Não foi com nenhuma estranheza que assistimos ao pronunciamento encomendado pelo PAIGC, dos deputados do Partido Socialista membros da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, que reputamos de absurdo e disparatado.
O Partido Socialista, em Portugal por diversas vezes no passado recente, recusou posicionar-se públicamente sobre o quotidiano conflituoso da política Guineense, preferindo um posicionamento diplomático de relacionamento com o santo e o diabo, mesmo quando estavam em causa os direitos fundamentais dos cidadãos Guineenses.
Porque razão insurgir-se agora contra o Presidente, UMARO SISSOCO EMBALÓ, eleito legitimamente pelo POVO, em eleições supervisionadas por toda a comunidade internacional, que as consideraram livres, justas, democráticas e ordeiras?
Os deputados socialistas na CNECP manifestaram grande preocupação pelo facto de não estar ainda resolvida a situação política e institucional na sequência da segunda volta das eleições presidenciais e apelam ao diálogo interno e internacional e à normalidade democrática, sem conhecerem os contornos processuais em causa e ainda sem terem nenhuma legitimidade para tal.
Na sua senda fatalista e de bota abaixo, ao nosso País, a Guiné Bissau, “condenam qualquer abuso de poder com o argumento do cumprimento das medidas do estado de emergência, já que dizem haver relatos de pessoas espancadas simplesmente por se encontrarem na rua”, quando essas pessoas, que foram espancadas simplesmente por se encontrarem na rua, incorrerram em crimes de desobediência e desacato às ordens policiais.
Mesmo assim, o governo na pessoa do Secretário de Estado da Ordem Pública, veio pela primeira vez na história da Guiné Bissau, retratar-se, pedindo desculpas e condenando o excesso de força utilizada pelos forças policiais.
Os deputados socialistas dizem manifestar a sua preocupação em relação ao aumento do número de casos de COVID-19 na Guiné-Bissau e ainda que se trata do país mais atingido da CPLP, já que não existem estruturas sanitárias com capacidade de resposta com o agravamento da situação, nem em Bissau nem noutras zonas do país.
Perguntamos aos senhores deputados portugueses se Portugal não faz parte da CPLP? Os senhores somam neste momento 19.686 casos confirmados de gente infectada e 687 de mortes, mais 5.166 aguardam resultados de análise, por COVID-19, isto não é NADA senhores deputados socialistas, os 50 infectados na Guiné Bissau e com 0 (zero) mortes é que vos preocupa ?
Relativamente às estruturas sanitárias, talvez não tenhamos nenhumas, porquanto durante os quinhentos anos de colonialismo os senhores não fizeram mais do que 2 hospitais para um milhão e meio de habitantes e os vossos aliados detentores do poder no país, que vocês defenderam e durante 47 anos de independência não fizeram nenhuma.
Sejam responsáveis Srs deputados do PS/Portugal e respeitem as instituições guineenses tal como nós vos temos respeitado.
O Brasil com 30.425 casos confirmados e 1924 mortes, senhores deputados socialistas portugueses, também auto excluiram-na, da CPLP? Porquê? Ou queriam dizer a CPLP negra??
Senhores deputados do Partido Solicialista Português, a Guiné Bissau, felizmente até agora não teve nenhuma morte, 0 (zero) Mortes, esqueceram-se de quão importante é a VIDA HUMANA?
Os senhores prestam-se a este pronunciamento tendencioso, só para verem se põem no poder novamente na Guiné Bissau o vosso cavalo de tróia, DSP, e o seu PAIGC, que governou em regime de ditadura severa este País durante longos anos e consumou injustamente milhares de fuzilamentos públicos, de ex-militares portugueses e de guineenses, que nós não esquecemos.
RESPOSTA DOS DEPUTADOS DAS BANCADAS PARLAMENTARES DO MADEM-G-15, PRS, e APU-PDGB.
O futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento
Bissau, 19 de abril de 2020
Fonte: APU-PDGB-Oficial
domingo, 19 de abril de 2020
O COMPLEXO DO COLONIZADO E A ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA GUINEENSE.
Por Jorge Herbert
Se alguém dissesse a Amilcar Cabral que a organização que fundou para a luta contra o colonialismo português e não contra o povo português conforme sempre realçou, iria transformar-se num centro de desvalorização da cultura e outros valores nacionais, em prol da defesa de uma tentativa de implantação e difusão da cultura colonial, de certeza que ele teria mandado parar a luta da libertação nacional!
Se alguém dissesse a Amilcar Lopes Cabral, descendentes de Caboverdeanos, nascido em Bafatá, Guiné-Bissau, com estudos superiores de Engenharia Agrónomo feitos em pleno Estado novo em Portugal que, o seu partido seria liderado por um outro Engenheiro que, em plena democracia em Portugal e com o seu país independente, aceita a inscrição numa Academia da Cultura Portuguesa que lhe condiciona a defesa da cultura portuguesa em qualquer parte do mundo, inclusive no país onde ele quer ser Presidente da República, Amilcar Cabral teria desfeito o Partido que tinha criado!
Se alguém dissesse à Amilcar Lopes Cabral que um dia um dos seus substitutos na liderança do partido fundado por ele e alguns companheiros, faria o uso da comunicação social do país colonizador para fazer política contra os seus próprios irmãos e contra a sua própria pátria que foi levado à miséria pelo próprio partido e que, com os seus parcos recursos, tem de lutar contra a ameaça mundial de uma pandemia, teria automaticamente travado as atividades do partido!
Sou da geração que assistiu a independência da minha pátria ainda criança. Apesar de todo o heroísmo revolucionário dessa altura pós-independência, nunca absorvi com total passividade as mensagens desse partido que tinha acabado de assassinar o seu líder fundador e já queriam fazer-se de donos da terra, novos colonizadores, desfrutando dos louros da luta nas melhores casas deixadas pelo colonialismo, nos automóveis Volvo já na altura equipados com ar condicionado, muito deles deixando para trás a “Apili” para se deliciarem nas meninas mais vistosas da praça de Bissau! Para não falar da facilidade com que distribuíam bofetadas ou mandavam deter qualquer elemento do povinho que quisesse desfrutar também um pouco da liberdade pelo qual Amilcar Cabral e tantos outros tinham dado a vida... Ainda com os meus oito/nove anos, fui vítima da tentativa de doutrinação pelo PAIGC, com um convite quase forçado para fazer parte dos pioneiros do PAIGC! Ainda cheguei a levar a bonita farda engomada para a gaveta da minha Cómoda, mas de lá não saiu e tive de a devolver, depois de ter faltado por duas vezes o “juramento da bandeira”, que já em tenra idade assumia como um compromisso sério para a posteridade, que não devia assumir com gente estranha e com comportamento estranho, que não se encaixavam no meu imaginário de revolucionários libertadores de um povo oprimido... Gente que se diziam libertadores mas que exibiam luxos desproporcionais ao nível do povo e oprimiam o próprio povo com prisão e espancamentos fáceis! Que me lembro, esse pensamento ainda de uma criança , só foi verbalizado numa breve discussão com a minha mãe que me acordou no segundo ano que teria de ir “jurar a bandeira” e insistia que fizesse presença no evento para honrar o compromisso que tinha assumido a aceitar a farda! Como não cedo, obrigou-me a devolver a farda que procedi de imediato... Depois disso, o tempo foi me dando razão e ainda bem que nunca me identifiquei com esse partido que estava já nessa altura a assumir o caminho que o levaria à criminalidade de que está hoje emprenhado!
Em todo o caso, essa minha rejeição ao PAIGC, ainda criança, não me fazia prever nunca que chegaríamos ao estado actual das coisas, em que vejo total cumplicidade dos que controlam a organização criminosa e o poder em Portugal, para o completo desrespeito à Guiné-Bissau, as suas autoridades e exercendo um permanente jogo de manipulação da ignorância dos guineenses e de alguns portugueses que se interessam pela Guiné-Bissau e pelos guineenses, que muitas vezes, sabendo que sou guineense vêm interrogar-me sobre o estado em que está a Guiné-Bissau, mas já “emprenhados” de falsas notícias lançadas de forma estratégica nalguma comprometida, vendida, mentirosa e aldrabona comunicação social portuguesa! Lá perco o meu precioso tempo a desmanchar o nó que essas falsas notícias deram nessa mente até esclarecida, mas manipulada pelas falsas notícias que consome!
Nunca pensei viver para ver os órgãos da comunicação social portuguesa a difundir tanta mentira e aldrabice sobre a Guiné-Bissau e não existir nenhuma autoridade portuguesa que modere ou frene essa vergonhosa atividade, inclusive numa estação televisiva patrocinada pelo dinheiro dos contribuintes portugueses e os acordos de cooperação assinados com os PALOP’s! Ontem, num zapping, passei pela RTP África e estava a dar notícias da Guiné-Bissau. Parei para ouvir! Hoje já não falam do “auto-proclamado Preisdente da República”, porque já perceberam que esse rótulo não encaixa! Mas também não se referem a ele como o Presidente da República da Guiné-Bissau, mas sim apenas pelo nome completo ou “o Embaló”! Quando querem referir-se ao governo, dizem “As autoridades no poder na Guiné-Bissau” ou “o governo de Nuno Nabiam”, como se existisse outro governo na Guiné-Bissau! Mais uma vez cresceu o nojo que venho sentindo pela linha editorial dessa cadeia televisiva, que importa moderar o mais rapidamente possível!
O complexo do colonizado que domina o PAIGC fá-lo achar que não é possível fazer o controlo da pandemia por Coronavirus na Guiné-Bissau, utilizando uma das armas generalizada na Europa, que é o de isolamento domiciliário com a devida monitorização pelas autoridades sanitárias dos casos assintomáticos de infeção leve, como se para tal é preciso ter condições da Europa e o povo com o nível de alfabetização da Europa, para se executar uma medida básica, como transmitir-lhes a informação da importância de se confinarem a um quarto durante 15 dias, com acesso à uma casa de banho, de lá sair apenas para o essencial, de máscara e luvas e, ainda, ter alguém disponível para lhe garantir o sustento, se for preciso, com a ajuda do Estado! Como dizia alguém, se durante a guerra civil o fizeram, porque não nesta guerra contra o inimigo invisível!
Conforme dizia alguém, se a história de África for contada com o início na escravatura, tudo se torna evolução fornecida pelo colonizador. Quando a civilização africana é anterior à escravatura!
Jorge Herbert
Se alguém dissesse a Amilcar Cabral que a organização que fundou para a luta contra o colonialismo português e não contra o povo português conforme sempre realçou, iria transformar-se num centro de desvalorização da cultura e outros valores nacionais, em prol da defesa de uma tentativa de implantação e difusão da cultura colonial, de certeza que ele teria mandado parar a luta da libertação nacional!
Se alguém dissesse a Amilcar Lopes Cabral, descendentes de Caboverdeanos, nascido em Bafatá, Guiné-Bissau, com estudos superiores de Engenharia Agrónomo feitos em pleno Estado novo em Portugal que, o seu partido seria liderado por um outro Engenheiro que, em plena democracia em Portugal e com o seu país independente, aceita a inscrição numa Academia da Cultura Portuguesa que lhe condiciona a defesa da cultura portuguesa em qualquer parte do mundo, inclusive no país onde ele quer ser Presidente da República, Amilcar Cabral teria desfeito o Partido que tinha criado!
Se alguém dissesse à Amilcar Lopes Cabral que um dia um dos seus substitutos na liderança do partido fundado por ele e alguns companheiros, faria o uso da comunicação social do país colonizador para fazer política contra os seus próprios irmãos e contra a sua própria pátria que foi levado à miséria pelo próprio partido e que, com os seus parcos recursos, tem de lutar contra a ameaça mundial de uma pandemia, teria automaticamente travado as atividades do partido!
Sou da geração que assistiu a independência da minha pátria ainda criança. Apesar de todo o heroísmo revolucionário dessa altura pós-independência, nunca absorvi com total passividade as mensagens desse partido que tinha acabado de assassinar o seu líder fundador e já queriam fazer-se de donos da terra, novos colonizadores, desfrutando dos louros da luta nas melhores casas deixadas pelo colonialismo, nos automóveis Volvo já na altura equipados com ar condicionado, muito deles deixando para trás a “Apili” para se deliciarem nas meninas mais vistosas da praça de Bissau! Para não falar da facilidade com que distribuíam bofetadas ou mandavam deter qualquer elemento do povinho que quisesse desfrutar também um pouco da liberdade pelo qual Amilcar Cabral e tantos outros tinham dado a vida... Ainda com os meus oito/nove anos, fui vítima da tentativa de doutrinação pelo PAIGC, com um convite quase forçado para fazer parte dos pioneiros do PAIGC! Ainda cheguei a levar a bonita farda engomada para a gaveta da minha Cómoda, mas de lá não saiu e tive de a devolver, depois de ter faltado por duas vezes o “juramento da bandeira”, que já em tenra idade assumia como um compromisso sério para a posteridade, que não devia assumir com gente estranha e com comportamento estranho, que não se encaixavam no meu imaginário de revolucionários libertadores de um povo oprimido... Gente que se diziam libertadores mas que exibiam luxos desproporcionais ao nível do povo e oprimiam o próprio povo com prisão e espancamentos fáceis! Que me lembro, esse pensamento ainda de uma criança , só foi verbalizado numa breve discussão com a minha mãe que me acordou no segundo ano que teria de ir “jurar a bandeira” e insistia que fizesse presença no evento para honrar o compromisso que tinha assumido a aceitar a farda! Como não cedo, obrigou-me a devolver a farda que procedi de imediato... Depois disso, o tempo foi me dando razão e ainda bem que nunca me identifiquei com esse partido que estava já nessa altura a assumir o caminho que o levaria à criminalidade de que está hoje emprenhado!
Em todo o caso, essa minha rejeição ao PAIGC, ainda criança, não me fazia prever nunca que chegaríamos ao estado actual das coisas, em que vejo total cumplicidade dos que controlam a organização criminosa e o poder em Portugal, para o completo desrespeito à Guiné-Bissau, as suas autoridades e exercendo um permanente jogo de manipulação da ignorância dos guineenses e de alguns portugueses que se interessam pela Guiné-Bissau e pelos guineenses, que muitas vezes, sabendo que sou guineense vêm interrogar-me sobre o estado em que está a Guiné-Bissau, mas já “emprenhados” de falsas notícias lançadas de forma estratégica nalguma comprometida, vendida, mentirosa e aldrabona comunicação social portuguesa! Lá perco o meu precioso tempo a desmanchar o nó que essas falsas notícias deram nessa mente até esclarecida, mas manipulada pelas falsas notícias que consome!
Nunca pensei viver para ver os órgãos da comunicação social portuguesa a difundir tanta mentira e aldrabice sobre a Guiné-Bissau e não existir nenhuma autoridade portuguesa que modere ou frene essa vergonhosa atividade, inclusive numa estação televisiva patrocinada pelo dinheiro dos contribuintes portugueses e os acordos de cooperação assinados com os PALOP’s! Ontem, num zapping, passei pela RTP África e estava a dar notícias da Guiné-Bissau. Parei para ouvir! Hoje já não falam do “auto-proclamado Preisdente da República”, porque já perceberam que esse rótulo não encaixa! Mas também não se referem a ele como o Presidente da República da Guiné-Bissau, mas sim apenas pelo nome completo ou “o Embaló”! Quando querem referir-se ao governo, dizem “As autoridades no poder na Guiné-Bissau” ou “o governo de Nuno Nabiam”, como se existisse outro governo na Guiné-Bissau! Mais uma vez cresceu o nojo que venho sentindo pela linha editorial dessa cadeia televisiva, que importa moderar o mais rapidamente possível!
O complexo do colonizado que domina o PAIGC fá-lo achar que não é possível fazer o controlo da pandemia por Coronavirus na Guiné-Bissau, utilizando uma das armas generalizada na Europa, que é o de isolamento domiciliário com a devida monitorização pelas autoridades sanitárias dos casos assintomáticos de infeção leve, como se para tal é preciso ter condições da Europa e o povo com o nível de alfabetização da Europa, para se executar uma medida básica, como transmitir-lhes a informação da importância de se confinarem a um quarto durante 15 dias, com acesso à uma casa de banho, de lá sair apenas para o essencial, de máscara e luvas e, ainda, ter alguém disponível para lhe garantir o sustento, se for preciso, com a ajuda do Estado! Como dizia alguém, se durante a guerra civil o fizeram, porque não nesta guerra contra o inimigo invisível!
Conforme dizia alguém, se a história de África for contada com o início na escravatura, tudo se torna evolução fornecida pelo colonizador. Quando a civilização africana é anterior à escravatura!
Jorge Herbert
Onde está a Liga Guineense dos Direitos Humanos, para passar a mensagem às pessoas suspeitas e devidamente contactadas pelas autoridades sanitárias da Guiné-Bissau....
Por Fernando Casimiro
Onde está a Liga Guineense dos Direitos Humanos, para passar a mensagem às pessoas suspeitas e devidamente contactadas pelas autoridades sanitárias da Guiné-Bissau, relativamente ao coronavírus, no intuito de aceitarem fazer os testes de despistagem?
É mais fácil condenar a acção policial face às medidas restritivas e preventivas decretadas em função do estado de emergência, visando proteger a vida de todos, do que sensibilizar ou repudiar o desrespeito pela vida de todos, por quem é suspeito de poder estar infectado, e, ou, ser foco de transmissão/infecção, da doença?
E se o Estado da Guiné-Bissau decidir agir de forma mais dura contra quem põe em causa a Saúde Pública, quiçá, a Vida de Todos, o que dirá a Liga Guineense dos Direitos Humanos?
Certamente, e por via dos seus posicionamentos politizados, condenará as decisões das autoridades, que visam salvar Vidas, através do respeito de cada ser humano, pela salvaguarda da sua Vida, como factor extensivo para a salvaguarda de Todas as Vidas, num contexto de Pandemia.
É que desde há uns dias que os apelos têm sido lançados e o que se tem verificado é um aumento de número de suspeitos com Coronavírus a recusar fazer o teste, ficando a Liga Guineense dos Direitos Humanos em silêncio, quando poderia sensibilizar e condenar esse comportamento irresponsável e criminoso daqueles que foram orientados no sentido de serem testados.
A Missão da Liga Guineense dos Direitos Humanos não é apenas criticar decisões ou actuações das entidades estatais, mesmo quando contêm lacunas, mas sim, proteger o essencial dos Direitos Humanos e Fundamentais da pessoa humana, e esse ESSENCIAL, é a VIDA HUMANA!
Que a Liga Guineense dos Direitos Humanos, mesmo ficando em casa, faça o seu trabalho de sensibilização, informação e consciencialização das nossas populações, para ajudar a SALVAR VIDAS!
A Liga Guineense dos Direitos Humanos deveria ser um PARCEIRO das autoridades nacionais, sobretudo nesta fase em que nada importa, que não SALVAR VIDAS, e não um adversário das autoridades, sejam quais forem, que dirigem a Guiné-Bissau, visando a prevenção e o combate ao COVID-19!
Positiva e construtivamente.
Didinho 19.04.2020
COREIA DO NORTE - Coreia do Norte: Navios podem figurar em lista negra por violarem sanções
A Coreia do Norte viola sistematicamente as sanções impostas pelas Nações Unidas, nomeadamente exportando ilegalmente carvão e importando petróleo, conclui um relatório de peritos, que recomenda a inclusão de 14 navios numa lista negra internacional.
No relatório de 267 páginas revelado pela agência AP, os especialistas encarregados de controlar a aplicação das sanções à Coreia do Norte impostas pelas Nações Unidas revelam uma extensa lista de infrações de Pyongyang.
Apesar das sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU, o regime norte-coreano continua a importar mercadorias proibidas, como veículos de luxo, álcool e ligadas à robótica, para além de promover ataques cibernéticos a instituições financeiras internacionais, especulando com criptomoedas para obter receita ilícita.
A Coreia do Norte continua ainda a testar os programas de mísseis nucleares e balísticos, tendo sido incluídas no relatório dos peritos fotografias de lançadores de mísseis balísticos, instalações nucleares e embarcações recomendadas para a lista negra.
De acordo com o documento, sete dos navios usados para violar as sanções estão registados na Serra Leoa. Dois têm bandeira norte-coreana, um é chinês, outro vietnamita, os restantes estão registados no Togo e nas Caraíbas.
A China é o maior parceiro comercial da Coreia do Norte e tem sido muito crítica da aplicação das sanções da ONU.
Uma foto no relatório mostra vários navios com bandeira da Coreia do Norte, carregados de carvão, ancorados perto de Lianyungang, China.
Também o navio com bandeira do Vietname, o Phuong Linh 269, é suspeito de entregar carvão originário da Coreia do Norte no porto chinês de Qisha em várias ocasiões.
O painel de especialistas garante que as exportações de carvão da Coreia do Norte aumentaram em 2019, apesar da proibição da ONU.
Segundo estimativas de um estado-membro da ONU não identificado, a Coreia do Norte exportou 3,7 milhões de toneladas de carvão entre janeiro e agosto de 2019, com um valor estimado superior a 300 milhões de euros.
noticiasaominuto.com
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A informação foi dada por Chung Sye-kyun poucas horas após as autoridades de saúde sul-coreanas terem reportado oito novos casos de coronavírus, tendo sido a primeira vez em que o crescimento diário baixou para um dígito no prazo de cerca de dois meses.
Chung diz que o governo vai parar de "aconselhar fortemente" as organizações religiosas, academias e bares para suspenderem as suas atividades e permitir a reabertura de instalações públicas ao ar livre com menos risco, como parques de recreação.
O primeiro-ministro disse ainda que jogos desportivos ao ar livre podem ser realizados sem espetadores.
Apesar de uma recente tendência de queda contínua, Chung diz que "definitivamente, não é hora de se sentir aliviado".
Embora diga que a Coreia do Sul precisa de encontrar formas de revitalizar a sua economia, Chung garante que o governo pretende endurecer as regras de distanciamento social se o perigo de contágio pelo vírus subir outra vez.
A Coreia do Sul registou oito novos casos da covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 10.661 o número total de infetados no país, anunciaram hoje as autoridades sanitárias sul-coreanas.
De acordo com o Centro para Controlo e Prevenção de Doenças sul-coreano, o país registou, até agora, 234 mortos.
Dos 10.661 infetados desde o início da epidemia, 8.042 recuperaram, enquanto 12.243 estão a aguardar o resultado dos testes para determinar se contraíram a covid-19, indicou aquele organismo.
Nas últimas semanas, o número de infeções tem vindo a diminuir na Coreia do Sul, que entre o final de fevereiro e início de março registou centenas de novos casos diários, sobretudo em Daegu e áreas vizinhas, no sudoeste do país.
Apesar desta diminuição, os responsáveis sul-coreanos têm alertado para a possibilidade de um "contágio silencioso" alargado, com a redução das medidas de prevenção, nomeadamente o distanciamento social.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 158 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 502 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
No relatório de 267 páginas revelado pela agência AP, os especialistas encarregados de controlar a aplicação das sanções à Coreia do Norte impostas pelas Nações Unidas revelam uma extensa lista de infrações de Pyongyang.
Apesar das sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU, o regime norte-coreano continua a importar mercadorias proibidas, como veículos de luxo, álcool e ligadas à robótica, para além de promover ataques cibernéticos a instituições financeiras internacionais, especulando com criptomoedas para obter receita ilícita.
A Coreia do Norte continua ainda a testar os programas de mísseis nucleares e balísticos, tendo sido incluídas no relatório dos peritos fotografias de lançadores de mísseis balísticos, instalações nucleares e embarcações recomendadas para a lista negra.
De acordo com o documento, sete dos navios usados para violar as sanções estão registados na Serra Leoa. Dois têm bandeira norte-coreana, um é chinês, outro vietnamita, os restantes estão registados no Togo e nas Caraíbas.
A China é o maior parceiro comercial da Coreia do Norte e tem sido muito crítica da aplicação das sanções da ONU.
Uma foto no relatório mostra vários navios com bandeira da Coreia do Norte, carregados de carvão, ancorados perto de Lianyungang, China.
Também o navio com bandeira do Vietname, o Phuong Linh 269, é suspeito de entregar carvão originário da Coreia do Norte no porto chinês de Qisha em várias ocasiões.
O painel de especialistas garante que as exportações de carvão da Coreia do Norte aumentaram em 2019, apesar da proibição da ONU.
Segundo estimativas de um estado-membro da ONU não identificado, a Coreia do Norte exportou 3,7 milhões de toneladas de carvão entre janeiro e agosto de 2019, com um valor estimado superior a 300 milhões de euros.
noticiasaominuto.com
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CORONAVÍRUS - Coreia do Sul começa a aliviar alguns limites no distanciamento social
O primeiro-ministro da Coreia do Sul revelou hoje que o país vai manter grande parte das normas de distanciamento social até 5 de maio, mas pretende começar a aliviar alguns dos limites impostos devido à pandemia de Covid-19.A informação foi dada por Chung Sye-kyun poucas horas após as autoridades de saúde sul-coreanas terem reportado oito novos casos de coronavírus, tendo sido a primeira vez em que o crescimento diário baixou para um dígito no prazo de cerca de dois meses.
Chung diz que o governo vai parar de "aconselhar fortemente" as organizações religiosas, academias e bares para suspenderem as suas atividades e permitir a reabertura de instalações públicas ao ar livre com menos risco, como parques de recreação.
O primeiro-ministro disse ainda que jogos desportivos ao ar livre podem ser realizados sem espetadores.
Apesar de uma recente tendência de queda contínua, Chung diz que "definitivamente, não é hora de se sentir aliviado".
Embora diga que a Coreia do Sul precisa de encontrar formas de revitalizar a sua economia, Chung garante que o governo pretende endurecer as regras de distanciamento social se o perigo de contágio pelo vírus subir outra vez.
A Coreia do Sul registou oito novos casos da covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 10.661 o número total de infetados no país, anunciaram hoje as autoridades sanitárias sul-coreanas.
De acordo com o Centro para Controlo e Prevenção de Doenças sul-coreano, o país registou, até agora, 234 mortos.
Dos 10.661 infetados desde o início da epidemia, 8.042 recuperaram, enquanto 12.243 estão a aguardar o resultado dos testes para determinar se contraíram a covid-19, indicou aquele organismo.
Nas últimas semanas, o número de infeções tem vindo a diminuir na Coreia do Sul, que entre o final de fevereiro e início de março registou centenas de novos casos diários, sobretudo em Daegu e áreas vizinhas, no sudoeste do país.
Apesar desta diminuição, os responsáveis sul-coreanos têm alertado para a possibilidade de um "contágio silencioso" alargado, com a redução das medidas de prevenção, nomeadamente o distanciamento social.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 158 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 502 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
BALANÇO GERAL DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ORDEM PÚBLICA MÁRIO FAMBÉ. DEPOIS DA ENTREGA DE MOTORIZADAS NA PROVÍNCIA SUL.
Choque económico na Guiné-Bissau "poderá ser mais profundo" -- BCEAO
A diretora-nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental para a Guiné-Bissau, Helena Nosolini Embaló, considerou hoje que o "choque" económico da crise sanitária no país pode ser mais profundo do que em outros países da sub-região.
"No conjunto das oito economias da sub-região, na Guiné-Bissau o choque poderá ser muito mais profundo porque a nossa economia tem suas especificidades ou se quisermos ser mais precisos as suas debilidades que a tornam muito vulnerável", afirmou Helena Nosolini Embaló, em entrevista à Lusa.
A Guiné-Bissau, que faz parte da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), que inclui também o Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo, tem uma forte dependência do processo de comercialização e exportação da castanha de caju, que representa mais de 90% das exportações do país.
"Ora, sendo as incertezas e os riscos quanto à campanha deste ano enormes, haverá consequentemente implicações graves, sendo certo que esta atividade dinamiza quase todos os setores da vida económica nacional", disse Helena Nosolini Embaló, salientando que a campanha de comercialização de caju é uma "forte alavanca para as finanças públicas do país".
Segundo a diretora-nacional do BCEAO na Guiné-Bissau, ao cenário de incerteza em relação à campanha de comercialização de caju acresce o facto de quase tudo o que é consumido na Guiné-Bissau vir do exterior.
"As restrições no comércio internacional terão um forte impacto e vão afetar um grande número de famílias, sobretudo as que vivem abaixo do limiar da pobreza", sublinhou.
Helena Nosolini Embaló destacou também que o peso "muito significativo" do setor informal no país pode "dificultar o monitoramento e a aplicação de medidas de mitigação".
"Com as medidas de contenção implementadas e necessárias todas as atividades serão impactadas e a escala poderá ser maior para as pessoas com empregos precários, principalmente no setor informal", disse.
Para a responsável, em todas as economias a "perda de empregos será muito significativa e constituirá um grande desafio" para os países da UEMOA.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou na quarta-feira a covid-19 como uma "crise sem precedentes" para o continente africano, prevendo uma diminuição do rendimento 'per capita' em 3,9%.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 157 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 502 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos, como Dinamarca, Áustria ou Espanha, a aliviar algumas das medidas.
Por regiões, a Europa soma mais de 100 mil mortos (mais de 1,1 milhões de casos), Estados Unidos e Canadá mais de 39.165 mortos (mais de 750 mil casos), a Ásia 6.882 mortos (mais de 160 mil casos), o Médio Oriente 5.465 mortos (mais de 121 mil casos), a América Latina e Caribe 4.384 mortos (mais de 92 mil casos), África 1.052 mortos (mais de 20 mil casos) e a Oceânia com 86 mortos (mais de sete mil casos).
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 56 casos e uma morte.
A Guiné-Bissau contabiliza 50 pessoas infetadas pelo novo coronavírus e Moçambique tem 34 casos declarados da doença.
Angola tem 24 infetados e já registou dois mortos. São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, tem quatro casos.
Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 51 casos positivos de infeção.
Por 24.sapo.pt
"No conjunto das oito economias da sub-região, na Guiné-Bissau o choque poderá ser muito mais profundo porque a nossa economia tem suas especificidades ou se quisermos ser mais precisos as suas debilidades que a tornam muito vulnerável", afirmou Helena Nosolini Embaló, em entrevista à Lusa.
A Guiné-Bissau, que faz parte da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), que inclui também o Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo, tem uma forte dependência do processo de comercialização e exportação da castanha de caju, que representa mais de 90% das exportações do país.
"Ora, sendo as incertezas e os riscos quanto à campanha deste ano enormes, haverá consequentemente implicações graves, sendo certo que esta atividade dinamiza quase todos os setores da vida económica nacional", disse Helena Nosolini Embaló, salientando que a campanha de comercialização de caju é uma "forte alavanca para as finanças públicas do país".
Segundo a diretora-nacional do BCEAO na Guiné-Bissau, ao cenário de incerteza em relação à campanha de comercialização de caju acresce o facto de quase tudo o que é consumido na Guiné-Bissau vir do exterior.
"As restrições no comércio internacional terão um forte impacto e vão afetar um grande número de famílias, sobretudo as que vivem abaixo do limiar da pobreza", sublinhou.
Helena Nosolini Embaló destacou também que o peso "muito significativo" do setor informal no país pode "dificultar o monitoramento e a aplicação de medidas de mitigação".
"Com as medidas de contenção implementadas e necessárias todas as atividades serão impactadas e a escala poderá ser maior para as pessoas com empregos precários, principalmente no setor informal", disse.
Para a responsável, em todas as economias a "perda de empregos será muito significativa e constituirá um grande desafio" para os países da UEMOA.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou na quarta-feira a covid-19 como uma "crise sem precedentes" para o continente africano, prevendo uma diminuição do rendimento 'per capita' em 3,9%.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 157 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 502 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos, como Dinamarca, Áustria ou Espanha, a aliviar algumas das medidas.
Por regiões, a Europa soma mais de 100 mil mortos (mais de 1,1 milhões de casos), Estados Unidos e Canadá mais de 39.165 mortos (mais de 750 mil casos), a Ásia 6.882 mortos (mais de 160 mil casos), o Médio Oriente 5.465 mortos (mais de 121 mil casos), a América Latina e Caribe 4.384 mortos (mais de 92 mil casos), África 1.052 mortos (mais de 20 mil casos) e a Oceânia com 86 mortos (mais de sete mil casos).
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de infeções, com 56 casos e uma morte.
A Guiné-Bissau contabiliza 50 pessoas infetadas pelo novo coronavírus e Moçambique tem 34 casos declarados da doença.
Angola tem 24 infetados e já registou dois mortos. São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, tem quatro casos.
Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 51 casos positivos de infeção.
Por 24.sapo.pt
Covid-19: Austrália pede inquérito independente à atuação da OMS
Sydney, 19 abr 2020 (Lusa) – A Austrália pediu hoje um inquérito independente sobre a luta global contra a pandemia de covid-19 e sobre a forma como a Organização Mundial de Saúde (OMS) lidou com a crise.
A ministra australiana dos negócios estrangeiros, Marise Payne, disse que seu país reclama por uma investigação urgente sobre a forma como a China geriu a epidemia em Wuhan, a cidade onde o novo coronavírus surgiu no final do ano.
"Precisamos de conhecer os detalhes que apenas um relatório independente nos permitirá compreender sobre qual a origem do vírus, como lidar com ele (e) sobre a transparência com que as informações foram partilhadas", disse a governante à emissora pública de televisão ABC, citada pela agência France-Presse (AFP).
Payne disse ainda que a Austrália partilha das mesmas preocupações do que os EUA, cujo presidente, Donald Trump, acusou a Organização Mundial da Saúde (OMS) de estar muito perto da China e de estar a fazer uma má gestão da pandemia.
Donald Trump anunciou na terça-feira a suspensão da contribuição dos EUA para a OMS, que totaliza entre 400 e 500 milhões de dólares por ano (entre 370 e 460 milhões de euros).
"Não tenho certeza de que uma organização de saúde, responsável pela difusão de grande parte das ferramentas de comunicação, e que tenha desempenhado um papel importante numa intervenção precoce (...) possa fazer esta análise", disse Payne.
As consequências da pandemia vão alterar as relações entre a Austrália e a China, disse a ministra, duvidando da transparência de Pequim.
O ministro da Saúde, Greg Hunt, disse igualmente que apoia uma investigação independente, dizendo que a Austrália conseguiu limitar a disseminação do vírus, em parte, indo contra as recomendações da OMS.
A Austrália, que tem 6.600 casos de coronavírus e 70 mortes por covid-19, foi um dos primeiros países do mundo a proibir a entrada de viajantes da China em seu território.
"A Austrália tem sido capaz de alcançar, em relação à média global, um bom desempenho humano graças aos nossos especialistas médicos aqui na Austrália", disse Hunt.
"Sabemos que fomos alvo de fortes críticas de algumas autoridades e da OMS em Genebra quando impusemos a proibição de entrada [de viajantes provenientes] da China no país no dia 1 de fevereiro", disse.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 157 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 502 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
ICO // FPA
Lusa/Fim
JORGE MALÚ REVELA QUE O GOVERNO HERDOU UMA DÍVIDA DE SETE MILHÕES DE DÓLARES À EMPRESA FORNECEDORA DE ENERGIA ELÉTRICA
O ministro da Energia e Recursos Naturais, Jorge Malú, revelou este sábado, 18 de abril de 2020, que o governo de Aristides Gomes terá contraído uma dívida de cerca de sete milhões com a empresa Karpowership que produz a eletricidade para a cidade de Bissau.
A denúncia do membro do governo de Nuno Gomes Nabiam foi feita durante a entrega do donativo de arroz, baldes, lixívia, máscaras de proteção, sabão e desinfetantes.
O governante sublinhou que é preciso honrar o compromisso com a companhia que presta serviços a empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB).
“Neste momento estamos a evidenciar esforços enormes para negociar com o representante dessa empresa fornecedora de electricidade e está a ser muito compreensível para que a cidade de Bissau não fique na escorridão neste período tão delicado de Covid-19”, garantiu.
Na sua declaração, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Cornélia Aleluia Lopes Man, reçalou que o gesto da empresa Karpowership irá melhorar as condições dos pacientes internados no hospital, principalmente as pessoas infetadas por Covid-19.
Por seu lado, o representante da empresa Karpowership, Prince Tetteh, sublinhou que a sua empresa não podia ficar de mãos cruzadas neste momento de luta contra a pandemia que assola o mundo inteiro.
“Não é primeira vez que a nossa empresa apoia a Guiné Bissau desde que começou a operar aqui”, lembrou.
O donativos é composto por 50 sacos de arroz, 60 baldes de torneiras, 12 caixas de lixívia, 12 caixas de máscaras, 10 caixas de sabão e 50 caixas de sabão líquido.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
odemocratagb.com
A denúncia do membro do governo de Nuno Gomes Nabiam foi feita durante a entrega do donativo de arroz, baldes, lixívia, máscaras de proteção, sabão e desinfetantes.
O governante sublinhou que é preciso honrar o compromisso com a companhia que presta serviços a empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB).
“Neste momento estamos a evidenciar esforços enormes para negociar com o representante dessa empresa fornecedora de electricidade e está a ser muito compreensível para que a cidade de Bissau não fique na escorridão neste período tão delicado de Covid-19”, garantiu.
Na sua declaração, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Cornélia Aleluia Lopes Man, reçalou que o gesto da empresa Karpowership irá melhorar as condições dos pacientes internados no hospital, principalmente as pessoas infetadas por Covid-19.
Por seu lado, o representante da empresa Karpowership, Prince Tetteh, sublinhou que a sua empresa não podia ficar de mãos cruzadas neste momento de luta contra a pandemia que assola o mundo inteiro.
“Não é primeira vez que a nossa empresa apoia a Guiné Bissau desde que começou a operar aqui”, lembrou.
O donativos é composto por 50 sacos de arroz, 60 baldes de torneiras, 12 caixas de lixívia, 12 caixas de máscaras, 10 caixas de sabão e 50 caixas de sabão líquido.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
odemocratagb.com
sábado, 18 de abril de 2020
CORONAVÍRUS Equipa de Oxford acredita ter vacina contra a covid-19 no outono
A corrida por uma vacina contra a covid-19 continua.
No Reino Unido, a Universidade de Oxford já está a produzir em massa uma das componentes, ainda antes dos testes em humanos.
A cientista que lidera a equipa de investigação releva alguma confiança no trabalho de laboratório das últimas semanas.
Sarah Gilbert acredita que há 80% de probabilidade de a vacina ser eficaz e, se isso se comprovar durante as próximas semanas, arrisca dizer que no outono já estará disponível no mercado.
SIC Notícias
Covid-19: Mais de 100 mil mortos na Europa - Contagem da AFP
Paris, 18 abr 2020 (Lusa) - A pandemia causada pelo novo coronavírus já provocou mais de 100 mil mortes na Europa, perto de dois terços dos óbitos associados à covid-19 em todo o mundo, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
Com um total de 100.501 mortes (para 1.136.672 casos), a Europa é o continente mais duramente afetado pela pandemia de covid-19, que já matou 157.163 pessoas no mundo. A Itália (23.227 mortes) e a Espanha (20.043) são os países mais atingidos na Europa, seguindo-se a França (19.323) e o Reino Unido (15.464), refere o balanço da Agência France Presse (AFP) feito às 19:00 (hora de Lisboa).
Em todo o mundo foram registados pelo menos 2.281.334 casos de covid-19, o que não reflete o número real de contaminações, uma vez que muitos países estão a testar apenas os casos graves.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (37.079) e mais casos de infeção confirmados (mais de 706 mil).
Em Portugal, morreram 687 pessoas das 19.685 registadas como infetadas.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Por Lusa
Guiné-Bissau: COVID-19: Hospital Raoul Follereau pode auxiliar testes para vírus-corona.
O Administrador do único Centro Especializado para Tratamento de Tuberculose no país afirmou hoje que o Hospital está em condições de prestar auxílios em testes laboratoriais para detectar pessoas infectadas pelo vírus corona.
Saliu Sanha, após a apresentação do Stock Alimentar do Hospital para os próximos três meses, na sequência de entrega de uma ajuda simbólica da Comissão Interministerial de Combate a COVID-19, garantiu que para além dos testes de Tuberculose e Ébola, o Centro dispõe de "GeneXpert", um aparelho que faz teste molecular automatizada para a detecção qualitativa de SARS-CoV-2, que é o vírus que causa COVID-19.
Aliu Cande
COMUNICADO DE IMPRENSA CONJUNTO
Guiné-Bissau: PR Umaro Sissocó Embaló presta homenagem
Os restos mortais do deputado Eduardo Mama Baldé também foram rendidos a justa homenagem pelo Presidente da República, Umaro Sissocó Embaló.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
Restos mortais do deputado Eduardo Mama Baldé foram a enterrar
O deputado do MADEM-G15 foi rendido a devida homenagem pelos camaradas do seu Partido e depois dos elogios fúnebres na sede nacional, a comitiva seguiu à Gabú, terra natal do falecido deputado, onde o acompanhou até à sua última morada.TGB Televisão da Guiné-Bissau
Primeiras ajudas começam a chegar ao país.
Primeiro-Ministro Nuno G Nabiam
Primeiras ajudas começam a chegar ao país.
Hoje a tarde aterrou em Bissau um avião cargueiro proveniente da China com várias toneladas de equipamentos e materiais de proteção, prevenção e combate à Covid-19.
Dia 21 do corrente esperamos mais um voo da China, que trará mais apoios.
Em meu nome pessoal e de todo o povo Guineense, o nosso muito obrigado ao povo e ao Governo da República Popular da China.
Eng°Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
Movimento Reajustador - Nesta brincadeira que ele arrebentou se com o partido, desde que o Eng. Domingos Simões Pereira, assumiu a liderança do partido em 2013, começou a confundir se a sua personalidade com os meninos de praça e Bairro d'Ajuda, comprou amizades forçosamente com os supostos classe elites destes dois bairros através de organizações das festinhas, piquinikis, e nomeações indevidamente sem mérito nos cargos públicos
É urgente reconstrução do nosso grande partido e, decompor a nova liderança, não podemos jamais perder tempo e perder tudo abandeja.
#M_Reajustador
#M_Reajustador
GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 18 de abril de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA
COVID na Guiné-Bissau e a irresponsabilidade política...
Por Jorge Herbert
Assim como todos os países do mundo, a Guiné-Bissau enfrenta a ameaça da epidemia pelo SARS-Cov2 e, em vez do país se unir para esse combate desproporcional para um dos países mais pobres do mundo, os apoiantes do PAIGC, ainda digerindo mal a pesada derrota nas eleições presidenciais e o falhanço da tentativa de golpe de Estado institucional que orquestraram em pareceria com o STJ, sorrateiramente foram transmitindo à população a ideia de que o Coronavirus ainda não havia chegado à Guiné-Bissau e até questionando o porquê de não haver doentes internados, insinuando que o anúncio dos casos de infeção era apenas manobra das autoridades governamentais para tentar angariar ajuda financeira externa... Foi essa ajuda externa que levou o líder do PAIGC a pedir a reabertura das sessões da ANP e, ainda, terem sugerido a criação de uma comissão independente de acompanhamento da epidemia!
E o resultado está aí! Alguma camada da população desinformada e outros seguidistas cegos das orientações partidárias, tornaram-se sorrateiramente em obstáculos no combate de um mal que interessa à toda a população e que não olha a quem nem à cor partidária... Hoje, temos guineenses suspeitos de estarem infetados a recusarem-se fazer o teste, pondo em risco a si mesmo, à sua família, a sua comunidade e a todo o seu país!
E, o líder do PAIGC, em vez de mobilizar os seus cegos seguidores para este combate, continua esforçando-se para fazer aquilo que melhor fez até hoje, bloquear o país e questionar tudo o que os adversários políticos fazem, na base da mentira, como essa última do preço da castanha de cajú, como se todos os guineenses fossem amnésicos ou oligofrénicos e ninguém se lembraria da feroz campanha que fizeram para forçar a descida do preço da castanha de cajú, apenas e só porque o novo preço havia sido anunciado pelo presidente José Mário Vaz!
Buli ku custuma balança...
Jorge Herbert
Nigeria: President Buhari’s Chief Of Staff Abba Kyari Dies
Chief of Staff to the President, Mr Abba Kyari, at the Federal Executive Council meeting at the State House in Abuja on July 25, 2018. |
Special Adviser to the President on Media and Publicity, Mr Femi Adesina, announced Mr Kyari’s death on Twitter.
Chief of Staff to the President, Mallam Abba Kyari, passes on. May God rest his soul. Amen. Funeral arrangements to be announced soon.
Another of the President’s spokespersons, Mr Garba Shehu, who also tweeted about the development said Mr Kyari died on Friday.
May God accept his soul.
Funeral arrangements will be announced shortly.
News that Mr. Kyari had tested positive for COVID-19 first broke on March 24, about 10 days after he returned from a trip to Germany during which he met with officials of Siemens in Munich on Nigeria’s electricity expansion programme.
Mr. Kyari confirmed the news in a statement on March 29, the same day President Buhari made his first nationwide broadcast on the pandemic and announced a two-week lockdown in Lagos, Ogun and the Federal Capital Territory, Abuja.
In his statement, Mr. Kyari revealed that he would be transferred to Lagos from the FCT for treatment and expressed the hope that he would recover and return to work soon.
At the time, Mr. Kyari said he felt well and did not exhibit any signs of the disease, which has now infected 493 people in the country and claimed 17 lives, according to the Nigeria Centre for Disease Control.
A Kanuri from Borno, Mr. Kyari was one of President’s Buhari’s closest allies.
Appointed Chief of Staff in August 2015, he became considered one of the most influential and powerful members of the Buhari administration.
Prior to his foray into politics, Mr Kyari had a professional career as a lawyer and spent years in the banking industry, rising to become the Chief Executive Officer of the United Bank for Africa (UBA) at some point.
Channels Television
Covid-19: Terão morrido 7.500 pessoas nos lares de idosos ingleses - organização
Londres, 18 abr 2020 (Lusa) - Cerca de 7.500 pessoas poderão ter morrido nos lares de terceira idade do Reino Unido em consequência da pandemia covid-19, segundo estimativas da organização representativa das Casas de Repouso independentes, que contrariam os números oficiais.
A Care England, que representa lares de terceira idade independentes, garante que o número de vítimas mortais de covid-19 no Reino Unido é dramaticamente superior ao que tem vindo a ser avançado pelo Governo de Boris Johnson e pelas autoridades de saúde pública.
"Se examinarmos algumas das taxas de mortalidade desde o primeiro dia de abril e as compararmos com os anos anteriores, estimamos que cerca de 7.500 pessoas tenham morrido como resultado da covid-19", avançou Martin Green, diretor administrativo da Care England, ao jornal Telegraph.
O Reino Unido contabiliza 14.576 vítimas mortais da pandemia, de acordo com a última avaliação, publicada sexta-feira.
No entanto, esse número inclui apenas as mortes hospitalares de pacientes que apresentaram resultado positivo.
Dados do instituto de Estatísticas britânico (ONS, na sigla em inglês), que faz uma contabilização mais abrangente, mas com um desfasamento de 10 dias, a 03 de abril havia 217 mortos ligados à pandemia nos lares de repouso de Inglaterra e País de Gales.
Os números do ONS apresentam, por outro lado, um valor 15% superior ao que foi divulgado pelo Ministério da Saúde, lançando na opinião pública dúvidas sobre o impacto real da pandemia.
Questionado sobre os números do ONS em comissão parlamentar, na sexta-feira, o ministro da Saúde, Matt Hancock, admitiu que o número real de mortes em casas de repouso era "maior" e garantiu que uma contagem oficial será "publicada muito em breve ".
Só na Inglaterra, 3.084 casas de repouso reportaram casos de covid-19 até 15 de abril, segundo a autoridade nacional de saúde pública, a Public Health England.
O Reino Unido registou mais 861 mortes de pessoas infetadas na sexta-feira, aumentando para 14.576 o número de óbitos durante a pandemia de covid-19, anunciou o Ministério da Saúde britânico.
O número total de casos de contágio é agora de 108.692, mais 5.599 do que no dia anterior, acrescentou.
O Reino Unido é um dos países com maior taxa de letalidade, atrás dos EUA (mais de 33 mil mortos 671 mil casos de infeção), Itália (22.170 mortos, em 168.941 casos), Espanha (19.478 mortos, 188.068 casos) e França (17.920 mortos, 165.027 casos).
O governo britânico anunciou na quinta-feira que vai prolongar por mais pelo menos três semanas o regime de confinamento obrigatório, que só permite às pessoas saírem de casa para a compra de bens essenciais, como alimentos ou medicamentos, fazer exercício, ajudar pessoas vulneráveis ou trabalhar, se não for possível fazê-lo remotamente.
A nível global, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 150 mil mortos e infetou mais de 2,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios. Mais de 483 mil doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Lusa
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