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Por Lusa 16/11/24
Presidente da Guiné-Bissau anuncia audiências para remarcar eleições
O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou hoje que na próxima semana vai fazer uma ronda de audiências para remarcar a data das eleições legislativas antecipadas previstas para 24 de novembro e adiadas.
O anúncio foi feito quando o chefe de Estado discursava na cerimónia de comemoração dos 60 anos das Forças Armadas, dos 51 anos da independência da Guiné-Bissau e do centenário de nascimento de Amilcar Cabral.
Sissoco Embaló começou por fazer uma curta declaração em português para, logo a seguir, se dirigir ao povo guineense em crioulo e abordar a situação política.
O Presidente da Guiné-Bissau informou que "na prÓxima semana" vai convocar todas as estruturas, nomeadamente a Comissão Nacional de Eleições (CNE), e os partidos "para marcar nova data para as eleições".
A oposição tem reivindicado a remarcação do ato eleitoral e chegou a anunciar manifestações para a data das comemorações do Dia das Forças Armadas, entretanto canceladas.
O Presidente disse hoje, no discurso durante a cerimónia, que quer "estabilidade política" e que é preciso "renunciar a toda a violência".
Sissoco Embaló lembrou que os sucessivos golpes militares no país desacreditaram as Forças Armadas, que disse estar "a reconstruir".
Desde que foi eleito, fez coincidir as comemorações da independência da Guiné-Bissau do colonialismo português, declarada unilateralmente a 24 de setembro de 1973, com o Dia das Forças Armadas, a 16 de Novembro.
À polémica que persiste em torno da decisão, o Presidente guineense reiterou hoje que o dia da independência "ninguém pode mudar", mas as festividades sim, já que a época das chuvas retiraria, em setembro, a adesão à cerimónia, nomeadamente de representantes de outros países.
Entre os convidados para a cerimónia de hoje estiveram o Presidente do Senegal, Bassirou Diomaye Faye, que em poucos meses visita a Guiné-Bissau pela segunda vez.
Para Sissoco Embaló, é uma demonstração de que a relação entre os dois países vizinhos não é uma relação de pessoas, mas dos seus povos.
Na cerimónia de hoje foi evocado nos discursos o líder histórico da Guiné-Bissau, Amílcar Cabral, com o Presidente guineense a acrescentar também todos os combatentes e comandantes da luta pela libertação, destacando o antigo presidente Nino Vieira.
Nesta cerimónia foram condecorados "mais de cem oficiais", incluindo o chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Biaguê Na N´Tan, e a presidente em exercício da Assembleia Nacional Popular, Adja Satu Camará.
O ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Dionísio Cabi, salientou que o modelo das Forças Armadas do país "deve-se em parte ao ilustre Amílcar Cabral" e faz parte do legado de "um homem que transcendeu o seu tempo".
Em plena luta armada comandada por Cabral, foram criadas, em 1964, as primeiras unidades das Forças Armadas Revolucionárias do Povo (FARP), no histórico congresso de Cassacá, que conseguiu unir todas as etnias guineenses na luta pela independência de Portugal.
Sessenta anos depois, Cabral foi homenageado pelos militares que associaram as comemorações do Dia das Forças Armadas ao centenário do nascimento do carismático combatente, que se fosse vivo teria completado 100 anos em setembro.
© Shutterstock Por Lusa 16/11/24
"Rússia continua a ser o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia
A Rússia continua a ser "o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia, disseram hoje os países do G7, numa declaração que assinala os mil dias da invasão russa do território ucraniano.
"A Rússia continua a ser o único obstáculo a uma paz justa e duradoura", disse o G7, num comunicado.
"O G7 confirma o seu compromisso de impor custos elevados à Rússia através de sanções, controlos de exportação e outras medidas eficazes. Permanecemos unidos ao lado da Ucrânia", referiu a nota emitida pela Itália, que preside ao G7 este ano.
"Nós, os líderes do Grupo dos Sete (G7), reafirmamos o nosso apoio inabalável à Ucrânia durante o tempo que for necessário", lê-se na mesma nota.
"Somos solidários e contribuímos para a sua luta pela soberania, liberdade, independência, integridade territorial e reconstrução. Reconhecemos também o impacto da agressão russa sobre as pessoas vulneráveis em todo o mundo", destacou.
"Após mil dias de guerra, reconhecemos o imenso sofrimento suportado pelo povo da Ucrânia", indicou, salientando que "apesar destas dificuldades, os ucranianos demonstraram uma resistência e uma determinação inigualáveis na defesa da sua terra, da sua cultura e do seu povo".
O G7 inclui a Itália, Canadá, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos da América. A União Europeia também participa no grupo.
Bissau, 16 Nov 24 (ANG) – O Presidente da República garantiu hoje que não haverá mais golpes de Estados , nem presidentes interinos e de transição, mas sim, só Presidente eleito nas urnas.
Umaro Sissoco Embaló discursava na cerimónia comemorativa dos 51 anos da Independência, 60 anos das Forças Armadas e do Centenário do pai da Nação e fundador das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Lopes Cabral.
Acusou os políticos de serem mentores de sucessivos problemas e crises que acontecem na Guiné-Bissau, tendo advertiu os partidos políticos que quem ganhar as eleições legislativas vai governar sem tocar naquilo que é de povo.
Umaro Sissoco Embaló afirmou que, como uma Instituição republicana fundamental do Estado guineense, as Forças Armadas vão continuar a empenhar-se na consolidação da paz, na segurança do povo guineense e na estabilidade do Estado de Direito Democrático. É essa a sua missão.
Lembrou que, com o início da Luta Armada de Libertação Nacional, em Janeiro de 1963, as primeiras unidades de guerrilha foram submetidas a uma das mais duras provas de coragem e de sacrifício.
“Poderosos meios navais de guerra foram postos em ação para isolar, montar um cerco à Ilha de Komo, e quebrar a resistência dos Combatentes. "frisou.
Disse ser o primeiro grande embate entre as forças armadas coloniais e os combatentes da liberdade da Pátria.
Embaló disse que a luta dos combatentes era, para eles, a “Batalha de Komo”, salientando que na literatura colonial, era a “Operação Tridente”, uma ofensiva que iria durar mais de dois meses, de Janeiro à Março de 1964.
Acrescentou que foi nesse contexto - fortemente marcado pela coragem demonstrada pelos combatentes na ‘Batalha de Komo’ e pela determinação de executar as pertinentes recomendações do Congresso de Cassacá, realizado, em Fevereiro de 1964, que Amílcar Cabral decidiu reestruturas nossas primeiras unidades de guerrilha.
“Dessa reforma estrutural das forças de guerrilha resultou a criação das primeiras unidades do exército de libertação nacional”, frisou o chefe de Estado.
Disse que seriam essas unidades de exército que, em parada, diante de Amílcar Cabral, prestaram o seu Juramento de Bandeira, no dia 16 de novembro de 1964 e que faz hoje, precisamente, 60 anos.
O Presidente da República sublinhou que nas últimas décadas, a ocorrência de ‘golpes militares’ desacreditou completamente as Forças Armadas, salientando que era preciso voltar a construir uma verdadeira instituição castrense.
“É um processo que é inseparável da fidelidade à Constituição da República, da cultura de hierarquia, de disciplina, de ordem, e também de auto-estima”, disse.
O Presidente da República afirmou na ocasião que ninguém pode mudar a data de 24 de setembro, Dia da independência da Guiné-Bissau, “porque é uma data sagrada "mas
que se pode mudar a sua festividade.
Disse que adiou as comemorações de 24 de Setembro para 16 de Novembro por causa da época das chuvas.
Por ecowas.int 16 Nov, 2024
A Direção de Assuntos Humanitários e Sociais da Comissão da CEDEAO, empenhada em reforçar os padrões de implementação dos seus programas humanitários na região da África Ocidental, reconhece o papel crucial de sistemas sólidos de Monitorização e Avaliação (M&E), bem como de mecanismos financeiros eficazes, para avaliar o impacto das suas intervenções.
Neste contexto, a Direção desenvolveu modelos e ferramentas destinados a melhorar a eficiência e eficácia dos programas humanitários executados pelas instituições dos Estados-Membros, através de sistemas de M&E e relatórios financeiros bem estruturados.
Para capacitar os pontos focais nos Estados-Membros envolvidos na implementação dos programas humanitários, a Direção organizou um workshop de capacitação de três dias, realizado de 5 a 7 de novembro de 2024, no Estado do Níger, Nigéria.
Este workshop interativo, baseado numa participação ativa e na partilha de conhecimentos entre os participantes, abordou de forma abrangente todos os aspetos do sistema de M&E, incluindo a recolha de dados, análise, elaboração de relatórios e integração nos sistemas nacionais existentes.
No final do workshop, foram formuladas recomendações estratégicas para as áreas de intervenção que a CEDEAO deve priorizar, a saber:(i) Intervenções em numerário e assistência com vales (CVA), alinhadas com os princípios humanitários;(ii) Apoio aos meios de subsistência;
(iii) Intervenções alimentares e não alimentares; (iv) Fornecimento de água, saneamento e kits de higiene (WASH).
Para os Estados-Membros, foi recomendada a adesão à alocação mínima de 85% dos fundos para cobrir as necessidades essenciais das populações afetadas. Foi ainda solicitado que os Estados-Membros concluam e submetam à Comissão da CEDEAO os seus relatórios financeiros e de M&E relativos ao projeto sobre inundações e nutrição alimentar (2023) antes do encerramento do exercício financeiro de 2024 da CEDEAO.
Nesta semana vamos ver alguns artistas africanos nomeados para os Grammy. Os cantores do Mali Amadou e Mariam falam sobre o segredo da sua longevidade no casamento e na música. Visitamos um meio de comunicação social em Nova Iorque para migrantes.
© DOUG MILLS/POOL/AFP via Getty Images Por Lusa 16/11/24
Trump designa porta-voz da Casa Blanca Karoline Leavitt
O presidente eleito dos Estados Unidos nomeou como porta-voz da Casa Branca Karoline Leavitt, que desempenhou essa função na campanha de Donald Trump e também integrou a equipa de comunicação no primeiro mandato (2017-2021) do republicano.
"Karoline Leavitt fez um trabalho excecional como porta-voz na minha histórica campanha e anunciou que será a porta-voz da Casa Branca", declarou Trump, em comunicado.
O republicano descreveu Leavitt como "inteligente e dura", afirmando ter "demonstrado ser uma comunicadora extremamente eficaz".
"Tenho plena confiança que se vai destacar e ajudar a transmitir a nossa mensagem ao povo norte-americano, enquanto tornamos os Estados Unidos grandes outra vez", sublinhou, repetindo o lema de todas as campanhas presidenciais ('Make America Great Again').
Quando Trump assumir o cargo, a 20 de janeiro de 2025, Leavitt vai ser, aos 27 anos, a porta-voz mais jovem da Casa Branca. Antes dela, o recorde pertencia a Ron Ziegler, que aos 29 anos se tornou no porta-voz da presidência de Richard Nixon (1969-1974).
Este é um dos cargos mais importantes da Casa Branca por se tornar o rosto da administração no contacto com os jornalistas.
Na administração do atual Presidente, Joe Biden, as conferências de imprensa foram quase diárias, tal como nos Governos de Barack Obama (2009-2017) e George W. Bush (2001-2009).
Já Trump manteve, no primeiro mandato, uma relação conflituosa com os meios de comunicação social que apelidou de "inimigos do povo" e responsáveis por "notícias falsas", tendo ordenado à equipa de comunicação para pôr fim à tradição das conferências de imprensa diárias.
Entre março de 2019 e janeiro de 2020, o porta-voz da Casa Branca não realizou conferências de imprensa.
Nos últimos dias, Donald Trump anunciou cerca de 20 nomes que vão integrar o Governo do republicano.
Entre eles, Marco Rubio como secretário de Estado, Pete Hegseth como secretário da Defesa e Kristi Noem como secretária da Segurança Interna, além do magnata Elon Musk para liderar um novo gabinete de eficiência governamental.
O republicano nomeou também Susie Wiles como chefe de gabinete, John Ratcliffe como diretor da CIA (Agência de Serviços Secretos Externos), Elise Stefanik como embaixadora na ONU e, como 'czar da fronteira', Tom Homan, considerado o cérebro por detrás da polémica política de separação de famílias de migrantes na fronteira com o México, no primeiro mandato de Trump.
O multimilionário de 78 anos e o campo conservador conseguiram uma tripla vitória eleitoral a 05 de novembro: na presidência e nas duas câmaras do Congresso -- Senado e Câmara dos Representantes -, reforçando o 'retumbante' regresso político do ex-presidente republicano.
Nas eleições presidenciais de 05 de novembro, Donald Trump venceu também o voto popular, contra a adversária democrata, a vice-presidente em exercício, Kamala Harris, com 50,2% dos votos, segundo a NBC News.
O controlo do Congresso vai facilitar a tarefa do 45.º e futuro 47.º Presidente norte-americano, que prometeu adotar medidas radicais, incluindo deportações em massa de migrantes, cortes nos impostos e desregulamentação.
Por sicnoticias.pt 16 nov 2024
Zelensky acrescentou que nas suas interações com Trump, o presidente eleito dos Estados Unidos "ouviu os fundamentos" do que a Ucrânia está a pedir.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky garantiu, na sexta-feira, que Donald Trump ouviu a posição de Kiev e antecipou que a guerra terminará mais cedo com a nova administração do republicano do que aconteceria com Joe Biden.
"É claro que, com as políticas da equipa que agora vai liderar a Casa Branca, a guerra vai acabar mais cedo. Esta é a sua posição e a sua promessa à opinião pública, e é muito importante para eles", frisou Zelensky, numa entrevista à televisão pública ucraniana, Suspline.
O chefe de Estado ucraniano insistiu ainda que para a Ucrânia "é muito importante ter uma paz justa", para que a justiça seja feita depois de perder a sua "melhor gente" na guerra.
Zelensky acrescentou que nas suas interações com Trump, o presidente eleito dos EUA "ouviu os fundamentos" do que a Ucrânia está a pedir.
"Não ouvi nada contra a nossa posição", acrescentou, sobre a reação de Trump.
O Presidente ucraniano tem falado repetidamente em público sobre a necessidade de acabar com a guerra o mais rapidamente possível, mas apela a que a paz ocorra em condições aceitáveis para Kiev, que atualmente se recusa a ceder territórios, e sublinha a necessidade de receber garantias de segurança credíveis.
Trump prometeu que vai promover negociações para pôr fim à guerra o mais rapidamente possível.
A Ucrânia teme que a paz proposta pelo republicano lhe queira ser imposta em troca da renúncia aos territórios ocupados pela Rússia.
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Este dito Presidente da ANP começa à ser uma preocupação profunda no que concerne a sua sanidade mental e emocional!
Será que se julga PR da Guiné-Bissau?
Que Deus nos acuda e que seja levado para o manicómio antes que seja tarde demais!
Ele agora é um rei sem reinado e que precisa de um herdeiro no partido. Sempre achei uma loucura ele ser um político por convicção, é visível que ele é um aventureiro político por amor e não pela convicção e maturidade. Visto que depois dele promover todas aquelas relações gananciosas frente da quadrilha, ele não sabe o que fazer, irmão atento, – ele é um bom amante da política . Mas às vezes consigo entender por que ele não é um líder político no verdadeiro sentido da palavra política, este homem não está nada bem.
Será que ele sabe ou tem consciência clara e democrática da diferença entre ele e o PR da Guiné-Bissau?
É que um deles foi eleito por um sufrágio secreto e democrático pelo Povo soberano da República da Guiné-Bissau e o outro não!
A escolha do Povo está consagrada na CRGB e o outro não!
Aí está a diferença!
Concluindo: Se não está nada bem, que vá para o diabo que o parta e deixe a Guiné-Bissau e a sua sociedade tranquila!
Friday 15 November
Gâmbia
Juvenal Cabi Na Una.
- Candidaturas prolongadas até 8 de dezembro de 2024 -
As candidaturas para a décima edição do Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa foram prolongadas até ao dia 8 de dezembro de 2024.
O Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da poesia, em língua portuguesa, por escritores que nunca tenham publicado uma obra literária e que procuram uma oportunidade de visibilidade e reconhecimento no cenário literário.
São admitidas candidaturas de concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos. No caso dos menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respetivos titulares do poder paternal.
A participação na presente iniciativa deverá ser feita até às 24h00 do dia 08-12-2024, por correio eletrónico, para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no Regulamento.
Este prémio foi criado em 2015, juntamente com o Movimento (2014) 800 Anos da Língua Portuguesa. Em 2020 foram estabelecidas duas parcerias: uma com a editora Guerra e Paz, que passará a responsabilizar‐se pela edição da obra premiada e outra com a Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Festival Literário de Lisboa ‐ 5L.
Constituição dos membros do júri, que integra reconhecidas personalidades do mundo literário e cultural de língua portuguesa:
Domício Proença - Brasil
Germano Almeida - Cabo Verde
Hélder Simbad - Angola
Inocência Mata - São Tomé e Príncipe
José Pires Laranjeira - Portugal
Luís Carlos Patraquim - Moçambique
Luís Costa - Timor-Leste
Tony Tcheka - Guiné-Bissau
Yao Jing Ming - Macau
João Pinto de Sousa - Representante do Movimento 800 Anos de Língua Portuguesa
Rui Lourido - Representante da UCCLA
Regulamento - Declaração de Conformidade (Anexo 1) e Regras relativas à edição da obra premiada (Anexo 2) - https://www.uccla.pt/sites/default/files/regulamento_2024-2025.pdf
Com os melhores cumprimentos,
Anabela Carvalho
Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt
Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 |
uccla@uccla.pt | www.uccla.pt | Facebook | Linkedin | Youtube | Instagram | Twitter |ISSUU
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Vocês ainda é que dão ouvidos à esse homem e com mente perturbada!
Cidadão atento, como podes ver e ouvir quem está bem da cabeça claramente percebe que ele é um fanático doido por DSP!
No lugar que ele se posiciona, claramente se vê que não bate bem da cabeça e também, empurrado pelo álcool à dizer asneiras mas, o mais preocupante são, as pessoas que vão tomando em conta o que, desse o fanático doido , sai pela boca fora!
Concluindo: Governo Britânico liga para ele em pessoa, isso é inacreditável uma pessoa falar disso e sobretudo, um zé ninguém! Paigcista fanático, ainda acreditas que ele percebeu o que estudou e se formou aqui no Reino Unido, mas não percebeu nada sobre formalidade da projeção internacional daquele país? Não só N-U-N-C-A percebeu o que estudou como também advogado que não percebeu nada deste assunto.
Fanático Paigcista, achas que, para dizer que o Governo da Sua Majestade o Rei Dom Carlos III ligou para o informar disso?
Afinal quem é esse pilantra?
Friday 15 November 19-45.
🇬🇲
Juvenal Cabi Na Una .
© Lusa 15/11/24
Rússia interrompe fornecimento de gás à Áustria
A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.
A OMV disse que a Gazprom informou que as entregas de gás seriam interrompidas a partir de sábado, decisão que coloca um fim a quase seis décadas de dependência energética por parte da Áustria, que ainda este Verão importou 90% do seu gás da Rússia, parte dele através da Ucrânia.
"A Rússia está mais uma vez a usar a energia como uma arma", reagiu a ministra austríaca do Ambiente e da Energia, Leonore Gewessler, na rede social X.
"A Áustria prepara-se há muito tempo para esta situação", acrescentou a ministra, explicando que o fornecimento de energia à população está garantido, com tanques de armazenamento cheios, com a capacidade oferecida pelos gasodutos de Itália e da vizinha Alemanha.
Sendo a primeira empresa ocidental a assinar um contrato energético com a União Soviética em 1968, a OMV multiplicou as suas fontes de abastecimento desde o início do conflito na Ucrânia.
Esta decisão da Gazprom foi tomada em reação ao anúncio feito na quarta-feira pela OMV de uma sentença arbitral que lhe confere o direito de reclamar 230 milhões de euros como compensação por problemas de abastecimento passados.
A empresa - detida em quase um terço pelo Estado austríaco -- disse que já aguardava uma deterioração da sua relação contratual com a Gazprom Export, incluindo uma eventual interrupção do fornecimento de gás.
© Getty Images Por Lusa 15/11/24
Eleições no Senegal acentuam polarização em região com instabilidade
O Senegal vai a votos neste domingo em eleições legislativas antecipadas, num cenário de forte polarização que opõe o atual Presidente, Bassirou Diomaye Faye, e o primeiro-ministro, Ousmane Sonko, ao anterior chefe de Estado, Macky Sall.
Em jogo estão os 165 lugares da Assembleia Nacional para um mandato de cinco anos, ao qual concorrem 41 partidos e coligações.
As eleições foram antecipadas porque Bassirou Diomaye Faye dissolveu o parlamento em 12 de setembro passado, invocando dificuldades de colaboração com a assembleia liderada pela oposição.
As anteriores eleições legislativas realizaram-se em julho de 2022 e, de acordo com a Constituição senegalesa, os chefes de Estado podem dissolver a Assembleia Nacional após dois anos da eleição do parlamento, um prazo que foi atingido em 12 de setembro.
Na base da dissolução do parlamento está a tentativa do Presidente e do primeiro-ministro alcançarem uma maioria parlamentar que permita ao partido Patriotas do Trabalho, da Ética e da Fraternidade (Pastef), liderado por Sonko e que esteve na base da eleição de Diomaye Faye, por em prática profundas reformas na governação, na justiça e nas instituições legislativas.
Na anterior Assembleia Nacional o Pastef tinha apenas 23 lugares e o objetivo é executar uma verdadeira transformação política no país, mantendo a dinâmica de mudança que levou Diomaye Faye a derrotar logo na primeira volta Amadou Ba, o candidato escolhido por Macky Sall, que estava impossibilitado pela Constituição de concorrer a um terceiro mandato.
A polarização no Senegal coloca o Pastef contra a coligação da oposição Takku Wallu Senegal (Defender o Senegal, em wolof), uma aliança entre a Aliança para a República (APR), de Macky Sall, e o Partido Democrático Senegalês (PDS), fundado pelo seu antecessor na chefia do Estado, Abdoulaye Wade.
As outras formações concorrentes com possibilidade de se intrometerem na luta política são a coligação Jàmm Ak Jariñ (Paz e Prosperidade), liderado pelo antigo primeiro-ministro Amadou Ba, e a coligação Samm Sa Kaddu (Manter a palavra), liderada por Barthélémy Dias, presidente da Câmara de Dacar.
As ambiciosas reformas políticas e económicas que Faye e Sonko querem aplicar no Senegal centram-se numa menor dependência externa.
Diomaye Faye defende, por exemplo, a saída do Senegal do franco CFA, uma moeda controversa criada em 1945 pela França (ex-potência colonial) e utilizada em 14 países da África Ocidental -- entre os quais a vizinha lusófona Guiné-Bissau -, bem como a renegociação dos contratos de hidrocarbonetos com as multinacionais.
Além disso, defende uma renovação institucional completa com medidas como a abolição do cargo de primeiro-ministro e a criação de uma vice-presidência, o que exigiria uma reforma constitucional e teria de ser aprovado pela Assembleia Nacional.
Quase oito meses após a sua inesperada eleição, os senegaleses continuam à espera que Diomaye Faye e o seu combativo primeiro-ministro Sonko cumpram as muitas expectativas de uma população muito jovem, muitos dos quais lutam diariamente para encontrar trabalho e fazer face às despesas.
O desemprego e a inflação continuam muito elevados, o crescimento abrandou e os novos dirigentes afirmam que os cofres secaram, acusando Macky Sall e os seus governos de má governação e gastos não justificados.
Desde a sua entrada em funções, as autoridades baixaram o preço do arroz, do petróleo e do açúcar e lançaram amplas auditorias, tendo apresentado um plano de transformação da economia e das políticas públicas para os próximos 25 anos.
A oposição acusa-os de inação, amadorismo e sede de ajuste de contas.
Ousmane Sonko insiste que os antigos dirigentes, a começar pelo antigo Presidente Macky Sall, terão de responder perante a justiça pela crise dos últimos anos e pela sua gestão das contas.
Acresce que centenas de senegaleses continuam a partir todos os meses para a Europa em canoas e dezenas morreram no oceano Atlântico este ano.
Após anos de tensão, as legislativas de domingo são uma oportunidade para o país voltar a ser considerado um oásis de estabilidade e democracia numa África Ocidental marcada por sucessivos golpes de Estado.
Todavia, a campanha eleitoral está a ser extremamente combativa e marcada por atos de violência opondo militantes do Pastef e da oposição.
As lideranças políticas escalaram a violência verbal e Sonko chegou mesmo a apelar à "retaliação" e "vingança" pelos ataques dirigidos aos seus apoiantes.
O Democrata Osvaldo Osvaldo
Com antecedência, antes de me prosseguir com o pensamento lógico, importa esclarecer que nunca estou a apoiar nenhum dos bandidos, mas é a minha responsabilidade analisar e avaliar peculiaridades da política Nacional. Por impreterível de consciência, a sociologia dos corruptos não tem qualquer relevância, por quê? Porque são pronunciamentos manifestamente repetitivos. Estamos perante absolutos hábitos e costumes tóxicos dos corruptos, pois são bandidos insuportáveis no nosso país.