1- Se a Guiné-Bissau está na CEDEAO é porque a Guiné-Bissau tem deputados da nação.
2- A Assembleia Nacional Popular é o único órgão de plenos poderes da décima legislatura.
3- Um governo é emanação da assembleia ou seja em palavras simples O PARLAMENTO É MÃE DO GOVERNO.
4- Na assembleia o governo pode cair por várias razões (quem nasce de mim pode morrer por inúmeras razões apenas porque está vivo) e não só porque o programa chumbou, mas também porque foi censurado 🤦🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤦🏾♀️🤦🏾♀️🤦🏾♀️🤦🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️🤷🏾♀️
5- Se o governo não cai na Guiné-Bissau até porque é a CEDEAO que tem a soberania 🤦🏾♀️🤦🏾♀️🤦🏾♀️ porquê que os deputados do PAIGC não foram ontem a sessão?
6- Cipriano Cassamá é a figura com mais poderes no estado da Guiné-Bissau NESTE MOMENTO a ele ninguém pode demitir, só um golpe de estado.
7- Um governo aldrabão e arrogante não merece estabilidade porque jamais trará desenvolvimento (as regras são para todos).
8- Estabilizar um partido ditador na Guiné-Bissau vai nos levar a onde estamos NADA porque apenas desenvolve a sua agenda e não a agenda do país.
Desinformação é mau num povo a quem não é dado o direito a educação há mais de 1 ano e ninguém marchou com os estudantes.
#SONOKABA_POVOKORDA
By Dara Fonseca Ramos
Meu Deus, que vocabulário!: “um governo aldrabão e arrogante” devendo ser derrubado por isso.
ResponderEliminarTudo cheira um simples discurso de uma agitadora e propagandista política. Sobretudo, quando a própria autora constata que “a Guiné-Bissau está na CEDEAO é porque a Guiné-Bissau tem deputados da nação”.
Pois é, por isso mesmo é que os Deputados da Nação da Guiné-Bissau têm que contribuir e participar na construção e gestão (governar; em como membros do pilar legislador e fiscalizador) da "ordem pública" da Nação bissau-guineense. “Ordem pública” essa, preestabelecida. Que é portanto a Política.
E aí na política se trata de fazer tudo na base dos valores, princípios, leis, normas procedimentais, COMPROMISSOS (sublinhado) contratualmente assumidos (local e INTERNACIONALMENTE [também sublinhado]), praxis políticas justas porque tendo já dado provas neste sentido; evidentemente, estes substantivos todos, já preestabelecidos e que constituem a tal "ordem pública", a política.
Eis o problema. É o que deve ser bem entendido para se sair deste tal género de discursos políticos propagandistas, aparentemente bem elaborados, mas totalmente enganosos, veiculadores de falsas mensagens. Falsas mensagens de uma pseudo-idoneidade e pseudonacionalismo/pseudonacionalistas de umas/uns autoproclamados velantes sobre a preservação da “nossa soberania”. Mintida, tudo falso. Na realidade trata-se da gente apoiante das posições e ações antidemocráticas e consequentemente, anti povo. Triste e chocante.
Obrigado.
Que reine o bom senso.
Amizade.
A. Keita