Segundo a lista provisória afixada no início desta semana, a justiça aceitou como candidatos aqueles que os analistas consideram como favoritos às eleições.
Foram aceites as candidaturas de Domingos Simões Pereira, apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Mutaro Intai Djabi, independente, Baciro Djá, do Frente Patriótica de Salvação Nacional (Frepasna), Vicente Fernandes, do Partido de Convergência Democrática (PCD), António Afonso Té, do Partido República da Independência para o Desenvolvimento (PRID), Gabriel Fernando Indi, Partido Unido Social Democrático (PUSD), Nuno Gomes Nabian, Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Carlos Gomes Júnior, independente, Iaia Djaló, Partido Nova Democracia (PND), Idrissa Djaló, Partido da Unidade Nacional (PUN), José Mário Vaz (atual Presidente da República), independente, e Umaro Sissoco Embalo, do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15).
Alaje Dijmo, Armando Có, Nancy Okeigwe, Jorge Otinta, Luís Nancassa, Impossa Ié e Nadeem Cabral de Almada foram os candidatos rejeitados pelo Supremo Tribunal de Justiça e tinham 48 horas para apresentar a sua reclamação.
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais a 24 de novembro, e a segunda volta do escrutínio, caso seja necessária, vai decorrer a 29 de dezembro.
A campanha eleitoral vai decorrer entre 01 e 22 de novembro.
LUSA
Braima Darame
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