António Afonso Té, líder do Partido Republicano da Independência para o Desenvolvimento (PRID), defendeu este domingo, 06 de janeiro 2019, a realização do referendo popular depois das eleições legislativas de março, por forma a implementar o sistema “Presidencialista” na Guiné-Bissau. Para o político que falava aos jornalistas depois da sua reeleição no terceiro Congresso Ordinário do seu partido, a mudança do sistema do regime vigente pode ajudar o país sair da situação em que se encontra há mais de 20 anos.
António Afonso Té, foi reeleito para mais um mandato de quatro anos a frente do PRID, com 836 votos a favor, 10 votos contra e 4 abstenções, no universo de 1005 delegados vindos de diferentes regiões do país.
O terceiro congresso ordinário do PRID foi realizado nas instalações da União Desportivo Internacional de Bissau (UDIB), sob o lema “Restruturação do partido, coesão interna e unidade nacional por uma nação com instituições fortes”, onde o líder cessante, António Afonso Té apresentou-se como o único candidato a sua própria sucessão.
“As eleições legislativas marcadas para 10 março são como campeonato do mundo que decorreu em 2018 na Rússia, em que não houve favorito. Por isso, vamos trabalhar arduamente para que possamos atingir bom resultado. Não há favorito para escrutínio de março”, assegurou Afonso Té.
Relativamente à questão do referendo sugerido por Presidente José Mário Vaz e com o propósito de mudar o sistema político, o presidente reeleito do partido republicano, assegurou que se o país tiver condições para fazer o referendo é bom avançar para isso, porque conforme diz “já ensaiamos um sistema político denominado “Semi-presidencialista”, durante 20 anos e continuamos com o mesmo resultado. Portanto, é preciso ensaiar outro sistema político neste caso “presidencialista” para ver qual será o resultado no futuro.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
segunda-feira, 7 de janeiro de 2019
domingo, 6 de janeiro de 2019
Primeiro Conselho Nacional do Madem-G15.
O Coordenador do MADEM-G15, Braima Camará foi quem presidiu a abertura dos trabalhos. 05.01.2019
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Aliu Cande
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Aliu Cande
PRS a força que vem do POVO!
Numa visita a secção de Bissã, sector de Mansoa, Região de Oio, Hotna Cufuk Na Doha e Presidente Alberto Nambeia.
PRS EM MÁXIMA FORÇA! — com Hotna Cufuk Na Doha.
Fonte: Plataforma Lantanda Guine
PRS EM MÁXIMA FORÇA! — com Hotna Cufuk Na Doha.
Fonte: Plataforma Lantanda Guine
sábado, 5 de janeiro de 2019
Não devemos permitir que o nosso Povo continue a ser enganado, manipulado, traído e sacrificado, por um punhado de interesseiros que se perfilam como políticos, mas que na verdade, não passam de autênticos usurpadores e dilapidadores do Tesouro Público e das riquezas naturais da Guiné-Bissau de Todos os Guineenses!
Por: Fernando Casimiro
O nosso Povo não deve continuar a aceitar promessas irrealistas e, ou, prejudiciais ao Estado e às futuras gerações, mas vantajosas para os usurpadores e dilapidadores do Tesouro Público e das riquezas naturais do nosso Chão Pátrio, pomposamente anunciadas, em jeito de manifesto de propaganda política, tendo em vista as eleições legislativas agendadas para 10 de Março próximo.
Que ninguém apoie, sem analisar minuciosamente, programas que visem o endividamento do nosso Estado, nas múltiplas formas apresentadas, sobretudo, através dos jogos de interesses e de interesseiros encobertos na vulgarizada "Mesa redonda de doadores para a Guiné-Bissau".
O nosso País deve começar uma nova legislatura, com políticas públicas realistas e com base nas receitas internas, que não sendo de um País rico, têm que servir para a preparação, elaboração, estruturação e implementação do Orçamento Geral do Estado.
Só em último recurso se deveria recorrer a empréstimos (que nada têm a ver com financiamentos/investimentos) sejam quais forem as suas designações (na maioria das vezes, enganosas, porquanto encapotadas), devidamente apresentados pelo Governo, discutidos, debatidos em sede própria, quiçá, na Assembleia Nacional Popular, para aprovação ou não, tendo em conta o Orçamento Geral do Estado apresentado, entre as receitas e as despesas do Estado.
Por que é mais importante continuar a falar do resgate dos fundos prometidos aquando da realização da mesa redonda de doadores em Bruxelas no ano de 2015 chegados até aqui, com as dificuldades de sempre, mas sem endividamentos que pesariam sobre o Estado e quando o País deve criar primeiro, condições estruturais e institucionais, políticas, financeiras, económicas e sociais, sólidas, transparentes e autónomas, capazes de garantir a fiscalização, funcionalidade e responsabilização do sector económico-financeiro, sobretudo, protelando a sua relação com as raízes da corrupção, do branqueamento de capitais, em suma de negócios ilícitos e prejudiciais ao Interesse Nacional?
Por acaso, em que situação está o badalado caso do resgate a alguns Bancos privados na Guiné-Bissau, através de fundos financeiros concedidos ao País para aplicações em Projectos de Desenvolvimento Social, e que foram abusivamente utilizados para outros fins...?!
Alguém foi responsabilizado?
Quem beneficiou com esses fundos?
É chegada a hora de, àqueles que de facto querem dirigir a Guiné-Bissau, alegando capacidades, conhecimentos, inteligência, patriotismo e compromisso, se exigir Programas de governação assentes em Políticas Públicas realistas, transparentes e funcionais, tendo em conta o que temos, o que produzimos, em suma, o que encaixamos e transformamos em receitas e o que gastamos como despesas, e não, os negócios antecipados, em nome da Guiné-Bissau, feitos antes das eleições, com A, B, C, D etc., visando apoios financeiros, logísticos, "diplomáticos", entre outros, para uma vitória eleitoral, a priori, comprometida com dívidas em nome do Estado e em benefício de um punhado de usurpadores e dilapidadores do Tesouro Público e das riquezas naturais da Guiné-Bissau de Todos os Guineenses.
Positiva e construtivamente, Guiné ka na maina!
Didinho 05.01.2019
O nosso Povo não deve continuar a aceitar promessas irrealistas e, ou, prejudiciais ao Estado e às futuras gerações, mas vantajosas para os usurpadores e dilapidadores do Tesouro Público e das riquezas naturais do nosso Chão Pátrio, pomposamente anunciadas, em jeito de manifesto de propaganda política, tendo em vista as eleições legislativas agendadas para 10 de Março próximo.
Que ninguém apoie, sem analisar minuciosamente, programas que visem o endividamento do nosso Estado, nas múltiplas formas apresentadas, sobretudo, através dos jogos de interesses e de interesseiros encobertos na vulgarizada "Mesa redonda de doadores para a Guiné-Bissau".
O nosso País deve começar uma nova legislatura, com políticas públicas realistas e com base nas receitas internas, que não sendo de um País rico, têm que servir para a preparação, elaboração, estruturação e implementação do Orçamento Geral do Estado.
Só em último recurso se deveria recorrer a empréstimos (que nada têm a ver com financiamentos/investimentos) sejam quais forem as suas designações (na maioria das vezes, enganosas, porquanto encapotadas), devidamente apresentados pelo Governo, discutidos, debatidos em sede própria, quiçá, na Assembleia Nacional Popular, para aprovação ou não, tendo em conta o Orçamento Geral do Estado apresentado, entre as receitas e as despesas do Estado.
Por que é mais importante continuar a falar do resgate dos fundos prometidos aquando da realização da mesa redonda de doadores em Bruxelas no ano de 2015 chegados até aqui, com as dificuldades de sempre, mas sem endividamentos que pesariam sobre o Estado e quando o País deve criar primeiro, condições estruturais e institucionais, políticas, financeiras, económicas e sociais, sólidas, transparentes e autónomas, capazes de garantir a fiscalização, funcionalidade e responsabilização do sector económico-financeiro, sobretudo, protelando a sua relação com as raízes da corrupção, do branqueamento de capitais, em suma de negócios ilícitos e prejudiciais ao Interesse Nacional?
Por acaso, em que situação está o badalado caso do resgate a alguns Bancos privados na Guiné-Bissau, através de fundos financeiros concedidos ao País para aplicações em Projectos de Desenvolvimento Social, e que foram abusivamente utilizados para outros fins...?!
Alguém foi responsabilizado?
Quem beneficiou com esses fundos?
É chegada a hora de, àqueles que de facto querem dirigir a Guiné-Bissau, alegando capacidades, conhecimentos, inteligência, patriotismo e compromisso, se exigir Programas de governação assentes em Políticas Públicas realistas, transparentes e funcionais, tendo em conta o que temos, o que produzimos, em suma, o que encaixamos e transformamos em receitas e o que gastamos como despesas, e não, os negócios antecipados, em nome da Guiné-Bissau, feitos antes das eleições, com A, B, C, D etc., visando apoios financeiros, logísticos, "diplomáticos", entre outros, para uma vitória eleitoral, a priori, comprometida com dívidas em nome do Estado e em benefício de um punhado de usurpadores e dilapidadores do Tesouro Público e das riquezas naturais da Guiné-Bissau de Todos os Guineenses.
Positiva e construtivamente, Guiné ka na maina!
Didinho 05.01.2019
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
Eleições legislativas: PAIGC ENTREGA CANDIDATURAS A DEPUTADO NO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
O líder do Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, entregou formalmente esta sexta-feira, 04 de janeiro 2019, a lista das candidaturas ao cargo de deputado da nação, junto do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau.
O partido libertador entregou a lista para efeitos de análise e validação das candidaturas à Secretária do Gabinete de Presidente do Supremo Tribunal, numa altura em que faltam seis dias para o final do prazo que é 10 de janeiro.
“A partir do momento em que o Presidente da República fixou a data das eleições e as instituições competentes fixaram as datas subsequentes para o cumprimento desta prerrogativa, passou a ser uma obrigação do PAIGC e pela importância e responsabilidade do PAIGC, nós compreendemos desde logo que devíamos dar sinal não só da nossa confiança e da nossa responsabilidade. “Portanto foi o que acabamos de fazer”, disse Simões Pereira
Questionado se a lista de candidaturas obedecia à lei de paridade aprovada e promulgada recentemente, respondeu que “a equidade de género está mais do que satisfeita”.
“Tratando-se de um partido histórico, é normal que tenha alguma presença dos combatentes da liberdade da pátria. Temos todas as camadas da sociedade guineense”, espelhou.
Interrogado ainda sobre o número de mulheres que ocupam a cabeça de lista na lista do partido, explicou que o exercício de preenchimento de lugares obedeceu à um critério que o próprio PAIGC estabeleceu no sentido de garantir que não só as mulheres participem nas eleições como também têm as mesmas sanches que os homens, de serem eleitas.
Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
O partido libertador entregou a lista para efeitos de análise e validação das candidaturas à Secretária do Gabinete de Presidente do Supremo Tribunal, numa altura em que faltam seis dias para o final do prazo que é 10 de janeiro.
“A partir do momento em que o Presidente da República fixou a data das eleições e as instituições competentes fixaram as datas subsequentes para o cumprimento desta prerrogativa, passou a ser uma obrigação do PAIGC e pela importância e responsabilidade do PAIGC, nós compreendemos desde logo que devíamos dar sinal não só da nossa confiança e da nossa responsabilidade. “Portanto foi o que acabamos de fazer”, disse Simões Pereira
Questionado se a lista de candidaturas obedecia à lei de paridade aprovada e promulgada recentemente, respondeu que “a equidade de género está mais do que satisfeita”.
“Tratando-se de um partido histórico, é normal que tenha alguma presença dos combatentes da liberdade da pátria. Temos todas as camadas da sociedade guineense”, espelhou.
Interrogado ainda sobre o número de mulheres que ocupam a cabeça de lista na lista do partido, explicou que o exercício de preenchimento de lugares obedeceu à um critério que o próprio PAIGC estabeleceu no sentido de garantir que não só as mulheres participem nas eleições como também têm as mesmas sanches que os homens, de serem eleitas.
Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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Antigo primeiro-ministro UMARO CISSOKO EMBALO, declara ter pago todas as dívidas para com os professores
UMARO CISSOKO EMBALO diz ter liquidado durante a sua governação toda a dívida apresentada pelos sindicatos dos professores.
No Aeroporto de Bissau proveniente de Dakar, CISSOKO EMBALÓ fala da situação no Ministerio dos Negócios Estrangeiros, e para depois desmentir as informações, segundo as quais, existe uma crise interna no Madem G15.
Vídeo Aqui
Aliu Cande
No Aeroporto de Bissau proveniente de Dakar, CISSOKO EMBALÓ fala da situação no Ministerio dos Negócios Estrangeiros, e para depois desmentir as informações, segundo as quais, existe uma crise interna no Madem G15.
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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PAIGC entrega no Supremo Tribunal de justiça a lista dos candidatos a deputado para as legislativas de 10 março 2019
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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MADEM-G15 - Certidão de Quitação com as Finanças
STJ PEDIU
E o Coordenador de MADEM-G15, apresentou.
NADA CONSTA!
Braima Camara limpu puss pa Candidata como Deputado da Nação!
Sarathou Nabian
E o Coordenador de MADEM-G15, apresentou.
NADA CONSTA!
Braima Camara limpu puss pa Candidata como Deputado da Nação!
Sarathou Nabian
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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Diretor-geral da Cultura: “GUINÉ-BISSAU ESTÁ EM CONDIÇÕES DE LANÇAR O SEU CARNAVAL PARA PATRIMÓNIO MUNDIAL”
João Cornélio Correia, diretor-geral da cultura da Guiné-Bissau, afirmou numa entrevista a alguns órgãos de comunicação nacionais e internacionais que o carnaval nacional tem todas as condições e riquezas para ser candidato a património mundial, isto é, está em condições de lançar a candidatura do seu carnaval para património mundial. Disse, por outro lado, que o carnaval do Brasil apesar de ser o maior do mundo, o da Guiné-Bissau apresenta-se como um dos melhores devido à sua diversidade cultural.
João Cornélio Correia diz estar convicto que pouca coisa pode impedir que a candidatura do país seja aceite como património mundial.
Na mesma entrevista, João Cornélio Correia destacou os concertos do As One, Klashnikov, Rui Sangara e outros como as grandes realizações culturais de 2018 e que, na sua visão, marcaram positivamente o ano que terminou. No plano internacional, o diretor-geral da cultura fez referência às atuações do grupo cultural da Guiné-Bissau “Netos de Bandim” em palcos internacionais. No campo literário, João Cornélio Correia assegurou que houve grande produção de novos livros lançados no mercado, tendo realçado que no domínio de formação,a direção-geral da cultura capacitou 32 jovens músicos da nova geração formados no campo da musical.
“Alguns destes jovens já estão em Portugal a estudar numa escola com a qual cooperamos”, afirmou.
Apesar da turbulência que o país conheceu nos últimos tempos, adiantou Cornélio Correia, o setor da cultura guineense conseguiu fazer várias e grandes realizações, fato que deveu-se aum entendimento dos músicos guineenses em trabalhar para o bem do país, passando mensagens de união e de reconciliação nacional aos guineenses. Garantiu que vai continuar a trabalhar na mesma linha, para mostrar ao povo que é fundamental respeitar as diferenças, as diversidades, mas sobretudo trabalhar para que todos se sintam mais e mais guineenses.
No capítulo de perspectivas, João Cornélio Correia revelou que para 2019 a direção-geral da cultura tem em manga um projeto PAIG-PALOP da União Europeia que deverá entrar em execução ainda em 2019. O projeto, segundo Cornélio Correia, está virado mais para oemprego jovem, o que vai permitir que cada jovem músico ou intervenientes no setor trabalhe e possa estar presente em outros mercados do mundo para vender os seus trabalhos.
“Fiz parte de uma equipa que contribuiu na elaboração de um projeto parecido em Moçambique e em Las Palmas. É um projeto de subvenções através de associações ou a título individual”, disse acrescentando que uma das vantagens desse projeto é a questão degênero, isto é, dar voz ou possibilidade às mulheres para que possam desenvolver as suas atividades no domínio das artes. Outra vertente, segundo Cornélio Correia, está ligada àliteratura infantil que será uma das grandes apostas da direção-geral da cultura. Um terceirodestaque está virado à elaboração da política nacional da cultura.
“Faltam muitos instrumentos como por exemplo as leis. Já temos a lei da manifestaçãocultural que está a espera da sua promulgação pelo Presidente da República e o decreto-lei de combate à pirataria”, referiu, confirmando que já existe um gabinete de direitos de autor e aAssociação Guineense dos Direitos do Autor, mas lamenta que o maior problema continua a ser a violação destes instrumentos e que os músicos ou detentores de obras literárias ou de artes não são pagos pelo seu trabalho.
Cornélio Correia adiantou que na Guiné-Bissau tem todas as condições e riquezas para ser candidato, ou seja, está em condições de lançar a candidatura do seu carnaval para património mundial. Neste sentido, acrescentou que o carnaval do Brasil, apesar de ser o maior do mundo, a Guiné-Bissau apresenta-se também como um dos melhores do planeta devido à sua diversidade cultural.
“Temos o potencial de riquezas enquanto património cultural e material, a começar pelasnossas músicas, instrumentos musicais tradicionais, trajes e até as nossas línguas nacionais e étnicas, enquanto veículos de transmissão do nosso património cultural, enfatizou.
Revelou que a direção-geral da cultura está a trabalhar com a UNESCO num projeto de assistência internacional para começar a organizar de forma científica e planificada aapresentação a candidatura do carnaval guineense ao património mundial da humanidade.
Revelou igualmente que o país já lançou um projeto de assistência internacional para a candidatura de “Tina ”- gênero musical tipicamente guineense – enquanto património cultural e material da humanidade, porque “é um género musical específico guineense que surgiuquando um barril de vinho foi cortado ao meio para lavar a roupa. Enquanto as mulheres descansavam, utilizavam este instrumento para tocar e divertirem-se”.
“Não só a Tina. Também há outros géneros como o Kussundé, por exemplo, mas adivulgação de Tina está muito mais avançada”, notou.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
João Cornélio Correia diz estar convicto que pouca coisa pode impedir que a candidatura do país seja aceite como património mundial.
Na mesma entrevista, João Cornélio Correia destacou os concertos do As One, Klashnikov, Rui Sangara e outros como as grandes realizações culturais de 2018 e que, na sua visão, marcaram positivamente o ano que terminou. No plano internacional, o diretor-geral da cultura fez referência às atuações do grupo cultural da Guiné-Bissau “Netos de Bandim” em palcos internacionais. No campo literário, João Cornélio Correia assegurou que houve grande produção de novos livros lançados no mercado, tendo realçado que no domínio de formação,a direção-geral da cultura capacitou 32 jovens músicos da nova geração formados no campo da musical.
“Alguns destes jovens já estão em Portugal a estudar numa escola com a qual cooperamos”, afirmou.
Apesar da turbulência que o país conheceu nos últimos tempos, adiantou Cornélio Correia, o setor da cultura guineense conseguiu fazer várias e grandes realizações, fato que deveu-se aum entendimento dos músicos guineenses em trabalhar para o bem do país, passando mensagens de união e de reconciliação nacional aos guineenses. Garantiu que vai continuar a trabalhar na mesma linha, para mostrar ao povo que é fundamental respeitar as diferenças, as diversidades, mas sobretudo trabalhar para que todos se sintam mais e mais guineenses.
No capítulo de perspectivas, João Cornélio Correia revelou que para 2019 a direção-geral da cultura tem em manga um projeto PAIG-PALOP da União Europeia que deverá entrar em execução ainda em 2019. O projeto, segundo Cornélio Correia, está virado mais para oemprego jovem, o que vai permitir que cada jovem músico ou intervenientes no setor trabalhe e possa estar presente em outros mercados do mundo para vender os seus trabalhos.
“Fiz parte de uma equipa que contribuiu na elaboração de um projeto parecido em Moçambique e em Las Palmas. É um projeto de subvenções através de associações ou a título individual”, disse acrescentando que uma das vantagens desse projeto é a questão degênero, isto é, dar voz ou possibilidade às mulheres para que possam desenvolver as suas atividades no domínio das artes. Outra vertente, segundo Cornélio Correia, está ligada àliteratura infantil que será uma das grandes apostas da direção-geral da cultura. Um terceirodestaque está virado à elaboração da política nacional da cultura.
“Faltam muitos instrumentos como por exemplo as leis. Já temos a lei da manifestaçãocultural que está a espera da sua promulgação pelo Presidente da República e o decreto-lei de combate à pirataria”, referiu, confirmando que já existe um gabinete de direitos de autor e aAssociação Guineense dos Direitos do Autor, mas lamenta que o maior problema continua a ser a violação destes instrumentos e que os músicos ou detentores de obras literárias ou de artes não são pagos pelo seu trabalho.
Cornélio Correia adiantou que na Guiné-Bissau tem todas as condições e riquezas para ser candidato, ou seja, está em condições de lançar a candidatura do seu carnaval para património mundial. Neste sentido, acrescentou que o carnaval do Brasil, apesar de ser o maior do mundo, a Guiné-Bissau apresenta-se também como um dos melhores do planeta devido à sua diversidade cultural.
“Temos o potencial de riquezas enquanto património cultural e material, a começar pelasnossas músicas, instrumentos musicais tradicionais, trajes e até as nossas línguas nacionais e étnicas, enquanto veículos de transmissão do nosso património cultural, enfatizou.
Revelou que a direção-geral da cultura está a trabalhar com a UNESCO num projeto de assistência internacional para começar a organizar de forma científica e planificada aapresentação a candidatura do carnaval guineense ao património mundial da humanidade.
Revelou igualmente que o país já lançou um projeto de assistência internacional para a candidatura de “Tina ”- gênero musical tipicamente guineense – enquanto património cultural e material da humanidade, porque “é um género musical específico guineense que surgiuquando um barril de vinho foi cortado ao meio para lavar a roupa. Enquanto as mulheres descansavam, utilizavam este instrumento para tocar e divertirem-se”.
“Não só a Tina. Também há outros géneros como o Kussundé, por exemplo, mas adivulgação de Tina está muito mais avançada”, notou.
Por: Filomeno Sambú
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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CONSÓRCIO MEDIA DISPONIBILIZA 25 MILHÕES DE FCFA PARA PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO JORNALÍSTICA
O Consórcio Media Inovação da Comunicação Social (CMICS) anunciou esta sexta-feira, 04 de janeiro 2019, que vai disponibilizar uma soma estimada em 25.300.000 (vinte cinco milhões e trezentos mil) Francos CFA para apoiar projetos de investigação jornalística na Guiné-Bissau a nível de diferentes categorias como fotojornalismo, imprensa escrita, rádio, televisão e jornalismo online. Os blogues e as redes sociais para já ficam de fora.
O concurso lançado nas instalações da ONG Acção para o Desenvolvimento e financiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Consolidação da Paz conta com o apoio técnico da UNIOGBIS e tem como objetivo impulsionar a capacidade dos jornalistas guineenses para a produção de conteúdos sensíveis ao conflito e promover a cidadania.
Para o Coordenador do Consórcio Media Inovação da Comunicação Social (CMICS), Tumane Camará, a organização criada em dezembro de 2018 congrega todas as redes e associações que representam a classe jornalística no país e tem a missão de impulsionar o setor da média para a paz e estabilidade.
Segundo Tumane, o concurso tem vários tópicos de investigação que podem ser escolhidos pelos candidatos com base no interesse público e a bolsa será atribuída de acordo com a qualidade das propostas recebidas e analisadas pelos júris.
A atribuição da bolsa será em duas fases e o projeto deve decorrer durante o ano 2019, tendo em conta que a entrega das candidaturas decorre de 05 de Janeiro a 15 de Fevereiro de 2019.
O sindicato dos jornalistas e técnicos de comunicação social e a ordem dos jornalistas foram unânimes em dizer que a iniciativa vai permitir ter um jornalismo mais sério bem como a elaboração de uma agenda própria tanto para órgãos bem como para os jornalista.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
O concurso lançado nas instalações da ONG Acção para o Desenvolvimento e financiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Consolidação da Paz conta com o apoio técnico da UNIOGBIS e tem como objetivo impulsionar a capacidade dos jornalistas guineenses para a produção de conteúdos sensíveis ao conflito e promover a cidadania.
Para o Coordenador do Consórcio Media Inovação da Comunicação Social (CMICS), Tumane Camará, a organização criada em dezembro de 2018 congrega todas as redes e associações que representam a classe jornalística no país e tem a missão de impulsionar o setor da média para a paz e estabilidade.
Segundo Tumane, o concurso tem vários tópicos de investigação que podem ser escolhidos pelos candidatos com base no interesse público e a bolsa será atribuída de acordo com a qualidade das propostas recebidas e analisadas pelos júris.
A atribuição da bolsa será em duas fases e o projeto deve decorrer durante o ano 2019, tendo em conta que a entrega das candidaturas decorre de 05 de Janeiro a 15 de Fevereiro de 2019.
O sindicato dos jornalistas e técnicos de comunicação social e a ordem dos jornalistas foram unânimes em dizer que a iniciativa vai permitir ter um jornalismo mais sério bem como a elaboração de uma agenda própria tanto para órgãos bem como para os jornalista.
Por: Epifania Mendonça
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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Campanha eleitoral na Guiné-Bissau decorre de 16 de fevereiro a 08 de março -- Oficial
A campanha eleitoral para as legislativas de 10 de março na Guiné-Bissau vai decorrer entre 16 de fevereiro e 08 de março, refere a Comissão Nacional de Eleições (CNE) num cronograma de atividades a realizar até à votação.
O cronograma, a que a Lusa teve hoje acesso, descreve as atividades que a CNE irá realizar desde o dia em que o Presidente guineense, José Mário Vaz, assinou o decreto a marcar a data das eleições até à tomada de posse dos novos deputados, que deverá ocorrer entre 19 de março e 18 de abril.
A campanha eleitoral, de 21 dias, vai decorrer entre 16 de fevereiro a 08 de março.
O STJ terá quatro dias, de 14 a 17 de março, para apreciar e decidir sobre eventuais contenciosos eleitorais.
A publicação dos resultados definitivos das eleições deverá ter lugar entre 14 a 17 de março.
O dia exato será decidido entre a CNE e o Governo, lê-se no cronograma produzido pelo departamento de administração, finanças e recursos humanos, baseado na lei eleitoral guineense.
No documento é ainda referido que o processo de acreditação dos observadores internacionais decorrerá durante 15 dias, entre 13 a 27 de fevereiro.
Os partidos têm até 10 de janeiro para apresentarem ao Supremo Tribunal de Justiça os dossiês de candidatos a deputados, acrescenta o documento.
O Supremo Tribunal de Justiça, que é o órgão judicial que na Guiné-Bissau tem as competências de tribunal constitucional e eleitoral, tem 14 dias, de 11 a 25 de janeiro, para publicar as listas definitivas admitidas.
DN.PT
O cronograma, a que a Lusa teve hoje acesso, descreve as atividades que a CNE irá realizar desde o dia em que o Presidente guineense, José Mário Vaz, assinou o decreto a marcar a data das eleições até à tomada de posse dos novos deputados, que deverá ocorrer entre 19 de março e 18 de abril.
A campanha eleitoral, de 21 dias, vai decorrer entre 16 de fevereiro a 08 de março.
O STJ terá quatro dias, de 14 a 17 de março, para apreciar e decidir sobre eventuais contenciosos eleitorais.
A publicação dos resultados definitivos das eleições deverá ter lugar entre 14 a 17 de março.
O dia exato será decidido entre a CNE e o Governo, lê-se no cronograma produzido pelo departamento de administração, finanças e recursos humanos, baseado na lei eleitoral guineense.
No documento é ainda referido que o processo de acreditação dos observadores internacionais decorrerá durante 15 dias, entre 13 a 27 de fevereiro.
Os partidos têm até 10 de janeiro para apresentarem ao Supremo Tribunal de Justiça os dossiês de candidatos a deputados, acrescenta o documento.
O Supremo Tribunal de Justiça, que é o órgão judicial que na Guiné-Bissau tem as competências de tribunal constitucional e eleitoral, tem 14 dias, de 11 a 25 de janeiro, para publicar as listas definitivas admitidas.
DN.PT
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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Entrega de Certidão de Quitação Fiscal figura na Lei Geral do Orçamento do Estado,
A lei da OGE aprovada em 2015 estipula que só podem ser elegíveis a cargos políticos e órgãos de estado, pessoas com situação contributiva regularizada de impostos.
Fato que levou o STJ alertar os partidos pertencentes as legislativas no sentido de estarem preparados e regularizarem a situação junto da Direção-geral de Contribuição e Impostos.
Fontes dizem que o Supremo Tribunal de Justica pretende apenas ajudar a suprimir as irregularidades, no âmbito da lei Geral, recorrendo os princípios de subsidiariedade,
Aliu Cande
Fato que levou o STJ alertar os partidos pertencentes as legislativas no sentido de estarem preparados e regularizarem a situação junto da Direção-geral de Contribuição e Impostos.
Fontes dizem que o Supremo Tribunal de Justica pretende apenas ajudar a suprimir as irregularidades, no âmbito da lei Geral, recorrendo os princípios de subsidiariedade,
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sexta-feira, janeiro 04, 2019
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019
PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA AVANÇA COM QUEIXA-CRIME CONTRA COMENTADOR RADIÓFONICO
O Procurador-Geral da República, Bacari Biai apresentou uma queixa crime contra o comentador de assuntos políticos da Rádio Bombolom FM, Muniro Conté, por crimes de difamação contra a sua pessoa.
A informação sobre apresentação da queixa do PGR contra o comentador radiofónico, foi tornado público hoje, 03 de janeiro 2019, através de uma nota de imprensa do Ministério Público a que o Jornal O Democrata teve acesso.
A nota informa ainda que o Ministério público guineense no âmbito da sua luta contra a criminalidade, o processo judicial contra o cidadão e comentador Muniro Conté, interposto pelo Procurador-Geral da República, já foi acusado.
Relativamente a patroa suspeita de ter queimada a sua empregada menor da idade com óleo alimentar quente no bairro de Brá, a nota avança que o juiz de instrução criminal decretou a prisão preventiva contra a patroa a fim de aguardar o processo da acusação.
A Procuradoria-Geral da República garantiu na nota de imprensa que a sua atuação é, e terá como suporte “a força da lei e não a razão da força”.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
A informação sobre apresentação da queixa do PGR contra o comentador radiofónico, foi tornado público hoje, 03 de janeiro 2019, através de uma nota de imprensa do Ministério Público a que o Jornal O Democrata teve acesso.
A nota informa ainda que o Ministério público guineense no âmbito da sua luta contra a criminalidade, o processo judicial contra o cidadão e comentador Muniro Conté, interposto pelo Procurador-Geral da República, já foi acusado.
Relativamente a patroa suspeita de ter queimada a sua empregada menor da idade com óleo alimentar quente no bairro de Brá, a nota avança que o juiz de instrução criminal decretou a prisão preventiva contra a patroa a fim de aguardar o processo da acusação.
A Procuradoria-Geral da República garantiu na nota de imprensa que a sua atuação é, e terá como suporte “a força da lei e não a razão da força”.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
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quinta-feira, janeiro 03, 2019
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Guiné-Conacri legaliza a poligamia
O parlamento guineense aprovou uma nova lei que permite a poligamia, até agora proibida, desde a primeira república. Um “declínio”, de acordo com uma deputada que participou da votação.
A Assembleia Nacional aprovou uma nova lei que rege o estado ou as relações das pessoas, autorizando a poligamia.
Dos 113 deputados inscritos, 57 estiveram presentes durante o exame desta nova lei, que inclui cerca de 1600 artigos. Dos 57, 37 votaram a favor.
Agora, um homem pode casar com várias mulheres sem correr o risco de ser processado. A prática já era corrente, fora das cerimónias religiosas.
A deputada da maioria, Nanfadima Magassouba, considera que a legalização da poligamia é um “passo para trás”.
“As mulheres têm uma palavra a dizer. Mas o que tememos aqui é que a família não influencie. Nós dizemos que sim, a família pode influenciar. E é por isso que não queremos voltar atrás nessas conquistas”, disse a deputada.
© e-Global Notícias em Português
A Assembleia Nacional aprovou uma nova lei que rege o estado ou as relações das pessoas, autorizando a poligamia.
Dos 113 deputados inscritos, 57 estiveram presentes durante o exame desta nova lei, que inclui cerca de 1600 artigos. Dos 57, 37 votaram a favor.
Agora, um homem pode casar com várias mulheres sem correr o risco de ser processado. A prática já era corrente, fora das cerimónias religiosas.
A deputada da maioria, Nanfadima Magassouba, considera que a legalização da poligamia é um “passo para trás”.
“As mulheres têm uma palavra a dizer. Mas o que tememos aqui é que a família não influencie. Nós dizemos que sim, a família pode influenciar. E é por isso que não queremos voltar atrás nessas conquistas”, disse a deputada.
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quinta-feira, janeiro 03, 2019
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SECRETARIA DE AMBIENTE NEGA RESPONSABILIDADE NA ENTRADA DE SACOS DE PLÁSTICOS
Inspector-Geral do Ambiente da Guiné-Bissau declarou, hoje (03 de Janeiro), que não é da competência da Secretaria de Estado do Ambiente a proibição da entrada dos sacos plásticos não biodegradáveis no território nacional.
Em entrevista à Radio Sol Mansi (RSM), Guilherme da Costa assegurou que existem entidades responsáveis para fiscalização da entrada e saída das mercadorias e portanto “eles são os responsáveis para impedir a sua entrada no território nacional”.
“Infelizmente não é da competência da secretaria de Estado de Ambiente, jogar o papel da outra instituição. Há entidade com a responsabilidade de fiscalizar as fronteiras, refiro neste caso o ministério do Interior através da Guarda Nacional e o ministério das Finanças através das Alfândegas, são eles que competem velar a entrada dos sacos plásticos nos mercados nacionais e todos eles já enviamos a correspondência de que é proibida a entrada dos sacos plásticos não biodegradáveis no país”
O inspector-geral anunciou na mesma entrevista à RSM que “neste momento, está em análise a nova forma de intervenção que brevemente vai ser executado pela secretaria de Estado do Ambiente.
“A continuidade dos sacos plásticos não biodegradáveis tem a ver com a desobediência por parte dos comerciantes, alguns dizem que a lei não vai se concretizar e nós (Secretaria de Estado do Ambiente) estamos conscientes do que está a acontecer e vamos tomar medidas para por cobro a esta situação”.
Guilherme da Costa apelou aos comerciantes no sentido de cumprirem com a decisão do governo, evitando as importações dos sacos plásticos não autorizado no país porque “medidas drásticas vão ser adoptadas”.
Entre os meses de Julho a Setembro do ano passado, a secretaria do Estado do Ambiente realizou campanha de sensibilização sobre a utilização dos sacos plásticos não biodegradáveis nos mercados do país.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
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quinta-feira, janeiro 03, 2019
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Maior liceu de Bissau perdeu quase metade dos alunos devido a sucessivas greves dos professores
O diretor do liceu Kwame N'Krumah, o maior da capital guineense, disse que aquele estabelecimento de ensino perdeu nos últimos anos quase metade dos alunos devido às sucessivas greves dos professores.
O diretor do liceu Kwame N’Krumah, o maior da capital guineense, disse esta quinta-feira que aquele estabelecimento de ensino perdeu nos últimos anos quase metade dos alunos devido às sucessivas greves dos professores. “Nestes últimos tempos o liceu tem estado a perder alunos”, afirmou o diretor daquela escola, João Imbalá.
Para o professor, o fenómeno que levou à diminuição de alunos está relacionada com as sucessivas greves dos professores. “Este fenómeno está a levar à diminuição de matrículas nas escolas públicas”, disse.
Segundo João Imbalá, a escola costuma matricular quase 5.000 alunos, mas o ano passado, no ano letivo de 2017/2018, foram só inscritos 3.150. “Este ano, por causa da greve, só temos 2.750 alunos”, lamentou.
O diretor do liceu Kwame N’Krumah disse que no atual ano letivo muitas salas vão ficar vazias, mesmo que as escolas esteja a funcionar. O sistema de ensino público da Guiné-Bissau é frequentemente afetado por greves dos professores e os encarregados de educação têm optado por colocar os filhos em escolas particulares.
Os professores guineenses estiveram em greve desde o início do atual ano letivo, em outubro, e retomaram esta quinta-feira as aulas, mas sem a presença de alunos. Os sindicatos representativos dos professores entregaram já um pré-aviso de greve para segunda-feira, que deve decorrer durante o mês de janeiro.
interlusofona
O diretor do liceu Kwame N’Krumah, o maior da capital guineense, disse esta quinta-feira que aquele estabelecimento de ensino perdeu nos últimos anos quase metade dos alunos devido às sucessivas greves dos professores. “Nestes últimos tempos o liceu tem estado a perder alunos”, afirmou o diretor daquela escola, João Imbalá.
Para o professor, o fenómeno que levou à diminuição de alunos está relacionada com as sucessivas greves dos professores. “Este fenómeno está a levar à diminuição de matrículas nas escolas públicas”, disse.
Segundo João Imbalá, a escola costuma matricular quase 5.000 alunos, mas o ano passado, no ano letivo de 2017/2018, foram só inscritos 3.150. “Este ano, por causa da greve, só temos 2.750 alunos”, lamentou.
O diretor do liceu Kwame N’Krumah disse que no atual ano letivo muitas salas vão ficar vazias, mesmo que as escolas esteja a funcionar. O sistema de ensino público da Guiné-Bissau é frequentemente afetado por greves dos professores e os encarregados de educação têm optado por colocar os filhos em escolas particulares.
Os professores guineenses estiveram em greve desde o início do atual ano letivo, em outubro, e retomaram esta quinta-feira as aulas, mas sem a presença de alunos. Os sindicatos representativos dos professores entregaram já um pré-aviso de greve para segunda-feira, que deve decorrer durante o mês de janeiro.
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quinta-feira, janeiro 03, 2019
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Editorial : CEDEAO SEM UMA SOLUÇÃO SÓLIDA PARA A CRISE NA GUINÉ-BISSAU
Os enunciados do discurso político mediático dos Chefes dos Estados da Comunidade para o Desenvolvimento Económico dos Estados de África Ocidental (CEDEAO), deixam qualquer especialista de Ciências de Comunicação e Jornalismo na Guiné-Bissau sem ângulo de análises descomprometida de uma intervenção cívica num plano global da resolução dos problemas da nossa subregião. Até parece que os problemas da Guiné-Bissau serve apenas de entretenimento aos Chefes de Estados e dos Governos da CEDEAO nas suas cimeiras regionais.
Os enunciados do discurso político mediático de sanções sobre o processo do recenseamento eleitoral que agora terminou antes da Cimeira dos Chefes dos Estados e dos governos da CEDEAO na Abuja, revela um certo desconhecimento, por parte dos estadistas da nossa subregião, de reais problemas políticos e sociais que abalam as estruturas dos partidos políticos da esfera do poder que degladiam na nossa esfera pública para conquistar o poder e acabar com a fome de emprego no seio da sua juventude e na família dos seus militantes.
Por este andar de comboio dos seus enunciados discursivos mediáticos prova-se que os estadistas da CEDEAO, por desconhecimento dos problemas políticos nacionais, não têm uma solução sólida para a resolução da crise política nacional. Ameaça de aplicar agora, nesta fase final do recenseamento eleitoral, sanções aos actores políticos, os estadistas da CEDEAO poderão outra vez exacerbar o discurso político partidário na nossa esfera pública.
Os estadistas da CEDEAO não podem querer resolver o problema da crise política que abalam as estruturas dos partidos políticos da esfera do poder com as informações que circulam nas redes sociais. Aliás, antes da Cimeira dos Chefes dos Estados e dos Governos da CEDEAO, em Abuja, uma parte dos utilizadores nacionais das redes sociais já tinham outra vez batidos na tecla de sanções. O que poderá tornar parcial a decisão dos estadistas da nossa subregião de aplicar outra vez as famosas sanções que nunca foram cumpridas, mas que apenas servem para exacerbar tensões políticas no nosso espaço público.
Ao ameaçar agora sancionar os políticos ou quaisquer actores sociais que duvidam do processo de recenseamento eleitoral que agora terminou, é mais uma prova inequívoca, que a CEDEAO não encontrou ainda uma solução pacífica e politicamente realista para os militantes excluídos dos benefícios económicos que os partidos da esfera do poder apropriam indevidamente dos impostos dos cidadãos. Aliás, os estadistas da CEDEAO não sabem que a organização e funcionamento dos partidos políticos da esfera do poder alterou-se radicalmente no nosso espaço público. Esta alteração da organização politica interna dos partidos políticos é que polarizam e radicalizam cada vez mais os militantes que não beneficiaram do dinheiro do imposto que os mais próximo dos seus lideres têm o acesso para sustentar a sua família.
Os estadistas da CEDEAO só conseguirão encontrar uma solução sólida para crise política da Guiné-Bissau se resolverem na verdade os problemas dos militantes dos partidos de esfera do poder que se sentem excluídos dos benefícios dos impostos que esses partidos apropriaram e dos empregos partidários na função pública.
Se os estadistas da CEDEAO conseguissem resolver, internamente, nos partidos políticos da esfera do poder o problema dos seus militantes que se sentem excluídos do sistema não assistiríamos a exacerbação, a polarização e a radicalização política que está abalar agora a nossa esfera política nacional.
A crise atual do processo de recenseamento eleitoral é a sequência da crise dos militantes de partidos de esfera do poder que se sentem excluídos de se servirem do dinheiro do povo.
Os estadistas da CEDEAO não precisam de sanções para resolver o problema da crise política que agora fustiga internamente os partidos políticos da esfera do poder. Os enunciados discursivos mediáticos de sanções da CEDEAO poderá dar ainda mais uma ênfase a politiquice e a radicalização cada vez mais na política partidária nacional. É necessário e urgente que os estadistas da CEDEAO se esqueçam de se entreter com as sanções eleitorais para não exacerbar politicamente outra vez os partidos políticos e procurarem esvaziar os argumentos dos interesses legítimos e divergentes dos militantes dos partidos da esfera do poder que se sentem excluídos dos benefícios do dinheiro dos impostos e do emprego partidário na função público para acabar com a fome económica na sua família.
Se os estadistas da CEDEAO não compatibilizarem os interesses divergentes e legitimas de uma percentagem muito grande dos militantes dos partidos políticos da esfera do poder que se sentem excluídos do sistema, as próximas eleições legislativas não serão nunca a solução sólida para acabar com a crise política partidária que segmenta e fragmenta cada vez mais as forças política na Guiné-Bissau. E as eleições legislativas não terão os efeitos desejados pelos guineenses de ter uma democracia forte e justa na sua esfera pública.
Por :
António Nhaga
Director Geral
angloria.nhaga@gmail.com
OdemocrataGB
Os enunciados do discurso político mediático de sanções sobre o processo do recenseamento eleitoral que agora terminou antes da Cimeira dos Chefes dos Estados e dos governos da CEDEAO na Abuja, revela um certo desconhecimento, por parte dos estadistas da nossa subregião, de reais problemas políticos e sociais que abalam as estruturas dos partidos políticos da esfera do poder que degladiam na nossa esfera pública para conquistar o poder e acabar com a fome de emprego no seio da sua juventude e na família dos seus militantes.
Por este andar de comboio dos seus enunciados discursivos mediáticos prova-se que os estadistas da CEDEAO, por desconhecimento dos problemas políticos nacionais, não têm uma solução sólida para a resolução da crise política nacional. Ameaça de aplicar agora, nesta fase final do recenseamento eleitoral, sanções aos actores políticos, os estadistas da CEDEAO poderão outra vez exacerbar o discurso político partidário na nossa esfera pública.
Os estadistas da CEDEAO não podem querer resolver o problema da crise política que abalam as estruturas dos partidos políticos da esfera do poder com as informações que circulam nas redes sociais. Aliás, antes da Cimeira dos Chefes dos Estados e dos Governos da CEDEAO, em Abuja, uma parte dos utilizadores nacionais das redes sociais já tinham outra vez batidos na tecla de sanções. O que poderá tornar parcial a decisão dos estadistas da nossa subregião de aplicar outra vez as famosas sanções que nunca foram cumpridas, mas que apenas servem para exacerbar tensões políticas no nosso espaço público.
Ao ameaçar agora sancionar os políticos ou quaisquer actores sociais que duvidam do processo de recenseamento eleitoral que agora terminou, é mais uma prova inequívoca, que a CEDEAO não encontrou ainda uma solução pacífica e politicamente realista para os militantes excluídos dos benefícios económicos que os partidos da esfera do poder apropriam indevidamente dos impostos dos cidadãos. Aliás, os estadistas da CEDEAO não sabem que a organização e funcionamento dos partidos políticos da esfera do poder alterou-se radicalmente no nosso espaço público. Esta alteração da organização politica interna dos partidos políticos é que polarizam e radicalizam cada vez mais os militantes que não beneficiaram do dinheiro do imposto que os mais próximo dos seus lideres têm o acesso para sustentar a sua família.
Os estadistas da CEDEAO só conseguirão encontrar uma solução sólida para crise política da Guiné-Bissau se resolverem na verdade os problemas dos militantes dos partidos de esfera do poder que se sentem excluídos dos benefícios dos impostos que esses partidos apropriaram e dos empregos partidários na função pública.
Se os estadistas da CEDEAO conseguissem resolver, internamente, nos partidos políticos da esfera do poder o problema dos seus militantes que se sentem excluídos do sistema não assistiríamos a exacerbação, a polarização e a radicalização política que está abalar agora a nossa esfera política nacional.
A crise atual do processo de recenseamento eleitoral é a sequência da crise dos militantes de partidos de esfera do poder que se sentem excluídos de se servirem do dinheiro do povo.
Os estadistas da CEDEAO não precisam de sanções para resolver o problema da crise política que agora fustiga internamente os partidos políticos da esfera do poder. Os enunciados discursivos mediáticos de sanções da CEDEAO poderá dar ainda mais uma ênfase a politiquice e a radicalização cada vez mais na política partidária nacional. É necessário e urgente que os estadistas da CEDEAO se esqueçam de se entreter com as sanções eleitorais para não exacerbar politicamente outra vez os partidos políticos e procurarem esvaziar os argumentos dos interesses legítimos e divergentes dos militantes dos partidos da esfera do poder que se sentem excluídos dos benefícios do dinheiro dos impostos e do emprego partidário na função público para acabar com a fome económica na sua família.
Se os estadistas da CEDEAO não compatibilizarem os interesses divergentes e legitimas de uma percentagem muito grande dos militantes dos partidos políticos da esfera do poder que se sentem excluídos do sistema, as próximas eleições legislativas não serão nunca a solução sólida para acabar com a crise política partidária que segmenta e fragmenta cada vez mais as forças política na Guiné-Bissau. E as eleições legislativas não terão os efeitos desejados pelos guineenses de ter uma democracia forte e justa na sua esfera pública.
Por :
António Nhaga
Director Geral
angloria.nhaga@gmail.com
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quinta-feira, janeiro 03, 2019
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Botche Candé promete unir o PRS, APU-PDGB, Madem-G15 e Grupo dos 18 partidos sem assento parlamentar
Bissau,03 Jan 19 (ANG) – O coordenador do “Movimento José Mário Vaz e Botche Candé” disse que vai encetar todas as diligências para juntar numa única frente eleitoral, o Partido da Renovação Social (PRS), a Aliança do Povo Unido (APU-PDGB), o Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) e o grupo de 18 partidos sem assento parlamentar.
Botche Candé falava à imprensa sobre o balanço da visita que efectuou no último fim-de-semana às localidades de Guiledje, no sector de Bedanda, região de Tombali e na povoação de Batambali, no sector de Empada e Buba ambos na região de Quinara, sul do país.
“Ainda não pronunciei sobre o meu futuro político após a minha expulsão do PAIGC. Contudo, tenho propostas de três formações políticas interessadas no meu apoio nas próximas eleições legislativas nomeadamente o PRS, APU-PDGB e o Madem G15”, informou.
Aquele político sublinhou que todos os três partidos estão no seu coração devido as suas grandezas políticas e porque têm as suas estruturas, bem instaladas, em todo o território nacional.
“Mas uma coisa é certa, não posso apoiá-los todos, e para o efeito vou tentar jogar o papel de unir os três partidos numa frente única para derrotar o PAIGC nas urnas”, prometeu, acrescentando que neste momento está a ter dificuldades em escolher um em detrimento do outro.
Botche Candé disse que irá contactar a direcção dos referidos partidos para definirem estratégias de coligação como se faz noutras partes do mundo, salientando contudo que não será uma tarefa fácil.
Agradeceu a forma como foi recebido pelos populares em todas as localidades do país que visitou, salientando que isso lhe dá mais força para ir as eleições.
Afirmou que ficou indignado com a forma como os populares das regiões do Sul do país foram votadas ao esquecimento total, durante mais de 40 anos da governação.
“Foi no Sul que se iniciou a luta armada que culminou com a independência do país, e, hoje em dia, é triste constatar que essa localidade se depara com a falta de estradas, escolas, água potável, energia elétrica e outras infraestruturas indispensáveis”, lamentou.
Durante a sua estada no sector de Buba, Candé e sua comitiva visitaram a Rádio Comunitária local denominado de “Papagaio” e a recém construída Esquadra da Polícia.
Botché Candé foi expulso do PAIGC por alegada violação dos estatutos do partido, desempenhou vários cargos ministeriais, e actualmente exerce as funções de Conselheiro do Presidente da República para a Defesa e Segurança.
Em defesa do Presidente José Mário Vaz e fazendo apelos à união dos guineenses, Candé tem percorrido o país, numa iniciativa que seus adversários políticos consideram de “Campanha” a favor do chefe de Estado, visando as próximas eleições presidenciais, igualmente previstas para o ano em curso.
ANG/ÂC//SG
Botche Candé falava à imprensa sobre o balanço da visita que efectuou no último fim-de-semana às localidades de Guiledje, no sector de Bedanda, região de Tombali e na povoação de Batambali, no sector de Empada e Buba ambos na região de Quinara, sul do país.
“Ainda não pronunciei sobre o meu futuro político após a minha expulsão do PAIGC. Contudo, tenho propostas de três formações políticas interessadas no meu apoio nas próximas eleições legislativas nomeadamente o PRS, APU-PDGB e o Madem G15”, informou.
Aquele político sublinhou que todos os três partidos estão no seu coração devido as suas grandezas políticas e porque têm as suas estruturas, bem instaladas, em todo o território nacional.
“Mas uma coisa é certa, não posso apoiá-los todos, e para o efeito vou tentar jogar o papel de unir os três partidos numa frente única para derrotar o PAIGC nas urnas”, prometeu, acrescentando que neste momento está a ter dificuldades em escolher um em detrimento do outro.
Botche Candé disse que irá contactar a direcção dos referidos partidos para definirem estratégias de coligação como se faz noutras partes do mundo, salientando contudo que não será uma tarefa fácil.
Agradeceu a forma como foi recebido pelos populares em todas as localidades do país que visitou, salientando que isso lhe dá mais força para ir as eleições.
Afirmou que ficou indignado com a forma como os populares das regiões do Sul do país foram votadas ao esquecimento total, durante mais de 40 anos da governação.
“Foi no Sul que se iniciou a luta armada que culminou com a independência do país, e, hoje em dia, é triste constatar que essa localidade se depara com a falta de estradas, escolas, água potável, energia elétrica e outras infraestruturas indispensáveis”, lamentou.
Durante a sua estada no sector de Buba, Candé e sua comitiva visitaram a Rádio Comunitária local denominado de “Papagaio” e a recém construída Esquadra da Polícia.
Botché Candé foi expulso do PAIGC por alegada violação dos estatutos do partido, desempenhou vários cargos ministeriais, e actualmente exerce as funções de Conselheiro do Presidente da República para a Defesa e Segurança.
Em defesa do Presidente José Mário Vaz e fazendo apelos à união dos guineenses, Candé tem percorrido o país, numa iniciativa que seus adversários políticos consideram de “Campanha” a favor do chefe de Estado, visando as próximas eleições presidenciais, igualmente previstas para o ano em curso.
ANG/ÂC//SG
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quinta-feira, janeiro 03, 2019
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Balanço quadra festiva: POP REGISTA TRÊS ÓBITOS E MAIS DE QUINZE ACIDENTES DE VIAÇÃO
O balanço do serviço prestado durante a quadra festiva foi apresentado pelo Comissário Adjunto da Polícia de Ordem Pública (POP), Salvador Soares, numa conferência de imprensa realizada numa das salas de reuniões do ministério do Interior.
Na mesma ocasião, o Comissário Adjunto disse que os óbitos registados não aconteceram durante as manifestações da passagem do ano, mas sim no período da manhã de 31 de dezembro, quando dois óbitos foram registados num acidente de viação em Tchalana e o terceiro aconteceu em São Domingos, eventualmente por espancamento.
Apesar do número de óbitos, acidentes e agressões físicas registados durante quadra festiva, o Comissário Adjunto da POP disse que o balanço foi normal para o período, porque apesar de os óbitos registados não terem acontecido na passagem do ano, estão dentro das estatísticas e das previsões para as comemorações.
“O acidente de viação em Tchalana que envolveu uma viatura de transportes misto e que resultou em dois óbitos não tem nada a ver com as manifestações da passagem do ano. O óbito de São Domingos faz parte sim porque, segundo os relatos de testemunhas, a vítima estava numa localidade a beber bebidas alcoólicas quando houve uma altercação entretanto apaziguada. Porém, mais tarde um dos envolvidos foi encontrado morto (com sinais de espancamento)”, informou Salvador Soares.
Quanto ao comportamento público, Salvador Soares assegurou que a instituição que dirige sentiu-se muito satisfeita com o grau de civismo mostrado pelas populações durante a comemoração da passagem do ano. No passado, a gestão da euforia dos manifestantes era difícil para as forças de segurança, devido a atitudes e comportamentos nefastos das pessoas na celebração da passagem do ano.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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quinta-feira, janeiro 03, 2019
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
SINDICATOS DE EDUCAÇÃO VÃO PARALISAR O SECTOR NO PRÓXIMO DIA 7
O presidente de comissão negocial de greve dos sindicatos de professores anunciou para o próximo dia 7 de Janeiro uma nova paralisação do sector de ensino durante um mês.
Bunghoma Duarte que falava a imprensa esta quarta-feira (2 de Janeiro) diz que decidiram paralisar de novo o sector de ensino por falta da vontade política do governo.
“ Já entregamos um novo pré-aviso de greve que se inicia a partir da próxima segunda-feira e dura um mês, isto é até final de Janeiro. A nova paralisação do sector vem na sequência da falta de vontade política do governo. Entregamos uma contraproposta ao ministério de educação, mas o ministro diz que já assinou o memorando a frente do presidente da Republica e não vai voltar assinar nada, razão pela qual achamos que cada um tem que manter na sua posição”, explica Bunghoma Duarte.
O sindicalista sublinhou por outro lado que o início das aulas anunciado pelo governo já para amanhã, não terá sucesso porque maioria das escolas não estão em condições aceitáveis para início das aulas. “Tudo isso é política, mas o sector de educação não é lugar para fazer a política”, tendo adiantado que não assinaram o memorando de entendimento com o governo no passado mês de Dezembro porque “ isso não é memorando de entendimento mas sim um panfleto. Num total de 17 pontos, o governo quer cumprir somente um, que determina a modalidade do pagamento a efectuar com os professores”.
Entretanto, anunciou que não querem negociar nenhum ponto constante no memorando, mas sim pagamento de todas as dívidas
De referir que no passado mês de dezembro, os sindicatos em causa recusaram assinar o memorando de entendido com o governo alegando que o mesmo foi modificado pelo ministro da educação.
Por: Nautaran Marcos Có
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quarta-feira, janeiro 02, 2019
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Continua o braço-de-ferro no Ministério dos Negócios Estrangeiros
Com reflexos negativos a imagem do país, a diplomacia guineense está envolvida em guerras internas entre os principais responsaveis, denuncia o Secretario de Estado das Comunidades.
Em nota, Queba Banjai acusa o Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Ribeiro Butiam Có de ter recorrido o Secretario-geral para representar o estado guineense em cimeiras e cerimonias de investidura de Chefe de Estado, prejudicando gravemente o país.
Aliu Cande
Em nota, Queba Banjai acusa o Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Ribeiro Butiam Có de ter recorrido o Secretario-geral para representar o estado guineense em cimeiras e cerimonias de investidura de Chefe de Estado, prejudicando gravemente o país.
Aliu Cande
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quarta-feira, janeiro 02, 2019
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terça-feira, 1 de janeiro de 2019
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Botche Candé retorna à PRS,
A decisao foi tomada esta tarde durante uma votacao entre os movimentos Botche Candé e Jomav-Presidente.
50 dirigentes dos Movimentos Jomav-Presidente e Botche Candé decidiram o apoio à Prs nas eleições legislativas de 10 março 2019.
Durante a votação, os responsaveis dois movimentos decidiram rejeitar o Madem G15 e a Apu.
Fontes confirmam que a declaração oficial será dada brevemente pelo Conselheiro do Presidente da Republica e ex ministro do interior.
Aliu Cande
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segunda-feira, dezembro 31, 2018
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domingo, 30 de dezembro de 2018
Bispo de Bissau defende união dos guineenses em inauguração de nova igreja
O bispo de Bissau, José Camnaté Na Bissign, defendeu hoje a união entre todos os guineenses, na inauguração de uma nova igreja na capital do país que contou com a presença do Presidente, José Mário Vaz.
Na sua homilia, que durou quatro horas, o bispo de Bissau enalteceu a colaboração que "deve existir" entre a igreja e o Estado, salientando que nenhuma instituição pode substituir o trabalho do outro a favor do povo.
"A igreja não pode e nem deve substituir o Estado, mas tão pouco pode e nem deve ficar à margem na luta pela construção de uma nação mais solidária, mais fraterna", observou José Camnaté Na Bissign.
O bispo de Bissau notou, contudo, que não pode existir divisões entre os guineenses, que disse, serem a mesma família, independentemente das suas diferenças, frisou.
Durante a missa, o Presidente guineense, José Mário Vaz, abraçou o líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, de quem se afastou politicamente em 2015, após o ter demitido das funções primeiro-ministro.
Sobre o abraço, o chefe de Estado disse que aquele político é seu irmão.
"Ele é meu irmão, tenho que o abraçar. Hoje é um dia de unidade", defendeu o Presidente guineense, disse, que salientou ter saído "feliz e inspirado" da missa.
A nova igreja foi inaugurada na paróquia São Francisco de Assis de Antula, com capacidade para receber numa missa sentadas mais de mil fiéis.
A igreja é dirigida pelos missionários oblatos de Mária Imaculada e irá servir as comunidades, entre outros, dos bairros de Antula, Luanda, Mpantcha, Pluba e Djogoró.
A inauguração do novo edifício da igreja, em construção desde 2015, acontece no dia em que são comemorados 30 anos da congregação dos missionários oblatos de Maria Imaculada na Guiné-Bissau.
NAOM
Na sua homilia, que durou quatro horas, o bispo de Bissau enalteceu a colaboração que "deve existir" entre a igreja e o Estado, salientando que nenhuma instituição pode substituir o trabalho do outro a favor do povo.
"A igreja não pode e nem deve substituir o Estado, mas tão pouco pode e nem deve ficar à margem na luta pela construção de uma nação mais solidária, mais fraterna", observou José Camnaté Na Bissign.
O bispo de Bissau notou, contudo, que não pode existir divisões entre os guineenses, que disse, serem a mesma família, independentemente das suas diferenças, frisou.
Durante a missa, o Presidente guineense, José Mário Vaz, abraçou o líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, de quem se afastou politicamente em 2015, após o ter demitido das funções primeiro-ministro.
Sobre o abraço, o chefe de Estado disse que aquele político é seu irmão.
"Ele é meu irmão, tenho que o abraçar. Hoje é um dia de unidade", defendeu o Presidente guineense, disse, que salientou ter saído "feliz e inspirado" da missa.
A nova igreja foi inaugurada na paróquia São Francisco de Assis de Antula, com capacidade para receber numa missa sentadas mais de mil fiéis.
A igreja é dirigida pelos missionários oblatos de Mária Imaculada e irá servir as comunidades, entre outros, dos bairros de Antula, Luanda, Mpantcha, Pluba e Djogoró.
A inauguração do novo edifício da igreja, em construção desde 2015, acontece no dia em que são comemorados 30 anos da congregação dos missionários oblatos de Maria Imaculada na Guiné-Bissau.
NAOM
PROTÓTIPO - Honda descobriu como fazer os bebés pararem de chorar
Para já trata-se apenas de um protótipo, mas pode vir a tornar-se uma realidade muito em breve.
A Honda criou o Honda Sound Sitter um peluche em forma de carro que reproduz o som do modelo desportivo da marca, o NSX.
De acordo com a produtora de automóveis japonesa, o som que o peluche emite acalma os bebés, pois assemelha-se ao som que as crianças ouvem quando estão ainda no útero das mães.
A Honda sublinha que são vários os estudos que dão conta de que os bebés ficam mais calmos quando escutam sons de baixa frequência (iguais ou inferiores a 250 Hz) e, assim, os especialistas da marca desenvolveram esta ideia até que a mesma se transformou num peluche em forma de carro.
Para chegarem ao som ideal, os investigadores testaram os vários modelos da marca, tendo sido o NSX, de 2018, o que apresentou a mais baixa frequência, tendo sido, por isso, o escolhido. Nos testes levados a cabo com bebés, apenas 1 em 12 não parou de chorar ao ouvir o som emitido pelo peluche.
De referir que o peluche pode ser ativado de forma remota através de uma aplicação para smartphone e promete ser uma mais-valia para todos os pais.
NAOM
A Honda criou o Honda Sound Sitter um peluche em forma de carro que reproduz o som do modelo desportivo da marca, o NSX.
De acordo com a produtora de automóveis japonesa, o som que o peluche emite acalma os bebés, pois assemelha-se ao som que as crianças ouvem quando estão ainda no útero das mães.
A Honda sublinha que são vários os estudos que dão conta de que os bebés ficam mais calmos quando escutam sons de baixa frequência (iguais ou inferiores a 250 Hz) e, assim, os especialistas da marca desenvolveram esta ideia até que a mesma se transformou num peluche em forma de carro.
Para chegarem ao som ideal, os investigadores testaram os vários modelos da marca, tendo sido o NSX, de 2018, o que apresentou a mais baixa frequência, tendo sido, por isso, o escolhido. Nos testes levados a cabo com bebés, apenas 1 em 12 não parou de chorar ao ouvir o som emitido pelo peluche.
De referir que o peluche pode ser ativado de forma remota através de uma aplicação para smartphone e promete ser uma mais-valia para todos os pais.
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