quarta-feira, 9 de novembro de 2016

As potentes máquinas do 45.º Presidente dos EUA

O multimilionário tem uma longa lista de veículos de luxo.
As potentes máquinas de Donald Trump - Trump no seu Chevrolet Camaro Indianapolis © GETTY IMAGES
As potentes máquinas de Donald Trump - Rolls-Royce Silver Cloud

As potentes máquinas de Donald Trump - Cadillac Allante © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Cadillac Escalade © GETTY IMAGES

As potentes máquinas de Donald Trump - Chevrolet Camaro Indianapolis © GETTY IMAGES

As potentes máquinas de Donald Trump - Ferrari 458 Italia © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Lamborghini Diablo © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Maybach © GETTY IMAGES

As potentes máquinas de Donald Trump - Mercedes-Benz S600 © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Mercedes-Benz SLR McLaren © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Rolls-Royce Phantom © ALL RIGHTS RESERVED

As potentes máquinas de Donald Trump - Tesla Roadster © REUTERS

Recentemente eleito presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump é conhecido por ter uma grande fortuna.

Um coisa é certa, o multimilionário sabe como e onde gastar parte desse dinheiro. Ora veja a sua coleção de carros.

O novo Presidente possui carros de várias marcas, desde Ferrari a Lamborghini, passando pela Cadillac e Mercedes.

Espreite a galeria e fique a conhecer os carros do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

José Mário Vaz, Presidente da República, preside a reunião do Conselho de Estado na presidência da Guiné-Bissau . José Medina Lobato e Augusto Fernandes designados à membros do órgão de consulta de Presidente
















Fonte: Braima Darame via facebook

Mundial do Qatar: Álcool proibido nas ruas e em espaços públicos

O consumo de bebidas alcoólicas será interdito nas ruas e espaços públicos do Qatar durante o Mundial de futebol de 2022, informou hoje o comité organizador do torneio, que se opõe também ao consumo nos estádios.


“Não haverá consumo de álcool nas ruas, nos parques e nos espaços públicos, é definitivo”, afirmou Hassan Al-Thawadi, secretário-geral do comité organizador, numa entrevista ao jornal Al-Sharq. “Somos contra a venda de álcool nos estádios e nas imediações”, acrescentou.

Este último ponto pode causar problemas com a FIFA, que tem entre os seus principais patrocinadores o fabricante de cerveja norte-americano Budweiser. No Mundial de 2014, o organismo obteve do Brasil a suspensão temporária da lei que proíbe as bebidas alcoólicas nos recintos desportivos.

No Mundial do Qatar não será proibido beber álcool, mas só vai ser possível nos locais indiciados, disse Al-Thawadi, sem dar mais detalhes.

No Qatar, país muçulmano, o álcool não é interdito, mas beber em público constitui uma infração à lei e transportar bebidas alcoólicas para o Qatar é igualmente proibido.

PR da Guiné-Bissau anuncia intenção de demitir o Governo - partidos

O Presidente da Guiné-Bissau anunciou hoje que vai demitir o Governo por não ter conseguido aprovar no Parlamento o seu plano de ação e o Orçamento Geral do Estado (OGE), disseram fontes partidárias.


O chefe de Estado, José Mário Vaz, está a auscultar os partidos com assento Parlamentar e, nas audiências que já teve com o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e com Partido da Renovação Social (PRS), comunicou a sua decisão de demitir o executivo de Baciro Djá.

O Presidente "comunicou-nos que finalmente vai demitir este Governo", indicou aos jornalistas Carlos Correia, antigo primeiro-ministro e vice-presidente do PAIGC, sem, contudo, avançar o dia em que José Mário Vaz tomará a decisão.

"Esperamos que seja urgente, que seja imediato, mas não perguntámos ao Presidente quando é que vai demitir", disse ainda o veterano político de 84 anos.

Uma outra fonte do PAIGC precisou que José Mário Vaz justifica-se com o facto de o executivo não ter conseguido aprovar o seu plano de ação e o Orçamento de Estado para 2016 no Parlamento como manda a Constituição.

Divergências entre o PAIGC e o PRS levaram a que o parlamento esteja bloqueado ao ponto de ser a comunidade internacional a propor como saída para a crise a formação de um governo inclusivo que garante estabilidade até ao final da legislatura (2018).

Certório Biote, líder da bancada parlamentar do PRS, indicou igualmente aos jornalistas que o seu partido foi informado pelo chefe do Estado sobre a intenção de demitir o Governo, mas não obteve mais detalhes.

"Em princípio, o Presidente está a diligenciar sobre a nomeação de um novo primeiro-ministro", afirmou Biote, sublinhando que o PRS "aconselhou o Presidente da República" sobre a necessidade de nomear um primeiro-ministro que possa aprovar no Parlamento o seu plano de ação e o Orçamento Geral do Estado.

O líder guineense recebeu também hoje outros três partidos com assento parlamentar (Partido da Convergência Democrática, União para Mudança e Partido da Nova Democracia) e até final do dia deverá ainda convocar o Conselho de Estado.

MB // PJA

Lusa/Fim

Obama felicita Trump e convida-o para reunião na Casa Branca

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou hoje a Donald Trump para o felicitar pela vitória nas presidenciais e convidou-o para uma reunião na Casa Branca na quinta-feira


"Assegurar uma transição de poder harmoniosa é uma das prioridades que o Presidente identificou no princípio do ano e encontrar-se com o Presidente eleito é a próxima etapa", segundo uma declaração do secretário de imprensa da Casa Branca, John Earnest.

Obama telefonou também a Hillary Clinton, que foi sua secretária de Estado e cuja candidatura presidencial apoiou, para manifestar a sua "admiração pela forte campanha que fez pelo país", acrescenta o texto.

Barack Obama fará hoje à tarde uma declaração na Casa Branca sobre os resultados da eleição.

O polémico magnata do imobiliário Donald Trump, candidato republicano à presidenciais dos Estados Unidos, venceu as eleições de terça-feira contra o que previam as sondagens.

Às 07:32 TMG (e de Lisboa), Trump alcançou 276 votos no colégio eleitoral, mais que os 270 necessários para ganhar as presidenciais, contra 218 conquistados por Hillary Clinton, ex-primeira-dama e ex-secretária de Estado do primeiro governo de Barack Obama.

MDR

Lusa/Fim

Os Estados Unidos de Trump. Sim, ele conseguiu

O homem que construiu a sua própria torre em Nova Iorque, a Trump Tower, tem mais uma propriedade a seu cargo: a Casa Branca.



Donald Trump é o novo presidente dos Estados Unidos. Por entre polémicas, acusações e sondagens que quase sempre lhe foram desfavoráveis, a noite eleitoral nos Estados Unidos provou, no entanto, que havia uma ‘maioria silenciosa’: a mesma que fez de Donald Trump o sucessor de Barack Obama.

A cerca de duas semanas do final da campanha, Hillary Clinton surgia em vantagem em praticamente todas as sondagens. Essa vantagem diminuiu nos últimos dias. Mas o dia de ‘tudo ou nada’ foi diferente. A vitória de Trump mostra também, à imagem do que se viu com o Brexit, que as previsões dos analistas nem sempre se confirmam.

Se a noite começou com algum otimismo entre as hostes democratas, foram visíveis as caras de surpresa e as lágrimas de muitos apoiantes de Hillary, que não conseguiram conter as emoções quando se começou a perceber o que estava a acontecer. As sondagens que se provaram certeiras foram as feitas à ‘boca’ das urnas - as que deram vitória a Trump.

Nos Estados Unidos, o presidente não é eleito por voto direto. Há colégios eleitorais e a regra para a grande maioria dos estados é a mesma: ‘the winner takes it all’, ou seja, quem ganha, ainda que seja por uma margem mínima, leva todos os votos do estado.

Com a madrugada a aproximar-se, as urnas já fechadas e os resultados a serem fechados, houve estados que ganharam particular destaque. Foi o caso do Michigan e do Wisconsin, mas também da Pensilvânia e do New Hampshire, onde a luta foi renhida até fim. O Wisconsin acabou por ser o estado que oficializou Trump como 45º presidente dos Estados Unidos.

Mas antes da reta final já a madrugada trazia do lado de lá do Atlântico algumas vitórias que não deixavam margem para dúvidas: Trump tinha todas as hipóteses de sair vencedor.

A vitória do republicano começou a ganhar forma quando foram chegando notícias de conquistas emblemáticas. Foi o caso da Florida, mas também do Ohio e do Iowa, de onde saiu vencedor e com as previsões reforçadas.

Já no final da contagem, chegaram os resultados dos estados em falta confirmando o final de uma longa campanha. O “Yes, we can” de Obama dá lugar ao “Make America Great Again”. Dia 20 de janeiro, Donald Trump assume o cargo de Presidente dos Estados Unidos. A partir daí estes serão os Estados Unidos de Trump.



Clinton já ligou a Trump a dar os parabéns pela vitória


A candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, ligou ao candidato republicano, Donald Trump, a dar os parabéns pela vitória nas eleições, noticiou hoje a CNN...Ler mais




CNN dá já 267 delegados a Trump. Faltam apenas três para a vitória ser oficial.

CNN dá já 267 delegados a Trump. Faltam apenas três para a vitória ser oficial.


John Podesta, porta-voz da campanha de Hillary Clinton, faz um discurso de agradecimento e pede aos apoiantes da democrata que vão para casa para "uma boa noite de descanso". Sem assumir a derrota mas já em tom conclusivo, de 'fecho de noite', Podesta garantiu que "Clinton ainda não terminou". Os presentes começam a abandonar a sede de campanha. Esta noite Clinton já não irá discursar. A vitória de Trump é praticamente certa.

Hillary Clinton's election night headquarters. (Carlos Barria/Reuters) t.co/oGhvDgENnL


As Florida is called for #trump people have slumped to the floor. Some supporters hugging #ElectionNight




Olivia Lace-Evans
@OLaceEvans

Já se festeja a vitória de Trump em Nova Iorque

Cerca de duas centenas na praça fora dos estúdios do canal Fox News em Nova Iorque, onde a cobertura da noite eleitoral é transmitida em vários ecrãs, já festejam uma possível vitória de Donald Trump.


O maior festejo aconteceu quando o canal de televisão anunciou que o republicano vencera o estado da Flórida, considerado essencial para uma vitória dos democratas, depois de estes já terem perdido a importante Carolina do Norte.

"Queremos Donald Trump! Queremos Donald Trump! Queremos Donald Trump", gritavam os apoiantes.

"É isto. Donaldo Trump é o nosso próximo presidente", disse à Lusa Sana Fasi. "Acreditava que era possível no início da noite, mas tinha pouca esperança", admitiu.

Fasi vive em Houston, no estado do Texas, e votou este ano pela primeira vez.

"Nunca tinha estado muito motivada, por isso deixava passar o prazo de registar. Este ano senti que tinha mesmo de o fazer", diz.

Outro apoiante, Charlie Lore, disse que "soube sempre que Trump ia ganhar."

"Sou de Nova Iorque, sei de Donald Trump desde pequeno. Ele foi sempre um vencedor e é por isso que vai ganhar esta eleição", disse.

"As pessoas estão fartas de Washington. Sabem que é sujo, corrupto, e ele prometeu mudar isso. Era o que as pessoas esperavam há muito tempo", disse Lore.

Brent Robson, também de Nova Iorque, disse que a maior culpada do resultado de Donald Trump era a sua adversária: Hillary Clinton.

"As pessoas não gostam dela. É desonesta, corrupta e mentirosa", disse o jovem.

Noticiasaominuto.com

Hillary Clinton com 104 grandes eleitores, Donald Trump 138

A candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, contabilizava 104 grandes eleitores às 02:30 (hora de Lisboa) contra os 138 arrecadados pelo rival republicano Donald Trump, de acordo com projeções e resultados parciais divulgados pelos 'media'.

Os resultados de vários estados mais populosos e com grande peso no Colégio Eleitoral, como Califórnia e Florida, ainda não são conhecidos, enquanto os resultados em outros estados, como Georgia, Virginia e Ohio, continuam incertos.

Nas eleições presidenciais, o voto dos norte-americanos vai para um Colégio Eleitoral, solução plasmada na Constituição dos Estados Unidos e na 12.ª Emenda (adotada em 1804) que é constituída por 538 "grandes eleitores" representativos dos 50 estados norte-americanos (e da capital federal Washington que conta com três "grandes eleitores").

O vencedor das presidenciais norte-americanas terá de conseguir, no mínimo, 270 dos 538 "grandes eleitores" (uma maioria simples).

Estados de Hillary Clinton:

VERMONT -- 3 grandes eleitores

MASSACHUSETTS -- 11 grandes eleitores

RHODE ISLAND - 4 grandes eleitores

NEW JERSEY - 14 grandes eleitores

DELAWARE - 3 grandes eleitores

MARYLAND - 10 grandes eleitores

WASHINGTON DC - 3 grandes eleitores

CONNECTICUT - 7 grandes eleitores

ILLINOIS - 20 grandes eleitores

NOVA IORQUE - 29 grandes eleitores

Estados de Donald Trump:

INDIANA - 11 grandes eleitores

KENTUCKY - 8 grandes eleitores

VIRGINIA OCIDENTAL - 5 grandes eleitores

CAROLINA DO SUL - 9 grandes eleitores

OKLAHOMA - 7 grandes eleitores

TENNESSEE - 11 grandes eleitores

MISSISSIPPI - 6 grandes eleitores

ALABAMA - 9 grandes eleitores

TEXAS - 38 grandes eleitores

NEBRASKA - 5 grandes eleitores

DAKOTA DO NORTE - 3 grandes eleitores

DAKOTA DO SUL - 3 grandes eleitores

WYOMING - 3 grandes eleitores

KANSAS - 6 grandes eleitores

ARKANSAS - 6 grandes eleitores

LUISIANA - 8 grandes eleitores

SCA // APN

Lusa/Fim

PR Guiné- Bissau convoca Conselho de Estado para decidir escolha do novo PM


O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, convocou para quarta-feira a reunião do conselho de Estado para analisar a indicação do nome do próximo primeiro-ministro do país, disse hoje à Lusa fonte da presidência guineense.

A reunião do conselho de Estado está agendada para as 17 horas de Bissau, mesma hora em Lisboa, e será antecedida de encontros em separado do chefe do Estado com os cinco partidos com assento no Parlamento, que terão lugar durante o período da manha do mesmo dia.

O conselho de Estado é órgão de consulta do chefe do Estado e a sua reunião antecede normalmente a demissão ou nomeação do novo Governo.

De acordo com a fonte da presidência, a audiência do Presidente guineense com os partidos com assento parlamentar e o conselho de Estado enquadra-se no artigo 104, numero 02 da Constituição do país segundo o qual o chefe do Estado pode demitir o Governo em caso de grave crise institucional no país, devendo para o efeito ouvir as duas instâncias.

José Mário Vaz auscultou hoje os cinco partidos com representação no Parlamento, tendo-os solicitado a indicação de um nome para primeiro-ministro e propostas para a saída da crise política que assola a Guiné-Bissau há 15 meses.

Compõem o Parlamento guineense o PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde), PRS (Partido da Renovação Social), PCD (Partido da Convergência Democrática), UM (União para Mudança) e PND (Partido da Nova Democracia).

LUSA

DOIS SINDICATOS DA EDUCAÇÃO PRETENDEM PARALISAR SECTOR ATÉ FINAL DO PRESENTE ANO LECTIVO


Os dois sindicatos dos professores anunciaram esta terça-feira que no próximo dia seis de Dezembro vão entregar um novo pré-aviso de greve que vai terminar no final do presente ano lectivo.

Eusébio Có que falava numa conferência de imprensa disse que com a paralisação deste ano lectivo, será resolvida os problemas dos docentes, para depois afirmar que “ antes de 5 ou 6 de Dezembro vamos entregar um novo pré-aviso de greve para fechar ano lectivo 2016 que vai continuar para um ou dois anos seguidos”, diz

O sindicalista sublinhou que têm a certeza que vão vencer esta batalha seja nesta paralisação de um mês ou do próximo ano, adiantando que “ enquanto sindicato estão firmes e confiantes que vão vencer esta batalha seja dentro desteS trinta dias ou no próximo ano, mas vamos vencer”, frisou.

Sobre o pedido do movimento dos cidadãos conscientes e inconformados para participarem da marcha, Eusébio Có disse que os sindicatos não vão participar, tendo alegado que “ a sociedade guineense vai nos entender porque assistiram as acusações a que fomos alvos no ano passado. Vários dirigentes que vão tomar parte na marcha nos acusaram no passado”, concluiu.

De referir que ainda hoje os sindicatos terão um encontro negocial com o governo.

Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi  

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Persistem divergências entre principais partidos da Guiné-Bissau sobre nomeação do novo PM

Os principais partidos no Parlamento da Guiné-Bissau mantêm-se irredutíveis nas suas posições sobre a figura que deve ser escolhida pelo chefe de Estado guineense para o cargo de primeiro-ministro.

O Presidente guineense, José Mário Vaz, auscultou hoje as cinco formações políticas representadas no Parlamento, mas, à saída, os dois mais votados, PAIGC e PRS, declaram-se irredutíveis naquilo que cada um defende.

O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das últimas eleições legislativas, pela voz do seu primeiro vice-presidente, Carlos Correia, disse ter comunicado a José Mário Vaz que só aceita como primeiro-ministro o seu dirigente Augusto Olivais.

O partido fez notar que o nome de Olivais teria sido aquele que mereceu o consenso entre as partes desavindas e que se deslocaram em outubro à vizinha Guiné-Conacri onde o chefe de Estado, Alpha Condé, tentou mediar a crise guineense.

O Partido da Renovação Social (PRS), segunda maior força no Parlamento guineense, através do secretário-geral, Florentino Pereira, diz que de forma alguma poderá admitir o nome de Augusto Olivais para o cargo de primeiro-ministro.

O PRS observa que nunca houve qualquer consenso à volta daquele nome nos encontros tidos em Conacri, como diz o PAIGC.

O Partido da Convergência Democrática (PCD), a terceira força mais votada, entende que o Presidente guineense "apenas deve respeitar o acordo de Conacri", segundo o qual o primeiro-ministro deve ser nomeado por consenso dos partidos representados no Parlamento e deve merecer a confiança do chefe de Estado.

Para Vicente Fernandes, líder do PCD, Augusto Olivais "é a tal figura de consenso" por ter sido um elemento indicado pelo Presidente guineense e aceite pelo PAIGC enquanto partido vencedor das eleições.

Augusto Olivais faz parte de uma lista de três personalidades guineenses propostas por José Mário Vaz para que uma seja escolhida para primeiro-ministro.

As outras personalidades são Umaro Cissoko, general na reserva, e João Fadiá, diretor do Banco Central de Estados da África Ocidental (BCEAO) na Guiné-Bissau.

Nas audiências separadas de hoje, o Presidente guineense, José Mário Vaz, pediu a cada uma das entidades que lhe remetam, por escrito, a posição que defendem como proposta para a saída da crise política e, se possível, com o nome de candidato a primeiro-ministro.

Além dos partidos, José Mário Vaz recebeu a direção da Assembleia Nacional Popular, o parlamento guineense.

Inácio Correia, primeiro vice-presidente da ANP disse ter informado o chefe de Estado que não é da competência do hemiciclo indicar a figura para chefiar o Governo.

O primeiro-ministro do Governo em exercício, Baciro Djá, também devia ser auscultado pelo Presidente guineense, mas fontes da presidência indicaram que aquele não compareceu à audiência, nem justificou o motivo da ausência.

MB // VM

Lusa/Fim




RTP NOTICIAS:
Persistem divergências entre principais partidos da Guiné-Bissau sobre nomeação do novo PM 

Os principais partidos no Parlamento da Guiné-Bissau mantêm-se irredutíveis nas suas posições sobre a figura que deve ser escolhida pelo chefe de Estado guineense para o cargo de primeiro-ministro...Ler mais


Presidente da Guiné- Bissau José Mário Vaz, volta a auscultar forças políticas representadas no Parlamento para nomear um novo primeiro-ministro

Inácio Correia, primeiro vice-presidente do parlamento, disse hoje à saída de audiência com o Presidente da República, José Mário Vaz, que não cabe ao Parlamento indicar o nome da figura para chefiar o próximo Governo da Inclusão e de Consenso.





PAIGC
O primeiro vice-presidente do PAIGC e ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Correia disse que o Presidente da República deve respeitar o consenso alcançado em Conacri sobre a figura para liderar o próximo Governo.

Para Carlos Correia, que chefiou a delegação do PAIGC, se José Mário Vaz não nomear essa figura de consenso, estará a desrespeitar o documento assinado pelos atores políticos.

O chefe de Estado pediu ao PAIGC para enviar a sua proposta de nome por escrito ainda hoje, disse Carlos Correia.





PRS
O Partido da Renovação Social deixou claro ao Presidente da República que não vai aceitar a nomeação de Augusto Olivais, dirigente do PAIGC, para o cargo do primeiro-ministro da Guiné-Bissau, disse aos jornalistas Florentino Mendes Pereira.

O secretário-geral do PRS disse que o partido só aceita os nomes de Umaro Sissoco e de João Mamadu Fadia para liderar o próximo Governo da Inclusão e de Consenso??? 
Fonte: Braima Darame

Partido da Renovação Social (PRS) reúne-se quarta-feira a sua Comissão Politica para procurar o nome de uma figura ao cargo do futuro PM e submete-lo por escrito ao PR, por descordar com a nomeação de Augusto Olivais, antigo secretário-geral do PAIGC, para liderar o futuro Governo Inclusivo.


Falando aos jornalistas, o secretário-geral do PRS, florentino Mendes Pereira garante que a sua formação politica descorda com os nomes de general Umaro Sissoco e de Economista, João Mamadú Fadia ao cargo do Primeiro-ministro???    
Fonte: Notabanca

O PRS deverá enviar por escrito a sua proposta de nome ao Presidente guineense. O partido reúne amanhã a Comissão Política para buscar consenso a volta da figura.






PCD
O presidente do PCD, Vicente Fernandes, disse que cabe ao PAIGC, enquanto partido vencedor das eleições legislativas, indicar o nome da figura para liderar o governo.

"O partido que ganhar é que deve propor o nome do primeiro-ministro", disse.

O PCD deverá enviar também a sua proposta por escrito ao Chefe de Estado guineense.


Quanto a polémica em torno da sua liderança, Vicente Fernandes disse que houve uma tentativa de golpe palaciano ou tentativa de assalto ao poder não consumado. Vifer fez saber que o Conselho de Jurisdição do partido anulou a reunião promovida por Vítor Mandinga em que se decidiu o seu alegado afastamento da liderança da força política com assento parlamentar.



PND
O líder do PND, Iaia Djalo, entende que o Presidente da República deve nomear a pessoa da sua confiança para chefiar o próximo Governo.
O também conselheiro do chefe de Estado guineense, promete enviar ainda hoje a sua proposta de nome por escrito ao Presidente, José Mário Vaz


UM
Agnelo Regala, presidente da União para Mudança, nota que o chefe de Estado não quer respeitar a Constituição e o consenso obtido em Conacri sobre o escolhido para liderar o próximo governo, apesar das facilidades e cedências feitas.

De acordo com Agnelo Regala, o consenso foi obtido sobre a figura de Augusto Olivais para ser nomeado primeiro-ministro e cabe ao Presidente respeitar esse acordo assinado em Conacri.

«Não iremos aceitar outro nome que não seja o de consenso em Conacri. Cabe ao PAIGC indicar o nome da figura e a partir de agora não faremos mas cedências e felicidades», disse.

«Tal como defendemos que o Presidente conclua o seu mandato de cinco anos, achamos que deve ser respeitada a Constituição para que o partido vencedor das eleições legislativas possa terminar o seu mandato», afirma Agnelo Regala.

Regala afirma que à margem da cimeira da União Africana, José Mário Vaz seria informado detalhadamente pelo mediador Alpha Condé sobre a figura do consenso retido em Conacri, mas o chefe de Estado alegou motivos de saúde e viajou de imediato para Lisboa. Alpha Condé teria informado aos restantes chefes de Estado sobre o consenso obtido em Conacri.




Baciro Djá ausentou-se da ronde de auscultação

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Baciro Djá ausentou-se hoje das auscultações promovidas pelo Presidente da República.

Ainda não se sabe os motivos pelas quais o chefe de governo não compareceu no Palácio da República.

Uma fonte do gabinete de Baciro Djá disse à Rádio Jovem que houve “falha de comunicação” na entrega do convite para auscultação.

"A correspondência da Presidência chegou demasiado tarde e já não estava ninguém na Prematura, ou seja, o primeiro-ministro não recebeu a notificação", disse a fonte.

De acordo com o programa das auscultações a que tivemos acesso, Baciro Djá deveria ser recebido logo depois da delegação da Assembleia Nacional Popular, o que não aconteceu.



Os 15
O grupo dos quinze deputados expulsos do PAIGC vai respeitar, acatar e apoiar qualquer figura escolhida pelo Presidente da República para liderar o próximo Governo Inclusivo e de Consenso, afirmou hoje Braima Camará à saída de audiência com José Mário Vaz.


Fonte: Braima Darame
Foto de Braima Darame.