quinta-feira, 23 de abril de 2020

Sessão Extraordinário da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO – Por Videoconferência

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Sessão Extraordinário da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO – Por Videoconferência

 Excelência Senhor MAHAMADOU ISSOUFOU, Presidente da República do Níger e Presidente em exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO;

 Excelências Senhores Chefes de Estado, Caros Colegas;

 Senhor Moahamed Ib Chambas Representante Especial do Secretario Geral das Nações Unidas para Africa Ocidental e Sahel;

 Senhor Moussa Faki Mahamat Presidente da Comissão da União Africana;

 Senhor Jean-Claude Kassi Brou Presidente da Comissão da CEDEAO;

 Minhas Senhoras e Meus Senhores;

Em primeiro lugar quero saudar os meus pares membros Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental aqui presentes e dirigir uma saudação especial à Sua Excelência Mahamadou Issoufou, Presidente do Níger, pela realização desta Sessão Extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.

Aproveito para agradecer o amável convite que nos foi endereçado para participarmos nesta reunião magna da CEDEAO, num formato diferente do habitual, sendo uma Cimeira Virtual onde iremos partilhar as nossas preocupações e encontrar soluções conjuntas para a nossa sub-região no combate a pandemia de COVID-19.
Esta reunião sucede num momento em que estamos conscientes do impacto da pandemia nos nossos Países, por isso, acompanhamos com atenção a evolução da pandemia da doença de Coronavírus no mundo e particularmente na África Ocidental.

O Governo da Guiné-Bissau tem trabalhado na procura de soluções adequadas que nos permitam combater de forma eficaz a pandemia do coronavírus, e ao mesmo tempo fazer a difícil gestão dos assuntos internos.

As dificuldades no setor da educação, energia para abastecer o país, fracas infraestruturas hospitalares e sanitárias, dívidas contraídas em nome do país e sucessivas greves em consequência do não pagamento dos salários dos servidores públicos, são alguns dos problemas que este novo Governo herdou do anterior executivo, agora acrescido ao desafio do combate à pandemia.

Caros colegas,
A medida prioritária do Governo foi a criação de uma Comissão Interministerial de Acompanhamento e Prevenção do Coronavírus e a Elaboração de um Plano de Emergência para o combate da COVID-19, a par com a declaração de Estado de Emergência, a 26 de março, por 15 dias, quando foram identificados os 2 primeiros casos de pessoas infetadas no país.

A implementação do Plano de Contingência tem sido assegurada pelo Centro de Operações das Emergências em Saúde (COES), cujo mandato é coordenar e gerir as emergências em saúde pública.

Durante esta fase de pandemia, a comissão tem reunido regularmente, analisando a tendência de evolução diária da pandemia a nível nacional e dando orientações na vigilância e seguimento dos casos suspeitos e de contactos à todas as Direções Regionais de Saúde, ONGs e parceiros de implementação.

Apesar dos fracos recursos disponíveis, e do frágil sistema sanitário, a comissão em conjunto com o Governo tomou as diligencias necessárias para a criação de Centros de Isolamento, e apoiar as famílias carenciadas.

Tendo em conta que a nossa população é de menos de 2 milhões de habitantes, os 52 casos de pessoas infectadas com COVID-19 no país, representam uma percentagem elevada.

À 11 de Abril, tivemos a necessidade de renovar o Estado de Emergência por mais 15 dias, com medidas restritivas, tendo em conta a evolução da pandemia no nosso país.

Hoje, graças ao trabalho do Governo, da Comissão Interministerial e à dedicação de todos os profissionais de saúde, dos 52 casos positivos, 3 já estão recuperados e não se registou nenhum óbito no país.

Para travar a propagação da Pandemia e implementar o Plano de Emergência, a Guiné-Bissau contou com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS), cumprindo as suas recomendações e orientações.
Fizemos ainda uma grande aposta na formação dos técnicos de saúde e sensibilização a nível nacional.

Os parceiros internacionais e organizações regionais como o Banco Mundial, BOAD, BAD, BID, FMI, BCEAO, sem esquecer a CEDEAO também têm feito enormes esforços no equacionamento e na procura de soluções para esta crise.

Os efeitos desta Pandemia têm tido um impacto negativo na economia do país, uma vez que estamos em plena época da campanha do Cajú, que é o principal produto de exportação do país e as medidas de restrição não permitem a sua colheita e comercialização em pleno.

Devido às medidas de contenção da propagação da pandemia, a maioria das famílias não terá o único rendimento anual que lhes permite viver ao longo do ano.

O nosso país, à semelhança dos demais países da sub-região, está a enfrentar uma grave crise socioeconómica e humanitária em consequência do da propagação CORONAVIRUS. Por isso, urge tomar medidas estratégicas para diminuir os impactos negativos e reerguer a nossa economia.

Caros colegas Chefes de Estado,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Para terminar, desejo a rápida recuperação dos nossos irmãos contaminados pelo COVID-19, tanto no nosso país, como na nossa sub-região, lamentar profundamente a perda de vidas humanas e deixar uma palavra de alento e gratidão, aos nossos parceiros regionais e internacionais pela solidariedade demonstrada.

Acredito que, com união e determinação a nossa sub-região ira vencer esta batalha contra o COVID-19.

Desejo um bom Ramadan à todos os meus irmãos e que Allah aceite os nossos jejuns e orações.

Um bem-haja a todos.
Muito obrigado!







Presidente Umaro Sissoco Embaló com resultados da Cimeira Extraordinária da CEDEAO sobre a pandemia COVID-19 e, o seu impacto socio-econômico na sub-região.


Aliu Cande

coronavírus tem cura nasce a luz no fim do tunel. Sucesso Brasil Covid-1...

LEGITIMIDADE?

Por: yanick aerton

A propósito da legitimidade do General Presidente a República, Sua Excelência UMARO SISSOCO EMBALO.
Estranha-me o facto de alguns Guineenses, politicamente míopes, ainda estarem a questionar sobre a legitimidade do General Presidente, eleito em eleições consideradas livres, justas, transparentes e credíveis, das mais limpas no Continente Africano, e que a observação local e internacional, bem como a comunidade internacional no seu todo, apontaram como exemplo para todos os países que querem de facto consolidar o Estado de Direito Democrático.

Se essa posição hipócrita não passa de ignorância, então é de pura inveja, porque não há legitimidade que seja superior a popular, ainda que se prevejam intervenções de algumas instituições para fins meramente formais.

É errado e irracional afirmar-se que, com o convite endereçado do General Presidente para participar através da videoconferência, na Cimeira Extraordinária dos chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, aquela organização m assim legitimar a eleição do General Presidente.

Essa primazia coube ao líder do PAIGC, e candidato derrotado na segunda volta das eleições de 29 de Dezembro de 2019, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, que, antes mesmo do anuncio dos resultados pela CNE, telefonou ao vencedor, neste caso, o General Presidente e o felicitou pela sua vitoria, tendo-se de imediato disponibilizado a trabalhar para a estabilidade e o desenvolvimento da Guiné-Bissau.

Se houvesse um prémio a atribuir, o laureado seria o Engª. DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, de cuja atitude que demonstrou na altura conquistou todos os corações, mas que depois desconstruiu tendo deixado uma imagem tao devastadora que acabou por pôr a sua personalidade em causa.

É hora dos Guineenses se unirem não somente contra o maior inimigo da Humanidade, o CORONAVIRUS COVID-19, mas sobretudo contra quaisquer ameaças de instabilidade susceptível de manter o país no atraso em que se encontra, não obstante as grandes potencialidades de que dispõe, em termos de recursos naturais e humanos.

O General Presidente foi eleito por cinco anos, período constante das disposições constitucionais e, mesmo que venha a ser reeleito, ele permanecerá no poder mais de 10 anos, e na Guiné-Bissau serão sempre realizadas eleições, quer legislativas, quer residenciais e, num futuro próximo, autárquicas.

Numa altura em que estão criadas todas as condições para se pôr definitivamente termo à instabilidade e proceder-se às inadiáveis reformas que se impõem para normalizar o funcionamento das instituições, eis que aparece de novo um grupo de Guineenses que, em defesa de interesses inconfessos, pretende reforçar o Eixo do Mal, através daquela estratégia de bloquear o Parlamento, como aconteceu no passado, durante o magistério do Presidente da Republica cessante, José Mário Vaz.

Ma i bom pá djintis lembra cuma kusas ta parci ma ica ta djuntu. Cuma panga bariga cata contra ku B**** largo, ma di Nhu General, kila i lala. Bo bam son, ikana sedu bo trás. Ku Nhu General, Guiné-Bissau na liberta uma Bias pá sempre, pabia pagaille na caba.

Independentemente da forma como surgiu o Governo, facto que foi possibilitado pela teimosia do líder da PAIGC, e da arrogância do Nhu Zambrano Gomes, o Parlamento devia receber e agendar a discussão e votação do programa do Engª. Nuno Gomes Nabian, que de antemão já se sabe que vai ser chumbado, e assim pelo menos os deputados não seriam acusados de cumplicidade para com acções que não contribuem senão manter o país num bloqueio toral.

Sem pretender ser o advogado do diabo, porque para muitos isso seria visto como andar de caranguejo, ir a frente e voltar atrás, mas o PAIGC, uma vez que dispõe da requerida maioria absoluta para inviabilizar qualquer diploma, até podia beneficiar com o chumbo do programa do Nuno, e como consequência permitir o General Presidente da República libertar-se de muitos compromissos e solicitar ao PAIGC, para lhe indicar o nome do Primeiro-ministro, em respeito do voto que lhe deu a vitória nas legislativas de 10 de Marco de 2019.

Com esse novo Primeiro-ministro do PAIGC, a coabitação até poderá ser bastante fácil, o que evitaria investir mais milhões de dólares para organizar eleições legislativas antecipadas, que, como é óbvio, só teriam lugar em Novembro de 2021.
Espera-se do Presidente do Parlamento, Engª. CIPRIANO CASSAMA, uma atitude de verdadeiro Djakanka, neto di Touba, neto di Walius.

Não é por causa do aquilo que o General Presidente deixou bem claro durante a sua visita ao Estado Maior General das Forças Armadas, mas sim, a discussão e votação do programa do Nuno, iria resgatar o prestígio do nosso Parlamento e recolocá-lo ao nível da presidência do saudoso Malam Bacai Sanha.

Que reine o bom senso, porque “time Is Money”, e para o nosso PR o tempo é algo de sagrado.

Formulamos os mais ardentes votos para que o nosso Presidente tenha um bom desempenho nesta sua primeira participação no rendez-vous dos GRANDES DA CEDEAO, através da videoconferência!

Viva o General Presidente da República!

GUINÉ-BISSAU - CEDEAO reconhece Sissoco como Presidente da Guiné-Bissau e pede novo Governo

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reconheceu hoje Umaro Sissoco Embaló como o vencedor da segunda volta das presidenciais da Guiné-Bissau e pediu formação de um novo Governo até 22 de maio.


Num comunicado divulgado hoje (23.04) à imprensa, e com data de quarta-feira (22.04), a CEDEAO refere que "face ao atual bloqueio e após uma análise profunda à situação política do país, os chefes de Estado e de Governo decidiram reconhecer a vitória de Umaro Sissoco Embaló na segunda volta das eleições presidenciais de 29 de dezembro".

A organização regional pediu ainda a nomeação de um novo Governo respeitando os resultados das eleições legislativas de 10 de março do ano passado, que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) venceu, com a eleição de 47 dos 102 deputados ao Parlamento.

"Os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO instaram o Presidente Umaro Sissoco Embaló a proceder à nomeação de um primeiro-ministro e de um Governo, o mais tardar até o dia 22 de maio de 2020, conforme as disposições da Constituição e à luz dos resultados das eleições legislativas", assinala ainda o comunicado assinado por Jean Claude Kassi-Brou, presidente da comissão da organização.

 A CEDEAO propôs ainda aos atores políticos guineenses para que se empenhem no sentido de iniciarem uma reforma da Constituição do país, iniciativa que deve ser antecedida de um referendo, dentro de seis meses.

Por DW



Fim da reunião entre o Presidente Umaro Sissoco Embalo, Ministro de Defe...

Falhas na distribuição de mosquiteiros e medicamentos podem duplicar casos de malária em África - OMS


Genebra, 23 abr 2020 (Lusa) – As perturbações graves na distribuição de mosquiteiros com inseticida e no acesso a medicamentos antipalúdicos poderão duplicar o número de mortes por malária na África subsaariana este ano, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Uma nova análise divulgada a propósito do Dia Mundial do Paludismo (Malária), que se assinala no sábado, considera nove cenários de potenciais perturbações no acesso aos principais instrumentos de controlo da malária durante a pandemia de covid-19 em 41 países, e os consequentes aumentos de casos e mortes.

No pior dos cenários, em que todas as campanhas de mosquiteiros tratados com inseticida são suspensas e há uma redução de 75% no acesso a medicamentos antimaláricos eficazes, a estimativa de mortes por malária na África subsaariana em 2020 seria de 769.000, o dobro do número de mortes registadas na região em 2018.

“Isto representaria um regresso aos níveis de mortalidade por malária registados há 20 anos”, lê-se na mensagem da OMS.

Esta análise da modelização foi conduzida pela OMS, em colaboração com parceiros como o Projeto Atlas da Malária (PATH) e a Fundação Bill & Melinda Gates.

A OMS insta os países a avançarem rapidamente e a distribuírem instrumentos de prevenção e tratamento do paludismo nesta fase do surto da covid-19 na África subsaariana e a fazerem tudo o que estiver ao seu alcance para manter em segurança estes serviços essenciais de controlo do paludismo.

De acordo com o relatório mundial sobre a malária de 2019, a África subsaariana representou aproximadamente 93% de todos os casos de malária e 94% das mortes em 2018.

Mais de dois terços das mortes ocorreram em crianças com menos de cinco anos de idade.

Atualmente, o número de casos de covid-19 na África subsaariana tem representado apenas uma pequena proporção do total global, embora esteja a aumentar todas as semanas.

“Isto significa que os países da região têm uma janela de oportunidade crítica para minimizar as perturbações na prevenção e tratamento da malária e salvar vidas nesta fase do surto da covid-19”, prossegue a mensagem da OMS.

A OMS e os seus parceiros elogiam os líderes do Benim, da República Democrática do Congo, da Serra Leoa e do Chade por terem iniciado campanhas de mosquiteiros com inseticida durante a pandemia do novo coronavírus.

Outros países estão a adaptar as suas estratégias de distribuição líquida para garantir que as famílias recebam as redes o mais rapidamente e em segurança possível.

“As terapias preventivas para mulheres grávidas e crianças devem ser mantidas”, defende a OMS, sublinhando que “o fornecimento de testes de diagnóstico rápidos e de medicamentos antimaláricos eficazes é também essencial para evitar que um caso ligeiro de malária progrida para uma doença grave e para a morte”.

SMM // VM

Lusa/Fim

A HISTÓRIA COMPLETA DE DONALD TRUMP

Documento Verdade mostra a vida em Cuba

GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 23 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA



Jornal O Democrata 

Presidente Umaro Cissoko Embalo visita o Estado maior General das Forças...

Já deu início a Conferência dos Chefes de Estado e Governo da CEDEAO, por videoconferência, sobre a pandemia COVID-19 na África Ocidental. A situação sanitária dos estados, o impato sócio económico e as medidas para mitigar os efeitos da doença são assuntos em debate na cimeira.

O Presidente Umaro Sissoco Embalo, com assistência técnica da Comissão Interministerial de Combate à Coronavirus apresenta o relatório sobre a doença que, até ontem infectou 52 pessoas na Guiné-Bissau.



Aliu Cande

Communiqué de la CEDEAO sur la Guinée Bissau du 22 Avril 2020



Amamata SULAIMAN 

COVID-19 - Mais de 2,6 milhões de infetados e 183 mil mortos em todo o mundo

A pandemia de covid-19 já ultrapassou os 2,6 milhões de infetados e matou mais de 183 mil pessoas em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00.


De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 183.707 mortos e mais de 2.636.740 infetados em 193 países.

Pelo menos 696.700 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 46.785 mortos para 842.624 casos.

Pelo menos 76.614 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 25.085 mortos para 187.327 casos, a Espanha com 22.157 mortos (213.024 casos), a França com 21.340 óbitos (155.860 casos) e o Reino Unido com 18.100 mortos (133.495 casos).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.798 casos (10 novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.632 mortos (nenhuma nova) e 77.207 recuperações.

Desde as 19:00 de quarta-feira, a Guiné Equatorial anunciou a primeira morte ligada ao vírus no seu território.

Até às 11:00 de hoje, a Europa totalizou 113.855 mortos para 1.276.161 casos, Estados Unidos e Canadá 48.859 mortos (882.814 casos), Ásia 7.495 mortos (182.737 casos), América Latina e Caraíbas 6.166 mortos (122.620 casos), Médio Oriente 5.992 mortos (138.672 casos), África 1.243 (25.796 casos) e Oceânia 97 mortos (7.943 casos).

Portugal, com 820 mortos registadas e 22.353 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados.

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

noticiasaominuto.com

Leia Também: AO MINUTO: Mais 35 mortos em Portugal. A "tragédia humana inimaginável"


GUINÉ-BISSAU - Simões Pereira lamenta que CEDEAO abandone tolerância zero contra golpes

O candidato às eleições presidenciais da Guiné-Bissau Domingos Simões Pereira lamentou hoje que a CEDEAO tenha abandonado o princípio de "tolerância zero" contra golpes de Estado ao reconhecer o seu adversário como vencedor.


"Aminha primeira reação é de profunda tristeza. Tristeza por ver uma organização como a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) abandonar o princípio da tolerância zero perante golpes de Estado", afirmou à Lusa Domingos Simões Pereira, que interpôs um recurso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) a contestar os resultados e que ainda não foi analisado.

Num comunicado hoje divulgado à imprensa, a CEDEAO reconheceu Umaro Sissoco Embaló como vencedor da segunda volta das presidenciais da Guiné-Bissau e pediu a formação de um novo Governo até ao dia 22 de maio.

[Notícia em atualização]

quarta-feira, 22 de abril de 2020

O Chefe dos Serviços de Estudos e Estatísticas do Banco Central dos Estados da África Ocidental_BCEAO anuncia medidas para mitigar o impacto de COVID-19 nas economias dos Estados Membros.

O economista Danso António Yala destaca a intervenção do BCEAO à nivel do bancos comerciais e das empresas para fazer face a crise económica e financeira, provocada pelo vírus-corona.


Aliu Cande

Estado de emergência vs. Deturpação!

Por: yanick aerton

Hoje de manha eu estava a escutar o programa frequência activa de radio capital FM. Opinião dos cidadãos intervenientes. Relativa medida das autoridades nacionais sobre estado de emergência decretado pelo governo sobre circulação das pessoas partir das 12h.

Outros não estão a contribuir de uma boa forma está a deturpar que foram aprendidos em suas casas sob ordem do ministro do interior. E também estão a espancar as pessoas isso não corresponde minimamente a verdade. É urgente tomarem-se as medidas que se impõem, com a máxima urgência, para livrar o nosso povo, porque além de estarmos limitados em termos de equipamentos de combate ao COVID 19, somos muito poucos para as tarefas de construção do nosso país que nos esperam pela frente, para que as expectativas dos eleitores não sejam defraudadas.

Na uma passada o secretário de estado de ordem pública. Capitão MARIO SIANO FAMBE. Vem publicamente de uma forma humilde com sentido patriótico e como homem de estado pedir as desculpas sobre incidente causado por seus agentes que estava a prestar serviço no combate a CORONAVIRUS COVID-19
E também esclareceu a luz do decreto do governo datado dia 15 de Abril de 2020 sobre a restrição imposta no número 1 do presente artigo. Não abrange os funcionários e os agentes (do setor publico ou privado) afetos aos seguintes serviços:
a)Defesa e segurança;
b)Saúde pública;
c)Comunicação social;
d)Serviços das alfândegas, contribuições e impostos tesouros públicos;
e)Serviços marítimos e Aeroportuários;
f)Combustíveis e lubrificantes;
g) Bancos;
h)Tribunais;
I)Agentes diplomáticos;
J) Agentes das Telecomunicações;
K) Agentes humanitários
Fambe ainda disse que estão ser sensibilizado todas estruturas de forças defesa e segurança sobre a forma de abordar as entidades acima mencionado conforme o decreto do governo.

O encerramento das escolas não tem nada a ver com o teatro que estamos a assistir por parte do governo demitido, mas sim pela imperiosa necessidade de salvar as vidas das nossas crianças.
O Governo liderado pelo Primeiro-Ministro NUNO GOMES NABIAN, não deve deixar-se distrair, de forma alguma, pelas frustrações de alguns membros do governo cessante do ex-PM ARISTIDES GOMES, porque este Governo tem responsabilidades acrescidas, e não se deve perder de vista de que o seu período de graça é bastante curto.

Obrigado secretário de estado da ordem pública capitão MARIO SIANO FAMBE como explicou com sua habitual clareza na matéria de defesa e segurança. E bom ter governantes como o senhor que sabe como lidar com o crise que todos nos sabemos que não e tao fácil superar assim de uma forma escura.

Que o Altíssimos proteja os Guineenses contra o mortífero CORONAVIRUS!

SISSOCO EMBALÓ AMEAÇA DISSOLVER O PARLAMENTO


O Presidente da Republica declarado vencedor da segunda volta das presidências pela CNE, Umaro Sissoco Embalo, ameaça dissolver Assembleia Nacional Popular «parlamento» caso haver o bloqueio no funcionamento do parlamento

Ameaça tornada publica, esta quarta-feira (22), em declarações aos jornalistas, depois da sua visita às instalações do Estado-maior das Forças Armadas, em Amura.

Embaló alerta na possível realização das eleições legislativas antecipada, porque, segundo ele, ninguém pode sequestrar o país e sustenta que já instrui o ministro das Finanças do governo de Nuno Nabiam para proceder a corte dos salários dos deputados assim que os representantes do povo bloqueiam o parlamento.

Embalo disse ter forma de tratar o Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

Na mesma ocasião, Embalo anunciou que amanhã (23), através da videoconferência, vai participar na conferência dos chefes de Estados e de Governo da CEDEAO, onde deverá estar em cima da mesa a análise da situação da pandemia da Covid-19.

Confrontado sobre a ameaça no sucesso da campanha da comercialização da castanha de caju, Sissoco Embalo disse que o facto está na linha da sua preocupação e o seu executivo vai analisar com os parceiros e os bancos comercias para avançar com a sua comercialização.

“O governo vai tratar a forma de comprar e estocar a castanha para que não chega ao mesmo preço do petróleo”

A comercialização da castanha de caju deste ano está a enfrentar series ameaças devido a pandemia da covid-19, até então os produtores estão com a incerteza e em algumas zonas há denúncias de que comerciantes estão a aproveitar da crise sanitária mundial do novo coronavírus. 


Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá

Rádio Sol Mansi

Covid-19: Aulas em Cabo Verde podem ser prolongadas até 31 de julho – Governo


O ano letivo poderá ser prolongado até 31 de julho em Cabo Verde, devido ao encerramento de escolas desde março para conter a covid-19, mantendo-se o ensino à distância enquanto prevalecer a obrigação de distanciamento social, anunciou o Governo.

As decisões constam da resolução 65/2020 do Conselho de Ministros, de 21 de abril e ao qual a Lusa teve hoje acesso, que estabelece as novas regras para o terceiro o ano período do ano escolar 2019/2020, envolvendo 12.000 crianças no ensino pré-escolar e 114.883 do restante ensino público, até ao 12.º ano de escolaridade.

“O ano letivo pode ser alargado, tendo como data letiva final 31 de julho”, prevê a resolução.

Para conter a pandemia de covid-19 no arquipélago, o Governo cabo-verdiano antecipou para 23 de março o início do período de férias escolares da Páscoa, mas desde então, com a declaração de estado de emergência e o surgimento de casos da doença em três ilhas, as escolas não voltaram a abrir portas, estando previsto o início do ensino à distância, através da televisão e da rádio, para 27 de abril.

Além do ensino pré-escolar, as escolas cabo-verdianas tinham matriculados, para este ano letivo, 83.499 alunos no ensino obrigatório (do primeiro ao oitavo ano de escolaridade) e 30.096 no ensino secundário (do nono até ao 12.º ano).

Acrescenta que o funcionamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar, de ensino básico e do ensino secundário “com aulas presencias será efetivado nas ilhas com baixos riscos epidemiológicos de propagação” da covid-19, e “em função do parecer da comissão técnica do Ministério da Saúde.

“Enquanto se mantiverem as normas de distanciamento social, que impossibilitam o funcionamento do ensino presencial, será implementada a modalidade de educação à distância, para salvaguardar o contacto dos estudantes com a escola, os docentes e os conteúdos de ensino-aprendizagem”, lê-se ainda na resolução.

Formalmente, o modelo alternativo, de ensino à distância, arrancou na segunda-feira, com a explicação pública do funcionamento, iniciando-se a transmissão de conteúdos em 27 de abril.

A resolução define a operacionalização do programa Educação à Distância tem como base a produção de “conteúdos em tele e rádio aulas, de 20 minutos cada”, abrangendo do primeiro ao 12.º anos, de forma gradual e transmitidos através dos canais de televisão TCV e Green Estúdio, e nas rádios RCV, Rádio Educativa e rádios comunitárias.

Estão previstos conteúdos para emissão diária de cinco horas, que deverão também ficar disponíveis nas plataformas do Ministério da Educação.

Fica ainda previsto para os alunos do 12.º ano de escolaridade uma “atenção especial” para “garantir a lecionação dos conteúdos das disciplinas necessárias ao prosseguimento de estudos universitários”. Podem assim realizar-se provas de avaliação nacionais para os alunos do 12.º ano, em regime presencial, “preservando-se as normas de distanciamento social”, sendo ainda possível aos alunos que o queiram “efetuar melhoria de notas”.

Cabo Verde regista atualmente 68 casos de covid-19, distribuídos pelas ilhas da Boa Vista (52), Santiago (15) e São Vicente (01). Um dos casos da Praia (Santiago) já foi considerado como recuperado da doença e o primeiro caso do país, confirmado em 19 de março, na ilha da Boa Vista, terminou na morte de um turista inglês, de 62 anos.

Além disso, outros dois turistas estrangeiros que estavam na Boa Vista, com covid-19 diagnosticado, regressam ainda em março aos países de origem (Inglaterra e Países Baixos), pelo que permanecem ativos no país 64 casos, todos em situação considerada estável.

Desde sábado que está em vigor um segundo período de estado de emergência, mantendo-se suspensas as ligações interilhas e a obrigação geral de confinamento. A declaração do atual estado de emergência prevê para as ilhas da Boa Vista, Santiago e São Vicente, todas com casos de covid-19, que permaneça em vigor até às 24:00 de 02 de maio. Nas restantes seis ilhas habitadas, sem casos diagnosticados de covid-19, a prorrogação do estado de emergência é mais curto, até às 24:00 de 26 de abril.

O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.191 nas últimas horas, com mais de 24 mil casos registados da doença em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 170 mil mortos e infetou quase 2,5 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

interlusofona.info

Presidente Umaro Sissoco Embalo visita o Estado-maior General das Forças Armadas_Amura.




Fim da reunião entre o Presidente Umaro Sissoco Embalo, Ministro de Defesa Nacional e as Chefias Militares no Estado-maior General das Forças Armadas.


Fonte: Aliu Cande


GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 22 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA



ELEVA PARA 52 CASOS DE COVID NA GUINÉ-BISSAU

Entre as seis amostras analisadas no Laboratório Nacional da Saúde Pública, nas últimas 24 horas, duas testaram positiva do novo coronavírus, duas inconclusivas e duas testaram negativas.

Com dois casos positivos registados nas últimas 24 horas, o país passam a ter agora 52 casos de infecção do novo coronavírus.

Em conferência de imprensa diária de actualização do boletim epidemiológico do país sobre o coronavírus, o porta-voz do centro de operação de emergência em saúde, médico Tumane Baldé, disse que estão ainda no processo de tratamento 51 casos suspeitos da infecção do coronavírus.

“Na república da Guiné-Bissau temos 52 casos positivos, 3 tratados e 51 casos em processo e tratamento”.

Em relação ao estado epidemiológica dos técnicos da Cooperativa Médica Sanitária clínica Madrugada que se encontravam em confinamento, o porta-voz de COES, Tumane Baldé, disse que os resultados deram negativos e a clinica vai reabrir.

“Estas pessoas foram libertadas e já estão em suas casas”.

A Guiné-Bissau está a concluir os últimos dias da segunda vaga do estado de emergência. No entanto, o médico Tumane Baldé faz um balanço “ligeiramente positivo” em relação à primeira vaga do estado de emergência.

“Nesta segunda fases os número diminuíram e os resultados chegam a conta gotas”.

Entretanto, esta manha na visita à instalação do Estado-maior das Forças Armada em Amura, o presidente declarado vencedor pela CNE, Umaro Sissoco Embalo, não descarta a possibilidade de avançar para a terceira vaga do Estado de emergência dependendo da evolução da situação.

“Enquanto haver risco da situação vamos paulatinamente. Vamos seuir o concerto das Nações”.

Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infecções, com 68 casos e uma morte.

A Guiné-Bissau contabiliza 52 pessoas infectadas pelo novo coronavírus e Moçambique tem 39 casos declarados da doença.

Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortes registadas subiu de 1.158 para 1.191 enquanto as infecções aumentaram de 23.505 para 24.686.


Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá

Jornal O Democrata /radiosolmansi

EUA - Trump ordena a destruição de navios iranianos que ameacem o Golfo

O Presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou hoje a destruição de qualquer embarcação iraniana que se aproxime perigosamente de navios norte-americanos no Golfo.


Há uma semana, o Pentágono acusou Teerão de estar a realizar "manobras perigosas" na região do Golfo, alegando que 11 lanchas dos Guardas da Revolução iraniana se atravessaram repetidamente em frente a navios dos Estados Unidos que patrulham o mar, a pouca distância e a grande velocidade.

"Ordenei que a Marinha dos EUA abata e destrua qualquer embarcação iraniana que ameace os nossos navios no mar", escreveu Trump na sua conta pessoal da rede social Twitter.

A quinta frota da Marinha dos EUA no Bahrein não respondeu a perguntas enviadas pelos jornalistas sobre a reação desta mensagem do Presidente norte-americano.

A ameaça de Trump surge dias depois de os Guardas da Revolução terem anunciado a colocação em órbita de um satélite militar que os especialistas consideram ter sido produzido no âmbito de um programa espacial secreto desenvolvido pelo Governo de Teerão.

I have instructed the United States Navy to shoot down and destroy any and all Iranian gunboats if they harass our ships at sea.

Os Estados Unidos e o Irão estão numa escalada de tensão, desde que Donald Trump saiu unilateralmente do tratado nuclear internacional, acusando Teerão de não cumprir as regras de contenção do seu programa nuclear, impondo sucessivas vagas de sanções económicas que provocaram retaliações com ataques junto de interesses norte-americanos e dos aliados na região.

O clima de tensão agravou-se no início deste ano quando os Estados Unidos mataram o influente general iraniano Qasem Soleimani, num ataque aéreo em Bagdade, levando Teerão a disparar mísseis contra bases militares iraquianas onde estavam soldados dos EUA.

Por LUSA

África com mais de 24 mil infeções e 1.191 mortes de Covid-19

O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu para 1.191 nas últimas horas, com mais de 24 mil casos registados da doença em 52 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.



Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortes registadas subiu de 1.158 para 1.191 enquanto as infeções aumentaram de 23.505 para 24.686.

Destes 24.686 doentes infetados, 6.425 foram dados como recuperados.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença com 10.469 casos, 841 mortes e 2.602 doentes recuperados.

A África Austral contabiliza 70 mortes em 3.711 casos de covid-19 e 1.121 doentes recuperados.

Na África Ocidental, há registo de 5.774 infeções, 147 mortes e 1.613 doentes recuperados.

A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com cinco países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Camarões - a concentrarem quase metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.

O Egito regista 3.490 infetados e 264 mortos, a África do Sul conta 3.465 doentes infetados e 58 mortes, enquanto Marrocos totaliza 3.209 casos e 145 vítimas mortais e os Camarões contabilizam 43 mortes em 1.163 infetados.

O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia, que contabiliza 392 mortes em 2.811 doentes infetados.

Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 68 casos e uma morte.

A Guiné-Bissau contabiliza 50 pessoas infetadas pelo novo coronavírus e Moçambique tem 39 casos declarados da doença.

Angola soma 24 casos confirmados de covid-19 e duas mortes e São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, regista três casos positivos.

Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 83 casos positivos de infeção, segundo o África CDC.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 176 mil mortos e infetou mais de 2,5 milhões de pessoas em 193 países e territórios. 

Por LUSA

Leia Também:

Quase 178 mil mortos e mais de 2,5 milhões de infetados em todo mundo


A pandemia de covid-19 já matou quase 178 mil pessoas e há mais de 2,5 milhões de infetados em todo o mundo, desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11h00.

De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registadas 177.822 mortos e mais de 2.571.880 infetados em 193 países.

Pelo menos 583.000 foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 45.075 mortos para 825.306 casos.

Pelo menos 75.673 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 24.648 mortes em 183.957 casos, Espanha com 21.717 óbitos (208.389 casos), França com 20.796 (158.050 casos) e Reino Unido com 17.337 mortos (129.044 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.788 casos (30 novos entre terça-feira e hoje), incluindo 4.632 mortes e 77.151 curados.

Até às 11:00 de hoje, a Europa totalizou 110.522 mortes para 1.248.469 casos, Estados Unidos e Canadá 46.985 mortes (863.728 casos), Ásia 7.372 mortes (176.914 casos), Médio Oriente 5.886 mortes (134.870 casos), América Latina e Caraíbas 5.767 mortes (115.347 casos), África 1.195 mortes (24.611 casos) e Oceânia 95 mortes (7.942 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

ECOWAS Leaders hold Extraordinary Summit Virtually to Combat COVID-19 in the Region






Fonte: Amamata SULAIMAN

terça-feira, 21 de abril de 2020

PM adia a entrega do programa de governação - Por razões administrativas ficou adiada a entrega formal do programa do governo liderado por Nuno Gomes Nabiam.


TGB Televisão da Guiné-Bissau

Guiné-Bissau: Mercado alternativo - Espaço verde, no bairro de ajuda, está a ser ocupado, pouco a pouco, pelas vendedoras; o apelo é para que a mudança seja rápida e que todos obedeçam a oreintação do governo.


TGB Televisão da Guiné-Bissau


Gaio Martins Batista Gomes - As minhas condolências ao nosso irmão Charbel pela morte da sua mãe😢


Fonte: Joelson da Silva

Mas...
Alguém pode me confirmar se o músico Charbel tem instrumentos técnicos para fazer uma autópsia?

O Charbel tem instrumentos para fazer testes e análises do COVID-19?

O Charbel é formado em medecina?

Ou será que o Charbel tem alguma experiência na área da saúde ao ponto de desacreditar as autoridades sanitárias?

Caso as respostas sejam negativas, tenho alguma dificuldade em perceber, com base em quê, que o músico Charbel poderá suportar as suas ameaças, onde alega que as autoridades estão a adulterar os números de contaminados, com o objectivo de angariar fundo.

Segundo a Autoridade Mundial de Saúde e noticiado na DW, actualmente no universo de 55 países que compõem o continente africano, 53 desses países estão afectado pelo COVID-19, e a Guiné-Bissau é dos que tem registado menos casos.

Que caracteristicas que a Guiné-Bissau nos apresenta para que não seja vulnerável ao COVID-19, ao ponto de alguns guineenses defenderem que não existem casos na Guiné-Bissau?

Será que as autoridades guineenses apresentam melhores controlos fronteiriços que o Senegal, Nigéria, Portugal, França, Estados Unidos da América?

Será que os nossos hábitos, costumes, manifestações culturais, apresentam caracteristicas que impedem o contágios?

Para se obter financiamento para o combate ao COVID-19 o único requisito é a existência de casos?

Meus caros, devemos neste momento dispensar algum tempo para pesquisar.

Pelo que se vem noticiando, os países ditos "pobres" estão em condições de obter as ajudas por se encontrarem numa situação vulnerável ao COVID-19 e a sua falta de estrutura, organização, condições de vida do seu povo, as más governações anteriores.

A globalização faz com que nenhum país esteja seguro, se o COVID-19 fugir ao controlo, tal como aconteceu na China. Esta pandemia vem exigindo acções coordenadas a nivel Mundial.

As autoridades guineenses não podem continuar a permitir que as pessoas sem qualquer prova, levem a população a não cumprir com as indicações das autoridades sanitárias, descredibizando as autoridades e fazendo acusações desprovidas de qualquer logicismo, que só fazem crescer o número de desobedientes as mediadas de prevenção decretadas pelo estado guineense.

As autoridades não responsabilizando as pessoas pelo que dizem, não tarda nada, em termos um número descontrolados de casos provenientes destes pronunciamentos descabidos, que no final não se responsabilizarão caso os seus actos venham a resultar em mortes de cidadãos por COVID-19.

ESPERO QUE O PRONUNCIAMENTO DE CHARBEL NO DIA 27 DE ABRIL, NÃO VENHA A SER CANCELADA COM A JUSTIFICAÇÃO DE COSTUME DE " guintis papia ku mi tchiu é ku manda n'riba trás ", JÁ DEPOIS DE TER INDUZIDO O POVO A DESACREDITAR NAS AUTORIDADES.

ESPERAMOS QUE ELE SEJA RESPONSÁVEL E QUE VENHA COMBPROVAS DO QUE VEM ACUSANDO, PORQUE, ESPECULAÇÕES E INTUIÇÕES TODOS TEMOS.

As autoridades devem agir rápidamente contra este tipo de comportamento.

Mais uma vez renovo as minhas condolências à família de Charbel.

/ Gaio Martins Batista Gomes /

Covid-19: Hotéis começam a reabrir em julho


Está a ser preparado um selo de garantia para dar confiança aos clientes.

O presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Raul Martins, disse esta terça-feira que a maioria dos hotéis poderá começar a reabrir em julho e que está a ser preparado um selo de garantia para dar confiança aos clientes.
"A hotelaria portuguesa pensa que poderá começar a reabrir em julho, provavelmente alguns hotéis ainda em junho, e naturalmente com todos os cuidados e todas as garantias sanitárias", afirmou Raul Martins à saída de uma reunião com o primeiro-ministro, António Costa, que recebeu em São Bento, Lisboa, representantes do setor hoteleiro para falar sobre a crise causada pela pandemia covid-19.
Segundo disse, a hotelaria "está muito dependente da aviação e a aviação está muito condicionada pela segurança sanitária, que só existirá quando houver um medicamento ou uma vacina", pelo que a abertura dos hotéis não será antes daquelas datas.

Raul Martins revelou que a AHP está a trabalhar com o Turismo de Portugal e com a Direção-Geral da Saúde (DGS) para ser criado um "selo de garantia sanitária nos hotéis" para dar confiança aos clientes.Segundo explicou, o objetivo é atribuir o selo aos hotéis que cumpram "um determinado protocolo" que servirá para os turistas se sentirem seguros.

O presidente da AHP disse ainda que a reabertura para julho deverá acontecer em relação aos hotéis de férias, ou seja, das zonas balneares, interior do país e ilhas, mas acrescentou que os hotéis de cidade só deverão voltar a operar em setembro.
"As ocupações vão ser sempre dependentes daquilo que a aviação conseguir fazer, mas a nossa expectativa é de que vai ser um ano zero, se não for negativo", considerou Raul Martins.
Na reunião com o primeiro-ministro, além da AHP, estiveram vários representantes de grupos hoteleiros, entre eles, do Pestana, Vila Galé, Porto Bay, Sana e Hoti.

sicnoticias.pt

Fundação denuncia envenenamento de mais de 2.000 abutres na Guiné-Bissau


A Fundação de Conservação do Abutre denunciou hoje o envenenamento de mais de 2.000 abutres encapuzados na Guiné-Bissau para serem alegadamente utilizados em cerimónias tradicionais relacionadas com a estabilidade política do país.

"A Guiné-Bissau tornou um cemitério de abutres encapuzados nos últimos dois meses, com uma situação sem precedentes com registo de um mínimo de 1.600 abutres mortos, podendo ser mais, o que causou um golpe devastador na conservação daquela espécie em vias de extinção", refere, em comunicado, a Fundação de Conservação do Abutre.

Segundo o comunicado, as primeiras mortes foram detetadas há dois meses e as investigações feitas no terreno determinaram que os abutres foram "mortos deliberadamente com o uso de iscas envenenadas".

"Relatos de testemunhas corroboram que os abutres foram envenenados intencionalmente, usando iscas de veneno colocadas à volta das aldeias para que as partes do abutre pudessem ser recolhidas para uso baseado em crenças, com pedidos relacionados com a instabilidade política do país", salienta o comunicado.

A fundação precisa também que em algumas zonas do continente africano as comunidades acreditam que as cabeças de abutre trazem boa sorte ou poderes especiais.

"Na Guiné-Bissau, pelo menos 200 dos abutres envenenados foram encontrados sem cabeça", salienta, acrescentando que há também relatos de um aumento da procura de partes do corpo do animal por países vizinhos.

A fundação salienta que as autoridades guineenses organizaram duas missões de campo, uma em março e outra este mês, mas são "necessárias ações adicionais para evitar futuras mortes".

A maior parte dos abutres mortos foram detetados nas cidades de Bambadinca, Bafatá e Gabu, onde foram confirmadas 1.603 mortes de abutres.

"No entanto, é impossível determinar os números exatos, pois apenas uma área limitada foi cuidadosamente pesquisada e muitas carcaças provavelmente foram perdidas ou rapidamente eliminadas pela população local", refere a organização, salientando que acreditam que mais de 2.000 abutres foram mortos.

A fundação salienta também que a Guiné-Bissau tem uma das mais populações mais saudáveis de abutres encapuzados de África.

"Algumas estimativas sugerem que o país possui mais de um quinto da população global de abutres encapuzados do continente, mas eventos desta escala terão efeitos adversos nas espécies nacionais, mas também regionais, na população da África Ocidental", disse o diretor da Fundação de Conservação de Abutres, José Tavares, citado no comunicado.

As carcaças dos abutres envenenados foram, entretanto, enviadas para a Universidade de Lisboa, que ajudará a confirmar a causa da morte.

MSE // JH

Lusa/Fim