, e será transmitida às 12:00 de Lisboa no canal Youtube do Camões.
Serão difundidas mensagens do secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, do Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, do primeiro-ministro português, António Costa, do chefe de estado de Cabo Verde e presidente em exercício da CPLP, Jorge Carlos Fonseca, do secretário executivo da CPLP, Francisco Ribeiro Telles, e do embaixador Sampaio da Nóvoa, representante de Portugal na UNESCO.
A estes, juntaram-se cerca de duas dezenas de outras personalidades lusófonas incluindo escritores, músicos, cineastas ou cientistas.
Com Lusa
Braima Darame
Adis Abeba, 05 mai 2020 (Lusa) - A diretora-geral da Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA) defende o agrupamento da dívida dos países africanos através da criação de um veículo financeiro garantido por uma instituição financeira ou banco de desenvolvimento.
"Os detentores dos títulos de dívida deverão, em princípio, estar ansiosos por participar porque vão trocar um título que é ilíquido por um outro título com avaliação de triplo A que pode ser colocado em qualquer cabaz de compras", argumentou a secretária executiva da UNECA, Vera Swonge, em declarações à agência de informação financeira Bloomberg.
O plano que está a ser desenhado pela União African e UNECA, entre outras instituições, visa trocar a dívida soberana dos países por novos títulos concessionais que possam evitar que as verbas necessárias para combater a covid-19 sejam usadas para pagar aos credores.
Este mecanismo financeiro seria garantido por um banco multilateral com 'rating' de triplo A, o mais elevado, ou por um banco central, que converteria a dívida atual em títulos com maturidade mais alargada, beneficiando de cinco anos de isenção de pagamentos e cupões (pagamentos de juros) mais baixos, segundo a UNECA.
Outra hipótese, avançada pelo representante especial da UA para a resposta a pandemia, Ngozi Okonjo-Iweala, é este veículo financeiro (Special Purpose Vehicle, no original em inglês) poder também ser financiado pelos Direitos Especiais de Saque que as nações mais ricas têm no Fundo Monetário Internacional, e que compõem as reservas do Fundo.
"Nós não queremos que África entre em Incumprimento Financeiro, vamos ser muito claros", garantiu Vera Swonge à Bloomberg, admitindo que esta ideia é semelhante à iniciativa do antigo ministro das Finanças norte-americano Nicholas Brady, conhecida como 'Plano Brady', que em 1989 converteu empréstimos bancários maioritariamente detidos por países da América Latina em títulos garantidos pelas Finanças norte-americanas, em troca de reformas económicas.
"O Plano Brady salvou-nos de uma crise, mas foi uma crise induzida por políticas; desta vez não estamos insolventes, não somos economias mal geridas, mas caímos numa crise por causa da pandemia", argumentou a diretora da UNECA, que acrescentou que o presidente do Banco Mundial mostrou interesse na iniciativa durante um encontro virtual em Washington, há duas semanas, destinado a recolher apoios para os países africanos, a braços com uma dívida pública insustentável à luz da despesa necessária no combate à propagação da pandemia da covid-19.
Se este modelo tiver sucesso, pode ser replicado noutras geografias que precisam de um congelamento da dívida enquanto lidam com a pandemia que já provocou a morte a cerca de 250 mil pessoas, disse Vera Swonge.
O plano que está a ser desenhado pela União Africana, UNECA e por vários ministros das Finanças africanos, está já ser apresentado aos detentores dos títulos de dívida, agências de notação financeira e a vários países, de forma a tornar viável o congelamento da dívida comercial, disse o antigo presidente do banco Credit Suisse Tidjane Thiam, enviado especial da UA neste grupo.
"Temos um choque endógeno de uma magnitude muito significativa que não foi antecipado nem pelos credores nem pelos devedores, e precisamos de uma espécie de ponte para ultrapassar isto sem fazer danos permanentes na economia", disse o antigo banqueiro, acrescentando que "é melhor usar este esquema de uma forma ordeira e ordenada do que daqui a seis ou nove meses ter de ir a Washington para negociar isto sob pressão".
Segundo Swonge, a proposta pode pausar o pagamento de 16,25 mil milhões de dólares em pagamentos de dívida comercial este ano, mas a ideia precisa do acordo dos credores privados para poder avançar, sendo que nenhum governo africano, à exceção da Zâmbia, disse explicitamente que ia falhar ou queria alterar os pagamentos da dívida aos credores comerciais.
A 15 de abril, o G20, o grupo das 20 nações mais industrializadas, acertou uma suspensão de 20 mil milhões de dólares, cerca de 18,2 milhões de euros, em dívida bilateral para os países mais pobres, muitos dos quais africanos, até final do ano, desafiando os credores privados a juntarem-se à iniciativa.
O Instituto Financeiro Internacional (IFI), que junta os credores a nível mundial, anunciou na semana passada a intenção de participar na iniciativa do G20 que propõe a suspensão dos pagamentos aos credores, entre maio e dezembro, embora sem se comprometer com os termos e sem apresentar detalhes, estimando que a dívida soberana e os juros dos empréstimos contraídos pelos países em desenvolvimento e dos mais pobres a pagar este ano rondaria os 140 mil milhões de dólares (127,8 mil milhões de euros).
MBA // PJA
Lusa/Fim
A Organização Mundial da Saúde reconhece os benefícios das terapias tradicionais, em particular em África, desde que clinicamente comprovados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que reconhece os benefícios da utilização de formas de medicação tradicionais, em particular em África, saudando a utilização destes na procura de terapias no combate à Covid-19, desde que clinicamente comprovados.
“A OMS reconhece que a medicina tradicional, complementar e alternativa tem vários benefícios, e África tem um longo histórico de medicina tradicional, com os praticantes a desempenharem um papel fundamental no cuidado das populações”, refere um comunicado hoje divulgado pela agência das Nações Unidas.
No documento, a OMS aborda o caso específico da artemísia, uma planta que está a ser utilizada num produto desenvolvido em Madagáscar e que o Presidente do país, Andry Rajoelina, garante que protege e cura a covid-19, doença provocada por um novo coronavírus.
“Plantas com propriedades medicinais, como a Artemisia annua [espécie de artemísia], estão a ser consideradas como possíveis tratamentos para a covid-19 e a sua eficácia e efeitos secundários devem ser testados”, aponta o comunicado.
A OMS defende que o continente africano “merece usar medicamentos testados nos mesmos moldes que os usados pelas pessoas do resto do mundo” e que, “mesmo que as terapias tenham origem em práticas tradicionais e naturais, é fundamental estabelecer a sua eficácia e segurança através de testes clínicos rigorosos”.
Nesse sentido, a agência das Nações Unidas diz ter estado a trabalhar nos últimos 20 anos com países em África para assegurar um desenvolvimento seguro e eficaz da medicina tradicional, fornecendo recursos financeiros e apoio técnico.
“A OMS apoiou testes clínicos, levando 14 países a emitirem autorizações para a comercialização de 89 produtos de medicina tradicional, que cumpriram requisitos nacionais e internacionais. Destes, 43 foram incluídos em listas de medicamentos essenciais à escala nacional”, refere a Organização Mundial da Saúde, acrescentando que aqueles são utilizados para tratar pacientes com infeções relacionadas com o VIH e diabetes, entre outras.
Ainda assim, a OMS alerta que é necessário que haja cautela contra a desinformação sobre a eficácia de certos remédios.
“Muitas plantas e substâncias estão a ser apontadas sem a mínima prova de qualidade, segurança ou eficácia. O uso de produtos para o tratamento da covid-19 que não tenham sido fortemente investigados podem colocar as pessoas em perigo, dar uma falsa sensação de segurança e distraí-los da lavagem de mãos e do distanciamento social, que são cruciais na prevenção da covid-19”, constata o comunicado.
A OMS conclui, referindo que está aberta a “qualquer oportunidade para colaborar com países e investigadores para desenvolver novas terapias”.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 249 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.800 nas últimas horas, com mais de 44 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Por LUSA
Um estudo publicado hoje na revista científica Nature Communications anuncia a descoberta de um micro-organismo presente nos mosquitos do género 'Anopheles', responsáveis pela transmissão da malária, que bloqueia o parasita causador da doença.
O micróbio foi nomeado 'Microsporidia MB' por cientistas do Centro Internacional de Fisiologia e Ecologia de Insetos (Icipe), no Quénia, e da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, autores da investigação, que descobriu que os mosquitos portadores deste micróbio não abrigam o parasita 'Plasmodium', que provoca a malária, nem na natureza nem após uma infeção experimental em laboratório.
Além disso, o micróbio está presente também nos ovos e larvas dos mosquitos sem as matar ou causar danos óbvios, explicam os autores do estudo em comunicado.
Embora o 'Microsporidia MB' seja encontrado naturalmente em níveis "relativamente baixos" nos mosquitos transmissores da malária no Quénia, os investigadores acreditam que "pode haver maneiras de aumentar a sua proporção" para bloquear a transmissão da malária, tendo ficado demonstrado que esse tipo de intervenção tem também um "potencial transformador" no controlo da dengue, uma doença transmitida pelos mosquitos 'Aedes aegypti'.
Um outro artigo publicado na revista Nature Ecology and Evolution dá conta de um estudo que conclui que as possibilidades de contrair malária por picadas de mosquito aumentam nas primeiras horas da noite, quando as pessoas estão mais expostas.
O mesmo estudo relata que o risco também aumenta pela manhã e que estas descobertas podem ter implicações nas medidas de prevenção de doenças, já que o uso de redes mosquiteiras tratadas com inseticida levou a uma diminuição global na incidência de malária, mas também modificou a hora do dia em que os mosquitos picam.
"Os mosquitos podem estar a modificar o seu comportamento para evitar o contacto com essas redes", disse Matthew Thomas, do Penn State Research Center.
"A chamada 'resistência comportamental' pode ter enormes implicações para a saúde da população, porque se mais mosquitos picarem nas primeiras horas da noite ou da manhã, a eficácia protetora das redes mosquiteiras será reduzida", explicou.
noticiasaominuto.com
A fundação "Mamadú Sanó Gomes" entregou esta segunda-feira, 04 de maio, cerca 1.100 sacos de arroz para atender as necessidades de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social durante a pandemia de covid-19 na Guiné-Bissau.
Além de arroz, a fundação entregou ainda 18 caixas de óleo à comissão interministerial, segundo constatou uma equipa da reportagem da Infocovid-19, que esteve no local.
O ato público da entrega dos donativos teve lugar no largo da Câmara Municipal de Bissau, em frente ao Ministério de Saúde Pública, na presença do ministro do Ambiente, Viriato Soares Cassama.
Fonte: Alison Cabral
Presidente americano em entrevista à Foz News
O Presidente americano Donald Trump disse acreditar que 100 mil cidadãos podem morrer devido ao novo coronavírus no país, depois que o número de mortes passou todas as suas estimativas anteriores, mas afirmou estar confiante na aprovação de uma vacina até o fim do ano.
"Vamos perder entre 75 mil, 80 mil e 100 mil pessoas. Isso é uma coisa horrível ”, afirmou Trump no domingo, 3, durante uma sessão aberta para perguntas virtual transmitida pela cadeia televisiva Fox News, na qual, entretanto, disse que a economia americana terá uma rápida recuperação.
Cerca de metade dos estados americanos suspendeu parcialmente as restrições com a estabilização de casos da Covid-19, decisão que tem sido impulsionada pelo Presidente, embora com “cautelas” de acordo com um calendário divulgado pelo próprio Trump que, no entanto, não tem sido respeitado.
"Não podemos ficar fechados como um país (ou) não teremos mais um país", sublinhou Trump que no mesmo programa voltou a responsabilizar a China pela propagação da pandemia.
Estados Unidos são o país mais afetado do mundo pela Covid-19, com mais de um milhão e 151 mil casos e 67.687 mortes, de acordo com dados da Universidade John Hopkins divulgados nesta segunda-feira, 4.
VOA