segunda-feira, 30 de março de 2020

Covid-19: África com 148 mortes e quase 5 mil casos

O número de mortes causadas pela covid-19 em África subiu para 148 com o número de casos acumulados a aproximar-se dos 5.000 em 46 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia.


De acordo com o Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana (CDC África), no total estão contabilizados 4.760 casos e 146 mortes em 46 países.

Nestes dados não estão ainda contabilizadas as duas mortes anunciadas, no domingo, em Angola, e que eleva para 20 os países africanos com registo de vítimas mortais associadas ao novo coronavírus.

Há ainda 335 doentes recuperados.

O norte de África é a região com registo de mais casos e mortes associadas à doença, contabilizando 1.922 infeções, 105 mortes e 223 doentes recuperados. Na África Austral, há 1.346 infetados, quatro mortos e 31 pessoas conseguiram recuperar. A África Ocidental regista 861 casos de infeção, que resultaram em 22 mortes e 66 recuperações.

Nos países lusófonos, Angola confirmou sete casos de infeção pelo novo coronavírus, tendo registado as duas primeiras mortes associadas à covid-19, Cabo Verde regista seis casos e uma morte, Moçambique confirmou oito, o mesmo número que a Guiné-Bissau.

Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade de Países de Língua Portuguesa, as autoridades confirmaram 14 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus.

Dos países lusófonos, apenas São Tomé e Príncipe não tem qualquer caso confirmado.

O Africa CDC indicou que dos 55 países e territórios membros da União Africana, 24 decretaram o encerramento total das fronteiras, 10 suspenderam os voos internacionais e 14 impuseram restrições a viagens ou à entrada de estrangeiros provenientes de determinados países.

A maioria dos estados-membros decretou quarentena obrigatória para os viajantes oriundos de países de risco.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 700 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 33 mil.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

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Com Nova Iorque no centro da pandemia e estimativas que superam os 100 mil mortos, Trump prevê que o pico do surto aconteça em duas semanas

O presidente Donald Trump disse este domingo, 29 de março, que o pico da taxa de mortalidade nos Estados Unidos causada pela pandemia do novo coronavírus deve ocorrer em duas semanas. A estimativa é de que milhões de norte-americanos sejam infetados pelo novo coronavírus e entre 100.000 e 200.000 morram, alertou o consultor da Casa Branca e especialista em doenças infecciosas nos EUA, Anthony Fauci.

Na sequência desta previsão de duas semanas, Trump anunciou a prorrogação da recomendação do governo de distanciamento social, até 30 de abril.

"Durante a Páscoa deveremos chegar ao número máximo. Portanto, ampliaremos nossas orientações até 30 de abril, para travar a propagação do vírus", disse.

"A partir desse momento, o total de casos deve começar a diminuir, e é de se esperar que seja muito substancial. Nada seria pior do que cantar vitória antes do tempo. É muito importante que todos sigam estritamente as orientações", pediu o presidente norte-americano.

As estimativas de Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA e consultor da Casa Branca, todavia, não são animadoras. Fauci disse que, perante os dados atuais e as tendências de evolução da pandemia, haverá milhões de norte-americanos infetados e que o número de mortes poderá ser muito elevado, podendo atingir cerca de 200.000 pessoas, nos cenários mais pessimistas, se não forem aplicadas medidas de prevenção eficazes.

Trump todavia, disse que esperar que o país "esteja no caminho da recuperação" em 1 de junho, e antecipou que, na próxima terça-feira, fará um "anúncio importante" sobre a estratégia do governo no combate à Covid-19.

O novo coronavírus já infectou mais de 140 mil pessoas nos Estados Unidos, com mais de 2500 mil mortes.

A cidade de Nova Iorque está a tornar-se o epicentro da pandemia nos EUA. O estado norte-americano de Nova Iorque superou no domingo as mil mortes de infetados com a covid-19, um mês após se detetar o primeiro caso e quando há nove dias se registavam apenas 35 mortos.

O primeiro caso de infeção conhecido no estado foi descoberto a 01 de março num profissional de saúde, que regressara recentemente do Irão. Dois dias depois, o estado anunciou o segundo caso, um advogado do subúrbio de New Rochelle.

A 10 de março, o governador Andrew Cuomo declarou uma “área de contenção” em New Rochelle que obrigou ao fecho de escolas e espaços de culto. Nesse mesmo dia, a região metropolitana registou a sua primeira fatalidade: um homem que trabalhava em Yonkers e morava em Nova Jersey.

A 12 de março, o estado proibiu todas as reuniões de mais de 500 pessoas e encerrou os teatros da Broadway e as arenas desportivas. O prefeito da cidade de Nova Iorque, Bill De Blasio, ordenou o fecho das escolas a 15 de março.

Restrições mais severas ocorreram cinco dias depois, quando Cuomo ordenou que todos os trabalhadores não essenciais ficassem em casa, barrou reuniões de qualquer dimensão e instruiu qualquer pessoa no espaço público a ficar a pelo menos um metro de distância das outras pessoas.

Por essa altura, somente 35 nova-iorquinos infetados com a covid-19 tinham morrido. Ou seja, apenas nove dias antes destes últimos números.

Para apoiar o combate ao vírus, um hospital de campanha começou a ser construído este domingo, 29 de março no Central Park, para atender ao fluxo crescente de pacientes com Covid-19.

A estrutura foi criada pela Samaritan's Purse, uma organização humanitária evangélica com sede na Carolina do Norte, que enviou cerca de 60 pessoas para o local.

A intervenção foi coordenada com o governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, a Agência Federal para a Gestão de Emergências dos Estados Unidos (Fema) e o grupo Mount Sinai.

"Esperamos estar a operar em 48 horas, prontos para receber pacientes", disse o médico Elliott Tenpenny, coordenador da equipa, segundo o qual o hospital terá capacidade para 68 pacientes.

Também em solidariedade para com Nova Iorque, a ex-estrela da NBA, Stephon Marbury, que agora é técnico na China, disse que tem um acordo com um fabricante chinês para fornecer 10 milhões de máscaras protetoras contra coronavírus à sua cidade natal.

O New York Post informou este domingo que Marbury, cujas 13 temporadas na NBA incluíram cinco ao serviço dos New York Knicks, tem um acordo para fornecer máscaras para trabalhadores de hospitais.

"No fim das contas, sou do Brooklyn", disse Marbury ao Post. "É algo íntimo e do meu coração poder ajudar Nova Iorque". "Tenho uma família em Coney Island, tenho muitos familiares que foram afetados por isso, então sei o quão importante é que as pessoas tenham máscaras durante este período".

Marbury entrou em contato com o presidente do condado de Brooklyn, Eric Adams, para coordenar a distribuição, que será de dois milhões durante cinco semanas.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 697 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 33.200.

A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 6.528, entre 78.747 casos de infeção confirmados até hoje, enquanto os Estados Unidos são o que tem maior número de infetados (mais de 124 mil).

Dos casos de infeção, pelo menos 137.900 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 382 mil infetados e mais de 23 mil mortos, é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 10.779 mortos em 97.689 casos registados até hoje.

A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, conta com 81.439 casos (mais de 75 mil recuperados) e regista 3.300 mortes.

Os países mais afetados a seguir a Itália, Espanha e China são o Irão, com 2.640 mortes reportadas (38.309 casos), a França, com 2.606 mortes (40.174 casos) e os Estados Unidos com 2.351 mortes (132.637 casos). Na Alemanha existem mais de 50 mil pessoas infetadas e registaram-se 389 vítimas mortais.

O número de mortes causadas pela covid-19 em África subiu para 142 com os casos acumulados a aproximarem-se dos 4.500 casos em 46 países, segundo a mais recente atualização das estatísticas sobre a pandemia.

Por LUSA

Trump says keeping US Covid-19 deaths to 100,000 would be a ‘very good job’

President extends social distancing rules to 30 April, saying open for Easter plans were only ‘aspirational’


#ThePrintUncut  If US administration keeps death toll to 100,000, it will be a job very well done: Donald Trump

Donald Trump has extended America’s national shutdown for a month, bowing to public health experts, and scientific reality, and warning that the worst of the coronavirus pandemic is yet to come.

Speaking in the White House Rose Garden, the US president claimed that, if his administration keeps the death toll to 100,000, it will have done “a very good job” – a startling shift from his optimistic predictions of a few days ago when he said he hoped to restart the economy by Easter.

Trump also undermined his plea for unity by uttering falsehoods, verbally abusing reporters and making incendiary allegations that implied health care workers were stealing masks, without providing evidence.

The extended deadline marked a humiliating retreat for the president who, having squandered six precious weeks at the start of the pandemic, more recently complained that the cure is worse than the problem and floated Easter Sunday as a “beautiful timeline” for reopening big swathes of the country.

On Sunday he claimed this had only been “aspirational” as his advisers urged him not to move too hastily. He announced the initial 15-day period of social distancing urged by the federal government, which was due to expire on Monday, would be extended to 30 April, and said he hoped normality might return by 1 June.

The guidelines recommend against big group gatherings and urge older people and anyone with existing health problems to stay at home. People were also urged to work at home when possible and avoid restaurants, bars, non-essential travel and shopping trips.

“The modelling estimates that the peak in death rate is likely to hit in two weeks,” Trump told reporters, with the toll already at more than 2,400. “Nothing would be worse than declaring victory before the victory is won. That would be the greatest loss of all.”

He added: “We can expect by June 1st we will be well on our way to recovery.”

The shift came as the full horror of the pandemic appeared to dawn on a president who long downplayed it. Dr Anthony Fauci, the government’s top infectious disease expert, said the US could experience more than 100,000 deaths and millions of infections. Fauci praised the extension as a “wise and prudent” decision.

Trump cited projection models that said potentially 2.2 million people or more could have died had the country tried to “wing it” and not put social distancing measures in place. “I kept asking and we did models,” he said. “These are 2.2 million people would have died.

“And so, if we could hold that down, as we’re saying, to 100,000 – it’s a horrible number, maybe even less, but to 100,000, so we have between 100 [thousand] and 200,000 – we altogether have done a very good job.”


Health care workers stand outside a tent erected to test people for the Covid-19 at the Elmhurst Hospital Center in Queens, New York City. Photograph: Andrew Kelly/Reuters

Trump also appeared to have been rattled by scenes at Elmhurst Hospital where he grew up in Queens, New York. “I’ve been watching that for the last week on television,” he said. “Body bags all over, in hallways.”

“I’ve been watching them bring in trailer trucks, freezer trucks, they’re freezer trucks, because they can’t handle the bodies, there are so many of them. This is essentially in my community, in Queens; Queens, New York. I’ve seen things that I’ve never seen before.”

Trump had minimised the threat of the coronavirus for weeks and ignored the pleas of his health secretary to investing in testing kits and breathing apparatus. The House Speaker, Nancy Pelosi, told CNN’s State of the Union this attitude had cost American lives. “The president, his denial at the beginning, was deadly,” she said.

Trump has long been criticised for refusing to own up to his own mistakes and shifting blame to others. In another lengthy, abrasive press conference, he pushed a conspiracy theory speculating that hospital staff may be stealing N95 masks and selling them on the black market.

The current demand does not square with what hospitals usually use, he told reporters. “It’s a New York hospital, very – it’s packed all the time. How do you go from 10 to 20 [thousand masks per week] to 300,000? Ten [thousand] to 20,000 masks, to 300,000 – even though this is different? Something is going on, and you ought to look into it as reporters. Are they going out the back door?”

He added: “How do you go from 10,000 to 300,000? And we have that in a lot of different places. So somebody should probably look into that, because I just don’t see from a practical standpoint how that’s possible to go from that to that.”

When a reporter asked the president to clarify, he asked for New York Governor Andrew Cuomo and Mayor Bill de Blasio to investigate, adding: “I don’t think it’s hoarding. I think it’s maybe worse than hoarding.”

The comments provoked widespread outrage. Joe Kennedy III, a Democratic Congressman from Massachusetts, tweeted: “We need supplies. We need masks. Our frontlines are suffering. Suggesting otherwise is disgusting.”

Joe Biden, the front runner for the Democratic presidential nomination, said: “This is ridiculous and completely false. Today’s conspiracy mongering from our president is among the most reckless and ignorant moves he has made during this crisis, and there have been many. Lives hang in the balance.”


A White House aide attempts to take the microphone out of the hands of PBS NewsHour correspondent Yamiche Alcindor as she questions Donald Trump. Photograph: REX/Shutterstock
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As in previous briefings all week, the president picked fights with individual reporters including Yamiche Alcindor, a reporter at PBS NewsHour who is a woman of colour.

When Alcindor questioned him about comments he made during an interview with Fox News’s Sean Hannity that suggested state governors were making exaggerated demands, Trump retorted: “Why don’t you act in a little more positive? ... It’s always get ya, get ya, get ya. You know what? That’s why nobody trusts the media anymore.”

He added: “Look, let me tell you something, be nice. Don’t be threatening. Be nice.”

The Guardian

ADDRESS BY H.E. MUHAMMADU BUHARI, PRESIDENT OF THE FEDERAL REPUBLIC OF NIGERIA ON THE #COVID19 PANDEMIC SUNDAY 29TH MARCH, 2020

President Muhammadu Buhari

1. Fellow Nigerians,

2. From the first signs that Coronavirus, or COVID-19 was turning into an epidemic and was officially declared a world-wide emergency, the Federal Government started planning preventive, containment and curative measures in the event the disease hits Nigeria.

3. The whole instruments of government are now mobilized to confront what has now become both a health emergency and an economic crisis.

4. Nigeria, unfortunately, confirmed its first case on 27th February 2020. Since then, we have seen the number of confirmed cases rise slowly.

5. By the morning of March 29th, 2020, the total confirmed cases within Nigeria had risen to ninety-seven.

6. Regrettably, we also had our first fatality, a former employee of PPMC, who died on 23rd March 2020. Our thoughts and prayers are with his family in this very difficult time. We also pray for quick recovery for those infected and undergoing treatment.

7. As of today, COVID-19 has no cure. Scientists around the world are working very hard to develop a vaccine.

8. We are in touch with these institutions as they work towards a solution that will be certified by international and local medical authorities within the shortest possible time.

9. For now, the best and most efficient way to avoid getting infected is through regular hygienic and sanitary practices as well as social distancing.

10. As individuals, we remain the greatest weapon to fight this pandemic. By washing our hands regularly with clean water and soap, disinfecting frequently used surfaces and areas, coughing into a tissue or elbow and strictly adhering to infection prevention control measures in health facilities, we can contain this virus.

11. Since the outbreak was reported in China, our Government has been monitoring the situation closely and studying the various responses adopted by other countries.

12. Indeed, the Director General of the Nigeria Centre for Disease Control (NCDC) was one of ten global health leaders invited by the World Health Organisation to visit China and understudy their response approach. I am personally very proud of Dr Ihekweazu for doing this on behalf of all Nigerians.

13. Since his return, the NCDC has been implementing numerous strategies and programs in Nigeria to ensure that the adverse impact of this virus on our country is minimized. We ask all Nigerians to support the work the Federal Ministry of Health and NCDC are doing, led by the Presidential Task Force.

14. Although we have adopted strategies used globally, our implementation programs have been tailored to reflect our local realities.

15. In Nigeria, we are taking a two-step approach.

16. First, to protect the lives of our fellow Nigerians and residents living here and second, to preserve the livelihoods of workers and business owners to ensure their families get through this very difficult time in dignity and with hope and peace of mind.

17. To date, we have introduced healthcare measures, border security, fiscal and monetary policies in our response. We shall continue to do so as the situation unfolds.

18. Some of these measures will surely cause major inconveniences to many citizens. But these are sacrifices we should all be willing and ready to make for the greater good of our country.

19. In Nigeria’s fight against COVID-19, there is no such thing as an overreaction or an under reaction. It is all about the right reaction by the right agencies and trained experts.

20. Accordingly, as a Government, we will continue to rely on guidance of our medical professionals and experts at the Ministry of Health, NCDC and other relevant agencies through this difficult time.

21. I therefore urge all citizens to adhere to their guidelines as they are released from time to time.

22. As we are all aware, Lagos and Abuja have the majority of confirmed cases in Nigeria. Our focus therefore remains to urgently and drastically contain these cases, and to support other states and regions in the best way we can.

23. This is why we provided an initial intervention of fifteen billion Naira (N15b) to support the national response as we fight to contain and control the spread.

24. We also created a Presidential Task Force (PTF) to develop a workable National Response Strategy that is being reviewed on a daily basis as the requirements change. This strategy takes international best practices but adopts them to suit our unique local circumstances.

25. Our goal is to ensure all States have the right support and manpower to respond immediately.

26. So far, in Lagos and Abuja, we have recruited hundreds of ad-hoc staff to man our call centers and support our tracing and testing efforts.

27. I also requested, through the Nigeria Governors Forum, for all State Governments to nominate Doctors and Nurses who will be trained by the NCDC and Lagos State Government on tactical and operational response to the virus in case it spreads to other states.

28. This training will also include medical representatives from our armed forces, paramilitary and security and intelligence agencies.

29. As a nation, our response must be guided, systematic and professional. There is a need for consistency across the nation. All inconsistencies in policy guidelines between Federal and State agencies will be eliminated.

30. As I mentioned earlier, as at this morning we had ninety-seven confirmed cases. Majority of these are in Lagos and Abuja. All the confirmed cases are getting the necessary medical care.

31. Our agencies are currently working hard to identify cases and people these patients have been in contact with.

32. The few confirmed cases outside Lagos and Abuja are linked to persons who have travelled from these centres.

33. We are therefore working to ensure such inter state and intercity movements are restricted to prevent further spread.

34. Based on the advice of the Federal Ministry of Health and the NCDC, I am directing the cessation of all movements in Lagos and the FCT for an initial period of 14 days with effect from 11pm on Monday, 30th March 2020. This restriction will also apply to Ogun State due to its close proximity to Lagos and the high traffic between the two States.

35. All citizens in these areas are to stay in their homes. Travel to or from other states should be postponed. All businesses and offices within these locations should be fully closed during this period.

36. The Governors of Lagos and Ogun States as well as the Minister of the FCT have been notified. Furthermore, heads of security and intelligence agencies have also been briefed.

37. We will use this containment period to identify, trace and isolate all individuals that have come into contact with confirmed cases. We will ensure the treatment of confirmed cases while restricting further spread to other States.

38. This order does not apply to hospitals and all related medical establishments as well as organizations in health care related manufacturing and distribution.

39. Furthermore, commercial establishments such as;

a. food processing, distribution and retail companies;

b. petroleum distribution and retail entities,

c. power generation, transmission and distribution companies; and

d. private security companies are also exempted.

40. Although these establishments are exempted, access will be restricted and monitored.

41. Workers in telecommunication companies, broadcasters, print and electronic media staff who can prove they are unable to work from home are also exempted.

42. All seaports in Lagos shall remain operational in accordance with the guidelines I issued earlier. Vehicles and drivers conveying essential cargoes from these Ports to other parts of the country will be screened thoroughly before departure by the Ports Health Authority.

43. Furthermore, all vehicles conveying food and other essential humanitarian items into these locations from other parts of the country will also be screened thoroughly before they are allowed to enter these restricted areas.

44. Accordingly, the Hon. Minister of Health is hereby directed to redeploy all Port Health Authority employees previously stationed in the Lagos and Abuja Airports to key roads that serve as entry and exit points to these restricted zones.

45. Movements of all passenger aircraft, both commercial and private jets, are hereby suspended. Special permits will be issued on a needs basis.

46. We are fully aware that such measures will cause much hardship and inconvenience to many citizens. But this is a matter of life and death, if we look at the dreadful daily toll of deaths in Italy, France and Spain.

47. However, we must all see this as our national and patriotic duty to control and contain the spread of this virus. I will therefore ask all of us affected by this order to put aside our personal comfort to safeguard ourselves and fellow human beings. This common enemy can only be controlled if we all come together and obey scientific and medical advice.

48. As we remain ready to enforce these measures, we should see this as our individual contribution in the war against COVID-19. Many other countries have taken far stricter measures in a bid to control the spread of the virus with positive results.

49. For residents of satellite and commuter towns and communities around Lagos and Abuja whose livelihoods will surely be affected by some of these restrictive measures, we shall deploy relief materials to ease their pains in the coming weeks.

50. Furthermore, although schools are closed, I have instructed the Ministry of Humanitarian Affairs, Disaster Management and Social Development to work with State Governments in developing a strategy on how to sustain the school feeding program during this period without compromising our social distancing policies. The Minister will be contacting the affected States and agree on detailed next steps.

51. Furthermore, I have directed that a three month repayment moratorium for all TraderMoni, MarketMoni and FarmerMoni loans be implemented with immediate effect.

52. I have also directed that a similar moratorium be given to all Federal Government funded loans issued by the Bank of Industry, Bank of Agriculture and the Nigeria Export Import Bank.

53. For on-lending facilities using capital from international and multilateral development partners, I have directed our development financial institutions to engage these development partners and negotiate concessions to ease the pains of the borrowers.

54. For the most vulnerable in our society, I have directed that the conditional cash transfers for the next two months be paid immediately. Our Internally displaced persons will also receive two months of food rations in the coming weeks.

55. We also call on all Nigerians to take personal responsibility to support those who are vulnerable within their communities, helping them with whatever they may need.

56. As we all pray for the best possible outcome, we shall continue planning for all eventualities.

57. This is why I directed that all Federal Government Stadia, Pilgrims camps and other facilities be converted to isolation centers and makeshift hospitals.

58. My fellow Nigerians, as a Government, we will avail all necessary resources to support the response and recovery. We remain committed to do whatever it takes to confront COVID-19 in our country.

59. We are very grateful to see the emerging support of the private sector and individuals to the response as well as our development partners.

60. At this point, I will ask that all contributions and donations be coordinated and centralized to ensure efficient and impactful spending. The Presidential Task Force remains the central coordinating body on the COVID-19 response.

61. I want to assure you all that Government Ministries, Departments and Agencies with a role to play in the outbreak response are working hard to bring this virus under control.

62. Every nation in the world is challenged at this time. But we have seen countries where citizens have come together to reduce the spread of the virus.

63. I will therefore implore you again to strictly comply with the guidelines issued and also do your bit to support Government and the most vulnerable in your communities.

64. I will take this opportunity to thank all our public health workforce, health care workers, port health authorities and other essential staff on the frontlines of the response for their dedication and commitment. You are true heroes.

65. I thank you all for listening. May God continue to bless and protect us all.

President Muhammadu Buhari
29th March 2020.

Source: Muhammadu Buhari



Covid-19: China regista 31 novos casos de infeção

A China anunciou hoje 31 novos casos da Covid-19, quase todos oriundos do exterior, numa altura em que o país suspendeu temporariamente a entrada no país de cidadãos estrangeiros, incluindo residentes.


As autoridades de saúde chinesas indicaram que 30 casos são importados, ou seja, pessoas que estão a regressar do exterior, e apenas um caso de contágio local, na província de Gansu, no noroeste da China.

A Comissão de Saúde da China indicou que, até à meia-noite na China (16:00 de domingo em Lisboa), morreram mais quatro pessoas no país, devido à infeção pelo novo coronavírus, o que fixa em 3.304 o número de vítimas mortais.

Segundo os dados oficiais, o número de casos diagnosticados na China continental - que exclui Macau e Hong Kong -, desde o início da pandemia, é de 81.470, entre os quais 75.700 pessoas receberam alta, fixando o número de pacientes em 2.396.

Desde o início do surto, em dezembro passado, 704.190 pessoas em contacto próximo com infetados estiveram sob vigilância médica, incluindo 16.235 ainda sob observação, de acordo com dados oficiais.

Quando a doença começou a atingir o resto do mundo, muitos chineses regressaram ao país, que passou assim a registar centenas de casos oriundos do exterior.

A partir de sábado, a China suspendeu temporariamente a entrada no país de cidadãos estrangeiros, incluindo quem possui visto ou autorização de residência, como medida de prevenção contra a propagação do novo coronavírus.

Para impedir uma segunda vaga de contágios no país, o Governo chinês impôs ainda uma quarentena rigorosa de 14 dias a quem entrar na China.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 697 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 33.200.

Dos casos de infeção, pelo menos 137.900 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

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GUINÉ-BISSAU: ÚLTIMA HORA – COVID 19: OITO CASOS DE INFEÇÃO CONFIRMADO NA GUINÉ-BISSAU – OFICIAL


As autoridades da Guiné-Bissau anunciaram hoje ter subido de dois para oito o número de infetados pelo novo coronavírus e que 10 casos suspeitos ainda continuam em análise no Laboratório Nacional de Saúde Pública, em Bissau.

O anúncio foi feito na Televisão da Guiné-Bissau por Tumane Mané, antigo ministro e assessor de António Deuna, atual ministro da Saúde.

Segundo Tumane Mané, ao longo da última semana, foram recolhidas amostras de 33 pessoas, com suspeitas de infeção pelo novo coronavírus, das quais 14 deram negativo, dez ainda estão em análise e seis revelaram-se positivos.

Esses números foram associados aos dois casos anunciados no início da semana por Nuno Gomes Nabian. Trata-se de dois cidadãos estrangeiros, um indiano e um da República Democrática do Congo, este último funcionário das Nações Unidas.

Entre os 33 exames recolhidos, um é inconclusivo, sendo que será repetido, na segunda-feira, indicou ainda Tumane Mané.

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló declarou sexta-feira o estado de emergência na Guiné-Bissau.

As autoridades guineenses já tinham decidido, no âmbito do combate à pandemia, decidido encerrar fronteiras, escolas, restaurantes e outro tipo de comércio local, locais de culto, bem como restringir a circulação e a abertura de comércio que vende bens de primeira necessidade ao período entre as 07:00 e as 11:00.



Lusa / Albano Barai /RadioBantaba

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GUINÉ-BISSAU REGISTA-SE OITO CASOS CONFIRMADOS DE CORONAVÍRUS 



O membro do Comité Interministerial de Luta Contra Coronavírus na Guiné-Bissau confirmou esta noite de 29 de março em Bissau, existência de oito casos de Coronavírus Covid-19 no país.

 Tumane Baldé garante que dos trinta e três casos suspeitos de Codiv-19, catorze deram negativos, 01 inconclusivo e dez casos em análise e seis já confirmados infectados, perfazendo oito pessoas infectadas da pandemia do Covid 19 na Guiné-Bissau.

Conforme o médico, os seis confirmados com coronavírus todos são guineenses, supostamente, contraíram o vírus, pelos cidadãos portugueses no último voo de TAP, que aterrou na capital guineense.

O médico Baldé assegura que, a tendência de Coronavírus no país é para provocar mais casos na Guiné-Bissau. E, aconselha a população para se acatar as orientações dos técnicos de saúde pública para evitar o pior.

De igual modo, equipa de Notabanca aconselha os guineenses e cidadãos estrangeiros que vivem no país para não desafiarem as autoridades do país. A lei é para cumprir e não fazer o contrário.
Cuide de si mesmo e do seu próximo.


COVID-19: GUINÉ-BISSAU JÁ COM OITO (8) CASOS CONFIRMADOS.

A informação foi avançada por uma fonte da Comissão Interministerial de Combate à Corona-vírus, COVID-19 Aliu Cande

domingo, 29 de março de 2020

VÍDEO - Covid-19: Milhares tentam 'fugir' das cidades após perderem trabalho

Imagens partilhadas nas redes sociais mostram milhares de pessoas a tentar fugir das principais cidades após a quarentena imposta pelo primeiro-ministro Narendra Modi.


Depois de Narendra Modi, primeiro-ministro indiano, ter decretado, na passada quarta-feira, quarentena obrigatória para a população do país, milhares de pessoas estão a tentar fugir, em desespero, das principais cidades. 

Imagens partilhadas nas redes sociais mostram 'amontoados' de homens e mulheres a tentarem, depois de perder os seus trabalhos, por causa da quarentena imposta, regressar às suas cidades-natal.

No vídeo que lhe trazemos de seguida podem ver-se milhares e milhares de pessoas perdidas, isto depois de os principais meios de deslocação na Índia, nomeadamente autocarros e comboios, terem 'colapsado' devido a um aumento abrupto de procura de viagens.


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COVID-19 - "Não temos dinheiro e precisamos de comer": Crise social no sul de Itália

Segundo a agência AFP, a polícia italiana está a sair à rua para proteger supermercados no sul de Itália.


Itália, neste momento o epicentro da pandemia de Covid-19 na Europa, está a enfrentar diversos problemas de ordem sanitária, mas, segundo o relatado pela agência AFP, também prevê enfrentar graves distúrbios sociais se a crise de saúde pública continuar de forma tão acentuada a afetar o país.

Com a população de quarentena há mais de duas semanas, com relatos de dificuldades para pagar as suas contas e fazer face às necessidades mais imediatas, o governo e as autoridades temem agora uma escalada de rebelião social.

Segundo o relatado pela AFP, a polícia italiana estará já, na Sicília, à porta de supermercados, com o agentes armados com bastões e revólveres como forma de evitar 'roubos' como os reportados durante os últimos dias.

De acordo com este meio, nos últimos dias algumas pessoas terão ido aos supermercados locais e, ao chegar à fase de pagamento das suas compras, terão fugido do local sem pagar, alegando não terem dinheiro.



The sale of alcohol has been banned in the capital in a bid to reduce violence against children during the period of confinement over the spread of the COVID-19 pandemic, the government announces http://u.afp.com/3qG7 

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Police with batons and guns have moved in to protect supermarkets on the Italian island of after reports of looting by locals who could no longer afford food http://u.afp.com/3qGb 

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"Não temos dinheiro e precisamos de comer", terá gritado um dos 'assaltantes' para os empregados de uma superfície comercial da qual saiu sem pagar.

O jornal Corriere della Sera noticiou que os comerciantes locais estão a ser pressionados para oferecer alimentos à população, descrevendo esta publicação a situação vivida no sul de Itália como uma "bomba social" à espera de explodir. 

O ministro Guiseppe Provenzano, em declarações ao La Repubblica, diz temer que a situação se transforme numa crise de "raiva e ódio". "Tenho receio de que a preocupação partilhada por grande parte da população, relativamente à saúde, salários e o futuro, se transforme em raiva e ódio se a crise continuar", afirmou Provenzano.

Relembre-se que Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 10.023 mortos em 92.472 casos registados até sábado.

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HUMILDADE, ACIMA DE TUDO!

Por: yanick aerton

Sinceramente, tenho dificuldades em perceber o que se passa na cabeça de alguns governantes do meu país. Às vezes penso que estou na Coreia do Norte e não na Guiné-Bissau, devido ao aparato militar e policial que vejo atrás de algumas personalidades que ocupam altos cargos no aparelho do Estado.

Qual e o medo? De algum atentado ou da aproximação com o povo para não ouvir as suas críticas? Anta limpa alguin tâmbi difícil nês terra, ica son pá bu seta sedu kamikaze.

Os Guineenses são pacíficos e nunca haverá situação de violência que leve até a atentados contra seja quem for que exerça alguma função de responsabilidade ao nível do Estado.

Com tantas necessidades de homens para as tarefas prioritárias, porque é que devemos ter esse número exagerado de polícias e militares a escoltarem o Primeiro-Ministro e o Ministro do Interior, ao ponto de serem confundidos com o Presidente da República quando passam.

Em relação ao Primeiro-ministro, isso começou com o Aristides Gomes, que, por ter aparecido da forma como apareceu, portanto com rabo-de-palha, tinha que se rodear de um grande aparato, porque se julgava vulnerável a qualquer acção de pessoas cujos problemas abusiva e arrogantemente se recusou resolver.

Se o Presidente da Assembleia Nacional Popular, que é a segunda figura do Estado, nas suas deslocações ou mesmo na sua residência não dispõe de tanta força policial e militar, porque devem essas duas personalidades ser escoltadas de forma tão musculada, como se pertencessem a outra Republica?

Contrariamente àquilo que o General Presidente pretende, agora é que estamos perante a República das bananas. As vezes dificilmente conseguimos descortinar quem vem ou vai, se é o General Presidente, quando as sirenes tocam e os militares numa situação de prontidão combativa exibem as suas armas.

A alternância, por outro lado, significa proceder de forma diferente mas humildemente e não continuar com as más e condenáveis práticas herdadas. Ou é a forma de mostrar que SOU IMPORTANTE, QUEM MANDA SOU EU, ou AQUI ESTOU PRESENTE, uma espécie de comportamento de vaidade?
BO NA PUI BO FASTIADU, PABIA IKA KILA CU NA ESPERADU DI BOS.

Tivemos no passado primeiros-ministros que nos orgulharam, alguns dos quais excelentes técnicos com provas dadas, nomeadamente o Caetano Ntchama, o Francisco José Fadul, o Rui Barros e o Faustino Imbali. Outros menos técnicos, mas que se destacaram durante a sua passagem na Prematura, o Carlos Gomes Júnior o General El Mokhtar, e ainda verdadeiros patriotas como o Artur Sanha e o Martinho dafa cabi.

Nenhuns desses primeiros-ministros ostentavam tanto aparato como o Nuno Gomes Nanian e o seu ministro do Interior.
Bo rapati Mon. Anos tudo no luta nan pá és poder firma, no misti odja és governo na mostra humildade cu boa governação pá pudi calanta adversários cu misti odja no desgraça.

Há muito trabalho a vossa espera, ninguém vos vai fazer mal porque são simplesmente servidores públicos e Guineenses escolhidos para promoverem o desenvolvimento e garantirem o bem-estar das populações.

Este artigo tem como objectivo único chamar a atenção dos novos governantes de que é a HUMILDADE deve determinar o seu comportamento para melhor granjear a simpatia dos governados, caso contrário, serão metidos no mesmo saco que os demitidos.
Estamos juntos, mas na verdade, e desde que estejam a trabalhar dentro daqueles princípios que o General Presidente quer ver observados.

Por favor, não transformem a Guiné-Bissau na Coreia do Sul, onde os dirigentes são uns autênticos Louis IV, lê Roí Soleil.
DAPI CU FADI!

SE FOSSEM NOMEADOS NA SEQUÊNCIA DE UMAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS, ACHO QUE NÃO SE DESLOCARIAM SENÃO EM HELICÓPTEROS. BO TEMPACENSA, BO RAPATI NUMERO DI HOMIS ARMADOS BO TRAS. I FIU DIMAS, ALEM DI MEDUNHO!

Deus abençoe a Guiné-Bissau!
Por O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam

Sobre as informações postas a circular, em como o governo que eu tenho a honra de chefiar recebeu uma falsa vacina para o combate à covid-19, não passa de boatos vindos de pessoas desatentas e de ma-fé. Pois até este preciso momento o governo não recebeu nenhuma vacina, como se pode ver no comunicado.

Ainda, gostaria de apelar a população para acatar as orientações dadas pelo pessoal de saúde e, seguir as medidas já tomadas e a serem tomadas pelo governo, em articulação com os parceiros e os nossos proficionais de saúde.

Deus abençoe a Guiné-Bissau, e um bem haja a todos!

Bissau, 29 de março de 2020.

Primeiro ministro - Eng. Nuno Nabiam


Por O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam

Caros guineenses, antes de mais nada, aceitem os meus respeitosos cumprimentos de elevada estima e consideração!

Em nome do governo da República da Guiné-Bissau a que eu tenho o prazer e a honra de dirigir, informo a cada guineense, de que, independentemente de suas orientações políticas ou ideológicas, uma das condutas que podem esperar de mim é, respeito, tolerância, diálogo, transparência, sentido de responsabilidade, etc. São esses os valores que me orientam como ser social. Valores esses que eu coloco acima de qualquer cargo político.

Outrossim, como é do conhecimento de todos, o momento em que estamos, convida a cada um de nós a ter o máximo cuidado diante de notícias que nos chegam de vários quadrantes. Sendo assim, para evitar o consumo inapropriado de notícias falsas e perigosas, presamos tomar muito cuidado com informações manipuladas que aparecem na nossa frente. Nessa perspectiva, eu convido-vos para acompanharem as nossas ações governamentais a partir deste espaço e/ou em outros canais oficiais.

Saudações calorosas!

Bissau, 29 de março de 2020.

Primeiro ministro - Eng. Nuno Nabiam

Marciano Indí, José Miguel Dias e Cipriano Cassamá deputados eleitos nas bancadas da APU PDGB e PAIGC, desdobram no apoio ao combate ao vírus de Covid-19.

Localidade de Bôr arredores de Bissau foi palco hoje da entrega dos materiais higiênicos e desinfetantes aos habitantes do círculo eleitoral número 10 no sectores de Safim e Prabis.

Perante autoridades administrativas e policiais, Marciano Indí e José Miguel Dias aconselharam os populares o cumprimento integral das orientações das autoridades sanitárias, para vedar a propagação do vírus de Covid-19.


Nicolau Gomes Dautarim