Uma reunião do Conselho de Estado da Guiné-Bissau terminou hoje sem consenso sobre quem nomear como novo primeiro-ministro, disseram à Lusa alguns elementos do órgão consultivo do Presidente do país.
Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, e Cipriano Cassamá, líder do Parlamento, disseram aos jornalistas que a reunião "não produziu nada de consensual" e que assistiu-se a uma tentativa de "transformar o órgão num espaço deliberativo".
"O Conselho de Estado é um órgão consultivo do Presidente da República, mas acabámos por assistir a uma clara tentativa de o transformar num órgão deliberativo", defendeu o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde.
Para Domingos Simões Pereira, o que se viu foi uma tentativa de instrumentalização do Conselho de Estado, disse, sem citar por parte de quem.
O líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá, também teve a mesma opinião quanto à reunião que decorreu durante cerca de duas horas no Palácio da Presidência.
"Não saiu absolutamente nada da reunião", afirmou Cassamá, exortando agora o Presidente guineense, José Mário Vaz, a assumir as suas responsabilidades constitucionais, sem deixar de lado os compromissos assumidos perante a comunidade internacional, frisou.
Tanto Cassamá como Simões Pereira esperam que José Mário Vaz nomeie um novo primeiro-ministro respeitando o Acordo de Conacri, segundo o qual a figura a ser escolhida deverá ser de consenso entre os partidos representados no Parlamento e beneficiar da confiança do chefe do Estado.
O Presidente guineense deverá falar à Nação ainda hoje para anunciar a sua decisão para o fim da crise política que assola o país há 15 meses.
Na semana passada, José Mário Vaz já tinha adiantado a sua intenção de demitir o atual Governo chefiado por Baciro Djá.
MB // APN
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
MENSAGEM À NAÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA, JOSÉ MÁRIO VAZ – SEGUNDA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO DE 2016
JOSÉ MÁRIO VAZ |
Caros Compatriotas,
Tenho permanecido em silêncio, porque tudo tem a sua hora certa. Hoje, é chegada a hora de nos entendermos sobre os fundamentos, o enquadramento e as motivações dos actos do Presidente da República no âmbito da crise política que o país tem vivido.
Esta é a verdade nua e crua. Não importa falar muito, falar sempre, importa apenas falar a verdade.
Ao assumir a liderança do nosso Estado, forjado com o sangue dos combatentes, suor do nosso povo e lágrimas das nossas mães, comprometi-me defender o Estado e o Povo da Guiné-Bissau contra todos os malefícios que nos impedem de sair da pobreza e de ser um Povo feliz.
O Presidente é o defensor supremo dos interesses da República.
Face à situação atual do país, a Conferência dos Chefes de Estado da CEDEAO resolveu intervir, mediando a nível regional o diálogo que havia sido recusado e abandonado a nível interno.
Desta forma, o Acordo assinado em Conacri pelas partes vai de encontro com aquilo que eu sempre defendi: o diálogo, a inclusão e o compromisso nacional. Este Acordo de Conacri, por vontade das partes signatárias, irá implicar alterações na governação do país.
Estou certo que essa é a única via para promover uma governação efetiva, representativa e inclusiva, orientada para a realização das reformas fundamentais acordadas com os parceiros internacionais.
Irmãs e Irmãos Guineenses,
Na sequência da assinatura do Acordo de Conacri, o Presidente da República empreendeu um vasto conjunto de diligências no sentido de permitir a mais rápida implementação dos pontos previstos no referido Acordo político.
O Presidente convocou as partes signatárias a fim de aproximar as diferentes interpretações e aferir a vontade das mesmas na implementação do Acordo. Ato contínuo, o Presidente da República deu cumprimento aos preceitos constitucionais, ouvindo os partidos com assento parlamentar e convocando de seguida o Conselho de Estado.
No dia 09 de Novembro de 2016, teve início a reunião do Conselho de Estado, para “Análise da atual situação política e o seu reflexo no funcionamento das instituições da República”.
A reunião do Conselho de Estado prolongou-se nos dias 10 e 12 de Novembro de 2016, tendo os Membros do Conselho de Estado concluído que o assunto da reintegração dos 15 Deputados expulsos do PAIGC constitui a questão prévia cuja boa resolução permitiria resolver as demais questões políticas e institucionais, facilitando a implementação do Acordo de Conacri, nomeadamente, no que diz respeito à escolha de um Primeiro-ministro de consenso e de confiança do Presidente da República.
Neste sentido, em prol dos superiores interesses do Povo guineense e no âmbito do Conselho de Estado, foi criou-se um Grupo para encetar contactos com o PAIGC e os 15 Deputados, no sentido de promover a reintegração dos mesmos naquele Partido, conforme o Acordo de Conacri, por forma a facilitar a resolução da crise política que tem afetado o normal funcionamento das instituições políticas, mormente, a Assembleia Nacional Popular e o Governo.
O Grupo de Contacto integra Conselheiros de Estado, acompanhado de representantes de diversas entidades religiosas.
O Grupo de Contacto desenvolveu os seus trabalhos entre os dias 11, 12 e 13 de Novembro de 2016.
De sublinhar que, da reunião entre o Grupo de Contacto e representantes das entidades religiosas resultaram as seguintes conclusões:
a) A atual crise política e o impasse na sua resolução abalam todo o país, que se encontra parado, agravando cada vez mais o sofrimento do Povo;
b) O problema é de natureza partidária, entre a Direção do PAIGC e os 15 Deputados expulsos do Partido, pelo que existe necessidade e urgência em acelerar o processo de reconciliação interna, tendo em conta que perdão é mais do que fazer Justiça;
Por outro lado, sem a prévia reintegração dos 15 Deputados não será possível implementar o Acordo de Conacri, nomeadamente, no que diz respeito à escolha de um Primeiro-ministro de consenso e formação de um Governo Inclusivo;
c) Os superiores interesses do Povo Guineense devem ser colocados em primeiro lugar, o que exige grande flexibilidade dos atores políticos, por forma a tornar possível uma solução interna para a crise.
Após as diligências junto da Direcção do PAIGC e do Grupo dos 15 Deputados, o Grupo de Contacto acaba de apresentar ao Conselho de Estado as seguintes Conclusões:
CONCLUSÕES DO GRUPO DE CONTACTO
1. “CONFORME A MISSÃO QUE LHE FOI CONFIADA PELO CONSELHO DE ESTADO, O GRUPO DE CONTACTO FEZ TUDO PARA CONSEGUIR APROXIMAR A DIRECÇÃO DO PAIGC COM OS 15 DEPUTADOS EXPULSOS, TENDO EM VISTA A REINTEGRAÇÃO DOS MESMOS NO PARTIDO, CONFORME O PONTO 10 DO ACORDO DE CONACRI”.
2. NÃO OBSTANTE ATURADOS ESFORÇOS E PROLONGADAS REUNIÕES, “O GRUPO DE CONTACTO LAMENTA PROFUNDAMENTE O FACTO DE NÃO TER CONSEGUIDO ALCANÇAR OS RESULTADOS VISADOS PELO CONSELHO DE ESTADO COM A SUA CRIAÇÃO (…)”.
Caros Compatriotas,
É preciso pôr fim a esta crise. O Presidente da República exerceu o seu papel de Supremo Magistrado da Nação, mediou, ouviu todas as partes, privilegiou o diálogo acima de qualquer decisão unilateral a coberto das suas competências próprias. Nunca quis que a via judicial prevalecesse em detrimento do diálogo.
O Presidente afastou-se para que, sob a mediação da comunidade internacional, as partes pudessem chegar a um entendimento.
Após Conacri, o Presidente deu início ao cumprimento das iniciativas que lhe competem no Acordo de Conacri. Após todo este paciente esforço com vista à saída da crise, hoje voltamos ao mesmo ponto de partida, ou seja, a rejeição da mediação por parte dos mesmos atores que haviam rejeitado todos os anteriores processos de mediação.
A paciência do Presidente da República foi extrema. Mas, hoje temos de dizer aos atores da crise que POVO KANSA! Já aceitamos o suficiente viver o tempo da agenda de certos políticos e partidos políticos.
Hoje, chegou a hora de vivermos o tempo das necessidades do nosso Povo. Chegou o tempo das decisões, chegou a hora da mudança, pela dedicação ao trabalho e criação de riqueza e emprego para os nossos filhos. Este é o momento de colocar o país no Rumo Certo!
Nos termos da Constituição da República, o Presidente da República pode demitir o Governo em caso de «grave crise política», que ponha em causa o «normal funcionamento das instituições da República», ouvidos o Concelho de Estado e os partidos políticos com assento parlamentar.
A situação política actual configura claramente uma «grave crise política», que põe em causa o «normal funcionamento das instituições da República, porque conduziu ao bloqueio da instituição parlamentar, tendo como consequência que o Governo até agora não tenha conseguido aprovar os principais instrumentos de governação (Programa do Governo e Orçamento Geral do Estado), que lhe permitia entrar em plenitude de funções.
O Acordo de Conacri prevê a nomeação de um novo Primeiro-ministro que mereça a confiança do Presidente da República e tenha o consenso das partes. O Acordo não prevê a escolha de um Primeiro-ministro por unanimidade, mas sim por via do consenso.
Conforme o Comunicado Final da visita de trabalho de Sua Excelência a Senhora Ellen Johnson Sirleaf, Presidente da República da Libéria e Presidente em Exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, no passado dia 5 de Novembro do corrente, é exortado o Presidente da República a nomear, sem mais demoras, um novo Primeiro-Ministro que mereça a sua confiança e de consenso, tendo em vista a rápida implementação do Acordo de Conakry.
Tendo em conta a grave crise política, a implementação do Acordo de Conakry passa pela demissão do actual Governo.
Irmãs e Irmãos Guineenses,
Este é o tempo de decisão. Face à ausência de unanimidade, o Presidente da República vai assumir a sua responsabilidade, nos termos da Constituição da Republica:
Demitir o actual Governo e “Nomear sem mais delongas um Primeiro-ministro de consenso” e da sua confiança”. O Primeiro-ministro deverá formar um governo inclusivo, em concordância com o Acordo de Conacri.
Espero que hoje tenhamos posto fim ao último capítulo da instabilidade no nosso país.
Chegou o tempo da Verdade. Temos de virar a página e dar início a uma nova fase na história da Guiné-Bissau. A minha missão é cumprir e fazer cumprir à Constituição da República, servindo com fidelidade o Povo da Guiné-Bissau.
O meu dever é servir a Guiné-Bissau e para isso conto com todos vós, mulheres e homens guineenses, em particular, os jovens, para que juntos possamos com seriedade, vontade, dedicação e empenho, utilizando todas as nossas capacidades e inteligências, para dar volta às dificuldades do presente e fazer renascer nos nossos corações a esperança no futuro a que o nosso Povo tem direito.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu Povo!
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segunda-feira, novembro 14, 2016
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"Chegou a hora de decisões e de mudanças. Aos atores políticos: povo kansa"- José Mário Vaz.
"Chegou o momento da verdade. O Presidente da República vai assumir as suas responsabilidades e vai demitir o atual Governo e nomear um novo primeiro-ministro de consenso" - José Mário Vaz
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segunda-feira, novembro 14, 2016
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Terminou a reunião do Conselho de Estado em que se apresentou o relatório da comissão encarregue de tentar conciliar as partes desavindas. Ficou-se a saber que a mediação fracassou e cabe agora ao Presidente assumir as suas responsabilidades.
José Mário Vaz fará um discurso à Nação às 12h00
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segunda-feira, novembro 14, 2016
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Trump quer expulsar imediatamente três milhões de imigrantes ilegais
Presidente eleito quer cumprir promessa feita na campanha. Muro é para avançar.
Há promessas que são para cumprir. Uma vez eleito, Donald Trump pretende expulsar imediatamente dos EUA dois a três milhões de imigrantes ilegais.
“O que vamos fazer é pegar em pessoas criminosas, membros de gangues, traficantes de droga, provavelmente dois ou três milhões de pessoas, e tirá-las do nosso país ou prendê-las. Elas estão aqui ilegalmente”, afirmou Trump numa entrevista concedida à CBS News.
No programa ‘60 Minutes’, o republicano insistiu na ideia de construir um muro que separe os EUA do México. “Sim”, respondeu, quando questionado sobre se pretendia ir avante com um das promessas mais polémicas na campanha eleitoral.
NAOM
“O que vamos fazer é pegar em pessoas criminosas, membros de gangues, traficantes de droga, provavelmente dois ou três milhões de pessoas, e tirá-las do nosso país ou prendê-las. Elas estão aqui ilegalmente”, afirmou Trump numa entrevista concedida à CBS News.
No programa ‘60 Minutes’, o republicano insistiu na ideia de construir um muro que separe os EUA do México. “Sim”, respondeu, quando questionado sobre se pretendia ir avante com um das promessas mais polémicas na campanha eleitoral.
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segunda-feira, novembro 14, 2016
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segunda-feira, novembro 14, 2016
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domingo, 13 de novembro de 2016
LEMBRANÇA - Passeio da Fama
Terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Demita-se, Sr. Primeiro-Ministro!
Terça-feira, 21 de outubro de 2008
Fernando Gomes, dás-me o número de telefone de Deus?
Sexta-feira, 20 de maio de 2016
Quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Demita-se, Sr. Primeiro-Ministro!
Publicada por António Aly Silva |
Fernando Gomes, dás-me o número de telefone de Deus?
Publicada por António Aly Silva |
Sexta-feira, 20 de maio de 2016
Publicada por António Aly Silva |
Quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Nô baiiiiiii.... AAS
Publicada por António Aly Silva
|
Sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Publicada por António Aly Silva à(s) 14:40 |
Publicada por António Aly Silva |
Depois do sismo, Nova Zelândia é agora atingida por um tsunami
Ilha do Sul, na Nova Zelândia, foi hoje atingida por um sismo de magnitude de 7.8.
A Nova Zelândia, que hoje foi abalada por um sismo de magnitude 7.4, foi agora atingida por um tsunami, cujo alerta já tinha sido accionado após o terramoto.
De acordo com a Proteção Civil nacional, a primeira grande onda já chegou à costa do nordeste da Ilha do Sul, onde se registou o epicentro do sismo.
Continuam sem haver registo de vítimas, apesar de já se saber que muitas habitações foram seriamente afetadas pelo terramoto.
É também de referir a atualização quanto à magnitude do sismo desta manhã, inicialmente registado em 7.4, mas posteriormente revisto pelo serviço geológico dos Estados Unidos em alta para 7.8.
Admitindo que a primeira onda, já registada, não seja a maior, a Proteção Civil pede máxima cautela aos habitantes das ilhas de Chatham, onde são esperadas mais ondas
NAM
A Nova Zelândia, que hoje foi abalada por um sismo de magnitude 7.4, foi agora atingida por um tsunami, cujo alerta já tinha sido accionado após o terramoto.
De acordo com a Proteção Civil nacional, a primeira grande onda já chegou à costa do nordeste da Ilha do Sul, onde se registou o epicentro do sismo.
Continuam sem haver registo de vítimas, apesar de já se saber que muitas habitações foram seriamente afetadas pelo terramoto.
É também de referir a atualização quanto à magnitude do sismo desta manhã, inicialmente registado em 7.4, mas posteriormente revisto pelo serviço geológico dos Estados Unidos em alta para 7.8.
Admitindo que a primeira onda, já registada, não seja a maior, a Proteção Civil pede máxima cautela aos habitantes das ilhas de Chatham, onde são esperadas mais ondas
NAM
LEMBRANÇA
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Qual Assembleia, qual quê?!
A nossa investigação permitiu concluir que, afinal, nem tudo está parado no País. Depois desta grande obra pública (a terceira a seguir à ponte de João Landim e da residência para os antigos combatentes), os bandidos não mais poderão dormir descansados.
Segundo a nossa fonte, a empresa contratada para construir a primeira prisão de alta segurança da Guiné-Bissau - a conceituada e respeitada chinesa Fech'a Djin Ti - terá o 'elefante branco' pronto para entrega no primeiro semestre de 2009.
A ANP - Associação Novas Prisões, não confirma nem desmente. Faz o seu papel.
Contudo e depois de muito falatório - «é a sede da Assembleia popular», ou «é a casa onde o Papa vai ficar para o resto dos seus dias», ou ainda «é a residência para acolher Woopy Goldberg», ditadura do consenso acaba com todas as discussões: é a futura prisão de alta segurança de Bissau. AAS
Publicada por António Aly Silva à(s) 11:34
Qual Assembleia, qual quê?!
A nossa investigação permitiu concluir que, afinal, nem tudo está parado no País. Depois desta grande obra pública (a terceira a seguir à ponte de João Landim e da residência para os antigos combatentes), os bandidos não mais poderão dormir descansados.
Segundo a nossa fonte, a empresa contratada para construir a primeira prisão de alta segurança da Guiné-Bissau - a conceituada e respeitada chinesa Fech'a Djin Ti - terá o 'elefante branco' pronto para entrega no primeiro semestre de 2009.
A ANP - Associação Novas Prisões, não confirma nem desmente. Faz o seu papel.
Contudo e depois de muito falatório - «é a sede da Assembleia popular», ou «é a casa onde o Papa vai ficar para o resto dos seus dias», ou ainda «é a residência para acolher Woopy Goldberg», ditadura do consenso acaba com todas as discussões: é a futura prisão de alta segurança de Bissau. AAS
Publicada por António Aly Silva à(s) 11:34
Amilcar Cabral’s 37 Quotes Taken from the book Revolution in Guinea
Amilcar Cabral‘s 37 quotes appear at the end of this article.
Therefore, if you are familiar with his work and accomplishments, please feel free to skip this introduction to the legend.
For the benefit of those who are unfamiliar with the life and work of Amilcar Cabral, I have put this intro together to contextualise his words and thoughts.
His full name was Amilcar Lopes da Costa Cabral. His nom de guerre was Abel Djassi. Some of the names sound Portuguese. That was the case. Cabral rose to prominence in the liberation struggle against Portugal’s colonisation of Guiné-Bissau and Cape Verde.
The people of Portuguese colonised Guinea took up arms to free their country from colonial domination in 1963 under the leadership of the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde [PAIGC].
At the time Cabral was both the founder and the Secretary-General of the PAIGC, including the small group that formed the original core of the Party.
Cabral became aware and conscious of the wretched conditions his people were living in while working as an agricultural engineer for the government of Guinea-Bissau and Cape Verde Islands.
His job involved travelling around the country and meeting people. From 1952 – 54, Amilcar Cabral had visited every corner of his country, preparing an agricultural census for the colonial administration.
This gave him unprecedented contact with the people and provided him with the opportunity to understand the problems the people faced and an intimate knowledge of the local terrain.
The detailed knowledge he acquired of his people and their situation provided the basis for the PAIGC’s revolutionary strategy.
Guinea did not have the necessary elements on which revolutionary movements in Europe and Asia had based their respective revolutions.
They didn’t have a large proletariat. There was no developed working class. There was no large peasant class deprived of land ownership: colonial exploitation in Guinea was executed via price mechanism rather than by land ownership.
Therefore, a successful revolutionary struggle could not be based on any wholesale adoption of other revolutionary experiences or strategies.
They needed a strategy based on African conditions; more specifically, on conditions within Guinea and Cape Verde.
Cabral was central to the creation of these revolutionary elements, creating the theory and articulating it to Party members, locals and others outside the borders of Guinea and Cape Verde.
Cabral weighed up the revolutionary potential of each group within his society. Thus the PAIGC began its long, patient process of clandestine political preparation in 1959.
The gravity of Cabral’s political theory grew way out of proportion to the size of Guinea when compared to Africa and its influence on the liberation movements on the continent.
Cabral’s political and revolutionary analyses extended way beyond the borders of Guinea and Cape Verde.
The clear, down to earth terms in which the terms were articulated and were put to use influenced many revolutionary movements all over the world. This includes revolutionary movements in Europe and Asia.
His theory and political analysis illustrate the importance of the need to study one’s own concrete conditions and to make the revolution according to those particular conditions, rather than relying on the experience of others, as valuable as it may be.
In addition, his revolutionary strategy was centred around the mobilisation of the people around practical material issues rather than indulging in vainglorious theoretical and ideological ideals.
It is absurd therefore to find African revolutionary movements or revolutionaries who swear blindly that they are Marxists, Maoists, Leninist‘s, Sankarists, etc. or a blend of all the aforementioned schools of thought.
Cabral was deeply influenced by Marxism but he was not a Marxist. However, he became an inspiration to national liberation movements and revolutionary socialists worldwide.
This was partly due to his brilliant scholastic ability to reinvent a new ideological school of thought, that took the works of Lenin and Marx and made them relevant to the realities Africa was facing at that time.
Probably, his latter day equivalent was the late Captain Thomas Isidore Sankara.
He was also influenced by Marxism and was a committed revolutionary, Pan Africanist theorist, feminist, revolutionary icon, anti-imperialist activist and the former leader of Burkina Faso.
Cabral’s legacy today is undisputed. He is revered as one of the greatest anti-colonial and anti-imperialist leaders of the twentieth century. He is remembered as a brilliant, devoted and fearless revolutionary.
He is acknowledged as the architect and mastermind behind the drive to liberate Guinea-Bissau and Cape Verde from the inequity of Portuguese colonialism.
It is fitting though that today we keep the flame burning for one of Africa’s greatest revolutionary theorist, guerrilla fighters, an inspiring agitator, and an uncompromising internationalist.
We have a lot to learn from his methods and theory because the ideas set out in Revolution in Guinea transcend time and geographical boundaries or locations.
His ideas are probably more relevant to us Africans than Marxism is today because his ideas grew out of an analysis of the African situation and conditions in comparison to Marx whose analysis was based exclusively on Europe.
Amilcar Cabral’s legacy continues to inform the global struggle against imperialism and neo-colonialism while advocating for socialism.
His words, thoughts and ideas remain relevant in the struggle to eliminate oppression and exploitation and restoring humanity to all dehumanised people worldwide.
I have no intention of providing an in-depth analysis of this great visionary here today. That is the stuff for another day and article. In the meantime, enjoy his words, thoughts and ideas.
Amilcar Cabral’s 37 Quotes
1. Let us be precise: for us, African revolution means the transformation of our present life in the direction of progress. The prerequisite for this is the elimination of foreign economic domination, on which every other type of domination is dependent.
2. We are for African unity, on a regional or continental scale, inasfar as it is necessary for the progress of the African peoples, and in order to guarantee their security and the continuity of this progress.
3. In relation to Africa, we are for fraternal collaboration between the African peoples, against narrow nationalisms which do not serve the true interests of the people.
4. We are sure of the solidarity of all the African peoples in our struggle. We conscious of the fact that our struggle for national liberation does not only serve our own peoples: it also serves the fundamental interests of all peoples of Africa and of the world.
5. Our struggle has lost its national character and has moved onto an international level. The struggle taking place in our country today is the struggle of progress against misery and suffering, of freedom against oppression.
6. It is on basis of this universal principle that we would like to express our firm conviction that our struggle is for peaceful coexistence and peace.
7. To coexist one must first of all exist, so the imperialists and the colonialists must be forced to retreat so that we can make a contribution to human civilization, based on the work, the dynamic personality and culture of our peoples.
8. To make this contribution in independence, fraternity and equality with all peoples, it does not seem to us to be necessary to get involved in the ideological disputes and conflicts which are splitting the world.
9. We do not need to follow any line: our position must be and remain based on the fundamental aspirations of our people.
10. We consider that when imperialism arrived in Guinea it made us leave history – our history.
11. For a revolution to take place depends on the nature of the party (and its size), the character of the struggle which led up to liberation, whether there was an armed struggle, what the nature of this armed struggle was and how it developed and, of course, on the nature of the state.
12. As you can see, it is the struggle in the underdeveloped countries which endows the petty bourgeoisie with a function; in the capitalist countries the petty bourgeoisie is only a stratum which serves, it does not determine the historical orientation of the country; it merely allies itself with one group or another.
13. So that to hope that the petty bourgeoisie will just carry out a revolution when it comes to power in an underdeveloped country is to hope for a miracle, although it is true that it could do this.
14. I think one thing that can be said is this: the revolutionary petty bourgeoisie is honest; ie in spite of all the hostile conditions, it remains identified with the fundamental interests of the popular masses. To do this it may have to commit suicide, but it will not lose; by sacrificing itself it can reincarnate itself, but in the conditions of workers or peasants. In speaking of honesty I am not trying to establish moral criteria for judging the role of the petty bourgeoisie when it is in power; what I mean by honesty, is total commitment and total identification with the toiling masses.
15. Neocolonialism is at work on two fronts – in Europe as well as in the underdeveloped countries. Its current framework in the underdeveloped countries is the policy of aid, and one of the essential aims of this policy is to create a false bourgeoisie to put brakes on the revolution and to enlarge the possibilities of the petty bourgeoisie as a neutraliser of the revolution.
16. You must analyse and study these movements and combat in Europe, by all possible means, everything which can be used to further the repression against our peoples. I refer especially to the sale of arms.
17. Moreover, you must unmask courageously all the national liberation movements which are under the thumb of imperialism.
18. If we are fighting together, then I think the main aspect of our solidarity is extremely simple: it is to fight – I don’t think there is any need to discuss this very much.
19. In any struggle it is of fundamental importance to define clearly who we are, and who is the enemy.
20. We are from the part of Africa which the imperialists call Black Africa. Yes, we are Black. But we are men like all other men. Our countries are economically backward. Our people are at a specific historical stage characterised by this backward condition of our economy. We must be conscious of this. We are African peoples, we have not invented many things, we do not possess today the special weapons which others possess, we have no big factories, we don’t even have for our children the toys which other children have, but we do have our own hearts, our own heads, our own history. It is this history the colonialists have taken from us. The colonialists usually say that it was they who brought us into history: today we show that this is not so. They made us leave our history, our history, to follow them, right at the back, to follow the progress of their history. Today, in taking up arms to liberate ourselves, in following the examples of other peoples to liberate themselves, we want to return to our history, on our own feet, by our own means and through our own sacrifices.
21. Our national liberation struggle has a great significance both for Africa and for the world. We are in the process of proving that peoples such as ours – economically backward, living sometimes almost near naked in the bush, not knowing how to read or write, not having even the most elementary knowledge of modern technology – are capable, by means of their sacrifices and efforts, of beating an enemy who is not only more advanced from a technological point of view but also supported by the powerful forces of world imperialism.
22. We should consider ourselves as soldiers, often anonymous, but soldiers of humanity in the vast front of struggle in Africa today.
23. We are fighting for the complete liberation of our peoples, but we are not fighting to simply hoist a flag in our countries and to have a national anthem.
24. We do not confuse exploitation or exploiters with the colour of men’s skins; we do not want any exploitation in our countries, not even by black people…
25. In Africa we are all for the complete liberation of the African continent from the colonial yoke, for we know that colonialism is an instrument of imperialism. So we want to see all manifestations of imperialism totally wiped out on the soil of Africa…
26. In Africa, we are all for African unity, but we are for African unity in favour of African peoples. We consider unity to be a means, not an end. Unity can reinforce and accelerate the reaching of ends, but we must not betray the end. This is why we are not in a hurry to achieve African unity. We know that it will come, step by step, as a result of the fruitful efforts of the African peoples. It will come at the service of Africa and of humanity.
27. In the CONCP we are firmly convinced that making full use of the riches of our continent, of its human, moral and cultural capacities, will contribute to creating a rich human species, which on turn will make a considerable contribution to humanity. But we do not want the dream of this end to betray in its achievement the interests of each African people.
28. We are willing to join any African people, with one condition: that the gains made by our people in the liberation struggle, the economic and social gains and the justice which we seek and are achieving little by little, should not be compromised by unity with other peoples. That is our only condition for unity.
29. In Africa, we are for an African policy which seeks to defend first and foremost the interests of African peoples, of each African country, but also for a policy which does not, at any time, forget the interests of the world, of all humanity. We are for a policy of peace in Africa and of fraternal collaboration with all peoples of the world.
30. We reserve the right to make our own decisions, and if by chance our choices and decisions coincide with others, that is not our fault.
31. You understand that we are struggling first and foremost for our own peoples. That is our task in this front of struggle.
32. We are with the Blacks of North America, we are with them in the streets of Los Angeles, and when they are deprived of all possibility of life, we suffer with them.
33. We strongly support all just causes in the world, but we are reinforced by the support of others.
34. We know that all the African peoples are our brothers. Our struggle is their struggle. Every drop of blood that falls in our countries falls also from the body and heart of our brothers, these African peoples.
35. It is our peoples who guarantee the future and certainty of our victory.
36. It is the struggle which makes comrades which makes companions, for the present and for the future.
37. The enemies of the African peoples are powerful and cunning and can always count on a few faithful lackeys in our country, since quislings are not a European privilege.
I hope you enjoyed Amilcar Cabral’s quotes above and learned something that will enrich you in many ways.
First published in: Thegatvolblogger
Therefore, if you are familiar with his work and accomplishments, please feel free to skip this introduction to the legend.
For the benefit of those who are unfamiliar with the life and work of Amilcar Cabral, I have put this intro together to contextualise his words and thoughts.
His full name was Amilcar Lopes da Costa Cabral. His nom de guerre was Abel Djassi. Some of the names sound Portuguese. That was the case. Cabral rose to prominence in the liberation struggle against Portugal’s colonisation of Guiné-Bissau and Cape Verde.
The people of Portuguese colonised Guinea took up arms to free their country from colonial domination in 1963 under the leadership of the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde [PAIGC].
At the time Cabral was both the founder and the Secretary-General of the PAIGC, including the small group that formed the original core of the Party.
Cabral became aware and conscious of the wretched conditions his people were living in while working as an agricultural engineer for the government of Guinea-Bissau and Cape Verde Islands.
His job involved travelling around the country and meeting people. From 1952 – 54, Amilcar Cabral had visited every corner of his country, preparing an agricultural census for the colonial administration.
This gave him unprecedented contact with the people and provided him with the opportunity to understand the problems the people faced and an intimate knowledge of the local terrain.
The detailed knowledge he acquired of his people and their situation provided the basis for the PAIGC’s revolutionary strategy.
Guinea did not have the necessary elements on which revolutionary movements in Europe and Asia had based their respective revolutions.
They didn’t have a large proletariat. There was no developed working class. There was no large peasant class deprived of land ownership: colonial exploitation in Guinea was executed via price mechanism rather than by land ownership.
Therefore, a successful revolutionary struggle could not be based on any wholesale adoption of other revolutionary experiences or strategies.
The superimposed quote reads, “Learn from life, learn from our people, learn from books, learn from the experience of others. Never stop learning.” |
Cabral was central to the creation of these revolutionary elements, creating the theory and articulating it to Party members, locals and others outside the borders of Guinea and Cape Verde.
Cabral weighed up the revolutionary potential of each group within his society. Thus the PAIGC began its long, patient process of clandestine political preparation in 1959.
The gravity of Cabral’s political theory grew way out of proportion to the size of Guinea when compared to Africa and its influence on the liberation movements on the continent.
Cabral’s political and revolutionary analyses extended way beyond the borders of Guinea and Cape Verde.
The clear, down to earth terms in which the terms were articulated and were put to use influenced many revolutionary movements all over the world. This includes revolutionary movements in Europe and Asia.
His theory and political analysis illustrate the importance of the need to study one’s own concrete conditions and to make the revolution according to those particular conditions, rather than relying on the experience of others, as valuable as it may be.
In addition, his revolutionary strategy was centred around the mobilisation of the people around practical material issues rather than indulging in vainglorious theoretical and ideological ideals.
It is absurd therefore to find African revolutionary movements or revolutionaries who swear blindly that they are Marxists, Maoists, Leninist‘s, Sankarists, etc. or a blend of all the aforementioned schools of thought.
Cabral was deeply influenced by Marxism but he was not a Marxist. However, he became an inspiration to national liberation movements and revolutionary socialists worldwide.
This was partly due to his brilliant scholastic ability to reinvent a new ideological school of thought, that took the works of Lenin and Marx and made them relevant to the realities Africa was facing at that time.
Probably, his latter day equivalent was the late Captain Thomas Isidore Sankara.
He was also influenced by Marxism and was a committed revolutionary, Pan Africanist theorist, feminist, revolutionary icon, anti-imperialist activist and the former leader of Burkina Faso.
Cabral’s legacy today is undisputed. He is revered as one of the greatest anti-colonial and anti-imperialist leaders of the twentieth century. He is remembered as a brilliant, devoted and fearless revolutionary.
He is acknowledged as the architect and mastermind behind the drive to liberate Guinea-Bissau and Cape Verde from the inequity of Portuguese colonialism.
It is fitting though that today we keep the flame burning for one of Africa’s greatest revolutionary theorist, guerrilla fighters, an inspiring agitator, and an uncompromising internationalist.
We have a lot to learn from his methods and theory because the ideas set out in Revolution in Guinea transcend time and geographical boundaries or locations.
His ideas are probably more relevant to us Africans than Marxism is today because his ideas grew out of an analysis of the African situation and conditions in comparison to Marx whose analysis was based exclusively on Europe.
Amilcar Cabral’s legacy continues to inform the global struggle against imperialism and neo-colonialism while advocating for socialism.
His words, thoughts and ideas remain relevant in the struggle to eliminate oppression and exploitation and restoring humanity to all dehumanised people worldwide.
I have no intention of providing an in-depth analysis of this great visionary here today. That is the stuff for another day and article. In the meantime, enjoy his words, thoughts and ideas.
Amilcar Cabral’s 37 Quotes
1. Let us be precise: for us, African revolution means the transformation of our present life in the direction of progress. The prerequisite for this is the elimination of foreign economic domination, on which every other type of domination is dependent.
2. We are for African unity, on a regional or continental scale, inasfar as it is necessary for the progress of the African peoples, and in order to guarantee their security and the continuity of this progress.
3. In relation to Africa, we are for fraternal collaboration between the African peoples, against narrow nationalisms which do not serve the true interests of the people.
4. We are sure of the solidarity of all the African peoples in our struggle. We conscious of the fact that our struggle for national liberation does not only serve our own peoples: it also serves the fundamental interests of all peoples of Africa and of the world.
5. Our struggle has lost its national character and has moved onto an international level. The struggle taking place in our country today is the struggle of progress against misery and suffering, of freedom against oppression.
6. It is on basis of this universal principle that we would like to express our firm conviction that our struggle is for peaceful coexistence and peace.
7. To coexist one must first of all exist, so the imperialists and the colonialists must be forced to retreat so that we can make a contribution to human civilization, based on the work, the dynamic personality and culture of our peoples.
8. To make this contribution in independence, fraternity and equality with all peoples, it does not seem to us to be necessary to get involved in the ideological disputes and conflicts which are splitting the world.
9. We do not need to follow any line: our position must be and remain based on the fundamental aspirations of our people.
10. We consider that when imperialism arrived in Guinea it made us leave history – our history.
11. For a revolution to take place depends on the nature of the party (and its size), the character of the struggle which led up to liberation, whether there was an armed struggle, what the nature of this armed struggle was and how it developed and, of course, on the nature of the state.
12. As you can see, it is the struggle in the underdeveloped countries which endows the petty bourgeoisie with a function; in the capitalist countries the petty bourgeoisie is only a stratum which serves, it does not determine the historical orientation of the country; it merely allies itself with one group or another.
13. So that to hope that the petty bourgeoisie will just carry out a revolution when it comes to power in an underdeveloped country is to hope for a miracle, although it is true that it could do this.
14. I think one thing that can be said is this: the revolutionary petty bourgeoisie is honest; ie in spite of all the hostile conditions, it remains identified with the fundamental interests of the popular masses. To do this it may have to commit suicide, but it will not lose; by sacrificing itself it can reincarnate itself, but in the conditions of workers or peasants. In speaking of honesty I am not trying to establish moral criteria for judging the role of the petty bourgeoisie when it is in power; what I mean by honesty, is total commitment and total identification with the toiling masses.
15. Neocolonialism is at work on two fronts – in Europe as well as in the underdeveloped countries. Its current framework in the underdeveloped countries is the policy of aid, and one of the essential aims of this policy is to create a false bourgeoisie to put brakes on the revolution and to enlarge the possibilities of the petty bourgeoisie as a neutraliser of the revolution.
16. You must analyse and study these movements and combat in Europe, by all possible means, everything which can be used to further the repression against our peoples. I refer especially to the sale of arms.
17. Moreover, you must unmask courageously all the national liberation movements which are under the thumb of imperialism.
18. If we are fighting together, then I think the main aspect of our solidarity is extremely simple: it is to fight – I don’t think there is any need to discuss this very much.
19. In any struggle it is of fundamental importance to define clearly who we are, and who is the enemy.
20. We are from the part of Africa which the imperialists call Black Africa. Yes, we are Black. But we are men like all other men. Our countries are economically backward. Our people are at a specific historical stage characterised by this backward condition of our economy. We must be conscious of this. We are African peoples, we have not invented many things, we do not possess today the special weapons which others possess, we have no big factories, we don’t even have for our children the toys which other children have, but we do have our own hearts, our own heads, our own history. It is this history the colonialists have taken from us. The colonialists usually say that it was they who brought us into history: today we show that this is not so. They made us leave our history, our history, to follow them, right at the back, to follow the progress of their history. Today, in taking up arms to liberate ourselves, in following the examples of other peoples to liberate themselves, we want to return to our history, on our own feet, by our own means and through our own sacrifices.
21. Our national liberation struggle has a great significance both for Africa and for the world. We are in the process of proving that peoples such as ours – economically backward, living sometimes almost near naked in the bush, not knowing how to read or write, not having even the most elementary knowledge of modern technology – are capable, by means of their sacrifices and efforts, of beating an enemy who is not only more advanced from a technological point of view but also supported by the powerful forces of world imperialism.
22. We should consider ourselves as soldiers, often anonymous, but soldiers of humanity in the vast front of struggle in Africa today.
23. We are fighting for the complete liberation of our peoples, but we are not fighting to simply hoist a flag in our countries and to have a national anthem.
24. We do not confuse exploitation or exploiters with the colour of men’s skins; we do not want any exploitation in our countries, not even by black people…
25. In Africa we are all for the complete liberation of the African continent from the colonial yoke, for we know that colonialism is an instrument of imperialism. So we want to see all manifestations of imperialism totally wiped out on the soil of Africa…
26. In Africa, we are all for African unity, but we are for African unity in favour of African peoples. We consider unity to be a means, not an end. Unity can reinforce and accelerate the reaching of ends, but we must not betray the end. This is why we are not in a hurry to achieve African unity. We know that it will come, step by step, as a result of the fruitful efforts of the African peoples. It will come at the service of Africa and of humanity.
27. In the CONCP we are firmly convinced that making full use of the riches of our continent, of its human, moral and cultural capacities, will contribute to creating a rich human species, which on turn will make a considerable contribution to humanity. But we do not want the dream of this end to betray in its achievement the interests of each African people.
28. We are willing to join any African people, with one condition: that the gains made by our people in the liberation struggle, the economic and social gains and the justice which we seek and are achieving little by little, should not be compromised by unity with other peoples. That is our only condition for unity.
29. In Africa, we are for an African policy which seeks to defend first and foremost the interests of African peoples, of each African country, but also for a policy which does not, at any time, forget the interests of the world, of all humanity. We are for a policy of peace in Africa and of fraternal collaboration with all peoples of the world.
30. We reserve the right to make our own decisions, and if by chance our choices and decisions coincide with others, that is not our fault.
31. You understand that we are struggling first and foremost for our own peoples. That is our task in this front of struggle.
32. We are with the Blacks of North America, we are with them in the streets of Los Angeles, and when they are deprived of all possibility of life, we suffer with them.
33. We strongly support all just causes in the world, but we are reinforced by the support of others.
34. We know that all the African peoples are our brothers. Our struggle is their struggle. Every drop of blood that falls in our countries falls also from the body and heart of our brothers, these African peoples.
35. It is our peoples who guarantee the future and certainty of our victory.
36. It is the struggle which makes comrades which makes companions, for the present and for the future.
37. The enemies of the African peoples are powerful and cunning and can always count on a few faithful lackeys in our country, since quislings are not a European privilege.
I hope you enjoyed Amilcar Cabral’s quotes above and learned something that will enrich you in many ways.
First published in: Thegatvolblogger
Conheça o avião de Trump e compare-o com o Air Force One
O presidente eleito dos Estados Unidos tem um luxuoso avião que o transportou durante toda a campanha eleitora.
Antes de se candidatar à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump já tinha um avião particular que foi batizado de Trump Force One.
Durante a disputada campanha eleitoral, o republicano utilizou a aeronave para viajar pelos Estados Unidos.
O avião foi comprado em 2011 pelo magnata norte-americano e está repleto de detalhes luxuosos, como cintos de segurança, torneiras e candeeiros banhados a ouro de 24 quilates.
O Trump Force One está avaliado em 100 milhões de euros e tem uma autonomia de voo de 16 horas sem precisar de reabastecer, além de atingir uma velocidade de 805 km/h.
Já o avião presidencial, chamado Air Force One, foi projetado para ser um anexo da Casa Branca e, por motivos de segurança, não há muitos detalhes sobre o interior do Boeing 747. No entanto, a aeronave é capaz de suportar ondas de uma explosão atómica.
O que se sabe é que no avião ainda utilizado por Barack Obama há um escritório, um centro médico de emergência e uma cozinha que pode servir refeições para mais de 90 pessoas.
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Donald Trump |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O Trump Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Assentos com TV e cintos de segurança em ouro 24 quilates |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Assentos com TV e cintos de segurança em ouro 24 quilates |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de TV com sistema de home theater do Trump Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de estar do Trump Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de jantar do Trump Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O quarto de Donald Trump |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Lavatório banhado a ouro 24 quilates |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Cabine do piloto do Trump Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O Air Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Detalhe do cinto de segurança do Air Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - O escritório do Air Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - A cozinha do Air Force One |
Conheça o avião de Donald Trump e compare-o com o Air Force One - Sala de reuniões do Air Force One |
Durante a disputada campanha eleitoral, o republicano utilizou a aeronave para viajar pelos Estados Unidos.
O avião foi comprado em 2011 pelo magnata norte-americano e está repleto de detalhes luxuosos, como cintos de segurança, torneiras e candeeiros banhados a ouro de 24 quilates.
O Trump Force One está avaliado em 100 milhões de euros e tem uma autonomia de voo de 16 horas sem precisar de reabastecer, além de atingir uma velocidade de 805 km/h.
Já o avião presidencial, chamado Air Force One, foi projetado para ser um anexo da Casa Branca e, por motivos de segurança, não há muitos detalhes sobre o interior do Boeing 747. No entanto, a aeronave é capaz de suportar ondas de uma explosão atómica.
O que se sabe é que no avião ainda utilizado por Barack Obama há um escritório, um centro médico de emergência e uma cozinha que pode servir refeições para mais de 90 pessoas.
sábado, 12 de novembro de 2016
Hillary Clinton culpa FBI pela sua derrota nas eleições
Numa teleconferência de encerramento com os angariadores e doadores da campanha de Hillary Clinton, a candidata democrata culpou o diretor do FBI, James Comey, por a ter feito perder alguns estados cruciais com a reabertura do caso dos e-mails e cartas ao Congresso.
Hillary Clinton culpa diretamente o diretor do FBI, James Comey, pela sua derrota diante de Donald Trump nas eleições no passado dia 8 de novembro. De acordo com o site de informação Quartz, a candidata democrata disse angariadores e doadores da campanha que as duas cartas enviadas ao Congresso fizeram com que perdesse alguns estados cruciais.
“Há muitas razões para que uma eleição como esta não acabe bem sucedida”, disse Hillary numa teleconferência de encerramento com o comité financeiro da sua campanha, de acordo com uma pessoa que participou na chamada. “Mas a nossa análise é que as cartas de Jim Comey, a levantar dúvidas infundadas, pararam o nosso impulso”.
Na primeira carta de Comey, enviada a 28 de outubro, o diretor do FBI disse que o gabinete estava a examinar milhares de e-mails recentemente descobertos com o objetivo de tentar encontrar alguma prova que comprovasse o crime alegadamente cometido por Hillary Clinton pelo uso de um servidor privado para trocar informações classificadas enquanto exercia funções como secretária de Estado.
A segunda carta que voltou a ilibar Hillary ao dizer que não havia nada de suspeito, acabou por, ironicamente, mobilizar o voto a favor de Trump, disse a candidata democrata, de acordo com a pessoa na chamada, que pediu ao Quartz para permanecer no anonimato.
A equipa de campanha de Clinton ainda não comentou as declarações.
No dia 8 de novembro os Estados Unidos da América foram a votos e, contra todas as previsões, Donald Trump, o candidato republicano, venceu Hillary Clinton, a candidata democrata.
QUARTZ
Hillary Clinton culpa diretamente o diretor do FBI, James Comey, pela sua derrota diante de Donald Trump nas eleições no passado dia 8 de novembro. De acordo com o site de informação Quartz, a candidata democrata disse angariadores e doadores da campanha que as duas cartas enviadas ao Congresso fizeram com que perdesse alguns estados cruciais.
“Há muitas razões para que uma eleição como esta não acabe bem sucedida”, disse Hillary numa teleconferência de encerramento com o comité financeiro da sua campanha, de acordo com uma pessoa que participou na chamada. “Mas a nossa análise é que as cartas de Jim Comey, a levantar dúvidas infundadas, pararam o nosso impulso”.
Na primeira carta de Comey, enviada a 28 de outubro, o diretor do FBI disse que o gabinete estava a examinar milhares de e-mails recentemente descobertos com o objetivo de tentar encontrar alguma prova que comprovasse o crime alegadamente cometido por Hillary Clinton pelo uso de um servidor privado para trocar informações classificadas enquanto exercia funções como secretária de Estado.
A segunda carta que voltou a ilibar Hillary ao dizer que não havia nada de suspeito, acabou por, ironicamente, mobilizar o voto a favor de Trump, disse a candidata democrata, de acordo com a pessoa na chamada, que pediu ao Quartz para permanecer no anonimato.
A equipa de campanha de Clinton ainda não comentou as declarações.
No dia 8 de novembro os Estados Unidos da América foram a votos e, contra todas as previsões, Donald Trump, o candidato republicano, venceu Hillary Clinton, a candidata democrata.
QUARTZ
Maternidade de Bissau recebeu bloco operatório novo há dois anos, mas continua fechado
Bissau, 12 nov (Lusa) - Duas salas de operações para cesarianas com material novo estão fechadas há dois anos na principal maternidade da Guiné-Bissau, onde deviam ajudar a diminuir a taxa de mortalidade materna, a maior do mundo lusófono.
Os materiais oferecidos ao Hospital Simão Mendes, em Bissau, continuam fechados, alguns ainda embalados, nas salas requalificadas em 2014: há mesas e iluminação técnica para operações, máquinas eletrónicas de controlo de sinais vitais, aparelhos de anestesia e diversos consumíveis, das luvas aos bisturis.
Num país onde morrem 549 mulheres por cada cem mil nascimentos (em Portugal são dez por cada cem mil, dados da Organização Mundial de Saúde de 2015), diversos médicos e técnicos contactados pela Lusa mostraram incómodo ao ver aqueles recursos fechados.
Margarida Alfredo Gomes, diretora do hospital entre 2014 e junho deste ano, disse à Lusa que tentou colocar as salas a funcionar, mas houve resistência por parte de técnicos anestesistas do hospital, uns à beira da reforma, outros doentes com diabetes.
Concluiu-se que eram insuficientes e sem capacidade para dar conta do recado.
Para resolver o problema, uma das entidades doadoras do novo bloco operatório da maternidade, o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA, sigla inglesa), contratou em 2014 um médico anestesista e avançou com a formação de mais técnicos.
Mas mesmo assim, o novo bloco operatório da maternidade continua fechado.
Kourtoum Nacro, representante do UNFPA em Bissau, acredita que já se podia ter feito melhor.
O hospital "tem um bloco a funcionar", o bloco de cirurgia geral, pelo que "se houvesse organização e coordenação, o bloco da maternidade podia também ter aberto", que mais não fosse durante parte do dia, referiu, em entrevista à Lusa.
O diretor da maternidade, Raúl Nancassa, é um dos médicos que também pensa que as novas salas já podiam estar a acolher cesarianas "há muito tempo".
O médico disse ter questionado os superiores hierárquicos e sucessivos ministros sobre o assunto, o que não foi tarefa fácil: só no último ano já houve quatro governos no país, um dos quais só esteve em funções durante 48 horas.
Nas respostas foram sempre evocadas "questões administrativas" relacionadas com pessoal, ar condicionado, cabos elétricos "ou não sei o quê", completa o médico em tom de desabafo.
Raúl Nancassa até disse que "se tivesse serventes" ia para lá operar, mas não os consegue ir buscar a outros serviços do hospital.
"Às vezes os médicos vão com as pacientes debaixo de chuva" ao atravessar o caminho em terra do edifício da maternidade até ao único bloco de cirurgia geral que funciona, em vez de irem todos trabalhar nas salas novas.
"É um risco para as grávidas" que sofrem também com "a demora" que às vezes têm que suportar à beira do parto, quando o bloco geral está ocupado.
Se as salas de operações da maternidade estivessem abertas, "em cinco ou dez minutos podíamos tratar da paciente", acrescentou.
Uma vida pode depender do que acontece "num minuto", sobretudo "se há uma hemorragia", o que é frequente nos casos urgentes, refere Ramón Soto, o único anestesista do país.
O médico cubano foi contratado em 2014 pelo UNFPA para formar técnicos e combater a alta taxa de mortalidade materno-infantil.
"Era ali que eu devia trabalhar e formar", acrescenta, apontando para as salas novas e sem que tenha recebido uma explicação clara para o atraso.
Confrontado com a situação, o diretor-geral do hospital, Orlando Lopes, no cargo há três meses, prometeu empenho pessoal e do atual Governo.
Não tem explicações para dar sobre o passado, mas garante que está a trabalhar em concertação com a secretaria de Estado da Gestão Hospitalar para a abertura das salas de operações acontecer "muito em breve".
A representante do UNFPA deixou um alerta: o bloco da maternidade não pode ser inaugurado para fechar a seguir e acredita que os dirigentes políticos estão convencidos da urgência do assunto.
"Não devemos pensar no passado, queremos pensar em frente", conclui Kourtoum Nacro, que espera ver o bloco inaugurado ainda durante este mês de novembro.
LFO // VM
Lusa/Fim
Os materiais oferecidos ao Hospital Simão Mendes, em Bissau, continuam fechados, alguns ainda embalados, nas salas requalificadas em 2014: há mesas e iluminação técnica para operações, máquinas eletrónicas de controlo de sinais vitais, aparelhos de anestesia e diversos consumíveis, das luvas aos bisturis.
Num país onde morrem 549 mulheres por cada cem mil nascimentos (em Portugal são dez por cada cem mil, dados da Organização Mundial de Saúde de 2015), diversos médicos e técnicos contactados pela Lusa mostraram incómodo ao ver aqueles recursos fechados.
Margarida Alfredo Gomes, diretora do hospital entre 2014 e junho deste ano, disse à Lusa que tentou colocar as salas a funcionar, mas houve resistência por parte de técnicos anestesistas do hospital, uns à beira da reforma, outros doentes com diabetes.
Concluiu-se que eram insuficientes e sem capacidade para dar conta do recado.
Para resolver o problema, uma das entidades doadoras do novo bloco operatório da maternidade, o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA, sigla inglesa), contratou em 2014 um médico anestesista e avançou com a formação de mais técnicos.
Mas mesmo assim, o novo bloco operatório da maternidade continua fechado.
Kourtoum Nacro, representante do UNFPA em Bissau, acredita que já se podia ter feito melhor.
O hospital "tem um bloco a funcionar", o bloco de cirurgia geral, pelo que "se houvesse organização e coordenação, o bloco da maternidade podia também ter aberto", que mais não fosse durante parte do dia, referiu, em entrevista à Lusa.
O diretor da maternidade, Raúl Nancassa, é um dos médicos que também pensa que as novas salas já podiam estar a acolher cesarianas "há muito tempo".
O médico disse ter questionado os superiores hierárquicos e sucessivos ministros sobre o assunto, o que não foi tarefa fácil: só no último ano já houve quatro governos no país, um dos quais só esteve em funções durante 48 horas.
Nas respostas foram sempre evocadas "questões administrativas" relacionadas com pessoal, ar condicionado, cabos elétricos "ou não sei o quê", completa o médico em tom de desabafo.
Raúl Nancassa até disse que "se tivesse serventes" ia para lá operar, mas não os consegue ir buscar a outros serviços do hospital.
"Às vezes os médicos vão com as pacientes debaixo de chuva" ao atravessar o caminho em terra do edifício da maternidade até ao único bloco de cirurgia geral que funciona, em vez de irem todos trabalhar nas salas novas.
"É um risco para as grávidas" que sofrem também com "a demora" que às vezes têm que suportar à beira do parto, quando o bloco geral está ocupado.
Se as salas de operações da maternidade estivessem abertas, "em cinco ou dez minutos podíamos tratar da paciente", acrescentou.
Uma vida pode depender do que acontece "num minuto", sobretudo "se há uma hemorragia", o que é frequente nos casos urgentes, refere Ramón Soto, o único anestesista do país.
O médico cubano foi contratado em 2014 pelo UNFPA para formar técnicos e combater a alta taxa de mortalidade materno-infantil.
"Era ali que eu devia trabalhar e formar", acrescenta, apontando para as salas novas e sem que tenha recebido uma explicação clara para o atraso.
Confrontado com a situação, o diretor-geral do hospital, Orlando Lopes, no cargo há três meses, prometeu empenho pessoal e do atual Governo.
Não tem explicações para dar sobre o passado, mas garante que está a trabalhar em concertação com a secretaria de Estado da Gestão Hospitalar para a abertura das salas de operações acontecer "muito em breve".
A representante do UNFPA deixou um alerta: o bloco da maternidade não pode ser inaugurado para fechar a seguir e acredita que os dirigentes políticos estão convencidos da urgência do assunto.
"Não devemos pensar no passado, queremos pensar em frente", conclui Kourtoum Nacro, que espera ver o bloco inaugurado ainda durante este mês de novembro.
LFO // VM
Lusa/Fim
Resgatados 1.400 imigrantes em sete operações no Mediterrâneo
Um total de 1.400 imigrantes que se encontravam à deriva no mar Mediterrâneo foram hoje resgatados em sete operações de salvamento no Canal da Sicília, informou a Guarda Costeira italiana.
Num comunicado, as autoridades assinalaram que os imigrantes viajavam em seis lanchas pneumáticas e uma barcaça que se encontravam à deriva no mar.
Nas sete operações intervieram meios da Guarda Costeira italiana e outras embarcações de organizações humanitárias como os Médicos Sem Fronteiras e a Life Boat, entre outras.
As chegadas de imigrantes a Itália através do Mediterrâneo já ultrapassaram as 150.000 pessoas registadas em 2015, segundo os dados do Ministério do Interior de Itália.
Diário Digital com Lusa
Num comunicado, as autoridades assinalaram que os imigrantes viajavam em seis lanchas pneumáticas e uma barcaça que se encontravam à deriva no mar.
Nas sete operações intervieram meios da Guarda Costeira italiana e outras embarcações de organizações humanitárias como os Médicos Sem Fronteiras e a Life Boat, entre outras.
As chegadas de imigrantes a Itália através do Mediterrâneo já ultrapassaram as 150.000 pessoas registadas em 2015, segundo os dados do Ministério do Interior de Itália.
Diário Digital com Lusa
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