quarta-feira, 20 de setembro de 2017

José Mário Vaz - Visita as bolonhas da região de Biombo:

- Bolanha de Kupul;
- Bolanha de Gã Balanta
- Bolanha de Kissene
- Bolanha de Dorse








 



José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau 

Guiné-Bissau na lista do evento do 72ª sessão da Assembleia Geral da ONU

Morning Session

1.

Serbia

H.E. Mr. Aleksandar Vučić
President

2.

Haiti

H.E. Mr. Jovenel Moise
President

3.

Republic of Korea

H.E. Mr. Moon Jae-in
President

4.

Cyprus

H.E. Mr. Nicos Anastasiades
President

5.

Burkina Faso

H.E. Mr. Roch Marc Christian Kaboré
President

6.

Ghana

H.E. Mr. Nana Addo Dankwa Akufo-Addo
President

7.

Gabon

H.E. Mr. Ali Bongo Ondimba,
President

8.

Yemen

H.E. Mr. Abdrabuh Mansour Hadi Mansour
President

9.

Seychelles

H.E. Mr. Danny Faure
President

10.

Botswana

H.E. Mr. Mokgweetsi Eric Masisi
Vice-President

11.

Croatia

H.E. Mr. Andrej Plenković
Prime Minister

12.

Canada

H.E. Mr. Justin Trudeau
Prime Minister

13.

Samoa

H.E. Mr. Tuilaepa Sailele Malielegaoi
Prime Minister

14.

Slovenia

H.E. Mr. Miro Cerar
Prime Minister

15.

Germany




16.

Russian Federation




17.

China




Afternoon Session

18.

El Salvador

H.E. Mr. Salvador Sánchez Cerén
President

19.

Comoros

H.E. Mr. Azali Assoumani
President

20.

Palau

H.E. Mr. Tommy Esang Remengesau Jr.
President

21.

Equatorial Guinea

H.E. Mr. Teodoro Obiang Nguema Mbasogo
President

22.

Sao Tome and Principe

H.E. Mr. Evaristo do Espirito Santo Carvalho
President

23.

Zimbabwe

H.E. Mr. Robert Gabriel Mugabe
President

24.

Indonesia

H.E. Mr. Muhammad Jusuf Kalla
Vice-President

25.

Jordan

H.H. Al Hussein bin Abdullah II
Crown Prince

26.

Georgia

H.E. Mr. Giorgi Kvirikashvili
Prime Minister

27.

Tuvalu

H.E. Mr. Enele Sosene Sopoaga
Prime Minister

28.

Antigua and Barbuda

H.E. Mr. Gaston Alphonso Browne
Prime Minister

29.

Pakistan

H.E. Mr. Shahid Khaqan Abbasi
Prime Minister

30.

Mauritius

H.E. Mr. Pravind Kumar Jugnauth
Prime Minister

31.

Bangladesh

H.E. Ms. Sheikh Hasina
Prime Minister

32.

Vanuatu

H.E. Mr. Charlot Salwai Tabimasmas
Prime Minister

33.

Guinea-Bissau

H.E. Mr. Umaro Sissoco Embaló
Prime Minister

34.

Togo

H.E. Mr. Selom Komi Klassou
Prime Minister

35.

Belarus




36.

Kazakhstan




37.

Spain




38.

Denmark




39.

Luxembourg


ONU inicia nesta terça debates da 72ª sessão da Assembleia Geral

Brasil e Estados Unidos seguem tradição sendo os primeiros a discursarem; eventos paralelos já abordaram reforma da ONU, alterações climáticas e prevenção da exploração e abuso sexuais.

Assembleia Geral da ONU. Foto: ONU/Manuel Elias

Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.*

Os debates da 72ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas serão abertos esta terça-feira em Nova Iorque, tendo como tema central "Com foco nas pessoas: lutar pela paz e por uma vida decente para todos num planeta sustentável".

Este ano será o primeiro com António Guterres como secretário-geral da ONU prevendo-se que tenha mais de 130 reuniões bilaterais até a próxima segunda-feira. Em paralelo à sessão, o chefe da ONU deve discursar em 34 reuniões de alto nível.

Brasil e EUA

O primeiro dia será marcado por 20 discursos, sendo os primeiros pronunciamentos do Brasil e dos Estados Unidos seguindo a tradição.

Dos países lusófonos discursam Portugal e Timor-Leste na quarta-feira. Já Guiné-Bissau, São Tome e Príncipe e Cabo Verde asumem a tribuna na quinta-feira. Moçambique e Angola foram agendados para a próxima segunda-feira.

Em Nova Iorque, a movimentacão na Assembleia Geral começou já esta segunda-feira com eventos paralelos sobre a reforma da ONU, clima e prevenção da exploração e abuso sexuais.

Prioridades

Durante a semana de debates, os outros temas em destaque serão a cerimônia de assinatura para o novo Tratado de Proibição de Armas Nucleares, e um outro que abordará o empoderamento econômico das mulheres.

A sessão deste ano será marcada pelo debate sobre focos de tensão global como a Síria, a República Centro-Africana, o Sudão do Sul e o Iêmen.

O presidente da 72ª sessão da Assembleia Geral, Miroslav Lajcák, definiu como tema prioritário para a nova sessão a necessidade de "fazer a diferença na vida das pessoas comuns".

Entre os outros temas estão prevenção e mediação para sustentar a paz, migração, impulso político para cumprir  os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, clima, direitos humanos e igualdade.

*Apresentação: Monica Grayley.
Unmultimedia.org/radio/portuguese

A RDP e a RTP voltarão à Guiné-Bissau?

Guiné-Bissau quer emigrar para a televisão digital terrestre e exige resposta de Portugal para a revisão do protocolo de cooperação na área da Comunicação Social, que inclui a transmissão da RTP e RDP no país.


Ainda não é conhecida qualquer decisão oficial sobre o restabelecimento das emissões da RDP e da RTP na Guiné-Bissau. O Governo de Umaro Sissoco Embaló continua à espera de uma resposta concreta por parte do executivo português, por intermédio do Ministério da Cultura, com vista a encetar negociações para a revisão do acordo de cooperação entre os dois países na área da Comunicação Social.

O Embaixador guineense em Lisboa, Hélder Vaz, considera que o Estado da Guiné-Bissau está a ser espezinhado para ter que fazer cedências porque é um país mais pobre. "No quadro da ausência de resposta desde de 2016 a várias iniciativas do Governo da Guiné-Bissau, através do ministro da tutela da Comunicação Social, para o diálogo com Portugal sobre a revisão do acordo. Não houve resposta. Houve um desprezo quase canino, permita-me a expressão. E, naturalmente, que nós somos um Estado, não somos uma coisa qualquer. Nós estamos apenas a ser um Estado e a assumirmos como tal nas nossas relações com terceiros, neste caso com um país irmão"

Segundo Hélder Vaz "a RTP-África e a RDP-África não estão cortadas na Guiné-Bissau. Estão acessíveis às pessoas como estão outras rádios internacionais que não têm acordos específicos para emissão nas antenas nacionais", destacou.

Emissões suspensas desde junho

A falta de uma resposta por parte de Lisboa levou as autoridades de Bissau a suspenderem as emissões da Rádio Televisão Portuguesa, a 30 de junho deste ano, alegando razões técnicas, mas sobretudo a caducidade do acordo de cooperação assinado entre Bissau e Lisboa no setor da comunicação social.

Pelas declarações que fez, qualificadas de "inaceitáveis", Hélder Vaz foi chamado, na terça-feira (19.09.), ao Ministério dos Negócios Estrangeiros para prestar esclarecimentos, tendo o chefe da diplomacia portuguesa, Augusto Santos Silva, assegurado depois, em declarações aos jornalistas em Nova Iroque, que o "incidente está resolvido". No entanto, adiantou que o Ministério da Cultura, que tutela o setor "já manifestou a sua disponibilidade para analisar esse processo. Evidentemente que há condições para que essa revisão seja efetiva e uma condição básica [para o início das negociações] é que as emissões da RDP-África e da RTP-África sejam repostas".

Apelos ao diálogo entre os dois Governos

Rádio Nacional da Guiné-Bissau
Sobre a situação dos trabalhadores da RTP, a DW África ouviu a posição de Isabel Moreira, da direção do Sindicato dos Jornalistas portugueses. "Continuamos a apelar ao diálogo por parte do Governo da Guiné-Bissau para com o Governo português para que sejam reatadas as emissões, antes de mais, e depois então que haja a negociação; que as partes têm que se sentar a uma mesa, têm que conversar", disse Moreira.

Há três meses, depois da decisão do Governo guineense de suspender as emissões, o Sindicato de Portugal enviou uma carta ao ministro da Comunicação Social da Guiné-Bissau, Vitor Pereira, dando-lhe conta de que os dois órgãos portugueses "são absolutamente independentes no exercício das suas funções", embora maioritariamente detidos pelo Estado. Por outro lado, o Sindicato está "bastante preocupado" com a situação dos trabalhadores da RTP-África na Guiné-Bissau.

"Sabemos que na altura, a Ordem dos Jornalistas guineenses reuniu-se com o ministro [da Comunicação Social] e que, de alguma maneira, o trabalho desses jornalistas estava salvaguardado, mas não temos qualquer informação até o momento do que é que se passa com esses trabalhadores", adianta.

Por seu lado, Hélder Vaz reafirma o desejo de reforço da "parceria estratégica" com Portugal, "que seja favorável" ao desenvolvimento da Guiné-Bissau e benéfica para a expansão dos interesses económicos portugueses na região da África ocidental, com 300 milhões de consumidores.

"Queremos ser úteis à Guiné-Bissau e ser úteis a Portugal e vice-versa", manifestou o diplomata guineense. Mas, acrescentou: "Não nos venham dizer que a Guiné-Bissau é um país onde não há liberdade de imprensa".

"O país pede para ser tratado com dignidade"

Entretanto, uma das pretensões do executivo de Bissau é dar passos em frente e emigrar para a televisão digital terrestre. Segundo Vaz, o país quer avançar com a estratégia para o setor da Comunicação Social sem que seja sufocado "em nome de cercear liberdades de imprensa".

O embaixador guineense, Hélder Vaz, disse, depois, à DW África que não sabe de que lado é que está o impasse, mas reafirmou que o seu país dever ser tratado com dignidade. "Com dignidade vamos discutir e chegar a bom porto", sublinhou. De acordo com a convicção do primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, a situação estará ultrapassada até ao fim deste ano. 

DW.COM/PT

Umaro Cissoco visita Portugal próximo dia 30 a convite de Antonio Costa



O chefe de governo Guineense visita Lisboa no final de mes a convite do seu homologo Luso.

Convite surgiu na sequência de um encontro amigavel que teve lugar esta terça-feira em Nova Iorque a margem da Assembleia-geral das Nações Unidas.

Bissau e Lisboa, condenados a andar de mão dadas.

Djamara USE

NO TERRA SABI