sexta-feira, 19 de setembro de 2025
Ministro dos Transportes realiza visita às obras de modernização do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira
O Presidente do PRS, Félix Blutna Nandungue, reagiu hoje às informações que davam conta de que o partido não iria participar, pela primeira vez, nas eleições legislativas e presidenciais. Nandungue desmentiu categoricamente esses rumores e garantiu que o PRS estará presente nas eleições, integrando a coligação da Plataforma Republicana "NÔ KUMPU GUINÉ".
PR Umaro Sissoco Embaló recebeu hoje sexta-feira as Cartas Credenciais do Embaixador do Brasil
Este cancro é pouco falado e "qualquer mulher na menopausa que comece a perder sangue deve procurar ajuda"... O cancro do endométrio é um dos cancros ginecológicos mais diagnosticados em Portugal. Mónica Nave, médica oncologista, explica o que é o cancro do endométrio, o menos falado.
EUA defendem que relatório sobre genocídio em Gaza contém "mentiras"... Os Estados Unidos (EUA) defenderam na quinta-feira, perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas, que o relatório de uma comissão da ONU sobre genocídio em Gaza contém "mentiras" e carece de credibilidade.
© Hassan Jedi/Anadolu via Getty Images Lusa 19/09/2025
"Para sermos claros, consideramos este um relatório calunioso e desprovido de credibilidade. Este relatório apresenta mentiras e distorções em benefício do Hamas", afirmou a conselheira norte-americana, Morgan Ortagus, após vetar uma resolução do Conselho que pedia um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Ortagus insistiu que os comissários que elaboraram o relatório têm um "histórico de parcialidade", o que, segundo a diplomata, "viola os próprios padrões das Nações Unidas".
A representante enfatizou que o relatório é um exemplo da "falência moral" do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a razão pela qual os EUA decidiram deixar de integrar esse órgão, disse.
"Já passou da hora de a Comissão de Inquérito ser eliminada e a sua caça às bruxas antissemita ser encerrada", concluiu.
Ortagus referia-se ao relatório divulgado na terça-feira por uma comissão internacional independente de investigação da ONU, liderada por Navi Pillay, uma das figuras mais respeitadas do mundo neste campo e ex-presidente do Tribunal Penal Internacional estabelecido após o genocídio de Ruanda.
De acordo com as investigações, que começaram na sequência dos ataques do grupo islamita palestiniano Hamas contra Israel, em 07 de outubro de 2023, "autoridades e forças de segurança israelitas cometeram quatro dos cinco atos genocidas", conforme definido pelo direito internacional.
Esses quatro atos são: matar, causar danos físicos ou mentais graves, impor deliberadamente condições de vida calculadas para causar a destruição total ou parcial dos palestinianos, e impor medidas para impedir nascimentos.
Os EUA voltaram a vetar na quinta-feira uma resolução do Conselho de Segurança que pedia um cessar-fogo em Gaza, a libertação de reféns israelitas mantidos pelo Hamas e a entrada imediata de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
A resolução, da autoria dos 10 membros não-permanentes do Conselho de Segurança, recebeu 14 votos a favor e apenas o veto dos EUA, que, como membro permanente, tem o poder de impedir este órgão da ONU de atuar.
Ortagus explicou que os EUA se opuseram ao documento porque "não condenava o Hamas, nem reconhecia o direito de Israel de se defender, e legitimava erradamente as falsas narrativas que beneficiam o Hamas".
O veto norte-americano levou à indignação de vários Estados-membros, que criticaram o facto de o órgão da ONU voltar a ficar paralisado pela posição de Washington.
Este é um "momento sombrio" para o Conselho de Segurança, lamentou o embaixador paquistanês, Asim Iftikhar Ahmad.
"O mundo está a observar. O choro das crianças deve perfurar os nossos corações, a angústia das mães deve abalar a nossa consciência", acrescentou, prometendo "continuar a agir e a manifestar-se".
"Perdoem-nos porque este Conselho não conseguiu salvar os vossos filhos", disse o embaixador argelino, Amar Bendjama, dirigindo-se ao povo de Gaza.
"Perdoem-nos porque o mundo fala sobre direitos, mas nega a vocês, palestinianos, os vossos direitos", lamentou.
A maioria dos membros do Conselho está cada vez mais vocal em relação à frustração que sente por se ver incapacitada de pressionar Israel a acabar com guerra em Gaza.
A votação de quinta-feira destaca ainda mais o isolamento dos EUA e de Israel no cenário mundial durante a guerra de quase dois anos em Gaza.
Por outro lado, o representante israelita na ONU, Danny Danon, criticou o facto de a resolução não afirmar que "todos os atos de terrorismo são criminosos e injustos", nem que o ataque do Hamas de 07 de outubro de 2023 "deve ser condenado".
Danon também reiterou que a fome "não é e nunca foi uma política israelita", apesar da Classificação Integrada de Segurança Alimentar (IPC), uma agência mandatada pela ONU, ter declarado fome no norte de Gaza em agosto passado.
Por sua vez, o representante palestiniano, Riyad Mansour, descreveu o fracasso da resolução como "lamentável e doloroso", uma vez que impediu o Conselho de desempenhar o "seu papel diante das atrocidades" que acontecem em Gaza e proteger os civis "do genocídio".
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O Vaticano "não pode pronunciar-se" neste momento para qualificar a guerra levada a cabo por Israel em Gaza de "genocídio", disse o papa Leão XIV numa entrevista realizada em julho e publicada hoje.
França suspende cooperação antiterrorista com Mali e expulsa 2 diplomatas... A França suspendeu a cooperação antiterrorista com o Mali e expulsou dois diplomatas malianos, em resposta à detenção de um diplomata francês em Bamako, em agosto, informou hoje uma fonte diplomática francesa.
© Lusa 19/09/2025
Os dois diplomatas, membros da embaixada e do consulado do Mali em Paris, foram "declarados 'persona non grata' e têm até sábado para abandonar o país", disse a fonte à agência de notícias France-Presse (AFP).
Em 15 de agosto, a junta militar que governa o Mali anunciou a detenção de um cidadão francês suspeito de trabalhar para o "serviço de informações francês".
As autoridades do Presidente Assimi Goïta acusaram "Estados estrangeiros" da autoria moral de uma tentativa de desestabilização das instituições liderada por "um pequeno grupo de elementos marginais das forças de segurança armadas do Mali".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês falou de "acusações infundadas" e pediu a "libertação imediata" do detido, um membro da embaixada francesa no país da África Ocidental.
"O Mali está a violar deliberadamente uma das regras mais fundamentais do direito internacional, pois trata-se de um agente diplomático devidamente credenciado pelas autoridades", disse a fonte à AFP.
"Perante um ato tão grave e hostil, a França decidiu suspender a cooperação com o Mali na luta contra o terrorismo naquele país, para a qual o agente, que foi preso arbitrariamente, vinha contribuindo até à sua detenção", acrescentou.
Segundo a fonte, as autoridades de Bamako, informadas das medidas francesas, reagiram na quarta-feira declarando 'persona non grata' "cinco funcionários" da embaixada francesa, que já tinham abandonado o Mali no domingo.
"Informámos as autoridades malianas, através do seu encarregado de negócios em Paris, que outras medidas seriam implementadas a curto prazo se o nosso cidadão não fosse libertado rapidamente", acrescentou a fonte diplomática.
O Mali enfrenta desde 2012 uma profunda crise de segurança, alimentada, nomeadamente, pela violência de grupos afiliados da Al-Qaida e do Estado Islâmico, bem como de grupos criminosos comunitários.
O país, com um longo historial de agitação política, é governado por uma junta militar, que chegou ao poder após dois golpes de Estado, em 2020 e 2021.
Desde então, as autoridades de Bamako afastaram-se dos parceiros ocidentais, nomeadamente França, para se virarem política e militarmente para a Rússia.
O exército maliano e mercenários russos do Africa Corps (ex-Wagner) - encarregados, em particular, de perseguir os fundamentalistas - são regularmente acusados de cometer abusos contra civis.
Apesar das relações tensas, persistia até agora a cooperação entre os serviços de informação malianos e franceses na luta contra o terrorismo.
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Os fundamentalistas do Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (JNIM, na sigla em árabe) multiplicaram nas últimas semanas os ataques a instalações estrangeiras no Mali, sobretudo chinesas, para fragilizar a junta no poder.
Trump recusa aprovar ajuda militar a Taiwan, avança o Washington Post... O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recusou aprovar ajuda militar de 400 milhões de dólares (339 milhões de euros) a Taiwan, em paralelo com negociações comerciais com a China, noticiou hoje o Washington Post.
© Lusa 19/09/2025
A decisão, que ainda não é definitiva, representaria uma mudança importante na política de Washington em relação à ilha, disse ao jornal um responsável da Casa Branca.
Os EUA cortaram relações diplomáticas com Taipé nos anos 1970, mas permanecem o principal fornecedor de armas de Taiwan, que Pequim considera uma província chinesa, não excluindo o uso da força para conquistar a ilha.
Trump deve conversar hoje com o Presidente chinês, Xi Jinping, naquela que será a segunda chamada telefónica desde o regresso do republicano à Casa Branca, num momento em que ambos procuram compromissos sobre as tarifas comerciais e o futuro da aplicação TikTok.
Sob a presidência de Joe Biden (2021-2025), os EUA aprovaram mais de dois mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros) em ajuda militar para Taiwan.
Segundo o Washington Post, Trump não apoia o envio de armas sem contrapartidas financeiras, uma posição que já tinha manifestado em relação à Ucrânia.
Responsáveis da Defesa dos EUA e de Taiwan reuniram-se em agosto no Alasca, discutindo um possível acordo de venda de armas avaliado em vários milhares de milhões de euros, incluindo veículos aéreos não tripulados ('drones'), mísseis e sensores para vigilância costeira.
Desde o regresso de Trump à Casa Branca, em janeiro, Taipé tem manifestado preocupação quanto ao compromisso de Washington em defender a ilha em caso de ataque da China.
Face à pressão militar crescente de Pequim, Taiwan aumentou as despesas de defesa e prevê pedir um orçamento suplementar recorde de até 28 mil milhões de euros.
Leia Também: Ministro da Defesa chinês afirma que Taiwan é "inequivocamente" da China
O ministro da Defesa da China afirmou hoje que "a pertença histórica e legal de Taiwan à China é inquestionável", durante o Fórum Xiangshan de Pequim, o principal evento diplomático militar anual do país asiático.
Beber álcool melhora capacidade de aprender línguas? Estudo ganhou prémio... Um estudo sobre o álcool como ferramenta de aprendizagem de línguas estrangeiras venceu o Ig Nobel da Paz, numa série de prémios satíricos que distinguiram experiências invulgares realizadas por cientistas de todo o mundo.
© iStock Lusa 19/09/2025
A revista de humor científico 'Annals of Improbable Research' atribui os prémios anualmente há 35 anos à investigação que "faz rir primeiro, depois pensar", com o objetivo de despertar a curiosidade.
Cientistas dos Países Baixos, do Reino Unido e da Alemanha ganharam na quinta-feira o Ig Nobel da Paz por uma investigação, que concluiu que um pequeno gole de álcool por vezes melhora a capacidade de falar uma língua estrangeira, ao aumentar a autoconfiança.
Os autores, que realizaram testes com estudantes germano-holandeses, alertaram, no entanto, que o álcool não é necessário para aprender línguas e sublinharam que é prejudicial para a saúde, especialmente em doses elevadas.
Na cerimónia, organizada na Universidade de Boston, o Ig Nobel da Aviação também envolveu álcool.
Investigadores da Colômbia, Espanha e outros países descobriram que a substância representa um perigo para uma espécie de morcego que a consome inadvertidamente em alguns frutos.
Os morcegos egípcios, observaram os investigadores, tiveram a capacidade de voo prejudicada pela ingestão de fruta com 1% de álcool, com a ecolocalização a ser prejudicada devido a dificuldades de comunicação.
"Os cientistas não são assim tão quadrados e tão sérios, e conseguem divertir-se enquanto mostram ciência interessante", disse Francisco Sanchez, um dos investigadores colombianos que estudou os morcegos embriagados.
A gala, interrompida como é tradição por lançamentos de aviões de papel e que contou com uma curta ópera dedicada a problemas digestivos, reuniu cientistas e economistas que tinham recebido os verdadeiros Prémios Nobel e que estavam encarregues de apresentar os prémios satíricos.
Na secção de química, um estudo concluiu que o Teflon, um material plástico comummente encontrado em produtos como frigideiras, pode ser um componente de uma dieta para emagrecer, uma vez que não tem calorias e não é absorvido pelo organismo.
Este estudo, conduzido por cientistas de Israel e dos Estados Unidos, foi realizado apenas em ratos. Após três meses de dieta com 25% de Teflon, os animais perderam peso e não foram registados efeitos tóxicos, segundo os autores.
Outras descobertas premiadas incluíram bebés que parecem saborear e apreciar o alho comido pelas mães durante a amamentação, iguanas que adoram pizza de quatro queijos no Togo e pintar uma vaca com riscas de zebra para sofrer menos picadas de mosca.
"Quando fiz esta experiência, esperava ganhar o Ig Nobel. É o meu sonho. Inacreditável. Simplesmente inacreditável", disse Tomoki Kojima, cuja equipa colou fita adesiva em vacas japonesas e depois pintou riscas pretas com spray.
O prémio de física foi para um grupo de investigadores, na sua maioria italianos, que investigaram a "fase de transição" que estraga o clássico prato de massa 'cacio e pepe' (queijo e pimenta) com "caroços desagradáveis".
Outras experiências abordaram questões como o que acontece quando um narcisista é informado de que é inteligente - que ganhou o prémio de psicologia - ou como é que os sapatos malcheirosos afetam a experiência de usar uma sapateira - prémio de engenharia.
Um dos prémios, de literatura, foi atribuído postumamente ao cientista norte-americano William Bean, que estudou o crescimento das suas próprias unhas durante 35 anos.
O prémio foi recebido por um dos filhos, que recordou a paixão contagiante do pai e manifestou gratidão pelo "reconhecimento, finalmente!".
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A investigação juntou universidades da China, Finlândia e Alemanha. Revelou como em poucos meses foi possível reduzir a gordura do fígado e trazer mais benefícios à saúde. Pode ser eficaz para doentes com doença hepática gordurosa não alcoólica.
quinta-feira, 18 de setembro de 2025
ASSOCIAÇÃO DE MOBILIDADE DE ESTUDANTES GUINEENSES DENUNCIA FALTA DE ACORDO E "DESORDEM DO ESTADO"
Rádio Sol Mansi 18.09.2025
A Associação de Mobilidade de Estudantes Guineenses em Portugal apelou hoje à revisão urgente do acordo de mobilidade entre a Guiné-Bissau e Portugal, após a retenção de dezenas de estudantes guineenses no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
"Estamos num momento difícil. Estudantes estão a ser bloqueados mesmo com vistos válidos, denunciou Michel José Indi, presidente da organização académica, durante uma declaração no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, em Bissau.
O apelo surge na sequência de um episódio ocorrido no final de agosto, em que 41 estudantes guineenses foram impedidos de entrar em Portugal, alegadamente por falta de documentação e meios de subsistência. A situação causou indignação e protestos por parte da Associação de Estudantes da Guiné-Bissau em Lisboa (AEGBL) e de várias organizações académicas e civis.
Segundo a organização, os estudantes detidos possuíam vistos válidos e estavam colocados em instituições de ensino superior portuguesas.
Michel José Indi, que se encontra em Bissau para participar da V Edição do Encontro Académico da Juventude Guineense responsabiliza diretamente as autoridades nacionais.
"Esta situação deve-se à desorganização do Estado guineense acusou.
A Associação defende a criação de um acordo de facilitacão da mobilidade académica, que garanta entradas seguras e dignas para estudantes guineenses em território português
"O nosso Estado deve rever o acordo com Portugal para permitir o acesso efetivo ao ensino superior" reforçou Indi.
Trump discorda com Starmer sobre reconhecimento da Palestina... O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu hoje estar em desacordo com a intenção do Reino Unido de reconhecer a Palestina como um Estado, reiterando que o grupo extremista palestiniano Hamas deve libertar todos os reféns que mantém.
Por LUSA
"Só quero que os reféns sejam libertados agora, neste momento, não um ou dois e mais três amanhã", salientou Trump, durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, no final de uma visita oficial ao Reino Unido.
E reforçou: "Precisamos de ter os reféns de volta imediatamente, é isso que o povo de Israel quer", referindo que discorda de Starmer sobre a questão do reconhecimento do Estado palestiniano.
"Na verdade, é uma das nossas poucas divergências", admitiu durante a conferência de imprensa em Chequers, a residência de campo do primeiro-ministro britânico, a cerca de 65 quilómetros a noroeste de Londres.
Questionado pelos jornalistas, Starmer negou que esteja à espera que o Presidente norte-americano saia do Reino Unido para confirmar a decisão do Governo britânico de reconhecer a Palestina enquanto Estado.
O Governo britânico anunciou no final de julho que pretendia reconhecer a Palestina como um Estado caso Israel não cesse os bombardeamentos na Faixa de Gaza e continue a bloquear a entrada de ajuda humanitária no enclave palestiniano.
Na quarta-feira, o jornal The Times noticiou que Starmer iria confirmar a decisão após o fim da visita de Trump.
"Concordamos plenamente com a necessidade de paz e de um roteiro [de paz], porque a situação em Gaza é intolerável. Os reféns estão detidos há muito, muito tempo e devem ser libertados, e precisamos que a ajuda [humanitária] chegue rapidamente a Gaza", respondeu o primeiro-ministro britânico aos jornalistas.
"É nesse contexto de um plano de paz que estamos a trabalhar arduamente, no qual as nossas duas equipas têm trabalhado em conjunto, que a questão do reconhecimento precisa de ser vista", prosseguiu Starmer.
E argumentou ainda: "Faz parte desse pacote global, que esperamos que nos leve da situação terrível em que nos encontramos agora para o resultado de um Israel seguro e protegido, que não temos, e um Estado palestiniano viável".
A guerra em curso em Gaza foi desencadeada pelos ataques a Israel, liderados pelo Hamas em 07 de outubro de 2023, que causaram cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.
A retaliação de Israel já provocou mais de 65 mil mortos, a destruição de quase todas as infraestruturas de Gaza e a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.
Israel também impôs um bloqueio à entrega de ajuda humanitária no enclave, onde mais de 400 pessoas já morreram de desnutrição e fome, a maioria crianças.
Comunicado do Conselho de Ministros em Sessão Ordinária do 18.09.2025
O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, presidiu hoje à Reunião Ordinária do Conselho de Ministros, realizada no Salão Nobre que leva o seu nome, na sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Bissau.
O encontro contou com a participação dos membros do Governo e teve como finalidade a apreciação e deliberação de matérias relevantes para a governação e para a vida nacional.
Ex-Presidente da República, José Mário Vaz, recebeu esta Quinta-feira (18.09), em audiência, Aliança Patriótica Inclusiva – Cabaz Grandi (API-CG) após encontro Baciro Dja líder da (API) fala á imprensa.
Putin diz que mais de 700 mil soldados russos estão na frente de batalha... O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que mais de 700 mil soldados russos estão posicionados ao longo da "linha de contacto" na Ucrânia, onde Moscovo tem vindo a conquistar terreno em algumas áreas.
© Getty Images Lusa 18/09/2025
"Há mais de 700 mil soldados na linha da frente", declarou Putin durante um encontro com os líderes dos grupos parlamentares da Duma, a câmara baixa do Parlamento russo, sublinhando o "apreço" pelos militares que "correm riscos e dão as suas vidas" no conflito.
O chefe de Estado russo apelou a mais apoio aos combatentes e às famílias dos militares, defendendo propostas como a atribuição de terras aos veteranos da "operação militar especial", como Moscovo designa a invasão da Ucrânia, em curso desee fevereiro de 2022.
Putin admitiu também integrar ex-combatentes na política, mas rejeitou a imposição de quotas em cargos institucionais.
As declarações de Putin surgem um dia depois de o chefe do Estado-Maior, general Valery Gerasimov, ter assegurado que as forças russas estão a avançar "em praticamente todos os setores" da frente ucraniana.
Desde o início da ofensiva em grande escala, há mais de três anos e meio, Moscovo mobilizou vastos recursos humanos e materiais, enfrentando, no entanto, pesadas perdas militares, segundo estimativas de meios de comunicação independentes.




































































