segunda-feira, 9 de março de 2020

Domingos Simões Pereira, um espírito contraditório…


É de confessar que o Domingos tem enganado e continua a ludibriar muitos que ainda absorvem as suas inverdades sem uma mínima análise critico de seus dizeres, isto constitui em si, um problema capital, facto que é letal para uma sociedade que se quer democrática, justa e livre. Parafraseando o emblemático líder Martin Luther King «Nada no mundo é mais perigoso que a ignorância sincera e a estupidez conscienciosa». 

Não constitui segredo algum, o espírito contraditório do Domingos, que é do seu feitio dar o dito por não dito, e sempre de uma forma astuciosa, persiste em infligir a população a sua demagogia em detrimento da paz social e do interesse Nacional.  

O Povo até pode, um dia, perdoar o Domingos por ter contestado (no seu direito) os resultados das eleições, isto é, mesmo depois de ter reconhecido a vitória do seu adversário, com base nos resultados que teve dos seus representantes nas mesas de votos, antes da CNE (órgão competente da gestão e publicação dos resultados eleitorais) ter pronunciado sobre a vontade populacional expressa nas urnas. 

O Povo conseguirá, presumo, com mal de estômago, digerir e perdoar os cinco (5) anos em que o Domingos bloqueou o País, pelo seu belo prazer, porque convencido como um bom ignorante, que não há e nem pode haver uma outra pessoa, capaz de ocupar o lugar de Primeiro-ministro, como o fez durante o seu efémero mandato (só furto). 

Mas, o que esse bom e martirizado Povo não haverá de perdoar, certamente serão : 

  • (+) Mais cinco (5) anos de bloqueio; 
  • (2) Dois anos em branco na Educação; 
  • Toda a campanha difamatória com o objetivo de denegrir a imagem do País de do Povo que, ele mesmo, pretende um dia governar; 
  • A associação e conspiração com rebeldes e presidentes com interesses inconfessos, com o intuito de criar a instabilidade e guerra no País. 

Camarada Domingos, disse um visionário o seguinte «não seja vítima das consequências dos seus atos, culpar os outros pelo seu fracasso é fracassar novamente» e eu digo-lhe, ainda há tempo de levantar desse fracasso como um patriota, a exemplo do Cipriano, depois de ter voltado à razão! 

Aos órgãos de comunicação portuguesa, comprados e pagos por si, aconselhamos a absterem-se, e que pautem pelo profissionalismo e isenção, porque não sabem a metade do que se passa na realidade

Por Joao Pensador


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