domingo, 1 de agosto de 2021
EAGB - já não vamos efectuar a paregem no fornecimento de electridade como tínhamos programado para amanhã dia 01.08.2021.
Informação
A EAGB vem através desta informar que, felizmente os trabalhos da manutenção dos grupos de produção da energia da KARPOWER foram concluidos hoje. Por essa razão, já não vamos efectuar a paregem no fornecimento de electridade como tínhamos programado para amanhã dia 01.08.2021.
Continuação de um bom fim de samana
Entrada do coordenador do MADEM-15 no salão do reunião ordinária do Comissão Politica nacional e Conselho Nacional do nosso grande partido.
sábado, 31 de julho de 2021
LUÍS VAZ MARTINS DETERMINADO EM CONTINUAR A CRITICAR O SISTEMA DE GOVERNAÇÃO NA GUINÉ-BISSAU
Fonte: Rádio Jovem Bissau
O antigo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Luís Vaz Martins, mostrou-se hoje, determinado em continuar a criticar o sistema da governação na Guiné-Bissau, mesmo com "a tentativa de assassinato" de que foi alvo, este sábado, 31 de Julho.
″É complicado saber que alguém tenha como propósito tentar contra a nossa integridade física. Isso é sempre chocante. Mas estou convicto e vou continuar a fazer aquilo que faço pelo bem deste país, levar uma opinião pública saudável e responsável para mudar a atual situação" afirmou Luís Vaz Martins.
Em declaração à Rádio Jovem Bissau e RDP-África na sua residência oficial, Vaz Martins denuncia a tentativa de silenciar a liberdade de expressão, mas afirma que não vai aceitar ser intimidado por ninguém.
"Ninguém vai conseguir intimidar-me, porque eu não sou novo nesta caminhada. A tentativa de intimação já aconteceu comigo no passado e ninguém me consegue fazer mudar aquilo que são princípios e valores que defendo", afirmou Vaz Martins.
O também advogado transmitiu aos jornalistas que já apresentou os fatos a Polícia Judiciária (PJ), e que agora cabe às autoridades judiciárias identificar os responsáveis dessa ação que ocorreu na via pública em Bissau.
As informações indicam que a tentativa ocorreu depois de Vaz Martins sair do debate sobre a situação política na Rádio Capital FM, em Bissau.
Martins é um dos painelistas que, todos os sábados, comenta naquele órgão privado a situação sócio-política da Guiné-Bissau.
Desde a instalação das atuais autoridades, vários activistas e figuras políticas sofreram "perseguições, intimidações e espancamentos".
Por: Alison Cabral
LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos - ❌Tentativa de Assassinato!
A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) denúncia e condena veementemente a tentativa de asssasinato do Sr. Luís Vaz Martins, activista e advogado, minutos depois de ter saído do Debate Nacional, da Rádio Capital FM. De acordo com a vítima, um grupo de pessoas que se seguia de uma viatura de matrícula estrangeira embateu tres vezes contra o seu automóvel na tentativa de lhe provocar acidente fatal, na via que liga Bairro Militar a Antula, em Bissau.
A LGDH qualifica de cobarde e gratuita esta tentativa de silenciar as vozes dessonantes com o propósito de instalar um regime totalitário na Guine-Bissau. A organização exige a abertura de um inquérito célere e transparente com vista à identificação e consequente punição exemplar dos autores deste ato criminoso. A LGDH expressa a sua total solidariedade para com o activista Luís Vaz Martins e responsabiliza as autoridades nacionais pela sua vida e integridade física.👇
LGDH - Liga Guineense dos Direitos HumanosO Conselho Nacional do Madem-G15 - Já deu início o Conselho Nacional do Madem-G15, depois das Comissões Política e Permanente. As reuniões ordinárias decorrem sob o lema "Fortalecer o Partido Na Base dos Princípios Democráticos".
A Comissão Política Nacional do Madem G15
Partido de Unidade Nacional apresenta VISÃO ESTRATÉGICA PARA UMA NOVA GUINÉ_ Idriça Djalo-liderPUN.
Batambali está em festa
Decorre a Comissão Política Nacional do Madem G15 sob o lema " Fortalecer o Partido Na Base dos Princípios Democráticos".
Fonte: Mustafa Cassamá /RadioBantaba
MADEM-G15 reúne comissão política e conselho nacional no fim de semana
O Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (MADEM-G15) vai realizar durante o fim de semana reuniões da comissão política e do conselho nacional, disse hoje à Lusa o líder parlamentar do partido, Abdu Mané.
Segundo Abdu Mané, durante as reuniões vai ser analisada a atual situação política, a coligação governamental e discutida a situação interna do partido.
“Ao Madem-G15 interessa muito a estabilidade política e governativa”, sublinhou o líder parlamentar do partido.
Na quinta-feira, o MADEM-G15 já tinha reunido a comissão permanente.
O segundo partido mais votado nas eleições legislativas de 2019, e que integra a coligação no Governo, manifestou indignação em abril, na sequência de uma remodelação governamental em que perdeu várias pastas governamentais.
Os quadros técnicos e a juventude do partido chegaram mesmo a exigir a sua saída da coligação.
O MADEM-G15, juntamente com o Partido de Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) fazem parte da coligação no Governo no país.
A semana passada, o coordenador nacional do MADEM-G15, Braima Camará, apelou à unidade dos guineenses e afirmou que não pode pertencer a regimes que não respeitam as regras do Estado de Direito.
“Não vamos promover a ditadura neste país. Eu tenho princípios, e os que me conhecem sabem que tenho convicção, que definitivamente os guineenses têm de entender-se, respeitar o Estado de Direito democrático”, disse, apelando ao diálogo, à tolerância e ao fim da violência.
Braima Camará fez as declarações no âmbito de mais um desentendimento entre a comunidade muçulmana, relativo ao dia da festa do sacrifício, e depois de o Governo, através do Ministério da Função Pública, ter anunciado o dia 21 de julho como feriado no âmbito daquelas festividades.
Em resposta, o Presidente guineense afirmou que não é um ditador e que o país é um Estado de Direito, mas que não vai permitir desordem nos partidos que fazem parte da coligação no Governo.
“Todas as instituições estão a funcionar. O Presidente é moderador. Desordem na Guiné-Bissau acabou e nem eu tenho o direito de fazer desordem. Agora, no exercício de funções as pessoas podem ter opinião, desde que não ofendam ninguém”, afirmou Umaro Sissoco Embaló, em declarações aos jornalistas, após a tomada de posse do novo presidente do Tribunal de Contas.
“Se há um regime ditatorial? Eu não sou um ditador. Isto é um Estado de Direito”, disse o Presidente guineense, quando questionado pelos jornalistas sobre relações feitas recentemente pelo coordenador nacional do Madem-G15.
O Presidente guineense disse também que é preciso dialogar e que só há uma coisa que não permite, nomeadamente, “desordem no Madem-G15”, partido do qual era dirigente e que apoiou a sua candidatura às presidenciais.
No início deste mês, o Madem-G15 apresentou ao chefe de Estado um relatório com um conjunto de recomendações para consolidar a coligação no Governo.
Por Rádio Jovem Bissau / LUSA
Soraia Ramos na Rádio Jovem Bissau - Vídeo by: Albano Barai
Justiça: Arquivado o Processo Crime Contra o Painelista Silvestre Alves e Jornalista Sabino Santos
Por: Epifania C. Gomes capgb.com
Depois da leitura da decisão do acórdão do Juiz da Instrução Criminal o Advogado da CFM (radio capital) afirmou esta sexta-feira 30.07.2021 Victor N´bana advogado do acusado citando o acórdão “encerou ou seja concluiu-se que não tinha indícios para acusar Silvestre Alves e Jornalista Sabino Santos”.
Para ele está confirmado a decisão do Ministério Público que de fato não tinha matéria suficiente que pudesse sentenciar seu cliente declarando assim inocencia de Silvestre Alves.
Para o Advogado Luís Vaz Martins o arquivamento do processo veio so confirmar nossa posição inicial que não tinha matéria veridico que sustentasse as acusações de Doménico Sanca, infelizmente o Ministério Público acaba por confirmar que anteriormente que devia arquivar este processo e ainda retorquiu que “quêm decide servir o País nesse sentido fazendo a Política deve estar preparado a receber críticas e, que o seus atos são susceptiveis de ser Censurado” disse Vaz Martins.
Por outro lado garante que o processo abre um novo Episódio e os seus clientes estão sim na condição de entrar com um novo processo crime contra Doménico Sanca por denúncia caluniosa e “agora situação está literalmente invertido e se é a vontade dos meus constituintes vamos sim abrir e entrar com um processo crime contra Doménico Sanca” o requerente do processo ora arquivado. Frisou o Advogado Luís Vaz Martine.
Os dissidentes do (APU-PDGB) Assembleia do povo Unido criaram um novo partido político na Guiné-Bissau.
Por: Mutaro Uldada Cisse
Ex-secretário nacional do APU Juliano Fernandes designado presidente do partido recém-nascido alias recem-criado.
O partido que foi denominado por, Convergência Nacional para a Liberdade e o Desenvolvimento (COLIDE-GB).
No meu olhar: Objectivo desse partido não é ganhar as eleições mas sim fazer fasse ao APU-PDGB para manter a vida política desdes lideres que trabalhar nos círculos eleitorais onde eles foram eleitos no passado eleições legislativas para poder garantir o próximo mandato no ANP.
Nuno bu tem de finka pé.
Microscopic Images - É assim que a areia se parece ao microscópio
Bissau: Ministro nega que novos impostos afetem bolso dos guineenses
Por DW.COM.PT 30.07.2021
O ministro das Finanças da Guiné-Bissau garante à DW que os novos impostos não incidem sobre bens de primeira necessidade e são para manter. João Fadiá considera que "subsídios milionários" são uma "despesa necessária".
João Fadiá refuta as acusações de que os novos impostos estejam a fustigar a vida dos guineenses, que se queixam da subida dos preços dos produtos no mercado. Em entrevista exclusiva à DW, diz que o valor pago por mês, por exemplo, em impostos de democracia é "irrisório" para quem é funcionário público, que ganha o salário mínimo, e garante que esses impostos são para manter, por serem vitais.
O ministro das Finanças da Guiné-Bissau afirma ainda que os "subsídios milionários" atribuídos aos titulares dos órgãos de soberania, fortemente contestados pela sociedade civil, representam apenas 0,47% do total das despesas orçamentais. João Fadiá confirma que é o Estado que paga as viagens do Presidente da República ao estrangeiro, em jatos privados, mas diz que às vezes Umaro Sissoco Embaló tira do seu próprio bolso.
O governante diz também que a dívida externa que rondava os 79%, acima do rácio fixado pela União Económica Monetária da África Ocidental (UEMOA) e que caminhava para a insustentabilidade, caiu para 72%, e garante que a dívida interna está "praticamente sob controlo".
DW África: Qual é o valor total da dívida pública da Guiné-Bissau?
João Fadia (JF): A dívida da Guiné-Bissau era elevada se nós tomássemos em conta o rácio fixado em termos do pacto de convergência a nível da UEMOA, que diz que o nível de endividamento deve situar-se no máximo a 70% do Produto Interno Bruto (PIB). No caso da Guiné-Bissau, o stock rondava os 79%. Mas isso era dívida global. Em termos da dívida externa, está muito abaixo desse nível, estamos na ordem dos 72,9%. Se retirarmos a dívida do Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD), a dívida, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), estará dentro da fasquia das dívidas sustentáveis. A dívida interna é elevada em certa medida, mas está praticamente sob controlo e não termos serviços de dívida atrasados.
João Fadiá (esq.): "O Presidente pode viajar mil vezes se achar necessário para o bem do país"
DW África: Neste momento qual é o valor da dívida pública da Guiné-Bissau?
JF: O montante total da dívida é de 690 mil milhões de francos CFA, para um PIB estimado em 874 mil milhões de francos CFA [1,06 mil milhões de euros].
DW África: Vários setores da sociedade civil questionam os investimentos feitos com o dinheiro da dívida. Como responde a estas questões?
JF: São dívidas investidas em vários setores, nomeadamente nas infraestruturas, educação e saúde. Portanto, isto está aí patente. Por exemplo, há um investimento na estrada Buba-Catió [sul da Guiné-Bissau], há um investimento ao nível da construção do Hospital Simão Mendes, financiado pelo BAD, o Banco Mundial financia projetos a nível da Saúde e Educação... Portanto, tudo isso entra para o stock da dívida. Agora, a dívida para financiar o Orçamento Geral do Estado faz parte de uma parte da dívida interna, que se situa em 276 mil milhões de francos CFA.
DW África: Que impacto teve a pandemia na Economia guineense?
JF: A Guiné-Bissau sofreu bastante por estar muito exposta ao choque externo, porque a nossa economia vive muito da exportação da castanha de caju. As medidas restritivas tomadas no contexto da pandemia, em 2020, levaram a que a campanha de exportação começasse muito tardiamente, e as exportações ocorreram em plena época das chuvas. Os mercados internacionais tiveram problemas porque a procura diminuiu. Portanto, foi catastrófico. Nós perdemos cerca de 28% da nossa receita fiscal em 2020, o que nos obrigou a recorrer ao financiamento do mercado. Tivemos que nos endividar como todos outros países. Em consequência, a economia, ao invés de crescer, regrediu em menos de 1,4% no ano passado.
DW África: E, para este ano, como está a comercialização da castanha de caju?
JF: Este ano estamos a trabalhar com uma estimativa em termos de crescimento do PIB em 3,3%. Está bastante melhor. Vamos bater o recorde de exportação da castanha de caju, pela primeira vez. Estamos a exportar mais de 220 mil toneladas de castanha. O processo está em curso. E isto vai permitir o relançamento da economia, por isso é que saímos da linha vermelha, para se situar em 3,3% do PIB.
DW África: Como é que o Governo justifica a criação de novos impostos, que, segundo os sindicatos, estão a levar ao aumento da pobreza no país?
JF: Mas quais são novos impostos criados? Os impostos que foram criados não incidem sobre os bens de consumo da primeira necessidade. Não houve alterações na nossa tabela aduaneira. Temos um novo imposto, que é da democracia, cujo valor é irrisório para salários baixos. Criámos este imposto porque o país, na sua Constituição, prevê a realização de eleições periódicas. Como é que podemos sustentar as eleições se não contribuirmos nós mesmo, os guineenses? Não podemos ficar totalmente dependentes da ajuda externa, porque corre-se o risco de não cumprir os prazos das eleições. Neste momento, estamos a pedir o esforço dos cidadãos com rendimento fixo - os assalariados.
Associação Nacional de Agricultores diz que campanha de comercialização de caju deste ano é "a pior" de sempre
DW África: Mas os sindicatos dizem que isto fez subir os preços no mercado.
JF: Isto não tem nada a ver com os produtos de primeira necessidade, porque não se agravou nenhuma taxa a nível das alfândegas. O imposto da democracia incide sobre o salário. Quem recebe 208 mil francos CFA [318 euros], se pagar 2 mil francos CFA [3 euros], o que é que isso retira em termos percentuais do seu salário? Repito, isto não tem impacto no consumo.
DW África: Ou seja, o Governo não vai ceder à pressão da sociedade civil e vai manter esses impostos?
JF: Claro que são para manter. É um imposto essencial, é vital para a nossa democracia.
DW África: Faz sentido atribuir os chamados "subsídios milionários" aos titulares dos órgãos de soberania?
JF: O total dos quatro órgãos de soberania dá 1,2 mil milhões de francos CFA [1,8 milhões de euros], ou seja, representa 0,47% do total das despesas orçamentadas. Nem chega a meio por cento do total das despesas. Quanto a mim, é uma despesa necessária, porque só quem não vive cá é que não sabe como é que funciona a nossa democracia e como é que os representantes dos titulares de órgãos de soberania gerem a sua relação com a sociedade. Basta ter uma pequena calamidade, vê-se pessoas publicamente a pedir apoios ao Presidente, ao presidente do Parlamento e ao primeiro-ministro. Portanto, são fundos para os políticos gerirem.
DW África: Esta semana, o Conselho de Ministros tomou a decisão de pagar os salários dos funcionários públicos por via bancária. Os funcionários dizem que não há bancos no interior do país e são obrigados a deslocar-se até Bissau para levantar dinheiro. A medida não vai dificultar a vida dos trabalhadores?
JF: Hoje em dia, todos os funcionários públicos recebem salários pelo banco, incluindo os pensionistas, os reformados e os antigos combatentes. Há apenas uma pequena parcela, que não chega a 2%, dos que ainda não foram abrangidos. É isso que se vai fazer para abranger todo o mundo no sistema bancário.
Presidente Umaro Sissoco Embaló
DW África: Quem é que paga as mais de 80 viagens do Presidente da República ao estrangeiro em jatos privados?
JF: O orçamento da Presidência é 1,2 mil milhões de francos CFA [1,8 milhões de euros], ou seja, 0,47% do total do Orçamento. Essas despesas são pagas pelo Orçamento na rubrica de bens e serviços. Às vezes, o Presidente viaja e não leva um franco do tesouro público, como agora, que está na Turquia em visita privada. O Presidente pode viajar mil vezes se achar necessário para o bem do país. Hoje, acho que as relações que o meu país está a ter com o mundo se devem também às viagens do Presidente [Umaro Sissoco Embaló]. É como eu, se vou para uma viagem privada, vou com os meus recursos, mas, se for numa missão do Estado, é o Orçamento Geral do Estado que me paga.
DW África: Questiona-se a pertinência de o Estado alugar sempre um jato privado, que sai mais caro do que voos normais.
JF: Avalia-se qual é a melhor opção. E esta é a melhor. Eu vi muitos Presidentes a visitarem a Guiné-Bissau, mas não vi nenhum que tenha vindo em voos comerciais. Vi todos a aterrarem com os seus jatos privados ou alugados. Vieram cerca de 12 Presidentes e não vi nenhum a sair de aviões comerciais.
DW África: Como é que está a situação dos salários na Função Pública?
JF: Desde que tomámos posse, em março de 2020, os salários são pagos até 20 de cada mês, o mais tardar. Neste momento, todo o mundo já recebeu o seu salário. Não há nenhum mês que o salário tivesse sido pago depois do dia 20. Neste momento, o setor que consome mais do Estado é a Educação, que tem 53% do total de efetivos e em termos de salário consome 52%, ou seja, consome 1,9 mil milhões de francos CFA [2,9 milhões de euros].
Empresa de Eletricidade e Àgua da Guiné-Bissau - Comunicado Urgente
Empresa de Eletricidade e Àgua da Guiné-Bissau - EAGB
No quadro das manutenções programadas a nível da produção da energia, a EAGB- Electricidade e Àguas da Guinè-Bissau informa aos seus estimados clientes e a população em geral que, haverá uma paragem total da Karpower ( Empresa fornecedora de energia a EAGB), assim permitir a manutenção dos grupos de produção da energia no Barco, durante os dias:
Sabado, 31 de Julho das 06h00 às 19h00 ;
Domingo, 01 de Agosto, das 06h00 às 17h00.
A EAGB pede e agradece a compreensão e a colaboração de todos.