segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Torre dei Conti colapsa em Roma durante obras. Um trabalhador soterrado... Parte da Torre dei Conti, no coração da capital de Itália, que está em obras, desabou parcialmente esta segunda-feira, dia 3 de novembro, pelas 11h20 locais. Pelo menos um trabalhador ficou ferido e outro encontra-se preso nos escombros. A área envolvente foi isolada pelas autoridades.

Por noticiasaominuto.com 03/11/2025

Parte da Torre dei Conti, no coração da capital de Itália, que está em obras, desabou parcialmente esta segunda-feira, dia 3 de novembro. Pelo menos um trabalhador ficou ferido. 

Conta o Corriere Dela Sera que o colapso aconteceu por volta das 11h20 locais e que, segundo os primeiros relatos, um trabalhador está preso nos escombros do primeiro andar e outros quatro (um dos quais ferido com gravidade) ficaram presos na parte superior da Torre - entretanto, já resgatados.

Os meios de emergência estão a tentar resgatar o trabalhador.

"Estava do lado de fora a atender clientes quando ouvi um estrondo. Olhei para cima e vi um trabalhador a cair", contou uma funcionária de um restaurante situado na Via del Colosseo, que testemunhou o momento.

Cerca de uma hora e meia depois, houve um outro desabamento. Nessa altura, estavam já no local os bombeiros, tendo procedido ao isolamento da área envolvente.

De acordo com o meio italiano, há uma forte probabilidade de o edifício colapsar na sua totalidade.

No Largo Corrado Ricci encontram-se várias ambulâncias e veículos dos bombeiros e viaturas da polícia. As autoridades já informaram que estão a investigar o sucedido.

O ministro da Cultura, Alessandro Giuli, e o autarca de Roma, Roberto Gualtieri, já se deslocaram até ao local.

A Torre dei Conti é uma torre medieval situada em Roma, ficando perto do Coliseu, assim como do Fórum Romano. Foi construída no século XIII pelo Papa Inocêncio III como residência para a sua família. A torre ficou danificada durante um terramoto, em 1349, tendo desabado por diversas vezes no século XVII.


Leia Também: Itália convoca embaixador russo após comentários sobre desabamento em Roma

A Torre dei Conti, construída no século XIII e localizada perto do Coliseu, sofreu hoje o colapso parcial de uma das suas estruturas superiores, um acidente que deixou um operário soterrado e feriu três.



O Movimento Nacional da Sociedade Civil, deposita o código de conduta ética eleitoral à Comissão Nacional das Eleições.

Portugal: Família de grávida que morreu desmente ministra. A cronologia do caso... O caso de uma grávida que morreu um dia depois de ser vista no Hospital Amadora-Sintra, com um quadro de hipertensão, está a chocar o país. A bebé acabaria também por não resistir. A família desmente agora as declarações da ministra da Saúde e do hospital. A mulher era acompanhada em Portugal e há provas.

© Shutterstock.   noticiasaominuto.com   03/11/2025 

A família da mulher de 36 anos e da bebé recém-nascida que morreram no Hospital Fernando da Fonseca, também conhecido por Amadora-Sintra, desmente a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, que afirmou em pleno Parlamento que a grávida "não teve acompanhamento até à data em que entrou" no hospital.

À SIC Notícias, a família revelou que Umo Cani estava a ser acompanhada nos cuidados de saúde primários antes de ser encaminhada para o Amadora-Sintra e que já tinha, inclusive, ido a quatro consultas e feito vários exames, entre os quais ecografias.

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O canal de televisão de Paço de Arcos teve acesso a documentos oficiais onde é possível comprovar que a paciente realizou consultas e exames no Centro de Saúde de Agualva-Cacém, o que contradiz as declarações iniciais de que não haveria acompanhamento prévio.

À SIC Notícias, Paloma Mendes, amiga da vítima, revelou ainda que a mulher já vivia em Portugal há um ano e que foi à Guiné-Bissau visitar o marido. Quando regressou a Portugal grávida já estava no início do segundo trimestre da gravidez.

Quanto às declarações da ministra da Saúde, tanto família como amigos consideram terem sido "infelizes" e levantam questões sobre a comunicação entre os serviços e a informação prestada pelas autoridades de saúde. Mas vamos à cronologia do caso.

31 de outubro

A CNN Portugal revela que uma grávida, de 36 anos, morreu durante a madrugada de sexta-feira, 31 de outubro, no Hospital Fernando da Fonseca, conhecido como Amadora-Sintra, depois de ter sido mandada para casa no dia antes, apesar de ter sido diagnosticada com hipertensão. Foi feita uma cesariana de urgência e os médicos conseguem retirar o bebé, com vida, mas em estado muito grave.

O hospital garante, em comunicado, que foram cumpridos todos os protocolos. Porém, avança com um inquérito interno ao caso.

Pouco depois, ao início da tarde desse mesmo dia, o direitor do Serviço de Ginecologia e Obstétrica do Amadora-Sintra afirmou aos jornalistas que Umo Cani tinha chegado há pouco tempo a Portugal e que "o seguimento da gravidez não foi o seguimento ideal". O responsável realçou ainda que o episódio de hipertensão diagnosticado era "muito ligeiro", pelo que a mulher foi mandada para casa.

A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) anuncia um processo de inquérito e a Entidade Reguladora da Saúde abre um processo de avaliação com o mesmo objetivo.

Ainda durante o dia, surge a possibilidade de haver atrasos também no socorro à grávida. O pedido de socorro foi feito às 00h28 e a chegada ao hospital às 01h48.

Entretanto, no Parlamento, a ministra da Saúde, confrontada com mais esta polémica, reiterava a sua permanência no cargo e tecia comentários que acabaram por gerar ainda mais controvérsia.

"Maioritariamente são grávidas que nunca foram seguidas durante a gravidez, que não têm médico de família, recém-chegadas a Portugal, com gravidezes adiantadas e algumas nem falam português ou foram preparadas para acionar o socorro. Por vezes, nem telemóvel têm", descreveu Ana Paula Martins sobre o aumento do número de partos fora do hospital.

Já ao final do dia, a RTP avançou com a informação de que o Ministério Público (MP) também tinha aberto um inquérito ao caso.

1 de novembro

Um dia depois de a grávida ter morrido, as reações começam a surgir - nomeadamente, por parte de líderes políticos, com PS e Chega a pedirem o apuramento de responsabilidades.

No Dia de Todos os Santos, o Amadora-Sintra anunciou que o o bebé também não sobreviveu. Era uma menina e encontrava-se desde o seu nascimento "em coma profundo", "sem qualquer reflexo neurológico", tendo ao início da manhã do dia 1 de novembro iniciado quadro de hipotensão e bradicardia progressivas que culminaram na sua morte".

Nesse dia, numa nota enviada à agência Lusa, a ministra da Saúde apresentou as condolências à família, "partilhando a dor por esta tragédia".

2 de novembro

Começam a surgir novas informações. O Correio da Manhã revela o nome da grávida que morreu e dá conta de que Umo Cani era, afinal e ao contrário do que a ministra da Saúde e o hospital tinham dito, acompanhada no SNS desde julho, algo que o Amadora-Sintra só confirmou 48 horas após óbito.

A administração do Hospital de Amadora-Sintra acaba por reconhecer o erro. Segundo o comunicado da administração hospitalar, a mulher fez duas consultas de vigilância de gravidez, em 14 de julho e 14 de agosto, tendo realizado consultas de obstetrícia no Hospital Fernando Fonseca, na Amadora, nos dias 17 de setembro e 29 de outubro, esta última dois dias antes de morrer.

A administração daquela ULS realçou que esta informação do acompanhamento desde julho foi hoje [domingo] transmitida à ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e que as declarações feitas pela governante, na Assembleia da República, onde disse que a mulher não tinha tido acompanhamento prévio, tiveram "por base informação e o comunicado emitido pela ULSASI, que se referia ao episódio em concreto que antecedeu o desfecho fatal, que teve lugar no dia 31 de outubro, no Hospital Fernando Fonseca".

Ao mesmo tempo, em declarações à SIC e à CMTV, familiares e amigos da mulher não só garantem que a gravidez estava a ser acompanhada naquela unidade de saúde e que Umo Cani vivia em Portugal há um ano, legalmente, como mostram provas do que dizem.

Aguarda-se agora as conclusões das investigações que estão a decorrer, assim como os resultados das autópsias.

Instituto Nacional de Estatística _ INE, promove, hoje até sexta-feira, atelier de formação sobre o Papel do Recenseamento na Produção de Estatísticas Oficiais

domingo, 2 de novembro de 2025

DIÁRIO DA CAMPANHA ELEITORAL: O líder do PRS e dirigente da Plataforma Republicana Nô Kumpo Guiné, Félix Blutna Nandunguê, manteve um encontro com as comunidades das aldeias Uaque e Quinhaque, no setor de Mansoa, no âmbito da campanha eleitoral.

A iniciativa visa mobilizar apoios e garantir a reeleição de Umaro Sissoco Embaló logo na primeira volta das eleições de 23 de novembro.

O coordenador nacional da Plataforma Republicana “Nô Kumpu Guiné”, Aladje Botche Candé, apelou este fim de semana, na região de Bafatá, à união e ao entendimento entre os concorrentes durante a campanha eleitoral para as eleições gerais de 23 de novembro.

O apelo foi lançado durante um jantar de confraternização, onde o dirigente sublinhou a importância de preservar a paz e o respeito mútuo ao longo do processo eleitoral.

PM Braima Camara inicia em Mansaba, norte do país a digressão pelo interior em campanha eleitoral, com apresentação dos candidatos à deputado da Nação pela Plataforma Republicana "No Kumpu Guiné"... A ocasião serviu para apelar o voto massivo no proximo dia 23 novembro para a reeleição do PR General Umaro Sissoco Embaló.

Primeiro-ministro em Ação!

(...) no segundo dia de campanha eleitoral, os responsáveis para garantir o segundo mandato de sua Excelência PRGUSE, destacaram em diferentes estruturas de região. PM Braima Camará, faz história com a sua equipa na região de Oio.

MISSÃO: A Plataforma Republicana “Nô Kumpu Guiné” tem como missão reconstruir o Estado guineense sobre bases de estabilidade, justiça, transparência e desenvolvimento sustentável, garantindo que cada cidadão tenha acesso a oportunidades dignas e que o pais avance em paz e prosperidade.

A missão traduz-se em três compromissos fundamentais:

1. Restaurar a confiança entre governantes e governados.

2. Valorizar potencial humano e natural como alicerce da soberania nacional. 

3. Promover uma governação democrática, ética e participativa, voltada para o bem comum.

Ilidio Vieira Té, Diretor da Campanha da Plataforma Republicana " Nô kumpu Guiné" inaugura a sede do Movimento Nó uni Ilídio Vieira, rumo à segundo Mandato do Presidente Umaro Sissoco Embaló no Bairro Plack 2.

INTRODUÇÃO:  A Guiné-Bissau é uma nação de grandes potencialidades humanas, culturais e naturais, mas tarnbém de enormes desafios. Durante décadas, o país enfrentou crises políticas recorrentes, fragilidade institucional e exclusão social, que minaram a confiança dos cidadãos e limitaram o seu desenvolvimento.

O Programa Eleitoral 2025-2029 da Plataforma Republicana “Nô Kumpu Guiné” surge como uma resposta firme e responsável a este contexto. Ele propõe uma nova forma de governar, centrada na estabilidade, na justiça social, na boa governação, no desenvolvimento sustentável e na valorização do cidadão guineense.

O programa articula seis pilares estruturantes, concebidos de forma interdependente e complementar, que orientam o projeto nacional da coligação:

1- Consolidação da Paz e Construção de um Estado de Direito Democrático

- Reforçar a estabilidade institucional, a coesão social e o primado da lei.

2 – Diversificação e Transformação Estrutural da Economia.

- Reduzir a dependência externa, dinamizar os setores produtivos e promover o emprego digno.

3- Desenvolvimento do Capital Humano e Melhoria das Condições de Vida

- Investir em educação, saúde, proteção social e igualdade de oportunidades.

4-  Preservação e Conservação da Biodiversidade, Combate as Alterações Climáticas e Valorização do Capital Natural

- Proteger o ambiente transformar o capital natural em motor de desenvolvimento sustentável.

5- Redinamização da Politica Externa, Integração Regional e Valorização da Diáspora Guineense

- Reforçar e consolidar a posição geostratégica da Guiné-Bissau no mundo e integrar a diáspora na construção nacional.

6- Ordenamento do Território e Desenvolvimento Local

- Promover uma descentralização equilibrada e fortalecer o poder das comunidades.

Com estes seis eixos, “Nô Kumpu Guiné” apresenta uma visão coerente e integrada do desenvolvimento nacional, baseada na ética pública, na responsabilidade e na dignidade do povo guineense.

O horizonte 2025-2029 marca o início de uma nova etapa de reconstrução nacional, onde o Estado, as comunidades e o setor privado atuarão de forma coordenada para garantir paz duradoura, prosperidade e sustentabilidade.

Presidenciais/ NOV-025/Canchungo!... 2* dias de Campanha eleitoral.


INTRODUÇÃO: A Guiné-Bissau é uma nação de grandes potencialidades humanas, culturais e naturais, mas tarnbém de enormes desafios. Durante décadas, o país enfrentou crises políticas recorrentes, fragilidade institucional e exclusão social, que minaram a confiança dos cidadãos e limitaram o seu desenvolvimento.

O Programa Eleitoral 2025-2029 da Plataforma Republicana “Nô Kumpu Guiné” surge como uma resposta firme e responsável a este contexto. Ele propõe uma nova forma de governar, centrada na estabilidade, na justiça social, na boa governação, no desenvolvimento sustentável e na valorização do cidadão guineense.

O programa articula seis pilares estruturantes, concebidos de forma interdependente e complementar, que orientam o projeto nacional da coligação:

1- Consolidação da Paz e Construção de um Estado de Direito Democrático

- Reforçar a estabilidade institucional, a coesão social e o primado da lei.

2 – Diversificação e Transformação Estrutural da Economia.

- Reduzir a dependência externa, dinamizar os setores produtivos e promover o emprego digno.

3- Desenvolvimento do Capital Humano e Melhoria das Condições de Vida

- Investir em educação, saúde, proteção social e igualdade de oportunidades.

4-  Preservação e Conservação da Biodiversidade, Combate as Alterações Climáticas e Valorização do Capital Natural

- Proteger o ambiente transformar o capital natural em motor de desenvolvimento sustentável.

5- Redinamização da Politica Externa, Integração Regional e Valorização da Diáspora Guineense

- Reforçar e consolidar a posição geostratégica da Guiné-Bissau no mundo e integrar a diáspora na construção nacional.

6- Ordenamento do Território e Desenvolvimento Local

- Promover uma descentralização equilibrada e fortalecer o poder das comunidades.

Com estes seis eixos, “Nô Kumpu Guiné” apresenta uma visão coerente e integrada do desenvolvimento nacional, baseada na ética pública, na responsabilidade e na dignidade do povo guineense.

O horizonte 2025-2029 marca o início de uma nova etapa de reconstrução nacional, onde o Estado, as comunidades e o setor privado atuarão de forma coordenada para garantir paz duradoura, prosperidade e sustentabilidade.

Portugal solicita apoio da Guiné-Bissau para ocupar assento na ONU... Portugal solicitou hoje o apoio da Guiné-Bissau no âmbito da sua candidatura ao cargo de membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Por LUSA 

A informação foi hoje avançada, através de redes sociais, pela embaixadora Rita Laranjinha, enviada especial para África no âmbito da pretensão portuguesa.

A diplomata foi hoje recebida pelo presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, a quem transferiu a vontade portuguesa em contar com o apoio das autoridades guineenses.

"Ficou acordado que a Guiné-Bissau, que também candidata para o mesmo biénio, 2027-2028, contará, naturalmente, com o apoio de Portugal", enalteceu Rita Laranjinha.

A diplomata portuguesa frisou ser "normal" o apoio entre os países lusófonos em candidaturas do género.

Rita Laranjinha destacou ainda o facto de Sissoco Embalo ter tido "enorme amabilidade" de a receber e também de transmitir "alguns conselhos" sobre como desenvolver a candidatura junto de países africanos.

A eleição para o cargo de membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas ocorre em junho de 2026.

EUA anunciam possível ação militar na Nigéria; governo diz aceitar ajuda desde que soberania seja respeitada

Por Redação g1.  02/11/2025 

Trump ordenou ao Pentágono preparar resposta “rápida” diante da escalada da violência no país. Presidência nigeriana afirma que cooperação é bem-vinda se integridade territorial for preservada.

O governo da Nigéria afirmou neste domingo (2) que aceitaria um apoio militar dos Estados Unidos no combate a grupos extremistas islâmicos que atuam no país, desde que a soberania nacional fosse respeitada.

A declaração veio após o presidente norte-americano Donald Trump dizer que pediu ao Departamento de Defesa um plano de ação “rápida” contra o país africano devido à escalada de ataques contra cristãos.

“Recebemos bem qualquer assistência dos Estados Unidos, desde que reconheça nossa integridade territorial”, disse Daniel Bwala, porta-voz da presidência nigeriana, à agência Reuters.

“Tenho certeza de que, quando os dois líderes se reunirem, haverá melhores resultados na nossa determinação conjunta de combater o terrorismo.”

O presidente da Nigéria, Bola Tinubu, durante declaração conjunta no Palácio do Planalto, em Brasília, em 25 de agosto de 2025. — Foto: Adriano Machado/Reuters

O presidente da Nigéria, Bola Tinubu, durante declaração conjunta no Palácio do Planalto, em Brasília, em 25 de agosto de 2025. — Foto: Adriano Machado/Reuters

A fala de Bwala foi uma reação às declarações de Trump, feitas no sábado (1º), sobre a possibilidade de uma intervenção caso a Nigéria “não aja com firmeza” para conter os assassinatos de cristãos.

O presidente Bola Tinubu rejeitou as críticas e defendeu o histórico de seu governo na proteção à liberdade religiosa.

Ele também negou que haja perseguição sistemática no país, que tem mais de 200 milhões de habitantes e é dividido entre o norte de maioria muçulmana e o sul predominantemente cristão.

Jornal exposto em banca mostra reportagem sobre a mensagem do presidente dos EUA, Donald Trump, à Nigéria por causa do tratamento a cristãos.; — Foto: Sodiq Adelakun/Reuters

Jornal exposto em banca mostra reportagem sobre a mensagem do presidente dos EUA, Donald Trump, à Nigéria por causa do tratamento a cristãos.; — Foto: Sodiq Adelakun/Reuters

A Nigéria enfrenta há mais de 15 anos uma insurgência jihadista, liderada por grupos como Boko Haram e Estado Islâmico da África Ocidental.

Embora parte das vítimas seja cristã, analistas destacam que a maioria dos mortos é muçulmana e que a violência está concentrada no nordeste do país.

Presidenciais/ Norte PELUNDO!



Eleições Presidenciais! ... Estamos na aldeia de Cô, nas atividades de campanha eleitoral de 23 de Novembro de deste ano.


A Guiné-Bissau está a mudar. Mas para continuar a avançar, é preciso escolher o caminho do progresso, da estabilidade e da confiança. 🗳️ Guiné-Bissau, continua a mudar — vota 11!


Em outubro de 2019, durante a sua campanha eleitoral, Umaro Sissoco Embaló fez uma promessa: trabalhar para que a Guiné-Bissau fosse melhor vista e respeitada a nível internacional... Hoje, essa promessa foi cumprida. O nome da Guiné-Bissau é reconhecido e respeitado em todo o mundo, fruto de uma liderança firme, diplomática e comprometida com o progresso do país.


O candidato Umaro Sissoco Embaló, marcou o início oficial da campanha eleitoral com uma mensagem de união, confiança e esperança no futuro da Guiné-Bissau... No seu discurso, o General reafirmou o compromisso com o desenvolvimento do país e a continuidade das conquistas alcançadas, sublinhando que “I Possível N’Pudi” – juntos, é possível fazer mais e melhor pela Guiné-Bissau.


  Presidência da República da Guiné-Bissau

O Presidente da República recebeu em audiência a Embaixadora Rita Laranjinhas, enviada especial de Portugal para África, que se encontra em Bissau no âmbito da candidatura de Portugal ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para o biénio 2027-2028.

A diplomata esteve acompanhada pelo Embaixador de Portugal na Guiné-Bissau.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

GN deteta embarcação com 43 imigrantes ilegais ao largo do Porto de Bandim... A embarcação suspeita foi identificada na sequência duma operação levada a cabo por volta das 21 horas de 01.11.2025, no Porto de Bandim, pela Brigada Costeira (BC), no âmbito do plano operacional de combate às atividades ilícitas nas águas nacionais e controlar os fluxos de imigração irregular.

A piroga suspeita apreendida, que estava prestes a partir, transportava a bordo um total de 43 emigrantes de nacionalidades diferentes, que segundo próprios pretendiam por essa via emigrar para Europa, concretamente a Espanha, a partir da Guiné-Bissau.

Dentre os 43 passageiros sob custódia da BC, 34 se identificaram como senegaleses, 05 bissau-guineenses, 02 nigerianos, 01 ganês e 01 conacri-guineense. 

Estão em curso os trabalhos da Investigação, com vista a apurar mais informações  sobre o caso.

 GN - Guarda Nacional

Trump ameaça invadir Nigéria se "assassínio de cristãos" continuar... O Presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou hoje o Governo nigeriano de que os Estados Unidos suspenderão a ajuda e "poderão até" invadir a Nigéria, se o assassínio de cristãos no país prosseguir.

Por LUSA 

"Se o Governo nigeriano continuar a permitir o assassínio de cristãos, os Estados Unidos suspenderão imediatamente toda a ajuda e assistência à Nigéria e poderão até invadir este país agora desonrado, 'de armas em punho', para eliminar completamente os terroristas islâmicos que estão a cometer estas horríveis atrocidades", escreveu Trump na sua rede social, Truth Social.

Estou a instruir o nosso Departamento de Guerra para se preparar para uma possível ação. Se atacarmos, será rápido, brutal e certeiro, tal como os criminosos terroristas atacam os nossos QUERIDOS cristãos!", acrescentou.

A concluir, o chefe de Estado norte-americano escreveu, em maiúsculas, "AVISO: O GOVERNO NIGERIANO DEVE AGIR RAPIDAMENTE!"

Só nos primeiros sete meses deste ano, mais de 7.000 cristãos foram mortos na Nigéria, segundo um relatório divulgado em agosto pela Associação Internacional para as Liberdades Civis e o Estado de Direito (Intersociety), uma organização não-governamental (ONG) africana que documenta violações de direitos humanos, citado pelo diário norte-americano The Washington Post.

Nas últimas semanas, a violência levou o senador Ted Cruz (republicano do Texas) a apresentar um projeto de lei responsabilizando as autoridades nigerianas que facilitam os ataques 'jihadistas' islâmicos a cristãos, e o apresentador de 'talk-shows' do canal televisivo HBO Bill Maher criticou duramente a comunicação social por ignorar em grande parte "a sangrenta perseguição aos cristãos".

Além dos motivos religiosos em causa nestas estatísticas, existem conflitos por causa de terras, sequestros para resgate (sobretudo de padres católicos) e outros focos de conflito.

Em março, em resposta a críticas do Congresso dos Estados Unidos, o Governo nigeriano afirmou que a violência no país "não é motivada por preconceito religioso nem direcionada contra qualquer grupo religioso em particular".

Embora não exista oficialmente uma religião oficial, a Nigéria é membro da Organização para a Cooperação Islâmica, que se autointitula "a voz coletiva do mundo muçulmano".

Os números variam e são difíceis de verificar, mas entre 2009 e 2023, na Nigéria, a Intersociety reportou pelo menos 52.000 cristãos mortos, 18.500 sequestrados (com poucas hipóteses de sobreviver) e mais de 20.000 igrejas e escolas cristãs alvo de ataques.

Cristãos de diversas confissões e muçulmanos moderados morrem regularmente às mãos do grupo 'jihadista' Boko Haram, da milícia Fulani e de outros grupos violentos.

@I na limpu pus inshalah Ativista domingos mondlane dias Dispidi di PAIGC, bo obi si comunicado!... Na crioulo ki na contal.

Abel Djassi / Yurlov Didjeiros

Reino Unido: "Várias pessoas" esfaqueadas num comboio em Inglaterra. Há dois detidos.... "Várias pessoas" foram esfaqueadas num comboio, esta tarde de sábado. Dois suspeitos foram detidos pelas 19h39, tendo aquele meio de transporte ficado imobilizado em Huntingdon, em Cambridgeshire.

© Shutterstock  Por  Notícias ao Minuto com Lusa

"Várias pessoas" foram esfaqueadas num comboio imobilizado em Huntingdon, no condado de Cambridgeshire, esta tarde de sábado. Dois suspeitos foram detidos pelas 19h40, de acordo com as autoridades britânicas.

"Estamos neste momento a responder a um incidente num comboio em Huntingdon, onde várias pessoas foram esfaqueadas. Os agentes estão no local com a polícia de Cambridgeshire. Duas pessoas foram detidas", adiantou a Polícia de Transporte Britânica, na rede social X (Twitter).

Mais de 30 agentes foram mobilizados para o local. Aquela polícia esclareceu, entretanto, que o comboio tinha partido de Doncaster e tinha como destino King's Cross, em Londres.

A polícia de Cambridgeshire, por seu turno, indicou que "várias pessoas foram transportadas para o hospital", sem fornecer mais detalhes.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, já se manifestou, tendo dito que "o terrível incidente ocorrido num comboio perto de Huntingdon é profundamente preocupante".

"Os meus pensamentos estão com todos os afetados e agradeço aos serviços de emergência pela resposta. Qualquer pessoa que se encontre na área deve seguir as orientações da polícia", apelou, também na rede social X.

A companhia ferroviária London North Eastern Railway (LNER) anunciou o encerramento de todas as suas linhas durante a intervenção dos serviços de emergência naquela estação.

A LNER, que explora ligações ferroviárias no leste de Inglaterra e na Escócia, apelou aos viajantes para que evitem deslocar-se, prevendo "grandes transtornos".

No Reino Unido, um país onde a legislação sobre armas de fogo é muito rígida, a violência com facas aumentou drasticamente nos últimos 15 anos, sobretudo em Inglaterra e no País de Gales, de acordo com dados oficiais, levando o primeiro-ministro a classificar a situação como "uma crise nacional".

O Governo trabalhista tomou várias medidas para restringir o acesso a armas brancas desde que assumiu o poder, em julho de 2024.


sábado, 1 de novembro de 2025

GOVERNO ANUNCIA FIM DE COBRANÇAS "ILEGAIS" SOBRE PRODUTOS ALIMENTARES DE ORIGEM NACIONAL

Por  Rádio Sol Mansi /Radio Voz Do Povo   01.11.2025

Por meio do Despacho Conjunto n.º 34/2025, o governo determinou este sábado, 01 de novembro, a remoção imediata de todos os postos de cobrança indevida sobre produtos alimentares e artesanais de origem nacional, tanto de origem animal como vegetal que circulam entre o interior e a capital, Bissau.

Segundo o documento, nenhum produto produzido no território nacional deverá ser alvo de taxas ou imposições administrativas quando transportado para os mercados regionais ou urbanos. A decisão visa facilitar o escoamento da produção rural, reduzir os custos de transporte e melhorar os rendimentos das famílias camponesas, cuja economia depende quase inteiramente da agricultura e da pecuária.

“Esta medida é uma resposta direta às queixas das populações e das mulheres comerciantes, que enfrentavam cobranças injustas em vários pontos do país”, afirma o despacho.

O despacho consultado pela Rádio Sol Mansi, sublinha que a isenção vale apenas para produtos guineenses, ficando excluídos os bens provenientes de países vizinhos, independentemente da via de entrada terrestre, fluvial ou marítima.

A coordenação da aplicação imediata desta decisão será conduzida pelo Ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares, em parceria com os Ministérios do Comércio, Administração Territorial e Poder Local, Finanças, Agricultura e Desenvolvimento Rural, Interior e Ordem Pública.

O despacho entra em vigor imediatamente após a sua publicação e deverá ser amplamente divulgado em todas as regiões do país.

Abertura oficial da campanha eleitoral do candidato independente às eleições presenciais de 23 de novembro, Fernando Dias da Costa.


 Radio Voz Do Povo 

Baciro Dja, candidato presidencial suportado pela Frente Patriótica de Salvação Nacional _ FREPASNA abre a Campanha Eleitoral