A afirmação é do vice secretário-geral da UNTG, Alberto Djata, em declarações à Rádio Sol Mansi após a reunião do Conselho Permanente de Concertação Social realizada quarta-feira.
Aquele responsável disse que a questão de reajuste salarial é inegociável uma vez que já é um direito dos funcionários terem salário de acordo com as suas categorias.
“A questão de reajuste salarial não está em negociação. Mas sim, apenas em cumprimento. O governo não deve esquecer que o ponto focal das nossas revindicações é a implementação do mesmo na função pública do país”, lembrou Alberto Djata.
O sindicalista explicou que concernente aos outros pontos que constam nas suas reivindicações, o governo já está a tomar algumas providências e que não se pode esquecer que sem a implementação de reajuste salarial o desagrado da UNTG vai continuar.
No pré-aviso de greve que a UNTG entregou ao governo no dia 15 do corrente mês, avisou que, caso não chegaram a um consenso com o patronato, vão promover a segunda vaga de greve entre 12 e14 de Junho .
No referido pré-aviso constam as seguintes revindicações: implementação da nova grelha salarial já discutida e aprovada pelo então governo, pagamento da divida de 2003 aos funcionários públicos e implementação de reajuste salarial, entre outros.
ANG/AALS/ÂC//SG
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