47° Aniversário da Independência Nacional, sob o lema "Fortalecer a Unidade Nacional, Resgatar os Valores da Luta e Promover o Progresso"
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
47° Aniversário da Independência Nacional, sob o lema "Fortalecer a Unidade Nacional, Resgatar os Valores da Luta e Promover o Progresso"
47° Aniversário da Independência Nacional, sob o lema "Fortalecer a Unidade Nacional, Resgatar os Valores da Luta e Promover o Progresso"
GUINÉ BISSAU 24 Setembro. - Chegada do presidente da Nigéria 🇳🇬 a Guiné-Bissau 🇬🇼.
ESPECIAL DIA DA GUINÉ-BISSAU - 47° Aniversário da Independência: 24SET1973 - 24SET2020. Hotel CEIBA - Caravana do Presidente da Nigéria.
Avenida Mohamed Buari, Presidente da República Federativa da Nigéria.
Governação na Guiné-Bissau / RadioBantabaIndependência da República de Guine Bissau, 24 de Setembro de 2020. By: Mustafa Cassamá
ESPECIAL DIA DA GUINÉ-BISSAU - 47° Aniversário da Independência: 24SET1973 - 24SET2020
Feliz aniversario mãe🎂🥂🎉🎉, desejo-te tudo de bom e do melhor. Muitas felicidades e muitos anos d vida🎉🎉🎉👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽🙏🏽
24 ESPECIAL DIA DA GUINÉ-BISSAU - 47° Aniversário da Independência: 24SET1973 - 24SET2020
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau: Declaração a Imprensa dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau e de Portugal.
O Ministro dos Negocios Estrangeiros de Portugal encontra- se em Bissau em representação do Presidente Português, para participar no 47º aniversário da Independência da Guiné-Bissau.
O Chefe da Diplomacia portuguesa foi recebido ainda pelo Presidente da Republica General Umaro Sissoco Embalo.
GOVERNO RECEBE GARANTIAS DA FFGB QUE A ELEIÇÃO TERÁ LUGAR NA SUA SEDE EM BISSAU
24/09/2020 / Jornal Odemocrata
O Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos da Guiné-Bissau, Florentino Dias, transmitiu aos jornalistas, esta quarta-feira, 23 de setembro de 2020, que recebeu garantias da direção cessante da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) e da Comissão Eleitoral de que a sala de reuniões da FFGB oferece condições para a realização da eleição do órgão no próximo dia 30 do mês em curso.
“Depois da explicação da direção cessante e da Comissão Eleitoral, pensamos que o espaço oferece condições para todos e os guineenses podem ter garantias de que será um processo que vai respeitar as regras do combate à covid-19. Será um processo bastante escrutinado que todos poderão acompanhar”, explicou Fernando Dias.
Dias falava à imprensa no final da visita às instalações do organismo, no alto Bandim, em Bissau, ao lado do estádio nacional 24 de setembro, com o objetivo de se inteirar das condições da sede e da sala onde decorrerá o ato.
Florentino Dias recebeu também garantias adicionais da secretária geral da FFGB, Virgínia da Cruz, de que o órgão vai criar as condições técnicas para que o executivo e a FIFA (organismo que dirige o futebol mundial) acompanhem o Congresso, através das plataformas virtuais.
O coletivo dos candidatos à liderança da FFGB, com a exceção do Caíto Teixeira, continua a contestar a decisão de comissão eleitoral de realizar o congresso na sede da FFGB, lembrando que no passado dia 25 de julho o Alto Comissariado para a Covid-19 havia advertido à comissão que a sala onde deveria decorrer o congresso não reunia as condições, por ter a capacidade máxima para 28 pessoas.
Confrontado com a exigência do coletivo, Fernando Dias disse que não recebeu nenhuma comunicação oficial sobre esta exigência, afirmando que o executivo está confiante de que o Congresso vai decorrer com total tranquilidade e de forma livre, justa e transparente, no próximo dia 30 de setembro.
“Além ser um processo que vai respeitar às regras do distanciamento físico, também vai ser um processo bastante escrutinado, o que vai permitir que seja um ato livre, justo e transparente. Isto deixa-nos bastante confortados, incluindo a comunidade desportiva, que está bastante contente, porque a instituição é uma estrutura extremamente importante no desporto guineense”, argumentou Dias.
Em relação ao silêncio do governo após a crise que se instalou após o Congresso do dia 08 agosto que depois foi invalidado pela FIFA, o secretário de Estado da Juventude e dos Desportos afirma que na altura não houve necessidade de as autoridades nacionais pronunciarem-se sobre o caso.
Além de Caíto Teixeira, estão na corrida à liderança da FFGB mais cinco candidatos, nomeadamente Fernando Tavares, Paulo Mendonça, António Patrocínio, Benelívio Cabral Nancassa Insali e Mutaro Bari.
Por: Alison Cabral
Foto: AC
PARABÉNS DIA DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ-BISSAU 24 DE SETEMBRO 🇬🇼
A guerra de independência na Guiné começou em 23 de janeiro de 1963, com o início das acções de guerrilha na região de Tite. Ao contrário do que aconteceu em Angola, desde o início que as forças portuguesas constataram estar diante de um adversário bem organizado e militarmente eficiente. De facto, o PAIGC dispôs sempre de equipamento de qualidade e do apoio quase total do governo da Guiné-Conacri, que lhe conferia total liberdade de movimentos para empreender acções de guerrilha na fronteira sul do território.
Nos primeiros anos de guerra, a iniciativa pertenceu às forças do PAIGC, limitando-se as forças portuguesas a defender-se dentro dos seus aquartelamentos ou a responder às acções inimigas com operações de grande envergadura, mas de dúbia eficácia operacional.
Quando a Guerra começou, em janeiro de 1963, havia já quase dois anos que as forças portuguesas combatiam, com relativo sucesso, em Angola. Este facto permitiu às autoridades portuguesas prevenirem de certa forma a possível eclosão de acções de guerrilha em Moçambique e na Guiné. Assim, quando a guerra chegou à Guiné, a guerrilha deparou-se com um dispositivo militar português que abrangia todo o território. Este dispositivo baseava-se em 7-8 batalhões do Exército Português dispostos em quadrícula. Essencialmente, cada batalhão ocupava um sector, que se subdividia em zonas de acção (ZA). Essas ZAs eram ocupadas por companhias que, apesar de integradas em batalhões, actuavam com grande autonomia logística e operacional. O objectivo destas companhias era privar o inimigo do contacto com as populações, e manter "limpa" a sua ZA. A busca e destruição do inimigo estava a cargo de forças de intervenção especializadas nessas acções (golpes de mão, acções de limpeza, etc.)- Páraquedistas, Comandos, Fuzileiros, etc.
Em 1963, o efectivo das forças do Exército Português destacadas na Guiné ascendia a 10 mil homens, que eram apoiados por meios aéreos estacionados em Bissalanca (no AB 2, depois BA 12), que incluíam 8 caças-bombardeiros F-86F.
Foram nas Colinas de Boé que foi feita a proclamação da independência da Guiné-Bissau, realizada a 24 de Setembro de 1973, em Lugadjol.[3]
Em 1974 Portugal reconheceu a independência de Guiné Bissau.
Viva Independência Nacional!🇬🇼
Viva Combatentes da Liberdade da Patrea!🇬🇼
Viva Guiné-Bissau!🇬🇼
Viva os Guineenses!🇬🇼