sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Uma importante delegação da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa – CPLP, em visita de trabalho no país, chefiada pelo Ministro dos Negócios Estrangeiro e Comunidades e Ministro da Defesa de Cabo Verde, Dr. Luís Felipe Tavares, acompanhado pelo Secretário Executivo da CPLP, Embaixador Francisco Ribelo Teles, foi recebida hoje, 13 de setembro, pelo Presidente da CNE – Dr. José Pedro Sambú, na presença dos membros de secretariado Executivo da CNE.

O referido encontro visa inteirar-se, junto à administração eleitoral guineense, dos preparativos para as eleições presidenciais de 24 de novembro deste ano.






Cne Guiné Bissau

Retomado fornecimento de oxigénio no principal hospital da Guiné-Bissau


O fornecimento de oxigénio no Hospital Simão Mendes, em Bissau, foi retomado, depois de um ano de suspensão, disse à Lusa o secretário de Estado da Gestão Hospitalar guineense, Anaximandro Menut.

O governante disse que o executivo, em colaboração com o deputado Hussein Farath, conseguiu comprar as peças da fábrica que produz o oxigénio, danificadas desde maio de 2018, e que neste momento o fornecimento "funciona na perfeição e está a produzir oxigénio sem problemas".

Pacientes e organizações da sociedade civil, nomeadamente a Liga Guineense dos Direitos Humanos e o próprio bastonário da Ordem dos Enfermeiros, criticaram a falta de oxigénio no principal hospital do país, salientando que houve situações de pacientes que morreram devido à falta de oxigénio.

O secretário de Estado precisou à Lusa que neste momento, com a compra das peças nos Estados Unidos de América, a fábrica tem capacidade para produzir 12 botijas de oxigénio em 24 horas, o que dá para utilizar durante sete dias, se não houver "atendimentos excecionais".

Anaximandro Menut alertou, no entanto, os técnicos do Simão Mendes sobre a necessidade do uso racional do oxigénio, apelando para uma revisão periódica do equipamento de produção, inspeção regular ao sistema de canalização no bloco operatório, bem como o uso equilibrado das máquinas.

"Se as máquinas não forem forçadas, dão para trabalhar para quatro mil horas, sem problemas", observou o secretário de Estado guineense.

Lusa

Rádio Jovem Bissau

GUINÉ-BISSAU: COMUNIDADE INTERNACIONAL DEFENDE CLIMA DE PAZ E ESTABILIDADE NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE NOVEMBRO


O ministro dos Negócios Estrangeiros do Cabo-Verde, Luís Filipe Tavares, disse nesta sexta-feira, 13 de Setembro de 2019, que a comunidade internacional espera que as eleições de 24 de Novembro próximo na Guiné-Bissau decorram num clima de paz, estabilidade, tranquilidade e transparência.

"Toda a comunidade internacional está expectante para que as eleições presidenciais possam decorrer da melhor forma possível, num clima estabilidade e paz, porque a Guiné-Bissau é grande país e tem um povo trabalhador", explicou Filipe Tavares, a saída da audiência com o Chefe de Estado guineense, José Mário Vaz.

Aos jornalistas, Filipe Tavares revela que o Cabo-Verde e a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) estão no país para transmitir esta mensagem de solidariedade e de apoio ao processo eleitoral, sobretudo da paz, para que a Guiné possa encontrar o caminho do desenvolvimento, como é grande ambição do povo guineense.

O chefe da diplomacia cabo-verdiana iniciou hoje uma visita de dois dias a Bissau, acompanhado pelo secretário-executivo da CPLP, o embaixador português Francisco Ribeiro Telles, para apresentar às autoridades guineenses as prioridades de Cabo Verde, enquanto país que detém a presidência rotativa da CPLP, mas também analisar o processo eleitoral em curso no país.

Ladeado da sua homologa guineense, Suzi Barbosa e do secretário-executivo da CPLP, Filipe Tavares revela igualmente que a CPLP vai enviar observadores eleitorais para acompanhar as eleições presidenciais na Guiné-Bissau marcadas para 24 de Novembro.

"A nossa presença na Guiné-Bissau é muito importante, porque o povo e as autoridades guineenses contam com a organização lusófona e nós queremos acompanhar este processo de perto, por isso, enquanto país que detém a presidência rotativa da organização, respondermos muito rapidamente ao convite que nos foi formulado nós Cabo-Verde, mas também à CPLP, por isso, que estamos aqui para acompanhar o processo", explicou Filipe Tavares.

Durante a sua explanação, ministro dos Negócios Estrangeiros do Cabo-Verde anuncio que há disponibilidade do seu país em retomar a cooperação com a Guiné-Bissau, com destaque para as áreas sociais, económicas e comerciais, após a realização das eleições presidenciais.

Questionado pela imprensa para quando a retoma da representação permanente da CPLP na Guiné-Bissau, Filipe Tavares referiu que é um assunto que está ser analisado. Porém, mostrou-se confiante que a organização vai encontrar a melhor solução institucional e técnica para responder ambição da Guiné-Bissau.

Além do Presidente guineense, a delegação já se encontrou com o líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa, ministra da Administração Territorial e Gestão Eleitoral, Odete Semedo. Secretário de Estado da Ordem Pública, Mário Siaegh e a ministra da Saúde Pública, Magda Robalo.

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Por: AC

Rádio Jovem Bissau

INSS: Novas Regras para evacuações e subsídio de doença




Fonte: ditaduraeconsenso

EXCLUSIVO DC/DROGA: PJ apreende mais uma viatura na casa do Orlando Viegas (PRS)

Operação Navarra ainda está bem ativa!

Navarra iniciou na região de Cachéu nas localidades de Caio e canchungo a 72 kms de Bissau, no início deste mês e foi desencadeada hoje dentro de cidade capital.

A Operação em causa resultou em apreensão de quase duas toneladas de cocaína e alguns materiais entre os quais viaturas e outros bens.

Zonas arredores da residência de Orlando Viegas foi visada nesta operação que hoje foi desencadeada em Bissau, o local onde a viatura foi erguida no porta-contentor é exatamente o sinal das ações policiais no bairro alto-bandin muito embora as informações são escasas entre duas partes, sobre o resultado da operação e a sua motivação.

Recorda se que Orlando Viegas na última conferência de imprensa do seu partido PRS, exortou a polícia judiciária a distânciar de jogadas políticas.

Veigas reagia apreensão da sua viatura, situação que repudiou com veemência, afirmando que ação da pj, se trata de abuso do poder do governo que sequestrou a sua viatura.


O político disse na sua comunicação a imprensa em Bissau no passado dia 10 de setembro, que nunca foi conotado com a prática ilícita desta natureza, portanto o que aconteceu com a sua viatura não passa de um pretexto de desviar as atenções dos cidadãos nacionais, sobre a quantidade da droga que o seu partido acusa o governo e PAIGC de serem cúmplices na sua introdução no país e que no final foi interceptada pela pj com apoio das instâncias internacionais de combate ao tráfico de droga.








Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com / Nicolau Gomes Dautarim

José Mário Vaz - Audiência de cortesia com a delegação da CPLP, chefiado pelo Dr. Luís Filipe Tavares, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades de Cabo Verde, acompanhado do Secretario Executivo de CPLP.








Observadores da CPLP nas presidenciais da Guiné-Bissau

A CPLP vai enviar observadores para as eleições presidenciais da Guiné-Bissau. O anúncio foi feito por, Luís Filipe Tavares, ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde depois de um encontro com o Presidente guineense, José Mário Vaz.

O chefe da diplomacia de Cabo Verde iniciou esta sexta-feira uma deslocação de dois dias a Bissau e foi acompanhado pelo secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, o embaixador português Francisco Ribeiro Telles. Cabo Verde assume actualmente a presidência rotativa da CPLP.

Em declarações aos jornalistas na Presidência da Guiné-Bissau, o ministro cabo-verdiano salientou que o bloco lusófono quer ajudar a Guiné-Bissau no processo eleitoral para que o sufrágio, previsto para 24 de Novembro, possa decorrer num clima de paz e tranquilidade.

José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau / RFI/Alison Cabral

Justiça - PGR promete responsabilizar criminalmente implicados no tráfico de cerca de duas toneladas de droga


Bissau,13 Set 19 (ANG) – O Procurador-Geral da República (PGR) prometeu esta sexta-feira a abertura de processos visando a responsabilização criminal dos implicados no tráfico de cerca de duas toneladas de cocaína, apreendidas  recentemente pela Polícia Judiciária (PJ).

Ladislau Embassa  falava aos jornalistas após uma visita à Vara Crime do Ministério Público, com objectivo de acompanhar os trabalhos da investigação do caso operação “Navarra” da PJ.

Explicou que, se eventualmente houver qualquer requerimento de impugnação contraditória, ela será realizada e acompanhada pelo Ministério Público de forma a fazer  uma acusação definitiva para por cobro a situação de género.

 “ Já entramos em contacto com os elementos da Polícia Judiciária que estão a fazer os trabalhos de investigação  para saber em que fase está o processo de inquirição”, disse.

Ladislau Embassa sublinhou que  na sequência da reunião mantida com a referida equipa, constatou que os trabalhos estão a ser desenvolvidos de uma forma consistente.

Considerou o tráfico de drogas um crime grave, “porque pode por em causa as bases de funcionamento de uma sociedade”, e acrescentou, “daí que a Procuradoria-Geral da República deve estar à altura de puder desenvolver a sua acção no combate ao narcotráfico, com vigor necessário e respeitar o prazo para acusação do processo”.

Interpelado com alegada libertação de um dos suspeitos detidos respondeu que os suspeitos estão na condição de prisão preventiva, pelo que segundo sua afirmação,essa informação não corresponde a verdade.

“O processo está a ser conduzido com muita responsabilidade e profissionalismo necessário”, disse.

ANG/JD/ÂC//SG

GUINÉ-BISSAU - Caju - As exportações já atingiram 162 mil toneladas

Bissau,13 Set. 19 (ANG) - A Directora Nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO),disse  quarta-feira que até  Agosto passado operadores económicos  já haviam declarado a exportação de cerca de  180 mil toneladas de castanha de caju.


Em declarações à ANG, o presidente da Comissão interministerial de acompanhamento da campanha, Jaimentino Có precisou que  até sexta-feira(13 de setembro) foram efectivamente exportadas 162 mil toneladas de castanha, dos 187 mil já declaradas.

Có estima que possam estar a espera de entrar no circuíto de exportação mais de cinco mil toneladas de caju.

No ano passado as exportações foram de 130 mil toneladas de caju, principal produto de exportação da economia guineense.

Helena Nosoline Embalo, citada pelo Jornal Nô Pintcha, falava no termo da terceira sessão do Conselho Nacional de Crédito (CNC) que se reúne trimestralmente para analisar a situação económica e financeira do país, sob a presidência do ministro das Finanças.

Segundo Nosoline Embaló, o CNC tomou nota da recente evolução e das perspectivas económicas que se mantem favoráveis, graças a boa execução do programa de investimento público e ao bom desempenho da campanha da castanha de caju.

Afirmou que os conselheiros registaram, com satisfação, os avanços dos trabalhos da estrada de Buba-Catió, os projectos no sector da energia, o arranque das actividades da fábrica de cimento e o abastecimento regular de electricidade e que igualmente saudaram a parceria celebrado entre a Empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) e as operadoras de telecomunicações relativamente aos serviços de liquidação das facturas de fornecimento de energia.

Segundo o jornal No Pintcha que cita uma nota da instituição, perante a degradação de alguns indicadores, os conselheiros do CNC alertaram para a necessidade de tomadas de medidas que permitam corrigir  desequilíbrios e recomendam ao executivo a enviar esforços na mobilização de recursos internos, através de alargamento da base de contribuições e de reformas visando melhorar o desempenho da administração tributaria.

“Tudo isso para garantir fundos necessários ao financiamento dos sectores sociais e melhoramento de infra-estruturas.

Neste sentido, o CNC felicitou ao Governo pela implementação do Guiché único na Direcção-geral das Alfândegas, que se espera poder contribuir para a melhoria da qualidade de serviços e na redução de custos e, consequentemente, no aumento das receitas”, disse.

Os membros do Conselho Nacional de Crédito realçaram a  acessibilidade e disponibilidade dos serviços bancários para as populações, nomeadamente a sua extensão nos meios rurais e apelaram ao BECEAO a redobrar esforços no controlo das condições gerais dos bancos e para acelerar o projecto de instalação da fibra óptica.

ANG/MSC/ÂC//SG

RDC: descarrilamento provoca 50 mortos

Descarrilamento de um comboio por volta das 3h da madrugada na província de Tanganyika, no sudeste da República Democrática do Congo. Governo avança com 50 mortos e 23 feridos.


O balanço ainda é provisório, mas o ministro da Acção Humanitária da RDC avançou no Twitter com pelo menos 50 mortos: “nova catástrofe. Descarrilamento às 3h da manhã em Tanganyika, perto da localidade de Mayibaridi. Balanço provisório: 50 mortos e vários feridos”.

O comboio fazia a ligação entre Nyunzu e Nyemba. De acordo com os sobreviventes, a locomotiva descarrilou, duas carruagens acabaram por virar e uma terceira terá ficado pendurada. Vários passageiros foram projectados, outros poderão estar debaixo das carruagens e das mercadorias transportadas pelo comboio.

O ministro da Acção Humanitária do Governo Central de Kinshasa, Steve Mbikayi, avança com 50 mortos a 23 feridos. Vítimas mortais e feridos foram igualmente confirmados pela Sociedade Nacional de Caminhos-de-Ferro (SNCC), mas sem avançar números.

Victor Umba, presidente da intersindical da SNCC, sublinha o embarque de passageiros clandestinos a bordo de um comboio de mercadorias é recorrente. Em Março passado, um outro descarrilamento na região do Kassai provocou a morte a 24 pessoas e feriu 31.

Por RFI

Primeiro-ministro está a caminho de Burquina-faso


Aristides Gomes participa amanhã em Ouaga na cimeira extraordinária CEDEAO sobre o terrorismo.

O presidente Burquinabe Roch Marc Cristian Kaboré afirmou ontem que a cimeira é uma oportunidade para se tomarem medidas fortes, neste espaço geográfico, contra terrorismo.

"O terrorismo não tem fronteiras, e todos os países da região estão envolvidos. Esta cimeira será então uma oportunidade para nós tomarmos juntos medidas fortes e urgentes, à escala regional, para contermos o terrorismo no nosso espaço comunitário”, alertou Kaboré, enquanto presidente em exercício do G5 Sahel.

O estadista burkinabe recebeu o presidente da Comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Brou, com quem trocou opiniões sobre os preparativos desta sessão extraordinária da conferência dos chefes de Estado e de Governo sobre o terrorismo no espaço CEDEAO, que se realiza a 14 de setembro corrente, na capital burkinabe.

"Nós estamos seguros de que esta cimeira vai ser não só importante, mas ela marcará igualmente uma fase decisiva na luta contra o terrorismo na nossa região”, indicou Jean-Claude Kassi Brou.

A cimeira extraordinária de Ouagadougou é uma recomendação da última sessão ordinária da conferência dos chefes de Estado e de Governo, realizada em junho último em Abuja, para redefinir as prioridades com o objetivo de travar o recrudescimento de ataques terroristas na região.

A posição da organização consta do comunicado final, divulgado, da 55.ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo na Nigéria.

Durante a reunião, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental exprimiu "preocupação face ao recrudescimento dos atentados terroristas na região, bem como com os laços crescentes entre o terrorismo, a criminalidade organizada e os conflitos entre comunidades".

Foi aprovada a realização de reuniões periódicas dos serviços de segurança e informações, bem como sublinhada a necessidade de os países-membros cumprirem os seus compromissos para fazer avançar o Programa WAPIS (Sistema de Informações da Polícia da África Ocidental).

Opinião - ...... ESCLARECER ......




Por Amadu Ula Embaló

... ESTES SELVAGENS DOS SUL AFRICANOS PRECISAM É SER ESCLARECIDOS A VERDADE, HÉY SEUS MAL-AGRADECIDOS LÊM ISSO, OS IMIGRANTES AFRICANOS QUE VIVEM NO VOSSO PAÍS NÃO SÃO RESPONSAVEIS DA DESGRAÇA E DESCRIMINAÇÃO QUE VOCES ESTÃO VIVENDO NO PROPRIO VOSSO PAÍS, MAIS SIM O RESPONSAVEL DE TUDO ISSO CHAMA-SE NELSON MANDELA, ELE É QUEM VOS TRAÍU POR COVARDIA E QUERER SAIR DA PRISÃO PARA SER PRESIDENTE DA REPUBLICA...

... SE OS INGLESES TINHAM ESCOLHIDO AQUELE CHEFE MILITAR DA ANC PARA PRESIDIR AFRICA DO SUL, ISSO NÃO ACONTECERIA CONVOSCO, E DEPOIS DE PERCEBEREM QUE, COM ESTE MILITAR ELES SERIAM VINGADOS POR MERDAS QUE COMETERAM, LOGO RESOLVERAM NEGOCIAR COM ESTE COVARDE DE NELSON PARA ASSUMIR A PRESIDENCIA COM UM ACORDO DE RECONCILIAÇÃO NACIONAL E UNIDADE NACIONAL, NINGUEM PERSEGUE NINGUEM E NINGUEM VINGA NINGUEM... E AS COISAS CONTINUARAM COMO ESTAVAM ANTES, OS INTELECTUAIS SÃO BRANCOS, OS RICOS SÃO BRANCOS, OS CIVILIZADOS SÃO BRANCOS, E OS POBRES SÃO OS NEGROS, OS BURROS SÃO OS NEGROS, OS BRUTOS SÃO NEGROS, OS GATUNOS SÃO OS NEGROS E OS DESEMPREGADOS SÃO OS NEGROS...E AÍ, ONDE ESTÁ A CULPA DOS IMIGRANTES AFRICANOS QUE LA VIVEM??...

.... OBRIGADO PELA CONPREENSÃO ....

CONTRA-ARGUMENTAÇÃO À RESPOSTA DA MINISTRA DA SAÚDE PÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU

Por Jorge Herbert

Exma Sra. Ministra,

Em contra-argumentação a sua resposta, à minha Carta Aberta, tenho a esclarecer o seguinte:

1. Não interpelei à sua pessoa, mas sim à Ministra da Saúde no desempenho das suas funções governativas.

2. Ou não atingi o alcance da sua resposta, em relação ao cargo de Diretora Geral das Doenças Transmissíveis e Não transmissíveis e as suas funções, ou não foi suficientemente esclarecedora! A única doença não transmissível que suscita a sua preocupação são os carcinomas em termos gerais, já que, as outras doenças a que se referiu fazem parte de doenças infeciosas e transmissíveis, variando apenas a forma da transmissão? Que funções desempenhará essa Direção Geral de Doenças Transmissíveis e Não Transmissíveis que não são asseguradas pela Direção Geral de Epidemiologia e Segurança Sanitária, assumida pelo Sr. Salomão Mário Crima? Atendendo aos nossos parcos recursos a que a Ministra realça na sua resposta, não devíamos evitar criação de entidades que consomem recursos nacionais e promovem a duplicação ou sobreposição de funções?

3. Sra. Ministra, há uma frase na sua resposta, que considero de “lugar-comum” e que não me deixa outra solução que não pessoalizar a resposta! Não Sra. Ministra, está enganada, a Saúde Pública não é um enigma para todos os profissionais hospitalares! A Sra. Ministra fez a sua licenciatura no mesmo país e na mesma cidade que eu e sabe que a Saúde Pública e a Epidemiologia fazem parte do programa curricular do curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e julgo que também do ICBAS! Também devia saber que faz parte do Internato Geral de Medicina (não sei se a Sra. Ministra chegou a fazê-lo!), três ou seis meses de estágio em Saúde Pública! Não sei se sabe, mas Sra. Ministra, apesar de nos últimos anos dedicar-me mais à Medicina Intensiva, a minha especialidade de base é a Medicina Interna, do qual muito me orgulho e que é só a especialidade com mais treino deve na visão integrada do doente. Ainda, para além de Internista, sou proveniente de um país tropical e interesso-me pelas doenças tropicais, até porque no mundo globalizado em que vivemos, não é raro confrontar-me na minha prática clínica com um viajante regressado com um quadro infecioso de novo, em que tenho de estar atento ao contexto epidemiológico. Sra. Ministra, rebatendo esse seu lugar-comum, talvez motivado pela sua parca experiência hospitalar, dou-lhe o exemplo da especialidade hospitalar que considero com conhecimento mais apurado da Epidemiologia e Saúde Pública, que é a Infecciologia!

4. Quanto à Saluspharma, julgo que foi evidente na minha carta aberta de que tenho conhecimento de que já é uma empresa privada, uma Sociedade Anónima de Responsabilidade Limitada! Obviamente que a informação que eu possa ter sobre essa empresa, é na ótica de um cidadão comum, uma vez que a minha interpelação foi na qualidade apenas de um cidadão curioso e preocupado com o seu país. Se fosse Deputado da Nação, tentava a criação de uma Comissão de Inquérito Parlamentar para melhor apuramento das dúvidas por mim levantadas e que esperava mais da Sra. Ministra no seu cabal e transparente esclarecimento e não mandar-me informar-se, quando o que fiz na carta aberta, foi justamente querer informar-me com quem gere a área e tem facilidade de acesso ou, pelo menos, podia orientar-me, através do seus assessores, como ter acesso à essas informações!

5. Sra. Ministra, o que o cidadão Jorge Herbert pretende mesmo saber, são as referências ou orientações de como aceder aos registos do Concurso Público ganho pela Saluspharma. Diz na sua resposta que os documentos estão disponíveis! Pretendo apenas saber como ter acesso a eles, já que não estão disponíveis online, pelo menos não os encontro nas pesquisas que efetuei! O que o cidadão Jorge Herbert quer saber, é o enquadramento legal da empresa Saluspharma na Guiné-Bissau, onde está registada, quem são os principais accionistas, qual é o seu Capital Social e as suas respetivas responsabilidades legais. Peço-lhe essa preciosa ajuda na orientação de um cidadão atento e curioso, já que, aparentemente pela nossa eterna transição provocada pelas cíclicas crises no interior do PAIGC que sempre transbordam para a sociedade, o nosso parlamento não teve ainda sequer a dignidade de conhecer o programa do governo de que faz parte e o OGE, quanto mais discutir diplomas e propostas de lei, fará ainda criar Comissões de Inquérito!

6. A Sra. Ministra afirma na sua resposta o seguinte:

“O Conselho de Ministros deu hoje por finda a comissão de serviço do então nomeado Presidente da Autoridade Reguladora da Farmácia e afins, para pôr fim a um desmando: a Autoridade Reguladora não existe, simplesmente porque o decreto lei que a cria, (ainda) não foi promulgado pelo Presidente da República.
Sra. Ministra, deixou-me deveras preocupado! A Autoridade Reguladora da Farmácia não existe?! Quem regula então a atividade da Saluspharma?
Não seria mais correto, pela segurança de todos os consumidores dos Medicamentos de uso Humano, a Ministra primeiro informar-se do porquê que o diploma que cria a Autoridade Reguladora da Farmácia ainda não ter sido promulgado pelo Presidente da República, ou tentar uma nova regulamentação, antes de inaugurar com pompas e circunstâncias umas instalações que servirão para uma atividade não regulamentada nem fiscalizada na Guiné-Bissau? Não haverá e se estará a agir por desmandos?! A Sra. Ministra quis pôr fim a um desmando, entregando o desmando à uma entidade privada que é importador, distribuidor, destruidor dos fármacos com datas vencidos, sem qualquer regulamentação e fiscalização?

7. Sra. Ministra, para terminar, queira dizer-lhe que não me interessa absolutamente nada o que se passa nos corredores da sua vida pessoal e profissional. Como cidadão guineense no uso de todos os seus direitos de cidadania, especificamente como profissional de Saúde, interessa-me escrutinar a atividade governamental do meu país e particularmente a sua atividade como Ministra da Saúde Pública. Não mais que isso Sra. Ministra!

Sem mais assunto, de momento, aceite os meus mais respeitosos cumprimentos.

Jorge Herbert

Câmara Capta Bizarro Acidente Em Que Camião Aterra Em Cima De Casa

Um insólito acidente captado por uma câmara instalada veículo de um condutor captou o momento em que um camião aterra em cima de uma casa após pisar uma vala, quando circulava numa estrada em Alban, na província de Montreal, Canadá.

Apesar do invulgar acidente, não se registaram feridos, embora a residência tenhas sofrido graves danos. Ao fim de mais de três horas, foi possível remover o veículo, que também danificou os fios elétricos ao atingir um poste deixando mais de 3.000 pessoas sem eletricidade.


Fonte: desconcertante.com

S.African police urge psychologists to intervene as murders rise

Cape Town (AFP) - Fifty-eight people were killed each day on average in South Africa last year, police said Thursday, urging the help of experts to understand why so many murders are committed by friends and relatives.

Knife and drugs: The haul made by a patrol in Bonteheuwel, a crime-ridden district of Cape Town (AFP Photo/RODGER BOSCH)

A total of 21,022 people were murdered between April 2018 and March 2019, a rise of 1.4 percent over the same months between 2017 and 2018.

"A very high number of people are murdered by the people that they know," police minister Bheki Cele told lawmakers in Cape Town, adding that this made it difficult "to police such cases".

He said the government had called on the help of sociologists and psychologists to understand why so many people were killed by family members, neighbours and lovers.

Most of the murders were carried out with guns, knives and other sharp instruments.

Another concerning figure showed that 1014 of the victims were children, 29 more than during the previous 12 months.

"Some of these murders of children are committed by other children," Major General Norman Sekhukhune said, adding that around 736 of those were committed by children under the age of 18.

Presenting the figures to parliament, Sekhukhune said alcohol and drugs were major influencers.

More than half of the murders were committed over weekends between 9 pm and 3 am, he added.

South Africa's murder rate has climbed steadily over the past six years.

Contact crimes, including rape, assault and robbery, were highest in the Gauteng, Western Cape and KwaZulu Natal provinces -- the economic hubs of Africa's most industrialised nation.

Sexual offence crimes rose 4.6 percent.

In a country plagued by femicide, 41,583 incidents of rape were reported to the police, while 7,437 people said they had suffered sexual assault.

The number sexual assault cases against children rose by 899.

Last week, President Cyril Ramaphosa vowed to crack down on the rape and murder of women, unveiling a raft of plans to tighten laws.

Women across South Africa have been protesting against the "war on their bodies", calling for the government to do more to protect them.

Recent murders of university students and other women have sparked outrage in a country seen as one of the world's most dangerous places, and that often appears numb to femicide and sexual violence.

South Africa continues to suffer from high levels of violent crime. But latest figures show a slight drop in car-jackings, home burglaries and motor vehicle theft.

Cape Town (AFP)

Life after power: Joseph Kabila, the gentleman farmer

Former Congolese President Joseph Kabila has always felt more comfortable in this private Noah's Ark than in the anarchic Kinshasa. © Colin Delfosse for GJA

Joseph Kabila is not leaving politics behind. From his immense estate of Kingakati, the former Congolese head of state is pulling the strings. 

For motorists in Kinshasa, Lumumba Boulevard is a nightmare. Construction has obstructed this artery, linking the city centre of the Congolese capital to its airport, for several months. In the long run, it should make traffic flow more smoothly, but for the time being, passengers are trapped for hours at a time.

On May 29, a special convoy made its way along the road in the middle of the day, carrying two containers with four African elephants. They were heading to Kingakati farm, owned by former President Joseph Kabila.

In this estate, located 50km east of the city, the former head of state built a large, second home while he was still in power. He had trees planted, and streetlights erected. A group of eight buildings are set on a plateau, overlooking the valley of the N’Sele River. In recent years, Kabila has been in the habit of bringing employees together to discuss strategy.

But, since leaving the presidency in January, he has made it his main residence. On March 4, he received his successor, Felix Tshisekedi. Now as leader of the parliamentary majority, Kabila continues to bring together the political leaders who have remained loyal to him, and there are many of them: on 1 May, it was the provincial governors of the Common Front for Congo (FCC) who were invited to attend; on 22 June, it was the turn of the senators of this coalition. But few have been able to enter his private apartments.

Private Noah’s Ark

Kabila’s home occupies only a small part of a much larger area. The N’Sele Valley Park is 10,000 hectares of green nature, cut off from the hustle and bustle of the capital, and surrounded by a 32km fence. There are antelopes, zebras, wildebeests, crocodiles, giraffes, buffaloes, and a 4-metre python. A dozen rhinos graze in a private enclosure. White and brown lions also have their own space. And, since May 29, a herd of elephants roam the area.

In this private Noah’s Ark, only the two emblems of the DR Congo are missing: the leopard, too difficult to keep in captivity, and the okapi, endemic to the DR Congo and protected by an American organization, the Okapi Conservation Project.

But that hasn’t hurt its appeal. Since its public opening in June 2018, six months before Kabila left the presidency, the park has become a major attraction in Kinshasa. Every weekend, some 1,700 visitors flock to this island for safaris, at a cost of 50,000 Congolese francs (€27).

Kabila discovered this Garden of Eden almost twenty years ago after becoming president following the assassination of his father, Laurent-Désiré. At the age of 29, Kabila had grown up between the maquis rebellion in South Kivu and Tanzania, where some of the continent’s most beautiful wildlife reserves were already located. He never felt too comfortable in Kinshasa – an anarchic capital of more than 10 million people – until he fell on this valley, where a peaceful river meanders.

Quickly, he installed a few prefabricated structures on one of the banks. “It was in these buildings that we prepared the negotiations for the Sun City agreements in 2002,” recalls Barnabé Kikaya bin Karubi, a close friend of Kabila since he took power. At this place, where the N’Sele river draws an “S”, the barracks has been replaced by a restaurant with a swimming pool.

Kabila still walks there, posing for selfies with visitors.

To make it his kingdom, he had to negotiate with the Batéké chieftaincy. “He has built schools, roads and clinics,” says Kikaya bin Karubi. But, the formal acquisition of this immense land (19,000 ha in total, only half of which is devoted to the N’Sele reserve) remains shrouded in mystery. It’s one of the few Kabila properties that was never found during the exhaustive investigation by Bloomberg and the Congo Research Group in 2017.

100,000 trees, artificial lakes….

Over the years, impressive investments have made it possible to develop the site. Impeccable asphalt roads have been built, 100,000 trees have been planted, and dikes have been built to create several artificial lakes. In total, between 300 and 400 workers are active on the property every day. A pumping and purification station has been built to supply the former president’s residence with drinking water. Kabila has also started an animal breeding project: he owns 1,300 pigs and 400 oxen. The animals’ waste material produces gas to operate an electric generator.

The area is almost entirely self-sufficient. A newly-built diversion canal generates 2MW of electricity for the exclusive benefit of the park. It will soon host 15 lodges for tourists, and currently houses three aircraft (A Lockheed Tristar, which once linked Kinshasa to Brussels, a Boeing 727 and a Boeing 707).

Clearly visible from the air and on Google Maps, they have fuelled many fantasies. Some see this as evidence that the former president is preparing for a clandestine military action from his private residence. But, the aircraft are sitting idle at the top of a hill, out of order, with no engine, or runway nearby. Kabila actually wants to repaint them in his favourite colour – blue – and make the site a new restaurant with a view.

Animals imported from Namibia

Animal imports only began in 2017. One of the paradoxes of the park is that all of its animals are native to the country, but most of them come from abroad. In the DRC, capturing animals in the wild is difficult without having much access to open ground. And, above all, the poor state of infrastructure, left by successive governments under Kabila’s presidency, makes it impossible to transport animals from the interior of the country.

The owner, therefore, called on the Namibian organization, Wildlife Vets, which already works with several private reserves. But, not all the animals survived: seven giraffes died due to lack of adequate food, one rhino was fatally injured, and two elephants died in transit. The entire operation represented a logistical puzzle.

The rhinos were moved by plane, and the elephants by sea, from Namibia. They were transported on board the ship, El Niño which is owned by the General Food and Logistics Company (Egal). The two businessmen at the centre of the company, Alain Wan and Albert Yuma, are very close to Kabila.

The company found itself in the spotlight after the accounts of former banker Jean-Jacques Lumumba revealed illegal transfers from the Congolese Central Bank for more than $40 million.

Spectacular specimens

Are the money transfers related to the park’s development? ‘Ferme Espoir’ (Hope Farm), which manages the estate under the leadership of Belgian Marc Piedbœuf, refuses to comment on the state of its finances. But, other prices in the sector gives you an idea. Drought-hit Namibia hopes to sell 1,000 wild animals to generate $1.1 million in revenue this year. The N’Sele Valley Park has already imported 1,200 of them, including its most spectacular specimens, such as lions and rhinos.

In 2017, these transactions attracted the attention of the Organized Crime and Corruption Reporting Project(OCCRP). When questioned by them, the Namibian veterinarian in charge of the transfer programme, Ulf Dubessing said the park “was part of Kabila’s plans to withdraw from politics, perhaps earlier than expected”.

At the time, analysts did not believe it. They were convinced that the president would stay in power at all costs. Today, park officials claim that the former head of state now spends more time dealing with his estate than with political life. Who to believe?

Tour Operator

While Kingakati Farm is the former president’s largest property, it’s far from his only one. According to his followers, Joseph Kabila is passionate about animal protection. He even entertained the idea of building an animal tourism circuit to accommodate visitors in different domains across the country.

Kabila brought animals from Namibia to a vast piece of land that he owns on the island of Mateba at the mouth of the Congo River. The 5,000 ha ‘Ferme Espoir’ (Hope Farm), near Lubumbashi, is also populated by animals from Zimbabwe.

Finally, the former president owns a ranch on the Kundelungu Plateau in Haut-Katanga province, where he wants to bring wild animals. For now, only cattle occupy the area. Tours are still far from being commercialized.

By Pierre Boisselet, in Kinshasa

theafricareport.com

Doka Ferreira



Doka Ferreira

ATENTADO EM CURSO - AS INTEGRIDADES FISICAS DESSAS TRÊS FIGURAS ESTÃO AMEAÇADAS ( BRAIMA CAMARÁ, UMARO SISSOCO EMBALÓ E CARLOS GOMES).

PEÇO A COMUNIDADE INTERNACIONAL E O GOVERNO DA GUINÉ QUE REDOBREM A SEGURANÇA DESSAS TRÊS PERSONALIDADES POLÍTICAS.

Por Gervasio Silva Lopes 


Exclusivo! - A ministra de negócios estrangeiros de Guiné-Bissau atribuiu passaportes diplomáticos e do serviço para todos membros de MCCI e demias outras pessoas que defendem PAIGC???

Por Estamos a Trabalhar

Segundo repórter secretos do #COLETIVOESTAMOSATRABALHAR# (CET)
já emitiram cerca de 38 passaportes diplomáticos e 30 de serviço a indivíduos que não são funcionários públicos. De lembrar que atual presidente do parlamento de Guiné-Bissau está envolvido no escândalo de atribuição de passaportes diplomáticos em 2017 a estrangeiros que faziam negócios sujo em nome de Guiné-Bissau.



PAIGC nunca sai na tafal tafal di bandidasku.
Ministério público de Guiné-Bissau e procuradoria geral da República estão em silêncio desde que tomaram posse.

Kusas na bim, i sta bem aquecido.



Sali Mané Semedo - Protesto da minha Presidente dirigida à CEDEAO.

A Guiné-Bissau precisa urgentemente, resgatar a sua autonomia.

Figura do consenso Nancy Germano Schwarz🙏🏾








Fonte: Sali Mané Semedo

CARTA ABERTA - À Magda Nely Robalo, amiga. Sempre a dar o forcing. Considere

Por Carmelita Pires

CARTA ABERTA

À Exma. Sra. Ministra da Saúde Pública da Guiné-Bissau, Dra. Magda Nely Robalo.

Li com atenção as nomeações do Conselho de Ministros realizado na data de aniversário da nossa referência nacional, Amilcar Lopes Cabral, e não pude conter a minha estupefacção pela nomeação da Sra. Lizandra Mariza Gomes Cabral dos Reis, para o cargo de “Diretora Geral de Doenças Transmissíveis e não Transmissíveis”! Da leitura que faço, em relação a denominação do cargo em si, entendo que a Guiné-Bissau tem uma Diretora Geral das Doenças, ponto final! Porque a designação de “Doenças Transmissiveis e não Transmissíveis” engloba todas as doenças, o que torna muito vago o cargo em si!
Se me permitir a pergunta e a título de curiosidade, que funções exercerá essa Diretora Geral das Doenças?!

Também vi que esteve na inauguração de um Armazém de Medicamentos que, segundo percebi, pertence à uma Sociedade Anônima de Responsabilidade Limitada de nome Saluspharma. Também, pelo que pude perceber das publicações nas redes sociais, essa S.A.R.L. assinou um contrato de importação e distribuição de medicamentos, com o governo da Guiné-Bissau, representado pela sua excelência Ministra da Saúde Pública.

Como sou um cidadão guineense curioso, fiz uma breve pesquisa e fiquei deveras preocupado! Primeiro, porque dois dias depois desse evento em conjunto com a Saluspharma, foi “dada por finda a comissão de serviço do Presidente da Autoridade Reguladora de Farmácia, Medicamentos e Produtos de Saúde”, sem que tenha sido nomeado outro para o mesmo cargo! Gostava de conhecer o aval desse senhor, sobre o contrato assinado com a Saluspharma.

Segundo, gostaria de saber porque é que essa atribuição dos direitos de importação e distribuição dos medicamentos foi feita sem concurso público que permitiriam mais empresas internacionais com experiência na área concorrer?

Terceiro, que órgãos do Estado vão regular a atividade da Saluspharma no que concerne aos padrões de qualidade na importação, armazenamento, distribuição e destruição dos medicamentos vencidos do prazo? É que, percorri a única informação disponível no espaço virtual Facebook, sobre essa Sociedade Anónima e fiquei deveras preocupado, principalmente quando vi fotos de uma queima de medicamentos ao ar livre, entre outras coisas!

Por fim, sabendo que uma Sociedade Anónima é uma empresa por quotas, como cidadão guineense, gostava de saber quem são os acionistas dessa empresa, quantos nacionais e quantos estrangeiros têm. Que experiência têm os sócios na área em que operam na Guiné-Bissau? Que órgão do Estado controlará a atividade económica e consequentemente os impostos que terá de ser pago por essa empresa?

Sem mais assunto, de momento, aceite os melhores cumprimentos.

Jorge Herbert

Atuação do Balé Nacional, no dia Nacional da Cultura, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura da Guiné-Bissau


O secretário de Estado da Cultura, António Spencer Embaló revelou que o governo pretende com esta iniciativa criar condições no sentido de elaborar uma política nacional da cultura.

Spencer Embaló, de 41 anos, sociólogo formado em Portugal, disse numa recente entrevista a lusa que quer utilizar o setor para promover rápidas transformações na sociedade, valorizando ativos, línguas e o Carnaval do país.

Atuação dos músicos nacionais, Zé Manel, Sambala Kanuté, Juca Delgado e Iaia Galissa, no evento do dia Nacional da Cultura da Guiné-Bissau




Alison Cabral

'I'll never go back': Nigerians flee S.Africa xenophobic violence

Nigeria's government has promised to help returnees - but many said they were worried about the future (AFP Photo/PIUS UTOMI EKPEI)

Lagos (AFP) - "I'll never go back in my life," says Victor Indiobe.

Five years ago, the young technician left Imo in southern Nigeria to start a new life in South Africa's economic capital Johannesburg.

But on Wednesday, he was one of 189 Nigerians on a plane to Lagos, after the Nigerian government said it would repatriate around 600 citizens fleeing xenophobic attacks in South Africa.

Twelve people were killed and hundreds of shops destroyed in and around Johannesburg last week in a spate of attacks against foreigners fuelled by soaring unemployment and poverty.

It's not the first time Victor has had to deal with "this kind of thing", he told AFP on the tarmac of Lagos airport.

"There's been three times where there was this kind of thing, these xenophobic attacks. But this recent one now is just too much".

The 29-year-old lived in Hillbrow, one of Johannesburg's most dangerous and deprived areas, where he repaired plasma TV screens -- until September 2, when three of his friends were shot dead.

"It was by my shop. I ran out and saw them lying on the floor. I went to check on them and saw they were my friends. I had to cry, as a human being," he said, gulping down a lump in his throat.

Victor said he believes that the official death toll from last week's clashes -- which puts the number of people killed at 12 -- is too low, especially in Hillbrow.

Telling the difference between xenophobic attacks, gang violence and widespread crime is difficult in South Africa.

With 58 murders every day, the 57-million strong country has one of the world's highest homicide rates.

"South Africa is a place where people can shoot you, rob you and police won't do anything", Victor said.

- 'I was happy' -

Kayode, who didn't want to give his last name, moved to South Africa's administrative capital Pretoria seven years ago for "adventure".

The 37-year-old said he could afford to pay for rent, shopping and nights out, earning up to 3,000 rand ($200 dollars) per month from his shoe repair shop.

"I travelled just because I wanted to live life, see the world", he said. "I was happy".

But last week, after local taxi drivers warned that "that there's going to be xenophobia attacks", he rushed to the Nigerian embassy, filled out an evacuation form and headed for Johannesburg airport. He waited there for almost a week before flying out on Wednesday.

- 'In God's hands' -

Back in Lagos, Nigeria's government has promised to help those returning from South Africa.

Speaking to reporters on the tarmac, Nigerian foreign affairs representative Abike Dabiri-Erewa said the government would pay for citizen's travel expenses to reach their families and enrol them in programmes to find work or start a business.

But in a country blighted by unrest and poverty -- more than 80 million Nigerians live under the extreme poverty line, surviving on less than $1.90 a day -- many say they are not hopeful.

For Nicholas Olalekan, who ran a hair salon in Pretoria, his future is "in God's hands".

"My customer who I was cutting, they stabbed him, he died. They stabbed me in my nose, look. I could have died".

"I just escaped".

AFP Emmanuel AKINWOTU, Sophie BOUILLON,AFP 

By yahoo.com/news

CONSELHO DE MINISTROS








Aliu Cande