domingo, 14 de maio de 2023

BAFATA - COORDENADOR NACIONAL DE MADEM-G15, BRAIMA CAMARA EM BAFATA PARA ABERTURA DA CAMPANHA ELEITORAL PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023.

















Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15  / ALADJI MANÉ MANÉ/ Malafi Camara

BAMBADINCA IV - COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, BRAIMA CAMARÁ, A CAMINHO DE BAFATÁ PARA MARCAR O INICIO OFICIAL DA CAMPANHA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2023.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que a Rússia "perdeu geopoliticamente" a guerra na Ucrânia e está a entrar "numa forma de vassalagem em relação à China".

© Getty Images

POR LUSA  14/05/23 

 Rússia? "Perdeu geopoliticamente" e está a entrar em "vassalagem à China"

O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que a Rússia "perdeu geopoliticamente" a guerra na Ucrânia e está a entrar "numa forma de vassalagem em relação à China".

"A Rússia já perdeu geopoliticamente", afirmou Macron, citado pela agência France-Presse (AFP), referindo-se às ligações de Moscovo com os seus aliados tradicionais, a China, e ao alargamento da NATO à Suécia e à Finlândia.

"Sejamos claros, não se trata de uma 'operação especial' porque Vladimir Putin decidiu mobilizar-se. A Rússia pôs em causa os seus aliados históricos, o seu espartilho de primeira linha. Iniciou, de facto, uma forma de vassalagem perante a China e perdeu o acesso ao Báltico, que era fundamental para si, uma vez que precipitou a escolha sueca e finlandesa de aderir à NATO", explicou o Presidente francês ao diário L'Opinion.

De acordo com Macron, estes desenvolvimentos eram "impensáveis ainda há dois anos", pelo que já se configura como "uma derrota geopolítica".

De acordo com Macron, que de acordo com várias fontes se prepara para receber hoje o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelenski, a Rússia "não deve ganhar a guerra militar".

"Aí cabe-nos ver como ajudar os ucranianos na sua contraofensiva, como preparar a questão das garantias de segurança para as negociações que inevitavelmente terão lugar", acrescentou o chefe de Estado à publicação francesa.

Macron insistiu que, a longo prazo, "a arquitetura de segurança europeia terá de garantir de forma plena a segurança da Ucrânia" do futuro, ao mesmo tempo que "terá de conceber uma não-confrontação com Moscovo e "reconstruir equilíbrios saudáveis".

"Mas ainda faltam muitos passos para lá chegar", assertou.

Zelensky fez este fim de semana um pequeno périplo pela Europa, passando por Roma, Berlim e Aachen -- onde recebeu o Prémio Internacional Carlos Magno --, sendo agora esperado em Paris.


Zelensky distinguido com o Prémio Carlos Magno. As imagens da cerimónia


© Getty Images

Notícias ao Minuto   14/05/23 

Veja aqui os principais momentos que marcaram a comemoração, que teve lugar na cidade alemã de Aachen.

Decorreu este domingo, na cidade alemã de Aachen, a cerimónia de entrega do Prémio Carlos Magno ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e ao povo residente no país invadido pela Rússia.

O evento contou com declarações do primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawieck, e do chanceler alemão, Olaf Scholz, e culminou com a entrega do Prémio Carlos Magno, recebido pelo chefe de Estado ucraniano.

Também a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, proferiu algumas palavras nesse momento de distinção, afirmando: "A Ucrânia encarna tudo aquilo que o ideal europeu representa".

A presidente da Comissão Europeia elogiou ainda todas as partes pela "coragem" demonstrada na defesa das suas "convicções, dos valores da liberdade", e pelo "empenho e a luta pela paz e pela unidade", mostrando-se confiante de que tal fará com que Kyiv saia vencedora do confronto contra as tropas russas.

Nesse momento, Volodymyr Zelensky deixou ainda uma palavra de apreço aos soldados ucranianos, elaborando: "todos os nossos heróis, e cada um deles, mereciam estar aqui a receber este prémio". Isto porque, nas palavras de Volodymyr Zelensky, "os ucranianos contribuirão para uma Europa mais forte".

Veja, na galeria acima, os principais momentos que marcaram a comemoração, que teve lugar na cidade alemã de Aachen.

Primeira imagens do comício de Madem-g15 em Bafatá



 Por  Alfussene Ture Activista 

Kyiv afirma ter recuperado mais de 10 posições nos arredores de Bakhmut

© Getty Images

 POR LUSA   14/05/23 

Kiev, 14 mai 2023 (Lusa) - A Ucrânia afirmou hoje ter recuperado "mais de 10 posições" russas nos arredores de Bakhmut, epicentro de combates desde há vários meses e alvo de avanços ucranianos nos últimos dias.

"Hoje, as nossas unidades capturaram mais de 10 posições inimigas no norte e no sul dos arredores de Bakhmut", disse na rede social Telegram a vice-ministra da Defesa Ganna Maliar, segundo a qual "os combates ferozes" continuam no centro da cidade.

Segundo a vice-ministra ucraniana, citada pela agência France-Presse (AFP), "foram capturados soldados inimigos".

Kiev afirma há vários dias estar a progredir à volta de Bakhmut depois de vários meses de combates, ao passo que Moscovo afirma registar avanços na cidade, que controla maioritariamente.

De acordo com Ganna Maliar, as tropas russas "reuniram-se lá e estão a tentar avançar, destruindo tudo à sua passagem".

A batalha por aquela cidade do Donbass é a mais sangrenta e a mais longa desde o início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.

Os observadores duvidam do alcance estratégico da conquista da cidade para a Rússia, mas permite a Moscovo registar uma vitória após vários revezes.

No local, o grupo paramilitar Wagner é apoiado pelo exército russo, embora o seu líder, o empresário Evgeny Prigozhin, acuse regularmente a hierarquia militar de não dar munições suficientes aos seus homens para poderem conquistar Bakhmut.


Leia Também: O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou hoje, em Aachen, na presença do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a Ucrânia "faz parte da família europeia".


Leia Também: Resolver a guerra na Ucrânia em 24h? Zelensky deixa 'lembrete' a Trump

Cerimónia da abertura de Balanço, que simboliza as Primeiras entradas de Castanha de Caju à Bissau

Radio Voz Do Povo 

Guiné-Bissau. Sindicato pede a jornalistas que deixem discursos de ódio

© Indira Correia Balde

POR LUSA   14/05/23 

A presidente do Sindicato de Jornalistas da Guiné-Bissau, Indira Correia Baldé, pediu aos jornalistas guineenses para serem profissionais e não divulgarem discursos de ódio e radicais durante a campanha eleitoral para as legislativas de 4 de junho.

"O que vamos pedir aos nossos associados é para serem cada vez mais profissionais. Não fazendo um trabalho profissional corremos o risco de não fazer um trabalho nem para classe, nem para os próprios políticos que estamos a acompanhar", afirmou à Lusa em Bissau Indira Correia Baldé.

A campanha eleitoral para as legislativas da Guiné-Bissau teve início no sábado e vai decorrer até 02 de junho.

A sociedade civil guineense tem insistido com os partidos políticos e os líderes políticos guineense para evitarem discursos de ódio e que incitem à divisão étnica e religiosa no país, depois de nas últimas eleições terem sido registados "vários exageros", como lembrou Indira Correia Baldé.

"Temos de estar mais atentos, saber escrutinar os discursos, se registarmos alguma dose de radicalismo, alguma dose de incentivo ao ódio e à violência, que deixemos de lado" disse a presidente do Sindicato de Jornalista.

Indira Correia Baldé salientou que o interessa ao povo é "ouvir os programas dos partidos", pedindo à imprensa guineense para fazer o "máximo" para os eleitores conhecerem as propostas dos líderes políticos para saberem em quem vão votar.

"Estamos a caminhar para dias intensos e complicados de campanha eleitoral. É um momento de tensão entre concorrentes, porque cada um vai tentar na medida do possível passar a mensagem para ter a simpatia do povo para ter maior número de votos. A responsabilidade da comunicação social é enorme", disse.

O Sindicato dos Jornalistas da Guiné-Bissau manifestou também preocupação com a falta de meios financeiros para os órgãos de comunicação social fazerem a cobertura da campanha eleitoral.

"Sabemos que a precariedade no setor é elevada, mesmo os órgãos do Estado têm dificuldades, falta de meios para fazer a cobertura. O Estado não subvenciona os órgãos de comunicação social pelo serviço público prestado", disse a presidente do sindcato.

Indira Correia Baldé disse que foram elaborados projetos e "bateram às portas" da comunidade internacional, mas não receberam ainda qualquer resposta.

Duas coligações e 20 partidos políticos iniciaram sábado a campanha eleitoral para as sétimas eleições legislativas da Guiné-Bissau, depois de o parlamento guineense ter sido dissolvido há quase um ano.

Segundo os dados definitivos do recenseamento eleitoral apresentados pelo Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, no total foram recenseados 893.618 eleitores, dos quais 459.609 são mulheres e 434.009 são homens.

O Presidente da Guiné-Bissau dissolveu o parlamento a 18 de maio de 2022, alegando grave crise política, e marcou inicialmente eleições para dezembro do mesmo ano, mas que acabaram por ser adiadas para 04 de junho a pedido do Governo e depois de ouvidos os partidos políticos.


BAMBADINCA III - COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, BRAIMA CAMARÁ, A CAMINHO DE BAFATÁ PARA MARCAR O INICIO OFICIAL DA CAMPANHA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2023.


BAMBADINCA II - COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, BRAIMA CAMARÁ, A CAMINHO DE BAFATÁ PARA MARCAR O INICIO OFICIAL DA CAMPANHA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2023.


BAMBADINCA - COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, BRAIMA CAMARÁ, A CAMINHO DE BAFATÁ PARA MARCAR O INICIO OFICIAL DA CAMPANHA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2023.

GAN N'BANA - COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, BRAIMA CAMARÁ, A CAMINHO DE BAFATÁ PARA MARCAR O INICIO OFICIAL DA CAMPANHA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2023.

GÃ-MAMUDO - COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, BRAIMA CAMARÁ, A CAMINHO DE BAFATÁ PARA MARCAR O INICIO OFICIAL DA CAMPANHA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2023.



Fotos: Malafi Camara

NHACRA - COORDENADOR NACIONAL DO MADEM-G15, BRAIMA CAMARÁ, A CAMINHO DE BAFATÁ PARA MARCAR O INICIO OFICIAL DA CAMPANHA PARA AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2023.