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terça-feira, 1 de dezembro de 2020
O CANCRO GUINEENSE.
O CANCRO GUINEENSE.
Hoje, pela primeira vez, assisti em direto e por mais de uma hora a sessão parlamentar na Guiné-Bissau e, fiquei com a sensação que o PAIGC é um problema para o país, ainda de maior dimensão do que aquilo que eu pensava!
Os PAIGCistas são educados a pensar na sua barrriga e nunca nos interesses do povo soberano! São capazes de um dia defender uma posição que vai contra a democracia, ou seja contra os interesses do povo, mesmo conscientes da sua ilegalidade, apenas e só por interesses corporativistas, para cerca de um ano depois defenderem a posição contrária, porque não se insere no quadro legal!
A legalidade e a democracia não interessa nem nunca interessou ao PAIGC. Sempre a utilizaram quando lhes convinha e a questionaram ou abandonaram quando chocava com os supremos interesses corporativistas do partido...
O PAIGC de Cabral, aquele assassinado no mesmo dia que ele, foi criado e moveu-se pelo espírito nacionalista. O PAIGC atual move-se pelo bem-estar dos seus militantes e alguns simpatizantes...
Não basta a mudança do líder para mudar o PAIGC, que se tornou num cancro social guineense, difícil de curar em completa homeostasia com os outros órgãos e sistema guineense... Não me canso de avisar que, para o bem da Guiné-Bissau e do seu povo, é preciso remeter o PAIGC à sua grandeza histórica e retirá-lo da cena democrática guineense...
O país precisa de avançar a procura de novos horizontes e não pode permitir que os interesses de uns poucos guineenses continue a bloquear o funcionamento dos órgãos do Estado como a ANP, com questões menores criados pelos próprios, como é o caso da constituição da mesa da ANP...
Conforme dizia hoje um deputado, o povo guineense é demasiado pacífico e brando para aguentar essas brincadeiras dos políticos, que já arrasta tempo demais...
Extingam o PAIGC, preservando a sua grandeza histórica, para o bem de um rico e lindo país.
Guiné-Bissau: A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Barbosa, visitou hoje a sede da Minusma, no Mali, a convite do Representante Especial do Secretário Geral das NU, Sr. Mahamat Annadif.
A missão das NU no Mali, conta com um contingente de 14.000 militares e 2.000 polícias, ao serviço da missão de Paz e Estabilização.
Guiné-Bissau: Aula Prática de Operação de Tratores Agrícolas.
Por: UE-Activa Intensificação e Valorização da Agricultura Guiné-Bissau
Aula Prática de Operação de Tratores Agrícolas.
Na semana passada, o UE-ACTIVA, Eixo 3 promoveu uma aula teórico-prática para os alunos dos 10º, 11º e 12º ano do Centro de Ensino e Formação Agrícola (CEFA).
Mamadi Sissé, aluno do CEFA 11º ano e beneficiário de uma bolsa de estudos concedida pela Rede de Associações ACTIVA, fala da experiência: “Estou cá graças à minha colaboração com a associação “Nô Djuntu Mon Nô Tarbadja” em Fajonquito (era o jovem secretário da associação), na região de Bafatá. Sinto que estou numa boa escola! A agricultura é muito importante para o nosso país e como estudante desta área melhorei o nível de conhecimentos em relação a muitas técnicas e tecnologias. Hoje tivemos aula teórica e prática sobre o funcionamento das máquinas agrícolas, o trator especificamente. Foi nos ensinado que o tratorista deve ter o domínio sobre o trator, da sua manutenção e do funcionamento das grades. Estes conhecimentos são muito valiosos porque o trator é muito importante, ajuda muito na lavoura.”
Quem também se mostrou muito satisfeita com a formação foi Marina Lopes, outra aluna do CEFA: “Eu sempre tive esta curiosidade, a mecanização agrícola é um dos pilares importantes para o desenvolvimento da agricultura e todos nós sabemos como os tractores e outras máquinas são uteis para os agricultores e no caso do nosso país, houve muitas melhorias com a utilização das máquinas. Agradeço ao projeto por esta oportunidade, pois faz todo o sentido nós aprendermos a manusear as máquinas!”
A modernização e a mecanização agrícola fazem parte dos objectivos do UE-ACTIVA Eixo 3, em linha com as estratégias nacionais como veículo fundamental para o desenvolvimento do sector e consequentemente para a melhoria das condições de vida das populações nas zonas rurais!
União Europeia na Guiné-Bissau
Cooperação Portuguesa Guiné-Bissau
Centro de Ensino e Formação Agrícola - CEFA
O FUTURO DO PIX, com base na CHINA! Fim do dinheiro?
Por Cymye
O pix é o novo pagamento eletrônico criado pelo banco central para facilitar a sua vida.
O Pix facilita a transação de dinheiro, pagamento rápido, não precisa ir no banco, vai mudar a forma de vender e comprar
Mas que tipo de facilidades e que tipo de desvantagens o Pix vai trazer para a vida dos brasileiros?
Aqui na China já utilizamos dois pagamento eletrônicos muito parecidos com o Pix desde 2013 então dá para ter uma pequena noção de como serão as coisas no Brasil.
Muitas coisas serão parecidas, porém existe uma grande dúvida em relação a impostos, como todas as transações estão ligadas ao banco central, será que as pessoas principalmente os autônomos, não vai acabar pagando mais impostos?
A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Barbosa, encontra-se no Mali, onde participa na Reunião Inaugural do Grupo de Apoio à Transição do Mali....
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau
A Reunião, co-presidida pela UA e o Mali, tem como objetivo criar um grupo de apoio ao processo de transição no Mali.
Participaram ainda na Reunião o Comissário para a Paz e Segurança da UA e o Representante Especial do SG das NU no Mali.
Suzi Barbosa transmitiu na Reunião a mensagem de apoio e solidariedade de Sua Excelência o Presidente da República, General Umaru Sissoco Embalo, ao processo de Estabilização do Mali e recordou que a Guiné-Bissau, esteve desde o primeiro momento ao lado do Mali e do povo maliano, tendo o nosso Presidente da República assistido à cerimónia de tomada de posse do atual Chefe de Estado de Transição, Sr. Bah Mbaw.
Policemen Who Should Be Fighting Bandits Carry Bags Of VIP Wives – Governor El-Rufai
Kaduna State Governor, Nasir El-Rufai, has lamented that a sizeable number of officers of the Nigeria Police Force who should be fighting criminal elements in the country are involved in non-police duties like carrying the bags of the wives of Very Important Personalities.
El-Rufai said he is frustrated over the killings in his state, adding that the situation at hand has overwhelmed the police.
He urged the National Assembly to see to the amendment of the Nigerian Constitution to give states control of the police.
The governor argued that the state governments are presently responsible for the day-to-day operational cost of the police, insisting that the states have the capacity to run the police.
El-Rufai spoke on Monday night while featuring on Channels Television’s Politics Today programme monitored by Newsmen.
He said, “We’ve always made a very strong argument that one centralised police in a federation does not work. Nigeria is the only country in the world that is a federation that has only one police force.
“We have made the argument that states should be allowed to have their own police and that even local governments should be allowed to have their own community policing.
“The number of policemen we have in Nigeria is inadequate; it is less than half of what we need and a lot of them are engaged in non-police duties like carrying the handbags of the wives of very important people.
“We need to have a large footprint of policing in Nigeria and the only way to achieve that in a fast-track manner is to amend the constitution and put police on the concurrent list as recommended by the APC True Federalism Committee so that we have more policing.
“In any case today, more state governments are responsible for the running cost of the police. The Federal Government only pays the salaries of the policemen but the running cost, the logistics, their vehicles, their fuel are all the responsibilities of state governments.
“So, what are we afraid of? Let us just amend the constitution and allow state policing and in fact, go further and allow the local governments to have their own police. That way, we will have more security footprints.”
There are over 300,000 policemen in the country but a number of them are attached to VIPs and government officials.
The Inspector-General of Police, Mohammed Adamu, in an apparent move to boost the Force responsiveness to crime, had earlier in the month ordered the withdrawal of police personnel attached to 60 VIPs.
Leaked documents show China lied about Covid-19 case totals and mishandled pandemic
Virus Outbreak China (Chinatopix)Justin Vallejo Tue, December 1, 2020, 12:56 AM GMT
China underreported Covid-19 numbers by more than half as it downplayed the severity of the virus and their failure to quickly diagnose cases in the early stages of the pandemic, according to leaked documents.
A series of revelations in 117 pages of internal documents from the Hubei Provincial Centre for Disease Control and Prevention, obtained by CNN, shows how the Chinese Communist Party withheld vital information as the world grappled to contain the rapidly spreading virus.
On 10 February, China publicly reported 2,478 new confirmed cases while privately reporting 5,918 new cases - a 139 per cent difference.
On 17 February, China publicly reported new deaths in Hubei province, where the pandemic is believed to have originated in Wuhan, at 93 while privately reporting 196 - a difference of more than double.
On 7 March, China publicly reported the death total in Hubei at 2,986 while privately reporting 3,456.
The documents provide insight into the health care system's response to the pandemic between October 2019 and April 2020.
As recently as March near the peak of the pandemic, Chinese authorities took an average of 23.3 days - more than three weeks - from the onset of symptoms to positively diagnose confirmed cases of Covid-19.
An audit of testing kits found they were ineffective at detecting Covid-19, while lack of personal protective equipment forced health officials to make the virus inactive before testing.
"Retrospective testing on the early samples… found that the samples that showed negative SARS testing kits are mostly positive for the new coronavirus," the document said, according to CNN's reporting.
"[Private companies contracted by the CDC used extraction re-agents and simple liquids] that inhibit each other, and false negative results appear."
The documents also showed an undisclosed outbreak of influenza from December 2019 in Hubei province, more severe in Yichang and Xianning than in Wuhan.
The internal data showed a 2,059 per cent increase over 2018 that had not been previously reported.
China's Ministry of Foreign Affairs, National Health Commission and the Hubei Health Commission did not respond to the documents' findings when contacted by CNN.
"It was clear they did make mistakes -- and not just mistakes that happen when you're dealing with a novel virus -- also bureaucratic and politically-motivated errors in how they handled it," Yanzhong Huang, a senior fellow for global health at the Council on Foreign Relations, told the outlet.
"These had global consequences. You can never guarantee 100% transparency. It's not just about any intentional cover-up, you are also constrained with by technology and other issues with a novel virus."
Zabarmari Killings: UN Withdraws Claim That 110 Farmers Died In Borno Boko Haram Attack
By 9newsng.com December 1, 2020
The United Nations on Monday recanted an earlier claim that 110 farmers were killed by suspected Boko Haram insurgents in Zabarmari community, Borno State.
Local media had published a report on Saturday quoting officials of the Borno State government saying at least 43 farmers lost their lives in an attack by insurgents on a rice field.
On Sunday, the Borno governor, Babagana Zulum, had during a mass burial of the deceased farmers, told journalists that 43 farmers were killed.
Later on Sunday evening, the UN issued a statement which quoted the head of the UN System in Nigeria, Edward Kallon, saying that at least 110 farmers were killed in the said attack.
The UN version of the death toll from Koshobe rice field went viral.
In the initial UN statement, signed by Eve Sabbagh, UN’s Head of Public Information at the OCHA in Nigeria, Mr Kallon said he was “outraged and horrified by the gruesome attack against civilians carried out by non-state armed groups in villages near Borno State capital Maiduguri.”
He added that “at least 110 civilians were ruthlessly killed and many others were wounded in this attack.”
Withdrawal
In a new release on Monday, the UN said its initial statement was inaccurate.
The UN’s head, public information, said the earlier numbers quoted by Mr Kallon were not correctly sourced.
In an email circulated to reporters, Ms Sabbagh asked journalists to disregard the earlier statement.
“Please note the number of 110 civilians killed on Saturday’s attack is an unconfirmed number and the correct version of the statement by the Resident and Humanitarian Coordinator is the one published yesterday on Reliefweb and used on OCHA Nigeria’s Twitter account:
In the fresh statement, the humanitarian agency replaced the portion where it quoted “110 deaths” with “unspecified figure”.
This time around, Mr Kallon was quoted saying “tens of civilians were ruthlessly killed and many others were wounded in this attack.”
The remaining paragraphs of the one-paged statement remained the same.
The UN did not, however, add how it got the earlier figure it released and which was quoted by at least one international media outlet.
Meanwhile, sources in Zabarmari had confirmed to newsmen that a search party was still combing the bushes for other missing farmers at the time newsmen visited the farm.
“The number of death remains the same,” he said. “We have not had any other corpses other than the 43 we buried yesterday; even though we know about 70 farmers were involved in the incident.”
Covid-19. Guiné-Bissau regista mais três casos e uma vítima mortal
A Guiné-Bissau registou a semana passada mais três casos de covid-19 e uma vítima mortal, segundo dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para a Covid-19.
Segundo os dados, referentes à semana entre 23 e 29 de novembro, foram registados mais três casos de covid-19 no país, elevando o total acumulado, desde o início da pandemia, para 2.441 infetados.
O Alto Comissariado para a Covid-19 confirmou também mais uma vítima mortal por covid-19, elevando para 44 o total acumulado de mortes devido à doença.
Os dados indicam também que há 64 casos ativos no país e que 2.327 pessoas já recuperaram da doença.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.460.018 mortos resultantes de mais de 62,7 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em África, há 51.708 mortos confirmados em mais de 2,1 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
Angola regista 346 óbitos e 15.103 casos, seguindo-se Moçambique (131 mortos e 15.701 casos), Cabo Verde (105 mortos e 10.747 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.146 casos), Guiné-Bissau (44 mortos e 2.441 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 985 casos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo maior número de mortos (mais de 6,3 milhões de casos e 172.833 óbitos), depois dos Estados Unidos.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
MENSAGEM DA SECRETÁRIA EXECUTIVA DE LUTA CONTRA SIDA NA GUINÉ-BISSAU (SNLS), PARA O DIA MUNDIAL CONTRA A AIDS 2020.
A Secretária Executiva de Luta Contra Sida na Guiné-Bissau (SNLS), Fatoumata Diaraye Dialló, apelou hoje aos guineenses para que façam da prevenção da SIDA uma "realidade" no país e não apenas uma "mera afirmação".
Em 2020, a atenção do mundo se concentrou na pandemia de COVID-19 na saúde e como as pandemias afetam vidas e meios de subsistência.
Com isso em mente, este ano o tema do Dia Mundial contra a AIDS é “Solidariedade mundial, responsabilidade compartilhada”.
Por Alison Cabral
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
SENEGAL - Detidos 43 seguidores de líder religioso por tráfico de seres humanos
Por LUSA 30/11/20
A polícia senegalesa anunciou a detenção de 43 pessoas por "tráfico de seres humanos" em centros educativos criados por um influente líder religioso da região de Dacar, onde indivíduos foram alegadamente "vítimas de rapto e de abusos".
Os serviços de comunicação de Serigne Modou Kara Mbacké, o líder religioso em causa, negaram as acusações da polícia.
As detenções resultaram de operações realizadas entre 26 e 28 de novembro pelas autoridades senegalesas em centros geridos por discípulos de Kara Mbacké, segundo a polícia, que as divulgou através de um comunicado domingo à noite.
Serigne Modou Kara Mbacké é um líder religioso membro dos influentes Irmãos Muçulmanos de Mourides, assim como líder de um partido político, e está por detrás da criação de "centros de recuperação" em todo o Senegal, destinados a jovens em perigo.
As investigações da polícia permitiram desmantelar "uma rede de roubo de scooters, tráfico de canábis e tráfico de seres humanos" nestes centros, segundo o comunicado, citado pela agência France Presse.
Foram libertados mais de 370 residentes em centros de reeducação em vários bairros da capital senegalesa e nos seus subúrbios, a viver "em condições sanitárias deploráveis".
"Sofriam visivelmente de doenças e desnutrição grave, são visíveis estigmas de abusos físicos nos corpos das vítimas, algumas das quais parecem ter perdido o juízo", descreveu a polícia.
"Os testemunhos das vítimas apontam para várias mortes nos últimos dois anos, a última das quais ocorreu há três dias. O ministério público senegalês está a investigar atos de associação criminosa, roubo, tráfico de droga, tráfico de seres humanos e cumplicidade", segundo o comunicado.
Os serviços de comunicação de Serigne Modou Kara Mbacké reagiram hoje através de um comunicado, igualmente citado pela AFP, em que alegam que "a polícia não encontrou drogas em nenhum dos centros de reabilitação", que proporcionam abrigo a "vítimas de drogas, delinquentes juvenis e deficientes mentais".
Devido aos "bons resultados" nestes centros, o número de residentes aumentou, o que causou degradou a qualidade de vida nas instalações, devido à "falta de meios", justificou a comunicação de Serigne Modou Kara Mbacké.
A mesma fonte apelou ainda ao estado senegalês para, em vez de "sancionar" a instituição, apoiar os centros, que "foram bem sucedidos onde as estruturas oficiais não têm soluções, apesar do orçamento de milhões".
Parlamento da Guiné-Bissau desafia deputados a aumentarem para 900 euros remuneração a antigos combatentes
O presidente do parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, desafiou hoje os deputados guineenses a aprovarem uma remuneração cerca de 900 euros mensais aos antigos combatentes pela independência do país.
"Foi para afirmação da dignidade da pessoa humana que empunharam como armas pela independência contra todos os riscos e sacrifícios, mas, no fim, conquistaram o desrespeito e a marginalização da sociedade", afirmou Cipriano Cassamá.
O presidente da Assembleia Nacional O popular discursou na sessão de abertura da primeira sessão da X legislatura, que começou hoje e vai decorrer até 14 de janeiro.
"O nosso desafio, que aqui lanço, é de iniciarmos o processo de reconversão da vida dos antigos combatentes transformando uma realidade, já na Lei de Orçamento Geral do Estado de 2020, uma remuneração mensal de 600 mil francos cfa (cerca de 914 euros) aos combatentes da liberdade da pátria, acompanhada da implementação efetiva das leis que regulamentam essa categoria de cidadãos no nosso país ", disse.
Cipriano Cassamá recomendou também à comissão organizadora da Conferência (de Reconciliação) Nacional para redobrarem esforços para permitir a sua realização no "primeiro trimestre de 2021", para que possa ser definido o "modelo de reconciliação a implementar no país".
Durante a primeira sessão ordinária, os deputados guineenses vão, entre vários assuntos, eleger o primeiro vice-presidente do parlamento, analisar uma situação política do país, o ante projeto de revisão da Constituição e debater e aprovar o Orçamento de Estado de 2021.
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"& Eacute; bom sublinhar que a revisão da Constituição está outorgada, tanto na iniciativa como no ato de legislar, apenas e só ao parlamento", disse Cipriano Cassamá.
O presidente do parlamento discursava na sessão de abertura da primeira sessão da X legislatura, que começou hoje e vai decorrer até 14 de janeiro.
Cipriano Cassamá lembrou que nos últimos 20 anos a Assembleia Nacional Popular realizou vários processos de revisão constitucional, mas as "circunstâncias históricas e políticas" acabaram por criar obstáculos à sua conclusão.
O presidente do parlamento disse que foi criada uma comissão eventual para a revisão constitucional, que integra não só as instituições de soberania, como a sociedade civil, religiosa e outras forças vivas da Nação, que já concluiu e entregado o rascunho de anteprojeto da revisão constitucional.
"Segundo o cronograma de atividades dessa comissão, vai seguir-se para a fase de divulgação e auscultação da sociedade política e civil do país", disse Cipriano Cassamá.
"Estamos em condições de garantir a todos que na próxima sessão parlamentar vamos efetuar a nossa prometida revisão constitucional. Essa é a nossa determinação perante a prioridade definida para esta X legislatura", salientou.
O presidente do parlamento informou também que as reformas da lei eleitoral, lei-quadro dos partidos políticos e do setor de defesa e segurança estão "em processo de conceção" e que "brevemente serão colocadas à disposição dos deputados para discussão e aprovação".
A revisão da Constituição da Guiné-Bissau tem sido exigida pelos parceiros internacionais, incluindo a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que mediou nos últimos anos a crise política que se instalou no país.
O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, criou uma comissão para apresentar uma proposta de projeto de revisão da Constituição, já concluída, que foi amplamente criticada.
Durante a primeira sessão ordinária, os deputados guineenses vão, entre vários assuntos, eleger o primeiro vice-presidente do parlamento, analisar a situação política do país, o ante projeto de revisão da Constituição e debater e aprovar o Orçamento de Estado de 2021.
Com Lusa//
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Presidente do parlamento guineense estranha nomeação de vice-primeiro-ministro
O presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, considerou hoje como "estranha" a criação da figura do vice-primeiro-ministro do país, salientando que não consta na lei.
"Afigura-se estranha a este parlamento a criação da figura do vice-primeiro-ministro, uma figura completamente desconhecida pela nossa lei magna, e, por isso, não permitida a sua inclusão na orgânica do Governo", afirmou Cipriano Cassamá.
O presidente do parlamento discursava na sessão de abertura da primeira sessão da X legislatura, que começou hoje e vai decorrer até 14 de janeiro.
Antes, Cipriano Cassamá lembrou que a separação de poderes no sistema político guineense está assente na "repartição de competências a cada órgão de soberania do Estado" e que cada um deles deve observar os limites das suas atribuições.
"As interdependências dos órgãos consagrados na lei magna não facultam a nenhum órgão a liberdade de subalternizar o outro", salientou.
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, nomeou a 03 de novembro Soares Sambú como vice-primeiro-ministro.
Analistas políticos e jurídicos têm divergido sobre a legalidade daquela nomeação.
Durante a primeira sessão ordinária, os deputados guineenses vão, entre vários assuntos, eleger o primeiro vice-presidente do parlamento, analisar a situação política do país, o anteprojeto de revisão da Constituição e debater e aprovar o Orçamento de Estado de 2021
Com Lusa//
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