domingo, 28 de julho de 2024

EUA: Trump apela a cristãos para que votem: "Não terão de o fazer novamente"

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Notícias ao Minuto  28/07/24

A campanha da vice-presidente Kamala Harris considerou que as palavras de Trump implicam "uma promessa para acabar com a democracia".

O antigo presidente norte-americano, Donald Trump, apelou aos eleitores cristãos para que votem em si nas eleições presidenciais de novembro, tendo atirado que, dentro de quatro anos, “não terão de o fazer novamente”.

“Cristãos, saiam e votem, só desta vez. Não terão de o fazer novamente. Mais quatro anos e tudo estará resolvido, tudo estará bem, não terão de votar mais, meus lindos cristãos”, começou por dizer o candidato republicano, durante um evento organizado pelo grupo conservador Turning Point Action, em Palm Beach, na sexta-feira.

O magnata, que é acusado pelos democratas de ser uma ameaça à democracia, tendo em conta a tentativa de reverter os resultados das eleições de 2020 e a consequente invasão ao Capitólio, a 6 de janeiro de 2021, não se ficou por aqui.

“Adoro-vos, cristãos. Eu sou cristão. Amo-vos, saiam, têm de sair e votar. Daqui a quatro anos, não precisam de votar outra vez, vamos deixar tudo tão bem que não vão precisar de votar”, disse, citado pela agência Reuters.

Entretanto, a campanha da vice-presidente Kamala Harris considerou que as palavras de Trump implicam "uma promessa para acabar com a democracia".

"Quando a vice-presidente Harris afirma que, nestas eleições, está em jogo a liberdade, di-lo seriamente. A nossa democracia está a ser atacada pelo criminoso Donald Trump. Após os últimos comícios, disse perante uma turba para serem anulados os resultados eleitorais", indicou, em comunicado, numa alusão ao ataque ao Capitólio.

Saliente-se ainda que, em entrevista à Fox News no ano passado, Trump assegurou que, no caso de sair vitorioso nas presidenciais de 5 de novembro, será um ditador "no primeiro dia", para encerrar a fronteira sul com o México e aumentar a exploração de petróleo.

Em maio, durante um evento da National Rifle Association (NRA), defensora da utilização de armas de fogo, Trump aludiu à possibilidade de exercer mais dois mandatos como chefe de Estado, tendo mencionado o presidente democrata Franklin D. Roosevelt (1933-1945), o único que exerceu a presidência durante mais de dois mandatos.

Caso Trump garanta um segundo mandato, apenas poderá cumprir mais quatro anos na qualidade de presidente. Isto porque a Constituição dos Estados Unidos estabelece que os presidentes apenas podem exercer o cargo durante dois períodos, sejam ou não consecutivos. Esta emenda, que limita o exercício do poder a dois mandatos, entrou em vigor em 1951, após a morte de Roosevelt.

Leia Também: Harris critica Trump por insinuar fim de eleições caso regresse ao poder 


lembra-me, mas com (documento) se há, uma deliberação do partido que diz que: para não apoiar o Presidente da República?...

Por  Carlos Sambu
A memória curta da Dara Fonseca Fernandes
Conceito de “otcha kuru” não move muita gente e não faz todos a terem opiniões consoante as circunstâncias como a sua analogia da quinta categoria revelada a olho nu! 

Vou só lembrar para mais esquecidos, em pequenos pormenores quando um que, esta na foto tinha problema com atual Presidente da República por causa do partido que, hoje insinua/aroga seres Standard do seu estatuto, na altura sua fiel disciplina partidária estava Aonde? Porque a sua opinião se não tivesse memória curta (não obstante o partido condenou na altura) era do governo que tinhas tacho, e outras palavras fora anunciadora da pessoa que é… 

Mas, em relação a paralelismo ao Partido LUZ tanto a nível partidário como de “tacho” denuncia de forma acintoso duas coisas e vou lhe dizer quais:
1.º importa mais a ti, (na Otcha kuru) mas se fosse mais atenta e desapecada ao valores matérias e cargo governamental, irias ver circunstância em que eu e elementos do partido luz está!, independentemente do (kuru) e privilégios deles, o tempo acabou de me inocentar e dar razão! Porque agora eles apoiam mesma pessoa que eu apoiava enquanto eles combatiam-no! 

2.º lembra-me, mas com (documento) se há, uma deliberação do partido que diz que: para não apoiar o Presidente da República?

 
Leia Também:  

Por Dara Fonseca Fernandes
Entre o ridículo e o político, torna-se evidente que não se reteve a lição do erro.
É minha opinião que as fotos que partilho, pretendem ajudar na reflexão sobre o equilíbrio entre o investimento e o benefício.

A foto de cima apoiou a eleição do nosso atual chefe de Estado em 2019. A foto de baixo era contra sua eleição, criaram movimentos e denigriram a sua imagem de todas formas. A foto de cima tem sido desleal as suas formações políticas indo contra deliberações internas liderando um movimento de apoio a reeleição do Presidente (na Desordem, calúnia e difamação).

A foto de baixo promove conferências de imprensas onde apenas defende o Presidente e ataca os seus adversários. São políticos fiéis às orientações dos seus partidos e de quem lá possa mandar (com Compromisso, serventia e submissão).

Resolvi publicar as duas fotos em "colagem" para convidar os meus amigos a refletirem sobre um dos valores que fundamentam a Democracia (dentre tantos que não estão a ser respeitados por cá).

A Justiça, o Justo, o Mérito, o Merecido etc.

Justiça é "a virtude moral que rege o ser espiritual no combate ao egoísmo biológico, orgânico, do indivíduo." (ADEODATO, 1996)

“Justiça é não ludibriar ninguém, nem mentir, mesmo involuntariamente, nem ficar a dever, sejam sacrifícios aos deuses, seja dinheiro a um homem, e depois partir para o além sem temer nada”. (Platão, Céfalo)

Resumindo

A justiça consiste em dizer a verdade e devolver ao outro o que se lhe tomou.

De que luta são estes frutos?
Que frutos colherão desta nova luta?

Bissau, 28 de Julho de 2024
Deputada Dara Fonseca
Fotos retiradas da rede social hoje

Lesmes Mutna Freire Monteiro ku fala Domingos Simões Pereira...

@Tampata Barry

NO COMMENT

@Abel Djassi

Israel ataca 7 regiões no sul do Líbano em resposta a ataque do Hezbollah

© MENAHEM KAHANA/AFP via Getty Images
Por Lusa  28/07/24 
Israel bombardeou na noite de sábado sete regiões do sul e interior do Líbano, em resposta ao ataque do Hezbollah que matou 12 jovens da comunidade drusa de Majdal Shams, nos Montes de Golã, declarou hoje o exército israelita.

Os ataques israelitas foram dirigidos às zonas libanesas de Sabrinha, Borj El Chmali, Beka'a, Kfar Kila, Rab a-Taltin, al Khyam e Tir Hafa, segundo um comunicado militar israelita.

"Estamos a aumentar muito a nossa preparação para a próxima etapa do combate no norte", disse o responsável do Estado-Maior do exército israelita, Herzi Halevi, durante uma visita ao campo de futebol atingido pelos 'rockets' lançados pelo movimento islamita libanês Hezbollah.

"Quando necessário, agiremos com firmeza. O nosso dever é devolver a segurança às populações do norte das suas casas na Galileia e nos Montes de Golã. É o nosso compromisso total", acrescentou.

O 'rocket' disparado foi um Falaq 1, um míssil iraniano com 53 quilos de carga explosiva, que é propriedade exclusiva do Hezbollah, disse Halevi.

"Atacaremos duramente o inimigo", sublinhou o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, em conversa com o líder espiritual da comunidade drusa, o xeque Mowafaq Tarif, que também falou com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que está nos Estados Unidos.

O projétil do Hezbollah, movimento pró-Irão, caiu num campo de futebol na cidade drusa de Majdal Shams, onde jogavam rapazes e raparigas drusos (comunidade árabe), matando 12 pessoas. Foi confirmada a identidade de onze das vítimas, todas menores entre os 10 e os 16 anos.

"É o ataque mais mortífero contra civis israelitas desde 07 de outubro", disse o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, num comunicado.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já está a viajar de regresso dos Estados Unidos. Netanyahy deverá chegar a Israel ao início da tarde de hoje e pretende convocar de imediato o gabinete de segurança.

Netanyahu prometeu no sábado à noite que "o Hezbollah vai pagar um preço elevado, que não pagou até agora", pelo ataque a Majdal Shams.

O grupo xiita libanês Hezbollah, por sua vez, negou ter atacado a cidade de Majdal Shams, embora tenha assumido no sábado a responsabilidade por sete ataques noutras partes do norte de Israel, incluindo os Montes Golã.

No entanto, o Exército acusou o Hezbollah de mentir e garantiu que "sabe exatamente" o ponto de lançamento do "rocket", uma cidade na zona de Chebaa Farms, no sul do Líbano, controlada pelo grupo xiita.

A fronteira entre Israel e o Líbano -- aliado dos palestinianos - vive o seu maior momento de tensão desde 2006, com uma intensa hostilidade desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em 07 de outubro.

As hostilidades já provocaram a morte de cerca de 565 pessoas, a maioria no Líbano e algumas na Síria, entre milicianos do Hezbollah e civis. Em Israel morreram 46 pessoas, 22 militares e 24 civis, segundo o exército israelita.

Leia Também: Ataque nos Montes Golã. Hezbollah nega "ligação", mas Israel retalia 


KUMA, BARDADI DITA LI 🌶



Fonte:  Watcha Catcheu

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA!: Suspensão de adjunto GOMANDANTE serviço nacional de protecção civil de(Bombeiros coronel Alsau sambo...

Por  Balde Balde Balde

Os confrontos entre o exército do Mali e os seus aliados russos e os grupos rebeldes separatistas recomeçaram hoje no norte do país, disse à AFP um porta-voz separatista e uma fonte humanitária.

© iStock
Por Lusa  27/07/24 
Novos confrontos entre exército e separatistas no norte de Mali
Os confrontos entre o exército do Mali e os seus aliados russos e os grupos rebeldes separatistas recomeçaram hoje no norte do país, disse à AFP um porta-voz separatista e uma fonte humanitária.


Os combates, a uma escala que não se via há meses, começaram na quinta-feira entre o exército e os separatistas na cidade de Tinzaouatene, perto da fronteira com a Argélia, depois de o exército ter anunciado que tinha tomado o controlo de In-Afarak, um cruzamento comercial 122 quilómetros a noroeste de Tessalit, na região de Kidal.

A junta no poder no Mali desde 2020 fez da reconquista do território nacional uma das suas prioridades.

Desde o final de 2023, os grupos separatistas armados perderam o controlo de várias cidades do norte, na sequência de uma ofensiva do exército maliano que culminou com a tomada de Kidal, um reduto das reivindicações independentistas e um importante problema de soberania para o governo central.

"Posso confirmar que os combates recomeçaram hoje em direção a Zakak", declarou à AFP Almou ag Mohamed, um dos porta-vozes de uma aliança de grupos armados separatistas maioritariamente tuaregues (CSP-DPA), assegurando que 'o inimigo está em fuga'.

"Os confrontos recomeçaram hoje em Zakak, na estrada para Kidal, entre os rebeldes do CSP e os soldados Wagner e malianos", disse uma fonte humanitária no norte do país.

"Tudo o que posso dizer é que, neste sábado, as forças armadas malianas continuam a defender a integridade territorial na região de Kidal", disse uma fonte militar maliana.

O exército maliano informou também que um helicóptero tinha feito uma "aterragem de emergência" após ter encontrado "dificuldades", sem causar vítimas. Segundo um porta-voz do CSP, foram os separatistas que "atingiram o helicóptero" que acabou por se despenhar.

A ofensiva no norte do país deu origem desde 2022 a numerosas alegações de abusos cometidos contra a população civil pelas forças malianas e os seus aliados russos, situações que as autoridades malianas negam.

Desde 2012, o Mali tem sido assolado pelas atividades de grupos filiados na Al-Qaeda e no Estado Islâmico, bem como pela violência perpetrada por grupos comunitários e criminosos.

Desde 2022, a junta liderada pelo coronel Assimi Goïta multiplicou os seus atos de rutura. Quebrou a sua aliança de longa data com a França e os seus parceiros europeus, aliando-se, militar e politicamente, à Rússia.

Canadá: Incêndio consome cidade turística no Canadá. Eis as imagens

© Reuters
Por  Notícias ao Minuto 

A cidade de Jasper, no oeste do Canadá, recebeu cerca de 2,5 milhões de visitantes no ano passado. Agora está reduzida a cinzas.
Mundo

Um incêndio florestal destruiu "30%" da cidade turística de Jasper, no oeste do Canadá. Segundo a agência de notícias Agence France-Presse (AFP), as chamas assolaram o local na noite de quinta-feira, após "progredir de forma muito rápida" durante o dia. 

A cidade fica localizada nas Montanhas Rochosas e, só no ano passado, o Parque Nacional de Jasper foi visitado por cerca de 2,5 milhões de pessoas. Agora, como mostram as imagens na galeria acima, o local ficou reduzido a montes de cinza.

"A magia não se perdeu e nunca se perderá. O governo de Alberta fornecerá o apoio necessário para que as famílias e as comunidades recuperem e se reconstruam mais fortes, para que as gerações futuras possam continuar a experienciar esta comunidade única", frisou Danielle Smith, chefe do governo da província de Alberta, onde se situam o Parque Nacional de Jasper e a cidade com o mesmo nome.

Também o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou que autorizou o envio de militares para Alberta para ajudar a combater as dezenas de incêndios que estão atualmente ativos na província.

No início da semana, as autoridades canadianas ordenaram a evacuação do local, depois de a mudança dos ventos ter empurrado dois incêndios florestais em direção à cidade onde residem cerca de 10 mil pessoas no verão. Os residentes, juntamente com cerca de 25 mil turistas, foram retirados na terça-feira.

No ano passado, o Canadá sofreu a pior época de incêndios florestais da história. Milhares de incêndios florestais queimaram 17 milhões de hectares de terra, cerca de 170 mil quilómetros quadrados.




Leia Também: Onda de calor extremo faz aumentar incêndios florestais no Canadá

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, advertiu hoje que o Hezbollah "pagará um preço elevado por este ataque, um preço que não pagou até agora", após um ataque aos Montes Golã ter matado 11 crianças.

© Lusa
Por Lusa  27/07/24 
Netanyahu avisa que Hezbollah "pagará um preço elevado por ataque"
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, advertiu hoje que o Hezbollah "pagará um preço elevado por este ataque, um preço que não pagou até agora", após um ataque aos Montes Golã ter matado 11 crianças.


Este foi o ataque mais mortífero contra um alvo civil israelita ao longo da fronteira norte do país desde o início dos combates entre Israel e o grupo militante libanês Hezbollah, no dia seguinte ao ataque do Hamas no sul de Israel, em 07 de outubro.

O ataque suscita o receio de uma guerra regional mais vasta.

Israel culpou o Hezbollah pelo ataque, mas o grupo islamita apressou-se a negar qualquer responsabilidade através de um comunicado em que afirmou não ter "qualquer ligação com o incidente" e negou "categoricamente todas as falsas alegações".

O ataque com foguetes hoje num campo de futebol na cidade de Majdal Shams - na fronteira entre o norte de Israel, sul do Líbano e a Jordânia -- matou, pelo menos, 11 crianças e adolescentes, segundo as autoridades israelitas.

As forças armadas israelitas consideraram o acontecimento "muito grave" e afirmaram que agiriam em conformidade.

"O Hezbollah disparou um foguete contra crianças que jogavam futebol no norte de Israel. Depois mentiu e afirmou que não tinha sido ele a efetuar o ataque", declarou o porta-voz principal do exército, o contra-almirante Daniel Hagari.

"Não há dúvida de que o Hezbollah ultrapassou todas as linhas vermelhas e a resposta refletirá isso", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, ao Canal 12 de Israel. "Estamos a aproximar-nos do momento em que enfrentaremos uma guerra total", acrescentou.

O porta-voz principal do Hezbollah, Mohammed Afif, disse à The Associated Press que o grupo "nega categoricamente a realização de um ataque a Majdal Shams". É invulgar o Hezbollah negar um ataque.

O ataque no campo de futebol, pouco antes do pôr do sol, seguiu-se a outros incidentes violentos hoje na região transfronteiriça entre Israel e o Líbano, nos quais o Hezbollah diz ter perdido três dos seus combatentes, sem especificar onde.

Os militares israelitas afirmaram que a sua força aérea tinha como alvo um depósito de armas do Hezbollah na aldeia fronteiriça de Kfar Kila, acrescentando que os militantes libaneses se encontravam no seu interior na altura.

O Hezbollah afirmou que os seus combatentes levaram a cabo nove ataques diferentes, utilizando foguetes e drones explosivos contra postos militares israelitas, o último dos quais teve como alvo o comando militar da Brigada Haramoun, em Maaleh Golani, com morteiros Katyusha.

O gabinete de Benjamin Netanyahu, que se encontra em visita aos Estados Unidos, anunciou que o chefe de Governo irá encurtar a sua viagem em várias horas, sem especificar quando regressará a Israel.

Netanyahu irá reunir o Gabinete de Segurança após a sua chegada.

Imagens transmitidas pelo Canal 12 israelita mostraram uma grande explosão num dos vales junto a Majdal Shams, que Israel conquistou à Síria na guerra do Médio Oriente de 1967 e anexou em 1981.

Israel e o Hezbollah têm vindo a trocar ataques desde o dia seguinte ao ataque do Hamas no sul de Israel em 07 de outubro. Nas últimas semanas, a troca de tiros ao longo da fronteira entre o Líbano e Israel intensificou-se, com os ataques aéreos israelitas e os ataques com foguetes e drones do Hezbollah a atingirem vários locais cada vez mais longe da fronteira.

A violência de hoje ocorre num momento em que Israel e o Hamas estão a ponderar uma proposta de cessar-fogo que ponha termo à guerra de quase 10 meses e liberte os cerca de 110 reféns que permanecem em cativeiro em Gaza.

O ataque do Hamas em 07 de outubro matou cerca de 1.200 pessoas e fez 250 reféns. Israel lançou uma ofensiva que matou já mais de 39.000 pessoas, segundo as autoridades sanitárias locais.

Leia Também: O exército israelita anunciou hoje que está a "preparar-se para responder" ao Hezbollah, após um bombardeamento nos Montes Golã, que matou 11 pessoas, tornando-se no ataque "mais mortífero" contra civis em Israel, desde o do Hamas, a 07 de outubro.


Leia Também: Rockets disparados do Líbano fazem 9 mortos e 34 feridos nos Montes Golã 

Leia Também: A Casa Branca reafirmou hoje o "apoio indefetível" a Israel, depois de um ataque com 'rockets 'no início do dia a uma cidade nos Montes Golã, anexados por Israel, ter matado 11 crianças e adolescentes.


1 em cada 8 adultos nos EUA já tomou Ozempic ou outro medicamento da moda para a perda de peso

Uma caneta de injeção Ozempic (semaglutido). Jaap Arriens/NurPhoto/Shutterstock
Por  CNN 

De acordo com o novo inquérito, a maioria dos adultos que utilizaram estes medicamentos fizeram-no para gerir doenças crónicas como a diabetes ou doenças cardíacas. Mas cerca de 2 em cada 5 adultos tomaram-nos apenas para perder peso

Cerca de 1 em cada 8 adultos nos Estados Unidos utilizou um medicamento GLP-1, como o Ozempic ou o Mounjaro, em algum momento da sua vida, e metade deles - cerca de 6% dos adultos, ou seja, mais de 15 milhões de pessoas - estão atualmente a utilizar um medicamento sujeito a receita médica, de acordo com novos dados de um inquérito da KFF.

No ano passado, a Food and Drug Administration dos EUA registou uma escassez dos medicamentos GLP-1 Ozempic, Wegovy e Mounjaro em várias dosagens, uma vez que os fabricantes de medicamentos esforçaram-se por satisfazer a crescente procura. A Novo Nordisk afirmou recentemente que pelo menos 25 000 pessoas nos EUA estão a começar a tomar o seu medicamento Wegovy todas as semanas - cinco vezes mais do que as pessoas que conseguiram começar a tomar o medicamento todas as semanas em dezembro.

De acordo com o novo inquérito, a maioria dos adultos que utilizaram estes medicamentos fizeram-no para gerir doenças crónicas como a diabetes ou doenças cardíacas. Mais de 40% dos inquiridos que sofrem de diabetes e cerca de um quarto dos que sofrem de doenças cardíacas afirmaram ter utilizado medicamentos GLP-1.

Mas cerca de 2 em cada 5 adultos utilizaram os medicamentos GLP-1 apenas para perder peso, segundo a sondagem da KFF.

Nem o Ozempic nem o Mounjaro estão aprovados especificamente para a perda de peso; a FDA deu-lhes luz verde para tratar a diabetes tipo 2 em 2017 e 2022, respectivamente. Mas os médicos costumam usá-los off-label para perda de peso. Wegovy, que foi aprovado em 2021 para obesidade, contém o mesmo ingrediente-chave que Ozempic, chamado semaglutide, enquanto Mounjaro usa um ligeiramente diferente, tirzepatide.

A Medicare proíbe a cobertura de medicamentos prescritos para perda de peso e, de acordo com o inquérito da KFF, apenas 1% dos idosos afirmou ter utilizado um medicamento GLP-1 exclusivamente para perda de peso. Mas a maioria dos adultos - mais de 60% - afirma que a política da Medicare deve ser alterada para incluir a cobertura destes medicamentos quando prescritos para a perda de peso.

Ainda assim, independentemente da cobertura do seguro, a maioria dos adultos que usaram medicamentos GLP-1 disseram que era difícil pagá-los, segundo a sondagem da KFF.

Um mês de fornecimento de medicamentos GLP-1 pode custar cerca de 1000 dólares e, no mês passado, o Senador Bernie Sanders lançou uma investigação sobre os "preços escandalosamente elevados" que os fabricantes cobram.

Entre os custos elevados e a oferta limitada, alguns adultos podem procurar alternativas aos medicamentos muito procurados. No ano passado, a Food and Drug Administration (FDA) alertou contra versões compostas de semaglutide que combinam, misturam ou alteram ingredientes de maneiras que não são regulamentadas ou aprovadas.

"Os pacientes só devem obter medicamentos que contenham semaglutide com uma prescrição de um profissional de saúde licenciado e só devem obter medicamentos de farmácias licenciadas pelo estado ou de instalações de terceirização registadas na FDA", disse a agência, citando relatos de eventos adversos em pessoas que usaram semaglutide composto.

A grande maioria dos adultos que usaram medicamentos GLP-1 - cerca de 80% - disseram que obtiveram os medicamentos ou uma receita de um médico de cuidados primários ou de um especialista, de acordo com o inquérito da KFF. Mas cerca de 11% disseram que os obtiveram através de um fornecedor online ou de um sítio Web, e 10% disseram que os obtiveram num spa médico ou num centro de medicina estética.

Os resultados do inquérito da KFF baseiam-se nas respostas recolhidas junto de uma amostra representativa a nível nacional de cerca de 1 500 adultos durante a última semana de abril.

Nota de Repúdio: ORDEM DOS ADVOGADOS EXPRESSA PREOCUPAÇÃO, APOIO E SOLIDARIEDADE AOS TRÊS JUÍZES DO TRIBUNAL MILITAR SUPERIOR

A Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau (OAGB) expressa sua profunda preocupação e indignação diante da notícia confirmada por fontes familiares e pela denúncia pública da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH).

Foi constatado que os três juízes do Tribunal Militar Superior — Venerandos Conselheiros Melvin Sampa, Júlio Embana e Rafael Luís Gomes — permanecem incontactáveis pelos seus respectivos familiares desde que se apresentaram no Estado-Maior General das Forças Armadas no dia 24 de julho de 2024.

De acordo com informações fornecidas por familiares à Ordem, divulgadas em sua página de Facebook, não houve qualquer contato com os juízes desde a data mencionada.

"A OAGB repudia e condena veementemente qualquer tentativa ou ato de sequestro, rapto ou coação contra os Venerandos Conselheiros do Tribunal Militar Superior.

Tal situação é presumivelmente uma retaliação à recente decisão ou acórdão proferido pelo tribunal", afirma a nota.
Para mais informações, consulte a moção de repúdio abaixo👇

Por Rádio Sol Mansi

sábado, 27 de julho de 2024

Ministro do Interior Botche Cande na momento de paga fogu ku sendi na chapa di Bissau é di noite ma graças a Deus ninguém ka panha ...




Por  Balde Balde Balde

Jogos Olímpicos: O presidente francês, Emmanuel Macron, considerou hoje que a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos Paris2024, realizada na sexta-feira ao longo do rio Sena, "deixou todos os franceses orgulhosos", e foi um "exemplo em termos de segurança".

© Getty Images
Por Lusa  27/07/24 
 Macron elogia segurança na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos

O presidente francês, Emmanuel Macron, considerou hoje que a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos Paris2024, realizada na sexta-feira ao longo do rio Sena, "deixou todos os franceses orgulhosos", e foi um "exemplo em termos de segurança".

Numa visita surpresa ao centro da polícia de Paris, que coordena o dispositivo de segurança dos Jogos, Macron demonstrou às forças da ordem "a gratidão de toda nação" e agradeceu a sua "extraordinária mobilização".
 
"Há sete anos, todos nos diziam que era impossível fazer uma cerimónia como a que fizemos. Todos diziam que era uma loucura, que nunca iríamos conseguir. Recordo-me muito bem disso", disse o presidente, aludindo também a todos os que diziam que seria impossível fazer a cerimónia no rio Sena devido às ameaças terroristas".

Macron, que esteve acompanhado pelo ministro do Interior, e pelo responsável da polícia de Paris, deixou um agradecimento: "A cerimónia fez-se com o vosso trabalho coletivo e com o envolvimento de toda a nação ao longo dos últimos anos".

O presidente gaulês lembrou que é preciso manter o nível de segurança até 08 de setembro, dia em que terminam os Jogos Paralímpicos, que começarão cerca de duas semanas depois do final dos Olímpicos, agendado para 11 de agosto.

A decisão de realizar a cerimónia de abertura ao longo do rio Sena, com as delegações de atletas a percorrer um trajeto de barco, foi objeto de muitas críticas, tanto por questões de segurança como pelo impacto no centro da cidade.

A cerimónia, que pela primeira vez se realizou fora de um estádio, foi um êxito, tendo sido presenciada por 300.000 espetadores, e envolvido 45.000 polícias e 10.000 militares.

Leia Também: JO? Paris "transformada num gueto" e tocha levada por "viciado em drogas" 



EUA: Após controvérsia, FBI esclarece: Trump foi atingido por bala do atacante

© Joe Raedle/Getty Images
Notícias ao Minuto  27/07/24

Palavras do diretor do FBI, Christopher Wray, geraram polémica.
O FBI viu-se obrigado a fazer um esclarecimento após as mais recentes palavras do seu diretor, Christopher Wray, que sugeriu que existiam "algumas dúvidas" sobre se Donald Trump havia sido atingido por "uma bala ou estilhaços" na orelha, no ataque de que foi alvo a 13 de julho, num comício na Pensilvânia. 

Após as palavras gerarem críticas, sobretudo por parte do candidato republicano à Casa Branca, o FBI esclareceu, esta sexta-feira, que foi de facto uma bala que atingiu a orelha do ex-presidente.

"O que atingiu o ex-presidente Trump na orelha foi uma bala, inteira ou fragmentada em pedaços mais pequenos, disparada pela espingarda do sujeito falecido", frisou o FBI em comunicado.

Note-se que, até então, os agentes federais envolvidos na investigação, incluindo o FBI e os Serviços Secretos, tinham-se recusado a fornecer informações sobre as causas dos ferimentos de Trump. Além disso, a campanha de Trump também se recusou a divulgar os registos médicos do hospital onde foi tratado pela primeira vez ou a disponibilizar os médicos para responder a perguntas.

De recordar que as declarações de Christopher Wray levaram Ronny Jackson, republicano que foi médico de Trump na Casa Branca, a reagir e a dizer que "o diretor Wray está errado e é inapropriado sugerir" que não tenha sido uma bala a atingir Trump.

O ex-presidente e candidato presidencial também comentou: "Não, infelizmente foi uma bala que atingiu a minha orelha, e atingiu-a com força. Não havia vidro, não havia estilhaços", escreveu Trump na sua rede social, a Truth Social.

Ao discursar num evento na sexta-feira em West Palm Beach, na Flórida, Trump arrancou vaias da multidão quando falou no mais recente esclarecimento do FBI.

"Viram que o FBI pediu desculpa?" questionou. "Isto nunca acaba com esta gente. ... Aceitamos as suas desculpas", acrescentou.

É de realçar que Trump apareceu ontem pela primeira vez sem uma ligadura na orelha direita e parecia estar totalmente recuperado.

Guiné-Bissau: Polícia na rua sem manifestações e sem internet na Guiné-Bissau

© Lusa
Por Lusa  27/07/24 
A cidade de Bissau acordou hoje com um forte dispositivo policial espalhado pelas ruas, sem sinais das duas manifestações anunciadas, uma pró e outra contra o regime do país, e sem Internet.

A desmobilização dos protestos devido à presença da polícia tem sido uma constante nos últimos meses em diversas manifestações convocados, mas é a primeira vez que as iniciativas coincidem com uma falha generalizada nas comunicações.

Desde cerca das 07h30 (mais uma hora em Lisboa) que não há dados móveis nas duas operadoras que servem o país e há falhas na rede fixa, o que impossibilita o uso do principal meio de comunicação dos guineenses, o serviço de WhatsApp.

A falta de acesso à internet é evidente nas páginas online dos órgãos de comunicação social locais, que ainda não foram atualizadas no dia de hoje, até por volta das 11h00, hora local.

Apoiantes e opositores do regime na Guiné-Bissau convocaram para hoje manifestações, dois meses depois de terem tomado a mesma iniciativa, em maio, com o mesmo resultado: mais polícias dos que manifestantes nas ruas da capital guineense.

Tal como aconteceu em maio, a manifestação dos apoiantes do presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, foi convocada pela Plataforma "Firkidja di Povo" (Forquilha do povo), enquanto a dos opositores foi iniciativa da Frente Popular com o lema "Republika i anos" (A República é nossa).

Até ao momento, ainda não foi possível obter reações de ambos os lados.

Os apoiantes do regime reunidos na Plataforma "Firkidja di Povo" contestam a libertação dos ex-governantes suspeitos de corrupção que pertenciam ao executivo deposto pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, depois de ter dissolvido, em dezembro de 2023, o parlamento da maioria PAI-Terra Ranka, liderada pelo PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde.

Este grupo apela ainda aos guineenses para apoiarem o Presidente do país para um segundo mandato nas próximas eleições presidenciais que a oposição reclama para este ano e o chefe de Estado pretende fazer em 2025.

O Presidente guineense tem afirmado, por várias vezes, que as eleições presidenciais só terão lugar em 2025, uma posição contrariada por várias organizações da sociedade civil e partidos políticos que advogam que o escrutínio deve ser realizado em 2024, já que tem de acontecer antes do fim do atual mandato de Sissoco Embaló, que ocorre em fevereiro de 2025.

No lado oposto está a Frente Popular, uma plataforma que junta grupos de mulheres, de jovens e de sindicatos, contra a dissolução do parlamento e a manutenção da direção da Comissão Nacional de Eleições, cujo mandato consideram já ter caducado.

A Frente Popular, que tem como objetivo "salvar a democracia" que diz estar ameaçada na Guiné-Bissau, exige a realização de eleições no Supremo Tribunal de Justiça, que afirma "estar capturado pelo Presidente da República" e ainda a marcação da data das eleições presidenciais ainda este ano.

Na manifestação convocada para maio, cerca de 100 ativistas da Frente Popular foram detidos pela polícia na 2.ª Esquadra de Bissau, alguns dos quais estiveram encarcerados durante 10 dias.

Leia Também: A primeira-ministra interina da Guiné Equatorial, Manuela Roka Botey, apresentou a demissão do Governo em bloco a pedido do Presidente equatoguineense, Teodoro Obiang Nguema, para remodelar o Executivo e torná-lo "mais eficaz", segundo fonte oficial. 


Líder de PTG responde Alanso Fati...


@Abel Djassi

Comunicado à Imprensa do Movimento Sobre o Cativeiro dos Juízes Conselheiros do Tribunal Militar Superior pelo Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) da Guiné-Bissau


sexta-feira, 26 de julho de 2024

EUA/Eleições: Trump recusa agendar debate com Kamala ("até" candidatura ser oficial)

© Scott Eisen/Getty Images
Por Lusa  26/07/24 
A campanha do ex-Presidente dos Estados Unidos e candidato republicano às próximas eleições, Donald Trump, afastou hoje negociações para um debate com a vice-Presidente norte-americana, Kamala Harris, até ser oficialmente nomeada pelo Partido Democrata para concorrer à Casa Branca.

"Dado o caos político contínuo em torno do corrupto [Presidente norte-americano] Joe Biden e do Partido Democrata, os detalhes do debate das eleições gerais não podem ser resolvidos até que os democratas escolham formalmente o seu candidato", disse Steven Cheung, porta-voz da campanha de Trump em comunicado.

De acordo com Cheung, seria "inapropriado agendar coisas com Harris porque os democratas podem muito bem mudar de ideias" sobre as eleições presidenciais de 5 de novembro, para as quais Kamala Harris já se assumiu como candidata.

A vice-Presidente norte-americana desafiou na quinta-feira o republicano para um debate em 10 de setembro, data em que estava agendado o segundo confronto eleitoral com Joe Biden, que no domingo retirou a sua candidatura em favor de Harris.

Até ao momento, Kamala Harris é a única figura no seu partido que assumiu a corrida à Casa Branca e já garantiu o apoio de um número suficiente de delegados para ser nomeada na Convenção Nacional Democrata, de 19 a 22 de agosto em Chicago.

A líder democrata já obteve também o apoio de influentes personalidades do seu partido, incluindo os ex-presidentes Barack Obama e Bill Clinton, e dezenas de milhões de dólares em financiamentos para a sua campanha.

Desde que assumiu a sua candidatura, as sondagens têm dado uma subida na votação em Harris contra Donald Trump, que já foi nomeado oficialmente pelo Partido Republicano, embora os números das pesquisas deem resultados muito próximos a ambos.


Polícia sul-africana detém 95 líbios em rusga em campo de treino militar

© Getty Images
Por Lusa  26/07/24 
A polícia sul-africana anunciou hoje que deteve de 95 cidadãos líbios após uma rusga numa quinta suspeita de ser utilizada como acampamento militar.

"Noventa e cinco líbios foram detidos após uma rusga", disse à agência de notícias France-Presse (AFP) o porta-voz da polícia, Donald Mdhluli.

"O local foi apresentado como um campo de treino para uma empresa de segurança, mas na realidade é uma base militar", acrescentou o porta-voz.

"Os 95 indivíduos detidos são todos de nacionalidade líbia e estão atualmente a ser interrogados pelas autoridades", adiantou, na sequência de uma operação policial que teve lugar durante a manhã perto de White River, na província nordeste de Mpumalanga, a cerca de 360 quilómetros a leste de Joanesburgo.

"O proprietário da empresa de segurança é de nacionalidade sul-africana", referiu também Mdhluli, sem dar mais pormenores.

Já o porta-voz da polícia nacional, Athlenda Mathe, disse, numa publicação na rede social X (antigo Twitter) que os líbios declararam ter entrado no país com visto de estudantes para receberem treino para guardas de segurança privada, mas as investigações da polícia sugerem que eles estariam em treinos militares.

O canal de notícias Newzroom Afrika TV transmitiu imagens do local das detenções, mostrando um acampamento de estilo militar, com grandes tendas verdes montadas em fila. Dezenas de homens foram vistos em fila à medida que iam sendo detidos.

Jackie Macie, funcionário do governo local, disse que as investigações estavam em curso e que o proprietário da quinta seria interrogado. Segundo a mesma fonte, as autoridades receberam informações de que existiam campos secretos semelhantes perto de duas outras cidades na província de Mpumalanga.

A província faz fronteira com os países vizinhos da África do Sul, Moçambique e Suazilândia, e é uma área de preocupação para as autoridades sul-africanas no que respeita à imigração ilegal.

A polícia e as autoridades não disseram se os campos são suspeitos de estarem ligados a um determinado grupo ou conflito.

Macie adiantou que as investigações iriam agora determinar se existe uma rede de campos na África do Sul e mostrar porque é que aquelas pessoas estavam "a fazer treino militar no (...) país".

A polícia disse que a operação para deter os líbios e fechar o campo começou há dois dias.

Macie referiu que os cidadãos líbios estavam no país pelo menos desde abril.

Desde a queda do regime de Muammar Kadhafi, em 2011, a Líbia, país rico em petróleo, tem sido destruida pela violência e dividida entre dois campos rivais. O governo de Abdelhamid Dbeibah, reconhecido pela ONU, no oeste, enfrenta um executivo paralelo afiliado ao campo do marechal Khalifa Haftar, que governa o leste e parte do sul.

Atenção 🇬🇼! : Notícia ku sta na círcula di kuma militares toma konta di Bissau i mintida, polícias ku pudu na rua pabia di dito marcha ku é misti fasi dia 27 de julho.

Ministério do interior antecipa garante segurança desde já pa monitora se movimentações pabia é misti kema feira di bandé pa cria vandalismo. 

Por  Leopold Sedar Domingos

quarta-feira, 24 de julho de 2024

O Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento apresentou hoje, 24 de julho de 2024, os Resultados Nacionais do Inquérito de Transparência na Gestão das Finanças Públicas.

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 Radio Voz Do Povo

O Ministério dos transportes telecomunicações e economia digital procedeu está quarta-feira em Bissau Guine-Bissau abertura do Guichê Único para tratamento dos documentos das viaturas.

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 Radio Voz Do Povo

Lesmes Monteiro, presidente do Partido Luz da Guiné-Bissau (PLGB) em conferência de imprensa sobre o atual situação política e social do país.

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 Radio Voz Do Povo

Diretor Geral do Comércio Externo, fala do motivo de escassez do arroz no mercado nacional...

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Radio TV Bantaba

União Economia e Monetária Oeste Africana (UEMOA), comemora seu trigésimo aniversário...

Guiné-Bissau. Defesa exige libertação de detidos por tentativa de golpe

© Radio TV Bantaba
Por Lusa  24/07/24
Os advogados de defesa das cerca de 50 pessoas detidas na Guiné-Bissau por tentativa de golpe de Estado em 2022 exigiram hoje a sua libertação imediata, conforme ordenou o Tribunal Militar Superior (TMS).

A posição foi transmitida em conferência de imprensa pelo advogado Marcelino Intupé, em nome de um grupo de causídicos que defendem os detidos, em reação a um acórdão publicado na terça-feira pelo TMS.

Aquela instância considerou "parcialmente procedente" as alegações apresentadas no recurso de agravo da defesa dos detidos e ordenou a libertação de todos os detidos, civis e militares e ainda a alteração de medidas de coação daqueles com acusação já formada.

"O tribunal foi claro e pensamos que não haverá margem para que o acórdão não seja cumprido", observou o advogado Marcelino Intupé.

Para este advogado, a decisão do TMS "vincula a todos" pelo que, disse, "até final desta semana" as cerca de 50 pessoas atualmente detidas na Base Aérea de Bissalanca, arredores de Bissau, serão libertadas.

Marcelino Intupé observou que o "tribunal foi claro" ao aceitar a exigência da defesa em como 17 dos 50 detidos, sem culpa formada, "devem sair em liberdade imediatamente" e os outros, acusadas pelo Ministério Público, "também devem sair e aguardar o julgamento nas suas casas".

A este grupo, onde se inclui o ex-chefe da Armada guineense, o vice-almirante José Américo Bubo Na Tchuto, o TMS sugeriu que sejam aplicadas "outras medidas de coação adequadas ao caso concreto de cada suspeito, aguardando a audiência e julgamento".

"Têm de sair e aguardar o julgamento nas suas respetivas casas. O acórdão não diz que não irão ao julgamento", notou Intupé.

O advogado não vê "qualquer hipótese" de a ordem de soltura decretada pelo tribunal "não ser acatada pelo Estado-Maior General das Forças Armadas".

"Até porque a ordem foi tomada por juízes propostos pelo Estado-Maior", afirmou Marcelino Intupé.

Os detidos são acusados pelo Ministério Público civil de terem disparado armas de fogo contra membros do Governo e o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, no dia 01 de fevereiro de 2022, que se encontravam reunidos em Conselho de Ministros.

Da ação resultou a morte de 12 pessoas, na maioria guardas presidenciais.

O Presidente guineense e o Ministério Público civil consideraram tratar-se de uma tentativa de golpe de Estado.

Em duas ocasiões, um tribunal marcou a sessão de julgamento, mas sempre suspensa até que a defesa entrou com um recurso no TMS que agora produziu um acórdão ordenando a sua soltura imediata.

Leia Também: Movimento civil guineense convoca manifestação para sábado em Lisboa

Rússia está a gastar seis vezes mais em cemitérios do que há quatro anos

António Guimarães  cnnportugal.iol.pt 24/07/2024
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uantos soldados russos já morreram na Ucrânia? O número ninguém sabe, talvez só Vladimir Putin, mas os dados indicam que o investimento para enterrar corpos nem na pandemia de covid-19 foi tão alto

De 390 mil euros para 2,3 milhões em apenas três anos. A Rússia aumentou em quase seis vezes a despesa pública em construção ou alargamento de cemitérios entre 2020 e 2023.

De acordo com dados publicados pelo jornal The Moscow Times, que atua de forma independente em relação a Moscovo, os dados são claros: o Estado está a gastar muitos mais dinheiro em cemitérios, sendo que o ano de 2024, mesmo que sensivelmente a meio, já é o segundo em que mais dinheiro foi despendido.

Com efeito, só este ano a Rússia já gastou 1,4 milhões de euros em cemitérios só em 2024, o que compara com os 390 mil euros de 2020, com os 1,2 milhões gastos em cada um dos anos de 2021 e 2022, anos marcados pela pandemia de covid-19.

Os cemitérios aumentaram em número e em capacidade, mas oficialmente parece não se perceber porquê. É que as estatísticas da Rosstat indicam que até houve menos 22% de mortes em 2022 e menos 7,6% de mortes em 2023, sendo que nenhum dado aponta um grande aumento de óbitos provocado pela guerra na Ucrânia.

Sem acesso a dados fiáveis, restam os meios de comunicação para fazer as contas: o também independente projeto russo Meduza aponta que os registos federais estimam em cerca de 120 mil os mortos na Ucrânia, enquanto o serviço russo da BBC já conseguiu confirmar a identidade de 58 mil soldados mortos na guerra lançada em 2022.

Mas há outro dado comparativo a sugerir que a guerra na Ucrânia pode ter influência. Nos primeiros dois anos de pandemia, 2020 e 2021, as autoridades russas confirmaram 680 mil mortes por covid-19, o que aumentou em 18% e 15,1% o número de óbitos, respetivamente.

O gasto público em cemitérios aumentou abruptamente, subindo dos tais 390 mil euros de 2020 para 1,2 milhões de euros em cada um dos anos subsequentes.

Só que nenhum desses valores se aproxima, sequer, dos 2,3 milhões de euros gastos em 2023 e dos 1,4 milhões de euros investidos em meio ano de 2024. Na prática, durante os piores anos da pandemia o Estado gastou cerca de metade em cemitérios relativamente aos dois primeiros anos de guerra.