terça-feira, 15 de setembro de 2020

GUINÉ-BISSAU: ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO - ANP, 14%, - AGRICULTURA, 2%.

Escritor Marcelo Aratum JUSTIÇA SOCIAL E EXERCÍCIO DA CIDADANIA NA GUINÉ-BISSAU
ORÇAMENTO GERAL DO ESTADO
ANP, 14%,
Agricultura, 2%.
Isso demonstra a verdadeira preocupação dos nossos governantes com as mazelas sociais.
Com certeza, daqui a alguns anos, extinguirá o maior problema dos guineenses: FOME.
Então, vamos todos, em coro, parabenizar os nossos gênios políticos. Políticos de todos os tempos.
Pois é,
O mundo luta dia e noite contra a miséria e pobreza, logo, a Guiné-Bissau não pode ficar de fora nessa luta: OS POLÍTICOS, 14%, AGRICULTURA, 2%.
Muito emocionante, viu.

Fonte: Escritor Marcelo Aratum

OPINIÃO - É bom recordar que antigo presidente senegalês, Léopold Sédar Senghor tinha desaconselhado, a luta armada como a única solução ideal para a independência, e, aconselhava aposta num diálogo directo com as autoridades coloniais lusa...

Por Joaquim Batista Correia
Saúdo e comemoro o nascimento de Amílcar Cabral, bem como lamento a forma bárbara como foi assassinado com as armas que ele introduziu na antiga colônia portuguesa na África Ocidental, para a luta armada, com objetivo à independência. 
Condeno a hipocrisia e oportunismo de muitos aqueles que perfilam outras ideologias sem critérios próprios refugiam na figura do malogrado Amilcar Cabral que hermeticamente escolheu a via da violência com objetivo político.
É bom recordar que antigo presidente senegalês, Léopold Sédar Senghor tinha desaconselhado, a luta armada como a única solução ideal para a independência, e, aconselhava aposta num diálogo directo com as autoridades coloniais lusa...
Muito se avançou, encontros em Casamance etc., mas as reticências de Amilcar Cabral não permitiram avanços significativos...
A opção da luta armada para a libertação do jugo colônia português foi fatal para ele, bem como as severas consequências nefastas para a Guiné, que até hoje perduram...
O Amilcar Cabral não foi a única vítima do vício da violência.
Também foram as vítimas da violência armada, muitos mesmo os mais emblemáticos guerrilheiros da luta da libertação que não escaparam da morte traidora e violenta perpetrados pelos os próprios colegas da luta de libertação...
Mas, no entanto, quêm assumiu e assume até atualidade os maiores prejuízos dos efeitos da guerra de libertação é o próprio povo guineense...
Se abrissem a porta para emigração a Portugal duvido que alguém ficaria na Guiné Bissau...
As estatísticas geram números dramáticos depois da independência:
Mais de 50% da população nativa originária optou à emigração para os quatro cantos do Mundo.
O Ensino, Saúde, Habitação, o Emprego, a Economia, Emprego e a Estabilidade Política são dos mais precários do Mundo, apesar da imensa riqueza que a Guiné Bissau possuí...
Pior ainda é a herança do "cabralismo" que perdura até a data.
O "cabralismo" imprimiu na Guiné Bissau, a destruição da nossa natural edioncracia multiculturalista...
Instalou-se o ódio, inveja, maldade cruel, e a ignorância...
Por isso, ficamos presos a práticas que tem vindo a destruir a nossa identidade multicultural, a nossa genomana resiliência solidária e societária, etc etc...
Hoje e como no passado, República da Guiné Bissau fugiu dos verdadeiros caminhos para um desenvolvimento perene e autossustentável, apesar da imensidão dos recursos multipolar que a natureza dispõe à República da Guiné Bissau... 



DSP está no Asilo político protegida por outra autoridade soberana....O Democrata Osvaldo Osvaldo


Povo da Guiné-Bissau 
Chegou até mim, as baboseiras, e dei de conta de que, as ferramentas" para lidar com emoções e sentimentos frustrantes, é através das nossas respostas estratégicas. 
Filinto De Pina, completando seu périplo de palestras no Facebook live no estado emocional, em defesa do candidato derrotado. Propósito não passarão de uma guerra inútil e vã retórica fracas, com muita angústia e preocupação.
É claro que as respostas do Felinto De Pina, refletem muito o pensamento do ex-líder falhado.
Vão trabalhar à noite, como costumam fazer e deixar mulheres com os vizinhos. Procuram ocupação, é 5 anos, Umaro Sissoco Embalo na Presidência da República, a pior gafe de um líder é deixar sua equipe ansiosa sobre o que não vai acontecer.
 Primeiro, porque vai ao encontro de declarações monopolistas de Domingos Simões Pereira. 
Segundo Filinto, como Ativista, não seria ingênuo e deixar seu candidato derrotado falar em seu nome!
Pela palestra, fica claro que o Felinto De Pina, escolheu como inimigo da Guiné-Bissau o mercado de bajulação porque o Domingos Simões Pereira é um ladrão dos cofres públicos. 
Não é à toa que, dentro do PAIGC eles falam isso, Felinto De Pina, é um dos ladrões que causam maior pessimismo econômia do nosso país, na era de João Bernaldo Nino Vieira, junto com Manuel Macedo (Macaco).
Quando pesquisa eleitoral mostra alguma ascensão de Domingos Simões Pereira a fazer campanha bilionário no país pobre, vou destacar as 5 respostas para entender que o pessimismo do mercado financeiro em relação ao ex-líder falhado do PAIGC tem lastro, hoje na Guiné-Bissau: A onde está Ladrão quer voltar para viver? em vermelho, as respostas em azul, meus comentários, é que DSP está no Asilo político protegida por outra autoridade soberana.
Será que: DSP fará uma nova “Carta aos Guineenses a dizer que quer liderar o PAIGC ”?
Entende-se “Carta aos Guineenses ” como “Carta aos derrotados”? Jamais visto.
É melhor perder a eleição presidencial com o General Umaro Sissoco Embalo do que se sujeitar a isso, do que mentir de que ouve golpe de Estado, isso já fez muito mal ao país. 
Chegar ao poder de qualquer forma, para nós, não vale a pena. Então a marcha na Suíça é mais uma aventura gratuita dos derrotados. 
Meu comentário: Nem o DSP até o ano 2030 não vai ter a ousadia para desafiar me. “Carta ao seu partido” significa atestar que não haverá aventuras econômicas e nem malabarismos econômicos. O PAIGC está acabado falido morto, a notoriedade do DSP, está agora a descer  para escalão zero, que invariavelmente trouxeram péssimos resultados no passado, prejudicando principalmente os mais pobres. 
“Carta aos Guineenses ” é apenas uma forma de sinalizar para a sociedade que haverá comprometimento com as contas públicas e com a inflação, na minha opinião qualquer carta dele é pôr o seu cargo a disposição do partido não tem mais engenharia.

FACEBOOK Domingos Simões Pereira, é domesticável.
DSP: Domesticável para se render ao modelo de exploração insana do sistema financeiro nacional, DSP roubou muito.
 Por isso que vou continuar a fazer críticas a ele, porque ele foi o maior ladrão de todos os tempos modernos no continente Africano. 
Filinto a visão da família Pereira é de que o mercado financeiro é altamente perverso, por isso agora Domingos Simões Pereira vive numa mansão em Portugal dinheiro do povo. 
O que eles não entendem é que o furto nos cofres públicos Guineense viabiliza investimentos dele na campanha eleitoral, isso vai ser investigado, canaliza poupança e aloca o capital por critérios de eficiência econômica com o mcci, e alguns palhaços do FACEBOOK dito juristas sem qualificação profissional por apadrinhamento político. 

Para quem tem essa visão das coisas como eu, recomendo o meu Irmão Felinto De Pina, parar as suas ações que não vão resultar em nada, porque Domingos Simões Pereira acabou duma vez por todas na política nacional. 
Óbvio. Não é se lixando, é mais do que isso, estão denunciando factos pobres chega. Não é possível mudar nada.
 Eles mesmo, se puserem a mão na consciência, vão ver que quando você explora demais o seu trabalho como ativista internacional Pan-áfricano ou InterContinental, eu vejo as suas aventuras gratuitas como um mercado consumidor de pequenos moedas de furtos e roubos do PAIGC, está matando a galinha dos ovos de ouro.
Estou denunciando tudo isso por quê? É impressionante a demonização piegas e ignorante que as pessoas fazem do mercado financeiro dos derrotados paigcistas e os seus discípulos é muito dinheiro em jogo, agora como Domingos Simões Pereira não tem (Furnas) para roubar, vão fazendo mercado de crédito, de capitais, de câmbio se um dia o PAIGC voltar ao poder isso só vai acontecer daqui a 20 anos meu irmão, você deve refletir muito sobre isso, Filinto De Pina, pode se tornar sócio do nova regime pela coerência e verdade eleitoral, porque Domingos Simões Pereira foi derrotado nas urnas democraticamente pelo povo.
Domingos Simões Pereira tem de estar a serviço de uma estratégia internacional e não nacional. 
Se a gente tivesse a segurança de que essa independência é para o nosso povo viver dos seus próprios recursos, e não os filhos da pátria ficar ao serviço de um projeto internacional. 
Mas, infelizmente, o que querem é a profunda independência do sistema financeiro do nosso país nas mãos do DSP outra vez?
Independência da Guiné-Bissau significa defender a sociedade da inflação, que corrói o poder de compra principalmente dos mais pobres. 
É justamente o oposto: quando o PAIGC ladrão fica sob influência do governo anarquista liderado pelo Aristides Gomes, utiliza-se a política monetária com outras finalidades do PAIGC e não em benefício do povo Soberano, colocando em risco a estabilidade do país.
 O governo do PAIGC foi um exemplo perfeito de furto e roubo, possivelmente por interferência política, reduzia os juros enquanto a inflação rodava e a pobreza extrema está se Institucionalizado no país. 
Resta saber se a demonização do PAIGC para o Domingos Simões Pereira é captar os eleitores de várias áreas de acolhimento distintas isto é diáspora, dispor o seu sonho inexistente – ou DSP já está contaminado de heterodoxia com paranoias desenvolvimentista até ilhas de FARIM.
 Tomará que a causa de sua “miopia” seja de ordem eleitoral para ano 2050, porque no contesto atual o DSP não tem hipótese para um grande visionário intelectual acadêmico como eu, isso é óbvio. Mas na diáspora o DSP pode ser  eleito como Presidente da República do Facebook e levantando essa bandeira populista, final da história você vai me dizer algo? As minhas análises lógico coerente e coesivo são inabaláveis. 
Quero agradecer a todos os que estiveram presentes no Porto. A vossa presença foi muito importante neste momento. Brevemente será em Lisboa. Falta apenas definir a data. 
Quero também deixar o meu especial agradecimento às mais de mil pessoas que mostraram coragem e determinação quando carregaram no botão 'laike' desta página. Sim! Insultar é fácil. Difícil é dizer não à violação de direitos. 
Muito Obrigado, todos nós devemos ser críticos, de ações de um aos outros. 

O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life.

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo

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Guineenses 
⁉⁉----------‐-📷🎥 💏💟🙏!🇬🇼🇬🇼 They say.. “be bold”!
1- Marcelino Intupe, ontem na voz da Diáspora de vazios ilegais, e tenta possibilitar uma incoerência, incongruência, ambiguidade, incompetência, e irresponsabilidade, fraqueza moral de uma intervenção pobre sonadora e fútil, tenta mentir em nome do legislador, com sintoma caricato disruptivo, isso é uma coisa absolutamente intolerável, aberração selvagem.
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2- Marcelino Intupe, o estudo do Direito e a sua percepção e interpretação aí está o grande problema; por isso é uma grande dôr de cabeça para te, vir ao público interpretar e esclarecer o significado das coisas.
3- Em primeiro lugar, o Direito não se explica para menos erudito como Tu, pelo que tens feito ontem 13/ 09/ 2020, porque é uma linguagem que muitos estudiosos não conseguem interpretar em linguagem corrente, ou seja o menos estudioso e é exactamente o que aconteceu actualmente consigo. Por isso falar em Direito para muitos formados em Bissau, é como falar o chinês para os Manjacos e esperar que a mensagem seja recebida e percebida para ser executada! É possível isso Intupe?
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4- Marcelino Intupe, é um Jurista
absolutamente impotente para falar do Direito, as suas aberrações sistemáticas provocam sintoma de colapso do Estado de Direito democrático, isto é, quando se trata de normativas jurídicas, você deve fazer teste vocacional, o meu irmão não tem perfil profissional necessário para se sair bem no Direito, lamento muito dizer isso, mas é óbvio.
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5- falas num itinerário de gestor eficaz, àmplia visió de leis que não existe no mundo jurídico, isso só vai afundar o país. Pode ficar desviado para dentro ou para fora, para cima ou para baixo, e pode ser o lado vesgo da história, com a confrontação de coxinhas contra mortadelas, eu me refiro aos palhaços de MCCI, na pessoa do Lesmes Monteiro, e Sana Cante, só vai fazer mal a nossa sociedade, Guiné-Bissau precisa mudar no mundo jurídico distrito senso, o meu irmão Intupe, não tem noção da consequências práticas das suas aberrações, que está em causa absolutamente perigosos rombos na interpretação jurídica do país.
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6- Vou falar apenas nos diretrizes normativas do Direito, porque o Intupe, disse que ele é mestre no Direito. Permita-me, dizer-lhe que agora na Guiné-Bissau, a palavra 'de referência', tornou-se numa palavra mágica para o vocábulo dos ditos juristas menos esclarecidos!
É extremamente preocupante! Intupe é um autêntico fraude no mundo jurídico. 
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7-  Vou rir para não chorar quando o assunto é Direito Intupe, é um bobão que simplesmente assumiu papel de um palhaço jurídico à fazer gargalhada, tipo quando tiveres um ataque de pânico, e achas que estás a fazer análises lógicos, coerentes, e coesivos, meu irmão aprende saber de que, fazer loucuras às vezes é o que te torna num verdadeiro tolo jurídico.
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8- Contudo, apesar do que se poderia entender, hoje a declaração de inconstitucionalidade tem verdade eficácia, envolvendo, salvo casos excepcionais.
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9- O bloqueio da norma jurídica pelo supremo tribunal de justiça Guineense, depois das eleições presidenciais do país, foi uma vergonha a pátria, certeza que o meu irmão Marcelino Intupe, já ouviu falado de linguagem jurídica como obstáculo ao acesso à justiça. 
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10- Uma análise sobre o que é o Direito engajado na dialética social e a consequente desrazão de utilizar a linguagem jurídica como barreira entre a sociedade e o Direito/Justiça.
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11- A sociedade Guineense na sua escala global viveu um histórico distanciamento do Direito e da Justiça, por causa dessas aberrações que a comunidade jurídica Guineense mal qualificados, têm feito no país, Marcelino Intupe, é um dos mais aberrante Jurista que a faculdade de Direito da Guiné-Bissau já produziu na história.
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12-  Intupe, a elitização da linguagem jurídica (verbal ou não verbal) é uma das principais causas da segregação do conhecimento jurídico e do acesso à justiça na Guiné-Bissau.
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13-  O trabalho propõe identificar que um dos motivos desse emprego insistente e desnecessária “Jurídicas” provém da própria conceituação do que é o direito "ciência ou prudência, engajada ou não na dialética social" tanto na visão da sociedade Guineense "que não se sente “protegida” pelo direito, desacredita na Justiça e não conhece seus Direitos e deveres porque vocês são mal formados, e por cima bajuladores do PAIGC" quando os juristas, e advogados sem qualificação profissional na Guiné-Bissau falam sem domínio a matéria isso é uma grande vergonha a pátria.  
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14-  Serventuários e estudantes "que monopolizam o conhecimento jurídico e perpetuam o uso de uma linguagem inacessível aos jurisdicionados através de uma abordagem sócio-filosófica, semiótica, como também embasada em pesquisa de campo local jurídico e normativo", o meu irmão Ntupe não sabe o que isso significa, o trabalho explica e indica possíveis soluções para que o discurso jurídico seja inteligível para instituições democráticas do país, e para bem estar SOCIAL coletivo, para o acesso à justiça e o conhecimento acerca do Direito sejam mais coerentes, e amor a pátria. 
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15- Marcelino Intupe, vamos começar um pouco pelo óbvio: Aqui quem fala é  autoridade quando o assunto é falar do DIREITO. 
16- Nas decisões apelativas ou de constitucionalidade do dito recurso que não existe e nem provisória, o improcedente vem mostrar de que, o tribunal de justiça Guineense recusa formular um juízo de inconstitucionalidade, quando era necessário limitando-se a referir a possibilidade de a lei vir a ser, no futuro, constitucional isto é fraude processual mentiras judiciais, e negação a justiça em nome do povo.
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17-  A lei em causa poderá não ser ainda inconstitucional ou poderá tratar-se de um caso em que o tribunal de justiça entenda mais adequado, por força de outros princípios constitucionais, isso é chamado "wolfer" para subversão da ordem constitucional vigente.
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18- Não declarar a sua inconstitucionalidade, dando ao legislador constituinte originário com caráter geral a possibilidade de intervir, neste caso sendo momento típico, tribunal de justiça por fim, ultrapassou o primado da lei, conhecido como controle de constitucionalidade, ultrapassando os seus limites extrapolou, e ativamos o estado de natureza com quais meios legais e constitucionais ou não para a reposição da verdade eleitoral, temos a sentença definitiva adividas de componente positivadora, que enquadramos neste segmento pela sua natureza apelativa.
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19- Nestas sentenças, dos terceiros possíveis apenas em casos singulares de Estado de necessidades ou de urgência, porque o tribunal emite anormalidade medida de negação a justiça e falta de verdade, que terá um período de 45 dias segundo a nossa lei eleitoral, e depois STJ foi premiado pela comunidade internacional com 15 dias para verificação e consolidação dos resultados apurados, dizer que apenas existe (2) atas "é procurar body expiatório, para justificar o injustificável, feito a isso, voltado ao assunto em causa, de vigência de 7 ou 8 meses e poderá ser revogada pelo legislador constituinte a qualquer momento, então eu como Erudito de Direito, isto é autoridade do Direito, aconselhei na altura para uso de força legítima para repor a normalidade democrática, porquê? Porque o supremo tribunal de justiça demitiu da sua responsabilidade institucional, que é de garantir a liberdade, igualdade, e independência e autonomia do poder judiciário, fiscalizado no direito vigoram o primado da lei .
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20-  Portanto, STJ desprovido de controvérsia a existência desta sentença definitiva é encontrada, colidem diretamente com as competências do vencedor
 e conferem aos  juízes uma função positiva extravagante. 
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21- Marcelino Intupe, saiba mais sobre essa matéria no Estado democrático de Direito, STJ perdeu a legitimidade democrática quando não atuou em obediência a lei, STJ é desautorizado, se atuar acima dos autos aprovatorias, com provas e ônus da culpa formal, e alguém tomar qualquer decisão enquanto todos os recursos se izauram, ai sim, é exótica a decisão do General Umaro Sissoco Embalo, a "figura próxima da inconstitucionalidade enunciada não declarada a qual implica uma força  que lhe ponha cobro: É, também, as decisões de constitucionalidade provisória ou as decisões de rejeição com a reserva de acolhimento que já conhecemos, para tomada das decisões de diferimento dos efeitos para o futuro do país, estudo das condições de governabilidade democrática e coesão social, Intupe vai estudar por favor. 
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22-  Certamente que o meu irmão Intupe, vai refletir muito, dizer que acompanhar tal processo na Guiné-Bissau não lhe da Direito ou sejá autoridade de seres um Jurista qualificado para falar sobre Direito, isso você consegue no faculdade de Direito através do seu mérito, de extrema relevância no âmbito dos Estudos não me leva a mal, apenas estou sendo sincero.
23- Irmão Intupe, repare: Através destes dois tipos de sentenças, se o STJ legítimo atuar dentro das regras e normas jurídicas, do nosso ordenamento e o regramento fundamental do embargo de ordem judicial isso não ia acontecer, mas quando os juízes trairem o juramento institucional, imediatamente por imperativo de responsabilidade democrática é urgente assionar, as medidas a marcas restritivas que devem ser efetivamente tomadas, visa ao Estado de natureza para sentença fora do ordenamento jurídico Guineense para aplicar o julgamento em nome da verdade eleitoral, poder-se-á obviar à emissão de sentença aditiva desnecessária ou problemática e suprir as falhas derivadas da impossibilidade.
24-  Irmão Ntupe, agora o STJ pode ser acusado de atentado a autonomia do poder judiciário, subversão da ordem democrática, atentado a paz social, e perturbação social, atendendo a integridade física da nossa soberania nacional, os juízes serão simplesmente proibidos de pronúnciar em nome da jurisprudência, seguido de uma investigação acompanhado de julgamento da lei, qualquer jurista mentiroso desequilibrado psicopata deve saber disso no Direito. 
justiça e perceberão o paradoxo.Tudo assim é possível para quem não respeita a lei porque são eles mesmos a lei.
Pois, eu tenho um entendimento diferente. Eu acho que o poder judicial tem que cumprir a lei e ninguém é a lei. E entendo que cabe ao poder politico melhorar a lei, quer para evitar cadafalsos que deixem crimes sem resposta, quer para evitar que gente mal intencionada, em nome do Estado, negar o resultado eleitoral significa que STJ abuse do poder contra os cidadãos. Isso chama-se Estado de Direito Democrático? O Estado coloca limites a si mesmo, em relação à violência (retirada de direitos que STJ tem) que pode exercer contra ele.
Este caso do tribunal trará a consciência disso mesmo a todos. Se não for por este exemplo, será pela própria vivência. Porque um abuso do Estado contra um cidadão, é um abuso contra todos. Tenham já consciência disso Intupe. 

O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life.

Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Representante do Poder Tradicional de Bubaque critica aumento do preço dos transportes para a ilha

Bissau, 14 set 20 (ANG) – O Representante do Poder Tradicional do Setor de Bubaque considera de “exagerado” o preço de cinco mil francos cfa praticado pelo proprietário do navio privado Bijagós, que faz ligação entre Bissau e Bubaque.

Joãozinho Major Conó que falava em exclusivo à ANG, no último  fim de semana, em Bubaque, pediu ao governo para disponibilizar um barco,o mais rápido possível, para minimizar o sofrimento da população daquela zona insular.

O Preço oscilou de 3.500 fcfa para 5 mil fcfa.

“Não temos o poder económico aqui nas ilhas, o barco é cobrado  ao preço mínimo de 5 mil francos cfa, imagina se uma pessoa tiver uns 20 mil e se tirar os 10 mil francos de transporte, o resto não chega para resolver outros problemas, e isso contribui para o aumento da pobreza aos populares das ilhas”, lamentou.

Questionado sobre o conflito da posse de terra que nos últimos tempos tornou-se frequente naquela localidade, Major Conó disse que essa situação existe sobretudo na praia de Bruce, mas que já se resolveu com a intervenção dos líderes das comunidades, em colaboração com as autoridades administrativas locais.

Major Conó explicou que a origem do conflito da posse da terra no setor se deve a atitude de quem foi concedido o espaço à título de empréstimo para trabalhar ou construir a casa, mas que acabou  por vender o espaço sem conhecimento do proprietário.

 “Antes, se uma pessoa chegar a Bubaque é cedido um espaço para que possa construir a  sua casa ou praticar a agricultura  sem nenhuma contrapartida, mas as divergências começam quando essa pessoa vende o espaço ao terceiro sem  conhecimento do verdadeiro dono, e sem lhe dar nada”, explicou.  

Afirmou que actualmente registam-se poucos casos de  roubo de gados graças a situação geográfica do setor, indicando que mais se verificam casos de roubos  de cabras, porcos e galinhas.

Falou ainda da situação do Tribunal Setorial que foi construído mas que até agora não está a funcionar.

Segundo a informação que à que a ANG teve acesso, a Iniciativa Voz de Paz realizou  auscultações  no fim de semana nesse setor sobre o Conflito da posse da terra e  foi criada uma Comissão de Seguimento do trabalho no setor.

Como um dos membros da referida Comissão, Joãozinho Major Conó promete colaborar  para se poder tirar bom resultado relativamente aos conflitos sobre posse  de terra na ilha. 

ANG/DMG/ÂC//SG

Guiné-Bissau: Director de Segurança Rodoviária reafirma interdição de entrada directa ao centro de Bissau de camiões porta-contentores

Bissau, 14 Set 20 (ANG) – O Director de Serviço de Segurança Rodoviária afirmou hoje que devido as más condições das estradas   a instituição que dirige decidiu  que os camiões porta-contentores passam a  utilizar a estrada de via Guimetal /São Paulo para se chegar ao centro da cidade.

“Todas as viaturas pesadas com mais de 10 toneladas são proibidas de utilizar a via  Avenida dos Combatentes da Liberdade da Pátria para entrar para Bissau”, disse Ângelo da Costa, em entrevista esta segunda-feira à ANG.

Da Costa disse que  os acidentes que têm estado a acontecer nos últimos tempos e que envolvem esses  tipos de viatura  ocorrem por negligência  por parte dos condutores que violam as placas.

Avisa que  quem violar vai ter que pagar  multas uma vez que muitas destas viaturas não passam pela inspecção para avaliação do seu estado.

Disse que colocaram sinais na Rotundo de Guimetal que indica que as viaturas de 10 toneladas ou mais são proibidas de entrarem para Bissau acrescentando que todas as ruas, desde o porto de Bissau, têm sinais de proibição de transporte dos veículos com mais de 10 toneladas ,com exceção da via que vai para São Paulo.

Falando da recolocação do monumento Che Guevarra na  antiga estátua de Honório Barreto, removido por colisão de um camião porta-contentor, o Director do Serviço de Segurança Rodoviária disse que o assunto está nas mãos da Polícia de Trânsito.

“É a Câmara Municipal de Bissau que cuida dos monumentos e é ela  que deve dar a orientação para mandar fazer os trabalhos da sua recuperação”, referiu.

Ângelo da Costa pede aos motoristas para levarem as suas viaturas à Inspecção rodoviária.

 “No mundo todas as viaturas que vão para a estrada, são controladas e as que não possuem vinhetas de aprovação de inspecção não podem circular. Não entendo porquê que não pode ser assim na Guiné-Bissau”, referiu.

No último fim de semana um contentor caiu por cima de um táxi
, e os ocupantes do ligeiro tiveram tempo de se salvar mas a viatura ficou arrasado.

ANG/MSC/ÂC//SG

Covid-19: TÉCNICOS DE BAFATÁ ESTARÃO A BLOQUEIAR OS DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA REGIÃO

14/09/2020 / Jornal Odemocrata 

A alta comissária de luta contra a Covid-19, Magda Robalo, revelou esta segunda-feira, 14 de setembro de 2020, que os técnicos da região sanitária de Bafatá envolvidos na luta contra a covid-19, decidiram bloquear os dados epidemiológicos de coronavírus, não os enviando ao Centro Operacional de Emergência em Saúde (COES), estrutura responsável pela gestão dos dados da pandemia. 

Em causa, segundo Magda Robalo, estará à falta de pagamento de subsídios e a disparidade registada nos valores e na lista relativa aos dias laborais e presume-se que estejam a reter os dados há já três semanas.

As reivindicações dos técnicos surgem numa altura em que a Guiné-Bissau regista 2303 casos acumulados de coronavírus, dos quais 1472 estão recuperados, 39 óbitos por Covid-19, 06 com Covid-19, cuja causa da morte deriva de outras patologias e 786 casos ativos.

Aos jornalistas, Magda Robalo confirmou que apenas os técnicos de Bafatá não receberam os seus subsídios.

“Se não me engano esta é a terceira semana que os agentes de resposta rápida da região sanitária de Bafatá retêm os dados epidemiológicos, porque ainda não receberam os respetivos subsídios. Na verdade há uma discrepância muito grande entre o montante orçado e enviado e o número de dias que trabalharam”, detalhou a alta comissária. 

A explicação foi dada durante a conferência de imprensa para a apresentação do boletim semanal da evolução da situação da epidemiológica do coronavírus na Guiné-Bissau,

Magda Robalo assegurou que 275 agentes já receberam os seus subsídios estimados em 276 milhões e 290 mil francos CFA.

Por seu lado, o secretário do Alto Comissariado para a luta contra a Covid-19, Plácido Cardoso, explicou que durante a semana de 06 a 12 deste mês, foram analisadas 1828 novas amostras, das quais 28 resultaram positivo.

De acordo com o boletim apresentado, os dados indicam que a região sanitária de Bissau conta com um total de mil e novecentos e noventa e três (1993) casos, dos quais 1322 estão recuperados, 28 óbitos por COVID- 19 e 671 casos ativos. A região sanitária de Biombo segue com 135 casos, 90 recuperados, 07 óbitos e 38 ativos. A região de Cacheu tem um registo de 42 casos, 29 estão recuperados e 13 ativos.

A região sanitária de Bafatá aparece no gráfico com 52 casos, dos quais 12 recuperados, quatro óbitos e 36 ativos. Oio com 20 casos, dos quais 09 recuperados e 11 ativos A região de Quinara apresenta 37 positivos, dos quais dois recuperados e 35 ativos. A região de Tombali tem 09 casos, um recuperado e oito ativos. A região sanitária de Gabú conta com 03 casos, 02 recuperados e um ativo. A região sanitária de Farim com 11 casos, dos quais um recuperado e dez ativos. E a região sanitária de Bolama tem um caso positivo ativo.

Os dados estatísticos continuam a indicar que o sexo masculino é o mais afetado pelo vírus com uma taxa de 59% e o género feminino com 41%.

Por: Epifânia Mendonça

MINISTÉRIO DO INTERIOR - COMUNICADO À IMPRENSA



Organizado pelo Governo da GUINÉ-BISSAU em colaboração com o Banco Mundial, teve início esta manhã na sala de reuniões da ENA, o SEMINARIO DE FORMAÇÃO E DE CAPACITAÇÃO destinado a 90 AGENTES ADUANEIROS do País, divididos em três grupos.
Durante o ato da abertura o S.E.O.A.F.  DR. JOSÉ CARLOS CASIMIRO, em representação do Ministro das Finanças, para além de agradecer aos organizadores apelou a determinação dos formandos. 
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O Diretor Geral das Alfandegas da Guiné Bissau, DR. DOMENICO SANCA, defende a formação dos agentes Aduaneiros.

No seu discurso de abertura do seminário destinado aos 90 agentes Aduaneiros, Domenico Sanca, passo a citar disse: A DIREÇÃO ADUANEIRA DA GUINÉ-BISSAU, SOFRE DE FALTA DE FUNCIONARIOS ADUANEIROS FORMADOS NO DOMINIO.


MINISTÉRIO DO INTERIOR - DESPACHO № 31/MI/2020


Guiné-Bissau: Atualização semanal do Alto comissariado para a COVID 19 na Guiné-Bissau e no mundo - Semana 37


MALAM GOMES ARTIGO DE OPINIÃO Nº 32 – 2020 O PASSADO É O PASSADO E É, PARA INTERPRETAÇÃO – OS INTELETUAIS ACADÉMICOS, PESSOAS COM FORMAÇÃO ACADÉMICAS CONSOLIDADAS BEM LETRADOS (AS) OU MELHOR OS PROFESSORES DOUTOTRES ENCARREGAM DE ESCREVER A HISTÓRIA NOS LIVROS E OFORECER-NOS, MAS VAMOS CONTINUAR A – TRABALHAR COM A SERIEDADE, FALAR, LER E ESCREVER – NÃO PODEMOS DEIXAR NADA PARA FAZER, PARA DIZER E NEM PARA ESCREVER E PEDIR O PUBLICAÇÃO.

Declaração do Secretário – geral das Nações Unidos, Eng. António Gutierres, antigo secretário – geral do nosso grande em Portugal o (PS - Partido Socialista) e antigo PM português, o – Homem equilibrado, bom, inteligente, de missão impossível, de confiança, solidário o Homem ou PM de Portugal que criou o RMG – Rendimento Mínimo Garantido, actual Rendimento Social de Inserção, é verdade Ele bom e é inteligente, mas as suas declações, continuou a cair como uma bomba na sociedade (povo) guineense e amigos da Guiné - Bissau – nós todos guineenses esperávamos o levantamento das sanções dos nossos oficiais militar sancionados desde 12 de abril de 2012, na sequência do golpe de estado, porque chegou-se a conclusão que os problemas dos - golpes, contragolpes, intentonas que têm verificados no nosso país RGB, a muito e muito tempo – são feitos e fabricados pelos nossos políticos ou corruptos, problemas estão nos nossos políticos, líderes e governantes e não nos nossos militares, foi aprovado com o comando do nosso general - mais bem preparado, mais brilhante no seio das nossas forças armadas e da região, mais educado, mais inteligente, mais pacífico, solidário, mais determinado, mais humano e da confiança com visão de  –  CURTO, MÉDIO E LOGO PRAZO, O GENERAL BIAGUE NAN TAM (CEMGFA – GUINEENSE) RECONDUZUDO NO CARGO PELO NOSSO PR – USE BOA.
  
O QUE O NOSSO IRMÃO O SECRETÁRIO - GERAL DAS NAÇÕES, ENGº ANTÓNIO GUTERRES, TEM ESTADO A FAZER, FALAR, PRONUNCIAR E ESCREVER SE É PARA AJUDAR A SOCIEDADE GUINEENSE O (POVO) OU AJUDAR OS NOSSOS POLÍTICOS E GOVERNANTES APROXIMAR-SE, ENTENDEREM É BEM VISTO, MAS SE É PARA BENEFICIAR UMA PESSOA OU GRUPINHOS DE PESSOAS, EM DETRiMENTOS DOS GUINEENSES COMO POVO, COMO SERES HUMANOS, VAMOS DIZER EM VOZ ALTO E BOM-TON NÃO E NÃO.  

Todo mundo sabe e a própria Secretário – geral das nações Unidas a sua Ex. Engº António Guterres - actual responsável número um (1) da nossa planete ou do mundo, sabe no nosso país RGB – há casos a mais e princípio a menos e as coisas, não podem ficar assim, nós guineenses estamos cansados das crelas políticas, dos nossos políticos e governantes, o que alguns fazem, não se faz e não pode continuar assim.

ALGUNS POLÍTICOS E GOVERNANTES QUEREM ENTERRAR-NOS VIVOS E DEPOIS VERDER O NOSSO PAÍS RGB EM SALDOS, ALGUNS TÊM ESSES COMPROMISSOS, MAS VAMOS DIZER NÃO E NÃO.

Se o tempo é dinheiro, nós guineenses, não podemos fazer mais contas, o que é que já perdemos, o mundo querem para o povo guineense continuarem assim ou continuarmos a perder? Deixo a pergunta aos responsáveis mundiais, países vizinhos, países amigos e amigos dos guineenses e do nosso pais RGB – caros (as) compatriotas guineense (dentro e fora da porta) é o tempo para dizermos chega, basta, mas mesmo basta com – B GRANDE, PORQUE É DE MAIS E CHEGA.

O QUE FAZER COM ALGUNS DOS NOSSOS POLÍTICOS, LÍDERES, E GOVERNANTES OU OS (GESTORES E SERVIDORES DA SOCIEDADE O (POVO) E DO NOSSO PAÍS RGB), ACOMPANHADOS (AS) COM ALGUNS MALANDROS, QUE SÓ QUEREM BOA VIDA E NÃO VIDA BOA – BOA VIDA TER TUDO SEM DAR NADA EM TROCA OU SEM TRABALHAR, VIDA BOA TRABALHAR COM SERIEDADE, PARA PODERMOS TER O MÍNIMO DOS MÍNIMOS INDISPENSÁVEL PARA VIVÊNCIA DO SER HUMANO.

Até que em fim, possivelmente, vamos ficar ou estamos ficar um pouco satisfeito, mas ainda não estamos convencidos, no nosso país RGB, tudo pode acontecer, os nossos políticos, líderes e governantes mudam de opinião constantemente e alguns malandros, manipuladores de opinião pública, que querem e têm tudo e nunca deram nada em trocas, além de aqueles (as) que fazem parte do sistema e da governação (atuais e antigos) a sociedade e o nosso país RGB e são acompanhados com algumas pessoas e países que não querem ver a sociedade (povo) guineense e o nosso país RGB dar um paz rumo ao:

 DESENVOLVIMENTO, COMO OUTROS PAÍSES DO MUNDO.

Gostaria ver as novas autoridades pôr toda sociedade guineense o (povo) a movimentar – trabalhar, coisas que alguns guineense não querem e querem tudo, base de mentiras graxas e (bla, bla e bla), nunca se vê o que é que, alguns o têm feito, tirando as suas formações - profissionais, académicas – tudo pago e feito pelo nosso trabalho, das nossas contribuições, do nosso dinheiro os – (formadores (as) ou professores (as), infra-estruturas, equipamentos utilizados, salários pagos são frutos ou os resultados do nosso trabalho, dos trabalhadores sérios ou dos contribuintes limpos (cá fora e la dentro do país), não caiu no céu e não saiu no solo é o trabalho sério de dia e a noite, que as vezes são feitos vinte quatro sobre vinte quatro (24/24) horas pelos trabalhadores (as)

COMO É POSSÍVEL ALGUNS PESSOAS QUE NÃO TINHAM NADA, ENTRAR NA GESTÃO DE BENS PÚBLICA, NA POLÍTICA E NA GOVERNAÇÃO DO PAÍS EM POUCOS TEMPO AUTOMÁTICAMENTE FICAREM RICOS (DONDE É QUE SAIRAM COM TUDO?

Têm que justificar, se não justificarem para (cadeias) e confiscar todos os bens adquiridos (as) – capital, materiais e patrimoniais a favor do estado.

Levantamentos que se falou, de todos os bens do estado, devem ser feitas dou a quer doer, tudo o que é de estado é de estado é para devolver o estado – se alguém disse que comprou ao estado, tem que aprovar a compra, com os documentos da compra (escritura pública) e como pagou? Incluindo antiga sede de Associação dos Comerciantes Guineenses, que é agora sede do PAIGC – tudo tem que ser aprovados, se não forem aprovados para o estado, não só o dinheiro do estado no cofre de estado, todos os bens do estado é para devolver ao estado.

Atenção caças as bruxas não, humilhação não, justiça na praça pública também não – tudo tem que ser feitas base das normas, da constituição, e das leis vigente do nosso país e respeitar normas internacionais, direitos humanos, mas queremos justiça justa e justiça social também justiça, a sociedade e o nosso país RGB, não pode e nem deve continuar assim.

TODOS NÓS GUINEENSES DEVEMOS TRABALHAR COM SERIEDADE, RESPONSABILIDADE, COM A CONFIANÇA E RESPEITO MÚTUA, TODO MUNDO VAI DE MAL A PIOR E OS NOSSOS POLÍTICOS, LÍDERES E GOVERNANTES, ACOMPANHDOS (AS), ESCOLHERAM PIOR.

MALAM GOMES EM PORTUGAL – SEMPRE ATENTO E TRABALHAR COM A SERIEDADE, NÃO FICO NADA PARA DIZER E NEM PARA FAER.

“NO DJUNTA MON NO FIRMANTA NO CULTURA “


A CULTURA É MAIS QUE O PETRÓLEO, POIS ELA NUNCA SE ESGOTA, BASTA VALORIZÁ-LA.
O desafio visa promover e fazer a nossa cultura ocupar posição de liderança e proeminência na oferta inovadora de recursos humanos qualificados, de padrões e mecanismos de potencialização e propagação de redes organizacionais estratégicos imbuídos de conhecimento qualificado, por meio do uso intensivo da tecnologia, para comunicação, formação e informação, viabilizando assim estruturação de espaços, físicos e virtuais, para a mais ampla troca de experiências e conhecimento entre os homens da cultura na diáspora, e outros segmentos sociais envolvidos por onde estão inseridos.

A minha abordagem sobre a promoção de cultura, terá mais o pendor de uma abordagem propositiva, que irá buscar imaginar uma nova perceção da riqueza e importância da promoção da cultura como projeto humanista, que abarcará também a sua dimensão individual, política e organizacional.

Neste âmbito, o poder da promoção da cultura configurar-se-á, como uma plataforma de ações voltada ao reconhecimento e à valorização da cultura como elemento fundamental para o desenvolvimento humano em todos os aspetos dos homens da cultura guineenses. A partir da abordagem propositiva e qualitativa a ser desenvolvida, a promoção de cultura se juntará aos temas sociais e ambientais para construir os pilares básicos de um significado mais efetivo e abrangente para o desenvolvimento e sustentabilidade de comunidades.

Este desafio poderá servir de um ponto de partida para um projeto de nação, para o desenvolvimento social, para as oportunidades económicas, mercados potentes, empresas inovadoras, guineenses capazes, competentes e livres.

Com isto, será preciso ter em conta que a cultura é um direito e, nesse sentido, é muito mais que uma atividade econômica, embora a economia da cultura tenha hoje um papel importante na geração de empregos. Os direitos sociais são aqueles que dizem respeito a um mínimo de bem-estar econômico, de participação, de ser e viver na plenitude a civilização, direitos cuja conquista plasmado na CRGB, dando ênfase a promoção da cultura e igualdade dos cidadãos.

Enfim, a cultura está acima da diferença da condição social, pois ela forma sábios e dá educação aos Homens.

Fonte: Instituto para Promoção de Cultura na Diáspora

Opinião: Ano Lectivo🤔 - Educação e Covid 19

Por: Saliatu Da Costa
Ano Lectivo🤔...
Educação e Covid 19
Depois das medidas de contingência devido aos transtornos do Covid 19, vários são os países que já executam o plano de desconfinamento de modo a assegurar a recuperação económica e social, o que não se verifica no meu país, devido às grandes fragilidades que conhecemos... 

No entanto, numa altura em que geralmente começam as aulas na Guiné, a minha preocupação se centra na possibilidade de um regresso às aulas dos nossos estudantes, depois de 5 ou 6 meses parados devido à pandemia do Covid 19... 

SERÁ QUE A NOSSA REALIDADE PERMITE UMA RETOMA DAS ATIVIDADES ESCOLARES? 
Com a retoma das atividades, incluindo estudantis, vimos muitos países efectuarem mudanças de acordo com as suas realidades, de forma a adaptarem-se aos tempos da pandemia. SERÁ QUE TAMBÉM NÃO PODEMOS EXECUTAR MUDANÇAS QUE PERMITEM AOS NOSSOS ESTUDANTES PROCEDEREM COM OS SEUS ESTUDOS? 
A sociedade está preocupada relativamente ao futuro dos nossos estudantes e aos prejuízos de aprendizagem, sobretudo porque os anos anteriores já tinha sido grandemente lesados com as intermináveis greves que sem dúvida tiveram o seu cunho contraproducente no nível de assimilação dos estudantes. De modo que a questão que me ocorre é a seguinte:  A Guiné-Bissau  deve/pode ou não retomar as atividades escolares???
Quais foram as mudanças efectuadas em todo o mundo à nível do ensino e quais são as que nós podemos  efectuar?
Respostas:👇👇👇
- Desdobrar as turmas em duas e cada parte ter dois dias e meio de aulas por semana. 
-Melhor escalonamento de horário escolar.
-Montar assistência médica dentro da estrutura escolar com capacidade para triagens e primeiros socorros
-Proceder a abertura de forma faseada conforme o nível da escolaridade.
-Colocar o dispositivo de desinfeção em todas as turmas.
-Uma forte campanha de sensibilização no seio dos estudantes, que incluiria: divulgação e fixação das normas que passam por:
*Uso obrigatório das máscaras em todo o recinto escolar.
*Lavar as mãos antes de entrar nas escolas
*Proibição de convívios em grupo 
* Arrejamento obrigatório das salas de aulas (janelas abertas).
*Distanciamento de pelo menos 1 metro 
*Não permitir as habituais vendas de comida no recinto escolar.
*Criar uma forte equipa de voluntários para fiscalização permanente, promoção de comportamentos preventivos, manutenção de uma comunicação fluída com as autoridades de saúde e aconselhamento nas escolas.
* Coordenação entre os Ministérios de Saúde e Educação para melhor agir, quem sabe uma abrangência com o Ministério da Solidariedade  para melhor envolvência ou resposta de alunos mais carenciados...

SERÁ QUE NÃO PODERÍAMOS EXECUTAR ESTAS MUDANÇAS?
QUE MEDIDAS MAIS PODEMOS ADOPTAR???
O Covid 19 é conhecido pelo seu cenário de volatidade que obriga a  mutações constantes de decisões, mas nada  absolve os responsáveis de acompanhar esta mutação dentro da realidade em que se vive, caso contrário, os prejuízos serão desastrosos...
O QUE PENSA???

Governo anuncia o início das reformas diplomáticas no âmbito de uma nova visão diplomática que integra o componente da Diplomacia Económica.


A ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa destaca a lei sobre o regulamento consular, o desafio para a modernização das representações diplomáticas e a cooperação com a Turquia e com Marrocos.
A chefe da diplomacia guineense realça ainda a ratificação da convenção sobre a concessão de vistos aos estudantes no espaço da CPLP, a produção dos novos passaportes e a participação ativa e dinâmica nas organizações regionais e internacionais.

Suzi Barbosa começa pelos acordos assinados com a Turquia no âmbito de uma nova visão diplomática.


By: Aliu Cande

Nigeria's slave descendants prevented from marrying who they want

A woman removing a ring and a man behind her with his head in hand
Adaobi Tricia Nwaubani - Nigeria  BBC.NEWS September 13, 2020, 11:14 PM GMT

In a tragedy reminiscent of Romeo and Juliet, a couple in Nigeria killed themselves earlier this month after their parents had forbidden them from marrying because one of them was a descendant of slaves.

"They're saying we can't get married... all because of an ancient belief," the note they left behind said.

The lovers, who were in their early thirties, hailed from Okija in south-eastern Anambra state, where slavery was officially abolished in the early 1900s, as in the rest of the country, by the UK, Nigeria's colonial ruler at the time.

But descendants of freed slaves among the Igbo ethnic group still inherit the status of their ancestors and they are forbidden by local culture from marrying those Igbos seen as "freeborn".

"God created everyone equally so why would human beings discriminate just because of the ignorance of our forefathers," the couple said.


Quote card: Favour: 

Many Igbo couples come across such unexpected discrimination.

Three years ago Favour, 35, who prefers not to use her surname, was preparing for her wedding to a man she had dated for five years, when his Igbo family discovered that she was the descendant of a slave.

"They told their son that they didn't want anything to do with me," said Favour, who is also Igbo.

At first, her fiancé was defiant, but the pressure from his parents and siblings soon wore him down and he ended their romance.

"I felt bad. I was so hurt. I was so pained," she said.

Prosperous but 'inferior'

Marriage is not the only barrier slave descendants face.

They are also banned from traditional leadership positions and elite groups, and often prevented from running for political office and representing their communities in parliament.


Oge Maduagwu travels around the south-east to meet traditional leaders to change their views

However, they are not hindered from education or economic advancement.

The ostracism often pushed them to more quickly embrace the Christianity and formal education brought by missionaries, at a time when other locals were still suspicious of the foreigners.

Some slave descendants are today among the most prosperous in their communities, but no matter how much they achieve, they are still treated as inferior.

In 2017, 44-year-old Oge Maduagwu founded the Initiative for the Eradication of Traditional and Cultural Stigmatisation in our Society (Ifetacsios).

For the past three years, she has been travelling across the five states of south-eastern Nigeria, advocating equal rights for descendants of slaves.


Quote card. Archbishop Anthony Obinna: 

"The kind of suffering that the black people are going through in America, the slave descendants here are also going through the same," she said.

Ms Maduagwu is not a slave descendant, but she observed the inequality while growing up in Imo state and was moved to tackle it after watching the devastation of her close friend who was prevented from marrying a slave descendant.

During her trips, Ms Maduagwu meets separately traditional persons of influence and slave descendants, then mediates dialogue sessions between the two groups.

"Men sat down to make these rules," she said. "We can also sit down and remake the rules."

Descendants of slaves among the Igbo fall into two main categories - the ohu and the osu.

The ohu's ancestors were owned by humans, while the osu's were owned by gods - people dedicated to community shrines.

"Osu is worse than slavery," said Ugo Nwokeji, a professor of African studies at the University of California, Berkeley, who thinks the osu were wrongly classified as slaves by the missionaries.

"Slaves could transcend slavery and became slave masters themselves but the osu for generations unborn could never transcend that."

Nigeria's Igbo heartland:

A map showing the Igbo states in Nigeria

Discrimination against the osu does tend to be worse.

While the ohu are marginalised as outsiders - with no known places of origin or ageless ties to the lands where their ancestors were brought as slaves - breaking taboos about relations with the osu is accompanied, not just by fear of social stigma, but of punishment by the gods who supposedly own them.

Favour's fiancé was told by his father that his life would be cut short if he married her, an osu.

"They instilled fear in him," she said. "He asked me if I wanted him to die."

'Grassroots engagement'

Such fears have made it difficult to enforce laws against discrimination which exist in the Nigerian constitution, plus a 1956 law by Igbo lawmakers specifically banning discrimination against ohu or osu.

"Legal proscriptions are not enough to abolish certain primordial customs," said Anthony Obinna, an Catholic archbishop in Imo state, who advocates for an end to the discrimination. "You need more grassroots engagement."


Quote card. From Chinua Achebe's novel Things Fall Apart: 

In her advocacy, Ms Maduagwu educates people on the various ways in which traditional guidelines on relating with the osu have been breached, "without the gods wreaking any havoc".

"Today, we are tenants in their houses, we are on their payroll, we go to borrow money from them," she said.

Such association with the osu would have been unthinkable in the past.

No official data exists on the number of slave descendants in south-eastern Nigeria.

People tend to hide their status, although this is impossible in smaller communities where everyone's lineage is known. Some communities have only ohu or osu, while some have both.

In recent years, increasing agitation from ohu and osu has led to conflict and unrest in many communities.

Some slave descendants have started parallel societies with their own leadership and elite groups.

About 13 years ago, the osu in Imo state formed a group called Nneji, which means "from the same womb".

Among the benefits that Nneji offers its thousands of members is arranging marriages between their adult children in different parts of the world, saving them the potential heartbreak of relationships with "freeborn".

"People come to you when they want a favour from you," said Ogadinma, a septuagenarian from a wealthy osu family, whose husband is a patron of the Nneji.

"But those same people, when your children want to marry their children, they complain that the person is osu."


Oge Maduagwu hopes the Black Lives Matter protests will help change Igbo attitudes

Archbishop Obinna, who has been criticised for officiating at the weddings of what he describes as "mixed couples", said: "I have had to safeguard some of the couples from the violence of their parents and relatives."

Ogadinma, who also asked me not to use her surname to protect her family, faced discrimination when she ran for political office about 10 years ago.

Petitions poured in from people who said that she was "unsuitable" to contest - and the national leader of her party, who was Yoruba, found it difficult to support her, convinced that she stood no chance.

"He told me plainly: 'There is something Igbo people say that you are, which will not allow your people to vote for you.'"

Discrimination based on slave caste is not common among the Yoruba or Hausa, Nigeria's two other major ethnic groups. But it has been reported among some ethnic groups in other West African countries, such as Mali and Senegal.

Ms Maduagwu's Ifetacsios group now has four staff and about a dozen volunteers. The work has been slow and hard, but a handful of traditional rulers have embarked on the process of abolishing the inequality in their communities.

She says she was initially shocked by the attacks on social media from people opposed to her activism.

"I had to join a lot of Igbo groups to spread the message and a lot of them insulted me and told me that their tradition will remain."

Nollywood factor

Such attitudes even among the educated and enlightened are perpetuated by African literature such as late Nigerian writer Chinua Achebe's Things Fall Apart, Ogadinma believes.

"He was a person dedicated to a god, a thing set apart - a taboo for ever, and his children after him," Achebe, who was Igbo, wrote of the osu in his 1958 classic.

"He could neither marry nor be married by the freeborn… An osu could not attend an assembly of the freeborn, and they, in turn, could not shelter under his roof... When he died he was buried by his kind in the Evil Forest."


Quote card. Bishop Aloysius Agbo: 

Ogadinma worries that Nigerian students around the world who read the novel as part of their curriculum subconsciously adopt traditional beliefs about the osu.

"If every generation of Nigerian children is reading about this osu, don't you think it will affect their thinking?" she said.

Nollywood also plays a part, according to Aloysius Agbo, an Anglican bishop in Enugu state, who advocates for an end to the discrimination.

Nigerian films have their dedicated TV channels, including the wildly popular Africa Magic.

"Beliefs that we already accepted as superstitious are now coming back as real truths because of what we watch on Africa Magic," said Bishop Agbo. "They do it as showcasing our culture but they are not conscious of the impact on society."

But with the recent Black Lives Matter (BLM) protests around the world, Ms Maduagwu hopes that more Igbo people will be inspired to change their attitudes.

"If more people will reflect that the agonising journey of the black Americans began here, the BLM protests will affect our work positively," Ms Maduagwu said.

"Africans need to look inwardly to see what is happening in their homeland."

Adaobi Tricia Nwaubani is journalist and novelist based in Abuja


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